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Isso, Voncroy. Não apenas choveu um pouco, mas o clima do Lost Canvas foi modificado. Ficou nublado e começou a chover. Pensei que a chuva estava parando no final do capítulo, mas depois percebi que estava na mesma intensidade. Então acho que o cenário agora, para essa luta, será este: Chuvoso. Ficou bem bonito, mesmo.

Lindo *-* É essa característica única que faltava a este "templo". Assim fica melhor, mas de facto, eu adorava ver uma tumba ali perto.

 

E realmente o que Dohko deu foi um Cólera. Como disse antes Shiori tem o costume de usar alguns golpes e não fazer o personagem "gritar" seu nome. Ela fez isso com Dégel, Elcid, Sisifo e agora com Dohko.

Basicamente, Dohko já usou todas as técnicas de Shiryu, tirando a Excalibur obviamente.

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Quando Kagaho estava atacando Sasha e os outors furioso, dizendo que tinha abandonado tudo, o cenário era possuído pelas chamas do Espectro. Agora que Dohko chegou e o comparou a seu mestre, começando a entender e tentar desvendar Kagaho, o cenário mudou para chuvoso, meio que mostrando que a partir de agora teremos a tristeza de Kagaho sendo explorada, e não sua agressividade. Shiori passando o enredo simbolicamente também. Gostei disso.

 

 

Gosto muito disso em LC! Me lembra um rpg onde o cenário muda constantemente e sempre há alguma missão ou algo do tipo agregado. É algo que me agrada bastante!

Imagem

Também gosto muito disso. Se tem algo que Shiori faz muito bem é explorar aspectos que foram pouco usados no clássico. Muita ideia interessante ficou sem uso, e ela sabe tirar todo o potencial disso. Ponto para ela.

Editado por Vilão
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Acho que a característica de "tumba" seria a própria ankh de fogo, não acha?

Eu acho que ela é como se fosse uma lápide à pessoa especial de Kagaho. Ela está ainda lá, queimando, e não tem uma proposta na luta. Então eu tô achando que ela seria a lápide que Kagaho preparou.

 

Assim, não creio que o corpo do "irmão" o espectro esteja no templo. Provavelmente ele morreu na cidade onde eles viviam e lá foi enterrado. Porém, simbolicamente, Kagaho levantou uma "lápide de fogo" em sua homenagem. E o templo é pura ruína representando o próprio Kagaho.

 

 

Edit:

 

 

Você acha que a chuva começou a cair e ficou nublado por causa do, digamos, humor de Kagaho? Se for isso fica bem legal. Sabemos que os templos são representações dos seus devidos guardiões, mas seria legal se houvesse uma ligação assim, quase que viva; hehehe

Editado por drustann
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Não acredito que seja literalmente isso Daniel, acho que a chuva foi pelo golpe de Dohko mesmo. Mas acredito que essa mudança de cenário foi uma maneira que Shiori usou para mostrar a mudança temática na luta. Do furioso Kagaho no início (chamas), agora teremos o triste Kagaho e seu passado (chuva). O enredo sendo passado simbolicamente, sabe?

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Entendi, sim. Bem legal se for isso, algo pensado.

Acho que a luta continuará sendo "furiosa", até porque nenhum dos dois guerreiros são daqueles que pegam leve; mas acho que o volume 21 teremos a parte melancólica da luta que será o passado de Kagaho.

 

 

PS: Já tivemos outra situação de chuva que foi no flashback de Albafica com Agasha.

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Só não entendi como Dohko mudou o clima. Será que o elemento "água" em Dohko está se concretizando? Tomara que sim!

 

O Deus Dragão é o ser responsável pelas chuvas na mitologia chinesa(há quem acredite nisso até hoje [/)]) . Poderia ser tanto Shenlong quanto Yinglong nesse caso, mas pela aparência deve ser Shenlong mesmo.

 

 

Você acha que a chuva começou a cair e ficou nublado por causa do, digamos, humor de Kagaho? Se for isso fica bem legal. Sabemos que os templos são representações dos seus devidos guardiões, mas seria legal se houvesse uma ligação assim, quase que viva; hehehe

 

Acho que deve ter sido porque o Dôko despertou o Deus Dragão usando o Cólera do Dragão. [/)]?

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É, acho que foi isso.

