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Ah sim, EG seria o mangá SS mais embasado na mitologia. Enquanto os outros três têm mais a mitologia como inspiração, Okada meio que a usou como uma regra. Não é muito do meu gosto, mas no caso ficou bom.

 

É, infelizmente você não é muito ligado nesse tipo de coisa. Ou seja, é uma réplica incompleta. /evil

 

Ah, te respondendo uma coisa que você perguntou lááááá atrás, sobre Dohko destruir o Ascensão da Trevas. Nada, simplesmente nada, pode contra o poder de um golpe cheio de memórias que surgem e te enchem de esperança, coragem e amor pela humanidade! NADA! [/)]

 

Ora, vamos, admita, você sempre soube que esse golpe estava fadado à subjugação e ao esquecimento, assim como o Black Eruption de Defteros. Agora só falta o Corona Blast x100 para fechar as minhas previsões. [/)]

 

E sobre Shiryu ter agido como um dragão enfurecido quando Mask supostamente matou Shunrei... nossa, só agora caiu a ficha! Verdade! O próprio Shiryu diz que "o deus dragão se enfurece quando tocam em suas coisas preciosas". Legal!

 

Lol, não tinha percebido isso. Acho que Shiryu acaba de subir no meu conceito, só por chamar sua encarnação passada de "deus dragão". *_*

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O Dragão que treina o Tigre que torna a treinar o Dragão? /pensa

 

E que tem a oportunidade de encontrar a felicidade ao lado de sua amada perdida sob o cuidado de seu discípulo, como mestre?

 

Lindo *-*

 

Isso sim seria o tal equilíbrio e "karma" interessante para Dohko e Shiryu, hoje um personagem pelo qual não nutro nenhuma simpatia.

 

Floss: Andamos concordando demais, Floss... Isso é perigoso /evil

 

Danico: Sim, verdade... Kagaho é Espectro tão interessante quanto Lune. Principalmente quando Lune encontrou Kanon [/)]

Editado por Hiyuuga
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Me surpreendo demais com este capítulo. Jamais pensaria em algo assim.

Depois da batalha contra os espectros no Santuário, agora sim Dohko caminha para se tornar a lenda que conhecemos.

Insuperavelmente melhor que Shion.

 

Shiori, pelo amor de Athena não vá fazer cagada depois de um capítulo tãoi empolgante.

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Um maravilhoso Capitulo de LC, fiquei muito feliz que já postaram aqui. ^^

 

Uma imagem mais linda que a outra. O mini flack back de Dohko foi empolgante!! Confesso que me interesei muito sobre o mestre dele, espero que ele seja mais vezes citado nessa luta... Dohko mais novinho, que lindinho que ele é. *w*

 

Sobre Kagaho...

Ele só precisa de uma boa conversa, conselhos e compreensão. Ele ainda tem jeito. XD

Percebem a difença entre essa conversa com o Dohko, com a vez que ele lutou contra Hasgard, quanta diferença... Não digo que ele vai ficar do lado de Athena, afinal ela é uma imbecil ameaça pra Alone a quem ele defende e gosta muito (pelo menos eu vejo isso) mas eu acho que ele vai desisti da guerra santa e se tornar um humano normal.

Provavelmente no próximo cap ele vai falar mais sobre a história dele, e conta realmente o por que dele ter ficado assim. Finalmente! Eu sempre quis saber da vida dele (catadeira mode on) Na verdade Kagaho é meu favorito de Lc, antes por ele ter uma semelhança com o Fênix, mas hoje não vejo o personagem só como uma "cópia" dark do Ikki, acho que ele tem um conteúdo muito bom, estou no aguardo pela história dele...

Sobre a citação de mudança de forma do Kagaho...

Acho que ele só adquiriu os dentinhos meio vampirescos com essa mudança. /evil Por que desde a vez que ele foi visto com o irmão dele em cima do poço ele parecia ser assim já.

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Ok. Palmas para Shiori pela idéia do Dragão. Sério.

 

Mas precisava ser um flashback? Precisava falar que o Dragão era o mestre do Dohko? Me lembrou MUITO uma passagem do mangá clássico, onde mostra um urso, um lobo(?) e um coelho, na qual o coelho se sacrifica para alimentar o homem. Fazendo um paralelo com a atitude de sacrifício do Shun. A história agregava ao personagem e não era mais uma muleta narrativa. Independente da qualidade do flashback, achei desnecessário.

