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Saint Seiya Era Mitológica - Bloody War


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Olá,

 

Atendendo ao seu convite, li ao capítulo 00 e achei interessante vc explorar um evento narrado muito corriqueiramente no Hipermito. Duas coisas que destaco como positivas:

 

1) O jeito de falar clássico dos personagens que ajuda a ambientar a aventura no tempo e ainda dá um ar sacerdotal para os cavaleiros.

2) Uma das contribuições mais bacanas de SSO foi a maior participação e importância das personagens femininas. Aqui você apresenta uma amazonas de ouro de Sagitário, a mais nobre das armaduras.

 

O texto está dinâmico e agradável. Vamos ver o que acontecerá nas próximas cenas.

 

Abraços.

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Capítulo 00 – Prelúdio de um conflito Há 175 anos atrás de uma data indefinida da Era dos Mitos, Poseidon, um deus que tinha uma fortaleza de tamanho grandioso de nome Atlântida, foi derrotado e lac

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Muito bom, estava com saudades de ler sua fic, sou suspeito a falar, pois já sabes que reconheço seu excelente trabalho na escrita, narrativa, enfim, tive a sorte de receber algumas instruções suas qu

Olá,

 

Atendendo ao seu convite, li ao capítulo 00 e achei interessante vc explorar um evento narrado muito corriqueiramente no Hipermito. Duas coisas que destaco como positivas:

 

1) O jeito de falar clássico dos personagens que ajuda a ambientar a aventura no tempo e ainda dá um ar sacerdotal para os cavaleiros.

2) Uma das contribuições mais bacanas de SSO foi a maior participação e importância das personagens femininas. Aqui você apresenta uma amazonas de ouro de Sagitário, a mais nobre das armaduras.

 

O texto está dinâmico e agradável. Vamos ver o que acontecerá nas próximas cenas.

 

Abraços.

A minha ideia consiste no desenvolvimento desta guerra tão pouco falado e famosa no Hypermito, tomei a liberdade de fazer algumas alterações na cronologia apresentada.

 

Se gostaste deste prólogo, imagino o quanto os outros irão te demonstrar e irás emocionar com 39 capítulos atualmente, meus posts são nos domingos.

 

Igualmente.

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Este foi um bom capítulo.

 

Bom mesmo... Porém, ha pontos que eu, obviamente, faria diferente hehehe

 

Contudo...

 

Gostei da mudança sutil de Elen quanto a própria vida. Elpizo, sem perceber, se tornou a figura do filho que Câncer tanto buscara. E agora, como Gêmeos, lutará ao lado de sua mestra.

 

Mas aí vemos Câncer Minor e... Bem, eu faria diferente esse encontro. Pelo menos na forma, mas não no conceito básico e necessidade.

 

E por falar em necessidade, finalmente Atena se dignou ser menos chata e petulante e tratou Elen como pessoa. Já não era sem tempo.

 

Agora é aguardar a Amazonamachia e... Como tenho informações demais, só no aguardo de algo verdadeiramente GRANDE.

 

Imenso abraço e fui.

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Este foi um bom capítulo.

 

Bom mesmo... Porém, ha pontos que eu, obviamente, faria diferente hehehe

 

Contudo...

 

Gostei da mudança sutil de Elen quanto a própria vida. Elpizo, sem perceber, se tornou a figura do filho que Câncer tanto buscara. E agora, como Gêmeos, lutará ao lado de sua mestra.

 

Mas aí vemos Câncer Minor e... Bem, eu faria diferente esse encontro. Pelo menos na forma, mas não no conceito básico e necessidade.

 

E por falar em necessidade, finalmente Atena se dignou ser menos chata e petulante e tratou Elen como pessoa. Já não era sem tempo.

 

Agora é aguardar a Amazonamachia e... Como tenho informações demais, só no aguardo de algo verdadeiramente GRANDE.

 

Imenso abraço e fui.

Compreendo que nem sempre se consegue agradar a todos ou fazer com que todos vejam do mesmo modo.

 

Estou curioso por saber o que mudarias.

 

Elen é uma guerreira, mas também acha como uma pessoa e é humana em sua conceção.

 

Pois é, Atena também erra e mostraria de como eu a trato e faço dela o conceito de uma deusa guerreira.

 

Amazonomaquia terá grandes momentos em várias vertentes, eu prometo isso.

 

Igualmente.

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Compreendo que nem sempre se consegue agradar a todos ou fazer com que todos vejam do mesmo modo.

 

Estou curioso por saber o que mudarias.

 

 

Não entenda errado, eu gostei do capítulo. Gostei muito.

 

Porém, se fosse eu, deixaria o encontro para o final.

 

Por que? Pela carga dramática.

 

Este encontro, ao meu ver, era esperado... Importantíssimo, mais ainda que a reunião no campo das amazonas... Tendo toda uma estrutura impar imbuída e necessária que, ao meu ver, poderia ser trabalhada na descrição de alguns sentimentos e participação do narrador.

 

Porém, entretanto, todavia E mas... É coisa minha, uma particularidade minha e não regra.

 

Não, nem minimamente remota regra.

 

Bem por aí ;)

 

Abração

 

Abração.

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Li o prólogo e já tenho de antemão dois comentários principais a fazer:

Primeiramente, os diálogos travados me fizeram sentir que estava lendo um gibi do Thor antigo, com falas marcantes e diferentes. Pessoas não costumam falar assim, mas ver esses diálogos numa história é muito gratificante, além de dar imponência ao personagem, tornando-o mais épico e, por assim dizer, mitológico. Não estamos falando de mitologias? Acho com certeza que os cavaleiros deveriam se portar dessa maneira, com frases indiretas e mais fortes. Parabéns por tocar nesse ponto muito difícil.

Em segundo, o início de sua história também me lembro dos gibis do Thor antigo (e até o do segundo filme), com uma grande introdução. Achei bem interessante e, por assim dizer, um pouco diferente para uma história escrita. Gostei, parece até o narrador clássico de CDZ.

Agora, outros comentários, mais precisamente sobre a história. Muito bom ter começado a tratar de Ares, um deus pouco desenvolvido em Saint Seiya e que, por causa disso, deve render muito trabalho para quem escrevê-lo. Ares é um dos grande srivais de Atena (principalmente pelo mesmo atributo) e deve ter um destaque próximo a Poseidon e Hades quanto ao quesito dificuldade. Espero que a história siga um desfecho muito bom e detalhado sobre isso.

No mais, um capítulo introdutório padrão (vem os guerreiros adversários e as cortinas de uma nova batalha mortal estão para se abrir), bem escrito e que deixa com vontade de acompanhar.

Nos próximos dias vou me absorvendo com os outros capítulos e boa sorte aí no término.

Parabéns e Abraços.

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Também achei bem forte a reação de Câncer Minor, mas, foi bem condizente com o que ele se mostrou ser. Achei essa parte muito interessante.

