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Saint Seiya Era Mitológica - Bloody War


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Li o curtíssimo capítulo 20

 

 

Primeiramente, quero dizer que o início foi ótimo. A reação de Anteros é incrivelmente natural e compatível ocm sua personalidade.

Tem de ser e a ideia sobre um deus que representa o oposto de Eros, seu irmão e toda a sua personalidade distorcida e da desunião tem de ser exato, ao meu ver.

 

 

 

Além disso, gostei muito do embasamento mitológico. Isso dá sempre uma densidade maior para as histórias, mostra que o autor não jogou os personagens ao léu, mas também trabalhou par desenvolve-lo melhor com base em conceitos já existentes.

 

Para finalizar esse trecho, um foco na reparação de armas e, a princípio, um plano para contra o ariano renegado. Qual será esse plano? Será que eles vão convencê-lo a se voltar para o lado deles novamente ou usá-lo de outra maneira? Estou no aguardo

Quando pesquiso e faço ligações com personagens, fatores, situações e "coincidências" resultam como peças de puzzles que encaixam num cenário como este. Sou muito rígido e preocupado até com esses pormenores e dou sempre uma pitada disso.

 

As Oplos também regem sobre o mesmo principio das Armaduras, uma vez que foram criadas pelos muvianos, os próximos capítulos mostraram isso e vais gostar imenso.

 

 

 

Na segunda parte, outro trecho misterioso, com um papiro estranho sobre o qual apófasi pediu para guardar. Não teve muito o que comentar sobre essa parte. Gostei principalmente da descrição da amazona, que foi bem detalhada. Achei só que não precisava dizer a cor dos olhos dela, deixaria que a gente descobrisse quando a máscara caísse, se caísse. Sei lá, opinião própria, mas é um detalhe insignificante baseado na minhha preferência principalmente.

Nem imaginas as ideias que tenho para este papiro proibido de Aposafi. A Amazona foi inspirada em parte na Yulij da Gigantomachia para esse fim, confesso que foi um deslize meu e compreendo e dou-te grande razão para isso, lol.

 

 

 

Por fim, a terceira parte que teve um grande destaque. Eu senti pena do caçula e não confio no primogênito. Acho que, ou ele tem algum interesse por detrás, ou está para morrer e quis deixar tudo nas mãos do irmão.

Na verdade, existe uma grandiosa razão por isso e tenho a certeza que vais gostar disso.

 

 

 

Mas, tirando minhas suspeitas (eu sempre suspeito de todo mundo) de lado, vamso falar mais um pouco sobre esse trecho. O pequeno demonstra impaciência e desilusão. Talvez esse seja o prenúncio da liberação da sua outra personalidade, caracter´sitica dos geminianos. Ou então não.

Não conheci esta tua parte como Nikos, suspeita por tudo e por nada, lol. /ler . O Elpizo querer ser um grande Cavaleiro como seu irmão mais velho e poderoso. Quanto a esta parte é um talvez e uma coisa de digo, os meus geminianos são distintos e únicos e possuem o selo Saint Mystic.

 

 

 

O contraste entre os irmãos é claro, um é aparentemente calmo e o outro nervoso. Gosto muito dos geminianos por motivos nada pessoais, fora que eles sempre são tratados de maneira muito boa. Veremos como seguirás.

Na verdade, são quase idêntico em suas personalidades e existe uma diferença de idade em catorze anos e parte da personalidade de Elpizo foi influenciada por Anankasei. Se gostas deles, tenho a certeza que vais gostar deles.

 

 

 

Finalizando, boa explicaço sobre o cavaleiro Dédalo de Touro. Mesmo ausente do cenário, conseguisse trazê-lo a tona sem criar um background específico.

 

 

É isso, valeu aí e abração.

Foi uma ideia maluca que tive ao usar Dédalo como forma de incentivo e persistência para Elpizo ao ver que nem todo se consegue à primeira e como é o meu signo, quis dar este tratando de beleza.

 

Igualmente e muito obrigado Nikos pelos teus feedbacks.

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Li o Capítulo 21 e mais uma vez fiquei satisfeito.


O cenário mudou completamente do capítulo anterior, mas mostra os vários lados da guerra. Isso é legal.

Indo para o conteúdo, o capítulo focou-se completamente em Blake e sua relutância em aceitar treinar Saphira. Todos os momentos se seguiram muito bem mesmo. É óbvio que ele inão iria aceitar de cara, pois se ele falhou em ser um cavaleiro, como poderia treinar alguém tão próximo?

Gostei também que abordas bastante os cavaleiros que não conseguiram completar as provas de se tornarem cavaleiros. Isso dá mais realidade para a situação. Eu nunca pensei nisso realmente, então ponto para ti. Adorei Elaine, inclusive a parte quando ela xingou Blake por ter espancado a guria. Tà certo que isso não era criminoso na época, mas um sentimento de justiça foi percebido na serva.


Outra coisa que me agradou é mais um ataque de "esquizofrenia" de Cérbero, falando novamente com sua constelação, instigando-o para que ele completasse a missão. (kkk). Não sei se é realmente a alma do Cérbero ou um pedaço de sua mente (a famosa consciência) que o instigou a fazer isso. Sei lá, há várias possibilidades.


Enfim, outro bom curtinho capítulo.

Abração, a gente se fala

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Li o Capítulo 21 e mais uma vez fiquei satisfeito.

 

 

O cenário mudou completamente do capítulo anterior, mas mostra os vários lados da guerra. Isso é legal.

Este foi o meu melhor resultado e o meu de preferência.

 

Tenho que abordar a história sobre vários prismas e adoro fazer isso e ainda ganhou tempo para outras ideias, lol.

 

 

 

Indo para o conteúdo, o capítulo focou-se completamente em Blake e sua relutância em aceitar treinar Saphira. Todos os momentos se seguiram muito bem mesmo. É óbvio que ele inão iria aceitar de cara, pois se ele falhou em ser um cavaleiro, como poderia treinar alguém tão próximo?

Nesta caso, Blake é um guerreiro inválido e considerado também veterano precoce por conta da sua sorte em ter sobrevivido a um ataque de Agoge. Blake não quer dar uma vida para ela sabendo que ela poderia morrer, ele não sentiu que falhou e nem se arrepende de ter lutado pelo que acreditava, tanto que ganhou reconhecido por Atena, Saphira é como uma filha para ele e Blake ganhou estes sentimentos por ela e farei qualquer coisa para livrar deste destino tão penoso.

 

 

 

Gostei também que abordas bastante os cavaleiros que não conseguiram completar as provas de se tornarem cavaleiros. Isso dá mais realidade para a situação. Eu nunca pensei nisso realmente, então ponto para ti. Adorei Elaine, inclusive a parte quando ela xingou Blake por ter espancado a guria. Tà certo que isso não era criminoso na época, mas um sentimento de justiça foi percebido na serva.

Em fics nunca tinha visto isso de maneira alguma e decidi fazer isso, normalmente os derrotados se tornam inimigos ou revoltados. Tendo sempre que usar estas cenas para humanizar e mostrar todas as faces. Eu aprendo com as experiências dos outros e é muito gratificante. Aquilo foi um aviso e ele estava nervoso, a serva odeia isso muito fortemente e para ela a criança não merecia, ela é contra os maus tratos e tem um forte senso de justiça e igualdade.

 

 

 

Outra coisa que me agradou é mais um ataque de "esquizofrenia" de Cérbero, falando novamente com sua constelação, instigando-o para que ele completasse a missão. (kkk). Não sei se é realmente a alma do Cérbero ou um pedaço de sua mente (a famosa consciência) que o instigou a fazer isso. Sei lá, há várias possibilidades.

Na verdade, Blake tem este trauma pós-combate e isso sempre irá acompanhá-lo para o resto da sua vida, Cérberos é como uma grande integral do seu espirito e também sua constelação guardião, mas deixo esta possibilidade em tua mente, lol.

 

 

 

Enfim, outro bom curtinho capítulo.

 

Abração, a gente se fala

Curto mas cheio de impato.

 

Igualmente e esperarei por ti.

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CAPÍTULO ESPECIAL DE ANIVERSÁRIO

 

Gostei muito do capítulo.

 

Não sei se esse elo entre as obras, durante esse capítulo foi só pelo capítulo, ou se realmente vocês voltaram com a ideia de mesmo universo, mas de qualquer forma foi excelente.

 

Vougan, como já vimos em BW é meio esquentado, não é de ser amigo de ninguém, e as vezes cheguei a pensar que poderia se voltar contra o Santuário.

 

Mas aqui vemos ele sendo igual, porém fiel ao seu mestre, a quem parecia, ao meu ver não ter tanto respeito... Gostei bastante.

 

Já Andrus, a fúria encarnada, já é meio irado, depois dessa deve ter atingido o ápice! Saber que seu antepassado foi um Cavaleiro de Ouro, e ainda este o renegar, dizendo que ele é uma vergonha para os Celtas...

 

CAPÍTULO 44

 

Temos o início do combate de Vulpécula... Que mostra um pouco das suas garras (trocadilho infame)...

 

Columba foi lá e começou maior papo com a Amazona! Hehehe. Até ela se surpreendeu, mas talvez seja porque Columba achasse que era muito mais seguro conversar com ela do que com a Fonessa.

 

Aliás, quando as lutas se desenrolam as coisas não tendem a ser tão violentas ou sanguinárias como deveriam, justamente por se tratar de algo atípico, onde o inimigo é ainda mais vítima... Acho que isso vai mudar muito ainda até o fim dessa guerra.