O dragão rondando o Sol negro era mais ilustrativo, assim como por diversas vezes um dragão cercava Shiryu. Como Dohko se lembrou dessa história com seu mestre, o dragão - de maneira ilustrativa - continuou no cenário. A chuva foi devido a essa recordação. Ele, com se recordou disso, meio que despertou o dragão, por assim dizer.

Podem ver que a cena do dragão voando e fugindo criando uma "chuva" com as águas da cachoeira de Rozan é intercalada com a cena da chuva começando a cair no templo da Terra.

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não é ação lembrada ou questionada e nem faz alusão ao termo 'absurdo' se comparada à polêmica da ação de Dohko.

 

Absurdo não é, até porque no próprio LC, Hasgard esmaga a cabeça do Wimber, quem me garante que Wimber não era do mesmo nível de Sylphid ou Violet? Nunca vamos saber.

 

Mesmo assim não deixa de ser no mínimo tosco ou embaraçoso ele chegar abraçando o Kagaho e o espectro morrer se sentindo bem com o calor do corpo dele como foi com o Sylphid /kaka

 

Editado por Calprado
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Absurdo não é, até porque no próprio LC, Hasgard esmaga a cabeça do Wimber, quem me garante que Wimber não era do mesmo nível de Sylphid ou Violet? Nunca vamos saber.

Pois é... Isso é bem relativo já que a força do rival às vezes não é parâmetro de medição no fator "capacidade destrutiva". A Rosa Branca, considerada fatal, tende a matar inimigos fortes e inimigos fracos. Isso como regra geral, claro, já que para guerreiros de ações baseadas em milagres nada é 100% concreto.

(O caso de Hasgard eu já não considero algo incomum, levando em consideração sua envergadura e essência física superior).

Mas o foco da polêmica ainda é voltado para capacidades exageradas de destruição que um dourado pode causar, e isso sim é garantido.

 

Mesmo assim não deixa de ser no mínimo tosco ou embaraçoso ele chegar abraçando o Kagaho e o espectro morrer se sentindo bem com o calor do corpo dele como foi com o Sylphid /kaka

O adjetivo "tosco" se torna outra característica bem subjetiva. No clássico, Shun leva o ataque das Rosas Diabólicas Reais e afirma se sentir bem. "Uai!" Como alguém em constante perda de sentidos pode se sentir bem? E aqui temos casos distintos: Sylphed, mesmo em declínio, teve a oportunidade única de sentir o calor humano intenso de um terceiro (algo provavelmente inédito para o espectro). O "sentir-se" bem pra mim, atua como expressão figurativa. Detalhe que deixou sua morte ainda melhor.

 

Eu gostei. :D

 

 

Em relação ao capítulo:

Será que os 100 Dragões obteve uma significativa evolução? Dohko está mais forte e se ele realmente usou o Cólera do Dragão (técnica sendo necessariamente inferior) para anular o golpe de Kagaho (apresentando esse um poder considerável), provavelmente a Shiori deve caprichar na sua técnica suprema, não tendo que atribuir nenhuma nova técnica ao cavaleiro de libra.

Editado por Grande Aldebaran
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Será que os 100 Dragões obteve uma significativa evolução? Dohko está mais forte e se ele realmente usou o Cólera do Dragão (técnica sendo necessariamente inferior) para anular o golpe de Kagaho (apresentando esse um poder considerável), provavelmente a Shiori deve caprichar na sua técnica suprema, não tendo que atribuir nenhuma nova técnica ao cavaleiro de libra.

Eu até acho que Shiori não precisa mesmo dar um novo golpe à Dohko nesse momento. É notável que ele evoluiu muito, mas um novo golpe seria “muito bem-vindo”. Principalmente se este fosse relacionado ao tigre, e junto a explicação do porquê da tatuagem nas costas, ou mesmo com a constelação de libra/balança.

 

O que me preocupa mesmo é a possibilidade de Shiori atribuir toda essa evolução/aumento de força do Dohko ao sangue de Atena que corre nele. Caso isso aconteça, ela acabará com a reputação que o cavaleiro adquiriu no clássico.

