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[Soul of Gold] - Episódio 7: Terremoto Violento! Armadura Divina contra Armadura Divina!


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E lógico que os exemplos que citei são pertinentes. Como você mesmo compreende. Outros exemplos são os atuais filmes da márvel que usa o fluxo inverso. São feitos para o público adulto ( os fãs da Marvel) porém não há um palavreado muito forte, não há sangue nem violência exagerada, de forma que uma criança possa assistir e se entreter com filmes como Avengers, Spider-man e etc. As crianças curtem os heróis e a ação, os bonecos que vem depois, as séries animadas derivadas. A trama do filme, o enredo, os diálogos, eles pouco estão se fodendo. Isso é pro público mais velho.

 

 

Como o Triboladão disse, a série hoje cortou essa vertente e os aspectos que voltados para agradar um público mais velho. Lógico que acaba rendendo mais pois acerta o o público infantil e esse é um forte consumidor (de coisas boas e de muita merda também).

Discordo. Quem continua CONSUMINDO Saint Seiya são, em sua maioria, os fãs mais antigos - faça Lost Canvas, faça Next Dimension. Vale salientar, também, que TODAS as neo-obras trouxeram novos fãs para a franquia (não somente crianças), assim como também Omega e LoS.

 

Saint Seiya sempre foi brinquedo de montar para meninos. A estória original era bem violenta (pois o estilo narrativo da época era esse), mas sempre foi um produto para meninos brincarem.

 

Ignorem o comentário do Wan, ele fica aparecendo para satirizar um comentário ou outro de alguém com uma opinião contrária a dele se abusando do poder de administrador dele. O clássico otário =D

Não fala assim parceiro... tá deixando o clubinho? :'(

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Sobre Camus:   Ele pode ser o famoso caso do "faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço". Apesar de todo o sermão que passou para o seu pupilo, ele mesmo foi incapaz de mata-lo, preferindo encerr

Concordo em genero, número e grau, Ogawara!   Essa parada aí do Seiya e sua busca pela Seika é muito mal compreendida pelos fãs... Muitos dizem que ele esqueceu da Seika e isso não é verdade. Acho que

"É a chance de por a sua espada sagrada contra o meu poder de gelo !"   Narrativa pobre. Clima infantil. As atuais produções são sátiras do que foi Saint Seiya no passado. A mesma coisa do atual exte

 

Olha... Tem muito "coroa" ai que, se pudesse escolher, faria com que os episódios fossem cheios de luta do começo ao fim, e que morrem de preguiça de diálogos, flashbacks, tramas mais detalhadas, e principalmente desenvolvimento de personagens. Por essas e outras tem uma veiarada fã de Saint Seiya que não suporta Lost Canvas, por exemplo. Pelo contrário, a forma como a série se dedica a trabalhar seus personagens virou sinônimo de chacota e piadinhas infames. Já Next Dimension é aguardado com empolgação e tido como algo "maduro".

 

Disse isso só pra ver que é bem relativo isso de "para crianças", "para adultos", embora os aspectos que se destaquem ao público infantil seja fácil de traçar.

 

E nem venham me quotar polemizando sobre o que falei de LC. Nunca fui de ficar levantando bandeira pra série nenhuma e nem ser "ete" de nada, mas é nítido que o motivo de muita gente criticar essa série é meramente por preguiça do desenvolvimento dos personagens.

 

Bem, no meu caso, o que mais gosto no Clássico é justamente do lado da carga dramática e não tanto pelas lutas. E não chego a ser fã de LC (apesar de até gostar... principalmente comparado ás 3 últimas produções da Toei...) não por ele ''desenvolver personagens'' (...), mas sim pq considero esse ''desenvolvimento'' (ao contrário de muita gente por aí, que na verdade gosta de LC só pq a série tem um ar de mais nova / atual...) mediano, já que ficar sempre ''desenvolvendo'' personagens através somente de flashbacks (e LAÇOS forçados com os inimigos...), e não durante as lutas / história em si, não é algo muito... bacana, na minha opinião.

Isso sem falar em jogar o trio de protagonistas (ou que pelo menos, deveria ser...) pra escanteio, somente pra fazer A LUS DORADA brilhar (e sempre com o mesmo esquema: Dourado aparece, Dourado luta, Dourado tem flashback, Dourado morre...)...

 

Perdão pelo quote.

Editado por Seiya Ogawara
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Bem, no meu caso, o que mais gosto no Clássico é justamente do lado da carga dramática e não tanto pelas lutas. E não chego a ser fã de LC (apesar de até gostar... principalmente comparado ás 3 últimas produções da Toei...) não por ele ''desenvolver personagens'' (...), mas sim pq considero esse ''desenvolvimento'' (ao contrário de muita gente por aí, que na verdade gosta de LC só pq a série tem um ar de mais nova / atual...) mediano, já que ficar sempre ''desenvolvendo'' personagens através somente de flashbacks (e LAÇOS forçados com os inimigos...), e não durante as lutas / história em si, não é algo muito... bacana, na minha opinião.

Isso sem falar em jogar o trio de protagonistas (ou que pelo menos, deveria ser...) pra escanteio, somente pra fazer A LUS DORADA brilhar (e sempre com o mesmo esquema: Dourado aparece, Dourado luta, Dourado tem flashback, Dourado morre...)...

 

Perdão pelo quote.

Não, beleza. O "nem venham me quotar" foi mais pra evitar alguém vir dizendo que sou canvete (risos) ou algo assim.

 

Eu disse isso do desenvolvimento de personagens (não entendi as aspas e as reticências sendo que este é um termo comum ao falarmos de histórias e obras de ficção, mas vamenfrente) porque já vi gente aqui citando que detesta isso e fim de papo. Logo, puxando o que havia quotado do Espectro, não necessariamente crianças querem lutas e ação, e adultos querem bons diálogos e desenvolvimento de personagens. Este fórum muitas vezes prova o contrário, e foi isso que foquei no comentário.

