Ir para conteúdo

Saint Seiya Era Mitológica - Bloody War


Posts Recomendados

Poderiam te acusar de misogia por manter os combates das mulheres entre mulheres rs

 

Mas sim, foi um bom capítulo.

 

Esquecendo a brincadeira e centrando-se no que realmente vale, o encontro de duas forças semelhantes e antagônicas ao mesmo tempo, me agrada.

 

Capricórnio e Sagitário estão se saindo melhor do que esperava... Mas tenho especial carinho por Pentesileia. Não imagina o quanto quero vê-la lutando.

 

Imenso abraço!

Link para o post
Compartilhar em outros sites
  • Respostas 1,1k
  • Criado
  • Última resposta

Mais Ativos no Tópico

Mais Ativos no Tópico

Postagens Populares

Capítulo 00 – Prelúdio de um conflito Há 175 anos atrás de uma data indefinida da Era dos Mitos, Poseidon, um deus que tinha uma fortaleza de tamanho grandioso de nome Atlântida, foi derrotado e lac

Caros leitores, comentaristas, amigos e colegas do fórum venho por este meio de texto de agradecimento, compartimento, elogioso e mérito agradecendo seu sucesso não individual, mas a par, estou a fala

Muito bom, estava com saudades de ler sua fic, sou suspeito a falar, pois já sabes que reconheço seu excelente trabalho na escrita, narrativa, enfim, tive a sorte de receber algumas instruções suas qu

É... Bom capítulo.

 

As batalhas, finalmente veremos os tão esperados combates pela Amazonomaquia, uma Guerra em que só participam apenas mulheres. É um ótimo arco para a sua fic, está me deixando bem empolgado.

 

O confronto ser localizado em um espaço aberto, estilo batalha campal dá um tempero a mais para essa Guerra. Gostei bastante de ver que haverão lutas simultâneas ao invés de combates estilo Saint Seiya, algo como "Vão, eu cuido daqui!" Acho melhor assim, espero ver batalhas dignas de tal evento.

 

Falando da narrativa, devo dizer que as pontuações de quem está com a fala nos diálogos ficou em falta e isso me deixou meio confuso em algumas partes, como por exemplo no momento em que as Amazonas explicavam a sua origem e história, e as Guerreiras de Atena, tipo, quem está falando, como ela está se sentindo, essas coisas que parecem bobas, mas que fazem falta para o enredo em si.

 

E finalizando, espero muito dessa Guerra, nutro grande expectativa por ela, principalmente para ver em combate as Amazonas de Ouro de Atena e Hipólita e Pentesileia. Parabéns pelo capítulo e abraço!

Obrigado Gus.

 

Verei o que poderei fazer quanto a este arco, espero estar além das vossas expectativas, ideias e gostos.

 

Se fizesse ao estilo Saint Seiya, garantidamente perdia o meu estilo e tudo o que pretendia fazer com esta guerra, tornando-a épica e memorável, é a meta, cabe somente a mim conseguir este feito.

 

Entre elas, era Asteria que explicava para Angita sobre as origens dos seus poderes e habilidades, confesso que estou surpreendido por ter falhado neste aspecto, nos próximos irei acabar isso.

 

E verás isso e gostarás ainda mais, é interessante mencionar Pentesileia por via do Middle Age Gaiden de Samanya em que sua adversária era Pentesileia de Thorwaler. Muito obrigado e abraços.

Link para o post
Compartilhar em outros sites

Belo capítulo.

 

A valquiria cada vez mais me chama atenção por todo o seu carisma.

 

Achei interessante e bem abordado o fato de as amazonas de Atena terem tentado, embora em vão, usar da diplomacia.

 

Pentesiléia e sua fúria, já foi atacando com seu Thorwaler! Hehehe!

 

No fim a luta de duas duplas de guerreiras uma de cada lado. Gostei do conceito de as amazonas de Themiscyra louvarem todas as divindades femininas inclusive Atena, embora isso tenha mudado.

 

No aguardo do prosseguimento da guerra!

 

Abraços!!!

Link para o post
Compartilhar em outros sites

Li o Capítulo 5 e devo dizer que foi o melhor capítulo até aqui. Não pela densidade de história, já que os outros foram muito mais profundos. Contudo, esse me chamou muita a atenção por um ponto: a surpresa da reviravolta.

Quando o cavaleiro de Cão Menor foi todo papudo se postando para lutar eu pensei que seria mais uma luta de superação, mas não. Ele simplesmente foi ofuscado por outro personagem que apareceu. E não foi um personagem qualquer, foi um que tem uma relação fraternal ali e não possui armadura. Teve uma história emotiva e bem trabalhada.

Então, a melhor parte, quando esperávamos que ele teria uma luta épica, ele simplesmente MORRE! GENIIIAAL! Muito afim de ler o próximo, mas vou me conter agora para poder ler do resto da galera.

Abraço e mal pela demora (sempre falo isso, mas a facu começou de vez)

Falooou!

Link para o post
Compartilhar em outros sites

Belo capítulo.

 

A valquiria cada vez mais me chama atenção por todo o seu carisma.

 

Achei interessante e bem abordado o fato de as amazonas de Atena terem tentado, embora em vão, usar da diplomacia.

 

Pentesiléia e sua fúria, já foi atacando com seu Thorwaler! Hehehe!

 

No fim a luta de duas duplas de guerreiras uma de cada lado. Gostei do conceito de as amazonas de Themiscyra louvarem todas as divindades femininas inclusive Atena, embora isso tenha mudado.

 

No aguardo do prosseguimento da guerra!

 

Abraços!!!

Obrigado Kagaho.

 

Quando a diplomacia falha, a guerra justifica e substitui.

 

Pentesileia tem um grande formigueiro por isso.

 

Essas Amazonas são conhecedoras de todo o universo das divindades femininas existentes.

 

Continua a acompanhar e não irás arrepender-te.

Li o Capítulo 5 e devo dizer que foi o melhor capítulo até aqui. Não pela densidade de história, já que os outros foram muito mais profundos. Contudo, esse me chamou muita a atenção por um ponto: a surpresa da reviravolta.

Quando o cavaleiro de Cão Menor foi todo papudo se postando para lutar eu pensei que seria mais uma luta de superação, mas não. Ele simplesmente foi ofuscado por outro personagem que apareceu. E não foi um personagem qualquer, foi um que tem uma relação fraternal ali e não possui armadura. Teve uma história emotiva e bem trabalhada.

 

Então, a melhor parte, quando esperávamos que ele teria uma luta épica, ele simplesmente MORRE! GENIIIAAL! Muito afim de ler o próximo, mas vou me conter agora para poder ler do resto da galera.

 

Abraço e mal pela demora (sempre falo isso, mas a facu começou de vez)

 

Falooou!

Se gostaste do capítulo 5, imagino os outros!

 

Caso fizesse isso, tenho a certeza que não acharias o melhor que leste até agora, lol. Meu objetivo é fazer uma fic sem protagonistas, porém que cada um tenha o seu papel nesta guerra e que não precisa de ser ofuscado por nenhum.

 

Por vezes, é necessário fazer isso. Quebrar o gelo e fazer algo diferente.

 

Sem pressas e muito obrigado por leres o meu capítulo, abraços.

Link para o post
Compartilhar em outros sites

SAINT SEIYA ERA MITOLÓGICA

BLOODY WAR

Capítulo 42 – Amazonomaquia: parte II

 

A luta entre as duas de ambas partes, um lado eram as Amazonas de Hipólitas e as outras eram as guerreiras de Atena tinham iniciado com uma introdução pouco comum, a curiosidade de Asteria e Angita foi levada para entender antes de passarem para" coisas mais sérias" permitindo conhecê-las.