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Não me empolgo tanto desde o capitulo 78 de lost canvas e o ARCO DO CIDÃO... QUE CAPITULO FODA... SHIORI É INCRIVEL DUVIDO QUE FOI IDEIA DO KURU FOI SÓ DA SHIORI....

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Ok. Palmas para Shiori pela idéia do Dragão. Sério.

 

Mas precisava ser um flashback? Precisava falar que o Dragão era o mestre do Dohko? Me lembrou MUITO uma passagem do mangá clássico, onde mostra um urso, um lobo(?) e um coelho, na qual o coelho se sacrifica para alimentar o homem. Fazendo um paralelo com a atitude de sacrifício do Shun. A história agregava ao personagem e não era mais uma muleta narrativa. Independente da qualidade do flashback, achei desnecessário.

 

Mas eram contextos completamente diferentes. A fábula do urso, lobo e do coelho era com relação ao sacrificio de Shun. Não correspondia a uma relação pessoal dele. O Mestre Dragão é parte do passado de Dohko, como seu mestre.

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Mas eram contextos completamente diferentes. A fábula do urso, lobo e do coelho era com relação ao sacrificio de Shun. Não correspondia a uma relação pessoal dele. O Mestre Dragão é parte do passado de Dohko, como seu mestre.

 

Lemura, leia de novo, velhão. Que um era uma menção e que outro era um flashback eu captei. Meu ponto foi exatamente esse. A mesma história, que tem sua qualidade, podia ter sido contada de uma outra forma, como foi com o caso da parábola do coelho, sem cair na muleta de uso de flashback com uma relação interpessoal envolvendo o dourado da vez. Só isso.

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Lemura, leia de novo, velhão. Que um era uma menção e que outro era um flashback eu captei. Meu ponto foi exatamente esse. A mesma história, que tem sua qualidade, podia ter sido contada de uma outra forma, como foi com o caso da parábola do coelho, sem cair na muleta de uso de flashback com uma relação interpessoal envolvendo o dourado da vez. Só isso.

 

Ainda assim, ficaria meio "Shiryu" demais (/evil). Dohko ressecando, começa a contar:

"Uma vez meu mestre me contou a lenda do homem que se tornou dragão por sufocar a própria humanidade. Você é como esse dragão, Kagaho..." Sei lá, nesse caso acho que o flashback "dracônico" foi um elemento mais agregador do que se fosse uma "história que o mestre contou" ou algo nesse sentido.

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Pra mim não mudaria nada se fosse um flashback ou uma parábola à la Shiryu.

O que importa, ao meu ver, é o que é mostrado e não como isto é feito.

Editado por drustann
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- Kagaho é um bosta do nível do Shion. Que seja surrado, tenha seus "motivos" jogados por terra e vá encontrar Suikyo para conversar e dizer: "Eu te entendo agora".

:lol:

Fico imaginando como ficaria essas imagens animadas uahsuahus /rock , quando eu vi que a batalha no templo terra iria ser Kagaho X Dohko fiquem bem desanimado, mas esse capitulo salvou por enquanto o templo da Terra.

 

Dohko ja mostrou que Kagaho não tem vez nessa luta, onde ate mesmo a sua melhor técnica foi superada.

Editado por FAKE
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Ainda assim, ficaria meio "Shiryu" demais (/evil). Dohko ressecando, começa a contar:

"Uma vez meu mestre me contou a lenda do homem que se tornou dragão por sufocar a própria humanidade. Você é como esse dragão, Kagaho..." Sei lá, nesse caso acho que o flashback "dracônico" foi um elemento mais agregador do que se fosse uma "história que o mestre contou" ou algo nesse sentido.

 

Ou não. Ou podia simplesmente jogar o dragão e passar o sermão com a história.

 

De todo modo, O Dração não podia ser qualquer coisa que daria no mesmo. Dizer que ele foi o mestre do Dohko foi só um plus. Não agrega na história dele nem na do Dragão, de uma maneira objetiva. Tanto é que ficou um ar meio de parábola.

 

Mais uma vez, caimos, como quando falamos da direção dos OVAS de LC, na questão de como se colocar algumas idéias. E é nessas que eu vejo como a Shiori é "meio noob". Ela acabou de utilizar esse recurso narrativo com o Shion. Utiliza de novo com o Dohko e vai utilizar novamente com o Regulos, que é um personagem que está ligado ao passado, logo é necessário.

 

Ou seja, ela meio que fica utilizando esse recurso indiscrimadamente quando ele não é necessário. Quando realmente for preciso ficará com aquele ar, que já temos, de "porra, outro flashback?".