 

Mas a técnica final certamente me surpreendeu. Como assim? Será que elas alojaram seus espíritos nos corpos das adversárias para que eles agissem como parasitas?

 

Vulpécula é extremamente volúvel, bipolar, ao mesmo tempo que fere, logo depois chora por tê-lo feito. Columba é bem boazinha e mesmo assim não quer desistir de ajudá-la.

 

Capítulo intrigante!

 

Capítulo 45

 

Bruta essa Centauro né? Humilhou a subordinada e ainda disse que estava atrapalhando. Típico de pessoas orgulhosas, que não suportariam dever uma vitória a uma ajuda, principalmente de alguém hierarquicamente inferior.

 

Mas a habilidade da Amazona Menalipe, foi algo bem surpreendente! Ela se alimenta do cosmos e ainda se fortalece... O.O

 

Mas não esperava que Centauro, por pura inveja socasse sua companheira, que estava tendo desempenho melhor que o dela...

 

Menalipe defendendo Epona foi... Ainda mais surpreendente. Mas perfeitamente aceitável, assim como poderia se esperar de um exército nobre como o de Atena... Como Sísifo de Sagitário fez em LC na luta contra Aiacos por exemplo.

 

E o final com uma luta honrada e digna, veio para fechar com chave de ouro o capítulo que foi muito bom!

 

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CAPÍTULO ESPECIAL DE ANIVERSÁRIO

Gostei muito do capítulo.

Não sei se esse elo entre as obras, durante esse capítulo foi só pelo capítulo, ou se realmente vocês voltaram com a ideia de mesmo universo, mas de qualquer forma foi excelente.

Vougan, como já vimos em BW é meio esquentado, não é de ser amigo de ninguém, e as vezes cheguei a pensar que poderia se voltar contra o Santuário.

Mas aqui vemos ele sendo igual, porém fiel ao seu mestre, a quem parecia, ao meu ver não ter tanto respeito... Gostei bastante.

Já Andrus, a fúria encarnada, já é meio irado, depois dessa deve ter atingido o ápice! Saber que seu antepassado foi um Cavaleiro de Ouro, e ainda este o renegar, dizendo que ele é uma vergonha para os Celtas...

Na verdade, Hyuuga já utilizou esta ideia de universo compartilhado primeiramente no Gaiden de Samanya de Cérberos que era a Pentesileia de Thorwaler e depois foi no Gaiden de Lena de Ofuico na visão de Saint Mystic e agora neste, em que resultou numa cronologia interessante e única entre fics.

 

Toda a sua personalidade, pensamentos, ideologia, crença e razões serão explicadas futuramente e vais gostar de ver isso.

 

Na verdade, Vougan odeia o seu mestre com todas as forças, somente o respeita pela sua força e isso é uma humilhação para ele.

 

Acredita que adorei isso e fiquei muito contente por isso, lol.

 

 

CAPÍTULO 44

Temos o início do combate de Vulpécula... Que mostra um pouco das suas garras (trocadilho infame)...

Columba foi lá e começou maior papo com a Amazona! Hehehe. Até ela se surpreendeu, mas talvez seja porque Columba achasse que era muito mais seguro conversar com ela do que com a Fonessa.

Aliás, quando as lutas se desenrolam as coisas não tendem a ser tão violentas ou sanguinárias como deveriam, justamente por se tratar de algo atípico, onde o inimigo é ainda mais vítima... Acho que isso vai mudar muito ainda até o fim dessa guerra.

Mas a técnica final certamente me surpreendeu. Como assim? Será que elas alojaram seus espíritos nos corpos das adversárias para que eles agissem como parasitas?

Vulpécula é extremamente volúvel, bipolar, ao mesmo tempo que fere, logo depois chora por tê-lo feito. Columba é bem boazinha e mesmo assim não quer desistir de ajudá-la.

Capítulo intrigante!

Entendi o trocadilho e vou permitir que usa esse trocadilho com muito carinho e confiança.

 

Columba não teme Vulpécula, ela manifesta sua preocupação e quis alertar seu inimigo por causa disso.

 

O fato de as lutas não serem sangrentas é por causa da crença themysciriana e não de Ares e elas não ajam de acordo com isso e preferem usar a carnificina para lutar contra homens.

 

Na verdade, Molpadia e Asteria encontraram suas herdeiras e passaram seu Sopro de Mãe para elas, como prova de passar o testemunho e serás isso muito em breve.

 

Vulpécula sofre muito com isso e nem sabes ainda da história toda.

 

Nem mais.

 

 

 

Capítulo 45

Bruta essa Centauro né? Humilhou a subordinada e ainda disse que estava atrapalhando. Típico de pessoas orgulhosas, que não suportariam dever uma vitória a uma ajuda, principalmente de alguém hierarquicamente inferior.

Mas a habilidade da Amazona Menalipe, foi algo bem surpreendente! Ela se alimenta do cosmos e ainda se fortalece... O.O

Mas não esperava que Centauro, por pura inveja socasse sua companheira, que estava tendo desempenho melhor que o dela...

Menalipe defendendo Epona foi... Ainda mais surpreendente. Mas perfeitamente aceitável, assim como poderia se esperar de um exército nobre como o de Atena... Como Sísifo de Sagitário fez em LC na luta contra Aiacos por exemplo.

E o final com uma luta honrada e digna, veio para fechar com chave de ouro o capítulo que foi muito bom!

Bruta? É dizer coisa, ela é impecável, ela é o fogo destruidor que arrasa tudo, enquanto Menalipe é o fogo da purificação.

 

Menalipe consegue devorar as chamas e quem tem cosmo de fogos serve como alimento para ela, tireu esta ideia do Natsu de Fairy Tail.

 

A ideia de fazer conflitos e divergências entre povos antigos e diferentes resultou nisso e adorei isso.

 

Menalipe odeia injustiças e maus tratos, ela respeita mais Epona por ser de origem diferente.

 

Tinha de dar uma ideia de como as coisas iriam resultar e eis esta parte.

 

Muito obrigado por teres apanhado aos capítulos atuais e teres comentado tão depressa, abraços.

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Li o capítulo 22

Primeiramente, uma ambientação rápida de Aeropagus e a presença do conselho, onde tem os agoges. Uma coisa que me agrada é o desejo de guerra dos combatentes. Eles realmente seguem o que o seu deus prega. Diferentemente de Poseidon e Hades que ATÉ TEM UMA FILOSOFIA, Ares só quer a batalha pela batalha e seus seguidores agem assim.

Fazendo uma intertextualidade, não sei se lês alguns gibis da DC Comics? Os lanternas vermelhos, personagens criados por Geoff Johnson (não sei escrever), em contrapartida com os lanternas verdes, são movidos somente pela ira a o ódio pelo ódio que os conduz. Não há uma ideologia profunda por detrás disso. Eu acho os teus agoges muito parecidos com eles e quase tão bem trabalhados quanto. Gostei mesmo.


Em seguida, partiu-se para o diálogo entre Phobos e Anteros, mais uma vez bem conduzidos. As intenções de Anteros são claras, apesar da sua condução nem tanta. O embate mostrou bem a diferença entre eles, desde os seus pensamentos, até modo de agir. Eu gosto de Phobos, acho ele o mais racional de todos, apesar de não te rpensado direito sobre o nome da ilha.

Partindo, Anteros continua com sua obceção de pegar Nike, achando que ela que garante a vitória de Atena (concordo com Anteros em partes). Seu plano segue bem. Curto mais ainda a raiva de Phobos ao ter que obedecê-lo.


Logo depois, a citação de Hipótlita e mais uma rebelião dos éforos. É claro que todos estão muito descfontences em ter que aceitar a sua liderança, como citei na frase anterior. Nesse ponto se mostra mais ainda. Adorei esse embate psicológico entre Phobos e Anteros mesmo, bem como a dignidade do primeiro de defender os seus companheiros.


Por fim, a apariçaõ da própria hipólita que, para mim, é a que tem a ideologia mais marcante de todos os deuses citados, inclusive em Atena. Ela critica veemente o machismo do Santuário e eu concordo com isso. Quer mostrar a superioridade das amazonas mulheres diante daquelas que renunciaram a femilidade como se isso fosse um empecilho para torná-las mais fracas.


Veremos agora! Muito bom mesmo esse capítulo!

Abração

--------------

 

 

Na fila do médico... li até o 25. No celular é difícil comentar, quando chegar em casa à noite eu comento)

Editado por Nikos
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Li o capítulo 22

 

Primeiramente, uma ambientação rápida de Aeropagus e a presença do conselho, onde tem os agoges. Uma coisa que me agrada é o desejo de guerra dos combatentes. Eles realmente seguem o que o seu deus prega. Diferentemente de Poseidon e Hades que ATÉ TEM UMA FILOSOFIA, Ares só quer a batalha pela batalha e seus seguidores agem assim.

Na verdade, esses Agoges não conhecem outra coisa, senão combater e isso provou pelo fato de serem sido treinado desde crianças e também a aprenderem a matar os derrotados sem misericórdia, daí vem a definição da palavra "Agoge". Ares não precisa de uma filosofia, de sabedoria ele não tem nada, apenas age como um simples animal de modo instintivo e tudo isso nota-se através dos seus atos.

 

 

 

Fazendo uma intertextualidade, não sei se lês alguns gibis da DC Comics? Os lanternas vermelhos, personagens criados por Geoff Johnson (não sei escrever), em contrapartida com os lanternas verdes, são movidos somente pela ira a o ódio pelo ódio que os conduz. Não há uma ideologia profunda por detrás disso. Eu acho os teus agoges muito parecidos com eles e quase tão bem trabalhados quanto. Gostei mesmo.

