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Saint Seiya Era Mitológica - Bloody War


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Li o capítulo 12!

Mais um capítulo sem ação, mas novamente muito bom. Respondendo ao teu comentário anterior, também me agrada mais a história que a ação em si.

Falando na escrita, estou sentindo muito menos confuso nos diálogos, parece que aos poucos fosse corrigindo isso. agora dá de acompanhar muito melhor.

Indo para a história, muito bom, separasse em dois momentos. A primeira dando uma boa abordagem ao Grande Mestre, bem como um contexto de sua história e personalidade, findando com a notícia de que a classe dourada estará completa. Veremos então como será trabalhada essa classe.

Seguindo, a segunda parte é o ponto alto do capítulo. Muito bom a discordância entre as entidades, bem como o nervosismo de Ares. Estás representando bem a alma sanguinária de um deus da geurra encarnado em um humano cheio de emoções. Anteros se mostra o mais articuloso de todos, comandando as outras tropas. O que será que acontecrá depois? Não me responda, só acho que Anteros ainda vai tentar dar uma rasteira em Ares,

No mais é isso. Abração

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Capítulo 00 – Prelúdio de um conflito Há 175 anos atrás de uma data indefinida da Era dos Mitos, Poseidon, um deus que tinha uma fortaleza de tamanho grandioso de nome Atlântida, foi derrotado e lac

Caros leitores, comentaristas, amigos e colegas do fórum venho por este meio de texto de agradecimento, compartimento, elogioso e mérito agradecendo seu sucesso não individual, mas a par, estou a fala

Muito bom, estava com saudades de ler sua fic, sou suspeito a falar, pois já sabes que reconheço seu excelente trabalho na escrita, narrativa, enfim, tive a sorte de receber algumas instruções suas qu

Li o capítulo 12!

 

Mais um capítulo sem ação, mas novamente muito bom. Respondendo ao teu comentário anterior, também me agrada mais a história que a ação em si.

 

Falando na escrita, estou sentindo muito menos confuso nos diálogos, parece que aos poucos fosse corrigindo isso. agora dá de acompanhar muito melhor.

 

Indo para a história, muito bom, separasse em dois momentos. A primeira dando uma boa abordagem ao Grande Mestre, bem como um contexto de sua história e personalidade, findando com a notícia de que a classe dourada estará completa. Veremos então como será trabalhada essa classe.

 

Seguindo, a segunda parte é o ponto alto do capítulo. Muito bom a discordância entre as entidades, bem como o nervosismo de Ares. Estás representando bem a alma sanguinária de um deus da geurra encarnado em um humano cheio de emoções. Anteros se mostra o mais articuloso de todos, comandando as outras tropas. O que será que acontecrá depois? Não me responda, só acho que Anteros ainda vai tentar dar uma rasteira em Ares,

 

No mais é isso. Abração

Fico contente por partilhares a mesma opinião que eu.

 

Por um lado, acho muito importante explorar as personagens quando estão no seu momento de sozinhas, cada personagem dourada terá o seu papel e função vital, tal como as suas personalidades destacadas.

 

Para Ares, os resultados são o mais importante e não importa os meios que ele tenha de os usar, tenho tentando explicar o que é um "Ares, deus da guerra" e da minha maneira tenho conseguido imenso, Anteros é a serpente do grupo e o mais engenhoso de todos.

 

Igualmente e obrigado por leres.

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Gostei do capítulo!

De verdade, muito me agradou o seu início, com as apresentações sutis de cada cavaleiro de ouro se apresentando, sendo descritos depois (só achei que faltou pontos no meio da descrição, deixando frases muito grandes - não estou falando parágrafos e sim frases).

 

Outra coisa que me foi boa foi a personalidade própria de cada guerreiro, principalmente os de Vougan de Aquário, que se mostrou um claro guerreiro que faz tudo com as próprias mãos e adora a representatividade de Atena e não a deusa em si. Achei muito interessante esse ponto, principalmente com a reação dos cavaleiros de ouro.

Tá, Câncer está preso na própria casa e aquilo era uma manifestação? Não entendi muito bem aquele trecho.

No mais, está ótimo, continue assim. QUando menos esperares eu te alcnaço.

Abração

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Capítulo 42

 

Gostei da variação de personalidade com Serpente... Nem sempre os santos de Atena vão ser seguros de si e incapazes de sentir medo.

 

Por sua vez as Amazonas de Hipólita foram tenazes e mortais.

 

Angita morreu rapidamente, mas também, foi atingida pelo poder de suas amazonas ao mesmo tempo... Tentou defender Serpente e encontrou a morte.

 

O debate e confronto das irmãs de Themscyra foi interessante, colocando suas visões opostas a respeito do combate...

 

Até que chegou Vulpécula para salvar Kygoinos... Deixa ver se eu entendi. Ela é chamado por dois nomes diferentes?

 

Gostei de ela transmitir dois sentimentos diferentes ao mesmo... Gostei da personagem.

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Li o Capítulo 14 (agora dou uma pausa até quinta à noitem qquando estarei mais livre)

Então, o capítuo mais uma vez manteve um bom gás. Desde a entrade de Avalon e suas tentativas de parecer útil (inclusive durante a interferência de Nike), até o embate com o referido cavaleiro de aquário. Curti o fato de eles pertencerem à tribos celtas rivais, digamos assim, fato que provavelmente deve ter ocasionado a rivalidade e a briga.

Por fim, outro combate à espera, entre o Cavaleiro de Leão e o de Áries, também por motivos de rivalidade. Eu jurava que o homem lá que se disse o cavaleiro de Áries seria um inimigo, mas mais uma vez consegues me surpreender e fazer essa reviravolta nos acontecimentos.

Agora é seguir para mais um capítulo com muita ação (mas que deve ter algo diferente, pois sempre fazes isso, auhauh).

É isso, nos falamos então. Abração.

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Gostei do capítulo!

 

De verdade, muito me agradou o seu início, com as apresentações sutis de cada cavaleiro de ouro se apresentando, sendo descritos depois (só achei que faltou pontos no meio da descrição, deixando frases muito grandes - não estou falando parágrafos e sim frases).

 

Outra coisa que me foi boa foi a personalidade própria de cada guerreiro, principalmente os de Vougan de Aquário, que se mostrou um claro guerreiro que faz tudo com as próprias mãos e adora a representatividade de Atena e não a deusa em si. Achei muito interessante esse ponto, principalmente com a reação dos cavaleiros de ouro.

 

Tá, Câncer está preso na própria casa e aquilo era uma manifestação? Não entendi muito bem aquele trecho.

 

No mais, está ótimo, continue assim. QUando menos esperares eu te alcnaço.

 

Abração

Fico contente por saber disso, de fato, é um dos meus defeitos, mas ao longo da fic, desenvolvi e melhorei alguma coisa.

 

São acerca de 12 personalidades , ou seja, 12 cavaleiros de ouro, Vougan é um daqueles guerreiros fora do mundo grego que não vê Atena como deusa guerreira e se vê como o arquétipo de guerreiro e não aprova-a de maneira alguma.

 

Na verdade, a própria casa de Cancer é a prisão dela, mais daqui para a frente irás compreender o porquê.

 

Parece que sim e vou aguardar.

 

Igualmente.

 

Capítulo 42

 

Gostei da variação de personalidade com Serpente... Nem sempre os santos de Atena vão ser seguros de si e incapazes de sentir medo.

