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Saint Seiya - Saga de Pallas


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Interlúdio:


Gostei do Franz! Foi palpavel o sofrimento dele devido ao poder que tinha, o qual o fez até mesmo ir embora do Santuário.


Entretanto confesso que achei sem propósito todo o processo de Atena aparecer, dar os braceletes, se no fim os mesmos foram inúteis e Mosca acabou morrendo!


Sinceramente, eu não gostei dessa parte, pois para mim faria muito mais sentido se os braceletes o ajudassem a continuar usando seus poderes de forma controlada e assim, vencendo o Palassito sem precisar sacrificar a própria vida.


Apesar disso, eu vejo que você se solta mais nos interlúdios e sua escrita fica mais fluída mesmo o texto sendo grande e isso é muito bom.


Capítulo 21:


Creio que Juno extraiu as memórias de Cavalo Menor, correto? Ou foi algo mais? O fato é que os irmãos estão mostrando-se mais calculistas do que nunca!


Barrows me impressionou! Ele aparenta ter uma grande inteligência, visto que conseguiu criar algo que ajude a devolver o tempo as pessoas.


Gostei muito da reunião do Palassitos Primários onde você pôde demonstrar claramente a personalidade de cada um deles de forma bem legal.


Capítulo 22:


Curti a descrição do local e do treinamento de Aegir e Helios.


Inxalá, muito ouro! XD Mammon tem uma coleção mil vezes mais legal que o MDM!


Rapaz, eu acho que tá começando a surgir um clima entre a Clear e o Philip... Sei não...


E que venha Juan de Unicórnio! rss


Capítulo 23:


Philip tomou uma sova do Juan XD


Olha, se o objetivo era motivar Cavalo Menor, o mesmo foi cumprido. Entretanto, acho que não foi da forma correta rss Afinal, o que o motivo a tomar uma atitude foi o orgulho ferido e não o dever de cavaleiro.


Philip ainda tem muito o que aprender...


Parabéns, maninho!


Abraço

Editado por Jeu
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Opa \o Feliz com sua presença.   São os chamados Milagres Cósmicos. haha' acontecem em todas as obras.   Foi ele que quis ser um personagem, não pude evitar de colocá-lo nesse posto... UHUSAHUS'   E

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Capítulo 21

Sempre curto estes detalhamentos do Santuário e de suas adjacências, como você mais uma vez fez com o Hospital. Isso me faz visualizar melhor ainda um cenário que já é bastante interessante e adorado por todos os fãs de SS.

Achei tudo muito mamão com açúcar para Juno, digo, a invasão do Hospital, e tudo mais. Ele ainda se permitiu ficar um tempo observando Philip antes de apagar sua memória. Caladrius chegando atrasado e não vendo ninguém ali ficou parecendo aquelas cenas meio de filmes cômicos, rs. Até porque cavaleiros supostamente sentem cosmos e tudo mais, embora Juno possa ter omitido o seu, como cavaleiro de ouro que é. Mas com tudo isso que eu disse, destaco que a essência da cena é o que importa, e como tempero para a trama foi uma boa sacada. Se o Cavalo Menor já disparasse tudo o que sabe, acho que seria meio prematuro para o ponto em que os acontecimentos estão.

Diálogo interessante de Barrows e Hyuuga. Mais uma missão começa a se desenhar. Achei legal também ter buscado um gancho lá do início da fic, de quando Dione invadiu o Santuário. Sempre bom ver as coisas se entrelaçarem e ganharem significado.