Na verdade, é raro ler os comics da DC, maioríssimo até. Só conheço os Lanternas Verdes e uma vez li e descobri graças ao site da Legião dos Heróis sobre outros Lanternas e suas principais funções ou meios de existência, é muito engraçado este tipo de analogia e fico elogiado por esta comparação, estou tentando trabalhar o melhor que sei e tenho gostado imenso deste resultado, porém ainda está longe de acabar.

 

 

 

Em seguida, partiu-se para o diálogo entre Phobos e Anteros, mais uma vez bem conduzidos. As intenções de Anteros são claras, apesar da sua condução nem tanta. O embate mostrou bem a diferença entre eles, desde os seus pensamentos, até modo de agir. Eu gosto de Phobos, acho ele o mais racional de todos, apesar de não te rpensado direito sobre o nome da ilha.

Suas intenções são bem visíveis e transbordam para o cru e palpável, porém seus meios são pouco convencionais à vista de quem diga "Os meios justificam os fins". Phobos é o mais "certinho" e "honesto" dos cinco Eforos e ele desconfia sobre cada palavra, gesto, ideia ou pensamento até de Anteros.

 

 

 

Partindo, Anteros continua com sua obceção de pegar Nike, achando que ela que garante a vitória de Atena (concordo com Anteros em partes). Seu plano segue bem. Curto mais ainda a raiva de Phobos ao ter que obedecê-lo.

Niké é viste segundo outras versões como personificação, daimon ou até deusa da vitória e sua participação na Titanomaquia foi ganha graças a ela e seus irmãos. Porém, o desejo de vitória é controlado por ela e impede o desejo de vitória essa concretizado de um modo aleatório, aliás tem de ser controlado e muito bem pensado, Phobos o odeia com todas as suas forças, mas sabe que o desobedecer terá grandes consequências para o seu lado.

 

 

 

Logo depois, a citação de Hipótlita e mais uma rebelião dos éforos. É claro que todos estão muito descfontences em ter que aceitar a sua liderança, como citei na frase anterior. Nesse ponto se mostra mais ainda. Adorei esse embate psicológico entre Phobos e Anteros mesmo, bem como a dignidade do primeiro de defender os seus companheiros.

Hipólita jamais aceitaria qualquer liderança que fosse um homem em comando e nem Phobos livra-se disso. O deus das fobias respeita seus homens e os trata como guerreiros valorosos, enquanto Anteros os vê como peças de xadrez e sabe que qualquer um pode vestir uma Oplo.

 

 

 

Por fim, a apariçaõ da própria hipólita que, para mim, é a que tem a ideologia mais marcante de todos os deuses citados, inclusive em Atena. Ela critica veemente o machismo do Santuário e eu concordo com isso. Quer mostrar a superioridade das amazonas mulheres diante daquelas que renunciaram a femilidade como se isso fosse um empecilho para torná-las mais fracas.

Mais do isso, ela defende o feminismo e de toda a existência que as mulheres podem ser superiores ao homem comum e defende fortemente por isso, em breve serás esta faceta com mais força e profundidade.

 

 

Veremos agora! Muito bom mesmo esse capítulo!

Abração

 

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Na fila do médico... li até o 25. No celular é difícil comentar, quando chegar em casa à noite eu comento)

 

 

Muito obrigado, esperarei ansioso pelo teu próprio comentário e abraços.

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Então, fazendo um breve comentário geral sobre esses capítulos que eu vi (até o 26).


A fic já deu uma mudança de ares (sem trocadílho). Após um período muito bom de ambientação e de contextualização, podemos ver o início de uma nova batalha, um novo arco, centrado no cavaleiro de gêmeos e em Nike contra os agoges e a invasão de Deimos lá na ilha. O que esperar disso é uma incógnita, só vendo para entender de vez.


Falando dos personagens, gostei da parte de Crater e da maneira como tudo com Abbas foi resolvido, bem como o surgimento do garoto muviano Scribe e da aparição de Diana, que pretende cuidá-lo.


A personalidade de Daimos ficou bem formada, dá para ver claramente sua psicopatia. Gostei muito da forma como estava conduzindo tudo. Muito boa referência Á sua personalidade. Melhor ainda a aparição de Nike, não esperava que ela surgiria assim de lambuja, muito menos que fosse protegida daquela maneira pelo cavaleiro de gêmeos.

O duelo entre gêmeos e agoge foi digno de dois servos de deuses de guerra. O desfecho também foi melhor ainda. Ao que me parece, deimos deve entrar em cena de vez no cenário combativo.

Vamos esperar. Mal pelo comentário curto, é que eu li os capítulos ontem de manhã e não consegui escrever os comentários parte a parte como sempre faço.

No mais, abração.

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Então, fazendo um breve comentário geral sobre esses capítulos que eu vi (até o 26).

 

 

A fic já deu uma mudança de ares (sem trocadílho). Após um período muito bom de ambientação e de contextualização, podemos ver o início de uma nova batalha, um novo arco, centrado no cavaleiro de gêmeos e em Nike contra os agoges e a invasão de Deimos lá na ilha. O que esperar disso é uma incógnita, só vendo para entender de vez.

Ei lá, leste bastante deste o último que comentaste.

 

Adorei o trocadilho, muito bom mesmo. Este arco tem agora tem sido um dos melhores que fiz, porém ainda haverá outros que ultrapassaram este. A maneira como isso irá desenrolar é um mistério.

 

 

 

Falando dos personagens, gostei da parte de Crater e da maneira como tudo com Abbas foi resolvido, bem como o surgimento do garoto muviano Scribe e da aparição de Diana, que pretende cuidá-lo.

A sério, fico contente por isso. Esta parte tive de mostrar após ter adiado por tantos capítulos, até conseguir arranjar uma boa maneira.

 

 

 

A personalidade de Daimos ficou bem formada, dá para ver claramente sua psicopatia. Gostei muito da forma como estava conduzindo tudo. Muito boa referência Á sua personalidade. Melhor ainda a aparição de Nike, não esperava que ela surgiria assim de lambuja, muito menos que fosse protegida daquela maneira pelo cavaleiro de gêmeos.

Deimos tem de agir como um deus que causa pânico e consegui fazer esta característica que fosse marcante dele e nem podia falhar. Não podia fazer que ela aparecer sem ter uma razão conveniente, Anankasei apaixonou-se por ela e é por isso que quer protegê-la.

 

 

 

O duelo entre gêmeos e agoge foi digno de dois servos de deuses de guerra. O desfecho também foi melhor ainda. Ao que me parece, deimos deve entrar em cena de vez no cenário combativo.

Anankasei é muito poderoso e considerado um dos melhores da sua geração e desta época também. Era necessário dar este destaque e merecimento, quando Deimos entrar vais gostar bastante.

 

 

 

Vamos esperar. Mal pelo comentário curto, é que eu li os capítulos ontem de manhã e não consegui escrever os comentários parte a parte como sempre faço.

 

No mais, abração.

Não faz mal, o tamanho não é importante, mas seu conteúdo é o essencial, agradeço-te imenso.

 

Igualmente, mon ami.

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Olá! Li o capítulo 27 (to chegando)!

Nesse capítulo teve a continuação da luta do geminiano e eu esperei que seria mais uma batalha como a anterior, porem me surpreendi. Anankasei estava um completo inútil, não conseguia fazer nada, nem lutar, apenas preso em seus próprios pensamentos. No início, pensei que fosse uma técncia do adversário, mas logo deu grandes indícios que era Deimos que estava interferindo.

Falando nesse ponto, gostei muito. Se Deimos é o deus do terror, nada mais natural que ele promova uma detruição mental nos humanos, tornando-os impossibilitados de atacar. Foi uma boa sacada que tirou o ritmo do duelo anterior.

Continuando, Nike descobriu e, no mesmo momento, roubou toda a cena do capítulo, ajudando Anan a vencer e. por fim, combatentdo Deimos frente a frente, dando indícios de um possível segredo nos planos de Ares (o que seria??). Boa irritação de Deimos e mais ainda a maneira como ele quis descobrir a verdade. Uma grande deixa!

Além disso, Vale citar (antes que eu me esqueça), da adoração que Anan sente por Nike e a emoção ao ver que ela que estava protegendo-o. Muito bonitinha essa parte! Deu para ver realmente essa inversão de poisções e como ele estava se sentindo em relação a tudo.

No mais é isso! Bom capítulo e veremos os próximos!

p.S A tua fic também tem um Menandro! Eu esqueci de flar isso nos anteriores.

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Olá! Li o capítulo 27 (to chegando)!

 

Nesse capítulo teve a continuação da luta do geminiano e eu esperei que seria mais uma batalha como a anterior, porem me surpreendi. Anankasei estava um completo inútil, não conseguia fazer nada, nem lutar, apenas preso em seus próprios pensamentos. No início, pensei que fosse uma técncia do adversário, mas logo deu grandes indícios que era Deimos que estava interferindo.

Ainda falta-te um bocadinho, lol!

 

Se eu fizesse igual à anterior iria perder todo o seu charme, mistério e jamais surpreenderias. Isso foi por influência de Deimos e achei uma excelente ideia explorar esta habilidade dele, seu adversário mal sabia o que estava a passar com ele.