 

Você preferir uma forma X de desenvolvimento ao invés de Y, ai é pessoal, difícil debater. Eu concordo que o aspecto cíclico da narrativa de LC é o que enfraquece a história como um todo. Se os fatos fossem mais entrelaçados, eu gostaria bem mais da obra.

 

Sobre LUS DOURADA (mais um termo pejorativo que virou chavão do fórum, mas vamenfrente de novo), ai mais uma vez é de cada um. Eu gosto de foco nos bronzeados e nos dourados. Cada grupo proporciona um tipo de história. Os de bronze sempre vão traçar a "jornada do herói", enquanto os dourados já são grandes guerreiros consagrados. Admito que por vezes me cansa ver, de novo e de novo, a jornada do herói. Muitas obras shounen me deixam querendo saber mais sobre os guerreiros mais veteranos, que via de regra são personagens apenas de suporte. Saint Seiya proporciona esta visão, e isso me agrada bastante.

 

O debate fugiu bem ao tópico, mas está bem bacana. Talvez os outros moderadores não concordem e queiram cortar, mas por mim dá pra seguir um pouco, caso alguém queira dar pitaco também.

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Não, beleza. O "nem venham me quotar" foi mais pra evitar alguém vir dizendo que sou canvete (risos) ou algo assim.

 

Eu disse isso do desenvolvimento de personagens (não entendi as aspas e as reticências sendo que este é um termo comum ao falarmos de histórias e obras de ficção, mas vamenfrente) porque já vi gente aqui citando que detesta isso e fim de papo. Logo, puxando o que havia quotado do Espectro, não necessariamente crianças querem lutas e ação, e adultos querem bons diálogos e desenvolvimento de personagens. Este fórum muitas vezes prova o contrário, e foi isso que foquei no comentário.

 

Você preferir uma forma X de desenvolvimento ao invés de Y, ai é pessoal, difícil debater. Eu concordo que o aspecto cíclico da narrativa de LC é o que enfraquece a história como um todo. Se os fatos fossem mais entrelaçados, eu gostaria bem mais da obra.

 

Sobre LUS DOURADA (mais um termo pejorativo que virou chavão do fórum, mas vamenfrente de novo), ai mais uma vez é de cada um. Eu gosto de foco nos bronzeados e nos dourados. Cada grupo proporciona um tipo de história. Os de bronze sempre vão traçar a "jornada do herói", enquanto os dourados já são grandes guerreiros consagrados. Admito que por vezes me cansa ver, de novo e de novo, a jornada do herói. Muitas obras shounen me deixam querendo saber mais sobre os guerreiros mais veteranos, que via de regra são personagens apenas de suporte. Saint Seiya proporciona esta visão, e isso me agrada bastante.

 

O debate fugiu bem ao tópico, mas está bem bacana. Talvez os outros moderadores não concordem e queiram cortar, mas por mim dá pra seguir um pouco, caso alguém queira dar pitaco também.

 

Ah, só coloquei entre aspas e reticências pq, como falei, considero isso bem mediano em LC.

 

E concordo que o debate está bacana até o momento.

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Pessoal, até que enfiem valorizaram o Aldebaran, apesar de que a maioria não gostou da luta dele, mas pra um cavaleiro que tinha sido derrotado com um golpe do Shido e morrido com um golpe de um espectro, o fato do Debas ter vencido sem dano foi pra dar a volta por cima (deve ter curado os traumas de muitos fãs).

 

E que pé-do-ouvido dado foi aquele...sensacional, quase pudei da cadeira.

 

Deve ter estralado tudo e ter ficar com aquele zuimmmmmmmmmmm...

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O problema maior é que a série já estava se consolidando como "produto pra público mais velho" em Hades-Santuário (que limou quase que completamente aqueles discursos intermináveis sobre amizade, amor e etc. que serviam como sermões clichês pra crianças e ambientou a série de forma que o roteiro parecesse ser algo muito urgente, sem permissão de falhar ou de ficar lutando interminavelmente até que o Meteoro de Pégasus fosse eficaz, fora as sutilezas, que agora não precisam que os personagens ficassem falando cada passo que dava e o que iriam fazer o tempo todo, apenas pela maneira como agiam era tudo subentendido, e também não ficavam gritando sem necessidade como no clássico) e no mangá com Episódio G (muito dialogo bem construído), e depois veio a consolidação final que seria o filme Prólogo do Céu, mas os fãs não gostaram porque queriam um filme com porrada, não com diálogos, e então a franquia nas mãos da Toei se voltou pra algo pior (no sentido de infantil) que o clássico.

 

Não foi Omega que tornou SS infantil, desde Hades-Meikai, Saint Seiya ganha uma narrativa extremamente infantil e limitada, quer vocês queiram ou não. E ainda temos a infelicidade de ninguém que preste estar mais na Toei (de animadores a diretores e roteiristas), então temos uma exploração da marca cada vez mais da maneira mais errada, o pior é que a Toei possui franquias com fãs alienados que consomem qualquer porcaria que o estúdio faça dos animes da década de 80 e acham lindo, vide os próprios Omega, LoS, SoG, DBZ Battle of Gods, Fukkatsu no F, atual Super, Sailor Moon Crystal...se os fãs dessas obras se dessem um pouco mais de amor próprio, das duas uma: Ou a Toei tomava vergonha na cara e fazia algo minimamente bem feito e interessante ou já tinha falido.

Editado por Té...
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A parte santuário de Hades já tinha esse clima sério no mangá, até porque deixaram os protagonistas na geladeira pra batalha de verdade no inferno.So que nao so adaptaram bem, como aperfeiçoaram as emoções, desenvolvimento dos personagens, sutilezas.....pena que tudo isso tava longe de ser novo na animação da série, basicamente a mesma equipe já tinha feito o mesmo no longa do Abel.

 

E ao contrário do que vcs escreveu há vários momentos típicos de série shonen (que bom), que aliás foram CRIADOS pela Toei não tendo no mangá, como todos os 4 intervindo na exclamação de Atena, e bronzeados vs Radamanthys. E são cenas que dão sorriso em qualquer marmanjo, porque justamente são aquelas cenas heróicas "bregas".

