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Saint Seiya Era Mitológica - Bloody War


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Achei um bom capítulo.

 

Gostei bastante do modo como retratou Hipólita, assim como o fez com Pentesileia. Achei muito bom o fato desta última ter derrotado com tamanha facilidade o Agoge das tropas de Anteros, mesmo ele sendo bem maior que ela. Achei interessante esse contraste e particularmente gosto da ideologia de ambas as Amazonas.

 

Anteros é realmente uma víbora e sua personalidade irônica combina exatamente com seu título, de Deus da Desunião.

 

No aguardo do próximo capítulo, estou curioso para ver como se dará o treinamento de Elpizo com Elen no Yomotsu.

 

Abraços!

Obrigado Gus.

 

O plano está neste campo de ideias e crenças e será retratado posteriormente e verás o que elas sofrem tanto por isso.

 

Tinha de fazer com que seu papel coincidi-se com esta função e pesquisa.

 

Isso agora irá depender do nosso aspirante e personagem e ele e que irá querer ser.

 

Igualmente.

 

O drama entre Anteros e Hipólita não teve seu desfecho como eu esperava. Claro que não imaginava que ela fosse matá-lo, mas imaginava que seria Ares, e não Phobos, que fosse intervir e nesse ponto, foi uma grata surpresa tanto quanto a revelação dos sentimentos da Rainha das Amazonas por seu irmão.

 

A ação na arena com Pentesileia me saltou aos olhos pela performance dos envolvidos e pela forma sucinta como o texto foi desenvolvido, apesar de que neste capítulo, percebi que o texto ficou um tanto quanto amarrado. Creio eu que a causa disso foi o excesso de sofisticação em contrapartida a pouca objetividade, não sei se me faço entender, Saint... rs

 

Abraços e prossiga com o excelente trabalho.

Pois, a ideia poderia ser esta porém. Não posso mostrar tudo num só capítulo, então terá de ser dividido pelos outros e depois verás isso.

 

Percebi, e confesso de como fazer isso soar algo mais de surpresa ou de suspense, porém não arrependo deste resulto e gostei.

 

Igualmente e muito obrigado.

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Postei este capítulo mais cedo, devido ao fato de dia 8 de março ser celebrado como o Dia Internacional da Mulher e dediquei este capítulo em homenagem às minhas duas personagens femininas: Hipólita e Pentesileia.

 

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SAINT SEIYA ERA MITOLÓGICA

BLOODY WAR

Capítulo 37 – Crença

 

A arena, todos os presentes Agoges dos respetivos pelotões olhavam incrédulos com tamanha surpresa, ódio, humilhação e até a injuriavam forte e feio.

 

Através dos insultos, faziam calúnias em que o combate era planeado e não aceitavam no que viam, a Amazona pouco importou com a opinião deles, observava serena perante o deus da desunião que estava insatisfeito com o resultado, para disfarçar sua face desiludida bateu palmas com pouco entusiasmo.

 

- Todas as tuas guerreiras são tão fortes quanto ela? Ou…

 

A rainha apontou seu machado para a veia carótida em sinal de aviso.

 

- A tua ofensa contra mim é inesquecível e nem te atrevas a maldizer delas, as minhas irmãs e ao contrário de ti, daria a minha vida em troca da sua da delas.

 

- Precipitada, Rainha das Amazonas…

 

Desviou a arma pela empunhadura com subtileza que deixou-lha nervosa.

 

- Permita-me terminar a minha outra questão. Somente ela é a única que vale tem toda esta força desconhecida?

 

- Seu ignorante! Todas elas possuem a mesma, são iguais em todas as vertentes na arte de armas!

 

- Se a memória permite relembrar-lha, você tem acerca de dez Oplos, o que significa que tem uma dezena de melhores guerreiras, incluindo Pentesileia no seu arsenal!

 

Ares, o líder absoluto deste arraial levantou-se ao estender seus braços de orgulho para a carnificina que deixou-o menos aborrecido e ainda apontou arrogantemente para Hipólita que estava a “conversar” com Anteros para felicitá-la.

 

- Minha pequena, Hipólita. Como prova deste excelente entretenimento, eu, Ares, o deus da guerra, concedo-te um pedido à tua escolha.

 

A portadora do Machado Molok mal queria acreditar, porém desperdiçar uma oportunidade para obter o que quer nesta guerra que nada vem de útil para ela, expressou para uma face séria e calma.

 

- Quero enfrentar somente as guerreiras de Atena!

 

A solicitação dela foi ouvida por todo o lugar em alta voz, depois o silêncio tomou conta do lugar, não foi um pedido, mas uma ordem direta dela que desafiou a autoridade da divindade, o sorriso e depois as gargalhadas troçaram dela, Ares estava a gozar com ela. Pentesileia pressionava os punhos com força que escorria sangue por entre as fissuras, os olhos queimavam de ódio por dentro.

 

- Divertes-te tanto, pequena! Diz-me uma coisa, vocês que são conhecidas por Antianeiras, porque queres enfrentar aquelas “guerreiras” que não pensam de meninas na idade de amamentar?

 

- Pela crença das Amazonas e da rainha anterior, a minha mãe. Otrera. A minha causa é mais importante do que a tua guerra para com Atena, portanto, iremos combater contra elas com ou sem a tua permissão e caso pretendas renunciar agora mesmo, mandarei as minhas Amazonas matarem todos os teus homens, também somos conhecidas por Androktones e não queres deitar tudo a perder por conta da minha cólera!

 

Parecia ser uma declaração de rebeldia perante Ares, todos os homens empunhavam suas armas contra Pentesileia que respondeu na ofensiva e mais uma vez, ele gargalhou mais alto com um riso macabro e de trocista.

 

- Se isso trouxer baixas e perdas contra a minha inimiga, está aprovado! E não te esqueças que só duas maneiras no seu exército: a dispensa honrosa ou a morte! Se a guerra terminar bem para mim…

 

Aquela última frase deixou-lha incerteza do seu futuro no exército dele, ela que tinha sido obrigada, sujeitada, submetida e constante humilhada, por mais serena permanece, a voz dele revela-se a sua verdadeira natureza, uma filha rebelde e revoltada.

 

Pentesileia aguardava de guarda levantada a qualquer ataque deles, embora revela-se mais poderosa do que eles, era consciente e atenta em campo de batalha.

 

Apareceu o gigante que estava a manejar a cabeça por causa da pancada que sofreu contra uma parede de pedra, encharcado e sujo.

 

- O que perdi? – Perguntava o gigante desnorteado.

 

- Nada de revelante para o teu interesse. Porém as tuas éguas carnívoras já tenham uma refeição com sabor de bárbaro, aposto que é rijo.

 

- Anteros… Onde está aquela que me derrubou?

 

- Diante dos teus olhos, com este tamanho é incapaz de a ver.

 

- Mas ela não está na arena.

 

- Como?!

 

De fato, Diomedes estava certo. Anteros estava perdido em seus pensamentos em arquitetar planos mais cuidados e cálculos.

 

- Bolas! Distraí-me, Diomedes! Espero que da próxima vez que apareceres diante da minha pessoa, mostra uma imagem mais limpa, seu burro desmiolado!