 

- Seu cosmo é igual a uma das douradas, tem a certeza que vamos conseguir vencê-las? - Perguntava Kygoinos da constelação de Serpent apavorada.

 

- A batalha não se decide por força, se olhas por este prisma vais entregar o louro da vitória para elas, vamos! – Incentivava Anguita de Ophiucius.

 

Anguita estendia a mão para Kygoinos que estava no chão, ela tinha desistido, mas agora foi encorajada por ela, então elevou o cosmo para invocar uma das suas técnicas

 

- Obrigada! Ei, vocês! – Chamou a atenção das duas themyscirianas. - Vamos mostrar o que é uma guerreira ateniense! Cosmic Kobra (Cobra Cósmica)

 

A partir do cosmo de Bronze de Kygoinos, ela conseguiu criar várias serpentes a partir de matéria cósmica que ameaçavam-lhas, porém as duas ficaram indiferentes e nada surpreendidas.

 

- Começo a fartar desta fanfarronice! Acabarei de uma vez por todas! – Exclama a portadora de Orknase.

 

Molpadia elevava o cosmo repentinamente, porém caiu na armadilha das atenienses, as serpentes cósmicas prendiam os membros dela e ainda tinha uma surpresa, estava carregada do cosmo de Angita, uma corrente de energia que eletrocutava, para surpresa das atenienses, nada aconteceu.

 

- Acharam que isso bastaria para magoar a minha irmã? – Perguntava Asteria.

 

Anguita atacou Molpadia, mas numa rápida intervenção, Asteria intercetou os punhos da Ophiucius contra-atacando com murros no estômago dela, a dor que sentia era indiscritível, jamais tinha passado por algo semelhante, cuspia grandes quantidades de sangue, causado por grandes hemorragias internas, a Prateada desmaiou diante da inimiga.

 

- Patético! – Urrava de tédio.

 

Com uma simples vontade de libertar, destruiu a técnica, deixando a Serpent desesperada, chorando e a tremer como uma folha, avançava cuidadosamente para o corpo da sua camarada.

 

- Asteria! Vamos terminar com esta dupla de fracas! Espero encontrar com uma dessas douradas que dizem ser as mais fortes das guerreiras!

 

- Sim… - Respondeu para ela de contra vontade.

 

As duas ergueram os machados em forma de X, invocando o Sopro de Mãe de cada uma, os cosmos envolviam as armas harmoniosamente.

 

- Lightning Axe (Machado Luminoso)

 

- Shadowing Axe (Machado Sombrio)

 

Asteria invocou a lâmina de luz, enquanto Molpadia produziu de escuridão, em conjunto as duas themyscirianas produziram um machado de dupla face com a intenção de exterminá-las, Angita acordou e num último segundo afastou Kygoinos de ser morta por aquela técnica.

 

- Angita!!!!!!

 

Sua voz não alcançou devido ao som da explosão, após a nuvem de pó ter sido dissipada pelo vento, ela estava irreconhecível, restava fragmentos da gloriosa Armadura de Prata de Ophiucius, morta também, sua pele estava queimada.

 

- Angita…

 

As mãos de Serpent tremiam descontroladamente, recusava a acreditar no que via. Gritava como uma histérica ao chorar com sua face encostada no corpo, as cinzas foram levadas pelo vento até à sua senhora, a Angitia.

 

- Isso foi obra tua! – Apontava Molpadia para a sua irmã como uma inquisidora.

 

- É verdade! Queria descobrir o quanto eram virtuosas eram as nossas oponentes, Molpadia nem tudo é visto pela tua visão das trevas que dominas, se existe trevas no coração, igualmente existe luz.

 

- Desde o início manipulaste o combate ao teu bel-prazer, recebeste a Luz da mãe Gaia e ages como um incentivo para os nossos inimigos! Sabes o que isso pode significar a tua derrota?! – Perguntava a Orknase para ela preocupada.

 

- O que vais fazer com a sobrevivente? Ela perdeu a vontade de lutar e daqui para a frente será incapaz de levantar seu punho contra nós. Se a quiseres eliminá-la, sugiro que dês a morte rápida.

 

- Não me dês ordens como se fosses a minha superior! – Ameaçava Molpadia com seu machado envolvido de cosmo negro.

 

Kygoinos continuava com o seu choro lamentando pateticamente da sua força e falta de habilidade, ignorando os eventos à sua volta e nem tinha reparado que seu carrasco preparava para cortar sua cabeça.

 

- Redima com os teus pecados com a Praxidike Persefone!

 

À milímetros do pescoço da Serpent foi interrompido a execução por uma besta assassina, a portador do Sopro de Escuridão desviou-se do ataque sorrateiro, o ataque tive sucesso em arranhar o rosto dela que escorria um leve e fino fio de sangue a partir da bochecha.

 

- Fui arranhada! Quem é a dona deste feito?! Mostra a tua cara, cobarde! – Exigiu com ódio nos seus olhos.

 

Kygoinos reconheceu o feito.

 

- Fonissa!

 

Era uma alcunha dada à guerreira da constelação de Vulpecula pelos seus feitos acidentais durante os treinos de aspirante, o nome que substitui na outrora, Hodierna. O cosmo dela estava carregado de uma vontade de assassinar, parecia uma besta descontrolada.

 

- Vai…te…embora…

 

- Como? – Perguntava Serpent sem entender o que ela queria dizer.

 

- O teu Sopro de Mãe atraiu-a. – Observava Asteria com base na situação que estava ocorrendo.

 

- Pois é. Sinto uma grande escuridão dentro do seu coração, um momento…

 

Molpadia olhava cuidadosamente para Fonissa, quando reparou num pedaço de Oplo nas mãos dela, imediato reconheceu.

 

- Marpessia! O que fizeste a ela? Sua…

 

- Matei-a… - Completou a frase dela com uma expressão indiferente, pois não seria a primeira vez que o fizera.

 

Marpessia, a Amazona de Hipólita, trajava a Oplo de Mangual e a seu Sopro de Mãe era Madeira, sua aparência era de um mulher madura em questões de mentalidade e idade, seus cabelos volumosos castanhos e olhos da mesma cor, carregados de vida, o traje ariano era simples, o que se destaca eram nas ombreiras, manoplas, caneleiras e até na máscara, uns espinhos de tamanho médio, protegendo apenas os pontos mais frágeis do corpo humano.

 

- Não me… ouviste… procura… ajuda… - Advertia Vulpecula por meios de intimação.

 

Ela ameaçava sem aviso com seu cosmo de Bronze misturado com uma cor escarlate na intenção de matá-la, caso não fizesse caso dela. Hodierna tinha sua Armadura de Bronze suja com sangue dela e algumas feridas por conta do combate que travou com ela, seu elmo semelhante ao crânio de uma raposa, os braços semelhantes às patas dianteiras, as ombreiras eram parte do corpo do animal, enquanto as patas traseiras protegiam as pernas e a cauda formava a cueca (calcinha), o olho direito mostrava uma frieza assassina, enquanto o esquerdo relevava remorso pelo que fora feito, os seus olhos entravam em dura contradição, porém ela estava ciente que era uma guerra e sua habilidade de assassin era mais do que uma justificativa para usar.

 

- Não atrevas a me…

 

- Não farei. Sei o quanto importas com as nossas irmãs, apesar de elas não gostarem de ti. – Pronunciava Asteria em acordo com ela.

 

- Isso não é verdade, enquanto houver uma que se preocupa comigo e não se importa com a minha habilidade. Serei sempre feliz, creio que foi por causa da tua que me influencia a ser menos negra.