O motivo de Mary ser a única a não residir nas Doze Casas me intriga. Por você ter abordado este ponto, ainda citando que "o motivo é desconhecido", me faz esperar por mais background quanto a isso no futuro. Aliás, foi algo que sempre estranhei... Afinal, os dourados não precisam obrigatoriamente proteger suas casas? Muitas vezes eles não têm como prever quando um novo mal irá tentar invadir o Santuário, logo, precisam permanecer em seus postos. Ainda mais quando Atena está presente em seu templo. /pensa

E putz, não me diga que cogita um romance entre Philip e Clear. Pelamordedeus, NÃO! Torço para que haja um romance para Clear, mas não com seu irmão de criação. Nunca senti clima para isso. Já sua situação breve com Barrows me fisgou de cara, e já passei a torcer por algo entre eles. Me resta torcer. rss

Estava com saudades das interações entre os Primários. Sempre bom ver o lado do exército adversário planejando suas rotas, demonstrando mais de suas personalidades (embora já sejam conhecidas), e tudo mais. As situações tensas entre Titan e Hyperion são sempre interessantes de ver, e fico na expectativa pelo portador da espada que owna um deus entrar no campo de batalha. Quanto aos primários, faço apenas uma ressalva: gostaria de vê-los menos estereotipados, e os bordões de Aegaeon e Gallia servem como exemplo para isso. Já que você resolveu abordá-los em sua fic, seria interessante que os desenvolvesse melhor, criasse mais características e background para eles e tudo mais. Senão fica às vezes uma sensação de estarmos vendo um repeteco do que eles fizeram no anime, apesar de serem situações interessantes.

Capítulo 22

De cara, comento algo que curto na sua versão do castelo de Pallas: os quatro caminhos são reais e guardados por cada um dos Primários, e não a ilusão criada pelo Europa no anime. Os cenários que vimos, como a arena aonde Shiryu batalhou contra Rhea, tinham uma conotação subjetiva, e em sua fic passaram a ter significados e funções.

Curti o clima de tensão entre Helios e Aegir. Hyperion como sempre chega chutando a porta da frente, e assim vai ser com o Santuário! :kosumo:

Dois pontos positivos na cena de Phillip: primeiro, ele não perdeu completamente a memória, e sim apenas o que era referente aos eventos recentes. Segundo, não houve nenhum clima romântico entre ele e Clear. XD Gostei também do prenúncio de um background para Caladrius, algo que ele já vinha fazendo por merecer.

A cena em Capricórnio foi...peculiar. Mammon por um lado mostrou sua ganância pelo acúmulo de riquezas, e por outro nem titubeou ao dizer a seu discípulo "não se preocupe, tudo isso será seu um dia". Normalmente os cegos por riqueza desejam ser enterrados com todo o seu ouro, mas não foi o caso aqui. De qualquer forma, fico no aguardo por um maior embasamento para tamanha obsessão. O cara é discípulo do GM, e ter neste fascínio algo que supera até seu amor a Atena é bem estranho. No mínimo seu mestre não é muito feliz com tais atitudes.

Mais uma bela descrição de um patrimônio do Santuário, no caso o Planetário. Repito aqui os comentários que fiz sobre o Hospital. E temos mais uma cena entre Philip e Clear. Diálogo leve e com carisma. Hmm... "casal de amigos". Me gusta. /evil

E surge Juan de Unicórnio, que pela postura, é a personificação dos sentimentos de boa parte dos leitores da fic. Desce a lenha, Juan! Mas haterismo meu a parte, o Phillip está até mais carismático. O problema é a quase certeza de que em futuras lutas, ele vai novamente acionar o "modo protagonista pentelho" característico de SS. Aguardemos.

Capítulo 23

Aqui tivemos um capítulo de um evento só, mas que no caso foi necessário e bem conduzido. Capítulo relativamente curto, também, e sua narrativa dinâmica fez com que fosse mais rápido ainda. Gostei de toda a construção do palco da luta, embora de novo batendo na tecla de que não curti o possível gancho para um clima entre Clear e Phillip, com o garoto enciumado com Juan falando no ouvido de sua amiga. Phillip, desencana, ela não é pro teu bico. /evil

Gostei bastante da batalha, e do fato de ser no esquema mano a mano, sem poderes. Houve rajadas de cosmo, que a princípio eu achei que não valeriam (pois os golpes não são de certa forma rajadas de cosmo? Enfim, detalhes). Gostei também da vitória de Juan, e de sua saída triunfal. Como eu havia dito, o cara é a personificação dos leitores do fórum, rss. Mas como eu também havia mencionado, Phillip volta a mostrar pontos de evolução. Ao invés de acionar o modo #todoschora no final, foi determinado e resolveu evoluir para nunca mais sentir aquele gosto amargo novamente.