 

Por sua vez as Amazonas de Hipólita foram tenazes e mortais.

 

Angita morreu rapidamente, mas também, foi atingida pelo poder de suas amazonas ao mesmo tempo... Tentou defender Serpente e encontrou a morte.

 

O debate e confronto das irmãs de Themscyra foi interessante, colocando suas visões opostas a respeito do combate...

 

Até que chegou Vulpécula para salvar Kygoinos... Deixa ver se eu entendi. Ela é chamado por dois nomes diferentes?

 

Gostei de ela transmitir dois sentimentos diferentes ao mesmo... Gostei da personagem.

Acho por vezes necessário, abordar essas emoções e situações numa guerra para ela parecer realista.

 

Se essas são, imaginas as outras.

 

Compreendes que o fato da sua derrota ter sido rápida e o porquê também, para salvá-la.

 

Pois é, sem apelar para o fato de quem é o mal ou o bem.

 

Vulpecula possui seu nome de nascimento que é Hodierna e Fonessa é uma alcunha dada que significa assassina em grego.

 

Vulpecula é complexa e vive desta contradição de personalidade.

 

Muito obrigado e até á próxima,

 

Li o Capítulo 14 (agora dou uma pausa até quinta à noitem qquando estarei mais livre)

 

Então, o capítuo mais uma vez manteve um bom gás. Desde a entrade de Avalon e suas tentativas de parecer útil (inclusive durante a interferência de Nike), até o embate com o referido cavaleiro de aquário. Curti o fato de eles pertencerem à tribos celtas rivais, digamos assim, fato que provavelmente deve ter ocasionado a rivalidade e a briga.

 

Por fim, outro combate à espera, entre o Cavaleiro de Leão e o de Áries, também por motivos de rivalidade. Eu jurava que o homem lá que se disse o cavaleiro de Áries seria um inimigo, mas mais uma vez consegues me surpreender e fazer essa reviravolta nos acontecimentos.

 

Agora é seguir para mais um capítulo com muita ação (mas que deve ter algo diferente, pois sempre fazes isso, auhauh).

 

É isso, nos falamos então. Abração.

Sem pressas, mas com calma e gosto,

 

Vougan vive para a guerra e tem orgulho, embora que possa parecer conflito ou amar até a guerra como Ares e o no caso de Avalon é o total oposto dele, podendo até ser um Cavaleiro de Atena em sua virtude e personalidade.

 

Quanto a esses dois, é engraçado a forma como abordei isso, e também usei uma referência de cultura do povo maasai, em que os jovens enfrentam os leões para um teste de coragem.

 

Diante disso, verás mais reviravoltas e reviravoltas que mais acaba.

 

Igualmente e espero poder contar com a tua presença de leitor aqui.

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Olá Saaaint Mystic

 

Vou começar a ler sua fic !!!

 

Até agora li os capitulo 1,2,3 .. Se eu estive-se com pc iria ler bem mais !!! más até agora estou muito satisfeito com sua escrita, aos poucos vou me atualizando aqui no forum das fic, conforme eu ler o restante dos capitulos vou postando o que eu achei, grande abrass irmão!!!

 

http://31.media.tumblr.com/7371578eb3e895a319debb6a8a32d200/tumblr_mu43ypzEQG1rfbdu4o1_500.gif

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Olá Saaaint Mystic

 

Vou começar a ler sua fic !!!

 

Até agora li os capitulo 1,2,3 .. Se eu estive-se com pc iria ler bem mais !!! más até agora estou muito satisfeito com sua escrita, aos poucos vou me atualizando aqui no forum das fic, conforme eu ler o restante dos capitulos vou postando o que eu achei, grande abrass irmão!!!

 

http://31.media.tumblr.com/7371578eb3e895a319debb6a8a32d200/tumblr_mu43ypzEQG1rfbdu4o1_500.gif

Yo kardiasaint

 

Esteja à vontade para leres e comentares, aponta tudo e eu responderei com prazer e orgulho e que divertes acima de tudo.

 

Igualmente, man.

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Li o Capítulo 15 e 16!

A tua fic já está num momento de apresentação dos cavaleiros de ouro. Mas todas as apresentações tem sido feitas de maneiras muito boas. Não simplesmente jogaste-os ao léu, mas eles foram aparecendo conforme as necessidades e os chamados indiretos de Atena. Cada um tem uma personalidade distinta, um povo oriundo diferente e desejos e ambições próprias.

Tais situações batem com o período o qual quiseste mostrar, com a Era mitológica. Os duelos entre tribos, as guerras, as próprias rivalidades, a teimosia de Vougan, tudo isso está sendo muitobem trabalhado. Destaco principalmente a amazona de Capricórniio, que devido à minha admiração pela mitologia nórdica, já me cativou de início. Consigo imaginá-la bem como uma guerreira valquíria com toda a violência, bravura e honra que a mesma deve ter. Estou realmente curioso como ela se delineará.

Ainda falando nela, foi marcante a parte com que Atena ordenou-a para que puseste a máscara e uma lágrima caiu. Atena não gosta de quem vai de confronto com sua beleza? Além disso, mandá-la se despojar das armas foi outra coisa que me agradou.

O cavaleiro de escorpião, a sua arrogância e confronto com o de libra também foram bem trabalhados. O budista, que acredito que seja o de virgem, mostrando sua solidariedade também. Cada um tem uma personalidade muito própria e isso me agrada.

Indo para o capítulo anterior, bom os confrontos e as maneiras como os mesmos foram interrompidos. O duelo ideológico e rivalidades também foram muito presentes, principalmente no rápido embate entre Áries e Leão.

Creio eu que nos próximos capítulos, esse período de transição se finde e as cortinas de uma nova batalha mortal se reiniciem! Ou não, estou curtindo demais essa parte.

É isso, abração.

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Li o Capítulo 15 e 16!

 

A tua fic já está num momento de apresentação dos cavaleiros de ouro. Mas todas as apresentações tem sido feitas de maneiras muito boas. Não simplesmente jogaste-os ao léu, mas eles foram aparecendo conforme as necessidades e os chamados indiretos de Atena. Cada um tem uma personalidade distinta, um povo oriundo diferente e desejos e ambições próprias.

 

Tais situações batem com o período o qual quiseste mostrar, com a Era mitológica. Os duelos entre tribos, as guerras, as próprias rivalidades, a teimosia de Vougan, tudo isso está sendo muitobem trabalhado. Destaco principalmente a amazona de Capricórniio, que devido à minha admiração pela mitologia nórdica, já me cativou de início. Consigo imaginá-la bem como uma guerreira valquíria com toda a violência, bravura e honra que a mesma deve ter. Estou realmente curioso como ela se delineará.

 

Ainda falando nela, foi marcante a parte com que Atena ordenou-a para que puseste a máscara e uma lágrima caiu. Atena não gosta de quem vai de confronto com sua beleza? Além disso, mandá-la se despojar das armas foi outra coisa que me agradou.

 

O cavaleiro de escorpião, a sua arrogância e confronto com o de libra também foram bem trabalhados. O budista, que acredito que seja o de virgem, mostrando sua solidariedade também. Cada um tem uma personalidade muito própria e isso me agrada.

 

Indo para o capítulo anterior, bom os confrontos e as maneiras como os mesmos foram interrompidos. O duelo ideológico e rivalidades também foram muito presentes, principalmente no rápido embate entre Áries e Leão.