 

Agradeceu Molpadia ao demonstrar seus laços para com a portadora do Stonecutter ao brandir a lâmina do machado contra uma rocha que pulverizou, por um lado, Fonessa fazia crescer as garras da Armadura que se encontravam nos dedos, um sangue fresco e seco continha.

 

Serpent continuava indecisa, porém foi mandada embora com um pontapé de Vulpecula na face que a empurrou para fora do alcance do combate, ela não queria que fosse mais uma vítima acidental da sua alcunha.

 

- Ela ainda tem uma réstia de luz em seu coração, porém a maior parte está preenchida de sombras, pelo brilho da sua Armadura não passa de um engodo ao que apresenta, sua força e habilidade está muito além da sua classe, Molpadia tenha…

 

-Terei sim, esta ferida fala mais alto.

 

A themysciriana acariciou sua face que jamais tinha sido tocada uma vez sequer, o que doía seriamente era ter sido atingida por alguém que subestimou.

 

- Não consigo… mais… controlar-me…

 

Fonessa deu o primeiro passo de ataque ao mostrar suas garras ensanguentadas.

 

- Carnage Claws (Garras Carniceiras)

Editado por Saint Mystic
Link para o post
Compartilhar em outros sites

Li o capítulo. Gostei. Porém, ainda me sinto confuso quanto a narrativa. Me confundo muito com quem está falando, ou os eventos que acontecem... Mas vamos lá.

 

Ofiúco morreu muito rápido... hehe eu achei. Mas curti. Isso é uma Guerra e perdas são inevitáveis. Me surpreendi, pois tinha achado que quem ia morrer era Serpente e não ela. Por isso que gostei. haha

 

Mas vamos lá. Sinto que vou gostar de Raposa. É uma Amazona que me agradou logo de cara e me deixou intrigado por seus olhos retratarem dois sentimentos distintos ao mesmo tempo. Um sadismo incrível de um lado e remorso do outro. Ideia bem bolada e inovadora. Quero vê-la já em ação! :kosumo:

 

Em contrapartida, gostaria de ver o confronto dela com a Marpessia. Uma pena que não vimos. Mas pelo menos verei Raposa em combate contra duas Amazonas de uma vez. Seria muita pretensão dizer que sinto que a Bronzeada vai vencer ambas?

 

Só que, voltando a primeira parte, me senti confuso. Quem chutou Serpente? Quem foi ferida no final? Raposa? É um dos pontos em que me sinto meio perdido na narrativa. :/

 

Mas é um bom trabalho. Abraço!

Link para o post
Compartilhar em outros sites

Ofiuco morreu? oO

 

João, este capítulo foi extremamente confuso, amigo. A narrativa não ajudou, em vários momentos tive que voltar o texto para entender quem estava falando e isso é ruim, pois quebra a harmonia.

 

Estou sempre (E não vou mais repetir) dizendo para simplificar. Uma coisa é estilo, a outra é complicar por assim querer.

 

No momento em que é utilizado o Lightining Shadow Axe fica a CLARA impressão que são três personagens distintas. Cada uma utilizando uma parte da técnica.

 

Por que?

 

Por que cada travessão deve ser usado por um personagens específico. Poderia ter usado reticências (Eu uso e abuso delas) ou simplesmente nada, passando a ideia de continuidade.

 

Outro ponto: MELHORE seu narrador. Dê nome a quem ele está se referindo... Utilizar ELA no começo de uma frase é inadmissível. ELA pode ser aplicado após dizer o nome da personagem. Exemplo: Lenora de Aguia chegou em Buenos Aires. A Amazona de Prata sente o clima outonal da cidade Argentina e, por baixo da máscara, sorri. Ela, guerreira da deusa...

 

Entendeu?

 

Não posso ir mais além. Li o comentário de Gustavo e percebi que não fui o único que se sentiu... "incomodado" com o capítulo em si. E sabendo como você pode melhorar, escrever mais e melhor, tenho verdadeiras expectativas positivas quanto ao próximo ou até mesmo este, reescrito e em uma versão 2.0.

 

Precisando de ajuda, basta me chamar

 

Imenso abraço

Link para o post
Compartilhar em outros sites

Li o capítulo 6 (fim de semana dá para ler bastante)

Se os elogios ao capítulo 5 foram grandes, o que direi do capítulo 6? Tuas descrições estão cada vez melhores e as grandes reviravoltas encantam qualquer leitor. O que parecia ser uma batalha simples virou uma guerra de ideologias e egos. Realmente eu não sei para onde a história irá caminhar. Estou curtindo muito esse novo pedaço.

O Cavaleiro de Cão Maior se mostrou um covarde, enquanto Avalon um guerreiro honrado, mostrando que não há "um lado certo". Os seus seguidores são todos humanos e Atena e Ares apenas estão "jogando" com eles (assim imagino). E, mesmo assim, sempre tem alguns rebeldes, como aquele traidor de nome grande. Adorei a sua interferência e adorei TUDO! Sério, seu enredo está ficando muuito bom! Melhor capítulo até então!

Só achei meio confuso os diálogos. Como eu falei, às vezes é sempre bom lembrar quem está falando, para o leitor não precisar reler o trecho!

No mais, abração! Estou curitndo muito!

Link para o post
Compartilhar em outros sites

Capitulo 42 lido. Confesso que por causa do meu atraso em acompanhar os capítulos, estou assimilando ainda as ideias. Achei interessante a proposta de abordar uma guerra de amazonas. Nunca tinha pensado em ver Saint Seiya nessa perspectiva.

 

Ainda não me identifiquei com um personagem específico mas acho que sua narrativa e escrita estão boas!

 

Falando da FIC em si: história cativante, pelo menos eu acho. Descrições bem realistas e mistérios, muitos mistérios.

 

Estou me atualizando e a medida que for lendo, vou comentando.

 

FORÇA!

 

Link para o post
Compartilhar em outros sites

Desculpa o atraso meu amigo =)

 

Cap.41

 

Diana é uma amazona fantástica. Estava muito ansioso para ver ela em ação e com certeza não vou me arrepender. Ele chegou mostrando toda a sua força. Aguentou muito bem a primeira investida das amazonas de Hipolita.

 

Gostei também da ideia de uma guerra em geral. Isso sem duvidas é expetacular. Eu gosto desse tipo de combate. Da mais aquela cara de guerra.

 

Cap 42

 

Cara faço coro ao Hiyuuga e ao Gustavo.

 

Achei que a Fic em certos pontos ficou um pouco confusa, mesmo depois de ler umas duas vezes não intendi direito. Mas quem sou eu para falar neh? Escrevo muito mal XD

 

Achei a morte de Ophicio rapido de mais, e serpente, hum, por instantes eu pensei que ela iria assumir a luta e derrotar ambas as amazonas, mesmo que ela morresse.

 

A amazona de Raposa, bem, eu gostei dela, apesar de ter sido um pouco confuso, mas num modo geral gostei de ler.

 

Agora quero ver, uma bronzeada a lutar com as duas amazonas, vai ser foda.

 

Forte abraço amigo e mais uma vez desculpa pela demora.

Link para o post
Compartilhar em outros sites

Li o capítulo 6 (fim de semana dá para ler bastante)

 

Se os elogios ao capítulo 5 foram grandes, o que direi do capítulo 6? Tuas descrições estão cada vez melhores e as grandes reviravoltas encantam qualquer leitor. O que parecia ser uma batalha simples virou uma guerra de ideologias e egos. Realmente eu não sei para onde a história irá caminhar. Estou curtindo muito esse novo pedaço.

 

O Cavaleiro de Cão Maior se mostrou um covarde, enquanto Avalon um guerreiro honrado, mostrando que não há "um lado certo". Os seus seguidores são todos humanos e Atena e Ares apenas estão "jogando" com eles (assim imagino). E, mesmo assim, sempre tem alguns rebeldes, como aquele traidor de nome grande. Adorei a sua interferência e adorei TUDO! Sério, seu enredo está ficando muuito bom! Melhor capítulo até então!