 

 

 

Falando nesse ponto, gostei muito. Se Deimos é o deus do terror, nada mais natural que ele promova uma detruição mental nos humanos, tornando-os impossibilitados de atacar. Foi uma boa sacada que tirou o ritmo do duelo anterior.

Exato, mon ami. Aí as coisas se tornaram mais interessantes e difíceis para Anankasei.

 

 

 

Continuando, Nike descobriu e, no mesmo momento, roubou toda a cena do capítulo, ajudando Anan a vencer e. por fim, combatentdo Deimos frente a frente, dando indícios de um possível segredo nos planos de Ares (o que seria??). Boa irritação de Deimos e mais ainda a maneira como ele quis descobrir a verdade. Uma grande deixa!

Niké odeia injustiças, apesar de ter a Vitória como sua fonte de habilidade. Ela conhecia os planos dele desde o primeiro encontro entre ela e ele, nenhum deles (Filhos de Ares sabe, senão Anteros).

 

 

 

Além disso, Vale citar (antes que eu me esqueça), da adoração que Anan sente por Nike e a emoção ao ver que ela que estava protegendo-o. Muito bonitinha essa parte! Deu para ver realmente essa inversão de poisções e como ele estava se sentindo em relação a tudo.

Na verdade, Anankasei está apaixonado por ela e vamos admitir, quem não queria ter uma deusa como namorada e linda? Adoro isso e explorar todas as partes no melhor que eu puder.

 

 

No mais é isso! Bom capítulo e veremos os próximos!

p.S A tua fic também tem um Menandro! Eu esqueci de flar isso nos anteriores.

Com certeza, estarei à tua espera.

 

Tinha reparado isso na tua, porém esqueci de comentar isso. Mas se o fizesse daria spolier!

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Li o Capítulo 28!

Outro excelente capítulo. Ele foi curto, mas muito denso, carregado pelas emoções e, sobretudo, por grandes reviravoltas.

O embate entre Deimos e Nike foi interrompido subitamente por Anan, que, no seu desejo de defender Nike e adorá-lao conseguiu até chamar a atenção do deus do terror, que não se sentiu indiferente.

Adorei a parte quando foi perguntado a Anan se ele tinha um irmão e Deimos se espelhou de alguma forma naquilo.

POrém, o destaque se vai quando o geminiano tenta se superar e, na sua tentativa de proteger Nike, acaba causando a queda da mesma!

Parabéns mesmo! Um dos ápices até agora da tua história

Abração

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Li o Capítulo 28!

Outro excelente capítulo. Ele foi curto, mas muito denso, carregado pelas emoções e, sobretudo, por grandes reviravoltas.

Obrigado, tamanho não é sinónimo de qualidade e este foi um grande exemplo e mais uma vez cheio de coisas boas.

 

 

 

O embate entre Deimos e Nike foi interrompido subitamente por Anan, que, no seu desejo de defender Nike e adorá-lao conseguiu até chamar a atenção do deus do terror, que não se sentiu indiferente.

Foi mais do que proteger, foi amor e nada mais do que isso.

 

 

 

Adorei a parte quando foi perguntado a Anan se ele tinha um irmão e Deimos se espelhou de alguma forma naquilo.

 

POrém, o destaque se vai quando o geminiano tenta se superar e, na sua tentativa de proteger Nike, acaba causando a queda da mesma!

Anankasei conseguiu perceber isso e ainda por cima adivinhou que ele era o irmão mais novo.

 

Aí foi o maior erro da sua vida e só por causa disso, grandes desastres poderiam acontecer por um erro desses.

 

 

Parabéns mesmo! Um dos ápices até agora da tua história

Abração

Muito obrigado, creio que ainda seja cedo para isso.

 

Igualmente, mon ami.

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SAINT SEIYA ERA MITOLÓGICA

BLOODY WAR

Capítulo 46 – Amazonomaquia: parte VI

 

Hygeia, a rodoriana que consagrou guardiã da constelação de Crater teve sua primeira experiência em batalha em vez de estar sempre a ajudar dos aspirantes feridos dos treinos mortais e Cavaleiros que voltavam das missões magoados.

 

A curandeira do Santuário esforçava muito para ajudar as suas irmãs de Bronze caídas em combate e derrotadas, em sua mente desejava fortemente para conseguir salvá-las, porém a realidade desiludia-a e sofria muito com isso, porém seu objetivo era claro: reduzir as baixas.

 

- Para trás, Hygeia! Combater não é a tua especialidade, deixa isso convosco!

 

A dona da voz era Hayk, a guerreira prateada de Grus, sua Armadura prateada reluzia em concordância com seu poder pertencente à hierarquia intermédia, a proteção ateniense era simples, porém graciosa e linda ao mesmo tempo, sua tiara tinha o formato da cabeça da ave, as ombreiras tinham a forma das asas, as manoplas eram redondas, o peito da ave servia como um sutiã, tinha joelheiras e as caneleiras eram transformadas das patas.

 

- Farei com esta Amazona seja a minha súbita, eu, a Vasilissa de Cassiopea!

 

A segunda prateada, vestia uma proteção numa imagem metálica e representativa da rainha de Etiópia que ficou conhecida por ter condenado sua própria filha a um sacrifício para aclamar a ira de Poseidon pela sua ousadia, a parte protetora da cabeça era semelhante a uma tiara da realeza, as ombreiras tinham desenhos em relevo que ela tinha feito para pavonear, tenho mais proteção que a maioria das Armaduras de Prata e trazia um acessório como uma pena de metal que balançava de um lado para o outro, estava muito polida e brilhante ao ponto de ofuscar e ousar a resplendecer mais do que uma dourada.

 

- A vossa confiança mudará em breve para cobardia. – Dizia a guerreira de Hipólita.

 

A adversária era Labrys, a Amazona portadora do Sopro da Mãe de Água e da Oplo do Machado de Dupla Face, a proteção ariana era semelhante às outras como os machados, porém diferenciava pelas lâminas curvadas, nas ombreiras e no capacete. Esta combatente era a mais bela de todos, seus olhos eram semelhantes à cor da safira. Seu cabelo igualava às ondas do mar e a coloração de um mar puro e imaculado e a pele idêntica à areia branca.

 

- Vamos! Resiste Urania… consegues ouvir-me?

 

Usando o cosmo como fonte de aquecimento e juntando o calor humano, Crater esforçava muito para fazer-lha despertar de uma morte gélida, aos poucos o coração de Urania batia para lutar pela vida e agarrar com todo o seu desespero.

 

- Aquela ao fundo pertence à minha categoria que vocês? – Apontava o machado para ela, enquanto elevava o cosmo e ao mesmo tempo a água dançava ao redor como se fosse o escudo dela. – Não sinto nenhuma presença guerreira dela, é a vossa curandeira?

 

As duas posicionavam para a ofensiva, adivinharam no que vinha na mente dela.

 

- Crater! Vai-te embora daqui! Ela pretende matar-te!

 

Porém, o aviso foi tarde demais, Labrys arremessou o machado com a ajuda da água e criou dois feitos de líquido idêntico que exibia seu brilho cortante.

 

- Hayk! Vai pela esquerda, temos de parar!

 

Grus acenou com a sua cabeça, as duas ocuparam as laterais ao ler a trajetória do machado, cruzaram os braços em forma de “X”.

 

- Ingénuas. – Comentou a Amazona.

 

Os ataques subiram para o céu de acordo com a vontade dela, Grus e Cassiopea ficaram atónitas e não contavam com este empecilho.

 

- Não me resta outra escolha! Tirei de usar as técnicas da realeza! Sinta a vontade de uma rainha! Inthronata (Trono de Cassiopeia)

 

Ao emanar uma energia cósmica prateada recriou o trono da rainha de Etiópia, sentou e com ares de monarquia, escrevia com a pena de metal como se decretava uma lei numa tábua de pedra, após ter terminado, apontou para os machados e as palavras impediam e com um jeito dos dedos mudou o alvo.

 

- Eis o vosso novo alvo! – Ordenou Vasilissa.

 

Labrys estava surpreendida, não abalada. Com um simples movimento da mão, desfez do seu próprio ataque.

 

- Afinal, este combate ficou interessante. – Comentava a portadora do Machado da Dupla Face.

 

- Minha amiga Hayk, deixa esta comigo! Vou fazer dela a minha subordinada. – Dizia Cassiopea confiante em suas habilidades.

 

Deu passos em direção a ela, andava como um pavão ao exigir sua grandiosidade. Tal ato de arrogância irritava a themysciriana.

 

- Tua subordinada? A minha lealdade para com a minha Rainha Hipólita é inquestionável e qualquer das minhas irmãs sente o mesmo, não conseguires tal feito!

 

Apontava a arma para a face e depois executou num jeito a sua sentença.

 

- Veremos até que ponto és fiel! Sucumbe aos meus pés! Inthronata (Trono de Cassiopeia)

 

Exercendo a técnica pela segunda vez fez com que ela ajoelha-se, porém as palavras perdiam sua força diante da dela, não foi preciso muito para desfazer do golpe preferido dela, aquele em que ela aperfeiçoava com tanto carinho, determinação, teimosia e persistência e agora foi destruído como se fosse uma corda velha e fácil de romper.

 

- Chocada? Nem todo foi feito para nos servir, pergunto se és capaz de levantar após isso!

 

Labrys usou a ponta do cabo do machado ao golpear o estômago de Vasilissa, o corpo dobrou e depois deu uma forte pancada com o cotovelo entre as vertebras da Prateada, a guerreira ateniense gritou com uma dor que jamais tinha sentido, sequer nos treinos poderia ter alguma vez sentido.