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Agora que o Debasfã falou, uma parábola à la "O Homem e os Três Animais" realmente teria sido mais interessante que um flashback regular. Seria, digamos, um bom guidão. [/)]

 

Mas Floss, por ser em LC, jamais seria um "bom" guidão, esqueceu? [/)]

 

Eu concordo com o Lemu. Dohko lembrando de uma parábola acabaria sendo muito sem noção... E o Flashback o tornou um personagem "com passado", e imensamente mais interessante.

Editado por Hiyuuga
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Mas essa fase de Lost Canvas, dos templos, é a fase flashbacks porque cada templo é uma história diferente, personagens diferentes. Como é a reta final, as doze casas de LC, Shiori tem usado esse recurso com exaustão.

É óbvio que Regulus terá um flash, Yato, algum guardião bem importante e por aí vai. E claro, Dohko não poderia deixar de ter o seu.

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O destino final de Yato está atrelado a Tokusa e Yuzu, Danico.

 

Pode escrever em fogo nesse seu coraçãozinho emo B)

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Por favor, não venham querer descreditar uma crítica, seja ela qual for, só porque fulano gosta de LC e beotrano de ND. Sério, isso de dizer que todas as críticas que se faz a LC são gratuitas já deu. Faz tempo.

 

Daniel, mais uma vez, eu não estou falando da história. Veja que todos, ou quase todos, sabíamos que Kagaho seria adversário de Dohko. Agora, Dohko usou seu mini-flashback. Kagaho vai usar o seu e veremos porque ele é seco. Daí partimos para o próximo templo. Outro flashback.

 

Eu entendo que tem quem goste dessa narrativa cíclica. Mas ela é prejudicial pois cansa. Existem outras maneiras de se revelar o passado de um personagem, de se enriquecer sua história, sem precisar de um flashback.

 

A pasagem do Dohko e Shion comentando sobre o Albafica, revela uma boa saída. Não precisavamos de um flashback mostrando Albafica matando seu mestre envenenado e se martirizando por conta disso. Essa informação nos foi passada de outra forma, ainda com a analogia da rosa com espinhos e tudo mais.

Editado por aldebafã
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Odeio apelar pra isso, pois é tão manjado.... Mas aí vai: Questão de gosto, Jean. Não há certo ou errado, apenas "eu gosto, mas ele não". Você não gosta, eu curto muito. Eu prefiro o uso de flashbacks e saber dos personagens envolvidos na trama do que ficar boiando.

E eu sinceramente não conheço outra maneira de se conhecer, veja bem, o passado de um personagem sem mostrar o, veja bem, passado dele. Seja por flashback, parábolas, imagens esfumaçadas que não dizem muito. Só muda o nome, no fundo é o mesmo artifício.

 

 

 

Mudando de assunto para algo mais estranho ainda:

 

http://imepita.jp/20100405/426040

 

 

Vejam essa imagem. Eu não sei exatamente qual é a fala dela, mas vejam que a chuva que Dohko produziu acabou por "apagar" parte da lápide de chamas que Kagaho fez. Por um momento ele estava com cara de deboche, mas, ao acontecer isso, ele fica furioso!

São legais essas contradições do Kagaho, pois creio que aquele símbolo de fogo seja uma espécie de lápide que ele fez para a pessoa importante que morreu e o fez ser o que ele é.

Editado por drustann
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Já penso que aquele Ankh está ligado ao espírito de Benu.

 

Enquanto ele estiver "seguro", queimará firme e vistoso... Ao duvidar, acontece essa quebra.

 

Deve ser simbologia mesmo.

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Odeio apelar pra isso, pois é tão manjado.... Mas aí vai: Questão de gosto, Jean. Não há certo ou errado, apenas "eu gosto, mas ele não". Você não gosta, eu curto muito. Eu prefiro o uso de flashbacks e saber dos personagens envolvidos na trama do que ficar boiando.

E eu sinceramente não conheço outra maneira de se conhecer, veja bem, o passado de um personagem sem mostrar o, veja bem, passado dele. Seja por flashback, parábolas, imagens esfumaçadas que não dizem muito. Só muda o nome, no fundo é o mesmo artifício.

 

 

 

Eu entendo que tem quem goste dessa narrativa cíclica. Mas ela é prejudicial pois cansa. Existem outras maneiras de se revelar o passado de um personagem, de se enriquecer sua história, sem precisar de um flashback.