 

Creio eu que nos próximos capítulos, esse período de transição se finde e as cortinas de uma nova batalha mortal se reiniciem! Ou não, estou curtindo demais essa parte.

 

É isso, abração.

Dois capítulos de uma só vez.

 

Tinha a obrigação de apresentar os guerreiros desta era, uma vez que neste tempo vivam consoante os caos e toda a sua confusão em tratar de tantos povos, crenças, tradições e culturas nunca conheciam pelos outros e seu choque mostra isso.

 

Brunilde é um arquétipo perfeito de uma raça viking como também a fidelidade e estereótipo deste povo tão adorado e clamado, a Valquíria sofre de um amor não correspondido. Enquanto a máscara é um símbolo de celibato feminino e também a renuncia ao amor e dedicação a 100% ao serviço militar.

 

A personalidade de Khereq Selkis e Aposafi se chocam pelas suas convições e ideologias. Quanto ao Dheva, ainda não o desenvolvi propriamente e desejo trabalhá-lo por completo e mais profundamente.

 

Quanto ao Abubakar e ao Abbas não passou de uma simples desculpa de briga para conhecê-los e esta ideia agradou-me e ainda são "inimigos", mas com o passar da história as coisas mudaram para outro lado.

 

Quanto a isso, resta esperares para veres isso e vai agradar-te.

 

Agradeço imenso por leres a minha fic e desejo um enorme abraço para ti.

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SAINT SEIYA ERA MITOÓGICA

BLOODY WAR

Capítulo 44 – Amazonomaquia: parte IV

 

A luta entre Molpadia e Hodierna iniciou de um modo violento, intenso e brutal.

 

A Amazona de Vulpecula, Hodierna, ganhou o nome de Fonessa desde que era uma aspirante e sua vida nunca mais foi a mesma, desde um infeliz acidente com uma colega de treino.

 

- Como uma simples cadela de Bronze pode igualar ao meu poder? – Questiona a Amazona para si própria a roer de raiva.

 

- Vamos continuar… Red Demon (Demónio Escarlate)

 

O cosmo de Hodierna elevava a um cosmo assustador que igualava a um dos Cavaleiros de Prata mais poderosos como Blake, a sua sombra produzia uma raposa demoníaca assustadora de tamanho desproporcionado que atacava com as patas dianteiras.

 

- Maldita! Não vou perder para ti, eu recuso! Shadow Blading (Lâminas de Sombras)

 

Usando o Sopro de Mãe da Escuridão, Molpadia manipulava as sombras ao seu bel-prazer do ambiente para formar inúmeras lâminas do machado, do alto apontou a arma em direção à sua oponente, porém a besta cósmica serviu de escudo. Após o ataque dela, Vulpecula foi atingida e tinha alguns arranhões superficiais.

 

- O teu ataque foi inútil e a minha vontade de matar-te… cresce cada vez mais…

 

Os olhos de Fonessa alteraram para negro e sua postura ofensiva para um predador que mostrava os caninos afiados e anormais para um ser humano, as garras destruíam o chão em preparação para o ataque.

 

- Não há volta a dar… Carnage Claws (Garras Carniceiras)

 

Com este cosmo de Bronze que se tornava negro e sanguinário, Molpadia prestava atenção a ela, enquanto Asteria desejava intervir no combate dela.

 

- Não adianta intervir no combate delas, a minha amiga está longe de racionar.

 

- De onde vem esta voz? – Perguntava a Amazona de Stonecutter.

 

O dono da voz apareceu ao sair atrás de uma ruína, era Phach, a guerreira da constelação de Columba, vestindo a Armadura de Bronze, sua veste era simples, as asas formavam as ombreiras, e a cauda se transformava na cintura ao mostrar as pernas, o peitoral protegia os seios dela ajustando seu tamanho naturalmente, os punhos e manoplas encaixavam nos antebraços e de resto tinha as caneleiras e a proteção aos tornozelos, a sua tiara tinha a cabeça de pomba que segurava atrás das orelhas. Emanava um cosmo calmo, tranquilizador e por um que parecia idêntico a Asteria.

 

- Minha amiga? Confesso que não estava à espera que alguém a chamasse. Que amizade estranha. – Comentou a portadora do machado.

 

- O meu nome é Phach e a minha constelação é Columba e o teu? – Apresentava educadamente e depois perguntou o nome dela.

 

- Não esperava que houvesse alguém como tu, as guerreiras atenienses estão a surpreender-me, o meu nome é Asteria, Amazona de Hipólita e também… portador desta nojenta arma chamada Stonecutter. Vieste ajudar a tua amiga? – Interrogava diretamente para ela.

 

- Na verdade, vim impedir que ela provoca mortes desnecessárias. – Respondia diretamente.

 

- Já percebi. É muito estranho, mas compreendo isso muito bem. Notei que a outra antes de ti, a chamou-a de Fonessa, enquanto tu a chamas de Hodierna, qual é o nome verdadeiro dela?

 

- É Hodierna, não sinto uma pinga sequer de maldade ou ódio em ti, mas uma luz a transbordar do teu cosmo ou isso não passa de engodo para os teus adversários? – Perguntava Columba curiosa.

 

- Não, é a minha personalidade que é definida pelo Sopro de Mãe e o meu é a Luz, sinto o mesmo em ti. Parece que estou a falar com um reflexo, jamais pensei que houvesse alguém fosse atraía pela minha habilidade. Odeia lutar?

 

- Luto por razões mais claras e só utilizo meus punhos para proteger, embora odeio a violência, porém a usou-a em último caso e sei que as minhas palavras são vão contra esta situação, portanto eu serei a tua adversária, Asteria da Luz.

 

A helénica tomou a ofensiva, ao colocar os braços semi flexionados e os joelhos e todo o seu olhar concentrado nela, enquanto a themysciriana mostrou um sorriso de respeito e quase uma amizade que sentia, conheceu-a por escassos segundos e já a considerava como uma amiga, porém estava comprometida pela sua lealdade e crença das Amazonas.

 

- Que vença a melhor, Phach da Luz. – Respondia-a emocionada.

 

A Columba começou primeiro com o Deliver Feathers (Envio de Penas), um monte de penas materializadas de energia cósmica lançadas como o bater de asas e afiadas como facas, porém Asteria contra-atacou com Lighting Blades (Lâminas de Luz) que criou partir do cosmo dela, as lâminas chocavam contra as penas, em resultado foi um empate, ambas notaram que suas forças estavam equilibradas, não pela força cósmica, mas pela igualdade das suas habilidades.

 

- Um empate começou bem, no entanto só pode haver uma vencedora! – Declarou Asteria confiante.

 

“Estou com um pressentimento que não me saí da cabeça, tenho a certeza que existe uma razão, no caso de Hodierna e da outra ocorre da mesma maneira, duas sombras que lutam contra seu próprio reflexo e minha acontece o mesmo, Luz e Sombra. Tenho de descobrir.”

 

A Bronze pensava para si própria com esta ideia desde que viu uma semelhança entre as quatro, enquanto do combate entre Orknase e Vulpecula tomava grandes proporções negras e sangrentas e nenhuma delas tinha vantagem sobre a outra.

 

- É impossível que meu poder seja igual ao teu! – Exclamava Molpadia ao tentar respirar o ar pesado da luta.

 

- Vamos… ainda estou a começar… - Provocava Hodierna ao mexer as garras.