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Parabéns pelo trabalho, velhinho. A fic cada vez mais ganha corpo e identidade, e sua escrita vem em uma crescente que dá gosto de ver!

Abraço, e que venham os próximos capítulos!

Editado por bizzyderyck
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Gostei do capítulo. Foi diferente dos que você costuma fazer (dividido em várias partes), mas deixou o capítulo ruim, muito pelo contrário.

 

O combate foi interessante e você conduziu ele muito bem, lutas corpo a corpo são interessante,isso deixou a batalha mais legal. Comecei achando que Juan venceria, mas parece que ele deu uma ''deslizada'' e Philip soube aproveitar o erro do adversário, mas o combate fluiu e quem venceu foi Juan. Achei isso muito legal, pois não deixou a luta tão previsível.

 

Juan... Olha, no capítulo passado ele me deu a impressão de ser infantil, mas aqui ele pareceu mais... Maduro! Ele usou muito bem as palavras, deixando Philip irritado. Foi um dos pontos altos do capítulo.

 

E por falar em Philip... O personagem fez uma boa participação, e após ter sido derrotado ele parece ter evoluído, o que pode deixar o personagem menos chato e tal. Contudo tenho uma critica, pode parecer haterismo meu, mas a passagem em que ele diz que nunca mais vai passar por isso (ser derrotado e de quebra humilhado) me pareceu fraca, acho que deveria ter trabalhado melhor a cena... Mas é só minha opinião, espero que não se irrite.

 

Parece que alguém ficou enciumado hehe... /sex

 

Athos... Gostei do personagem ele me pareceu sereno, bem diferente de Juan, que é um pouco mais pra ''frente''. Criou um contraste legal entre os dois.

 

Novamente Mary e suas profecias... Finalmente houve uma em que não haja corpos mutilados e pessoas mortas. /evil

 

Parabéns pelo capítulo! Até mais Gu!

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Conta-me a lenda já. kkkk

 

E outra coisa, continue descrevendo. Eu descrevo até o Relâmpago de Plasma, o Pó de Diamante.

 

Valeu

Te conto por MP mais tarde pra não virar um off-topic. /sex

 

 

Interlúdio:
Gostei do Franz! Foi palpavel o sofrimento dele devido ao poder que tinha, o qual o fez até mesmo ir embora do Santuário.
Entretanto confesso que achei sem propósito todo o processo de Atena aparecer, dar os braceletes, se no fim os mesmos foram inúteis e Mosca acabou morrendo!
Sinceramente, eu não gostei dessa parte, pois para mim faria muito mais sentido se os braceletes o ajudassem a continuar usando seus poderes de forma controlada e assim, vencendo o Palassito sem precisar sacrificar a própria vida.
Apesar disso, eu vejo que você se solta mais nos interlúdios e sua escrita fica mais fluída mesmo o texto sendo grande e isso é muito bom.

Jeu, seja bem vinda! A quanto tempo! hehe

 

Franz foi um personagem que caiu mesmo no gosto do público. Fico feliz por isso!

 

Eu entendo. Aliás, foi um dos motivos que o pessoal não gostou mesmo e com razão. Embora tenha justificativa, não discordo que tenha sido bem artificial. :/

 

Fico feliz que tenha gostado e que o Interlúdio tenha tido um saldo positivo para com você!

 

Capítulo 21:

Creio que Juno extraiu as memórias de Cavalo Menor, correto? Ou foi algo mais? O fato é que os irmãos estão mostrando-se mais calculistas do que nunca!
Barrows me impressionou! Ele aparenta ter uma grande inteligência, visto que conseguiu criar algo que ajude a devolver o tempo as pessoas.
Gostei muito da reunião do Palassitos Primários onde você pôde demonstrar claramente a personalidade de cada um deles de forma bem legal.