 

- Vasilissa!!!

 

Berrou Hayk ao ter testemunhado a brutalidade dela. Correu pela velocidade máxima ao atingir Mach 6 ao disparar sua técnica característica das pernas.

 

- Afasta-te dela! Dancing Legs (Dança das Pernas)

 

Como uma dança de chutes ela executou, porém a raiva que sentia por Labrys afetou por completo e perdeu toda a sua concentração, bastou atacar a perna de apoio para perder o equilíbrio.

 

- Ainda não acabei com ela!

 

Labrys socou no meio da cara ao ter quebrado o nariz de Hayk, projetou-lhe até uma mar que quebrou ao meio e ainda causou hemorragias e algumas fraturas.

 

- Com isso não irás pensar em mexer-te. Silver Water (Água da Prata)

 

Controlando uma grande quantidade de água prateada, fez com que entrasse forçadamente na boca de Hayk, após ingerir. Grus sofria os sintomas daquela técnica: astenia, dor abdominal, dores nas articulações, insuficiência hepática e arritmia cardíaca. Ou Seja, a hemocromatose.

 

Hygeia não acreditava no que via, chorava lágrimas de terror e medo, tremia copiosamente agarrando com todas as forças no corpo de Urania que respirava com muita fraqueza, porém a aprendiz de Aposafi acordou com a sua visão desfocada.

 

- Hayk… - Chamava Cassiopea com uma voz fraca.

 

- Cala-te!

 

Pisou a cabeça da Vasilissa ao ter enterrado um pouco na terra.

 

- Onde está a vossa deusa Atena?! Onde está a vossa deusa hipócrita?! A guerreira e virgem de vocês que brincam às guerrinhas como crianças! Porquê aquela miserável não está com vocês para ver o quanto vocês são fracas e patéticas?!

 

Cuspia e vomitava cada palavra de ofensa e humilhação, Cassiopea derramava suas lágrimas de impotência, sentia indefesa como uma criança, como uma menina indefesa, enquanto sua amiga, Hayk sofria a hemocromatose que lhe custava levantar-se e ainda com a dores do nariz partida somando aos ossos fraturados e hemorragias, era um milagre que ela estava viva.

 

- Atena ajuda-nos…

 

A lágrima de Crater caía no rosto de Sectant, com alguma dificuldade ela levantava-se com as dores a fraquejar, caiu à primeira, porém levantou-se pela segunda e caminhou até a Labrys que empunhava o machado para cortar a cabeça de Vasilissa.

 

- Vou arrancar esta cabeça e queimá-la pela tua insolência!

 

- Espera… - Pedia Urania cansado pelo esforço repentino.

 

A themysciriana olhava para a guerreira de Bronze, notou que ainda existia as queimaduras de gelo provocadas por Aela, sua irmã do Sopro de Mãe de Gelo, parecia que ainda sofria de hipotermia, abaixou sua guarda para ela.

 

- O que faz aqui uma moribunda como tu aqui? Queres um empurrão para ires ter com a Praxidike Perséfone? – Perguntava ameaçando-a.

 

- Quero que… deixes Vasilissa em… paz…

 

Devagar mostrar os punhos fechados com a intenção de atacá-la.

 

- Muito bem.

 

Agarrou pelos cabelos dela e atirou-lhe para a esquerda por alguns metros.

 

- Surpreenda-me… embora duvido que possas fazer mais do que estas amostras de guerreiras.

 

- Mestre Aposafi, vou usar aquela técnica proibida pelas minhas irmãs…

 

A sua lágrima sincera e triste escorria da sua face, Urania concentrava-se uma grande quantidade imensurável que cosmo que maravilhou Labrys.

 

- Sua maldita! Escondias um cosmo deste tamanho, jamais senti algo assim!

 

Sectante desenhava uma abóbada celestial ao mostrar todas as constelações existentes passando cada uma como sua fonte de energia, sua concentração era admirável, monstruoso e assustador, sua armadura sucumbia e destruía aos poucos e seu corpo causava hemorragias, ela estava decidida seguir até ao fim, até à última constelação.

 

- Aposafi, seu maldito! – Berrava Crater ao descobrir que aquela técnica jamais devia ter sido nomeada.

 

- Vivam, minhas irmãs! Uranometria (Media do Céu)

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Li o capítulo 29!

Capítulo cheio de emoções, mais uma vez e, aparentemente, um fim de um grande arco.

Adorei a morte de Nike ser planejada e e sua alma se agregar ao báculo, como já era previsto. Como estamos na Era Mitológica, estás conseguindo bem dar essa introdução ao Santuário e a Atena, gostei mesmo.

O romance agora correspondido por Nike foi uma curiosidade. Muitos poderiam pensar que seria um sacrilégio, mas isso é ignorar todos os avanços olimpianos em mortais, como consta na mitologia. Os deuses gregos não prezam a castidade e os relacionamentos entre deuses e humanos são muito frequentes. Gostei muito dessa parte, principalmente por isso!

Quanto à batalha, uma coisa que gostei é que, diferentemente da parte do El Cid, em The Lost Canvas, conseguiste dar uma boa razão para que um cavaleiro ao menos pudesse começar a enfrentar um deus, já que o mesmo foi banhado pelo sangue de Nike e pela própria força da deusa. Isso me parece bastante com o que aconteceu em Elisios no Mangá Clássico.

Falando na minha opinião sobre isso, eu acho que, mesmo com o sangue divino e com toda a determinação, um mortal não deveria nem sequer ter mínimos poderes para enfrentar um deus. Contudo, isso é a MINHA opinião sobre uma TEMÁTICA e não sobre a qualidade da obra, que não interferiu em nada. Por que, apesar disso, a trama do capítulo ficou muito marcante e bem feita principalmente pela relação semelhante entre irmãos.

Aliás, o ataque final foi demais. Anan usou todas as suas forças não para atacar Deimos em si, mas para poder usar todas as forças para vencer a batalha no sentido de completar o objetivo e transferir o báculo de volta ao Santuário. E, além disso, cumprir o destino e dar a armadura ao seu irmão.

Fazendo uma análise geral, foi mais um otimo capítulo! Continue assim mesmo! Fazendo um comparativo com o início, os teus diálogos estão muito melhores e mais claros e a leitura muito mais facilitada. É muito clara a evolução.


Valeu então Sanint! Abração

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Gostei bastante do capítulo Saint. Novamente o texto esteve bem denso, com os sentimentos dos personagens sempre na medida certa e os diálogos estiveram bem conduzidos na trama.

 

Hygeia realmente não parece ter a menor aptidão para lutar. Ou se tem, não revelou ainda. O fato dela ser a Curandeira do Santuário meio que faz com que tenha que ser protegida no campo de batalha, porque suas habilidades são indispensáveis para a sobrevivência do exército ao qual está.

 

Grus e Cassiopeia lutaram bem contra a Labrys. Embora a Amazona tenha sido bem inteligente no confronto contra duas ao mesmo tempo. Curti suas habilidades envolvendo o elemento água e a descrição de sua aparência reforça essa ligação. Gostei também do machado de duas faces. Pelo que entendo, os Sopros de Mãe das Amazonas representam as Armas que elas portam, certo?

 

Gostei da técnica de Cassiopeia. De certa forma, ela me lembra a do Ionia, pelo uso das palavras para controlar seu adversário, mesmo que a diferença de poder entre eles seja grande. Ah, adorei o modo como mostrou ela fazendo referência com a cadeira, como eu fiz com a Schedir na minha fic. E como já tinha comentado no face, curti muito a referência que encontrou para o nome dela. Excelente trabalho, Mystic!

 

E cara, a melhor parte do seu capítulo certamente foi a de Sextante se levantando! Adorei isso! Puxa, e só depois é que fui me lembrar que ela é aquela discípula legal do Aposafi, o Libriano maldito. Pelo visto ela vai lançar uma técnica proibida e que gerou um enorme descontentamento por parte de suas amigas. Uranometria... Se eu não me engano, é o nome de um atlas estelar, certo? Se eu estiver certo, ponto para a referência e ligação com Sextante. Parabéns!

 

Curioso quanto ao próximo capítulo. E como já havia comentado no face, quero ver Elen e Diana em ação! :kosumo:

 

Parabéns e abraço!

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Li o capítulo 29!

 

Capítulo cheio de emoções, mais uma vez e, aparentemente, um fim de um grande arco.

Este foi o prato final, uma sobremesa desejada para este arco.

 

 

 

Adorei a morte de Nike ser planejada e e sua alma se agregar ao báculo, como já era previsto. Como estamos na Era Mitológica, estás conseguindo bem dar essa introdução ao Santuário e a Atena, gostei mesmo.

Na verdade, Niké sabia muito bem que isso iria acontecer. Era um dos pontos que pretendia explorar e explicar sobre a origem de um báculo que dava a vitória aos Cavaleiros de Atena.

 

 

 

O romance agora correspondido por Nike foi uma curiosidade. Muitos poderiam pensar que seria um sacrilégio, mas isso é ignorar todos os avanços olimpianos em mortais, como consta na mitologia. Os deuses gregos não prezam a castidade e os relacionamentos entre deuses e humanos são muito frequentes. Gostei muito dessa parte, principalmente por isso!

Tens toda a razão e teu conhecimento prova isso, no entanto, prefiro nem sempre seguir todo à risca do que a mitologia grega possa dar e no caso dentro de CDZ e sobre esta era que estou desenvolvimento, estou adorando de fazer isso, no caso de Niké, teve uma má experiência com um homem e por isso ela não permitiria a si própria passar outra vez por isso.