 

O gigante não lhe fez caso, pois odiava a ideia de ele ser o chefe dos Eforos por meio de um mérito indigno, ele jamais teve qualquer preferência por ele, aliás nenhum dos quatro tinham sequer simpatia por ele, algo que eles concordavam por muito raro que fosse o assunto.

 

“Por que razão temos este inútil em nosso exército? O meu pai peca muito em inteligência no campo de estratégia e tática e como senão bastasse é um Eforos do Pelotão Mythikos, um dos mais poderosos devido à essência de um dos componentes contido naquelas Oplos, se ele soube usar com maestria como eu, as suas peças. Porém, este não é empecilho em meus planos.”

 

O Comandante de Lonchi falava para dentro da sua cabeça com sorriso de satisfação, mas não esquecerá dos dois avisos que teve, poderia considerar um homem sortudo, porém para ele isso não significava, pois era um ser divino racional e não acreditava na sorte.

 

Phobos e Hipólita conversavam acerca do que aconteceu momentos atrás, ele estava preocupado e não conseguia esconder a tamanha inquietação e dava um sermão.

 

- O que fizeste ali foi impensável! Imprudente! Inconsequente e ainda tiveste uma escapadela medonha em vê-lo a sorrir como as tuas palavras carregadas de força não passasse de uma mera piada, uma brincadeira e quase comprometeste a tua crença! Onde tinhas a tua cabeça?!

 

- Porque gritaste contra mim com esta voz grave?! Sabes perfeitamente o quanto Ares me humilha, troça e ainda escraviza as minhas irmãs neste conflito tolo! És o único homem no que mundo em que confio e atreves a dar um sermão a uma rainha como eu! Sinto que mudaste após a morte do teu irmão, compreendo a tua dor e sei o que é perder alguém que se ama como o nosso sangue!

 

Phobos ainda não aceitava que seu irmão estava morto, ele sabia que não era verdade e negava com toda as suas forças e o que ainda mais magoava era que ele jamais poderia ter o apoio de um pai que tanto queria, Ares. Porém, seu general só tinha em mente o que nunca consegui, um verdadeiro filho com Niké e não com a sua mãe, Afrodite que dormia com qualquer mortal ou deus. Seus problemas com sua família eram graves, pois seu avó queria matá-lo, sua mãe jamais soubera dele, Ares não dá o amor que ele queria como filho, Anteros tem inveja dele, somente Deimos era o seu apoio e tinha orgulho nele, agora neste momento só podia desabafar com Hipólita que estava numa luta incerta de obter sua liberdade.

 

- O teu irmão é um deus e não um mortal, de certeza que foi lacrado e se encontra no Santuário, irei ajudar-te. Ao combater contra aquelas ditas “guerreiras”, vou arrancar a verdade delas e prometo pela minha honra como Amazona!

 

A divindade das fobias abraçou-lha com aquelas palavras de esperança, ele aproveitava este momento para desabafar e encher de forças para um novo dia contra esta guerra profana.

 

- Nenhuma mulher é mais forte do que tu! Tenho a certeza que irás vencer sem um único arranhão, Pentesileia não quer entrar? Queria felicitá-la pessoalmente pela sua vitória esmagadora.

 

Hipólita desgarrou dos braços dele, virando-lhe as costas. Sua expressão deu-lhe uma resposta negativa.

 

- Pentesileia tem um ódio incurável contra todos os homens, principalmente contra Ares e neste momento está detrás desta porta a tentar controlar seu impulso para evitar a tua morte.

 

- Isso significa que também tem ódio contra todos os homens do mundo, incluindo deuses. Isso em consequência pelo que Ares fez com ela? Isso explica seu comportamento contra ele na arena, como ela consegue ser tão controlada?

 

- Sua lealdade para comigo e a rainha anterior, minha mãe. Quando erámos umas infantas, erámos as melhores amigas e a minha ilha, a Themyscira foi invadida e destruída por ele, que queria nos levar por causa da nossa fama de guerreiras indomáveis e outra o resultado, existem vários guerreiros de distintas raças, povos, tribos, costumes, crenças e não creio que todos estão aqui pela guerra ou sede de sangue.

 

- Creio que devias estar com ela e com as outras. A tua presença é uma força e apoio para elas, vais mesmo cumprir a tua promessa?

- Não tenhas dúvidas, terás notícias minhas dentro de pouco tempo.

 

Pentesileia estava ansiosa por vê-la, ajoelhou em reverência e fez uma cara de ódio para Phobos que já estava à espera disso.

 

- Tenho de ir. Prepara o nosso pelotão para uma guerra dentro de dois dias. Para a Amazonomaquia.

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Capítulo mais que interessante, Saint...

 

As interações entre Hipólita e Phobos cada vez tornam-se algo à parte no capítulo.

 

Falando da Rainha das Amazonas: seu comportamento ante a servidão imposta por Ares chega a ser comovente tanto como seus esforços de tentar se libertar deste.

 

Outro ponto que vem se sobressaindo na história, e isso não é de agora, é a participação de cada um dos filhos de Ares.

 

Tanto Hipólita, como Anteros, Deimos e Phobos, ambos já muito comentados e elogiados, vem chamando bastante a atenção e vale também incluir nesta, Diomedes; mesmo parecendo ser este o mais fraco e instável entre eles, suas tiradas sempre são legais de se ver/ler e isso acontece desde que Hipólita o subjugou numa das primeiras interações dos filhos de Ares.

 

É isso...

 

Parabéns e que venha a Amazonomachia!

Editado por Leandro Maciel Bacelar
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Capítulo mais que interessante, Saint...

 

As interações entre Hipólita e Phobos cada vez tornam-se algo à parte no capítulo.

 

Falando da Rainha das Amazonas: seu comportamento ante a servidão imposta por Ares chega a ser comovente tanto como seus esforços de tentar se libertar deste.

 

Outro ponto que vem se sobressaindo na história, e isso não é de agora, é a participação de cada um dos filhos de Ares.

 

Tanto Hipólita, como Anteros, Deimos e Phobos, ambos já muito comentados e elogiados, vem chamando bastante a atenção e vale também incluir nesta, Diomedes; mesmo parecendo ser este o mais fraco e instável entre eles, suas tiradas sempre são legais de se ver/ler e isso acontece desde que Hipólita o subjugou numa das primeiras interações dos filhos de Ares.

 

É isso...

 

Parabéns e que venha a Amazonomachia!

Obrigado Leandro.

 

Tento sempre destacá-los e fazem-los na sua melhor performance dentro da história que pretendo demonstrar.

 

A sua "servidão" é vista e é uma escravidão aos olhos da verdade camuflada na sombra da guerra.

 

Aos meus Eforos tem de serem os mais desenvolvido possível e explorados sobre situações inesperadas e inusitadas.

 

Muito obrigado, quanto à Amazonomaquia ainda vai ter que esperar um pouco mas não quanto.

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Capítulo tenso. No sentido positivo, lógico.

 

Assim, achei muito boa a sua iniciativa de postar um capítulo focado nas duas Amazonas no dia internacional da mulher. Tinha visto pelo celular, mas só agora estou podendo comentar de um modo mais abrangente.