Editado por Kals
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É verdade. O Cólera dos 100 Dragões deve aumentar sua fodacidade com o power up em Dohko. /Oo

 

Quando era adolescente e assistia o Clássico, já achava o cólera do Dragão do Shiryu muito foda. Quando fiquei sabendo que teria um Cólera dos 100 Dragões, imaginei que seria um golpe FODA BAGARAI e ÉPIKO. E quando vi o mangá da saga de Hades foi mesmo. :P

 

Mas em Lost canvas o Cólera dos 100 Dragões tava muito nhé. Banalizado. Nem parecia aquele golpe que todos imaginavam ser o mais foda de toda a saga de Saint Seiya. :lol:

 

Para mim, o up com sangue de Athena não desmerece o Dohko. Aliás, explica muito sua evolução. E com o UP, o Cólera dos 100 dragões volta a ser Mítico épiko! :kosumo:

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[justify]O adjetivo "tosco" se torna outra característica bem subjetiva. No clássico, Shun leva o ataque das Rosas Diabólicas Reais e afirma se sentir bem. "Uai!" Como alguém em constante perda de sentidos pode se sentir bem? E aqui temos casos distintos: Sylphed, mesmo em declínio, teve a oportunidade única de sentir o calor humano intenso de um terceiro (algo provavelmente inédito para o espectro). O "sentir-se" bem pra mim, atua como expressão figurativa. Detalhe que deixou sua morte ainda melhor.

 

Eu gostei. :D

 

 

Tambem acho, muita gente acha que Sylphed morreu com "um abraço quente", mas não, ele morreu com os ossos esmagados, quando estava morrendo que pode sentir o corpo quente do Dohko e... o resto já sabem.

 

É a mesma coisa que chegar e falar que Minos morreu por "1 rosa", mas morreu mais pelo veneno, a rosa foi apenas um detalhe >

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Sinceramente...

 

Os flashbacks chegaram a um patamar ridículo e agora é só ladeira. Se tornaram tão comuns os Flashbacks + analogia aleatória qualquer coisa + Drama de alguém que se pedirem pra autora fazer outra coisa, garanto que ela não sabe. Não tiro a razão de quem acha completamente tosco. Shiori se mostra cada vez mais limitada como autora por causa disso. Formulazinha manjada e batida em todos os cantos apenas pra encher balão...

 

Analogia aleatória + personagem.

 

Kagaho: Este sol negro é igual a mim

 

Kagaho: Ele queima tudo aquilo que está ao redor.

Outra Analogia aleatória + personagem

Ela irriga esta terra, sua alma e tudo aquilo que é precioso para você

 

Você se parece muito com esta água.

 

--------------------

A carga de Shoujo desses capítulos é algo que me incomodará sempre. Eu não consigo não falar. Ainda bem que é questão de gosstooarghh..

 

Dôko: No meio de toda esta violência, seus olhos são tristes.

Reciclagem de Shoujo: Alguém se lembra dos olhares Shoujo entre Defteros e Aspros? De novo aqui, a onde é olhar nos olhos e falar de sentimentos. Né Lia?

 

 

Dôko: Por perder sua única amada, ele se tornou completamente seco. Ele se afastou por completo de todas as pessoas.

 

Dôko: Meu mestre então se encontrou numa profundade solidão, jamais se misturando com outras pessoas.

Reciclagem de Drama: Mais um personagem que se isolou e que... tudo que LC precisava, mais um isolado.. enfim, esse virou um...

 

 

Ah! O Dragão! O destaque do capítulo...

 

...sim, virou um Dragão! No ranking das bizarrices eu nunca cheguei a testemunhar algo tão, tão... grotesco.

 

"Ah, mas Tétis era um peixe!" Sim, um peixe comum que mudava de forma. Uma criatura fruto do desejo de Poseidon. Ela não era um peixe falante que treinava Cavaleiros. Esse Mestre de Dohko foi perdendo humanidade graças à sua melancolia pela sua esposa, (Mais matrimônio - já é o terceiro em LC - um ícone Shoujo) e punhos levantados. Por mais mítico que isso possa parecer, isso é mais uma coisa feita nas coxas de algo bem mal contado. Pra mim foi mais uma inserção infeliz de flashbacks. Sempre eles!

 

- O por quê?