 

 

Já prólogo falhou por vários motivos, alguns que vão além do filme em si como ter passado em poucos cinemas, Toei ter super estimado o público que seguia a série lá etc.

 

Sobre o filme em si é falho não por tentar passar mais emoções e ser mais maduro, Lenda do jovem escarlate/Cavaleiros do Zodíaco o filme já fizera o mesmo 16 anos antes e é o preferido da maioria até hoje.

 

Ele é falho por ser chato, por se concentrar só no emocional (do Seiya, Saori, Tenma e Marin o resto virou figurante só pra lutar), e se esquecer que foi o meio termo de ação e carga dramática que fez a série ser sucesso. Ele é falho por cair no vício de se levar a sério demais com a ladainha deuses e mortais (que EPG te caiu), Yamauchi parecia querer fazer seu Xenogears ou Evangelion ali do que qualquer coisa.

 

Agora sobre não ter ninguém competente na Toei ligado a série, faltou carga animistica.

 

 

Yamauchi foi diretor somente de 2 filmes clássicos e pouquíssimos episódios pra TV, que teve 2 diretores gerais, um deles até executivo chefe na empresa. Os roteiristas responsáveis pela adaptação estão ativos até hoje.

 

Takao Koyama responsável por toda saga do santuário original até 12 casas hoje é ligado a Dragon Ball. Yushiyuki Suga de Asgard e Poseidon foi responsável pela adaptação do anime Lost Canvas, o que explica muito sobre a superioridade deste sobre a versão da Teshirogi.

 

 

De diretores de animação Araki é insubstituível, mas a Himeno tá ativa, fez as capas do box pra Toei, na animação pachinko da série e em Rnk animado pela mesma.

 

E o Araki embora animador principal tinha outros times na série original. Um deles era liderado pelo Eisaku Inoe, que voltou em Hades santuário e hoje é o principal diretor de animação de One Piece.

 

 

Não sei se a entrevista dele em espanhol é verdadeira, mas ali disse que toparia na hora voltar a série (em Ômega o chamaram pra fazer storyboard de um episódio).

 

 

Toei tem equipe, tem recursos ( episódios mais importantes de OP tem animação boa pra um anime semanal), só não monta um time com todos esses veteranos porque pra eles Dragon Ball e One Piece são prioridade, e dão mais lucro ao público japonês.

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Não foi Omega que tornou SS infantil, desde Hades-Meikai, Saint Seiya ganha uma narrativa extremamente infantil e limitada, quer vocês queiram ou não.

 

Concordo. A mudança foi ali.

 

Ares Saga, prólogo do céu era para um público mais maduro mesmo, não sobreviveu a passagem por diversos problemas, mas eu sempre o vi como........um prólogo, porra. Imagina como seria se tivesse dado certo e aquela linha evoluído. Eu babem assistindo o filme, para mim é foda. A ação eu esperava mesmo que viesse depois ( mas a do filme me agradou, eu achei a luta de Ikki e Shun vs Theseu uma das mais legais da serie animada toda, o final é surpreendente, dramático, emocionante, e bem animado).

 

 

No mais, como o foco no atual público, o anime não precisa caprichar no diálogo e no desenvolver dos acontecimentos. Só precisa sair jogando as coisas assim mesmo.

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Sim, foi em Meikai que o clima / atmosfera ''voltou'' a ficar mais ''infantil'' (pra começar, pela Megami No Senshi). Mas, ainda sim, ainda tinha muito do ''espírito'' do Clássico, principalmente da série de TV.
Aliás, pra mim, (ainda mais que acabei de rever Hades todo esses dias, em 960p), acredito que o que tentaram fazer foi realmente proposital mesmo, deixar Meikai e Elísios com o clima / atmosfera mais próximo do de antigamente na franquia.

 

Mas Omega, LoS e SoG foram a extrapolação do limite (de ter esse ar / proposta mais infantil)! Tudo leva a crer mesmo que a Toei quer se distanciar o máximo possível de um clima mais ''sério e maduro'', talvez somente por causa do fracasso do Prólogo do Céu, sim.

 

Como o Ares Saga disse, na minha opinião, acredito que o ''clima ideal'' de Saint Seiya seria justamente os de Hades Santuário, Abel, Durval, ''em primeiro'', depois passando para Poseidon, Santuário 12 Casas (e Éris) em segundo. É a junção da carga dramática e ação, na medida certa.

Editado por Seiya Ogawara
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Sim, foi em Meikai que o clima / atmosfera ''voltou'' a ficar mais ''infantil'' (pra começar, pela Megami No Senshi). Mas, ainda sim, ainda tinha muito do ''espírito'' do Clássico, principalmente da série de TV.

Aliás, pra mim, (ainda mais que acabei de rever Hades todo esses dias, em 960p), acredito que o que tentaram fazer foi realmente proposital mesmo, deixar Meikai e Elísios com o clima / atmosfera mais próximo do de antigamente na franquia.

 

Mas Omega, LoS e SoG foram a extrapolação do limite (de ter esse ar / proposta mais infantil)! Tudo leva a crer mesmo que a Toei quer se distanciar o máximo possível de um clima mais ''sério e maduro'', talvez somente por causa do fracasso do Prólogo do Céu, sim.

 

Como o Ares Saga disse, na minha opinião, acredito que o ''clima ideal'' de Saint Seiya seria justamente os de Hades Santuário, Abel, Durval, ''em primeiro'', depois passando para Poseidon, Santuário 12 Casas (e Éris) em segundo. É a junção da carga dramática e ação, na medida certa.

 

Ogawara, eu já re-assisti a Hades Inferno e achei tão ruim quanto da primeira, em relação a narrativa. Como os diálogos em si foram, literalmente, copiados do mangá, então o teor do enredo não podia fugir muito do restante da série. Mas foi bem mais infantilizada que a saga das 12 casas. O sangue mesmo passou a ser inexistente. Não que jarros de sangue tornem algo maduro, mas lógico, se tem muito sangue, não é adequado para crianças. A retirada do sangue é sim uma censura para adequar a um público mais infantil.