 

Hipólita e Phobos, apesar de suas diferenças, são muito interessantes juntos. Sinto que pode vir até a ter uma relação amorosa. Não de forma aberta, pois Hipólita odeia homens, mas de forma platônica, se é que me entende. E Phobos é um Deus que sofre bastante com a solidão, é uma pena que tenha perdido Deimos. De qualquer forma, acho que ele vai lutar contra Elpizo. /pensa

 

Ares gargalhando de Hipólita foi triste. Fiquei com pena dela, coitada. Mas enfim, estou bem curioso para a Amazonomaquia. Promete ser algo bem interessante e estou bem curioso para ver como isso se dará.

 

Abraços!

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Capítulo tenso. No sentido positivo, lógico.

 

Assim, achei muito boa a sua iniciativa de postar um capítulo focado nas duas Amazonas no dia internacional da mulher. Tinha visto pelo celular, mas só agora estou podendo comentar de um modo mais abrangente.

 

Hipólita e Phobos, apesar de suas diferenças, são muito interessantes juntos. Sinto que pode vir até a ter uma relação amorosa. Não de forma aberta, pois Hipólita odeia homens, mas de forma platônica, se é que me entende. E Phobos é um Deus que sofre bastante com a solidão, é uma pena que tenha perdido Deimos. De qualquer forma, acho que ele vai lutar contra Elpizo. /pensa

 

Ares gargalhando de Hipólita foi triste. Fiquei com pena dela, coitada. Mas enfim, estou bem curioso para a Amazonomaquia. Promete ser algo bem interessante e estou bem curioso para ver como isso se dará.

 

Abraços!

Obrigado Gus.

 

A ideia tinha sido mesmo essa e não podia falhar para ajudar a promovê-la, lol.

 

Acertaste, é exatamente isso, porém aproximaram-se devido ao seu sofrimento comum: a perda de um familiar. Gustavo, eu vou proibir-te de tentares adivinhares /lol /puni

 

Amazonoquia será uma das batalhas mais marcantes da minha fic e o conceito irá derivar isso e também o título de Amazona.

 

Igualmente.

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Johnny, lamento a demora amigo.

 

Porém, sem mais delongas...

 

Se ha uma personagem que gosto nessa fic, ela se chama Pentesileia de Thorwaler. /rock

 

Mesmo Hipólita jogando, tentando angariar vantagens na guerra, Pentesileia não se dobra, rende ou mesmo vacila em seu ódio. Honestamente, a Misandria dela é tão intensa que deveria ser convertida em um golpe.

 

Ou cena...

 

Como sempre, mandou muito bem, Johnny Island.

 

Imenso abraço e... Fui.

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Capitulo lido meu amigo.

 

Desculpa a demora para ler, tava meio ocupado.

 

Hipolita, caramba, nem sei o que falar, ela desafia Ares com uma traquilidade e ele fica ali parado.

 

Ela esta muito confiante, senti isso principalmente quando ela pede para matar todas as amazonas, quero ver como essa luta entre amazonas vai acabar.

 

forte abraço

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Johnny, lamento a demora amigo.

 

Porém, sem mais delongas...

 

Se ha uma personagem que gosto nessa fic, ela se chama Pentesileia de Thorwaler. /rock

 

Mesmo Hipólita jogando, tentando angariar vantagens na guerra, Pentesileia não se dobra, rende ou mesmo vacila em seu ódio. Honestamente, a Misandria dela é tão intensa que deveria ser convertida em um golpe.

 

Ou cena...

 

Como sempre, mandou muito bem, Johnny Island.

 

Imenso abraço e... Fui.

Não há qualquer problema, mon ami.

 

Desde que comentas e opinas o que achas, já conta alguma coisa para mim.

 

Pentesileia é a menina dos teus olhos, que giro /sex

 

Achas que sim, talvez eu o faça.

 

Obrigado pelo comentário e retribui o teu abraço.

 

Capitulo lido meu amigo.

 

Desculpa a demora para ler, tava meio ocupado.

 

Hipolita, caramba, nem sei o que falar, ela desafia Ares com uma traquilidade e ele fica ali parado.

 

Ela esta muito confiante, senti isso principalmente quando ela pede para matar todas as amazonas, quero ver como essa luta entre amazonas vai acabar.

 

forte abraço

Não faz mal, eu também possui a mesma coisa. não te aflijas.

 

Hipolita enfrenta quem maltrata as suas irmãs e semelhantes. Se ela vai matá-las, nem imaginas o tamanho ódio que ela tem por elas.

 

Igualmente.

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Cap. 35.

 

Gostei bastante. Continuo achando o máximo você usar soltados aleatórios e mostrando que eles tem sentimentos, conhecimentos e até mesmo grandes objetivos dentro do santuário (poxa, ele foi escoltar um aspirante a Gêmeos!) e isso é bem gratificante.

Parece que a fama de Elen realmente não é das melhores e ainda saber que ela teve 'pecados' cometidos no passado me deixou ainda mais ansioso pra saber mais dela. Ela parece ser direta e fria, mas não imagino que seja uma pessoa má e creio que será uma boa mestra. Gostei da forma que utilizou para treinamento, usar o mundo dos mortos e controlando-os como adversários. Boa jogada.

 

Cap. 36.

 

Nossa, tinha certeza que Hipólita colocaria tudo a perder e não aceitaria ter levado aquele tapa, mas ela teve que, mais uma vez, engolir seu orgulho por algo que ela espera no futuro. Phobos foi no minimo corajoso em ter dado o tapa hahaha e deve estar bem seguro de si.

Achei o máximo quando as duas não ajoelharam-se perante a Hades. Essas mulheres são duronas e incriveis hahaha Pena que ela foi obrigada a ajoelhar por Hipólita.

 

E então temos a luta entre Pentesileia e Aderaldo foi LINDA cara! Ver aquele cara gigante ser humilhado pela amazona me fez dar pulos aqui hahaha Parabéns pelo capítulo, gostei demais. E parece que Ares também hasuhsausa

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35

 

Câncer e Câncer menor. Bom, gostei dessa relação, mas só vou dar meu veredito quando ver isso bem desenvolvido... Hehehe... Até por que é uma coisa diferente do que costumamos ver em SS e suas fics.

 

Também acho que Elpizo ainda está muito cru. Mas o treinamento que Elen está dando a ele é bem hardcore, do tipo: Evolua ou morra. A frase final foi de matar.

 

36

 

Nem sei o que dizer da passagem de Phobos e Hipólita, foi muito foda... Emoções a flora da pele. Sinceramente não esperava tanta humanidade dos filhos de Ares, mas é o que vemos aqui... Talvez sua intenção seja justamente essa para se contrapor ao pai, uma vez que nunca tiveram nada disso em toda a sua vida...

 

Pentesiléia detonando... E Ares curtindo tudo! Sanguinário, ele...

 

37

 

As duas, Hipólita e Pentesiléia, continuaram bem orgulhosas e até desafiantes frente a Ares. Aliás, o deus da Guerra concordou porque penso eu, não concordasse, teria grandes baixas num conflito interna. Não parecia que as duas estavam muito a fim de negociar.

 

Ver a Pen querendo detonar Phobos foi bem legal hehehe...

 

É difícil não simpatizar com a causa delas, espero grandes embates contra as amazonas de Atena.

 

 

Grande Abraço!

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Cap. 37.

 

Impressionante esse capítulo. De verdade.

Hipólita apesar do ódio tem um jogo de cintura incrivel para conseguir o que precisa. Ela consegue se mostrar imponente mesmo diante de outros 'acima' dela. Ela não abaixa a cabeça nem para Ares apesar de não ir contra ele. Ela é uma baita mulher e uma baita amazona, talvez uma das suas melhores personagens por aqui.