 

Saint Seiya sempre foi baseados em mitos, por outro lado, esses mitos sempre foram inseridos de maneira sucinta. Quem folhear as páginas da Taizen ou do próprio clássico, sempre vai ver um "acredita-se" ou "supõe-se", que é a linguagem de Saint Seiya de sempre deixar que as pessoas pensem por si mesma sobre aquilo que está sendo exposto, mas nunca sem afirmar nada. Isso se deve ao fato de uma determinada versão mitológica ter "n" visões diferentes.

 

Daí chega LC e mete um DRAGÃO FALANTE como Mestre de Dohko!?

 

A cultura da sabedoria chinesa não é baseada em contos milenares? Dohko poderia aproveitar o conhecimento adquirido em um conto para superar a situação. Um conto de um garoto e um dragão. Elementos e maneiras pra se desenvolver a narrativa tinham muitas, mas a limitação da autora infelizmente, não permitiu. É esse ponto que muitos falam com razão, pois qualquer outro método traria o mesmo resultado. Mas não, foi usar a mesma formúla batida: um flashback podre! Mas esse conseguiu ser pior, onde o mito não é mais mito, e sim um fato dentro da trama que deixou aquele belo toque bizarro. Não existe qualquer base mitólógica para isso. Poderia, até se forçadamente citasse um (apenas um) deus Dragão qualquer, mas não, fez qualquer coisa. Ficou um fanart, concordo com o que disseram. Um fanart bem infantil. O dragão falante que treinou Dohko, deixou o aspecto de fábula ou conto de fadas. De fato, é mesmo.

 

Ok, já tá feito. Pra mim o [LC] 176 é o novo [LC] 140.

 

Voltando. De acordo com o capítulo, pessoas que abandonam sentimentos tendem a perder humanidade.

 

 

Dôko: Kagaho !

 

Dôko: Você também está prestes a perder sua humanidade!

Achei engraçado que o termo "Dragão-Bombeiro" surgiu de um comentário random semana passada e virou fato no capítulo seguinte. Realmente foi lançado um "Dragão-Bombeiro"!!!. Agora esse é pra quem aposta que Kagaho irá virar um urubu! Sim, ele também está perdendo humanidade! Esse négocio é tão sem nexo. =/

 

Voltando ao Shoujo leproso:

 

Dôko: Onde você pretende chegar? Você que se recusa a se misturar com humanos ou até espectro?

 

Dôko: Você nunca quis, apenas por uma vez, ter uma vida sob o sol?

 

Kagaho: Eu já disse que me livrei de todos os meus sentimentos.

Ultra Combo Shoujo: Reciclagem de Drama + Reciclagem de Shoujo

Kagaho enterrou seus sentimentos e agora é o novo isolado, vítima de uma analogia aleatória com o Dragão Falante. Nesse ponto, a analogia aleatória passou do Mestre deprimido de Dohko pra Kagaho, a solidão, os sentimentos enterrados e a vida sob o sol. Regulos deve estar passado, pois não entende tudo que esse povo está sentindo em seus flashbacks.

 

Enfim, pra completar.. só mais uma.

 

Mais uma analogia aleatória + personagem

 

Dôko: Um pássaro que se afastou do Sol...

Porra, Shiori!

 

E como não poderia deixar de faltar...

Dôko: Eu irei realmente te colocar de volta ao seu caminho!

Jogar as coisas no lixo em LC tá na moda mesmo. Que bom que a luta de Aldebaran e Kagaho não serviu pra nada.

Editado por Sanamo
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Sanamo, entendo sua critica quanto aos flashbacks e até a narrativa da autora, no entanto discordo do seu posicionamento.

 

Como escrevi anteriormente, algo usado em demasia, cansa e enfada e que existem outras formas de abordar um certo tema e trabalhá-lo, todavia exitem casos onde, dentro do contexto a "repetição" é necessária. Não acho a ideia da bestialização do homem ridícula, tendo em vista, que foi o mesmo que optou por abdicar de sua humanidade, na verdade, me soa algo bastante legal, ainda mais nesse caso, pois foi além da parte metafórica e mostra que você é o que escolhe ser, literalmente.

 

Quanto a reclamação do Shoujo, desde os primórdios do mangá que essa característica é abordada. O drama do Albafica, o passado de Manigoldo, a própria separação do trio Alone-Sasha-Tenma, então ficar martelando sempre em cima da mesma tecla, apenas desgasta. Além do mais, isso não é algo exclusivo de LC, outros mangás shounen utilizam uma formula semelhante e até mesmo, dentro da franquia Saint Seiya, temos isso, vide Clássico e Ep.G. No mais, temos um mangá shounen com elementos shoujo e, sinceramente, dependendo de como usado é positivo.