 

- Sua maldita cadela! Espera um momento… O seu cosmo e coração estão pregados de trevas como se fossem a noite eterna, mas não consigo manipulá-la como quero, será que tem a mesma habilidade como tivesse o Sopro da Mãe da Escuridão e não entra em conflito com meu, mas sim a igualdade!

 

- Enfrenta-me…

 

- Entendi! Tenho de o fazer aquilo!

 

Molpadia esquivou do ataque dela e golpeou forte no estômago de Vulpecula que a faz cambalear por uns momentos, correu ao encontro delas e derrubou Phach de surpresa chegando ao perto da sua irmã.

 

- Que estás a fazer, Molpadia?! – Interrogava irritada.

 

- Asteria, vamos fazer “aquilo”!

 

A sua companheira sorriu e entendeu o que queria dizer, embora estivesse surpreendida pela sua ansiedade e também por ter demonstrado seu lado mais vulnerável.

 

- Conheces bem os efeitos e procedimentos desta técnica, uma vez iniciada não há como retornar e nada pode ser interferido. – Advertia a themysciriana de Stonecutter.

 

- Despachei-mos com isso!

 

Os machados passaram para a mão esquerda e cruzaram em forma de “X”, as duas concentravam seu cosmo ao máximo que conseguiram, queimavam intensivamente que produziram duas mulheres cósmicas, uma era feita de luz e a outra de escuridão, sobre os pés, um círculo era formado com a imagem da deusa gaia e seu nome em grego.

 

- Agora, o passo seguinte. – Anunicava Asteria.

 

Com a mão direita tocavam no coração que saiu uma esfera de uma pureza cósmica, as duas orbes completavam sua força única e dentro delas estava escrito em grego “φως” (Luz) e “σκοτάδι” (Escuridão).

 

- O último passo e o início de uma nova sucessão. Recebam o nosso Mother´s Gift (Dádiva Materna)

 

As duas esferas foram em direção a elas, Phach recebeu a orbe de Luz, enquanto a Hodierna de Escuridão, após terem entrado no corpo delas, as duas themyscirianas caíram sem vida no chão como se fossem bonecas, as Oplos saíram no corpo delas e formavam sua forma icónica diante delas, o Orknase e o Stonecutter.

 

- O que é esta força que emana dentro de mim? – Perguntava Phach para si própria.

 

- Onde ela está…?

 

A outra questão vinha da Vulpecula que sentia tonta ao ter recebido aquela habilidade, porém não se atreveu olhar para Columba, virou as costas para ela.

 

- O que fazes aqui?!

 

- Hodierna… eu não tenho medo de ti.

 

- Mas devias e porque tratas pelo meu nome? Agora, sou a Fonessa que todas me chamam e amedrontam pela minha presença…

 

Derramava lágrimas disfarçadamente ao tentar ignorar a presença dela, porém foi surpreendida por um abraço dela.

 

- Phach… que estás a fazer?

 

- Enquanto houver uma pessoa que preocupa-se contigo, jamais estarás sozinha, minha prima. Porém, resta uma pergunta para nós: que técnica foi esta?

 

- Eu não sei… e nem quero saber…

 

De uma forma bruta e inesperada soltou-se dela ao usar suas garras que provocou alguns arranhões nelas.

 

- Nunca mais voltes a fazer… jamais… ouviste…

 

A lágrima escorreu com sinceridade pelo que cometeu e não conseguiu conter, desapareceu na procura de outra Amazona.

 

- Eu não vou desistir de ti, vou acabar com o teu sofrimento!

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Falar bem de sua fic é chover no molhado, por que realmente é muito boa, sem querer ser puxa saco. Estou bem atrasado nos capítulos, pra mim acompanhar fic semanais mesmo que só em leitura é complicado, mas mesmo assim sempre que posso leio e sua fic e é bastante empolgante, sem falar que aprendo muito sobre a escrita lendo seu texto, comentarei com mais precisão sobre a história quando conseguir acompanhar, estou no capítulo 40 e posso dizer que os personagens são todos muito bem desenvolvidos em especial as amazonas, enfim... quando ler todos comentarei com mais precisão, ótima fanfic!

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Falar bem de sua fic é chover no molhado, por que realmente é muito boa, sem querer ser puxa saco. Estou bem atrasado nos capítulos, pra mim acompanhar fic semanais mesmo que só em leitura é complicado, mas mesmo assim sempre que posso leio e sua fic e é bastante empolgante, sem falar que aprendo muito sobre a escrita lendo seu texto, comentarei com mais precisão sobre a história quando conseguir acompanhar, estou no capítulo 40 e posso dizer que os personagens são todos muito bem desenvolvidos em especial as amazonas, enfim... quando ler todos comentarei com mais precisão, ótima fanfic!

Há muito tempo que não comentavas a minha fic.

 

É sempre bom ver-te por aqui e responder ao teu comentário.

 

Lê com calma e comenta com precisão e objetivo sem pressas.

 

Abraços.

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Li o Capítulo 17

Então, esse capítulo foi ainda melhor que o outro. Gostei do efeito de ressonância das armaduras e do desenvolvimento ainda maior da personalidade de cada personagem. O Grande Mestre já não é mais aquele poço de calma, mostrando irritação para com quem o desrespeite. Isso lhe dá ainda mais humanidade, gosto disso. Ele é um cavaleiro e humano como qualquer outro.

O Cavaleiro de Leão está subindo no meu conceito, principalmente pela sua personalidade própria, arrogância e e respeito para com seus súditos (no caso os leões). Boa a intervenção de Atena, dando-lhe uma missão e mais ainda pela surpreendente aparição de um ariano bem no ápice da discussão. Outra coisa que curti no leonino foi seu aspecto "wolwerine", de farejar sangue ou inimigos. kkkk

Os diálogos continuam ótimos, princpalmente porque são bem inseridos na época ao qual se encontra. "A bola de fogo que só aparece ddurante o dia" foi um dos auges das falas!

No mais é issso, continue com o bom trabalho! Não vai demorar muito para eu te alcançar.

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Li o Capítulo 17

 

Então, esse capítulo foi ainda melhor que o outro. Gostei do efeito de ressonância das armaduras e do desenvolvimento ainda maior da personalidade de cada personagem. O Grande Mestre já não é mais aquele poço de calma, mostrando irritação para com quem o desrespeite. Isso lhe dá ainda mais humanidade, gosto disso. Ele é um cavaleiro e humano como qualquer outro.

Usando esses conceitos e ideias retiradas de todo a franquia CDZ resultou nisso e de uma forma muito gratificante. Eklegetai, é uma pessoa calma, fria e possui uma paciência infinita com Vougan, porém é intolerante contra ofensas dos seus colegas de armas e também o desrespeito, pois valoriza isso imenso e sem exagerar. Ele passou por muito e por vezes nota-se seus momentos mais humanos e humildes e não apenas uma máquina de guerra.