 

Depois disso temos Atena sendo menos casca grossa como vinha sendo Hehehehe... Foi legal ver essa variação!

 

Mas o destaque vai todo para a preparação da amazonomachia... Estou ansioso para ver essa Guerra dentro da Guerra!

 

 

Abraços!

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Não entenda errado, eu gostei do capítulo. Gostei muito.

 

Porém, se fosse eu, deixaria o encontro para o final.

 

Por que? Pela carga dramática.

 

Este encontro, ao meu ver, era esperado... Importantíssimo, mais ainda que a reunião no campo das amazonas... Tendo toda uma estrutura impar imbuída e necessária que, ao meu ver, poderia ser trabalhada na descrição de alguns sentimentos e participação do narrador.

 

Porém, entretanto, todavia E mas... É coisa minha, uma particularidade minha e não regra.

 

Não, nem minimamente remota regra.

 

Bem por aí ;)

 

Abração

 

Abração.

Nada disso, percebi o que querias dizer, apesar de ter mal interpretado.

 

Muitas das vezes, tenho melhorado é graças às criticas e conselhos de ti e do pessoal de como a história está sendo conduzida e guiada.

 

Retribui o teu abraço duplamente e conta com isso que a Amazonomaquia terá memorável.

 

Li o prólogo e já tenho de antemão dois comentários principais a fazer:

 

Primeiramente, os diálogos travados me fizeram sentir que estava lendo um gibi do Thor antigo, com falas marcantes e diferentes. Pessoas não costumam falar assim, mas ver esses diálogos numa história é muito gratificante, além de dar imponência ao personagem, tornando-o mais épico e, por assim dizer, mitológico. Não estamos falando de mitologias? Acho com certeza que os cavaleiros deveriam se portar dessa maneira, com frases indiretas e mais fortes. Parabéns por tocar nesse ponto muito difícil.

 

Em segundo, o início de sua história também me lembro dos gibis do Thor antigo (e até o do segundo filme), com uma grande introdução. Achei bem interessante e, por assim dizer, um pouco diferente para uma história escrita. Gostei, parece até o narrador clássico de CDZ.

 

Agora, outros comentários, mais precisamente sobre a história. Muito bom ter começado a tratar de Ares, um deus pouco desenvolvido em Saint Seiya e que, por causa disso, deve render muito trabalho para quem escrevê-lo. Ares é um dos grande srivais de Atena (principalmente pelo mesmo atributo) e deve ter um destaque próximo a Poseidon e Hades quanto ao quesito dificuldade. Espero que a história siga um desfecho muito bom e detalhado sobre isso.

 

No mais, um capítulo introdutório padrão (vem os guerreiros adversários e as cortinas de uma nova batalha mortal estão para se abrir), bem escrito e que deixa com vontade de acompanhar.

 

Nos próximos dias vou me absorvendo com os outros capítulos e boa sorte aí no término.

 

Parabéns e Abraços.

Obrigado pelo elogio deste grande comentário, agradeço imenso.

 

Sabes, o valor não está sozinho, mas em conjunto com um membro veterano que ajudou-me imenso para que esta fic fosse possível ao chegar até este seu nível atual, porém ainda não atingiu seu clímax, foi Hyuuga que também teve seu mérito e contribuição para esta história.

 

A pesquisa foi planeada durante muito tempo em vários conceitos, ideias, inspirações, pesquisa e até planeamento de tempo online de ambos, verás ao longo de toda a fic, as palavras que usei e fui buscar para que se adequa ao assunto e tema em questão.

 

Não tenhas pressas em ler, aprecia e tenha prazer.

 

Muito obrigado por teres aceitado meu convite.

 

E igualmente.

 

Também achei bem forte a reação de Câncer Minor, mas, foi bem condizente com o que ele se mostrou ser. Achei essa parte muito interessante.

 

Depois disso temos Atena sendo menos casca grossa como vinha sendo Hehehehe... Foi legal ver essa variação!

 

Mas o destaque vai todo para a preparação da amazonomachia... Estou ansioso para ver essa Guerra dentro da Guerra!

 

 

Abraços!

Tentei mostrar o quanto podia tornar-se isso o mais triste e duro ao mesmo tempo.

 

Atena nem sempre pode ser dura ou até menos autoritário e aos poucos, tenho tido esta preocupação.

 

A Amazonomaquia irá acontecer quando menos se espera e mesmo dentro de uma guerra, ocorrerá diferentes eventos.

 

Igualmente.

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SAINT SEIYA ERA MITOLÓGICA

BLOODY WAR

Capítulo 40 – Destino, Themyscira

Capítulo dedicado a Carolina Costa

 

 

Um navio partiu da costa de Atenas para a ilha das Amazonas de Hipólita chamada Themyscira, este transporte marítimo tinha sido usado na primeira Guerra Sagrada com destino marcado para a reino de Poseidon, Atlântida, chamava-se o Navio Argos. Com quase dois séculos de existência tornou-se uma lenda entre os próprios atenienses e também era conhecido pelo Navio da Esperança.

 

Construído por um ateniense lendário e orientado pela deusa Atena, feito de matérias fornecidas pela própria divindade, uma madeira que existe somente no Monte Olimpo, feito para transportar seus Cavaleiros, na sua proa, uma estátua de uma mulher alada foi esculpida por um muviano chamado Fídias, as velas eram decoradas pelo símbolo de uma coruja e pelas bordas foram entalhadas por imagens abstratas de esperança.

 

A nau zarpou há algumas horas, dentro encontravam as guerreiras atenienses trajadas a civil, as Caixas de Pandora guardadas no interior enquanto suas donas estavam no convés, a maior parte conversavam sobre suas estratégias, poderes e habilidades e as outras tentavam conhecer uma à uma melhor.

 

Aquilla, oriunda de uma cidade a sul de Babilónia chamava-se Lagash, vestia as roupas típicas de uma helénica, o que diferencia de outras era a sua cor de pele mais morena por conta das altas temperaturas no deserto, tinha cabelos longos e pretos presos por uma faixa prateada, seus olhos azuis semelhantes a uma joia rara como uma safira, media acerca de 156 cm de altura e pesava cinquenta quilos, em suas costas tinha uma cicatriz da sua infância como escrava, foi encontrada por Blake, o aspirante na altura que procurava pela Armadura de Leo e a salvou de um destino cruel, era grata por ela e até apaixonada, porém surgiu em frente e era a mais forte e poderosa das prateadas e o segunda em classificação geral da hierarquia intermédia.

 

Ophiucius, integrante do povo Marsi e crentes da deusa curandeira contra as mordidas de serpente, Angitia, seu nome era Angita, um dos vários nomes variantes da divindade. Desta que era uma criança convencesse que era necessário proteger seu povo de ameaças externas e assim foi e treinada para trajar a constelação da representação do deus da medicina, Asclépio, uma das suas técnicas baseava-se na criação cósmica de serpentes para atacar seus oponentes, seu aspeto físico era de uma mulher de pele clara de cabelos longos castanhos que ultrapassava os ombros e olhos igualmente da mesma cor, sua altura atingia 152 cm e tinha quarenta e oito quilos.