 

Quando Radamanthys "espanca" Orpheu enquanto o cavaleiro o segurava para Seiya atacar, aquilo foi bem besta e infantil. Poderia ter sido animado de uma forma muito mais tensa e passando maior sensação de urgência. Radamanthys poderia alternar cotoveladas nas costas com joelhadas na barriga, etc.

 

O mesmo pode ser dito da GC que Radamanthys usa em Kanon quando este estava sem armadura. Aquilo é ridículo. Toda a cena o é. Eles deixaram tudo muito leve. Porra, Kanon estava morrendo, no mangá ele vira peneira, é um momento onde um personagem querido está sofrendo.

 

 

Quanto ao período ideal, para mim esse foi a Saga das 12 casas e Hades santuário. A subida das 12 casas é perfeita, com VÁRIOS momentos emocionantes. A situação de Camus e Hyoga ( que, sendo inédita, era muito foda essa tensão de ter mestre e pupilo lutando, quase pai e filho), toda a crueldade e filosofia maquiavélica do MDM, fazendo indagar como alguém daquele tipo podia ter chegado a elite dos cavaleiros defensores da paz, o suicídio de Cassius para salvar Seiya, tudo para agradar a Shina ( que amava o Seiya). A luta de Shaka é extremamente madura e os diálogos são bem construídos.

 

 

Alias, Saint Seiya havia sido censurado nos EUA, ao passo que animes como Dragon Ball não. Eu jamais colocaria SS clássico como anime da mesma faixa etária de One Piece, Naruto, e outros. As atuais obras animadas, de Hades inferno, o são.

 

 

 

Lembrando que o mangá, apesar do traço horrível do Kurumada, é bem menos censurado. A começar por Kido tendo trepado com centenas de mulheres só para aumentar suas chances de ter um filho cavaleiro.

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O debate está bem legal, por mim pode continuar, contanto que continuem nisso e que as conversas permaneçam sem baixar o nível.

 

Concordo que a franquia anda se infantilizando demais recentemente, mas está havendo generalização. Omega e Soul of Gold trouxeram cenas de bastante carga dramática sim. Listarei algumas abaixo. Se chega aos pés das do clássico não sei, mas estou notando que toda a atmosfera infantil que notamos está prejudicando a avaliação da maioria de vocês aqui. Vamos lá:

 

- Morte da Aria. Toda a luta dos Cavaleiros de Bronze contra Marte na Ruína das Trevas. Se alguém aqui me disser que esse episódio não foi, no mínimo, emocionante e que toda a essência de Saint Seiya referente a superação, nunca desistir é inexistente, não há muito o que fazer.

 

- Morte do Afrodite em SoG e toda a construção da luta entre Máscara da Morte e Andreas, com direito a redenção do mesmo perante a Armadura de Câncer. Acho que esse foi o único momento em que realmente trouxe a tona uma carga dramática considerável neste anime, mas enfim...

 

Citei dois de cada. ÓBVIO que esses dois animes dos quais exemplifiquem não chegam aos pés do clássico, em todos os sentidos, mas não acho válido também meter o pau neles e alegar que TUDO é infantil, mesmo que a maioria dos elementos técnicos sejam, há momentos, cenas e personagens realmente interessantes e que podem fazer um fã da "velha guarda" se comover ou ficar impactado.

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Cito também em Hades Inferno a censura por parte da Toei em não cravar a lança da pandora entre as pernas dela. Também em Hades Elísios na luta do Shiryu contra 3 espectros em que o braço dele é quebrado e na animação não passou nenhum impacto e nem pra desenharem um braço deslocado.

 

Nem acho o prólogo do céu tenha tanto diálogo assim, tem muita ação também. Acho que o Seiya nunca apanhou tanto como nesse filme. Apesar de a maioria esmagadora de fãs (pelo menos o público fora do Japão) terem gostado do filme, lá no Japão foi ao contrário e depois disso resolveram fazer SS na moda "vamo se embora" e de alguma forma infantilizar SS pra renovar a série por lá e pra quem é marmanjo basta aceitar ou não.

 

Aí eu vejo a animação de LC que não tem dedo da Toei no meio e vejo um desenho totalmente voltado à um público mais maduro com cenas violentas e diálogos mais maduros. Tendo aquela essência que o anime clássico tinha, mas daí as vendas não foram boas e cancelaram.

 

Pelo jeito infelizmente não veremos uma animação de SS como era antes mais. Como foi a série clássica, Hades Santuário, Prólogo do céu e Lost Canvas.

 

Dificilmente animarão EG, Saintia Sho. ND talvez, mas mesmo assim não tenho muita esperança.

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Ogawara, eu já re-assisti a Hades Inferno e achei tão ruim quanto da primeira, em relação a narrativa. Como os diálogos em si foram, literalmente, copiados do mangá, então o teor do enredo não podia fugir muito do restante da série. Mas foi bem mais infantilizada que a saga das 12 casas. O sangue mesmo passou a ser inexistente. Não que jarros de sangue tornem algo maduro, mas lógico, se tem muito sangue, não é adequado para crianças. A retirada do sangue é sim uma censura para adequar a um público mais infantil.

 

Quando Radamanthys "espanca" Orpheu enquanto o cavaleiro o segurava para Seiya atacar, aquilo foi bem besta e infantil. Poderia ter sido animado de uma forma muito mais tensa e passando maior sensação de urgência. Radamanthys poderia alternar cotoveladas nas costas com joelhadas na barriga, etc.

 

O mesmo pode ser dito da GC que Radamanthys usa em Kanon quando este estava sem armadura. Aquilo é ridículo. Toda a cena o é. Eles deixaram tudo muito leve. Porra, Kanon estava morrendo, no mangá ele vira peneira, é um momento onde um personagem querido está sofrendo.