 

 

 

O Cavaleiro de Leão está subindo no meu conceito, principalmente pela sua personalidade própria, arrogância e e respeito para com seus súditos (no caso os leões). Boa a intervenção de Atena, dando-lhe uma missão e mais ainda pela surpreendente aparição de um ariano bem no ápice da discussão. Outra coisa que curti no leonino foi seu aspecto "wolwerine", de farejar sangue ou inimigos. kkkk

Abbas tem aquele estilo de um rei pomposo e cheio de poder, porém é muito sincero, fiel e honesto para os seus leões que o reconhecem e o tratam como o monarca. Mas não é maligno nem nada disso, viveu e sempre se criou com esta ideia de uma realeza pessoal e própria. Ela ainda não a reconhece como deusa e nem acredita nela e verás isso daqui para a frente, esta ideia de farejar o sangue de um inimigo foi uma ideia que tive em que ele desenvolveu esta habilidade de saber quem é o inimigo ou não e Abbas, foi inspirado numa personagem de Fate Zero, Alexandre,o Grande.

 

 

 

Os diálogos continuam ótimos, princpalmente porque são bem inseridos na época ao qual se encontra. "A bola de fogo que só aparece ddurante o dia" foi um dos auges das falas!

Tenho por obrigação fazer este tipo de coisas e não posso usar anacronismo e meus personagens são pertencentes a esta época e nem todos tinham conhecimento como o meu Aposafi.

 

 

 

No mais é issso, continue com o bom trabalho! Não vai demorar muito para eu te alcançar.

Bem, eu diria que falta um bocado para alcançares, mas vai com calma e desfruta-te, lol e abraços.

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Li o Capítulo 18!

Um capítulo breve, mas com uma de suas primeiras grandes lutas. E o embate não só se deu no âmbito físico, mas também psicológico. Foi criado um contexto para cada um dos combatentes, justificando as suas diferentes razões. Ambos sofreram muito na infância, mas cada um teve um dstino diferente. Otacílio acabou sendo levado como escravo de Ares para ser um Berkerseker, enquanto o outro acabou sendo um rei de dois leões seugindo o que ele acreditava que seria um grande comandante.

Aliás, ele se mostrou um rei de verdade em muitos aspectos, protegendo seus súditos e respeitando-os ao máximo. Isso me lembrou Sísifo x Aiacos, com o sagitariano mostrando claramente a diferença entre eles. Enquanto um vivia para os seus súditos, no outro, eram os súditos que viviam para ele. São duas visões interessantes de mundo e eu percebi bastante a visão do Sísifo em Abbas!

Falando no combate, não foi um cmbate linear. Tipo, mesmo quando o Leo foi atingido, eu achei realmente que ele iria acabar com o adversário. Porém, jamais imaginei que ele seria pego assim e justamente porque sofreu uma distração dos seus súditos mesmo depois de estar controlando amplamente o combate. Foi um grande avanço ali.

Mas o melhor foi que, apesar de ele ter vencido moralmente, no final seu adversário conseguiu fugir, enquanto ele caiu no chão, esperando pela morte, quando foi salvo por alguma coisa. Só achei que esse pedaço foi muito rápido, poderia ter dado um drama maior!

No mais, o capítulo em si foi muito bom mesmo para um duelo de luta, princialmente por esse ocntexto que empregasse.

É isso! Nos vemos aqui ou em Atlântida! Tenho que ir agora!

Abração!

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Finalmente achei tempo para comentar o capítulo.

 

E então, foi interessante. Acho curioso o quanto as personagens são tão educadas e cordiais. Elas adoram ficar sabendo sobre a cultura, curiosidades e coisas que eu não consigo imaginar em uma batalha campal. Tem seu ponto positivo, pois apresenta melhor ambas as classes de Guerreiras, mas fica pouco 'crível' porque não imagino elas conversando tranquilamente enquanto há literalmente uma Guerra ocorrendo.

 

A ideia de "reflexos" lutando, bem como o contraste presente entre as Amazonas e as Amazonas de Atena foi interessante. O que me deixou um pouco encucado, foi com a técnica final das portadoras do Sopro de Mãe. Aparentemente pareceu ser uma técnica que pode causar consequências futuras nas servas de Atena, mas fiquei dividido, pois também achei que foi tipo uma espécie de 'up' que foi dado às Atenienses. Não sei o que pensar sobre isso.

 

Parabéns pelo capítulo e abraço!

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Li o Capítulo 18!

 

Um capítulo breve, mas com uma de suas primeiras grandes lutas. E o embate não só se deu no âmbito físico, mas também psicológico. Foi criado um contexto para cada um dos combatentes, justificando as suas diferentes razões. Ambos sofreram muito na infância, mas cada um teve um dstino diferente. Otacílio acabou sendo levado como escravo de Ares para ser um Berkerseker, enquanto o outro acabou sendo um rei de dois leões seugindo o que ele acreditava que seria um grande comandante.

 

Aliás, ele se mostrou um rei de verdade em muitos aspectos, protegendo seus súditos e respeitando-os ao máximo. Isso me lembrou Sísifo x Aiacos, com o sagitariano mostrando claramente a diferença entre eles. Enquanto um vivia para os seus súditos, no outro, eram os súditos que viviam para ele. São duas visões interessantes de mundo e eu percebi bastante a visão do Sísifo em Abbas!

 

Falando no combate, não foi um cmbate linear. Tipo, mesmo quando o Leo foi atingido, eu achei realmente que ele iria acabar com o adversário. Porém, jamais imaginei que ele seria pego assim e justamente porque sofreu uma distração dos seus súditos mesmo depois de estar controlando amplamente o combate. Foi um grande avanço ali.

 

Mas o melhor foi que, apesar de ele ter vencido moralmente, no final seu adversário conseguiu fugir, enquanto ele caiu no chão, esperando pela morte, quando foi salvo por alguma coisa. Só achei que esse pedaço foi muito rápido, poderia ter dado um drama maior!

 

No mais, o capítulo em si foi muito bom mesmo para um duelo de luta, princialmente por esse ocntexto que empregasse.

 

É isso! Nos vemos aqui ou em Atlântida! Tenho que ir agora!

 

Abração!

Pois é, Otacilio não tem qualquer perfil ou competência para ser rei, no caso de Abbas é completamente diferente neste aspecto, é aquele que corresponde e luta em pro dos seus súbitos e que importa verdadeiramente, jamais houvera qualquer atitude autoritário da parte dele.

 

Existe um lema no exército que aprendi, chama-se "A sorte protege os audazes", no caso de Abbas foi um azarado em ter sido atingido e poderia ter morrido e Otacilio foi sortudo em ter escapado com vida e fugiu como um cobarde.

 

Confesso que errei muito nisso e que devia ter dado atenção e fui muito criticado por isso, e foste mais um. Afinal os comentários "negativos" são um bom incentivo na sua melhoria.

 

Abraços e muito obrigado por leres.

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Finalmente achei tempo para comentar o capítulo.

 

E então, foi interessante. Acho curioso o quanto as personagens são tão educadas e cordiais. Elas adoram ficar sabendo sobre a cultura, curiosidades e coisas que eu não consigo imaginar em uma batalha campal. Tem seu ponto positivo, pois apresenta melhor ambas as classes de Guerreiras, mas fica pouco 'crível' porque não imagino elas conversando tranquilamente enquanto há literalmente uma Guerra ocorrendo.

 

A ideia de "reflexos" lutando, bem como o contraste presente entre as Amazonas e as Amazonas de Atena foi interessante. O que me deixou um pouco encucado, foi com a técnica final das portadoras do Sopro de Mãe. Aparentemente pareceu ser uma técnica que pode causar consequências futuras nas servas de Atena, mas fiquei dividido, pois também achei que foi tipo uma espécie de 'up' que foi dado às Atenienses. Não sei o que pensar sobre isso.