 

As analogias casaram com a pessoa que é Kagaho:

 

"Kagaho: Este sol negro é igual a mim

 

Kagaho: Ele queima tudo aquilo que está ao redor."

 

Apenas reforça algo que Hasgard disse em sua luta contra Bennu, que suas chamas não apenas queimam os adversários, mas como também, a ele próprio. O que foi sendo evidenciado no decorrer da historia. Que em virtude do seu ódio, o espectro está sendo consumido tanto, fisicamente como emocional.

 

No mais, a sacada do "deus dragão" agradou a mim, não só pela "inovação" dentro da franquia mais também, pelo paralelo traçado com o Clássico, mais precisamente, ao Shiryu.

Editado por Heimdall
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Quanto a reclamação do Shoujo, desde os primórdios do mangá que essa característica é abordada. O drama do Albafica, o passado de Manigoldo, a própria separação do trio Alone-Sasha-Tenma, então ficar martelando sempre em cima da mesma tecla, apenas desgasta. Além do mais, isso não é algo exclusivo de LC, outros mangás shounen utilizam, uma formula semelhante e até mesmo, dentro da franquia Saint Seiya, temos isso, vide Clássico e Ep.G. No mais, temos um mangá shounen com elementos shoujo e, sinceramente, dependendo de como usado é positivo.

 

Isso do Shoujo me agrada até, por que volta a história mais para os personagens do que suas ações, mas o problema da Shiori é que ela acaba exagerando em certos momentos. O maior exemplo é a luta de Dohko contra Basilisco. As falas deram um tom que não combinava com o cavaleiro de Libra.

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As reclamações serão as mesmas porque o que ela faz é sempre mais do mesmo. Quando as cagadas forem diferentes, as críticas também serão. Tá!? Thiaguinho Jokerino!?

 

Aproveita a onda e mandae uma cena onde Albafica faz drama-shoujo pra Minos por causa do seu sangue. Eu pelo menos se procurar ceninhas de Kardia shoujeando porque tá perto de morrer, Sísifo com laços amorosos para com Sasha ou Regulos tendo dificuldades em entender sentimentos eu acho.

 

O resto é blá,blá, blá de beato fanfiqueiro que chora ao ler críticas... ;_;

 

Eu (coração) você. Sem recalques.

 

---------------------------

 

Heimdall, eu já acho essa bestialização espontânea do homem o cúmulo do rídiculo. Principalmente abordando na forma como Kagaho está prestes a iniciar esse processo. Então pelos conceitos de LC, ele pode virar um urubu falante ou qualquer outra criatura falante só porque não gosta de ninguém e queima tudo ao redor.... Eeerrr.... Isso é o que eu acho. Como pra mim LC é um filler não-canônico, isso nem deveria me chamar a atenção. Eu só acho que a autora deveria ao menos ter noção de SS antes de partir pras fábulas que ela inventa.

 

Quanto ao Shoujo, como eu disse aí em cima, eu não me lembro de drama-Shoujo de Albafica. Se foi mostrado um flashback, ele serviu mais pra Agasta, porque Dohko e Sion já haviam comentado todas as características de Peixes em uma conversa paralela. Manigoldo foi outro exemplo de que não tinha drama nenhum. Porque nem ele tocava no assunto do que aconteceu no passado em campo de batalha e Tânatos e Verônica estavam se lixando pro que ele era, pois nessa fase, as lutas não eram correlacionadas à exaustão para se fazer drama.

 

As analogias não é bem algo que eu considere erro, mas ela tá super viciada nisso. Enche o saco ficar comparando os personagens a qualquer coisa. Ainda tô passando mal com Sísifo e o escudo.

 

E ela não "sacou" um deus Dragão. Foi apenas um homem deprimido que virou um. A transformação de humanos em bestas já foi abordado em Saint Seiya como sendo o castigo de um dos Círculos do Samsara de Shaka.