 

Grus, veio da vila de Rodorio como uma das várias que queriam integrar o exército de Atena que a tinham como modelo de deusa, Hayk era assim que se chamava, era graciosa e tinha uma grande beleza, seus cabelos negros médios e olhos verdejantes, tinha a mesma altura que Angita e pesava menos do que ela, uma das suas habilidades consistia na velocidade, era a mais veloz delas.

 

Pavo, outra rodoriana que juntou ao grupo, Ocullus, esta guerreira tinha um grande cosmo em “tamanho” de um Dourado devido à sua técnica e característica dela, sua função era de uma Infiltradora, tem uma personalidade de alguém observador, perspicaz e analisadora, quanto ao físico tinha 154 cm de altura e quarenta e oito quilos, seus olhos castanhos como uma avelã e cabelos divididos pelos lados que caía sobre o peito dela.

 

Centaurus, aldeã de Rodorio, Nefele, de temperamento semelhante ao fogo quando entrava em combate, fora era calma e disciplinada, suas habilidades de fogo a destacavam muito, porém perde para Lagash e também possuía uma grande força física, media 157 de altura e cinquenta e cinco quilos, seus olhos eram iguais a um rubi e o cabelo negro curto.

 

Crater, Hygeia, a curandeira do Santuário.

 

Cassiopea, rodoriana, Vasilissa, esta humilde, reservada e tímida mudou no que dia que foi consagrada Amazona de Cassiopea tornando uma Rainha em sua personalidade e suas técnicas de tornar todos seus súbitos e cuidar mais da sua aparência do aprimorar suas técnicas, mas é devota a Atena acima de tudo, cabelos louros e olhos azuis como a cor da água, sua altura era 152 cm e pesava quarenta e cinco quilos, tornando suas curvas desejáveis aos homens mais carentes.

 

Lepus, helénica, Arneb, uma combatente da classe bronzeada, seu cargo consistia em assegurar o trajeto de missões perigosas, graças à própria habilidade da Armadura em ouvir como as lebres, graças à audição, porém treinou afincadamente para ser merecedora de título de uma combatente exímia, tem acerca de 151 cm, a segunda mais alta das mulheres e pesava quarenta e quatro quilos.

 

Chamaleon, rodoriana, Chamai, é a parceira de Pavo em missões de infiltração, próximas como se fossem irmãs, tem a capacidade de camuflar nos ambientes mais difíceis devido ao controlo perfeito de seu cosmo, seus cabelos são acastanhados como o outono e seus olhos verdes pálidos, em seu aspeto físico media 152 cm e o peso era quarenta e um quilos.

 

Sextant, helénica, Urania, assistente a tempo inteiro de Aposafi de Libra. Responsável pela navegação do navio a caminho da ilha das Amazonas de Hipólita e também consegue fazer a leitura das estrelas.

 

Vulpecula, grega, Hodierna, esta é uma feroz batalhadora que ganhou uma alcunha entre elas de “Assassina”, ela é a menos amistosa e camaradas das suas irmãs de armas. Por vezes, escolheu ficar sozinha devido à sua sede de sangue, mesmo sendo um bronze pode ser tão temida como uma prateada, controlada e algumas vezes impulsiva. Seus cabelos eram negros e os olhos eram vermelhos como o sangue. Uma mulher linda que contraria sua personalidade sanguinária, media 159 cm e pesava acerca de cinquenta quilos.

 

Columba, rodoriana, Phach, a mais jovem delas que acompanha Lepus em suas missões perigosas, treinava pombas para descobrir informações a partir do céu e esperava por uma delas em avistar a ilha, a única de cabelos brancos como seda e uns olhos azuis puros como a água, sua altura era 152 cm e pesava acerca de quarenta e cinco quilos.

 

Serpens, helénica, Kygoinos, era conhecida pela dupla “Irmãs Serpentes” com Angita devido à aproximação das duas constelações e além de terem técnicas muito parecidas, apesar de serem de distintas origens, são vistas como irmãs e a única que a ensinar a falar a língua dos deuses do olimpo, maravilhosa como uma estátua esculpida pelas mãos mais habés de um escultor, 154 cm de altura e quarenta quilos, cabelos negros e olhos verdes.

 

Equuleus, celta, Epona, da mesma origem que Vougan, porém de uma tribo diferente, semelhante na maneira como luta, porém é disciplinada e educada, completamente distinta na personalidade de um guerreiro celta quente, veio deste muito nova ao conhecer as lendas dos Cavaleiros através da sua senhoria, a deusa dos cavalos que optou pelo nome dela, seus cabelos eram ruivos e olhos verdes como uma floresta virgem. Media 150 cm, sendo a mais baixa de todas e pesava quarenta e cinco, devido ao desenvolvimento dos seus músculos, trajava suas roupas célticas.

 

A maior ansiava para mostrar os frutos dos seus treinos pós graduação, enquanto algumas delas já tinha experiência devido às missões que desempenharam antes de esta guerra ter rebentado, Brunilde olhava atentamente durante toda a viagem de braços cruzados em cima de um mastro para visualizar melhor seu destino.

 

- Senhora Brunilde? Vê alguma coisa? – Perguntava Pavo com curiosidade.

 

- Nada, minha irmã. Absolutamente nada. – Respondia alto para alcançar sua voz para ela.

 

Diana procurava Elen para fazê-la companhia até ao resto da viagem, encontrou-lha no interior do navio a olhar fixamente para a sua urna dourada.

 

- Elen? Estás muito calada, conta-me o que se passa. – Pedia sua amiga preocupada com ela.

 

Um silêncio foi a resposta que deu à Sagittarius, sendo ela que tanto desabafava e contava tudo, mas nem conseguia dizer uma palavra sequer.

 

- Ainda não pude dar os parabéns por ter conseguido encorajar o jovem Elpizo e ter consagrado Cavaleiro de Gemini, Anankasei ficaria muito feliz com a tua ajuda, nem sabes o quanto estou orgulhosa de ti.

 

-Orgulhosa? Não existe algum motivo para tal coisa, apenas fiz o que tinha de ser feito…

 

- Soube o que aconteceu e creio que todo o Santuário já esteja ciente, foste rejeitada pelo teu próprio…

 

- Filho… - Completou a frase dela. -… não tenho nenhuma criança e não sou mãe alguma, a relação mais próxima que tive foi com Elpizo, eu gostaria muito que ele fosse o meu…

 

Suas lágrimas não conseguiram conter, pois estava profundamente magoada e nem estava mentalizada que partiu para uma guerra, não teria de superar isso tão depressa.