 

Parabéns pelo capítulo e abraço!

Tens razão, numa situação desta parece surreal imaginar e confrontar, porém é uma óptima maneira de as explorar e desenvolver. Nem todas as guerreiras são dadas a conversas ou até mesmo a filosofar dentro de um combate e conhecer seja o que for. Gostei de fazer esta cena

 

Nesta caso, Molpadia e Asteria encontraram suas "herdeiras" e por isso passaram seu Sopro de Mãe através de uma espécie de técnica de transferência e caso não fossem "compatíveis", as atenienses iriam morrer assim como as Amazonas, seria uma técnica de suicido.

 

Muito obrigado e igualmente.

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SAINT SEIYA ERA MITOLÓGICA

BLOODY WAR

Capítulo 45 – Amazonomaquia: parte V

 

Grandes perdas e vitórias somavam nesta guerra sagrada que decorria na ilha de Themyscira, o poder devastadora e desconhecido das Amazonas de Hipólita obrigando as guerreiras atenienses a dar o máximo em batalha.

 

Num dos vários combates que acontecia simultaneamente, Nefele de Centaurus e Epona de Equuleus enfrentavam Menalipe de Gato das Nove Caudas, esta fiel seguidora e súbita segurava um chicote de nove pontas que estavam acesas como se fossem uma vela.

 

- Admiro a vossa resistência para guerreiras tão fracas, porém nada conseguem fazer frente ao meu Sopro de Mãe do Fogo, não passam de chamas ao pé de mim! – Vangloriava ao cantar vitória.

 

Menalipe tinha os seus cabelos da cor de um rubi e flamejantes longos e cuidados, seus olhos brilhavam como o fogo, media e pesava o mesmo que qualquer Amazona, a sua Oplo oferecia pouca proteção, cobrindo apenas o essencial, as ombreiras tinham fivelas que queimavam de acordo com o seu cosmo e o mesmo da sua tiara que formava chamas vivas, estalava seu chicote no chão ao provar que controlava o combate.

 

- Maldita! A proclamar vitória a meio do combate, achas que Niké está do vosso lado?! Eu respondo por ti, não!! – Exclama Nefele pela sua fraca prestação.

 

Centaurus tinha várias queimaduras de segundo grau por todo o corpo, a extensão cobria acerca de 10%, contando pelo rosto, braços e pernas, ou seja as partes desprotegidas pela Armadura.

 

- Acalma-se, Senhora Nefele! – Advertia Epona ao recuperar o fólego perdido.

 

Equuleus, por sua vez, tinha também queimaduras e a Armadura danificada pelos ataques de Menalipe, as duas eram inúteis contra ela, a themysciriana era conhecida pela sua habilidade de pirocinese.

 

- Cala essa boca! Se tivesses na mesma hierarquia que eu, podias ser muito útil! Vai-te embora, estás a atrapalhar, sua estrangeira! Photia Rouphithra (Turbilhão de Chamas)

 

Nefele disparou dos punhos, vários bolas flamejantes contra Menalipe, porém foi ineficaz, ela “comeu” o ataque dela e ainda alimentou-se do poder e carregou o cosmo.

 

- Que péssimo sabor! Tal igual à conduta de camaradagem, apesar de sermos adversárias e lutámos por motivos distintos. Tenho nojo de ti, inferiorizá-la. O teu orgulho é mais importante do que a tua missão? – Perguntava a Amazona incomodada.

 

- O orgulho é apenas um dos vários que tenho em meu ego, a minha persistência também e determinação! Iliako Stemma (Coroa Solar)

 

Levantou os braços para o ar, da palma das mãos produziu uma réplica em tamanho minúsculo do sol, a temperatura do calor atingia acerca de 5x10(6) K “graus Kelvin”, todo à sua volta derretia por causa desta gerência de energia absurda.

 

- Esta é a minha melhor técnica, receba o fogo de Apolo!

 

Menalipe não esperou que a esfera a atingisse, então avançou e trespassou como se fosse uma corrente de ar, com a ajuda do seu chicote conseguiu capturar e atirou contra a prateada que a atingiu mortalmente, sua pele tinha mais queimaduras e a percentagem da sua extensão aumentava com preocupação, teimosamente levantava-se. Mas o pé da Gato de Nove Caudas insistiu que ficasse no chão.

 

- A tua teimosia é como a tua estupidez, o fogo é o meu império. Eu nasci com este poder e vivo como parte minha!

 

- Senhora Nefele! Afasta-te dela! Ekwos Catone (Cavalo de Batalha)

 

A guerreira de Bronze produziu com a ajuda da sua cosmo-energia, uma grande égua para atacá-la, porém é destruída com um simples toque de uma das pontas do chicote.

 

- Tem calma, irmã! Eu vou destruir primeiro esta pecadora!

 

As pontas da arma envolviam o cosmo dela, estrangulavam lentamente. Enquanto os membros estavam presos pelas outras quatro pontas.

 

- Epona é o nome da deusa dos cavalos. O que faz uma celta no mundo dos helenos? – Perguntava Menalipe curiosa e preocupada ao mesmo tempo.

 

- Vim para proteger como ordem da minha senhora divina. – Respondeu sem demorar medo ou hesitação.

 

- Porquê Atena e não a tua senhora? Eu e qualquer outra Amazona não temos assunto contra ti, minha irmã. Apenas contra esta helena e as outras, desista desta causa! – Aconselhava a themysciriana.

 

Nefele salivava da boca e seus gritos pareciam mais fracos à medida que as pontas estrangulavam e ainda queimava o pescoço, Epona elevava o seu cosmo a um grande nível que igualava ao da prateada.

 

- Se continuas com esta afronta, vou tratar-te como ela e destruí até mesmo as tuas cinzas!

 

- Eu sou uma guerreira e também uma mercenária, pertenço à tribo lusitânica! Lutar está no meu sangue, esta é a herança! Flos Iuventutis (Guerra Lusitana)

 

O cosmo da celta ultrapassou a da Nefele, criou várias silhuetas de jovens armados com espadas, lanças, machados e arcos, pela forma era possível ver dois sexos, avançavam em direção ao alvo, atacando impiedosamente, enquanto Equuleus controlava o imenso cosmo.

 

- Interessante! A fama das guerreiras célticas era verdadeira, a Armadura que vestes é um engodo ao teu verdadeiro poder!

 

Menalipe deliciava ao combater as silhuetas cósmicas, tendo como objetivo para Nefele se afastar e recuar, porém ela cometeu o impensável.

 

- Como atreves a me humilhar desta forma?

 

Centaurus socou na bochecha direita da Epona que a derrubou por poucos metros, tinha reunido forças com o propósito de a bater, mal consegui se manter em pé, os ombros pesavam, a cabeça caía e os braços quase tocavam no chão.

 

- A minha tolerância acabou!

 

A Amazona dirigiu seu olhar de ódio para a Prateada ao ter testemunhado que ela consideraria um crime hediondo que só poderia ser pago com a morte.

 

- Senhora Nefele…

 

Pontapeou Epona no estomago que estava caída, tratava com muito ódio demonstrando uma atitude xenófoba.

 

- Sua maldita… feriste o meu orgulho…

 

Continuava a pontapear nas costelas, se não fosse pela Armadura, há muito tempo que estariam partidas, Centaurus elevava seu cosmo flamejante ao queimar todo seu rancor.