Porém Pentesileia consegue ser mais incrivel ainda. Que postura! Que imponência! Esse ódio que ela tem dentro dela é tão poderoso e hostil e ao mesmo tempo ela consegue controlar isso por lealdade e amor a sua senhora. Isso é algo que nunca vimos com tanta clareza em SS. Essa lealdade desmedida, de aceitar tudo.

Simplesmente incrivel, parabéns.

 

Gosto MUITO mesmo da aliança que Phobos e Hipólita tem. Eles parecem realmente se respeitarem e isso é muito interessante tendo em vista que Hipólita odeia os homens, mas ela até o abraçou e fez parte de sua dor pela perda do irmão. Muito bonita essa cena e bem construida. Estou impressionado.

 

O pedido de Hipólita de só enfrentar as mulheres do exército de Atena também foi bem interessante e gostei demais.

Talvez esse tenha sido um dos melhores capitulos até aqui, parabéns.

 

E que venha a Amazonomaquia! :D

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Cap. 35.

 

Gostei bastante. Continuo achando o máximo você usar soltados aleatórios e mostrando que eles tem sentimentos, conhecimentos e até mesmo grandes objetivos dentro do santuário (poxa, ele foi escoltar um aspirante a Gêmeos!) e isso é bem gratificante.

Parece que a fama de Elen realmente não é das melhores e ainda saber que ela teve 'pecados' cometidos no passado me deixou ainda mais ansioso pra saber mais dela. Ela parece ser direta e fria, mas não imagino que seja uma pessoa má e creio que será uma boa mestra. Gostei da forma que utilizou para treinamento, usar o mundo dos mortos e controlando-os como adversários. Boa jogada.

 

Cap. 36.

 

Nossa, tinha certeza que Hipólita colocaria tudo a perder e não aceitaria ter levado aquele tapa, mas ela teve que, mais uma vez, engolir seu orgulho por algo que ela espera no futuro. Phobos foi no minimo corajoso em ter dado o tapa hahaha e deve estar bem seguro de si.

Achei o máximo quando as duas não ajoelharam-se perante a Hades. Essas mulheres são duronas e incriveis hahaha Pena que ela foi obrigada a ajoelhar por Hipólita.

 

E então temos a luta entre Pentesileia e Aderaldo foi LINDA cara! Ver aquele cara gigante ser humilhado pela amazona me fez dar pulos aqui hahaha Parabéns pelo capítulo, gostei demais. E parece que Ares também hasuhsausa

Cap. 35 - Em breve, conhecerás o tabu mais sagrado e o que devia ser inviolável que ela transgrediu e também o porquê de ela o ter tido a ideia de treinar Elpizo.

 

Cap. 36 - Obrigado pela sinceridade entre o casalinho e ainda pelas duas amazonas unidas e inabaláveis contra um deus super machista.

 

Muito obrigado e espero estar à altura dos vossos elogios e apoios.

 

35

 

Câncer e Câncer menor. Bom, gostei dessa relação, mas só vou dar meu veredito quando ver isso bem desenvolvido... Hehehe... Até por que é uma coisa diferente do que costumamos ver em SS e suas fics.

 

Também acho que Elpizo ainda está muito cru. Mas o treinamento que Elen está dando a ele é bem hardcore, do tipo: Evolua ou morra. A frase final foi de matar.

 

36

 

Nem sei o que dizer da passagem de Phobos e Hipólita, foi muito foda... Emoções a flora da pele. Sinceramente não esperava tanta humanidade dos filhos de Ares, mas é o que vemos aqui... Talvez sua intenção seja justamente essa para se contrapor ao pai, uma vez que nunca tiveram nada disso em toda a sua vida...

 

Pentesiléia detonando... E Ares curtindo tudo! Sanguinário, ele...

 

37

 

As duas, Hipólita e Pentesiléia, continuaram bem orgulhosas e até desafiantes frente a Ares. Aliás, o deus da Guerra concordou porque penso eu, não concordasse, teria grandes baixas num conflito interna. Não parecia que as duas estavam muito a fim de negociar.

 

Ver a Pen querendo detonar Phobos foi bem legal hehehe...

 

É difícil não simpatizar com a causa delas, espero grandes embates contra as amazonas de Atena.

 

 

Grande Abraço!

Yo Kagaho, três de uma só vez deve ter sido cansativo, porém curti os teus comentários e quero agradecer-te pela tua sinceridade e gosto.

 

Um imenso abraço de agradecimento.

 

Cap. 37.

 

Impressionante esse capítulo. De verdade.

Hipólita apesar do ódio tem um jogo de cintura incrivel para conseguir o que precisa. Ela consegue se mostrar imponente mesmo diante de outros 'acima' dela. Ela não abaixa a cabeça nem para Ares apesar de não ir contra ele. Ela é uma baita mulher e uma baita amazona, talvez uma das suas melhores personagens por aqui.

Porém Pentesileia consegue ser mais incrivel ainda. Que postura! Que imponência! Esse ódio que ela tem dentro dela é tão poderoso e hostil e ao mesmo tempo ela consegue controlar isso por lealdade e amor a sua senhora. Isso é algo que nunca vimos com tanta clareza em SS. Essa lealdade desmedida, de aceitar tudo.

Simplesmente incrivel, parabéns.

 

Gosto MUITO mesmo da aliança que Phobos e Hipólita tem. Eles parecem realmente se respeitarem e isso é muito interessante tendo em vista que Hipólita odeia os homens, mas ela até o abraçou e fez parte de sua dor pela perda do irmão. Muito bonita essa cena e bem construida. Estou impressionado.

 

O pedido de Hipólita de só enfrentar as mulheres do exército de Atena também foi bem interessante e gostei demais.

Talvez esse tenha sido um dos melhores capitulos até aqui, parabéns.

 

E que venha a Amazonomaquia! :D

Yo Mark, parece que este capítulo foi o teu preferido e também aquele que teve um grande comentário de gosto e de observação perante o ódio assumido e de toda a ideologia utópica dela de Hipólita, muito em breve terão a tal desejada Amazonomaquia, terei de preparar o terreno literário.

 

Muito obrigado.

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SAINT SEIYA ERA MITOLÓGICA

BLOODY WAR

Capítulo 38 – A segunda estrela de Gemini

 

Yomotsu, um mundo conhecido pelo seu ambiente fúnebre e uma fila existente cujo seu alcance era não acabado pelo número de mortos que continuava infinitamente a vir, crianças, mulheres, homens, novos, jovens, velhos, saudáveis, doentes, ricos, pobres, nobres, plebeus, magros e gordos, todos eles sem exceção eram iguais aos olhos da morte.

 

Neste lugar, era muito incomum escolher na fase de treino de um aspirante a Cavaleiro de Ouro, nomeadamente Elpizo que estava sob a tutela da Amazona de Cancer, Elen. A preparação para a sua consagração tinha iniciado há mais de cinquenta horas no mundo físico e nem mostrava qualquer indício de progresso ou vontade para pertencer à ordem dourada, porém Elen não tinha intenção de desistir, pois tinha de cumprir a todo o custo.

 

- Por quanto tempo vais persistir nesta tristeza e egoísmo?! – Perguntava irritada com ela. – Daqui a vinte e duas horas terei de executar-te!