 

- Elen… lamento que o teu primeiro encontro em quinze anos tenha sido desastroso. Precisámos do teu poder, força e empenho neste conflito, uma vez que contei-te os pormenores do nosso plano, és uma das nossas chaves para o encerramento.

 

- De todas és a única que confia em mim e as outras? Mal ainda conheço aquela Valquíria e pelo que soube, não usa máscara alguma e conseguiu convencer a Partenon Atena.

 

- O meu nome é Brunilde, Elen de Cancer.

 

Chegou de surpresa para dar apoio à sua caída de emoção partida, esticou sua mãe em gesto de amizade.

 

- O que fizeste no passado é indiferente para mim e não me interessa a opinião que elas têm sobre ti, uma companheira de batalha é uma companheira de batalha, confia em ti.

 

- Brunilde…

 

- Levanta-te guerreira! – Brandia sua voz como um trovão.

 

Ao agarrar a mão da Cancer, levantou-a preparando para a encher de vigor e coragem para a guerra.

 

- Do sítio de onde venho, os deuses do clã Aesir como eu, somos abençoados pelo Todo-poderoso Pai Odin, nascidos com este poder e destinados à eternidade das guerras. Confesso que estou minimamente curiosa e ansiosa para combater essas Amazonas, mas nunca combati para conter a minha força, será um desafio para mim, pelo sucesso da nossa missão!

 

A Valquíria retirou um cantil de bebida em forma de chifre que tinha hidromel, bebeu primeiro e depois ofereceu às duas, porém recusaram educadamente.

 

- Mais fica para mim, que Todo-poderoso Pai Odin nos conceda sua sabedoria e bênção no combate!

 

Para elas estranharam ver uma mulher comporta-se assim, porém não ligavam para este aspeto, Elen sentia um pouco melhor em descobrir que Brunilde não a via com olhos de juiz, mas como uma nova amiga.

 

Gritos foram dados como sinal de alerta em que avistaram a ilha delas.

- Está na hora da verdadeira batalha!

 

A Armadura de Capricórnio respondeu ao chamado dela ao cobrir o corpo dela harmoniosamente, reluzindo como um sol.

 

- Eu, Brunilde de Capricórnio, Valquíria, combaterei em nome das minhas irmãs de batalha!

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Gostei do capítulo. Não tenho muito o que comentar, mas posso dizer que você apresentou muito bem as amazonas, foi legal saber a origem delas.

 

O diálogo final entre Elen, Brunilde e Diana foi muito bom, deu pra perceber o quanto a amazona está triste por ter sido rejeitada por seu filho. O mais interessante foi quando ela disse que preferia que Elpizo fosse seu filho... Essa passagem abre um grande leque de possibilidades.

 

Vamos ver como vai se dar essa relação...

 

Estou curioso pra saber como vai ser essa guerra. Parece que vem coisa boa por ai.

 

Até mais Saint e parabéns pelo trabalho!

Editado por Perseu
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Rapaz, se Mariana Kawaii ainda fizesse parte do forum, ela gritaria, em alto e bom tom: GIRL POWER XD

 

Mas quem comenta sou eu, então...

 

Gostei do capítulo no momento em que a apresentação das amazonas terminou. Não preciso de rapapés e espero que entenda que não é uma crítica a você, mas, pela quantidade de guerreiras, a apresentação acabou por se tornar repetitiva.

 

Porém, no momento em que Sagitário encontra Câncer o negócio fica bom... E como /rock

 

Elen ganha cada vez mais minha simpatia. E como se pudesse ler pensamentos, Câncer meio que "substituiu" sua carência maternal no treinamento de Elpizo, já que o cretino do Câncer Menor agiu exatamente como tal: Um idiota.

 

Contudo, quem roubou o capítulo com poucas palavras foi Brunilde. Parecia o arquétipo popular do viking falando, chamando à razão e se pondo para o combate, o que é sensacional.

 

Ótimo capítulo.

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Gostei do capítulo. Não tenho muito o que comentar, mas posso dizer que você apresentou muito bem as amazonas, foi legal saber a origem delas.

 

O diálogo final entre Elen, Brunilde e Diana foi muito bom, deu pra perceber o quanto a amazona está triste por ter sido rejeitada por seu filho. O mais interessante foi quando ela disse que preferia que Elpizo fosse seu filho... Essa passagem abre um grande leque de possibilidades.

 

Vamos ver como vai se dar essa relação...

 

Estou curioso pra saber como vai ser essa guerra. Parece que vem coisa boa por ai.

 

Até mais Saint e parabéns pelo trabalho!

A ideia era fazer uma pequena introdução para que a conhecessem antes da batalha.

 

Para Elen, queria que um filho fosse como Elpizo e se ela pudesse, ela escolheria-o sem sombra de dúvida.

 

Aguarda com paciência e verás o quanto bom será.

 

Igualmente e muito obrigado.

 

 

Rapaz, se Mariana Kawaii ainda fizesse parte do forum, ela gritaria, em alto e bom tom: GIRL POWER XD

 

Mas quem comenta sou eu, então...

 

Gostei do capítulo no momento em que a apresentação das amazonas terminou. Não preciso de rapapés e espero que entenda que não é uma crítica a você, mas, pela quantidade de guerreiras, a apresentação acabou por se tornar repetitiva.

 

Porém, no momento em que Sagitário encontra Câncer o negócio fica bom... E como /rock

 

Elen ganha cada vez mais minha simpatia. E como se pudesse ler pensamentos, Câncer meio que "substituiu" sua carência maternal no treinamento de Elpizo, já que o cretino do Câncer Menor agiu exatamente como tal: Um idiota.

 

Contudo, quem roubou o capítulo com poucas palavras foi Brunilde. Parecia o arquétipo popular do viking falando, chamando à razão e se pondo para o combate, o que é sensacional.

 

Ótimo capítulo.

É engraçado teres lembrado dela, as saudades sobre ela, mas enfim.

 

Compreendo que seja um pouco enfadonho por causa de todas estas repetições, tentei diversificar e arranjar palavras de sinónimos e no final resultou nisso.

 

A minha maior preocupação tenha sido a humanização das minhas personagens e aos poucos tenho conseguido isso.

 

Quando a Brunilde, inspirei numa ideia dos três amigos dos Asgardianos da Marvel, o Fandrall, Volsnaga e Hogun para a compor assim, mais optimista, séria e amistosa que apoia em combate.

 

Muito obrigado e abraços.

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Excelente capítulo.

 

Eu gostei bastante da apresentação das Amazonas. E também achei que são muitas. hehe Espero que tenham tantas inimigas quanto servas de Atena.

 

O drama de Elen continua. Porém, estou com a sensação de que ela vai morrer. Pena, espero que esteja errado, ela é bem empática e interessante. A parte que ela diz que Elpizo deveria ser seu filho foi a melhor, fácil fácil.