 

 

 

Quanto à batalha, uma coisa que gostei é que, diferentemente da parte do El Cid, em The Lost Canvas, conseguiste dar uma boa razão para que um cavaleiro ao menos pudesse começar a enfrentar um deus, já que o mesmo foi banhado pelo sangue de Nike e pela própria força da deusa. Isso me parece bastante com o que aconteceu em Elisios no Mangá Clássico.

Nem sempre tem de haver uma razão para se poder batalhar, no entanto para Anankasei sua missão estava mais do que clara e seu sucesso era de uma importância vital para o futuro do exército de Atena, Gemini foi o primeiro da sua geração e possivelmente o único que preferia servir Niké do que Atena por causa do seu amor por ela.

 

 

 

Falando na minha opinião sobre isso, eu acho que, mesmo com o sangue divino e com toda a determinação, um mortal não deveria nem sequer ter mínimos poderes para enfrentar um deus. Contudo, isso é a MINHA opinião sobre uma TEMÁTICA e não sobre a qualidade da obra, que não interferiu em nada. Por que, apesar disso, a trama do capítulo ficou muito marcante e bem feita principalmente pela relação semelhante entre irmãos.

Concordo com a tua opinião, apesar de ter uma Armadura Divina não significa que possa igualar a um deus e além disso precisar de ter 100% do controlo após despertar o novo sentido: Big Will. A temática entre irmãos ficará para um outro capítulo vindouro, podemos "discutir", argumentar, comentar e falar sobre isso numa boa, é sempre gratificante confrontar nossas ideias e conhecimentos com outras pessoas.

 

 

 

Aliás, o ataque final foi demais. Anan usou todas as suas forças não para atacar Deimos em si, mas para poder usar todas as forças para vencer a batalha no sentido de completar o objetivo e transferir o báculo de volta ao Santuário. E, além disso, cumprir o destino e dar a armadura ao seu irmão.

Anankasei utilizou esta técnica como forma de suicídio para ficar junto dela e preso num báculo para toda a eternidade e assim poder observar os confrontos do futuro, agora resta saber como Elpizo fará isso e como irá reagir sobre a morte do seu irmão mais velho.

 

 

Fazendo uma análise geral, foi mais um otimo capítulo! Continue assim mesmo! Fazendo um comparativo com o início, os teus diálogos estão muito melhores e mais claros e a leitura muito mais facilitada. É muito clara a evolução.

 

Valeu então Sanint! Abração

Muito obrigado pela sinceridade e honestidade das tuas palavras e também teu testemunho, tive ajuda de muitos bons amigos, leitores e companherios entre fics que me ajudaram atingir este nível e ainda não conseguir acertar no qual pertenço.

 

Igualmente e muito obrigado mais uma vez.

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Gostei bastante do capítulo Saint. Novamente o texto esteve bem denso, com os sentimentos dos personagens sempre na medida certa e os diálogos estiveram bem conduzidos na trama.

Muito obrigado Gustavo, após a tua observação e comentários sobre os últimos capítulos postados tiveram seu efeito surtido e conduziram nea«sta evolução.

 

 

Hygeia realmente não parece ter a menor aptidão para lutar. Ou se tem, não revelou ainda. O fato dela ser a Curandeira do Santuário meio que faz com que tenha que ser protegida no campo de batalha, porque suas habilidades são indispensáveis para a sobrevivência do exército ao qual está.

É verdade, meu amigo. Hygeia não foi feita para combater, porém suas habilidades de cura a torna mais "útil" do que apenas dar socos no inimigo e um exército como Atena deve ter Cavaleiros e Amazonas que não sejam apenas bélicas, mas também versáteis noutros campos.

 

 

 

Grus e Cassiopeia lutaram bem contra a Labrys. Embora a Amazona tenha sido bem inteligente no confronto contra duas ao mesmo tempo. Curti suas habilidades envolvendo o elemento água e a descrição de sua aparência reforça essa ligação. Gostei também do machado de duas faces. Pelo que entendo, os Sopros de Mãe das Amazonas representam as Armas que elas portam, certo?

Podem ter ter lutado bem, porém foi insuficiente contra ela. Ao contrário delas, Labrys possui mais experiência como guerreira e é bem perspicaz e inteligente até. Usar a água foi uma das maneiras mais criativas que já coloquei em papel digital por escrito. Visto desta forma torna a tua observação correta, a água tem mesmo duas faces: uma que sustenta a vida e a outra que destrói, no entanto, a ideia de usar o Sopro de Mãe como uma das facetas de Gaia, tinha antes sido criado inconsciente das Miteras, as "armaduras" das Amazonas de Hipólita que são imagens da deusa Gaia em dez elementos.

 

 

 

Gostei da técnica de Cassiopeia. De certa forma, ela me lembra a do Ionia, pelo uso das palavras para controlar seu adversário, mesmo que a diferença de poder entre eles seja grande. Ah, adorei o modo como mostrou ela fazendo referência com a cadeira, como eu fiz com a Schedir na minha fic. E como já tinha comentado no face, curti muito a referência que encontrou para o nome dela. Excelente trabalho, Mystic!

Igualmente inspirado em Ionia, porém na forma de uma Rainha que escreve as leis numa pena e também inspirado numa imagem catalogada da Cassiopea em que está sentada e tem uma pena e a técnica Intronata é por causa disso, antigamente a constelação era conhecida por nome e seu autor foi Hyde e a outra ideia de Vasilissa conduziu a esta referência que a tornou ainda mais marcante e "ligada" e foste muito esperto em teres descobrido isso. Foi um fanático por atar todo e fazer com que acha uma referência por cada personagem minha.

 

 

 

E cara, a melhor parte do seu capítulo certamente foi a de Sextante se levantando! Adorei isso! Puxa, e só depois é que fui me lembrar que ela é aquela discípula legal do Aposafi, o Libriano maldito. Pelo visto ela vai lançar uma técnica proibida e que gerou um enorme descontentamento por parte de suas amigas. Uranometria... Se eu não me engano, é o nome de um atlas estelar, certo? Se eu estiver certo, ponto para a referência e ligação com Sextante. Parabéns!

Pois é, até agora Urania era conhecida somente na fic por ser a discípula de Aposafi. E nesta última ganhou muita popularidade e simpatia tua, minha personagem agradece e dar um beijo. Além de Aposafi ser conhecido como aquele que possui o maior conhecimento dentro do Santuário em várias matérias e também conhece técnicas de combate, defensivas, ilusões ou até de selar. Fazendo um catálogo delas. Certo mais uma vez, mon ami. Uranometria foi produzido por Johann Bayer em 1603 e seu título era "Uranometria: omnium asterismorum continens schemata, nova methodo delineata, aereis laminis expressa" e sua tradução é "Uranometria, contendo mapas de todas as constelações, novo método e gravadas em placas de cobre", por sua vez, Sectant pode ligar a esta ideia e referência como um objeto do céu estelar. Arigatou Gus-kun.

 

 

Curioso quanto ao próximo capítulo. E como já havia comentado no face, quero ver Elen e Diana em ação! :kosumo:

Parabéns e abraço!

Tudo ao seu tempo, mon ami. A pressa é inimiga da perfeição.

 

 

Muito obrigado e igualmente.

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Li o curto capítulo 30.

Mais um bom capítulo. Dessa vez o foco não se trata em batalhas, ou em grandes tramas, ou até mesmo em qualquer fato específico. Ele trata de emoções. O como as pessoas próximas lidam com o estresse traumático da perda de um colega e amigo.

 

O embate dos dois soldados nos mostrou uma visão diferente do Santuário de Atena. Mostrou como os soldados vêem tudo e, acima disso, mostrou-os como humanos, que sofrem se perdem amigos. Há um antagonismo entre os dois soldados. Um age mais racionalmente, vendo as perdas que a morte de um cavaleiro possa trazer para geuerar, o outro vê a perda como o de um ente querido mesmo. A visão do outro me dá uma contextualização mais ampla. Tipo, os soldados são aparentemente meros instrumentos do santuário e creio que, por esse motivo, ele acha que todos os cavaleiros também o são, todas peças de um tabuleiro de xadrez. Se perder um, é só uma peça imporante a menos.

A presença de Abbukar foi o segundo destaque. Essa aparição foi sutil, ma sjá mostrou algumas coisas, como as visões do ariano. Isso é muito interessante e espero que seja bem trabalhado! Veremos como seguirá.

Agora, por fim, a parte de Elpizo, que entrou num drama profundo após a descoberta da morte do irmão. Creio que talvez isso tenha sido o gatilho para que a outra personalidade característica dos geminianos se aflore (como de costume). O que me confirma mais isso é que na visão do ariano, sempre havia um geminiano traidor.

POR FAVOR NÃO ME CONFIRME OU NEGUE. KKK

No mais é isso. Um bom capítulo de transição, como eu já falei, mais voltado À emoção do que qualquer outra cooisa.


A gente se fala

Abração.

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Li o curto capítulo 30.

 

Mais um bom capítulo. Dessa vez o foco não se trata em batalhas, ou em grandes tramas, ou até mesmo em qualquer fato específico. Ele trata de emoções. O como as pessoas próximas lidam com o estresse traumático da perda de um colega e amigo.

Obrigado Nikos, por esses é necessário fugir dessas situações e dar ênfase e importância a essas eventualidades e esta é uma parte em como se lida com uma perda de uma vida.