 

- Executar-me?! Porquê?! Pensei que iria-me ajudar a converter num Cavaleiro como o meu irmão e ainda por cima me tortura neste lugar! – Expressava seu descontentamento.

 

- Não tenho outra escolha.

 

Elen desapareceu ao regressar de volta para a sua casa zodiacal, perguntou ao guarda quando tempo tinha passado.

 

- Cinquenta horas, Senhora. – Respondeu prontamente sem acrescentar conversa, embora mostrava-se preocupado com o destino do aspirante.

 

- Muito bem. Vigia-o na minha ausência, irei à Casa de Abubakar que está à minha espera.

 

Acenou a cabeça e olhava por ele como um falcão, enquanto a Amazona inquietava para si sobre uma decisão extrema e desesperada.

 

Ao entrar no primeiro templo zodiacal, o Cavaleiro de Aries esperava por ela pacientemente sentado ao pé da Caixa de Pandora.

 

- Sê bem-vindo ao meu humilde lar, Elen de Cancer. A Armadura de Gemini para o jovem Elpizo está como nova, aliás mais poderosa, resistente e bela do que antes, graças ao teu sangue e aos ensinamentos do povo muviano.

 

A urna abriu-se sozinha, exibiu seu brilho dourado. As mudanças estavam presentes de uma forma subtil, graças a uma cópia de um livro que tinha feito por um dos muvianos responsáveis na construção da Armadura, o Rafael de Pictor, um dos seus mentores.

 

- Gemini está como nova, a tua capacidade é admirável. Pensei que os muvianos eram os únicos capazes nesta arte, como conseguiste igualar a deles?

 

- Na verdade, sou um descendente deles. Apesar de não ter aparência semelhante, adapto nas suas habilidades psíquicas.

 

- Gostaria de poder conversar mais sobre as tuas origens, porém o meu tempo escasseia.

 

Carregou a urna pelas alças e partiu de imediato para o seu lugar.

 

“Que tristeza carrega para o seu coração! Tem alma de guerreira, mas coração de mãe.” – Pensava Abubakar ao refletir com base na expressão espiritual dela.

 

Estava quase a chegar ao seu templo, a cada passo que aproximava sentia que aquela escolha poderia não ser a mais acertada, porém era o tudo ou nada.

 

Por fim, apareceu no Yomotsu com a caixa nas costas e o corpo físico dele. Elpizo preparava-se para o pior.

 

- Que fazes com o meu corpo e essa Caixa é a Armadura de Gemini? Do meu irmão?

- Exato!

Elen manipulou a vontade das almas errantes presas que impossibilitavam a fuga dele.

 

- Elen!! Solta-me!

 

- Ouve muito bem, seu fraco! Diante dos teus olhos tens o teu corpo e esta Caixa e a prova que irás desempenhar será escolher entre salvar a tua própria pele ou recuperar este artefacto inestimável do teu finado irmão, este lugar é imenso e vasto. Estes fantasmas irão carregar o teu corpo e a Armadura em direções diferentes e para dificultar ainda mais o teu desespero serei o teu oponente, agora resta saber qual estarei das tuas escolhas, oxalá que cumpras a mais acertada.

 

A Amazona desapareceu do local.

 

- Saíam de cima de mim!

 

Com uma simples explosão de cosmo livrou deles, perdeu a vista de ambos, porém não desistiria principalmente da Armadura que considerava mais importante naquele momento, pois era a lembrança do seu irmão.

 

- Tenho que apressar-me! Mas por onde irei começar? Não importa, vou seguir por este caminho!

 

Avistou a Armadura de Ouro carregada pelas almas penadas, porém Elen estava escondida entre eles para impedir a tarefa dele.

 

- Bravo! – Bateu palmas. – Consideras este objeto mais importante do que a tua vida, já é um começo dos teus progressos, porém longe de concretizar a maior das proezas. Enfrenta-me com todo o teu custo, Elpizo!

 

A Amazona mostrava sua serenidade através do imenso cosmo que emanava, iniciou com raios cósmicos como aviso que estava muito séria.

 

- Ela não está a brincar, isso é uma luta de verdade! Elen quer mesmo matar-me?!

 

- A cada segundo que desperdices, mais distancias e os dois irão cair na colina do Yomotsu, o que caí jamais volta e vais perder ambos. Wandering Spirits (Espíritos Errantes)

 

À volta dela, os espíritos sem descanso eram convertidos em munições que ao tocar no solo ou no corpo causavam uma enorme explosão, porém Elpizo levantava-se com teimosia apesar de haver uma grande desigual entre força, poder e experiência.

 

- Senhora Elen… Toma isso, Galaxian Explosion (Explosão Galáctica)

 

A técnica cósmica foi lançada violentamente contra ela, gerou uma grande poeira, porém tinha sido protegida por uma barreira cósmica.

 

- Que deceção! Nem abalou a minha Asellus!

 

Elpizo não acreditava que seria mesmo difícil ou até impossível, porém dentro dele havia uma razão para continuar apesar de parecer inútil.

 

- Vou acabar com isso! Acubens

 

As pernas dela atuavam como uma tesoura na cintura dele, com a força apertava e em consequência, ele gritava de tamanha dor indescritível.

 

- Lamentável! Tinha esperanças em ti, tal como o teu irmão. Afinal estás destinado a não vergar e por tua culpa, pela tua indecisão e fraqueza, várias pessoas morreram e a morte de Anankasei será em vão!

 

- Chega!

 

A explosão desta vez foi mais violenta e cegou por alguns momentos a da Elen, Elpizo emanava uma aura dourada, estava muito perto de atingir o sétimo sentido.

 

- Senhora Elen, eu… vou conseguir e… desta vez…

 

O cosmo aumentava exponencialmente devido à vontade, determinação, ideia fixa e aceitação e a essência e controlo do sétimo sentido estava completo.

 

- O sétimo sentido e a ressonância que está em sintonia com a minha Armadura prova que…

 

Elen estava certa, a Caixa abriu-se sozinha, cada peça vestia o corpo dele em uma perfeita sintonia, harmonia e equilíbrio, a imagem da constelação de Gemini estava completa e a parte esquerda finalmente brilhava em todo o seu esplendor e ainda conseguiu recuperar o seu corpo que a alma se guiou sozinha.

 

- Conseguiste Elpizo, a Armadura aceitou como seu legítimo dono. Parabéns, bem-vindo à ordem zodiacal.

 

Cancer retirou a sua máscara para o felicitar ao beijar na face dele, ele estranhou e de repente lembrou-se da regra das amazonas, desviou-se com medo por timidez.

 

- Não te preocupes, há muito tempo, eu transgredi essa regra e agora sou malvista por todas as Amazonas e até pela própria Partenon Atena.

 

- Que aconteceu? – Perguntava o jovem recém consagrado Cavaleiro.

 

- Além de ter amado um jovem que era da aldeia, quebrei a mais sagrada delas do código das Amazonas, perdi a virgindade e engravidei ao mesmo tempo, passado três meses fui descoberta pela própria deusa que tanto admirava e espelhava nela que revelou-se uma insensível e cruel ao sentenciar-me.

- O que aconteceu? – Perguntava curioso.