 

A pasagem do Dohko e Shion comentando sobre o Albafica, revela uma boa saída. Não precisavamos de um flashback mostrando Albafica matando seu mestre envenenado e se martirizando por conta disso. Essa informação nos foi passada de outra forma, ainda com a analogia da rosa com espinhos e tudo mais.

 

 

Gosto é algo que não pode ser discutido. Mas estrutura narrativa, sim. Muletas de roteiro, também.

 

Por isso que eu digo que o meu problema com esse capítulo não foi de conteúdo, mas de forma. Foi um bom capítulo. Talvez o melhor dos ultimos 10 capítulos. Mas isso não exime o fato que Shiori só usa a mesma carta do baralho.

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Eu respeito a sua crítica, aldebafã, e a acho válida. Entretato eu não concordo.

 

Esse capítulo, por exemplo, a cena mais interessante e bonita para mim foi ver o Dohko mais jovem, nadando na cachoeira e encontrando com aquele dragão imenso à frente dele. Achei realmente uma cena interessantíssima. A imagem dele enfrentando várias pessoas e se metamorfoseando em uma criatura bestial também foi foda. Dessa forma ficaria muito melhor do que simplesmente ver o Dohko falando, e fazendo poses na frente do Kagaho. A cena pedia aquele recurso... Assim como foi com Shion e com Aspros.

 

A proposta da Shiori nessa fase tem sido, realmente, desvendar o passado dos personagens. E se o "flashback" (denominação irritantemente antipática, admito) é o melhor recurso a ser utilizado, não tem que ter cerimônia em fazer assim, só porque usou há pouco tempo. A Shiori não tem que ficar preocupada em pensar coisas como: "Ah! O passado do Shion foi contado com imagens de lembranças. Agora o Dohko vai fazer um teatrinho de fantoches para contar a história do mestre dele... e o Regulus vai desenhar em um quadro negro". Não, ué... se o melhor recurso for o flashback, que seja utilizado 10 vezes seguidas.

 

 

 

Realmente. A cena do Shiryu com o Death Mask tem tudo a ver com essa história do mestre do Dohko. A "Cólera do Dragão" é realmente aterrorizante. O Shiryu, que era sempre uma pessoa controlada e que se primava da sabedoria e temperância sobre o uso da força começou a falar de um deus dragão... E agora que lembrei, o Máscara da Morte diz que o cosmo do Shiryu está tão bizarro, que até os Cavaleiros de Ouro teriam medo dele.

 

http://www.youtube.com/watch?v=ciEBxFOVszo

 

É, Shiori, com a sua mágica mais uma vez você potencializa a riqueza do mangá clássico.

 

Ps.: Devemos concluir que o irmão do Kagaho já morreu?

Editado por Fëanor
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Então, Feanor, você tocou no ponto. A autora optou por usar seguidas veze so mesmo recurso. Ele cumpre o que promete. revela o passado do dourado e dá para ele aspectos de personagem esférico. Mas não é só esse o recurso que pode ser usado. Um personagem não se torna rico só mostrando que tem uma mácula no seu passado. E existem diversas formas de se contar uma mesma história. O flashback mostrando o dragão tem seus pontos favoráveis (bem como os quadros a que voce se referiu). Mas os outros recursos narrativos também tem suas peculiaridades. De uma forma análoga, Shiori continua usando só o lápis preto para contar sua história, quando pode usar o vermelho e verde para deixar a coisa mais atrativa.

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Eu fui um dos que mais criticou o insistente uso de flashbacks em LC. Mas sem dúvidas esse do Dohko não ficaria tão bom se fosse apenas narrado. Pelo contrário, acho que poderia soar ainda mais bizarro e surreal. Também acho que apenas contado não conseguiríamos visualizar muito bem toda essa história.

 

Concordo com o aldebafã, também acho que a Shiori pode variar um pouco, sem dúvidas algumas passagens seriam bem menos chatas ou irritantes, mas duvido muito que ela faça isso. Shiori é do tipo que segue uma cartilha só, ela não costuma variar muito.

Editado por Kals
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Não sou especialista em Shiori, mas acho que ela abusa desse recurso por ser o preferido da maioria da galera que curte o manga, por ser mais dinâmico mostrar imagens do que contar a história.

Enfim, concordo contigo, aldebafã, de que é um recurso muito manjado, que ela abusa e que seria interessante vê-la trabalhando outras formas de contar um passado, mas se a maioria prefere o flashback... em time que está ganhando não se mexe [/)]

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