Sim, Juno extraiu as memórias de Philip referentes ao que houve após ele ser sugado pelo Tesla Void. Foi até inspirado no Defteros de LC com Dohko. rs

 

Sim, ele é o Cientista Oficial do Santuário. Ficou dois anos estudando aquele fragmento de Chronotector disposto a ajudar as pessoas. E isso vai ter uma grande relevância para a humanidade.

 

Os Palasitos Primários tem personalidades bem diferentes uns dos outros e não é mais do que minha obrigação retratá-los deste modo. Fico feliz que tenha gostado!

 

Capítulo 22:

Curti a descrição do local e do treinamento de Aegir e Helios.
Inxalá, muito ouro! XD Mammon tem uma coleção mil vezes mais legal que o MDM!
Rapaz, eu acho que tá começando a surgir um clima entre a Clear e o Philip... Sei não...
E que venha Juan de Unicórnio! rss

Haverá mais cenas desse estilo focados no treinamento e interação dos Palasitos. E espero que agrade como esse agradou.

 

Mammon é ambicioso como sua contraparte mitológica. Essa parte estou cadenciando com bastante cautela e esmero e espero que todos possam curtir.

 

Será? /sex Ou será que o poder do agreste está influenciando você? /sex

 

Juan! o/

 

Capítulo 23:

Philip tomou uma sova do Juan XD
Olha, se o objetivo era motivar Cavalo Menor, o mesmo foi cumprido. Entretanto, acho que não foi da forma correta rss Afinal, o que o motivo a tomar uma atitude foi o orgulho ferido e não o dever de cavaleiro.
Philip ainda tem muito o que aprender...
Parabéns, maninho!
Abraço

 

Claro, isso é algo que ele vai adquirindo com o passar do tempo. Digamos que esse foi o pontapé inicial para que ele possa evoluir, não só como pessoa, mas como Cavaleiro tbm.

 

Abraço e obrigadão pelo comentário! *-*

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Capítulo 21

 

Sempre curto estes detalhamentos do Santuário e de suas adjacências, como você mais uma vez fez com o Hospital. Isso me faz visualizar melhor ainda um cenário que já é bastante interessante e adorado por todos os fãs de SS.

 

Achei tudo muito mamão com açúcar para Juno, digo, a invasão do Hospital, e tudo mais. Ele ainda se permitiu ficar um tempo observando Philip antes de apagar sua memória. Caladrius chegando atrasado e não vendo ninguém ali ficou parecendo aquelas cenas meio de filmes cômicos, rs. Até porque cavaleiros supostamente sentem cosmos e tudo mais, embora Juno possa ter omitido o seu, como cavaleiro de ouro que é. Mas com tudo isso que eu disse, destaco que a essência da cena é o que importa, e como tempero para a trama foi uma boa sacada. Se o Cavalo Menor já disparasse tudo o que sabe, acho que seria meio prematuro para o ponto em que os acontecimentos estão.

 

Diálogo interessante de Barrows e Hyuuga. Mais uma missão começa a se desenhar. Achei legal também ter buscado um gancho lá do início da fic, de quando Dione invadiu o Santuário. Sempre bom ver as coisas se entrelaçarem e ganharem significado.

 

O motivo de Mary ser a única a não residir nas Doze Casas me intriga. Por você ter abordado este ponto, ainda citando que "o motivo é desconhecido", me faz esperar por mais background quanto a isso no futuro. Aliás, foi algo que sempre estranhei... Afinal, os dourados não precisam obrigatoriamente proteger suas casas? Muitas vezes eles não têm como prever quando um novo mal irá tentar invadir o Santuário, logo, precisam permanecer em seus postos. Ainda mais quando Atena está presente em seu templo. /pensa

 

E putz, não me diga que cogita um romance entre Philip e Clear. Pelamordedeus, NÃO! Torço para que haja um romance para Clear, mas não com seu irmão de criação. Nunca senti clima para isso. Já sua situação breve com Barrows me fisgou de cara, e já passei a torcer por algo entre eles. Me resta torcer. rss