 

Só achei meio confuso os diálogos. Como eu falei, às vezes é sempre bom lembrar quem está falando, para o leitor não precisar reler o trecho!

 

No mais, abração! Estou curitndo muito!

Eu tinha avisado que o cinco não era o único que isso iria acontecer e viste a prova disso.

 

A história mal chegou ao seu clímax e ainda terá mais coisas para serem apresentadas.

 

O fato de dizerem de Atena e Ares estarem a jogar com eles como se fossem peças de xadrez, é uma analogia muito boa, porém o modo como são encaminhados, seus resultados são distintos. Pretendo mostrar o máximo de reviravoltas, intrigas e muito mais ainda.

 

Igualmente e espero que possas sempre acompanhar.

 

 

Capitulo 42 lido. Confesso que por causa do meu atraso em acompanhar os capítulos, estou assimilando ainda as ideias. Achei interessante a proposta de abordar uma guerra de amazonas. Nunca tinha pensado em ver Saint Seiya nessa perspectiva.

 

Ainda não me identifiquei com um personagem específico mas acho que sua narrativa e escrita estão boas!

 

Falando da FIC em si: história cativante, pelo menos eu acho. Descrições bem realistas e mistérios, muitos mistérios.

 

Estou me atualizando e a medida que for lendo, vou comentando.

 

FORÇA!

 

Muito obrigado Davi por leres a minha fic.

 

Espero que possa sempre acompanhá-la e deliciares com ela.

 

Abraços,

Link para o post
Compartilhar em outros sites

Agora sim deu pra entender melhor o capítulo. E gostei ainda mais dele.

 

Só complementando, pois meu comentário acima - excetuando as colocações sobre o texto confuso - já diz tudo o que eu queria dizer, acrescento que a Amazona de Serpente é bem... Sensível. Não pelo fato de ter chorado quando a amiga morreu e sim por ter ficado em estado de choque e descontrolada quando sua técnica não funcionou. Achei... Estranho.

 

Mas enfim, continuo curioso a saber como e se Raposa vai derrotar as duas Amazonas ao mesmo tempo. Abraços e parabéns!

Link para o post
Compartilhar em outros sites

Agora sim deu pra entender melhor o capítulo. E gostei ainda mais dele.

 

Só complementando, pois meu comentário acima - excetuando as colocações sobre o texto confuso - já diz tudo o que eu queria dizer, acrescento que a Amazona de Serpente é bem... Sensível. Não pelo fato de ter chorado quando a amiga morreu e sim por ter ficado em estado de choque e descontrolada quando sua técnica não funcionou. Achei... Estranho.

 

Mas enfim, continuo curioso a saber como e se Raposa vai derrotar as duas Amazonas ao mesmo tempo. Abraços e parabéns!

Lamento que a sua versão tenha sido confuso, porém esta compensou bem e muito.

 

O problema da Serpente é sua inexperiência e a falta de confiança, a única que a conhecia bem era Anguita e ela fazia de tudo para a animar e a incentivar em combate e a perdê-la está a uma perda e insuperável.

 

A nossa personagem Raposa vai ter seu destaque e grandes surpresas.

 

Igualmente e muito obrigado pelo teu comentário, mon ami.

Link para o post
Compartilhar em outros sites

SAINT SEIYA ERA MITOLÓGICA

BLOODY WAR

Capítulo 43 – Amazonomaquia: parte III

 

Desde a guerra sagrada das Amazonas começou, Pavo, conhecida pela Infiltradora Prateada, lançou a sua técnica Eternal Vigilante (Vigilante Eterno), usando as suas cem penas metálicas da Armadura como meio de comunicação cósmica e também como olhos, Oculus via o que acontecia por toda a ilha, servia da sua especialista para informar Crater sobre suas irmãs caídas em combate e também dos relatórios de batalhas campais para cada uma delas, uma vez que seu cosmo em tamanho grande adequava para essa tarefa.

 

- Angita… foste a primeira vitima… se eu soubesse disso… tivesse o dom de prevenir…

 

A curandeira do Santuário sentia-se muito mal por ter conhecimento da morte dela, com uma das penas em sua mão que segurava apertando com todas as suas forças.

 

- Tenho de despachar-me, as guerreiras de Bronze precisavam de mim!

 

A sua busca foi interrompida por chegada da Amazona de Hipólita, emanava uma aura gélida como o próprio inverno em pessoa.

 

- Mais devagar, sua cadela de Atena. – Dizia uma voz carente de emoções.

 

- Chegou a minha hora de combater. – Falava Crater para si própria.

 

A themysciriana era Aela, portadora da Oplo de Maquarri, uma espécie de chicote feita de correntes e abençoada do Sopro de Mãe com o Gelo, conhecida pela mais fria e ausente de sentimentos, uma máquina de matar. Sua proteção era simples, parecia semelhante a uma armadura de treino, porém com vários acessórios de argolas pelas ombreiras, manoplas e caneleiras, de acordo com a sua aparência, a pele era quase branca como a neve, seus cabelos negros contrastavam, olhos azuis como safiras, media acerca de 160 cm de altura e pesava cinquenta e cinco quilos.

 

- Desapareça.

 

Através da sua mão esquerda, invocou uma tempestade agressiva, o suficiente para aniquilá-la, Hygeia colocou na defensiva, aos poucos a sua Armadura prateada congelava a um ritmo assustador.

 

- Que frio! Estou a perder os meus sentidos…

 

Antes que despedir-se de todas e da sua deusa, sentiu sua temperatura corporal a subir em flecha, ao abrir seus olhos ainda com a visão desfocada, conhecendo apenas a silhueta da sua salvadora era…

 

- Brunilde…

 

- Poupa as forças! Consegui chegar a tempo e recuperas a tua energia vital graças à minha técnica das Valquírias, a Sacrifical Blessing (Dádiva Sacrificial)

 

A Sacrificial Blessing (Dádiva Sacrificial) era uma técnica única entre as vinte e uma das filhas de Odin, usando seu cosmo como fonte de transfusão ao aquecê-la, evitando assim uma morte por hipotermia, esta deixaria Brunilde fraca, mas suas experiências e o domínio da força cósmica ajudaram a equilibrar.

 

- Valquíria. Posso saber porquê alias a esta deusa demagoga chamada Atena? – Perguntava Aela com uma curiosidade pura.

 

Antes a Valquíria da Runa de Correspondente de Batalha e agora guerreira ateniense da Armadura de Ouro da Constelação de Capricorn, pousava o corpo de Crater gentilmente no chão, olhou diretamente para os olhos dela com uma expressão séria.

 

- Xenia Atena é uma deusa guerreira e eu, Brunilde, a Valquíria do Odin Pai Todo Poderoso, vim por sua ordem a auxiliar nesta guerra e confesso que as batalhas são a razão da minha existência, a minha lealdade é com Odin, mas combato em respeito pelas convicções da dela! – Discursava com seu peito cheio de orgulho.

 

A Amazona não se contentou com a resposta dela, controlando suas emoções apontou a ponta afiada do seu chicote.

 

- É uma pena, pois respeito as Valquírias e todas as divindades femininas existentes, porém não perdoou quem se alia aquela insonsa, pareça. Blizzard Chains (Correntes de Tempestade de Neve)

 

Usando a arma como forma de moldar o gelo, Aela criou correntes de gelo que prendiam os membros superiores e inferiores, pescoço e a cintura, impossibilitando a fuga, Capricorn estava quieto, algo que incomodava Maquarri.