 

 

 

O embate dos dois soldados nos mostrou uma visão diferente do Santuário de Atena. Mostrou como os soldados vêem tudo e, acima disso, mostrou-os como humanos, que sofrem se perdem amigos. Há um antagonismo entre os dois soldados. Um age mais racionalmente, vendo as perdas que a morte de um cavaleiro possa trazer para geuerar, o outro vê a perda como o de um ente querido mesmo. A visão do outro me dá uma contextualização mais ampla. Tipo, os soldados são aparentemente meros instrumentos do santuário e creio que, por esse motivo, ele acha que todos os cavaleiros também o são, todas peças de um tabuleiro de xadrez. Se perder um, é só uma peça imporante a menos.

Foi bom fazer com que dois guardas viessem este modo de como encaram a morte de um Cavaleiro Dourado, e eis o resultado. Um conflito com seus pontos de vista e emoções. Jamais esquecia os soldados como seres humanos e também jamais tinha visto em alguma franquia de CDZ que explorasse isso. Os seres humanos não são peças de xadrez como alguns deuses o vêm.

 

 

 

A presença de Abbukar foi o segundo destaque. Essa aparição foi sutil, ma sjá mostrou algumas coisas, como as visões do ariano. Isso é muito interessante e espero que seja bem trabalhado! Veremos como seguirá.

Verás como ele será tratado na fic e tenho a certeza que vais gostar muito dele.

 

 

 

Agora, por fim, a parte de Elpizo, que entrou num drama profundo após a descoberta da morte do irmão. Creio que talvez isso tenha sido o gatilho para que a outra personalidade característica dos geminianos se aflore (como de costume). O que me confirma mais isso é que na visão do ariano, sempre havia um geminiano traidor.

Anankasei era o seu único parente vivo e o considero como um pai que nunca teve. Verás como ele irá suportar esta perda que ele consideraria insuperável. Aries tem a habilidade de ter visões do futuro que ele não controla. Os geminianos que viu eram como Aspros/Defteros, Saga/Kanon e Paradox/Integra, essa ideia num decorrer de uma linha temporal lógica.

 

 

 

POR FAVOR NÃO ME CONFIRME OU NEGUE. KKK

 

No mais é isso. Um bom capítulo de transição, como eu já falei, mais voltado À emoção do que qualquer outra cooisa.

 

 

A gente se fala

 

Abração.

Descansa é sem spoilers e em breve terás as tuas conclusões e respostas.

 

Igualmente e conta com a tua presença.

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Li o Capítulo 31!!!

Mais um curto capítulo focado nos embates entre os éforos. Em outras palavras, mais um bom capítulo mostrando a instabilidade que paira nos combatentes de Ares. Creio que a falta de uma ideologia própria seja o principal motivo de tantas instabilidades, fora as personalidades distintas de cada um deles. Todos se unem apenas pela batalha e, por causa disso, se digladiam por serem completamente distintos.


O embate já se iniciou com Phobos irritado pela suposta morte de Deimos, culpando ANteros por tudo. Muito boa a intervenção de Ares e a alegação que eles não são seus filhos, apenas meros generais. Isso reforça ainda mais a personalidade do Deus da Guerra.

A referência à Nike eu não sei se entendi muito bem. Ares tentou alguma coisa íntima com a Deusa da Vitória? É que ele falou em "eu teria alguém para ser chamado de filho"


Por fim, Hipólita aparece, confronta Anteros, que lhe dá uma "aula de hipocrisia", questionando-a sobre lutar pelas mulheres mas usar tudo fabricado por um homem. Isso também é visto em vários movimentos por aí na atualidade. Não sei se foi uma crítica social, mas acbou servindo como.

POr fim, uma deixa muito tensa, sobre uma eventual morte de Anteros... ou não! kkk

É isso! Abração.

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Li o Capítulo 31!!!

 

Mais um curto capítulo focado nos embates entre os éforos. Em outras palavras, mais um bom capítulo mostrando a instabilidade que paira nos combatentes de Ares. Creio que a falta de uma ideologia própria seja o principal motivo de tantas instabilidades, fora as personalidades distintas de cada um deles. Todos se unem apenas pela batalha e, por causa disso, se digladiam por serem completamente distintos.

Exato, no caso de Ares, seu exército é muito confuso, caótico e instável ao ponto de haver fortes divergências ao provocar este tipo de coisas. Eu não direi ideologia própria, afinal ainda não pude encontrar um modo de explorar essa cena, a guerra não tem lógica ou uma opinião real.

 

 

 

O embate já se iniciou com Phobos irritado pela suposta morte de Deimos, culpando ANteros por tudo. Muito boa a intervenção de Ares e a alegação que eles não são seus filhos, apenas meros generais. Isso reforça ainda mais a personalidade do Deus da Guerra.

Na verdade, foi tudo um plano dele. Embora, não ficasse tão satisfeito ao ponto de ter conseguido ter Niké ao seu lado. Para Ares, filhos são imprestável quando não consegue obter resultados gloriosos ou vitoriosos.

 

 

 

A referência à Nike eu não sei se entendi muito bem. Ares tentou alguma coisa íntima com a Deusa da Vitória? É que ele falou em "eu teria alguém para ser chamado de filho"

Na verdade, Ares queria ter um filho de Niké por causa da fama dela por trazer vitória por mais impossível que apareça. Houve uma ficha técnica dela que fiz a explicar sobre ela e daí que Ares sente frustrado por não ter conseguido nada dela.

 

 

 

Por fim, Hipólita aparece, confronta Anteros, que lhe dá uma "aula de hipocrisia", questionando-a sobre lutar pelas mulheres mas usar tudo fabricado por um homem. Isso também é visto em vários movimentos por aí na atualidade. Não sei se foi uma crítica social, mas acbou servindo como.

Pois é, mas o fato de ela suportar isso, prova que está a aguentar por um bem maior e tal sacrifício será correspondido. Aí estou a criar um mundo livre de homens na visão das Amazonas de Themyscia. Bem, apesar do tempo ser distinto da atualidade, foi um paralelo bem interessante.

 

 

 

POr fim, uma deixa muito tensa, sobre uma eventual morte de Anteros... ou não! kkk

 

É isso! Abração.

Isso é um talvez, em breve vais isso e tirar tuas conclusões.

 

Igualmente.

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SAINT SEIYA ERA MITOLÓGICA

BLOODY WAR

Capítulo 47 – Amazonomaquia: parte VII

 

Uma das lutas mais aterradoras e assustadoras estava a decorrer entre Labrys contra três combatentes prateadas e uma bronzeada, Urania de Sectant, a pupila e assistente pessoal do Cavaleiro de Ouro da sexta ordem zodiacal executava uma técnica proibida, a única que tinha conhecimento por causa de Atena e Niké.

 

- Vivam, minhas irmãs! Uranometria (Media do Céu)

 

Após toda a preparação e concentração mortal, Urania lançou a esfera cósmica que continha uma estrela de cada constelação que eram as mais brilhantes e poderosas.

 

- Subestimei-a… - Dizia Labrys arrependida.

 

Com apenas a vontade do seu pensamento, a themysciriana formou um escudo de água à sua volta protegendo-a por completo, mas o contato com a técnica não impedia seu avanço e foi assim que aconteceu. Ao tatear na Oplo ocorreu uma explosão cósmica que levantou o pó do chão e evaporou toda a água.

 

- Desculpa por… desobedece-lo, Mestre Aposafi… mas prefiro… dar a minha vida… por elas…

 

A vida abandonou por completo, agora não passava de um cadáver. Seu corpo caía para a frente muito devagar, seu rosto iria atingir o chão, porém foi salvo de tocar o solo por conta da gravidade do peso morto, quem impediu isso foi…

 

- Tu!! Como é possível…?!! – Gritava Hygeia que viu com seus olhos molhados pelas lágrimas que estavam misturados entre tristeza e ódio.

 

- Agradeço pela tua ousadia… libertaste-me desta odiosa proteção que eu, minhas irmãs e Rainha abominamos.

 

Labrys sobreviveu à técnica dela, toda a Oplo estava pulverizada, não restava qualquer fragmento ou um minúsculo pedaço sequer, a expressão da seguidora de Hipólita era de uma gratidão sincera, abraçava-a gentilmente como se fosse uma delas, pousou-a no chão e com a influência do cosmo e da sua habilidade abriu uma cova, removeu os restos da Armadura de Sectant e colocou-a e prestou seu respeito e ainda derramou lágrimas.

 

- O que estás a fazer?! – Perguntava Crater incomodada com aquela situação. – Urania deve ser enterrado no Santuário como forma de…

 

- Ser esquecida e preencher mais um lugar na mesma terra onde pisa o homem. – Respondeu Labrys aborrecida.

 

- Como?! Não te percebo, primeiro tinhas a intenção de vos matar por sermos seguidores da nossa deusa Atena e agora mostraste compreensiva com a morte de uma de nós, ias cortar a cabeça de Vasilissa! – Pronunciava Crater sem raciocinar com calma por conta das suas emoções confusas.

 

- Vou explicar-te uma coisa: nós, as guerreiras e servas leais de Hipólitas, decidimos usar estas Oplos que violámos o nosso corpo ao invés de vestir as Miteras, vossas vestes cerimoniais à deusa Gaia. Nós não temos o poder necessário ainda para opor contra sua força e tirania. – Fez uma pausa ao apertar seu punho que sangrava por entre as fissuras. – Porém, se juntares e renunciares esta Armadura que usas, serás bem-vinda à vossa irmandade.