 

 

Quanto ao período ideal, para mim esse foi a Saga das 12 casas e Hades santuário. A subida das 12 casas é perfeita, com VÁRIOS momentos emocionantes. A situação de Camus e Hyoga ( que, sendo inédita, era muito foda essa tensão de ter mestre e pupilo lutando, quase pai e filho), toda a crueldade e filosofia maquiavélica do MDM, fazendo indagar como alguém daquele tipo podia ter chegado a elite dos cavaleiros defensores da paz, o suicídio de Cassius para salvar Seiya, tudo para agradar a Shina ( que amava o Seiya). A luta de Shaka é extremamente madura e os diálogos são bem construídos.

 

 

Alias, Saint Seiya havia sido censurado nos EUA, ao passo que animes como Dragon Ball não. Eu jamais colocaria SS clássico como anime da mesma faixa etária de One Piece, Naruto, e outros. As atuais obras animadas, de Hades inferno, o são.

 

 

 

Lembrando que o mangá, apesar do traço horrível do Kurumada, é bem menos censurado. A começar por Kido tendo trepado com centenas de mulheres só para aumentar suas chances de ter um filho cavaleiro.

 

Bem, em questão de sangue, em Hades Santuário mesmo já não havia praticamente sangue algum (com exceção apenas talvez da poça de sangue da Saori quando se sacrifica). Essa censura quanto á violência / sangue já havia começado pra valer aí.

 

Quanto á comparação á 12 Casas, sim, com certeza ela foi uma das (senão a mais) sagas mais emocionantes de todo o Clássico.

Mas o que eu quis dizer em relação que Meikai e Elísios tentaram se aproximar mais á série de TV, foi no sentido de o clima ter ficado mais parecido com o formato de série de TV (EDIT: até mesmo os resumos do ''episódio anterior'', que aconteciam na série de TV, voltaram aqui), entende? Enquanto Hades Santuário se parecia mais como realmente um OVA ou ''um'' filme, algo mais ''cinematográfico'', mais parecido com Abel e Durval, por exemplo (e não só pq o diretor dos 3 foi o Yamauchi, já que ele não dirigiu todo o Hades Santuário e também dirigiu alguns episódios da TV, que também possuíam um clima diferente com o dos seus filmes).

 

Ah, e quando o Kido adotou a Saori, ele já tinha todos os seus filhos, já que ela é mais nova do que eles, hehe.

 

 

O debate está bem legal, por mim pode continuar, contanto que continuem nisso e que as conversas permaneçam sem baixar o nível.

 

Concordo que a franquia anda se infantilizando demais recentemente, mas está havendo generalização. Omega e Soul of Gold trouxeram cenas de bastante carga dramática sim. Listarei algumas abaixo. Se chega aos pés das do clássico não sei, mas estou notando que toda a atmosfera infantil que notamos está prejudicando a avaliação da maioria de vocês aqui. Vamos lá:

 

- Morte da Aria. Toda a luta dos Cavaleiros de Bronze contra Marte na Ruína das Trevas. Se alguém aqui me disser que esse episódio não foi, no mínimo, emocionante e que toda a essência de Saint Seiya referente a superação, nunca desistir é inexistente, não há muito o que fazer.

 

- Morte do Afrodite em SoG e toda a construção da luta entre Máscara da Morte e Andreas, com direito a redenção do mesmo perante a Armadura de Câncer. Acho que esse foi o único momento em que realmente trouxe a tona uma carga dramática considerável neste anime, mas enfim...

 

Citei dois de cada. ÓBVIO que esses dois animes dos quais exemplifiquem não chegam aos pés do clássico, em todos os sentidos, mas não acho válido também meter o pau neles e alegar que TUDO é infantil, mesmo que a maioria dos elementos técnicos sejam, há momentos, cenas e personagens realmente interessantes e que podem fazer um fã da "velha guarda" se comover ou ficar impactado.

 

Sim, a morte da Aria e a batalha final contra Marte (e até mesmo a contra Apsu) foram momentos que finalmente conseguiram se aproximar mais á carga dramática do Clássico. Assim como também a luta do Afrodite e a morte da Helena em SoG.

Mas, além de serem momentos super raros, ainda assim (como você mesmo disse), não chegaram no mesmo nível do clima e da essência do Clássico, infelizmente.

Editado por Seiya Ogawara
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Saindo um pouco da discussão sobre as atuais séries de SS serem infantis, farei meus comentários sobre o episódio porque só consegui assisti-lo agora.

 

Não achei o traço ruim não! Determinados quadros focados na fisionomia dos personagens estavam muito bem desenhados. O Shura estava bem feito, ao contráriodo que vinha acontecendo até então e há cenas bonitas do Camus. Falando nele, o Espectro fez a melhor análise que já vi sobre o aquariano. O cara, no fundo, sofre de excesso de sentimentalismo.

 

A luta dos dourados poderia ter sido muito melhor, mas o episódio sofreu do problema "ter muita coisa para resolver em vinte minutos". Os caras teriam que lutar, um se dar mal, o Camus sofrer de crise de consciência, lutar com o Surtado, mostrar os outros cavaleiros, etc...A série começa a correr em virtude da próximidade de seu desfecho e com isso o episódio não honrou seu título.

 

Gostei da atuação do Aldebaram, mas não do término da luta. O cara arrebentou, mitou, mostrou porque é um cavaleiro de ouro e é pego por um golpe barato de uma raiz. Detestei mesmo.

 

Por fim, para quem gosta, inclusive eu, rolou um fundinho musical. Foi pouco mas ajudou a dar uma incrementada no negócio.

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Bom, eu não gosto muito do termo "infantil" nesse caso. Primeiro porque não concordo tanto com o que disseram aí que criança "engole qualquer coisa", não acho que seja verdade. Crianças provavelmente possuem critérios diferentes dos adultos para gostar ou não de uma coisa e não entendem certas coisas da mesma forma que adultos. Isso, contudo, não quer dizer que elas gostam de qualquer programa inconsequentemente ou que são incapazes de compreender ou gostar de uma narrativa com maior carga dramática. Critério diferente não equivale à ausência de critério. A gente, como "adulto", pensa que criança é um bicho burro, o que não é bem verdade (aliás muitas vezes elas tiram vantagem dessa "burrice" que projetam nelas). Segundo porque, como o Wan disse, Saint Seiya nos anos 80 era voltado para público infanto-juvenil, seguindo o estilo narrativo da época. Portanto, a noção do que é "infantil" muda muito fácil com o tempo/lugar, não me parecendo muito bom usar esse termo como parâmetro.