 

- Afasta-te dela! – Ameaçava Menalipe. – É uma vergonha chamar-te guerreira, os teus motivos são mesquinhos e fúteis aos meus olhos!

 

- Um inimigo a dar sermões?! Desaparece! Photia Rouphithra (Turbilhão de Chamas)

 

- Extinga-te pelas chamas do teu ódio!

 

A themysciriana manipulou as próprias chamas de Nefele e o ataque ao mesmo tempo, ela mal teve tempo de gritar pela sua morte, transformou-se em cinzas e o vento levou, as peças da Armadura formaram a forma icónica da criatura mítica, Centaurus.

 

Epona não entendeu a atitude de salvar da sua “própria” companheira, Menalipe esticou a mão direita e levantou-lhe, ficou ainda mais confusa por este comportamento.

 

- Estás confusa? Percebo-te perfeitamente, eu não tolero que haja maus tratos das minhas irmãs nas outras e mesmo sendo minha adversária, eu aplico esta regra.

 

- Você e as suas irmãs não sofrem nas mãos de Ares? Então porque seguem suas ordens e isso vos traz sofrimento e indignação? Não sinto nenhuma maldade em ti, mas uma tristeza convertida em esperança e crença.

 

Menalipe não conseguiu conter uma lágrima, aquelas perguntas magoavam como uma espada afiada, Epona percebeu que tinha tocado numa ferida profunda.

 

- Eu deposito minha fé na Rainha Hipólita e sigo a crença fielmente, vivo para isso. Estes tempos negros desapareceram e viveremos como antigamente.

 

A celta sentia pena do que elas estavam a passar, como guerreira era outro assunto.

 

- Junta-te a nós, livra-te de Atena. – Persuadia a Amazona.

 

- Não. Prefiro seguir e lutar por uma causa nobre, respeito-te como guerreiro e única forma de honrar é combatendo. – Pronunciava com firmeza.

 

- Estou curiosa. Belo brilho do metal que veste é da classe mais baixa, no entanto o teu cosmo quase iguala a uma daquelas guerreiras douradas.

 

- Equuleus escolheu-me para ser seu guardião, aprendi que o valor não está na Armadura. Mas no cosmo que emprega sua determinação, vamos iniciar o nosso combate interrompido.

Menalipe sorriu, mostrou sua seriedade ao elevar seu cosmo ao mais alto nível.

 

- Pela minha herança e a minha senhora divina, demonstrei a minha técnica mais poderosa! Epona Regina (Império de Epona)

 

A técnica da Bronzeada criou a imagem da deusa dos cavalos que comandava uma manada de cavalos sem número definido que corriam contra ela em ataque.

 

- Que vença a melhor! Nine Flame Tails (Nove Caudas Flamejantes)

 

Usando o chicote como base da técnica, os nove fios do chicote transformavam em caudas de fogo.

 

O choque das técnicas produziu um magnífico teste de forças.

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Li o Capítulo 19. Desculpe o atraso, é que até quinta-feira só vou comentar espaçadamente aqui, devido a muitas coisas para se fazer.

O capítulo já começou bem, com uma boa atuação do cavaleiro de Escorpião e seu poder de cura. Porém, o grande mistério está todo sobre a personalidade de Apófasi. Já mostrou-se que ele deseja ser o Grande Mestre, mas que, devido à sua persoanldiade, ele não é apto ao cargo. Gostei da maneira com o Atena frizou isso para ele, dizendo que, apesar da experiência, isso não é o suficiente.

Outra coisa sobre Apófasi é algo que o fez deixar os leões irritados. Seklas falou que havia algo de "ruim" no seu interior. Pode ser como Atena falou, que ela, diferentemente do libriano, não faz distinções entre as pessoas. Ou pode ser a grande ambição que o mesmo possa ter para o cargo de Grande Mestre. Ou pode ser algo completamente diferente.

Pulando para o último trecho! Muito bom, principalmente devido à súbida aparição de Anteros, interrompendo a execução burra de Adhara. É interessante ver como a maioria do exercito de Ares é impulsiva e parece não agir nem um pouco com a razão., Só querem ser guerreiros a ponto de lutar até o fim e castigar os derrotados. Isso inclui também a participação de Anteros, que se revoltou no final e matou! Nem os deuses parecem escapar disso!

No mais é isso! Abração e a gente se fala.

Editado por Nikos
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Gostei do capítulo, Saint. Achei até mais bem escrito que os dois anteriores, assim como também percebi uma evolução legal na narrativa.

 

Menalipe me lembrou o Natsu de Fairy Tail, com sua habilidade de engolir as chamas e se revigorar com elas, como um dragão. Curti bastante, assim como a arma que ela usou.

 

Achei muito bacana o conflito entre Centauro e Cavalo Menor pelas suas culturas e tudo mais. Na verdade, achei o ponto alto do capítulo o orgulho da Prateada para com Epona, machucando-a por considerá-la inferior em todos os sentidos. Mas, não gostei do fato de Nefele morrer. Na verdade, eu explico o porque logo abaixo.

 

Seus personagens possuem personalidades bem delineadas, culturas e referências boas e que só enriquece a sua fic com diversas informações e pontos de vista diferentes entre os personagens. No entanto, não gosto mesmo do modo como está matando as Amazonas. Não pelo fato de não termos conhecido nada da personagem em questão, porque isso é o de menos, mas sim pelo fato de alguém receber o ataque, ser morta em uma fração de segundo e pronto. Quer dizer, não vejo um cuidado maior com a retirada deles da história, parece que a morte delas é corrida e com pressa. Já havia notado isso com Ofiúco lá atrás e agora isso voltou a se repetir. Por isso estou dando esse toque para que trabalhe melhor com as mortes de seus personagens, para que a carga dramática com seus falecimentos funcione no leitor.

 

E é isso, no aguardo do próximo capítulo. Parabéns e abraços!

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Capítulo 43

 

Achei uma boa sacada Pavo poder ver através de suas penas. Uma habilidade que tem uma utilidade imensa no campo de batalha. Afinal com parceria com Crater poderiam otimizar o resgate aos feridos.

 

Aela se mostrou realmente poderosa, afinal em dois tempos subjugou Crater sem muita dificuldades, mesmo que transpareça que ela não seja propriamente uma pessoa de batalhas.

 

Até que aparece Brunilde, que me conquista mais a cada aparição. Uma guerreira que é capaz de ver através de títulos e ver os motivos e causas de uma luta e se unindo a Atena, embora seja fiel a outro deus, pelo fato desta ter objetivos em comum.

 

Achei ainda mais interessante a Valkiria poupar a inimiga Amazona por suspeitar de seus ideais e da real causa da batalha.

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Li o Capítulo 19. Desculpe o atraso, é que até quinta-feira só vou comentar espaçadamente aqui, devido a muitas coisas para se fazer.

 

O capítulo já começou bem, com uma boa atuação do cavaleiro de Escorpião e seu poder de cura. Porém, o grande mistério está todo sobre a personalidade de Apófasi. Já mostrou-se que ele deseja ser o Grande Mestre, mas que, devido à sua persoanldiade, ele não é apto ao cargo. Gostei da maneira com o Atena frizou isso para ele, dizendo que, apesar da experiência, isso não é o suficiente.

 

Outra coisa sobre Apófasi é algo que o fez deixar os leões irritados. Seklas falou que havia algo de "ruim" no seu interior. Pode ser como Atena falou, que ela, diferentemente do libriano, não faz distinções entre as pessoas. Ou pode ser a grande ambição que o mesmo possa ter para o cargo de Grande Mestre. Ou pode ser algo completamente diferente.