 

E Brunilde, a sensação que eu tenho é de que ela é toda bruta, tipo uma Viking mesmo. Muito interessante ela ser devota de Odin, embora esteja lutando por Atena. Quero muito vê-la em ação.

 

Abraços e parabéns pelo trabalho!

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Capitulo lido meu amigo, dessa vez eu li a tempo ahhah

 

 

Bem eu gostei do capitulo, apesar de achar ele um pouco cansativo, mas assim ficamos a conhecer todas as amazonas que partiram para a guerra.

 

Mas para mim todo o destaque vai para Elen, Diana e Brunilde, sem duvidas foi o melhor de todo esse capitulo.

 

Triste ver a reação da amazona de cancer, ele preferir o jovem cavaleiro de gemeos ao seu filho, mas o rapaz foi demasiado bruto com ela. Espero que ela não morra, não agora, ela tem que ter uma conversa franca com o puto.

 

Forte abraço amigo

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Já li o capítulo 1.

Percebi que os diálogos épicos, apesar de menos frequentes, ainda se mostram marcantes, principalmente na parte final. Gostei muito que mostraste Nike como uma deusa encarnada e não como o eterno báculo de Atena. Muito criativo e, digamos por si só, diferente. Boa ideia!

O Capítulo trascorreu bem, só tive dúvidas com a presença da deusa Palas (ela aparece no ômega??). Ela foi citada duas vezes, inclusive numa referência direta num diálogo. Eu vou entender isso nos próximos capítulos? Por que fiquei um pouco confuso nesse ponto.

Ah! Outra coisa, não sei como está a tua fic hoje, mas tente sempre citar quem produz as falas nos diálogos. Às vezes é preciso reler o trecho para ter certeza.

No mais, tudo ótimo, estou bem curioso para saber o restante>


Abração

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Excelente capítulo.

 

Eu gostei bastante da apresentação das Amazonas. E também achei que são muitas. hehe Espero que tenham tantas inimigas quanto servas de Atena.

 

O drama de Elen continua. Porém, estou com a sensação de que ela vai morrer. Pena, espero que esteja errado, ela é bem empática e interessante. A parte que ela diz que Elpizo deveria ser seu filho foi a melhor, fácil fácil.

 

E Brunilde, a sensação que eu tenho é de que ela é toda bruta, tipo uma Viking mesmo. Muito interessante ela ser devota de Odin, embora esteja lutando por Atena. Quero muito vê-la em ação.

 

Abraços e parabéns pelo trabalho!

Ainda bem, fico contente por isso.

 

É ver para crer e acreditar se estás certo ou errado, os próximos capítulos te dirão o seu veredito. Pois é verdade, Elpizo é muito mais humilde do que Koutavi.

 

Brunilde não só é devota como também é sua filha e irmã das várias Valquírias, veio em uma missão e sua lealdade é muito forte e sente muita simpatia com o exército de Atena.

 

Muito obrigado e igualmente pelo abraço.

 

Capitulo lido meu amigo, dessa vez eu li a tempo ahhah

 

 

Bem eu gostei do capitulo, apesar de achar ele um pouco cansativo, mas assim ficamos a conhecer todas as amazonas que partiram para a guerra.

 

Mas para mim todo o destaque vai para Elen, Diana e Brunilde, sem duvidas foi o melhor de todo esse capitulo.

 

Triste ver a reação da amazona de cancer, ele preferir o jovem cavaleiro de gemeos ao seu filho, mas o rapaz foi demasiado bruto com ela. Espero que ela não morra, não agora, ela tem que ter uma conversa franca com o puto.

 

Forte abraço amigo

Acredito que sim, após imaginar como eram todas as guerreiras de Atena e pelo motivo de altura e peso é compreensível.

 

Imagina que tenha sido o ponto mais alto de todo o capítulo.

 

Nem mais, só que com mais capítulos poderás ver isso e imaginar é que tuas dúvidas.

 

Igualmente.

 

Já li o capítulo 1.

 

Percebi que os diálogos épicos, apesar de menos frequentes, ainda se mostram marcantes, principalmente na parte final. Gostei muito que mostraste Nike como uma deusa encarnada e não como o eterno báculo de Atena. Muito criativo e, digamos por si só, diferente. Boa ideia!

 

O Capítulo trascorreu bem, só tive dúvidas com a presença da deusa Palas (ela aparece no ômega??). Ela foi citada duas vezes, inclusive numa referência direta num diálogo. Eu vou entender isso nos próximos capítulos? Por que fiquei um pouco confuso nesse ponto.

 

Ah! Outra coisa, não sei como está a tua fic hoje, mas tente sempre citar quem produz as falas nos diálogos. Às vezes é preciso reler o trecho para ter certeza.

 

No mais, tudo ótimo, estou bem curioso para saber o restante>

 

 

Abração

Pois é, a minha ideia foi mostrar quem era a deusa Niké e não um báculo que traz vitória.

 

Quando prefiro o nome de Pallas, é o nome que decidi optar à Atena pelo povo de Mú, que sempre referiu a ela como a deusa da tragédia, somente é dito pelos lemurianos. E outros que usam os vários epítetos de Atena.

 

De fato, tenho de ter cuidado com isso, porém com os capítulos feitos que lerem notaram mais isso.

 

Muito obrigado e retribui o teu abraço.

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Me agradou bastante o capítulo 2.


Primeiramente, por causa do tom de mitologia claramente embutido. Usaste cinco personagens e mantiveste as características psicológicas deles nos teus personagens, bem como o desejo de vingança, entre outras coisas.

Muito bom o uso de Phobos e Deimos, os dois satélites de Marte, que, traduzindo pro grego, são os dois deuses auxiliares de Ares, a divindade da guerra sangrenta. Será que eles vão ter os mesmos poderes que Hypnos e Thanatos? Eles são deuses e não me agradaria sendo derrotados por cavaleiros em uma batalha frente a frente (sem estratégia) assim. Mas isso não tiraria a qualidade da história, pelo contrário. Uma história boa ou ruim não está nos seus ideais implícitos (por exemplo, eu não gostei dos deuses fatiados em The Lost Canvas por El Cid, mas reconheço que aquele arco foi muito bom).

Enfim, estou discutindo uma hipótese que nem sei se vai se concretizar. kkkk>

Continuarei lendo e espero alcançar logo a atualidade.


Abração!

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Entendo a necessidade das descrições, e apesar dos comentários, que também são acertados, entendo que acrescentou muito para história e para a trama que se segue.

 

A segunda metade foi muito legal! E além de ter ótimos diálogos serviu para engrandecer ainda mais Elen e deu um destaque muito bacana para a Brunilde. Gostei muito do estilo dela... Bebendo Hidromel e convocando para a batalha! Hehehe!

 

Abraços!!!

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Me agradou bastante o capítulo 2.

 

 

Primeiramente, por causa do tom de mitologia claramente embutido. Usaste cinco personagens e mantiveste as características psicológicas deles nos teus personagens, bem como o desejo de vingança, entre outras coisas.