 

Estava com saudades das interações entre os Primários. Sempre bom ver o lado do exército adversário planejando suas rotas, demonstrando mais de suas personalidades (embora já sejam conhecidas), e tudo mais. As situações tensas entre Titan e Hyperion são sempre interessantes de ver, e fico na expectativa pelo portador da espada que owna um deus entrar no campo de batalha. Quanto aos primários, faço apenas uma ressalva: gostaria de vê-los menos estereotipados, e os bordões de Aegaeon e Gallia servem como exemplo para isso. Já que você resolveu abordá-los em sua fic, seria interessante que os desenvolvesse melhor, criasse mais características e background para eles e tudo mais. Senão fica às vezes uma sensação de estarmos vendo um repeteco do que eles fizeram no anime, apesar de serem situações interessantes.

Particularmente eu gosto bastante de descrever as coisas. Sejam elas conhecidas do público ou não. E aí eu incluo o meu toque pessoal e gosto do resultado. Fico feliz que curta essas descrições.

 

Exato, eu repensei isso bastante durante o hiato que tive. As ideias eram completamente diferentes da versão atual e não teriam o mesmo impacto do que teve com essa parte. E quanto a Caladrius, coitado, ele chegou atrasado, mas a culpa nem de longe foi dele. rs

 

Eu também gosto bastante. Isso já mostra que Barrows de certa forma estava trabalhando nisso a um bom tempo, né? E a ideia dele é boa e vejamos se vai lograr êxito e ajudar a humanidade.

 

Com toda certeza! Mary tem um motivo bem especial para não adentrar aquela casa, ou usar ela como um abrigo pessoal. E espero que a justificativa lhe agrade, pois isso tem a ver intrinsicamente com o seu background.

 

Barrows e Clear? Não, não. Você torce pelos casais errados. XD Quanto a Cavalo Menor e Golfinho. Não, também digo que não será isso. friendzone

 

Cara, te adianto o seguinte. Os Primários terão background. Só não defini quando e nem onde utilizar desse artíficio com eles, mas eu com certeza vou contar a vocês tudo, desde a prepotência deles com os humanos mesmo não sendo Deuses, até o motivo deles serem do jeito que são. É algo que venho trabalhando com muito cuidado para não retirar a essência dos personagens. E espero muito que isso agrade. De verdade.

 

Capítulo 22

 

De cara, comento algo que curto na sua versão do castelo de Pallas: os quatro caminhos são reais e guardados por cada um dos Primários, e não a ilusão criada pelo Europa no anime. Os cenários que vimos, como a arena aonde Shiryu batalhou contra Rhea, tinham uma conotação subjetiva, e em sua fic passaram a ter significados e funções.

 

Curti o clima de tensão entre Helios e Aegir. Hyperion como sempre chega chutando a porta da frente, e assim vai ser com o Santuário! :kosumo:

 

Dois pontos positivos na cena de Phillip: primeiro, ele não perdeu completamente a memória, e sim apenas o que era referente aos eventos recentes. Segundo, não houve nenhum clima romântico entre ele e Clear. XD Gostei também do prenúncio de um background para Caladrius, algo que ele já vinha fazendo por merecer.

 

A cena em Capricórnio foi...peculiar. Mammon por um lado mostrou sua ganância pelo acúmulo de riquezas, e por outro nem titubeou ao dizer a seu discípulo "não se preocupe, tudo isso será seu um dia". Normalmente os cegos por riqueza desejam ser enterrados com todo o seu ouro, mas não foi o caso aqui. De qualquer forma, fico no aguardo por um maior embasamento para tamanha obsessão. O cara é discípulo do GM, e ter neste fascínio algo que supera até seu amor a Atena é bem estranho. No mínimo seu mestre não é muito feliz com tais atitudes.