 

- O melhor seria ter saído do posto de Amazona de Cancer, porém a minha sentença… - Chorou descontroladamente ao abraçá-lo. - … foi ter a minha criança tirada no dia do parto e ser prisioneiro em meu próprio templo.

 

Elpizo sentiu empatia por ela que derramou lágrimas, afinal todo o que ela fez por ele durante o treino era para demonstrar a força e a felicidade retirada que foi submetida, portanto a perda dele ao lado de uma mãe era mais forte e sensível.

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Honestamente?

 

Foda.

 

Se ha "redenção" a um escritor, esta é a sua. Bloody War é sua melhor fic disparado e os personagens conquistam carisma a cada palavra escrita.

 

Elpizo ainda não é um personagem que possa dizer "eu gosto", mas admito que ele acaba de se tornar protagonista. Elen (A que muito estranho pela ausência do "H"), que no começo achei (sem ofensa) melodramática demais, está se mostrando uma personagem intensa e interessante. Seu "plano" para despertar Elpizo foi simples e eficaz, além do que parece ser o nascimento de uma bonita amizade com Abubakar, o mestiço.

 

Grande capítulo.

 

Imenso abraço!

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Honestamente?

 

Foda.

 

Se ha "redenção" a um escritor, esta é a sua. Bloody War é sua melhor fic disparado e os personagens conquistam carisma a cada palavra escrita.

 

Elpizo ainda não é um personagem que possa dizer "eu gosto", mas admito que ele acaba de se tornar protagonista. Elen (A que muito estranho pela ausência do "H"), que no começo achei (sem ofensa) melodramática demais, está se mostrando uma personagem intensa e interessante. Seu "plano" para despertar Elpizo foi simples e eficaz, além do que parece ser o nascimento de uma bonita amizade com Abubakar, o mestiço.

 

Grande capítulo.

 

Imenso abraço!

Muito obrigado pelas palavras de parabéns e de sinceridade.

 

Sabes, bem te disse que ia fazer o Elpizo ficar menos cru e está a ganhar sabor na sua personalidade e também personagem. Pois Elen é diferente de Helen e o significado também difere muito, ao principio qualquer pessoa pensaria da mesma maneira, porém como Dourada, seu postura tinha de ser equivalente à patente que pertence, porém ela também é humana e está sujeita aos erros.

 

A simplicidade por vezes é a melhor maneira de lidar com as coisas, vejo que Abubakar está a ganhar simpatia contigo.

 

Igualmente e o próximo será ainda melhor.

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Eu gostei bastante do capítulo.

 

O drama de Elen é muito diferente do habitual e foi isso que me fez sentir empatia por ela. Já é uma de minhas Douradas favoritas. E ah, ela é mãe do Câncer Menor, não é?

 

Elpizo conquistou a Armadura de uma forma bem simples, porém coerente. Elen não amoleceu diante dele em nenhum momento e gostei bastante. Assim, ela realmente tinha a intenção de matá-lo caso ele fraquejasse. Gosto de situações assim.

 

E por fim, agora é aguardar. Acho que o foco voltará para Avalon e sua missão, correto?

 

Abraços!

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Eu gostei bastante do capítulo.

 

O drama de Elen é muito diferente do habitual e foi isso que me fez sentir empatia por ela. Já é uma de minhas Douradas favoritas. E ah, ela é mãe do Câncer Menor, não é?

 

Elpizo conquistou a Armadura de uma forma bem simples, porém coerente. Elen não amoleceu diante dele em nenhum momento e gostei bastante. Assim, ela realmente tinha a intenção de matá-lo caso ele fraquejasse. Gosto de situações assim.

 

E por fim, agora é aguardar. Acho que o foco voltará para Avalon e sua missão, correto?

 

Abraços!

Obrigado Gus.

 

Em assuntos de batalha é muito séria e eficaz, não foi à toa que foi escolhida como Dourada, não posso dizer isso!

 

Obrigado pela menção deste pormenor, sentimentos por vezes atrapalham em certos momentos e ela faria mesmo, pois quem não presta para ser um guerreiro ou mesmo soldado, não tem utilidade nenhuma.

 

Na verdade, não é.

 

Igualmente.

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Capítulo totalmente focado no treinamento de Elpizo.

 

 

Realmente eu curti. Elpizo vem se tornando realmente um cavaleiro.

 

 

O treino dramático foi legal. Ou ele conseguia, ou poderia morrer.

 

O segredo de Elen até era esperado, só não entendi a parte de ser prisioneiro no próprio templo...

 

 

Mas enfim, mais capítulo muito bom!

 

 

Abraços!

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Capítulo totalmente focado no treinamento de Elpizo.

 

 

Realmente eu curti. Elpizo vem se tornando realmente um cavaleiro.

 

 

O treino dramático foi legal. Ou ele conseguia, ou poderia morrer.

 

O segredo de Elen até era esperado, só não entendi a parte de ser prisioneiro no próprio templo...

 

 

Mas enfim, mais capítulo muito bom!

 

 

Abraços!

Era exatamente isso, numa situação mais desesperada e consciente do perigo, tirámos as forças do nada e todas as nossas dúvidas desapareçam.

 

Bem, da próxima vou esforçar noutra personagem e fazer que seja menos óbvio, a parte em que foi presa do seu próprio era porque ainda não existia o Cabo Sounion não minha fic e além disso, não cometeu um crime de grave ao ponto de merecer tal coisa.

 

Muito obrigado e retribui um abraço para ti.

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Era exatamente isso, numa situação mais desesperada e consciente do perigo, tirámos as forças do nada e todas as nossas dúvidas desapareçam.

 

Bem, da próxima vou esforçar noutra personagem e fazer que seja menos óbvio, a parte em que foi presa do seu próprio era porque ainda não existia o Cabo Sounion não minha fic e além disso, não cometeu um crime de grave ao ponto de merecer tal coisa.

 

Muito obrigado e retribui um abraço para ti.

 

Cara, rsrs... Nem precisa se esforçar para ser menos óbvio. Não é problema nenhum ser esperado... rsrs... Eu acho que nem tudo precisa ser surpresa, ou surpreendente, pelo contrário... É bom ter essa variação, aliás... Se é bem feito é o que vale...

 

E é exatamente esse o caso. Parabéns!

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SAINT SEIYA ERA MITOLÓGICA

BLOODY WAR

Capítulo 39 – As guerreiras atenienses

 

Elen e Elpizo voltaram para o mundo físico, o jovem foi recebido de bom grado para os guardas que esperavam por ele com tanta ansiedade e nervosismo, apesar de terem muito contentes, não esqueciam de respeitar a hierarquia, algo que deixou o novo Gemini embaraçado e sem jeito, porém…

 

- Senhora Elen de Cancer, enquanto estava a treiná-lo decorre uma reunião e a nossa Mater Atena e sua presença é vital.

 

- Muito bem, assim a Partenon Atena conhecerá o novo Cavaleiro de Gemini, Elpizo.

 

- Na verdade, a reunião está a ser feita no campo das Amazonas. – Explicando o motivo.

 

Por um momento, a alegria de Cancer foi cortada e por mais que queria desobedecer esta ordem por conta da sua fama entre suas camaradas era uma dor sem comparação, a única a quem confiava era na Diana de Sagittarius.

 

- Senhora Elen? Perguntava Elpizo ao estranhar, mas rapidamente percebeu sem ela respondesse devido à sua história.