 

Muito bom o uso de Phobos e Deimos, os dois satélites de Marte, que, traduzindo pro grego, são os dois deuses auxiliares de Ares, a divindade da guerra sangrenta. Será que eles vão ter os mesmos poderes que Hypnos e Thanatos? Eles são deuses e não me agradaria sendo derrotados por cavaleiros em uma batalha frente a frente (sem estratégia) assim. Mas isso não tiraria a qualidade da história, pelo contrário. Uma história boa ou ruim não está nos seus ideais implícitos (por exemplo, eu não gostei dos deuses fatiados em The Lost Canvas por El Cid, mas reconheço que aquele arco foi muito bom).

 

Enfim, estou discutindo uma hipótese que nem sei se vai se concretizar. kkkk>

 

Continuarei lendo e espero alcançar logo a atualidade.

 

 

Abração!

Muito obrigado Nikos, apenas conheces por início suas contrapartes providas da mitologia grega, porém suas personalidades são outras e tenho a certeza que irás gostar muito.

 

Não os meus, não como os deuses gémeos e nem faço comparação sequer em diferença de poder ou habilidade.

 

Esteja à vontade e espero que gostes, abraços.

 

Entendo a necessidade das descrições, e apesar dos comentários, que também são acertados, entendo que acrescentou muito para história e para a trama que se segue.

 

A segunda metade foi muito legal! E além de ter ótimos diálogos serviu para engrandecer ainda mais Elen e deu um destaque muito bacana para a Brunilde. Gostei muito do estilo dela... Bebendo Hidromel e convocando para a batalha! Hehehe!

 

Abraços!!!

Foi mesmo apenas uma pequena introdução delas e tornou monótono fazer isso.

 

Essa foi a preferida desde que postei o capítulo e não há indiferença na opinião.

 

Igualmente.

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Li o capítulo 3 após um longo e tenebroso inverno, mal pela demora!

Nesse capitulo, os inimigos foram ainda mais desvendados. Agora não conhecemos apenas os éforos (os comandantes principais do exército de Ares} e sim também os exércitos que defendem cada um. A motivação pela guerra é muito diferente e empolgante, além da própria rivalidade que existe entre os éforos.

Isso é demonstrado principalmente na sugestão de Anteros quanto à questão da invasão e a contrariedade de phobos, que foi vencido pela vontade de Ares em guerrar.

Falando ainda nos éforos, as suas personalidades parecem que estão cada vez mais marcantes. Hipólita demonstra que não está lá por que quer e sim por necessidade, pela própria ameaça de Ares. Além disso, falando na hipólita curti muito a ideia dela abominar Atena pelo seu claro machismo (achei essa sacada muito boa)!

No mais, seguirei acompanhando (agora espero que num intervalo menor)

Abração e boa sequência.

Editado por Nikos
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Li o capítulo 3 após um longo e tenebroso inverno, mal pela demora!

Não faz mal, acontece. O importante é ler no seu devido momento.

 

 

 

Nesse capitulo, os inimigos foram ainda mais desvendados. Agora não conhecemos apenas os éforos (os comandantes principais do exército de Ares} e sim também os exércitos que defendem cada um. A motivação pela guerra é muito diferente e empolgante, além da própria rivalidade que existe entre os éforos.

Exato, conforme o que pretendo descrever e marcar o quanto é "unido" e "funcional" esta classe de inimigos inventada.

 

 

 

Falando ainda nos éforos, as suas personalidades parecem que estão cada vez mais marcantes. Hipólita demonstra que não está lá por que quer e sim por necessidade, pela própria ameaça de Ares. Além disso, falando na hipólita curti muito a ideia dela abominar Atena pelo seu claro machismo (achei essa sacada muito boa)!

A motivação de Hipólita será explicada mais daqui para a frente e tenho a certeza que vais gostar, ela defende muito suas irmãs e as protege assim de tudo.

 

 

No mais, seguirei acompanhando (agora espero que num intervalo menor)

Abração e boa sequência.

Não precisa qualquer pressa, desde que possas ler o quanto puderes.

 

Igualmente.

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Li o capítulo 4!

Ótimo! Os primeiros aspectos da guerra foram construídos. A invasão foi muito boa, demonstrando como é uma guerra de verdade, ou como era, onde os soldados apresenta-mse muito mais como psicopatas sanguinários que querme apenas ver a destruição.

Contudo, em um dos inimigos, o nobre Avalon mostrou uma atitude digna e eliminou seu próprio aliado pois ele parecia acabar com o nome da bandeira a qual ele próprio defende. O hoplita estava transformando a luta dele por um suposto ideal em algo apenas por diversão e acho que isso não agradou ao agogue.

Então, na sequência, mostrou-se uma curiosidade: O cavaleiro de bronze de Cão Menor pode farejar sangue e, aparentemente, o cosmo! Conseguiu distinguir bem o nível de poder dos adversários apenas com o cheiro. Boa sacada. E, além disso, percebeus-e que um deles estava lá a contragosto (provavelmente o Avalon). Ou seja, viu as emoções do oponente também com o olfato. Quero ver como a personalidade dele vai se desenvolver.

Por fim, uma deixa de uma batalha, tradicional em CDZ, kkk!

Agora, só um pormenor, o teu primeiro parágrafo ficou com uma frase muito longa. Isso dificulta muito a leitura. Veja bem, sete linhas sem um ponto sequer. É preciso respirar um pouco. O que eu sempre tento fazer é no máximo 3 linhas de frase. É claro que às vezes é impossível, mas é sempre bom tentar evitar.

Tem 40 capítulos, mas, aos poucos vou me aproximando do final! (Se não conseugir pegar o ritmo por causa da aula, nas férias eu liquido tudo, kkk).

Abração

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Li o capítulo 4!

 

Ótimo! Os primeiros aspectos da guerra foram construídos. A invasão foi muito boa, demonstrando como é uma guerra de verdade, ou como era, onde os soldados apresenta-mse muito mais como psicopatas sanguinários que querme apenas ver a destruição.

 

Contudo, em um dos inimigos, o nobre Avalon mostrou uma atitude digna e eliminou seu próprio aliado pois ele parecia acabar com o nome da bandeira a qual ele próprio defende. O hoplita estava transformando a luta dele por um suposto ideal em algo apenas por diversão e acho que isso não agradou ao agogue.

 

Então, na sequência, mostrou-se uma curiosidade: O cavaleiro de bronze de Cão Menor pode farejar sangue e, aparentemente, o cosmo! Conseguiu distinguir bem o nível de poder dos adversários apenas com o cheiro. Boa sacada. E, além disso, percebeus-e que um deles estava lá a contragosto (provavelmente o Avalon). Ou seja, viu as emoções do oponente também com o olfato. Quero ver como a personalidade dele vai se desenvolver.