 

Mais uma bela descrição de um patrimônio do Santuário, no caso o Planetário. Repito aqui os comentários que fiz sobre o Hospital. E temos mais uma cena entre Philip e Clear. Diálogo leve e com carisma. Hmm... "casal de amigos". Me gusta. /evil

 

E surge Juan de Unicórnio, que pela postura, é a personificação dos sentimentos de boa parte dos leitores da fic. Desce a lenha, Juan! Mas haterismo meu a parte, o Phillip está até mais carismático. O problema é a quase certeza de que em futuras lutas, ele vai novamente acionar o "modo protagonista pentelho" característico de SS. Aguardemos.

Ah, po. hahaha aquilo do Europa manipulando tudo e bugando toda a minha expectativa pelo confronto final de cada caminho não haverá na minha fic. Cada caminho com certeza leva até o Castelo de Pallas. Senão não teria sentido os Primários protegerem, né? haha

 

Hyperion é brutal!

 

Caladrius terá seu momento. Aguarde e verá, está bem perto, aliás. Quanto aos protagonistas, é aquele negócio, pretendo deixá-los na expectativa. Rola um casal ou não? hehe

 

Mammon quer que seu discípulo herde seu legado. E de certa forma, vejamos se isso se concretizará. Quanto a Hyuuga, garanto que ele não fica contente com tais atitudes. .-. ahsuhas

 

Só há amizade entre eles. /evil

 

Juan de Unicórnio Capricórnio é um personagem bem carismático. hahaha quero agradar com ele. Philip é o melhor personagem da fic. /sex

 

Capítulo 23

 

Aqui tivemos um capítulo de um evento só, mas que no caso foi necessário e bem conduzido. Capítulo relativamente curto, também, e sua narrativa dinâmica fez com que fosse mais rápido ainda. Gostei de toda a construção do palco da luta, embora de novo batendo na tecla de que não curti o possível gancho para um clima entre Clear e Phillip, com o garoto enciumado com Juan falando no ouvido de sua amiga. Phillip, desencana, ela não é pro teu bico. /evil

 

Gostei bastante da batalha, e do fato de ser no esquema mano a mano, sem poderes. Houve rajadas de cosmo, que a princípio eu achei que não valeriam (pois os golpes não são de certa forma rajadas de cosmo? Enfim, detalhes). Gostei também da vitória de Juan, e de sua saída triunfal. Como eu havia dito, o cara é a personificação dos leitores do fórum, rss. Mas como eu também havia mencionado, Phillip volta a mostrar pontos de evolução. Ao invés de acionar o modo #todoschora no final, foi determinado e resolveu evoluir para nunca mais sentir aquele gosto amargo novamente.

Ué, Philip não ia deixar um cara aleatório chegar chegando na amiga dele né. uahsuahushausuahs Por isso que já chegou "na brutalidade" hahaha

 

Rajadas densas de Cosmo pode, golpes não. Se usassem golpes, iam pro Sunion! XD Então Juan entrou no seu gosto? hehehehe

 

Philip vai melhorar esse jeito mimado dele. Só no aguardo pra ver se vão gostar. hehe

 

Parabéns pelo trabalho, velhinho. A fic cada vez mais ganha corpo e identidade, e sua escrita vem em uma crescente que dá gosto de ver!

 

Abraço, e que venham os próximos capítulos!

Obrigadão mesmo pelo comentário gigante que eu adoro responder. E também, valeu pelo elogio e espero continuar nessa crescente e agradar os leitores que sempre me ajudaram, desde o começo.

 

Abraço e até segunda (com o capítulo 24)!

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Gostei do capítulo. Foi diferente dos que você costuma fazer (dividido em várias partes), mas deixou o capítulo ruim, muito pelo contrário.

 

O combate foi interessante e você conduziu ele muito bem, lutas corpo a corpo são interessante,isso deixou a batalha mais legal. Comecei achando que Juan venceria, mas parece que ele deu uma ''deslizada'' e Philip soube aproveitar o erro do adversário, mas o combate fluiu e quem venceu foi Juan. Achei isso muito legal, pois não deixou a luta tão previsível.