 

- Estás muito calma. Deduzo que a tua experiência em combate seja muito superior a qualquer uma dessas cadelas seguidoras de Atena.

 

- É verdade! Antes de continuar a nossa luta, quero saber uma coisa. – Pedia Valquíria com respeito a ela.

 

- Continua.

 

- Reparei que existe estátuas destruídas de aparência feminina que assemelha muito às minhas irmãs e de outras que desconheço, no entanto, sinto incomodada pelo fato de injuriarem a Xenia Atena e têm uma estátua dela intata, podes explicar-me isso? – Perguntava como se apontava uma espada em frente aos olhos dela.

 

- Não sou obrigado a responde a esta pergunta nojenta, as minhas ordens são para eliminar qualquer guerreira que devota-a. – Respondia sem perder sua postura calma.

 

- Mais uma coisa. Se são guerreias tão orgulhosas e leais aos vossos costumes, crenças e modo de viver, porque tu usas esta proteção que tanto odeiam. Será por medo de Ares, o proclamado deus da guerra sangrenta. Cá para mim, o vosso verdadeiro inimigo é ele e não Atena.

 

- Já chega!!! – Berrou Aela.

 

Desta vez, a portadora de Gelo se quebrou ao derramar lágrimas que congelavam pelo seu rosto, por mais fria que aparentava, era tão sensível quanto às outras, uma irmã fiel e companheira do sofrimento e humilhação dela, ficou abalada emocionalmente.

 

- Dorme como uma estátua de gelo para sempre!

 

A themysciriana elevou o cosmo e transmitiu através das correntes que congelavam a pele de Brunilde, em poucos segundos, tinha convertido numa escultura de gelo, deixando apenas a Armadura de Ouro a reluzir seu brilho, enquanto Crater permanecia a dormir no chão sem saber do que se estava a passar.

 

- Viveu apenas por meros minutos. Com a sua morte, as outras perderam o sentido desta luta, bastará congelada para sempre.

 

A mão de Maquarri emanava um cosmo gélido pronto para tocá-la, porém…

 

- Como pode estar viva?

 

A surpresa tomou conta dela que deixou uma gota de suor pelo rosto, o gelo quebrou em frente graças a uma explosão cósmica que obrigou a proteger seus olhos.

 

- Ainda não me disseste teu nome, Amazona! Este gelo não é nada comparado ao que passo quando enfrento os gigantes de gelo, os Jotuns! Pareceu uma brisa fresca de um verão escaldante, afasta-te da minha irmã midgardiana.

 

Brunilde aproximou-se dela, enquanto sua adversária recuava ao demonstrar medo dela, uma fraqueza impensável para uma guerreia orgulhosa de Hipólita.

 

- Quero saber o teu nome, guerreira! – Exigiu Brunilde furiosa e séria.

 

- Aela…

 

- Muito bem, Aela. Vou livrar-te desta veste que usas para que possas recuperar o teu orgulho e que levantes para o futuro.

 

A Valquíria aumentava o cosmo ao nível de um deus, ultrapassando magnificamente a dela, de trás das suas costas, aparecia uma silhueta de arco íris, uma mulher montada num cavalo alado que portava uma lança afiada, empunhava o punho direito como uma espada.

 

- Vou ajudar a ti, as tuas irmãs e até a tua Rainha! Flight of Valkyrie (Voo da Valquíria)

 

Atacando frontalmente e teve sucesso, concentrando apenas na Oplo de Maquarri, destruiu por completo, fragmentando-o e depois pulverizou a meros átomos deixando Aela sem um arranhão sequer, caiu no chão como se fosse uma folha de papel com uma expressão incrédula.

 

- Pronto! Uma a menos!

 

A Amazona levantou-se sem problemas com uma cara colérica colocando em posição de ataque.

 

- Porquê insistes nesta causa perdida? A luta terminou, não confrontarei alguém desarmado.

 

- A tua piedade é uma ofensa para mim! Ainda vivo e estou ilesa, usarei o meu próprio corpo como uma arma em crença themysciriana e darei com muito gosto!

 

A Valquíria entendeu que estava enfrentando uma adversária motivada pela uma forte determinação chamada fé, sorriu para si mesmo, mostrando um respeito e admiração pela raça delas, caminhou devagar e sem temor, no seu antepenúltimo passo, utilizou sua imensa velocidade e golpeou a nuca dela, desmaiou e Brunilde impediu que seu corpo atingisse o chão de forma vergonhosa.

 

- A vossa causa é sincera, profunda e linda, porém seguem por um caminho tortuosa que os envenena. O meu respeito se mantém, porém tenho um dever a cumprir.

 

Brunilde continha todo o seu poder, não era do seu feitio ou costume sequer, segurava contra lutas, pois sempre tinha dado seu melhor e combatido com todo seu poder e determinação, seu historial de guerreira nórdica era um indício da sua personalidade feita.

 

- Hygeia, acorda!

 

Dava umas pequenas bofetadas no rosto dela e assim abriu seus olhos.

 

- Brunilde… o que aconteceu…? Onde está aquela Amazona? – Perguntava desnorteada.

 

- Ouve com atenção, aquela Amazona chamada Aela foi responsável por ter congelado algumas das irmãs midgardianas, elas precisavam de ti. A tua presença é necessária, vai e guia-te por esta pena de metal.

 

Sem perder tempo, a curandeira foi ao encontro das feridas.

 

- Elen, precisámos de ti.

Editado por Saint Mystic
Link para o post
Compartilhar em outros sites

Li mais um capítulo

A Fic continua num grande ritmo. Não dá de saber quem é fiel ao que em nenhum dos dois exércitos. O Kuru tentou fazer isso em ND com os santos de Atena, mas acho que se tornou repetitivo. Nessa tua fic, está tão natural que me agrada.

Não teve tantas reviravoltas, nem tanta ação nesse capítulo, mas ele não deixou de ser uma grande história. Gostei da aparição do Cérbero e de todas as intromissões. Sei lá, está ótimo mesmo!

Só repetindo a minha crítica, os diálogos continuam confusos quanto aos seus autores e nesse capítulo achei mais! Contudo, essa é a única crític,a porque o resto está muito bom, incluindo as falas de ação. Adorei!

Abraçãoo

Link para o post
Compartilhar em outros sites

Li mais um capítulo

 

A Fic continua num grande ritmo. Não dá de saber quem é fiel ao que em nenhum dos dois exércitos. O Kuru tentou fazer isso em ND com os santos de Atena, mas acho que se tornou repetitivo. Nessa tua fic, está tão natural que me agrada.

 

Não teve tantas reviravoltas, nem tanta ação nesse capítulo, mas ele não deixou de ser uma grande história. Gostei da aparição do Cérbero e de todas as intromissões. Sei lá, está ótimo mesmo!

 

Só repetindo a minha crítica, os diálogos continuam confusos quanto aos seus autores e nesse capítulo achei mais! Contudo, essa é a única crític,a porque o resto está muito bom, incluindo as falas de ação. Adorei!

 

Abraçãoo

Obrigado Nikos. Creio que seja "normal" haver pelo menos um traidor, seja de qual exército pertença,tendo fazer o mais simples e natural possível.

 

Compreendo, mas tenho a certeza que vais gostar do Cérbero.

 

Entendo onde queiras chegar com a tua critica e elas são sempre muito bem vindas.

 

Igualmente e agradeço mais uma vez,

Link para o post
Compartilhar em outros sites

Bom capítulo.

 

A habilidade da Amazona de Pavão é bem inovadora e interessante, gostei. Graças as penas, ela pode ter noção de tudo o que acontece em todo o campo de batalha, sem precisar de estar fisicamente em todo local, pois as plumas tem essa funcionalidade. Ótima ideia.