Todo esse blábláblá para dizer que: eu prefiro termos como limitado, superficial, etc (que não são tão bons assim, mas acho melhor que infantil). Então para começar, para mim, Saint Seiya sempre foi limitado. O animê clássico antes de Hades é uma série de lutas intercaladas por diálogos horríveis, enrolação sem fim (cavaleiros de aço, Dócrates, Mestre Cristal, Okko etc lol) e um monte de personagens mais rasos que um pires. Até mesmo principais sofrem de falta de exploração, por exemplo, o Seiya entra na coisa toda motivado a encontrar a irmã dele e depois do episódio 5 ela só é citada momentos bastante pontuais. Mesmo com a possibilidade de a Marin ser a Seika, esse assunto fica jogado de lado para surgir em momentos específicos e, sinceramente, não tão centrais assim. Tudo bem, isso pode dizer que ele está colocando Atena como mais importante que os interesses pessoais, mas também não precisa negligenciar a menina tanto assim. Lembro que quando eu assistia, eu nem levava a sério essa história de achar a Seika, pra mim nunca iriam encontrá-la, ela era tipo uma figurante a ser mencionada uma vez ou outra num episódio. Aliás, entre o fim de Poseidon e o começo da Hades dá a impressão de que ele não fez absolutamente nada para encontrá-la. Tipo, sério, esse assunto fica congelado num freezer até o final de Hades, onde do nada a Seika tem alguma relevância [pra depois nem ser citada em ND]. Eu sei que o mangá passa uma impressão diferente, porque é mais rápido, não tem aquele monte de filler sem sentido e tudo mais, mas vamos ser sinceros que quase todo mundo aqui primeiro viu a série na TV, gostou e só depois foi ler mangá.


Hades Santuário e Prólogo do Céu já têm um clima diferente e eu gosto bastante dos dois. Acho sim que eles são mais voltados para o público "original" de SS, que já tinha crescido um pouquinho. Mas aí eles provavelmente viram que produção bem feita custa mais dinheiro e nem sempre rende tanto. Não acho que a Toei lança hoje coisa limitada porque "as crianças não vão entender" e sim porque não precisa. Não precisa fazer um roteiro tão elaborado, cenas tão dramáticas, nem nada porque vende. Blu-ray edição limitada de SoG mal tinha aberto a pré-venda e já tava entre os mais vendidos. Não quero dizer que a única explicação é financeira, mas isso conta. Não lançar um produto de tanta qualidade e obter resultados bons conta, assim como lançar um produto bem trabalho e ficar no prejuízo. Além disso, deixar seu produto como "Livre para todos os públicos" é aumentar a possibilidade de atrair fãs, porque não tem restrição de faixa etária. O quanto isso de fato dá certo, eu não faço ideia. Mas se fazem isso com todas as franquias antigas é porque anda funcionando.

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Todo esse blábláblá para dizer que: eu prefiro termos como limitado, superficial, etc (que não são tão bons assim, mas acho melhor que infantil). Então para começar, para mim, Saint Seiya sempre foi limitado. O animê clássico antes de Hades é uma série de lutas intercaladas por diálogos horríveis, enrolação sem fim (cavaleiros de aço, Dócrates, Mestre Cristal, Okko etc lol) e um monte de personagens mais rasos que um pires. Até mesmo principais sofrem de falta de exploração, por exemplo, o Seiya entra na coisa toda motivado a encontrar a irmã dele e depois do episódio 5 ela só é citada momentos bastante pontuais. Mesmo com a possibilidade de a Marin ser a Seika, esse assunto fica jogado de lado para surgir em momentos específicos e, sinceramente, não tão centrais assim. Tudo bem, isso pode dizer que ele está colocando Atena como mais importante que os interesses pessoais, mas também não precisa negligenciar a menina tanto assim. Lembro que quando eu assistia, eu nem levava a sério essa história de achar a Seika, pra mim nunca iriam encontrá-la, ela era tipo uma figurante a ser mencionada uma vez ou outra num episódio. Aliás, entre o fim de Poseidon e o começo da Hades dá a impressão de que ele não fez absolutamente nada para encontrá-la. Tipo, sério, esse assunto fica congelado num freezer até o final de Hades, onde do nada a Seika tem alguma relevância [pra depois nem ser citada em ND]. Eu sei que o mangá passa uma impressão diferente, porque é mais rápido, não tem aquele monte de filler sem sentido e tudo mais, mas vamos ser sinceros que quase todo mundo aqui primeiro viu a série na TV, gostou e só depois foi ler mangá.

 

 

Nossa, quanto á questão Seiya / Seika eu discordo, hehe. O Seiya nunca parou de procurá-la (... quando teve tempo, claro).

Em praticamente todo o Santuário, vira e mexe ele fica naquela incerteza de que Marin é ou não a irmã dele. Em Poseidon há aquela cena bonita dele sendo enganado pela ilusão do Kasa (''finalmente eu a encontrei...'') e no começo de Hades, Seiya estava lá no Santuário pra procurar a Marin para saber se ela tinha novidades sobre a Seika.

 

E fora isso, desde os tempos mitológicos, os Cavaleiros nunca puderam mesmo lutar por objetivos pessoais, mas sim lutam por um bem maior (a Terra e Atena), sempre existiram somente por essa razão, eles são soldados.

Só que, ao mesmo tempo, no caso dos Bronze Boys, eles lutam não por sua missão ser uma obrigação, mas sim pq eles querem e pq acreditam no seu ideal. Principalmente o Seiya, que aos poucos vai começando a gostar da Saori e até diz (pelo menos umas 2 ou 3 vezes), que luta pela humana Saori e não pela deusa.

Editado por Seiya Ogawara
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Nossa, quanto á questão Seiya / Seika eu discordo, hehe. O Seiya nunca parou de procurá-la (... quanto teve tempo, claro).