 

Por fim, uma deixa de uma batalha, tradicional em CDZ, kkk!

 

Agora, só um pormenor, o teu primeiro parágrafo ficou com uma frase muito longa. Isso dificulta muito a leitura. Veja bem, sete linhas sem um ponto sequer. É preciso respirar um pouco. O que eu sempre tento fazer é no máximo 3 linhas de frase. É claro que às vezes é impossível, mas é sempre bom tentar evitar.

 

Tem 40 capítulos, mas, aos poucos vou me aproximando do final! (Se não conseugir pegar o ritmo por causa da aula, nas férias eu liquido tudo, kkk).

 

Abração

Obrigado Nikos.

 

A intenção era mesmo essa mostrar o quanto diferentes, diversificados e distintos possam ser os Agoges em vez de todos serem sangrentos e homicidas.

 

Lembrei disso por conta de uma inspiração da fic de Hyuuga sobre rastreadores e então surgiu esta ideia de farejar o cosmo de modo a concentrar o inimigo em causa e eis a ideia que surgiu.

 

Quanto a este pormenor, para mim é inevitável que faça isso, portanto não poderá atender isso, mas agradeço pela tua sinceridade e curto essas "pequenas" coisas.

 

Não precisa de pressa, mas sim de gosto para ler e gosto quando alguém lê de gosto e prazer.

 

Igualmente.

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SAINT SEIYA ERA MITOLÓGICA

BLOODY WAR

Capítulo 41 – Amazonomaquia: parte I

 

Themiscyra, um lugar sagrado, na outrora.

 

Atualmente estava profanada pela vinda de Ares há duas década atrás, destruído e sem valor na beleza ou imagem icónica da crença amazona era guardada por apenas dez delas e uma rainha preocupada com o futuro, porém a incerteza inquietava e durava por completo.

 

O navio atracou na zona costeira, sua paisagem era distinta do que muitas das guerreiras atenienses pensavam, a flora destruída, colunas e estátuas profanadas e irreconhecíveis, o grupo era dividido pelas classes mostrando seu brilho metálico, na frente via as três douradas, seguidas das prateadas e por último, as bronzeadas. Dirigiam para o centro da imensa ilha, as Amazonas estavam à espera delas, formadas em duas filas, na vanguarda era Hipólita com seu ar muito sereno, concentrada e intolerante.

 

Cada uma das habitantes themiscyrianas sentia-se violada por vestir a odiosa e amaldiçoada Oplo, a veste cerimonial de um Agoge de Ares. Choravam por dentro dos seus corações, sua alma queimava de nojo, porém aguentavam em nome da lealdade de Hipólita, sua fé, esperança e confiança eram depositadas na crença dela, apesar de desejarem fervorosamente trajar, as Miteras, suas proteções criadas em homenagem à deusa mãe, Gaia.

 

A líder era Brunilde e a única que não usava máscara, enquanto as outras tinham posto em nome do juramento e do celibato, isso irritava imenso a Eforos de Tsekouri.

 

- Removam as máscaras, suas cadelas de Atena! – Trovejou com autoridade sem perder sua postura sequer.

 

Nem fizeram caso dela, prefiram permanecer usadas, porém uma delas chegou à frente.

 

- Não faremos isso, iríamos trair a nossa promessa! – Respondeu Grus ao apontar o dedo indicado para a monarca.

 

Brunilde faz um gesto suave para dispersar o nervosismo dela.

 

- Está tudo bem, vamos retirar a máscara. Assim mostraremos o nosso respeito, se o fizéssemos não é uma perfídia, afinal é uma má interpretação. – Pronunciava Diana sendo a primeira a fazê-lo.

 

O resto repetiu, Elen retirou receosa e insegurança, deixou cair a sua. Seu rosto assustava as Amazonas, parecia um fantasma em carne e vivo, exceto Pentesileia que apertava o punho que segurava o machado, Thorwaler.

 

- Rainhas das Amazonas, Hipólita. Viemos em diplomacia para travar a inutilidade desta guerra chamada Amazonomaquia…

 

- Inutilidade?! – Repetia a palavra de Diana que pronunciou. – Zombas da nossa crença sagrada que existiu antes da fundação do Santuário e como ousas optar o nome de Amazona como título de guerreiras daquela demagoga chamada Atena?!

 

A maioria parte das combatentes queimava o cosmo em prontidão para iniciar a batalha, porém Brunilde esticou os braços em sinal de cessar-fogo, a serenidade tomou conta dela, apesar de ser uma amante de lutas, saberia perfeitamente controlar e não se deixar levar pelas emoções alheiras de um conflito.

 

- Escolhemos este nome em homenagem às vossas lendas e virtudes de mulheres superiores ao homem…

 

- Não te atreves outra vez a mencionares esta criatura nojenta, vil e portadora da destruição! Da próxima vez, atacarei sem aviso! – Prometia com seu cosmo altamente elevado e concentrado na arma, enquanto os olhos assemelhavam um vulcão pronto a explodir.

 

- Peço que vos ouça. Viemos evitar um derramamento de sangue e evitar feridos de ambas as partes, vocês estão a ser manipuladas por Ares…

 

Pentesileia avisou e num jeito de raiva brandeou o Thorwaler e explodiu ao revelar um cosmo extraordinário, disparando em sequer pronunciar o nome da técnica, Magna Vortex.

 

Porém, a agilidade e rápida execução da dourada disparou a Crystal Wall (Parede de Cristal), o choque entre o ataque e defensa resultou num teste de força.

 

- Esta parede não te salvará por muito tempo!

 

A Amazona elevava a energia cósmica com muita agressividade, enquanto Sagittarius fazia o mesmo em aumentar o poder defensivo.

 

- Amazonas, o sinal está dado!

 

Hipólita ergueu o Moloch e apontou para a frente, as nove gritavam: “Longa vida à Rainha Hipólita!”. Do outro lado, o murro cristalizado começava a ceder às tímidas rachaduras, então Diana teleportou para junto delas.

 

- A diplomacia falhou, Diana. E quando falha, a guerra usa-se como um meio justificativo. Que a sabedoria do Pai Todo-Poderoso Odin nos conceda sua proteção e honra, minhas irmãs! – Discursava a Valquíria como um canto de um poema.

 

- Por Atena! – Gritavam em uníssono.

 

Iniciou a Amazonomaquia tão esperada, neste conflito acontecerá as lutas mais esperadas, inesperadas e também surpresas em toda.

 

Divididos em várias partes, a primeira luta.

 

Duas Amazonas enfrentavam Ophiucius e Serpens, Molpadia e Asteria eram conhecidas como as “Irmãs Opostas”, suas aparências eram muito semelhantes, tinham a mesma cor do cabelo, preto e a cor dos olhos castanhos, o peso e altura eram iguais, poderiam ser chamadas gémeas se não fosse pelos seus traços na cara, ambas trajavam a Oplo de machado, a primeira era a Orknase e a segunda era Stonecutter, o traje ariano era bastante simples com poucas proteções, apenas cobria os pontos mais vulneráveis do corpo humano, usavam roupas de treino por debaixo, a tiara das duas eram as lâminas dos machados que protegia a cabeça.