 

O combate entre Brunilde e Aela foi interessante. Só não curti muito foi o fato da Amazona de Crateris ter sido usada como alavanca para mostrar o poder da Valquíria. Gostaria que o combate fosse só da Prateada, mas... Tudo bem.

 

Teve uma parte do capítulo que fiquei confuso.

 

A Valquíria aumentava o corpo ao nível de um deus

Valquíria aumentou seu Cosmo ao nível de um Deus ou ela aumentou de tamanho mesmo, cresceu?

 

Agora é aguardar e esperar pelo próximo capítulo. Abraço!

Link para o post
Compartilhar em outros sites

Bom capítulo.

 

A habilidade da Amazona de Pavão é bem inovadora e interessante, gostei. Graças as penas, ela pode ter noção de tudo o que acontece em todo o campo de batalha, sem precisar de estar fisicamente em todo local, pois as plumas tem essa funcionalidade. Ótima ideia.

 

O combate entre Brunilde e Aela foi interessante. Só não curti muito foi o fato da Amazona de Crateris ter sido usada como alavanca para mostrar o poder da Valquíria. Gostaria que o combate fosse só da Prateada, mas... Tudo bem.

 

Teve uma parte do capítulo que fiquei confuso.

 

Valquíria aumentou seu Cosmo ao nível de um Deus ou ela aumentou de tamanho mesmo, cresceu?

 

Agora é aguardar e esperar pelo próximo capítulo. Abraço!

De fato, esta ideia serviu para dar mais ênfase e uma ideia mais coerente de um modo mais natural, em vez de correr por toda a ilha como um doido.

 

Compreendo onde queres chegar, porém Crater não foi talhado para combates sangrentos e brutais, uma enfermeira tem de agir quando feridos e suas capacidades de guerreira são inexperientes comparado aos seus poderes de cura.

 

Corrigi esta parte para "Valquíria aumentou seu cosmo ao nível de um deus".

 

Aguarda pelos próximos capítulos e farás o seu desfecho.

 

Muito obrigado e retribui o teu abraço.

Link para o post
Compartilhar em outros sites

Li o capítulo 8.

Já de antemão, digo que adoro os teus diálogos. Não sei se é por causa de tua origem lusitana que escreves assim, cheio de frases de efeito. Não importa o por quê e sim que as falas são sempre épicas. huahua.

Falando sobre as lutas. Que lutas ótimas. Sabes demonstrar bem o que eu espero de um guerreiro de Ares, um sanguinário, implacável que luta sem parar, mesmo totalmente ferido. Mesmo o charle sendo um traidor, ele representa muito o instinto do seu deus. Cérbero também mostra o contrário, nunca desistindo e tentando vencer na sabedoria, como um legítimo guerreiro de Atena.

Seguindo, Avalon se mostrando honrado e questionando a sua própria presença como agoge, porque valoriza o companherismo, essas coisas. Ainda com o modo Seiya de não querer lutar contra os outros em melhores condições.

Por fim, Cérbero num deleito de morte, tendo um dilema com a própria constelação, com ela questionando sobre a ânsia de poder e sobre os motivos reais por ele lutar.

O próximo capítulo tem tudo para ser grande!

ABração

Link para o post
Compartilhar em outros sites

Li o capítulo 8.

 

Já de antemão, digo que adoro os teus diálogos. Não sei se é por causa de tua origem lusitana que escreves assim, cheio de frases de efeito. Não importa o por quê e sim que as falas são sempre épicas. huahua.

 

Falando sobre as lutas. Que lutas ótimas. Sabes demonstrar bem o que eu espero de um guerreiro de Ares, um sanguinário, implacável que luta sem parar, mesmo totalmente ferido. Mesmo o charle sendo um traidor, ele representa muito o instinto do seu deus. Cérbero também mostra o contrário, nunca desistindo e tentando vencer na sabedoria, como um legítimo guerreiro de Atena.

 

Seguindo, Avalon se mostrando honrado e questionando a sua própria presença como agoge, porque valoriza o companherismo, essas coisas. Ainda com o modo Seiya de não querer lutar contra os outros em melhores condições.

 

Por fim, Cérbero num deleito de morte, tendo um dilema com a própria constelação, com ela questionando sobre a ânsia de poder e sobre os motivos reais por ele lutar.

 

O próximo capítulo tem tudo para ser grande!

 

ABração

Na verdade, o meu português é de Portugal e minhas origens vem dos Açores, sou insular e pareço à ilha de São Miguel.

 

A minha ideia sempre foi demonstrado como seriam os guerreiros de Ares, porém nem todos seriam iguais e viste da forma como eu os tenho tratado e estás apenas no início e muito combates ainda esperam pelo teu comentário.

 

Charles é um megalomaníaco que só valoriza assim próprio e pensa que está destinado a ser um monarca com um exército poderoso e sua espada Joyeuse é a prova da sua própria loucura.

 

Quando ao Cerbero, tenho a certeza que vais gostar dele e verás aquele que honra a Cavalaria Prateada.

 

Nem imaginas o quanto bom irá ser o próximo capítulo.

 

Igualmente.

Link para o post
Compartilhar em outros sites

Saint Seiya Era Mitológica - Bloody War.

Capítulo especial de aniversário.
Visita de parente por Hiyuuga.

 

Nocturnal Havoc

 

Poucos aspirantes atingem o patamar de conseguir moldar o próprio cosmo ao ponto de torna-lo único na forma de uma técnica cujo poder pode, sem medo algum de errar, ser chamado e classificado como avassalador.

 

E no momento em que uma colina em algum lugar da Sicília desaparece em meio ao brilho rubro que se eleva aos céus como um elo macabro entre o material e a morte, uma linda mulher que a tudo observa da janela de uma mansão, sorri.

 

Seu suspiro é tão sedutor que mais se assemelha a uma poesia muda que permeia o ambiente. Os longos cabelos pretos como a noite tornam-se ainda mais impressionantes quando os olhos, verdes como duas esmeraldas cintilam dentro da elegante sala escura. A escuridão glorifica a mulher que estala os dedos revelando um círculo de invocação mística desenhado sob seus pés.

 

Seu nome? Medeia. Título: Tisífone, o Castigo.

 

- Percebi que estava me observando.

 

A voz grosseira e forte vem da porta. Medeia sentiu a presença de seu dono enquanto ele ainda subia as escadas, sequer era necessário que falasse. Porém, Andrus de Alecto é um homem tão encolerizado que nutre raiva pelo simples fato de sentir... E Falar é o modo que encontra para conspurcar o ambiente com o que se encontra dentro de si.

 

- Eu sei – responde Medeia de modo... Lírico.

 

- Onde está o negro?

 

- Não se preocupe com Orph, Andrus. Afinal, ele não se preocupa com você.

 

Alecto murmura algo que não tem interesse para Medeia. Lentamente luzes pálidas em azul cobalto circundam a mulher em um bruxuleante brilho que toma todo o ambiente.

 

E Andrus sorri.

 

- É aquilo?

 

- Se por “aquilo” você se refere ao antiquíssimo feitiço de conjuração de sangue, capaz de trazer conhecimentos perdidos do passado e um poder capaz de estremecer os alicerces da existência, sim. É ele mesmo.

 

- FINALMENTE

 

A Vingança Incessante mal se contém. O Erinie ameaça invadir o círculo mas é arremessado contra a parede por uma força invisível, tão poderosa que ele sequer conseguiu perceber ou evadir.

 

Seu corpo quebra uma dormideira e a cortina atrás de si. Andrus rosna em fúria, queima seu cosmo e já se levanta envolto em energia e ameaça.

 

- SUA VAGABUND...