Editado por Sanamo
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Tenho certeza que se a Shiori usasse essa outra forma de inserir a história do dragão os detratores diriam "copiou o clássico" ou "é só um flashback maquiado".... Procura-se chifre em cabeça de cavalo sempre!!! Daqui a pouco tão reclamando que os santos falam pela boca... #ShijmaFeelings

 

O fato é que o dragãozão foi uma idéia bastante original e que encontra premissas no clássico além de tudo! As analogias são um recurso narrativo que me agrada, ponto! LC é mto shoujo? O clássico não? Se quisesse porradaria por porradaria tem n títulos aí pra acompanhar!

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Shiori se mostra cada vez mais limitada como autora por causa disso. Formulazinha manjada e batida em todos os cantos apenas pra encher balão...

 

Mas ela ja se mostrou limitada desde o início do mangá, como dourados antigos com aparências iguais dos dourados da era atual, e com coisas praticamente copiadas do mangá clássico como a morte do Hasgard, outro cavaleiro de Sagitário mais poderoso dentre os 12 e fiel até o fim a Atena, Aspros tentando matar o Grande Mestre, e muitas outras...

 

Nesses flashbacks ela acaba botando uma carga de drama super desnecessária e que acaba atrasando o proprio decorrer da trama como o a propria atuação do personagem principal.

 

Falando nele alguém se lembra da ultima vez que ele atuou? Ele não faz praticamente nada, tudo quem faz são os dourados. Tenma é o protagonista mais apagado que eu ja vi em qualquer mangá.

Editado por Mobster
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Aldebafã, concordo com voce cara.

 

Mas é que é sempre as mesmas críticas, já enxeu o saco. Se elas faz isso toda hora, ok, já criticou uma vez, beleza, já entendemos.

 

Mas toda hora aparece o pessoal falando, ah que merda, ela não inova, ai quando inova, é ah que merda ela fudeu com o clássico.

 

E também a ladainha do Shoujo. Se for Shoujo Foda-se, diverte pra caramba ainda assim.

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Bom isso é um fórum e contanto que exista respeito a outros usuários a liberdade de expressão é permitida não é?

 

Opniões negativas a respeito de qualquer obra ajudam a tirar melhores conclusões sobre a mesma do que apenas opniões positivas.

 

 

Pra mim Lost Canvas é um perfeito exemplo de mangá com potencial desperdiçado, sem as homenagens ao clássico ele seria um mangá infinitamente melhor, o mesmo vale pra Next Dimension.

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Senhores, por favor! Isso é um fórum. Temos pessoas que gostam e outras que não gostam da obra por N motivos. Portanto, vamos respeitar a opinião de todos!

 

Obrigado!

 

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Sanamo

 

Quanto ao Albafica quando escrevo "drama", me refiro a toda a questão envolvendo a "intocabilidade" e reclusão em rasão de seu sangue. E o ar lúgubre que é inerente ao cavaleiro da decima segunda casa. Em relação ao Manigoldo, refiro-me ao seu passado triste e "trágico" em volto a morte.

 

Como escrevi, dependendo da forma a ser trabalhada, pode soar interessante e enriquecer a trama. Pessoalmente, quando usado (shoujo) para adicionar ao background do personagem, delinear sua personalidade, sem parecer forçado e artificial e mesmo que fuja da premissa do shounen, julgo como algo benéfico a obra, pois agrega o melhor de dois estilos distintos e, assim sendo, atinge um maior alcance/público.

 

Todavia, sei que a autora (teshirogi) tende a exagerar um pouco em certas situações/características, como no que diz respeito, aos flashbacks e em certo grau na carga dramática de alguns personagens. E por consequência, cria no leitor uma sensação de saturação. Porém, nesse capítulo em especial, achei acertada a escolha de como se desenrolou os fatos. Tanto o flashback por motivos explicados anteriormente, quanto as analogias e "drama" envolvendo Kagaho.

 

Quanto ao Shoujo, certas vezes você escreve de maneira tão "inflamada" que passa a impressão que o uso de conceitos desse estilo é execrável e irreal dentro do universo Saint Seiya, o que particularmente, não concordo. Pois, vejo pontos positivos no estilo e se trabalhado de maneira consciente, pode agregar coisa interessantes para a obra.

 

No mais, minha opinião sobre o "mestre dragão" já foi abordada e não cabe ficar me alongando por muito nesse tema.

Editado por Heimdall
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