 

Então, o irmão de Anankasei pousou a mão na ombreira esquerda dela ao sorrir, satisfeita estava pelo encorajamento dele, parece que em tão pouco tempo desenvolveram uma grande amizade apesar de haver uma diferença de idade notável.

 

- Leva o nosso novo Cavaleiro de Gemin, Elpizo para apresentar-se oficialmente ao Grande Mestre, por favor. Eu irei para o acampamento das Amazonas.

 

Os dois guardas notaram uma diferença no seu timbre voz e postura, ambos perguntavam mentalmente o que tinha acontecido durante todo o treino, conheciam “ela” apenas como a reclusa fechada em seu próprio templo na violação do código de amazona.

 

Na travessia para o campo das guerreiras, Elen encontrou um jovem que portava a Armadura de Cancer Minor, o tal que tinha sido descrito por Anankasei e Elpizo estava lá, num rochedo com presenças de espíritos errantes a descansar.

 

- Koutavi?

 

Apesar de não o ver ou até imaginar como seria seu filho após tantos anos, ela o reconheceu, porém tremia de tanto nervosismo, não resistiu e foi ter com ele.

 

- Meu filho…

 

Esticou a mão ao tocar em seu rosto, o Bronzeado acordou assustou por vê-la sem a máscara, movendo para a sua direita.

 

- O quê isso?! Uma Amazona a mostrar sua cara diante de mim! Será que se apaixonou por mim? – Perguntava confuso ao ter sido apanhado de surpresa enquanto dormia.

 

- Koutavi, sou eu, a tua mãe…

 

As lágrimas molhavam seu rosto revelando a felicidade estampada, jamais pensou que voltaria a vê-lo, pois achou que ele jamais se tornaria um Cavaleiro.

 

- Mãe? A Amazona de Cancer é a minha mãe? – Interrogava ainda mais confuso.

 

Não se conteve e o abraçou, porém durou pouco tempo que largou-lha com desconfiança, levantou-se apontando o dedo como um inquisidor.

 

- Se és a minha mãe também és a tal que todos os guardas, Cavaleiros e Amazonas falam mal e agora entendo o porquê de estar sempre associado, tinha a minha desconfiança, porém jamais pensei que o meu grau de parentesco fosse tão próximo como mãe e filho! Diz-me onde está o idiota do meu pai?

 

Elen não conseguiu responder àquelas duras questões e revoltadas de um jovem sedento de explicações, pois era natural que se comportava, mas não queria que isso acontecesse, esperava que fosse compreensivo e saiu ao contrário, permaneceu de cabeça baixa com os cabelos negros que tapavam o rosto de vergonha mesmo perante seu filho.

 

- Teu pai é um dos aldeões de Rodorio que nunca soube da tua existência por ordem do Santuário e quando nasceste, foste arrancado dos meus braços, Koutavi…

 

- Belo nome que me deste, Koutavi…

 

Trincou seus lábios de ódio contra a sua própria mãe por todo o sofrimento que causou-lhe e ele não tinha qualquer intenção de conceder-lha perdão e rejeitaria o amor dela até.

 

- Preferia que estivesses morta! – Proferiu palavras duras e de sentença cortada. – Assim eu seria um Cavaleiro de Ouro e meu nome seria dito, Koutavi de Cancer, em vez de ser apenas Cancer Minor e usar uma Armadura de Bronze, mas o destino não me responde e castiga-me pelos teus atos, sou fruto do teu pecado e desonra! Desapareça da minha vista!

 

Aquela frase matou-lha de vez, levanta-se muito fraco como suas esperanças fossem esmagadas e suas forças completamente drenadas, suas pernas tremiam, a emoção das lágrimas era de uma dor indiscritível para a rejeição de um filho, carne da sua carne, uma cria que criou e nasceu dentro do seu ventre, colocou a máscara e dirigiu a andar quase automática e perdida num tornado de sentimentos negativos.

 

Acampamento das guerreiras

 

Quando o Santuário ficou concluído, não existe qualquer instalação, espaço, edifício ou mesmo um lugar pensado para mulheres que queriam seguir a doutrinação da crença de Atena como a guerreira virgem, desde que foram autorizadas e oficializadas, aos poucos anos, as próprias construíram seu campo à sua imagem pensando em todas as vertentes das necessidades femininas lideradas por uma tutora única, uma vez que era proibida a presença de qualquer homem e nem mesmo, Eklegetai, o Grande Mestre era isente disso.

 

Num templo dedicado às reuniões das combatentes existia no centro, a estátua de Atena esculpida como agradecimento e ao prestígio ao culto da deusa, as Amazonas estavam trajadas com as suas vestes por causa da presença da filha de Zeus, nem todas eram helénicas havia outras de origem distinta das terras desconhecidas, apenas falavam a mesma língua, a arte bélica.

 

Entre elas não havia um grupo hierárquico, estavam misturadas entre Ouro, Prata e Bronze, dos signos estavam presentes, Diana de Sagittarius, e muviana e Brunilde de Capricorn, a Valquíria que estranhavam sem a máscara, ela era alvo de atenções por parte das suas camaradas, da hierarquia média, eram Aquila, uma habitante de Babilónia, Ophiucus, uma marsi, enquanto o resto eram helénicas: Grus, Pavo, Centaurus, Crater e Cassiopea e da mais baixa eram também helénicas como Lepus, Vulpecula, Columba, Serpens, Chameleon e Sextant e à exceção de Equuleus que era celta, na espera de Elen de Cancer, eram dezassete no total de mulheres guerreiras.

 

A reunião decorria acerca de duas horas e alguns minutos que tinha iniciado graças ao “convite” da própria Rainha das Amazonas, Atena estava trajada com roupas mais adequadas para uma guerra, na mão direita empunhava o báculo de Niké.

 

- Minhas guerreiras de todo o que discutimos e analisámos, estas combatentes que lutam a serviço não combatem em serviço a Ares, meu desprezível irmão. Mas através da sua crença desde a existência da Rainha anterior, a Otreta, não passam de vítimas das circunstâncias e a influência direta de Ares nelas, nesta guerra que somente vocês enfrentaram, é necessário que com o apoio da Diana, Brunilde e Elen possam persuadi-las com os vossos punhos e Crater, a tua prestação na assistência em socorro será alvo delas e poderás ser derrotada antes mesmo de desempenhar o teu papel.

 

- Não é necessário a Senhora preocupar-se por mim, quando consagrei Amazona de Crater, tive em causa que poderia ser um alvo fácil e um estorvo, porém superarei esta dificuldade ao desenvolver técnicas ofensivas.

 

- Senhora Palas, eu garantirei que protegermos as nossas amigas e companheira.

 

A muviana dava um passo em frente mostrando toda sua confiança e total disponibilidade no dever de uma guerreira.

 

- Não se esqueçam de uma coisa, as combatentes de Hipólitas são conhecidas pela sua força como as Antianeiras e também Androktones, resumindo não são mulheres comuns e a sua força até pode ser comparada com a tua, Brunilde, espero que estejas a altura deste desafio.

 

- Estaria sim, Xenia Atena. Confesso que estou curioso por conhecer a verdadeiras dessas Amazonas e toda a sua cultura nesta arte.