 

Mas toda sua fúria cessa quando o indicador e o médio da mão direita de Medeia tocam sua fronte, entre os olhos... Um toque tão cálido que faz seu cosmo irromper com uma intensidade que o ex aspirante a Cavaleiro de Ouro jamais sentira.

 

- Nunca mais me chame assim, entendeu?

 

Andrus treme e engole em seco. Não é medo, alguém de sua extirpe não tema a nada nem ninguém... O que ocorreu foi algo diferente. Dimensões diferentes.

 

Alecto percebeu o abismo que o separa da Sacerdotisa da deusa e, diferente das cadelas mascaradas do Santuário, ela não é uma “vagabunda”, muito pelo contrário.

 

Ela é... Poder. E isso é a única coisa que ele respeita.

 

- Perdoe-me.

 

- É claro – Diz Medeia tocando o rosto de seu Erinie – venha...

 

Os guerreiros de Nix vão para o centro do círculo. Tisífone segura a mão de Andrus colocando o indicador do ruivo em sua boca... Mordendo-o ao ponto de sangrar.

 

Dos lábios perfeitos da sacerdotisa de deusa da noite o sangue da Vingança Incessante verte e cai no chão... O que eram poucas gotas se torna um fluxo intenso que se transforma em chamas rubras incontroláveis que circundam em luz os dois Erinies.

 

Andrus não nada entende e nem finge compreender. Espectros fantasmagóricos dançam entre as chamas rodeando os dois até que o fogo contorna apenas o círculo de conjuração. Medeia retira o indicador de Alecto de sua boca, passa a língua no ferimento e sorrindo diz:

 

- Cursed Invocation: a elwir yn hen

 

Feitiçaria, magia… Artes arcanas. Medeia dedicou a vida ao domínio das forças místicas esquecidas do velho continente. Dos tempos que Nix era conhecida e louvada por muitos nomes, mesmo entre povos que mal dominavam a fala. Todos temiam a noite...

Porém, este feitiço em especial é extremamente raro e de difícil conjuração: o chamado dos antigos é uma magia Celta esquecida, onde os shamans druidas invocavam o mais poderoso antepassado guerreiro para que seu espírito e poder encarnem em seu parente de sangue que sobreviveu ao fogo do julgamento unicamente para invoca-lo. Criando assim o guerreiro supremo... Aquele cujos olhos e cabelos vermelhos são o prenuncio do sangue.

 

- Venha – Diz Medeia – Surja e nos mostre seu poder... Apareça guerreiro da antiguidade, o maior e mais poderoso do clã dos olhos vermelhos.

 

- Sim, VENHA – Ruge Alecto – Herança guerreira Celta, eu, Andrus estou requerendo meu direito de sangue!

 

A elegante sala onde o feitiço acontece é acometida por um intenso tremor. Os moveis são arremessados contra a parede sendo destruídos. Chamas queimam os papeis de parede e a madeira... Candelabros são arrancados pela força do vento...

 

- Isso... Sinta Andrus, o poder do mais forte guerreiro de seu clã vindo em seu encontro... Rejubile-se meu caro... REJUBILE-SE.

 

Andrus sorri. O guerreiro abre os braços e abraça as chamas que aumentam exponencialmente ao seu redor. A intensidade do poder é absurda, anormal... Nem em seu mestre ele sentira algo tão abrasador. Seu antepassado está em um nível completamente diferente... Quase... Divino.

 

- Venha para mim... Com seu poder irei destruir o Santuário com minhas próprias mãos e... AAAAAAARRRRRRRRRRRRRRGGGGGGGGHHHHHHHH

 

A sala é destruída em uma explosão colossal. Chamas que atingem o céu lançam Andrus e Medeia para o cemitério atrás da mansão.

O guerreiro de Nix agarra sua sacerdotisa no ar e cai como um meteoro no solo gerando outro abalo.

 

- Que desgraça foi essa?

 

- Eu... Eu não sei... O espírito reagiu por si só. Mas isso é impossível...

 

A chamas retornam como que vivas, rodeando o ar e se precipitando semelhante a ira divina. Alecto se coloca à frente de Tisífone, que junta os dedos para tentar tomar novamente o controle do encantamento, mas antes que diga qualquer coisa, o fogo alcança todas as sepulturas e se transforma em... Gelo.

 

- O que? – Espanta-se Medeia.

 

Já Andrus... Bem, aquele cuja alcunha é Vingança Incessante range os dentes com tamanha força que começam a sangrar...

 

- QUEM É VOCÊ?

 

- Destruir o Santuário? – Rosna a sombra que surge dentro do gelo – Posso detestar o velhote Eklegetai, mas não vou deixar isso acontecer.

O mundo de gelo explode em uma nevasca. Para Medeia e Andrus, acostumados com invernos rigorosos não deveria haver nada demais... Mas Tisífone mal acredita em seus olhos, assim como Alecto, diga-se de passagem, quando flocos de neve caem vermelhos... E do meio dela, envolto em ventos tormentosos, mas brilhando em uma aura de chamas intensas o antepassado mais poderoso de Andrus se revela.

 

- QUE DESGRAÇA É ESSA?

 

- Eu não... Acredito...

 

Armadura de Ouro, capa alva... Olhos e cabelos vermelhos como todos aqueles que descendem do mesmo clã. Vergando a sagrada armadura que protege a décima primeira casa do Zodíaco.

 

- NÃÃÃÃÃÃÃÃOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO

 

Como tentara e não logrou êxito, o mais poderoso antepassado de Alecto se mostra como um Cavaleiro de Ouro. Não apenas um Santo Dourado qualquer, mas aquele que lutou contra os Agoges de Ares, a Nevasca Rubra do Santuário... O frio que a tudo congela e o fogo causticante destruidor do tempo e espaço.

 

- Você é a vergonha do clã, meu parente.

 

Cavaleiro de Ouro de Aquário: Vougan

 

- E não deixarei que use meu poder junto com essa bruxa vagabunda para destruir o sonho do velhote. Que você morra e saiba que é um fraco.

 

- AAAAARRRRRRRRRRRRRRGGGGGGGGHHHHHHHHHHHHHH

 

- Fraco...

 

As palavras finais de Vougan ecoam ao vento enquanto o espírito do antigo Cavaleiro desaparece. Medeia volta para dentro da casa como se nada houvesse acontecido, onde encontra com Orph e juntos seguem para o solar... Vinho e livros os esperam.

Porém, Andrus continua no cemitério... Queimando em fúria. Em ódio.

 

Seu antepassado mais poderoso se tornou o que ele não conseguiu ser...

 

Seu antepassado mais poderoso lançou em sua face que é um fraco... Não apenas fraco, mas a vergonha do Clã dos Olhos Vermelhos...

Fúria, ódio, cólera... Raiva intensa.

 

Vingança Incessante

 

- MALDITOS CAVALEIROS DE ATENAAAAAAAAAAAAAAAAAA

 

No cemitério da mansão Ernie, Andrus de Alecto explode em cosmo... Os túmulos e corpos serão suas vítimas nessa noite.

Fim.

 

Ficha Técnica

 

Nome: Aderaldo

Posto: Agoge do Pelotão de Lonchi

Oplo: Boleadeira

Signo Correspondente: Taurus

Altura: 170 cm

Peso: 90 kgs

Origem: Jutlândia, povo germânico chamado Juto (Atual Dinamarca)

Local de Treino: Aeropagus

Técnica: Jotun´s Fits (Punho do Jotu)

 

Histórico:

Oriundo de um povo que governa pelo mais forte, seu pai era o líder que ficou conhecida pela sua força absurda, cujo seu nome, Aderaldo herdou, os mais fracos eram condenados a servir para toda a vida como se fossem escravos.