Em praticamente todo o Santuário, vira e mexe ele fica naquela incerteza de que Marin é ou não a irmã dele. Em Poseidon há aquela cena bonita dele sendo enganado pela ilusão do Kasa (''finalmente eu a encontrei...'') e no começo de Hades, Seiya estava lá no Santuário pra procurar a Marin para saber se ela tinha novidades sobre a Seika.

 

E fora isso, desde os tempos mitológicos, os Cavaleiros nunca puderam mesmo lutar por objetivos pessoais, mas sim lutam por um bem maior (a Terra e Atena), sempre existiram somente por essa razão, eles são soldados.

Só que, ao mesmo tempo, no caso dos Bronze Boys, eles lutam não por sua missão ser uma obrigação, mas sim pq eles querem e pq acreditam no seu ideal. Principalmente o Seiya, que aos poucos vai começando a gostar da Saori e até diz (pelo menos umas 2 ou 3 vezes), que luta pela humana Saori e não pela deusa.

 

Concordo em genero, número e grau, Ogawara!

 

Essa parada aí do Seiya e sua busca pela Seika é muito mal compreendida pelos fãs... Muitos dizem que ele esqueceu da Seika e isso não é verdade. Acho que, ao contrário do que dizem, esse fato só demonstra o quão bem desenvolvido o personagem Seiya foi. No início, um cara que não tava nem aí pra Atena, e só queria saber de sua irmã, transforma-se no cavaleiro mais devotado a Atena. Essa mudança não aconteceu do nada, e sim foi resultado de um processo de convivência com a Saori, bem como o fortalecimento da amizade com os demais cavaleiros de bronze. Mas Seiya em momento algum 'esqueceu' sua irmã, já que várias vezes ao longo da série a lembrança de sua irmã é uma das coisas que o dá forças para se levantar nas batalhas. O que aconteceu foi uma justificadíssima mudança de PRIORIDADE. Ele se assumiu como cavaleiro de Atena, abraçou a causa e o ideal da deusa. E a prioridade número 1 de um cavaleiro é proteger Atena e a paz na terra. Objetivos pessoais ficam sim em segundo plano.

 

_________

 

Com relação a discussão sobre a infantilização da franquia, eu não acho que o problema seja infantilização... Desde quando ser infantil é sinônimo de ser ruim? (e aliás, quando foi que os fãs de SS viraram esses tarados por sanguinolência e carnificina??? rsrs). Grandes obras da literatura e do cinema, que encantaram e inspiraram milhões de pessoas de todas as idades, são obras INFANTIS. Não há nenhum problema em ser infantil.

 

Vejam o caso de Soul of Gold... vejam a cara de pau que é esse anime, vejam o desleixo, vejam a absurda falta de lógica nessa história e o quão nonsense tudo isso é. Isso SIM é um PROBLEMA!

 

E Sim, acho que a franquia teria tomado um rumo COMPLETAMENTE diferente se o Prólogo do Céu tivesse dado certo. Creio que o maior erro foi o fato de ele ter sido lançado na hora errada (antes do final do anime de Hades). E acho sim que este rumo teria sido melhor.

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Sim, o filme do Prólogo funciona bem melhor com Hades todo finalizado. Acho que foi uma decisão errada fazerem a saga do Olimpo pro cinema, deveria ter tido um mangá primeiro.

 

Fico pensando se tivessem a premissa de Legend of sanctuary de recontar a saga do santuário em filmes na época, funcionaria? Calma,não falo de ficar idêntico com cgs, mudança radical na história, personagem mas recontar em animação melhorada a primeira parte do clássico,com Araki, Yamauchi e dubladores clássicos meio no estilo da trilogia de Hnk alguns anos atrás.

 

Tipo o primeiro filme do início guerra galática a Ikki e prateados e quem sabe no final mostrando Aiolia vs Seiya I. Cavaleiros negros destoava do objetivo da Saori de chamar atenção do Santuário poderiam mostrar Ikki agindo sozinho e partir para prateados.

 

E outros dois filmes pra tratar as 12 casas.

 

Fã antigo gostaria, fã novo que começou a curtir de Hades Santuário poderia curtir o início da saga sem o problema de animação antiga.

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Essa conversa aí tá bem off-topic, but....

 

 

Episodio visto, até q agradou...... Porem, Camus não tinha plano nenhum, estava realmente do lado de Surt.... Porra, Camus emotivo não dá!!!!!

 

Bem que o Hyoga podia aparecer e dar uma lição de moral no Camus kkkkkkkkkkk

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Episódio conferido.

 

Achei os traços melhores que o anterior em muitos momentos, o impacto dos golpes também foi mais expressivo o que me agradou bastante.

 

Não gosto muito de episódios que se dividem em várias frentes, o tempo já é limitado, fragmentar os momentos entre os dourados apenas prejudicou uma narrativa que já esta corrida. A luta (?) do Aldebaran me pareceu mais uma forma de exibicionismo por parte do taurino, sua derrota foi no minimo tosca...

 

Shura vs Camus não achei ruim, apesar de todo o lado emocional acho os golpes do mago do gelo belíssimos, uma pena que na utilização da Execução Aurora não acrescentaram a estátua da constelação de aquário.

 

No mais, nada que tenha me empolgado, episódio continua dentro da média de tudo que vem sendo apresentado em SoG, que venha a próxima batalha.

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Eu nunca gostei da maneira como eles mostram as lutas dos taurinos, irrita os caras só ficam parados de braços cruzados, sempre rendem as piores lutas(pra mim pelo menos), a luta Hasgard vs Kagaho foi um tédio enquanto o taurino não se mexia, mas quando ele atacava, ou jogou o Benu na parede ficou legal, ou seja tipo, enquanto ficam parados de braços cruzados daquele jeito é um saco, parece até que é preguiça dos autores desenhar um cara grande se mexendo, etc...

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Hasgard foi o taurino que mais gostei até o momento. A questão do estilo de luta desses personagens pode incomodar quem prefere lutas com mais movimentação, eu particularmente não me importo contanto que haja um bom desenvolvimento e conclusão.