 

- Quanto ao resto de vocês, partiremos dentro de duas horas para a ilha de Themiscyra, o lar delas e seu território sagrado e inviolável da presença masculina, preparam as vossas Armaduras e mostram-se confiantes com a vossa missão, que o espirito da deusa Niké esteja convosco.

 

Todas elas prestaram continências em uníssono, porém foram interrompidas pela chegada tardia de Elen, todas olhavam para ela, debaixo de cada máscara expressavam desconfiança e nojo contra ela.

 

- Elen, preciso de falar contigo e o resto pode sair e se preparando!

 

Obedeceram a ordem da deusa, ficando apenas elas.

 

- Como correu o treino do jovem Elpizo?

 

- Conseguiu consagrar-se Cavaleiro de Gemini e agora é o sucessor de Anankasei.

 

- Percebo, cumpriste bem o teu papel. E encontraste com ele, não foi?

 

Toda a sua tristeza foi substituída por raiva que descarregou contra ela.

 

- Sim e ele me odeia graças a ti!! Porquê não tiraste o meu posto e desses a outra pessoa merecedora?! O meu filho poderia ser um Cavaleiro de Ouro e usar esta Armadura e não percebo qual é o meu maldito papel nesta guerra de uma briga entre irmãos?!

 

Há dias atrás, a própria teria imposto sua autoridade para a mandar calá-la, porém não seria a opção mais sábia ou compreensiva, que os mortais esperam dela, então esticou a mão esquerda para dar-lhe apoio.

 

- Elen és a única que poderá ajudar Hipólita nesta guerra chamada Amazonomaquia, assim que está guerra terminar de uma vez por todas, poderás abandonar o teu título e passar a Armadura para o próximo sucessor, não condeno as tuas razões de ódio contra mim. Até lá, peço-te e não ordeno que encaminhas as tuas irmãs de armas para o sucesso desta missão, Brunilde e Diana contarão os pormenores.

 

Por esta, Cancer não esperaria e muito menos que ela confiasse plenamente, ficou sem palavras e para restava esperar para ver a promessa cumprida.

 

- Cumprirei com o meu dever, Partenon Atena.

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Gostei do capítulo.

 

Assim, estou sentindo que Elen vai morrer nessa Amazonomaquia. Tipo, seria a ocasião perfeita para Koutavi perceber o quanto foi duro com ela e se arrepender de suas duras palavras, se redimindo para com ela. Não acho que Câncer Menor seria do tipo que gosta de pedir desculpas, então haveria um evento grandioso para que ele quebrasse esse 'gelo' que o constitui e expressasse melhor seus sentimentos.

 

E gostei das constelações escolhidas para as Amazonas, espero que possa descrever as Armaduras bem, particularmente são as partes que mais gosto e espero numa fic de Saint Seiya.

 

Parabéns pelo trabalho e abraços!

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Capitulos lidos.

 

Mas primeiro, peço desculpa pela demora em comentar, tenho ficado a dever nisso.

 

Cap. 38

 

Elen foi muito lixada com o menino, mas creio que foi a única maneira que ela tinha para fazer ele acordar.

Eu imaginei que isso fosse acontecer, ele iria despertar o cosmo, mas foi ainda melhor, pudo facilmente ver tudo o que aconteceu.

A amazona de Cancer tem um passado triste, mas ao mesmo tempo ela encinou algo muito valioso para o jovem cavaleiro.

Infelizmente ela quebrou uma regra e isso lhe custou muito caro, mas mesmo assim ela continua ali, firme. Gostei dela.

 

Cap. 39

 

Cara, sem palavras.

 

Deu pena da Elen. Ela foi rejeitada pelo próprio filho, que só pensa nele próprio…

Nunca imaginei que eles se encontrariam assim, o que podia ser um encontro feliz foi muito triste para a amazona e também para o rapaz que foi pego de surpresa. No fundo a reação dele foi meio que esperada.

Eu não quero que isso aconteça, mas sinto que ela vai morrer e ai sim o filho dela vai dar valor a sua mãe.

Agora Atena me surpreendeu, foi calma, podia ter sido autoritária, mas pelo contrario, foi compreensiva.

 

Ps: Não metes a Elen.

 

Forte abraço amigo.

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Gostei do capítulo.

 

Assim, estou sentindo que Elen vai morrer nessa Amazonomaquia. Tipo, seria a ocasião perfeita para Koutavi perceber o quanto foi duro com ela e se arrepender de suas duras palavras, se redimindo para com ela. Não acho que Câncer Menor seria do tipo que gosta de pedir desculpas, então haveria um evento grandioso para que ele quebrasse esse 'gelo' que o constitui e expressasse melhor seus sentimentos.

 

E gostei das constelações escolhidas para as Amazonas, espero que possa descrever as Armaduras bem, particularmente são as partes que mais gosto e espero numa fic de Saint Seiya.

 

Parabéns pelo trabalho e abraços!

Mesmo que Elen morresse para Koutavi não faria qualquer diferença, pois nunca conheceu um amor maternal ou amor sequer. É orgulhoso, solitário, duro e rígido contra pessoas tristes e fracas.

 

Considero este pedido feito e também descreverei as Oplos das Amazonas de Hipólita.

 

Muito obrigado e igualmente.

 

Capitulos lidos.

 

Mas primeiro, peço desculpa pela demora em comentar, tenho ficado a dever nisso.

 

Cap. 38

 

Elen foi muito lixada com o menino, mas creio que foi a única maneira que ela tinha para fazer ele acordar.

Eu imaginei que isso fosse acontecer, ele iria despertar o cosmo, mas foi ainda melhor, pudo facilmente ver tudo o que aconteceu.

A amazona de Cancer tem um passado triste, mas ao mesmo tempo ela encinou algo muito valioso para o jovem cavaleiro.

Infelizmente ela quebrou uma regra e isso lhe custou muito caro, mas mesmo assim ela continua ali, firme. Gostei dela.

 

Cap. 39

 

Cara, sem palavras.

 

Deu pena da Elen. Ela foi rejeitada pelo próprio filho, que só pensa nele próprio…

Nunca imaginei que eles se encontrariam assim, o que podia ser um encontro feliz foi muito triste para a amazona e também para o rapaz que foi pego de surpresa. No fundo a reação dele foi meio que esperada.

Eu não quero que isso aconteça, mas sinto que ela vai morrer e ai sim o filho dela vai dar valor a sua mãe.

Agora Atena me surpreendeu, foi calma, podia ter sido autoritária, mas pelo contrario, foi compreensiva.

 

Ps: Não metes a Elen.

 

Forte abraço amigo.

Não há qualquer problema, o importante para mim é que sintas bem ao ler e comentar.

 

Cap. 38

Era a única maneira de o fazer acordá-lo e cair para a realidade e graças à dureza da sua instrução consagrou-se Cavaleiro de Gemini.

Ninguém imaginaria o sofrimento dela fosse "superior" à do Elpizo e o quanto sofreu por isso em vários anos.

 

Devido a isso, Elpizo pude compreender o que ele sentia era irrelevante em comparação a ela.

 

Cap. 39

Pois é, devia ser, porém quis fazer de uma forma de uma realidade mais dura e pouco convencional para a expetativa de todos.

 

Tal como tinha dito ao Gustavo, não adiantaria nada. Atena mudou um pouco graças à morte de Niké e devido a isso está a ver sobre outra maneira.

 

Igualmente, quanto a Elen, somente a história dirá.

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