Para os outros povos não bárbaros eram vistos como gigantes pela sua estatura enorme, músculos anormais e sua capacidade de resistência ao frio do extremo norte, famosos por Jutos, os seres colossais das lendas nórdicas, mais um que contou para a lista de preferência de Ares e mais uma aldeia destruída e as crianças foram levadas.

Aderaldo respeitava aqueles que eram fortes e abominava os fracos, durante os treinos como Agoge, sempre conseguiu sobreviver à força famosa dos Jotus, porém estava sempre atrás daqueles que eram mais versáteis em outras habilidades, para ele isso era irrelevante.

No dia do seu Juramento de Sangue, estava classificado como um dos mais baixos do Pelotão Lonchi, sem muito por onde escolheu uma arma, a Boleadeira foi selecionada e vista como arma de caça, Aderaldo estava ansioso por mostrar que a força era a qualidade mais poderosa de todas.

Quando chegou o seu momento de mostrar o que valia, foi humilhado contra uma themysciriana chamada Pentesileira, a integrante do Pelotão Tsekouri de Hipólita e morto sem que aquele pudesse revela suas verdadeiras capacidades.

Curiosidades:

Aderaldo significa “o que governa” de origem germânico.

Editado por Saint Mystic
Link para o post
Compartilhar em outros sites

Li o Capítulo 9, o 10, o 11

O primeiro começou já movimentado, com a esperada reação de Cérberus, que tentou dar a sua vida para matar o oponente e conseguiu. Porém, surpreendetemente, Atena surge e o deixa vivo para ter uma vida normal! que legal.

Já de antemão, a deusa expulsa Aldhara (que se debanda para o lado inimigo) e confronta com Avalon, que apenas respeita a deusa e a obedece facilmente.

O segundo já começou épico, com Anteros dando frases de efeito:

"Então os pobres e inconscientes mortais do reino de Hellenios Zeus, não atribuírem um mísero epíteto que seja para mim? Maldito seja, Homero, o poeta histórico! Bem, o meu descontentamento é vazio, em breve, vocês os limitados e fracos passaram meus feitos através das gerações."

Sério, adorei esse parágrafo.

Falando na história, mais mistérios surgem por meio da escrita na oplo. O que poderá estar escrito? Vão chamar Avalon par ler ou o prisioneiro é outro (há outro priseioneiro?)? Muito bom esse trecho, inclusive a maneira como foi descoberta, com o uso do cosmo.


Porfim, o capítulo 11.

Esse capítulo não aconteceu muita coisa, mas o que aconteceu foi bem relevante. Avalon mostrou sua redenção, explicando praticamente tudo o que sabia. É marcante ver o seu sofrimento, conseguisse exalar bem isso.

Para finalizar, a aparição de Nike e Atena, e a confirmação do Grande Mestre do guerreiro como protegido. Dstaco a negação de Atena quanto a ele integrar o exército.

Parece-me que a FIC está num caminho de transição. Veremos então como ela seguirá a partir de agora.

Abração

Link para o post
Compartilhar em outros sites

 

 

Li o Capítulo 9, o 10, o 11

 

O primeiro começou já movimentado, com a esperada reação de Cérberus, que tentou dar a sua vida para matar o oponente e conseguiu. Porém, surpreendetemente, Atena surge e o deixa vivo para ter uma vida normal! que legal.

 

Já de antemão, a deusa expulsa Aldhara (que se debanda para o lado inimigo) e confronta com Avalon, que apenas respeita a deusa e a obedece facilmente.

 

O segundo já começou épico, com Anteros dando frases de efeito:

 

"Então os pobres e inconscientes mortais do reino de Hellenios Zeus, não atribuírem um mísero epíteto que seja para mim? Maldito seja, Homero, o poeta histórico! Bem, o meu descontentamento é vazio, em breve, vocês os limitados e fracos passaram meus feitos através das gerações."

 

Sério, adorei esse parágrafo.

 

Falando na história, mais mistérios surgem por meio da escrita na oplo. O que poderá estar escrito? Vão chamar Avalon par ler ou o prisioneiro é outro (há outro priseioneiro?)? Muito bom esse trecho, inclusive a maneira como foi descoberta, com o uso do cosmo.

Pensei em mostrar o que é um guerreiro fora das suas atividades bélicas e o meu ex-Cavaleiro de Cérberus, agora Blake será esse exemplo e de como ele irá se comportar sabendo que ele vivo e limitado agora que está zarolha, maneta e perneta.

 

Adhara é um cobarde e um vendido que muda de lado para obter mais poder, enquanto Avalon é o oposto dele, embora nunca tenha assumido ou admitido que seguia Ares.

 

Anteros ficou invejoso por não ter um título ou epíteto, embora seja uma divindade menor entre os deuses gregos. Embora tenha enganado o mortal que não se importaria, mas estava a roer por dentro.

 

Foi uma ideia maluca que tive enquanto pesquisa sobre os métodos de escrita da humanidade e foi esta que surgiu como um desespero dos muvianos em dizer "Ajuda", e assim surgiu a ideia da cosmoglifo e cristoglifo.

 

 

 

 

Porfim, o capítulo 11.

 

Esse capítulo não aconteceu muita coisa, mas o que aconteceu foi bem relevante. Avalon mostrou sua redenção, explicando praticamente tudo o que sabia. É marcante ver o seu sofrimento, conseguisse exalar bem isso.

 

Para finalizar, a aparição de Nike e Atena, e a confirmação do Grande Mestre do guerreiro como protegido. Dstaco a negação de Atena quanto a ele integrar o exército.

 

Parece-me que a FIC está num caminho de transição. Veremos então como ela seguirá a partir de agora.

 

Abração

Por vezes, os capítulos de transição podem revelar mais coisas interessantes do que os de ação e são os que mais gosto de fazer.

 

Nesta era, Niké gosto mais dos humanos e assume isso de boa vontade, enquanto Atena é mais rígida neste aspeto, no entanto, Atena olha por eles.

 

Obrigado por acompanhares e comentares a minha.

 

Igualmente.

Link para o post
Compartilhar em outros sites

Li o capítulo 12!

Mais um capítulo sem ação, mas novamente muito bom. Respondendo ao teu comentário anterior, também me agrada mais a história que a ação em si.

Falando na escrita, estou sentindo muito menos confuso nos diálogos, parece que aos poucos fosse corrigindo isso. agora dá de acompanhar muito melhor.

Indo para a história, muito bom, separasse em dois momentos. A primeira dando uma boa abordagem ao Grande Mestre, bem como um contexto de sua história e personalidade, findando com a notícia de que a classe dourada estará completa. Veremos então como será trabalhada essa classe.

Seguindo, a segunda parte é o ponto alto do capítulo. Muito bom a discordância entre as entidades, bem como o nervosismo de Ares. Estás representando bem a alma sanguinária de um deus da geurra encarnado em um humano cheio de emoções. Anteros se mostra o mais articuloso de todos, comandando as outras tropas. O que será que acontecrá depois? Não me responda, só acho que Anteros ainda vai tentar dar uma rasteira em Ares,

No mais é isso. Abração

Link para o post
Compartilhar em outros sites

Participe da conversa

Você pode postar agora e se cadastrar mais tarde. Se você tem uma conta, faça o login para postar com sua conta.

Visitante
Responder

×   Você colou conteúdo com formatação.   Remover formatação

  Apenas 75 emojis são permitidos.

×   Seu link foi automaticamente incorporado.   Mostrar como link

×   Seu conteúdo anterior foi restaurado.   Limpar o editor

×   Não é possível colar imagens diretamente. Carregar ou inserir imagens do URL.


×
×
  • Criar Novo...