 

Crater não queria acreditar no que ouvia, afinal elas não passavam de vítimas e peões nas mãos de Ares. No entanto, estava confusa numa coisa: seu estado de espirito de guerreira dela, com mais calma e frieza, teorizava que as Oplos traziam o lado mais instintivo do lado bélico do mortal, levantou e limpou suas lágrimas com os punhos.

 

- Ainda não sei o teu nome, seguidora de Hipólita. Mas ouve-me primeiro, se sabes do que se passa realmente, porquê insistes neste sofrimento e olha no que trouxe a esta guerra indesejável e sem sentido, enquanto falámos, as minhas irmãs de guerra sofram nas vossas mãos, só porque têm medo de enfrentar Ares!

 

Aquela afirmação mexeu com a paciência e orgulho dela, com a mão esquerda agarrou o pescoço de Crater com a intenção de estrangulá-la.

- Como atreves a nos questionar?! – Interrogava ao mostrar a mudança da cor dos olhos para a cor de sangue e suas lágrimas escorriam pelo rosto. – Ousas a falar sem fazer do que realmente nos acontecer?! – Fez uma pausa para recuperar o folego perdido pela cólera. – Continuas com a mesma opinião e ideia, após veres a tua mãe ser violá-la pelos Hoplitas de Ares com seus membros cortados e depois morta como um animal, enquanto os outros Hoplitas mantinham os nossos olhos abertos para vermos nossas mães como exemplos da desobediência dele!! Eu pergunto-te, onde estava a tua deusa?! Onde estava Atena?! Quando vi a minha mãe a morrer e a sofrer!!

 

Hygeia dava pontapés no ar inutilmente e tentava golpear os braços dela para se libertar, lutando para sua vida.

 

- Esta tua ousadia, esta visão é como um cego! Espelhas-te igual à tua deusa demagoga!

 

Labrys reuniu uma grande quantidade de água prateada em sua mão direita.

 

- Que desilusão! Vou matar todas sem exceção e com a tua morte, o desespero delas será maior!

 

A morte da curandeira parecia ser certa e ela terminaria por lá, morta na ilha das Amazonas, porém foi salva por alguém que atacou por um chute nas costelas de Labrys.

 

- Quem está aí?! Apareça, sua cobarde!

 

A sua atacante era Chamai, a guerreira de Bronze da Constelação de Chamaleon que estava camuflada pelo ambiente como se estivesse invisível. O que conseguia fazer a olho nu.

 

- Chamai de Chamaleon, solta-a imediatamente! – Ordenava a guerreira ateniense ao mostrar seus punhos.

 

A themysciriana observava o brilho da sua Armadura e rapidamente concluiu que era de Bronze, quanto à proteção da rodoriana, as ombreiras eram lisas, o capacete semelhava à mandibula superior do reptil, enquanto usava um sutiã metálico, os cotovelos eram protegidos assim como os joelhos e umas sandálias de metal.

 

- Outra guerreira de Bronze! Espero que esta não seja como…

 

- Eu sei que Urania morreu ao protege-las. – Completava a frase ao completar as informações.

 

- Estiveste a observar durante todo o combate e não ajudaste-as? – Perguntava Labrus surpreendida para ela.

 

Chamai nada dizia, continuava calada, quieta e calma ao lembrar de tudo sobre esta Amazona que nem sabia o nome dela.

 

- Quero saber o teu nome, guerreira de Hipólita. – Exigia Chamaleon ao mostrar sua convicção.

 

- Labrys. – Respondeu sem pestanejar. – Onde está a outra?

 

- Muito perspicaz da tua parte. No entanto, ela não poderá combater contra a ti. E além disso, estás sem proteção alguma.

 

- Com ou sem aquela proteção nojenta, basta os meus punhos e este machado que ainda está intato da luta. – Contrariava a themysciriana as palavras dela ao mostrar a arma que tinha ocultado.

 

- Espero que o teu machado possa em encontrar, uma vez que não sentiste a minha presença.

 

- Uma mera distração minha e um ato cobarde tua. – Comentava Labrys.

 

- A minha especialidade é de uma infiltradora passiva, eu ajo quando é necessário. Ainda não posso lamentar pelas mortes dela.

A portadora do Sopro da Mãe de Água elevava seu cosmo a um grande nível para invocar uma das suas técnicas.

 

- Não vou cometer o mesmo erro. River Cutter (Cortador de Rios)[1]

 

Com o machado, ela executa um poderoso corte que com a influência do cosmo, cria duas ondas violentas que se fechavam sobre Chamai.

 

- A deusa Niké não cantaria vitória para ti! Cosmic Camouflage (Camuflagem Cósmica)

 

Chamaleon igualou a força dela e suas habilidades de tal modo que o golpe foi ineficaz contra ela, avançou para o ataque que deixou-lha surpreendida e assustada até.

 

- Esta técnica permite ficar igual a mim como se fosse um espelho? No entanto não passa de um poder de uma pessoa! – Exclamava irritada.

 

- Preciso apenas de um certo tempo para isto!

 

A Bronzeada mostrava a pena da Armadura de Pavo de Oculus e colocou diante dos olhos dela, um estranho brilho tomou conta da sua atenção, ela agora estava num estado de transe.

 

- Não dás outra escolha! Looking Nightmare (Olhar do Pesadelo)

 

Dentro da mente de Labrys estava a vivenciar fortemente o que ela mais receava, a morte das suas irmãs e o fim da raça themysciriana, caiu no chão com uma expressão de puro horror, a salivar e chorar.

 

Enquanto, Crater não perdia tempo para aliviar as dores da hemocromatose. Hayk ainda sofria e muito, embora fosse com menos intensidade, Chamai carregava pelos ombros e depois foi a vez de Vasilissa que se quebrava das suas vertebras, uma pancada como aquela mataria uma mulher normal e também a proteção ajudou a minimizar os danos.

- Estás bem, Hygeia? – Perguntava Chamaleon preocupado com seu estado.

 

- Sim… - Respondeu com uma voz baixa.

 

Desde que iniciou esta batalha, seus serviços não tiveram resultados desejados e ela sentia-se em baixo por isso, estava a sofrer de uma caída emocional e moral.


[1] Técnica inventada por Gustavo Fernandes, agradecimentos e créditos a ele por sua ajuda

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Oi Saint depois de muito tempo li todos os caps da sua fic e estou aqui para deixar meu coment

Bom começando pelo contexto. Achei bem legal vc colocar essa guerra no passado, mostrando como foi criado o exercito de Ares. Gostei da ideia que vc criou de Muvianos escravos e guerreiros sequestrados quando crianças. As oplos baseadas em armas. Resumindo todo o exercito de Aries foi muito bem estruturado e desenvolvido. Porém acredito que os Agoges ainda não se mostraram como grandes guerreiros, afinal eles não deram muito trabalho para os cavaleiros, com exceção obvia de Avalon. Alias gostei muito desse guerreiro tinha esperança que ele virasse o cav de capricórnio, mas não deu muito certo, ainda acredito que ele será um cav mas não sei em qual constelação

 

Agora falando do exercito de Atena. Os cavs me chamaram a atenção pela a diversidade! Temos um Tarzan versão africana como um Leão, um Sacerdote egípcio como escorpião e ainda minha favorita até agora, uma Valquiria, como capricórnio! Achei essa uma boa ideia sua afinal com cavs diversificados agradam todos os gostos, os que gostam dos nórdicos tem a Brunhilda, os que gostam dos egípcios tem o escorpião e assim por diante. Também gostei do cav de Aquário, ele me lembrou o Hagen

Os cavs tb estão bem desenvolvidos em questão da personalidade, temos um sábio como libra, e um impulsivo como aquário e ainda uma Mãe como a Elen de câncer. Todos com suas próprias motivações e conflitos

 

Acredito que o único local que vc peca um pouco são nas batalhas elas estão meio simples demais sabe, ainda não tivemos um inimigo marcante, ou uma luta extensa, entendo cara esse não seja seu estilo, e as lutas curtas tem suas vantagens tb. Mas acho que seria legal termos um inimigo difícil acredito que seria uma luta marcante

 

Mas entenda cara isso é só uma sugestão sua fic é muito boa e vou continuar a acompanha-la

 

Para terminar gostaria de falar sobre as amazonas. gostei ada inserção delas deu um pouco de variedade para o exercito de Aries, elas se mostraram guerreiras decidas e com muito potencial, toda sua ideia de dar as prorias vestimentas e a propria forma de cosmo para elas muito legal. A e me fez lembra um grupo de guerreiras que eu criei para minha fic! Elas são as Wave Nikr também usam os elementos para lutar e usam vestimentas formadas por uma liga metálica chamada Elemsteel, coincidência não? Espero que goste delas como gostei de suas amazonas

.

Acho que isso cara. Parabens pela fic prometo vou continuar acompanhando ela e comentando

Até a prox

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Capítulo interessante, Mystic.

 

A começar pela bela e condizente explicação da técnica de Sextante. Gostei muito da idéia do golpe reunir as estrelas mais brilhantes das Constelações em um único ponto.

 

Labrys é uma personagem interessante. Já a considero a melhor das Amazonas até aqui. Adorei a idéia da água prateada constituir suas técnicas.

 

De resto, a idéia de Camaleão se ocultar e ficar invisível também é uma habilidade que dei ao representante dessa Constelação na minha fic. Portanto, curti você ter usado-a também. E gostei mais ainda dela conseguir copiar a técnica de seus adversários. Curti.

 

Parabéns pelo capítulo e abraços!

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