 

- Mostram o vosso valor, cadelas de Atena! – Injuriava Molpadia em atirar o machado contra uma delas.

 

Desviavam da mira para um dos lados, Ophiucius mostrava seus olhos de serpente pronta para combater, na sua mão direita brilhava um cosmo eletrizante para atacá-la.

 

- Embora eu seja uma seguidora de Angitia, eu acredito na crença de Atena, receba isso! Thunder Claws (Garras do Trovão)

 

Sua técnica foi repelida pelo machado de Asteria que empurrava para loge, porém foi amparada pela Serpent, a Armadura dela mostrava seu brilho de bronze, as peças cobriam as partes mais frágeis e também o peito e o órgão sexual, o elmo era em forma da cabeça do réptil rastejante.

 

- Muito obrigada, Kygoinos! Elas são muito fortes, não nos espera uma luta fácil! – Agradecia ao advertia sua parelha.

 

- Reparei nisso ao ver aquela guerreira que atacou Diana com o seu machado, estamos a lidar de acordo com a lenda que conhecemos, e essa lenda é a verdade diante dos nossos olhos!

 

- O seu nome é Pentesileia, a mais forte de nós e lealdade à nossa Rainha, Hipólita. Aquela que vestia uma proteção e as outras são a elite daquela demagoga Atena? – Perguntava Asteria.

 

- Sim, Diana, Brunilde e Elen pertencem ao grupo dos doze guerreiros mais fortes da Mater Atena. – Respondia Serpent.

 

- Se são as suas guerreiras mais fortes será um massacre com um lado sem baixas, o resultado já salta à vista! – Provocava a dona do machado Orknase que retirava de uma rochosa.

- Como podem pronunciar os vencedores tão antecipadamente? Só agora é que começou a luta!

 

- Kygoinos! Não adianta discutir contra elas, não reparaste em algo estranho nelas?

 

- Como? – Interrogava para sua parelha.

 

- Quando a Rainha enunciou a abertura dela, cada uma delas emanava um cosmo diferente em termos de cor e estas duas também tenham, no caso da Pentesileia como elas a chamam, tinha um da cor de um vulcão que parecia magna, será que elas usam elementos como fonte do seu cosmo?

 

- Um momento, na reunião tinham dito que os Agoges utilizavam cosmos rubros e que sua sede de sangue era visível, elas que usam aquelas proteções como eles e são tão distintas ao mesmo tempo!

 

- Eu responderei pessoalmente à tua pergunta e depois quero saber a minha. Na verdade, não somos totalmente fiéis a ELE, estávamos destinados a vergar as nossas Miteras, as proteções criadas pelas nossas ancestrais em homenagem à maior de todas as deusas, Gaia, cada uma de nós usa esta habilidade desde que nascemos e desenvolvemos ao longo dos anos. Embora usámos esta… - Derramava lágrimas de tristeza, enquanto a Molpadia colocava seu braço pelo ombro dela. - … servimos a nossa crença e nunca revelámos nossos verdadeiros poderes, o Sopro de Mãe* e também uma das suas componentes chamados Elementalium**e agora a minha: existe outras guerreiras que não sejam helénicas como tu, seguidora de Angitia?

 

- Vou agradecer pela tua resposta sincera que deste à minha amiga, sim, temos no caso da Brunilde, uma Valquíria, Diana que é uma muviana de um povo mais antigo, Lagash que veio da Babilónia e Epona, uma celta. Francamente não esperava este comportamento de quem nos quer matar!

 

- Mede bem as tuas palavras, cadela de Atena! A minha irmã Asteria pode ser muito simpática e compreensiva, porém não passa de um engodo para os nossos adversários, eu por um lado, sou o oposto dela, não é toa que somos conhecidas por Irmãs Opostas!

 

- Antes de começar a nossa luta, tenho uma outra pergunta. Queria saber o que são as outras estátuas femininas destruídas e semidestruídas? E pareceu-me que também tinha a estátua de Mater Atena. – Perguntava Angita curiosa.

 

- Chega de perguntas, sua…

 

O braço dela impediu de atacá-la.

 

- Asteria? Porque fazes isso?

 

- Estou intrigada pelas suas questões, pensei que elas seriam simples guerreiras sem interesse pela nossa cultura e esta mostra-se respeitosa pela nossa cultura, quero dar conhecimento antes de continuarmos.

 

- Como queiras?! – Dizia aborrecida.

 

- Conhecemos todas as divindades femininas dos distintos povos ao redor do mundo, aceitámos qualquer mulher, sem olhar pela sua origem, religião, ideal ou opinião sequer. Até conhecemos a tua senhora, Angitia, a deusa que cura as mordidelas das serpentes e até aquela que mencionaste, Epona, que na verdade é o nome da deusa dos cavalos, gostaria de puder explicar mais, porém a ordem da minha rainha é sagrada e inviolável.

 

A calma e simpática portadora de Stonecutter elevava um cosmo hostil e poderoso que assustava ambas.

 

- Finalmente! Matavas-me de aborrecimento! – Resmungava Orknase.

 

**Sopro de Mãe - um ideia dado por Hyuuga na confeção das habilidades das Amazonas de Hipólita, portanto os créditos, agradecimentos e ajuda são para ele como merece em virtude da sua disponibilidade e humildade

*Elementalium – é a junção de palavras, uma ideia para a criação de um metal fictício que tem componentes de diversos elementos existentes e conhecidos pelo homem.

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É... Bom capítulo.

 

As batalhas, finalmente veremos os tão esperados combates pela Amazonomaquia, uma Guerra em que só participam apenas mulheres. É um ótimo arco para a sua fic, está me deixando bem empolgado.

 

O confronto ser localizado em um espaço aberto, estilo batalha campal dá um tempero a mais para essa Guerra. Gostei bastante de ver que haverão lutas simultâneas ao invés de combates estilo Saint Seiya, algo como "Vão, eu cuido daqui!" Acho melhor assim, espero ver batalhas dignas de tal evento.

 

Falando da narrativa, devo dizer que as pontuações de quem está com a fala nos diálogos ficou em falta e isso me deixou meio confuso em algumas partes, como por exemplo no momento em que as Amazonas explicavam a sua origem e história, e as Guerreiras de Atena, tipo, quem está falando, como ela está se sentindo, essas coisas que parecem bobas, mas que fazem falta para o enredo em si.

 

E finalizando, espero muito dessa Guerra, nutro grande expectativa por ela, principalmente para ver em combate as Amazonas de Ouro de Atena e Hipólita e Pentesileia. Parabéns pelo capítulo e abraço!

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