 

Pulando para o último trecho! Muito bom, principalmente devido à súbida aparição de Anteros, interrompendo a execução burra de Adhara. É interessante ver como a maioria do exercito de Ares é impulsiva e parece não agir nem um pouco com a razão., Só querem ser guerreiros a ponto de lutar até o fim e castigar os derrotados. Isso inclui também a participação de Anteros, que se revoltou no final e matou! Nem os deuses parecem escapar disso!

 

No mais é isso! Abração e a gente se fala.

O Escorpião egipcio pode ser arrogante e autoritário para assuntos sacerdotais, porém ele preocupa-se como "médico" e curandeiro por conta do veneno e ele possui uma gama de conhecimento sobre veneno e tem sempre maneira de contra atacar, é misericordioso, sincero e até polémico quando fala de um modo bruto, além de não ter personalidade, ele não possui carácter, espírito e até carece de sabedoria apesar da idade que tem, sua inteligência é uma característica marcante e única entre os Dourados.

 

Exato, ele possui uma alma maligna e os outros não sentem isso. Em vez disso, parece que o adoram e consegue passar despercebido. Em breve, sua história e desenvolvimento serão postos em causa.

 

Exato pela segunda vez, minha ideia foi sempre demonstrar os assuntos em contrário dos Cavaleiros de Atena e Anteros como deus nem escapou disso pela influência de Ares, mas o próximo capítulo explicará isso.

 

Igualmente e comunicámos.

 

Gostei do capítulo, Saint. Achei até mais bem escrito que os dois anteriores, assim como também percebi uma evolução legal na narrativa.

 

Menalipe me lembrou o Natsu de Fairy Tail, com sua habilidade de engolir as chamas e se revigorar com elas, como um dragão. Curti bastante, assim como a arma que ela usou.

 

Achei muito bacana o conflito entre Centauro e Cavalo Menor pelas suas culturas e tudo mais. Na verdade, achei o ponto alto do capítulo o orgulho da Prateada para com Epona, machucando-a por considerá-la inferior em todos os sentidos. Mas, não gostei do fato de Nefele morrer. Na verdade, eu explico o porque logo abaixo.

 

Seus personagens possuem personalidades bem delineadas, culturas e referências boas e que só enriquece a sua fic com diversas informações e pontos de vista diferentes entre os personagens. No entanto, não gosto mesmo do modo como está matando as Amazonas. Não pelo fato de não termos conhecido nada da personagem em questão, porque isso é o de menos, mas sim pelo fato de alguém receber o ataque, ser morta em uma fração de segundo e pronto. Quer dizer, não vejo um cuidado maior com a retirada deles da história, parece que a morte delas é corrida e com pressa. Já havia notado isso com Ofiúco lá atrás e agora isso voltou a se repetir. Por isso estou dando esse toque para que trabalhe melhor com as mortes de seus personagens, para que a carga dramática com seus falecimentos funcione no leitor.

 

E é isso, no aguardo do próximo capítulo. Parabéns e abraços!

Obrigado e muito por esta observação, meu caro amigo.

 

As habilidades de Menalipe foi inspirada no Natsu e gostei imenso desta ideia que colocou em papel digital, para ela o fogo faz parte dela como se fosse seu ar que respira e sua mestria nisso comprova sua força.

 

A ideia de mostrar como os povos se viam uns aos outros nesta era tão caótica e confusa, foi mais uma prova de como as coisas poderiam acontecer e fiquei abismado com esta ideia, e viste que resultado se deu, lol.

 

Esta parte tem sido um grande desafio para mim e uma das grandes essências que CDZ tem como suas características únicas e vou ter isso em conta e o meu grande desafio e verás do que sou capaz de o fazer e espera por isso.

 

Muito obrigado e verás que o próximo será distinto.

 

Capítulo 43

 

Achei uma boa sacada Pavo poder ver através de suas penas. Uma habilidade que tem uma utilidade imensa no campo de batalha. Afinal com parceria com Crater poderiam otimizar o resgate aos feridos.

 

Aela se mostrou realmente poderosa, afinal em dois tempos subjugou Crater sem muita dificuldades, mesmo que transpareça que ela não seja propriamente uma pessoa de batalhas.

 

Até que aparece Brunilde, que me conquista mais a cada aparição. Uma guerreira que é capaz de ver através de títulos e ver os motivos e causas de uma luta e se unindo a Atena, embora seja fiel a outro deus, pelo fato desta ter objetivos em comum.

 

Achei ainda mais interessante a Valkiria poupar a inimiga Amazona por suspeitar de seus ideais e da real causa da batalha.

Pavo funciona como uma espécie de transmissora e consegue "ver" o que se passa através de toda a guerra e tem uma união em conjunta com Crater por causa disso.

 

Uma Amazona de Hipólita é superior em termos de força e habilidade e não precisou de esforçar por isso.

 

Brunilde não é apenas músculos, tem sua crença guerreira, lealdade para seu povo e cumpre suas missões sem falhanços e sabe reconhecer a "causa" e sua "autenticidade".

 

Acredita que se ela lutasse contra inimigos do seu panteão, ela fazia isso e muito mais, seria uma Berserker feminina.

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Li o curtíssimo capítulo 20


Primeiramente, quero dizer que o início foi ótimo. A reação de Anteros é incrivelmente natural e compatível ocm sua personalidade.

Além disso, gostei muito do embasamento mitológico. Isso dá sempre uma densidade maior para as histórias, mostra que o autor não jogou os personagens ao léu, mas também trabalhou par desenvolve-lo melhor com base em conceitos já existentes.

Para finalizar esse trecho, um foco na reparação de armas e, a princípio, um plano para contra o ariano renegado. Qual será esse plano? Será que eles vão convencê-lo a se voltar para o lado deles novamente ou usá-lo de outra maneira? Estou no aguardo




Na segunda parte, outro trecho misterioso, com um papiro estranho sobre o qual apófasi pediu para guardar. Não teve muito o que comentar sobre essa parte. Gostei principalmente da descrição da amazona, que foi bem detalhada. Achei só que não precisava dizer a cor dos olhos dela, deixaria que a gente descobrisse quando a máscara caísse, se caísse. Sei lá, opinião própria, mas é um detalhe insignificante baseado na minhha preferência principalmente.



Por fim, a terceira parte que teve um grande destaque. Eu senti pena do caçula e não confio no primogênito. Acho que, ou ele tem algum interesse por detrás, ou está para morrer e quis deixar tudo nas mãos do irmão.

Mas, tirando minhas suspeitas (eu sempre suspeito de todo mundo) de lado, vamso falar mais um pouco sobre esse trecho. O pequeno demonstra impaciência e desilusão. Talvez esse seja o prenúncio da liberação da sua outra personalidade, caracter´sitica dos geminianos. Ou então não.

O contraste entre os irmãos é claro, um é aparentemente calmo e o outro nervoso. Gosto muito dos geminianos por motivos nada pessoais, fora que eles sempre são tratados de maneira muito boa. Veremos como seguirás.


Finalizando, boa explicaço sobre o cavaleiro Dédalo de Touro. Mesmo ausente do cenário, conseguisse trazê-lo a tona sem criar um background específico.


É isso, valeu aí e abração.

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