 

Essa luta de SoG foi muito nonsense, nem tanto pela execução e sim pelo desfecho preguiçoso, tanto na luta do Aldebaran quanto a do Shura que foi totalmente insípida.

Editado por Marcelo
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Sobre Camus:

 

Ele pode ser o famoso caso do "faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço". Apesar de todo o sermão que passou para o seu pupilo, ele mesmo foi incapaz de mata-lo, preferindo encerra-lo em um esquife de gelo. O próprio Milo diz isso. Mais ainda, em seu segundo combate, Camus sequer escolheu um lado. Ele não estava ao lado de Saga, pois deixou Seiya e Shun passarem sem esboçar nenhum interesse neles. Também não estava do lado de Athena, não auxiliando o Hyoga em sua subida. Toda a sua vocação era pura e simplesmente voltada para Hyoga. Ele queria impedir que Hyoga fosse morto, por isso foi para a casa de libra confronta-lo, para não deixar que outro cavaleiro de ouro acabasse com o Cisne. Ele esperava que, no esquife, Hyoga estivesse protegido da batalha das dose casas. Milo deixou bem claro isso.

 

No fim, quando confronta novamente Hyoga, ao invés de querer mata-lo, o seu foco foi guiar Hyoga para alcançar um poder com o qual ele pudesse se defender. E ele conseguiu, morreu para tornar Hyoga forte. Simplesmente assim, casa de ferreiro e espeto de pau.

 

Ele nunca foi frio, e por isso a necessidade de ficar prozando sobre esquecer os sentimentos e etc, ele precisava se auto afirmar, porque na vera, ele nunca deixou os sentimentos de lado.

 

 

 

Quanto ao episódio em si:

 

Infantil, as obras atuais de Saint Seiya são infantis. Tem gente que chora vendo os dois episódios do combate entre Camus e Hyoga, é tenso, é emocionante, é triste. Mas os animes atuais de SS são dirigidos para um público infantil. Uma criança não precisa de profundidade, ela não vai entender. Nós que assistimos SS em duas ocasiões ( anos 90 e depois na reprise, pós anos 2000) sabemos como foi diferente rever o anime com uma mente mais adulta. Como impacta mais o sacrifício de Shiryu se cegando para salvar os amigos, a redenção de Kanon para com Athena, o trauma que Ikki passou e a forma como isso construiu sua personalidade. Uma criança, um guri, por mais que possa notar isso, não é abalado por tal. Crianças não sentam pra assistir filmes adultos sem pular as cenas de diálogo, por exemplo. Criança quer ação, diversão, superficialidade. Tramas muito profundas não serão intendidas por elas.

 

Esse é o problema de SoG, foi o de LoS e de ômega. E até ND está sofrendo com isso.

 

Não só a narrativa e o roteiro sofre com isso ( se tornando corrido e pouco profundo), a animação fica basal porque, novamente, uma criança não exige muito. Animes como Pokemon, Digimon, e outros abusam dessas cenas de combate estáticas. Suas mentes são criativas, toda uma cena se forma quando elas vêem um combate que mais parece um slide show. Mas para uma pessoa adulta, as coisas precisam impressionar mais. O olhar é mais crítico, já vimos mais produtos com os quais comparar o que está em evidência.

 

 

 

 

 

 

Eu me divirto vendo SoG, sem compromisso, é um bônus legalzinho. Mas nunca o futuro que a série merece. Eles vão ter que trabalhar bem mais do que isso. Mas, novamente, eles precisam de sair de sua zona de conforto e trabalhar para um público adulto. De criança vive coisas como os desenhos do Cartoon Network.

 

...... o pior de tudo, é que a criançada é um público maior mesmo, fazer o que.

Dahora sua assinatura!

 

Lost Canvas > All

 

Touros mitando!! Mas, morreu denovo!

 

Teneo e Harbinger > All

 

Episodio legal, lutas rápidas, sem enrolação!! O que será que aconteceu com Mu?

Quero ver o poder do Dohko, espero que a Colera oblitere a camara inteira, é o minimo do Gold mais antigo!

 

Quero ver onde o Shaka vai arranjar um Visgo pra matar o Balder!

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Quanto á comparação á 12 Casas, sim, com certeza ela foi uma das (senão a mais) sagas mais emocionantes de todo o Clássico.

Mas o que eu quis dizer em relação que Meikai e Elísios tentaram se aproximar mais á série de TV, foi no sentido de o clima ter ficado mais parecido com o formato de série de TV (EDIT: até mesmo os resumos do ''episódio anterior'', que aconteciam na série de TV, voltaram aqui), entende?

 

Ah, ta certo, entendi agora. É verdade.

 

 

 

Bem, em questão de sangue, em Hades Santuário mesmo já não havia praticamente sangue algum (com exceção apenas talvez da poça de sangue da Saori quando se sacrifica). Essa censura quanto á violência / sangue já havia começado pra valer aí.

 

Como eu disse, a ausência de sangue não necessariamente torna algo infantil, mas o contrário é regra, uma obra infantil não pode ter sangue, tal como palavreado vulgar. Eu citei o sangue, mas me refiro a representação a violência em si, as imagens tem pouco impacto visual. Como um colega citou sobre a espada transpassando o peito do Shura, ou até todo o resto do episódio. A cena mais violenta, alias, foi o tapa que o Aldebaran deu na cara do guerreiro Deus.

 

E é verdade que Hades Santuário não tinha muito sangue, mas isso vem do mangá. Nessa passagem realmente não tem muito sangue. A única que me vem a cabeça é a de Nyobe, rs, mas eles fizeram uma versão animada tão impactante quanto. A própria luta com Radamanthys teve cenas impactantes que passavam "dor" ao espectador.

 

As atuais animações de Saint Seiya vivem se censurando.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Todo esse blábláblá para dizer que: eu prefiro termos como limitado, superficial, etc (que não são tão bons assim, mas acho melhor que infantil).

 

 

Pode ser.

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