 

Juan... Olha, no capítulo passado ele me deu a impressão de ser infantil, mas aqui ele pareceu mais... Maduro! Ele usou muito bem as palavras, deixando Philip irritado. Foi um dos pontos altos do capítulo.

Olha só. aushuahushaus

 

Eu não podia fazer Juan vencer. Ele é muito mais experiente e maduro como Cavaleiro do que o Philip, que é um novato ainda. Cavalo Menor surpreendeu, mas não foi páreo para o Unicórnio.

 

Ele é infantil. XD Mas sabe mesclar isso muito bem com a maturidade e experiência adquirida pela sua vida como Cavaleiro de Bronze.

 

E por falar em Philip... O personagem fez uma boa participação, e após ter sido derrotado ele parece ter evoluído, o que pode deixar o personagem menos chato e tal. Contudo tenho uma critica, pode parecer haterismo meu, mas a passagem em que ele diz que nunca mais vai passar por isso (ser derrotado e de quebra humilhado) me pareceu fraca, acho que deveria ter trabalhado melhor a cena... Mas é só minha opinião, espero que não se irrite.

 

Parece que alguém ficou enciumado hehe... /sex

 

Athos... Gostei do personagem ele me pareceu sereno, bem diferente de Juan, que é um pouco mais pra ''frente''. Criou um contraste legal entre os dois.

 

Novamente Mary e suas profecias... Finalmente houve uma em que não haja corpos mutilados e pessoas mortas. /evil

 

Parabéns pelo capítulo! Até mais Gu!

Eu achei que ficou boa. Particularmente teria a mesma reação. O cara tara minha amiga, me espanca e ainda me humilha. uahsuahsuhua achei válido. Mas eu entendo seu ponto e agradeço pela sinceridade.

 

Athos e Juan tinham sido apresentados antes, acho que o Dégel vai lembrar, o capítulo foi bem marcante pra ele. /sex

 

Mary assusta. /sex

 

Obrigado e até mais!

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Saint Seiya – Saga de Pallas

Capítulo 24 – Revelações

 

O Templo do Grande Mestre geralmente não é tão movimentado. São poucos os que realmente possuem acesso direto ao mesmo, estando nessa lista escassa os Cavaleiros de Ouro, a Saintia de Cruzeiro do Sul, a própria Atena e o assistente do Patriarca, que não foi nomeado.

 

Hyuuga cumpre suas obrigações sentado em seu majestoso trono vermelho com detalhes em prata. É ele o responsável por coordenar e administrar todo o Santuário e seus Cavaleiros sagrados. Ele possui um discípulo, que é um Cavaleiro de Ouro, como ele um dia foi. E coincidentemente da mesma constelação que ele um dia representou.

 

E este aluno entra no Salão do Patriarca. Seus olhos de cor rubra como o sangue e seus cabelos esbranquiçados como a sua altiva capa que adorna seu Traje Dourado, lhe dão uma aparência ameaçadora, mesclada com uma imponência inigualável.

 

- Meu discípulo Mammon... – Hyuuga dá um largo sorriso em ver seu discípulo, atitude essa rara quando ele encontra outros Cavaleiros – A que devo sua visita ao Templo sagrado do Grande Mestre?

 

Capricórnio observa seu mestre com nojo e desdém. Ele desaprova completamente as atitudes do seu mestre. Mesmo as respeitando a contragosto, ele não deixa de expressar sua opinião, muitas vezes de forma agressiva.

 

- Gostaria de lhe pedir permissão para ir a Star Hill – Diz rispidamente o rapaz. Sua frase muda o semblante do seu tutor, que volta a apresentar uma feição séria – Preciso de um artefato místico para nos ajudar nesta Guerra Santa contra Pallas.

 

- Poderia me dizer qual é este artefato? – Questiona Hyuuga, curioso.

 

- Sinto muito, mas só eu posso saber qual é. E preciso de sua permissão – Mammon não se ajoelha perante o Pontífice pois acha que possui uma certa liberdade por ser o seu único aluno.

 

- Nem mesmo eu, seu mestre, e o supremo Patriarca posso saber qual é este objeto tão valioso e poderoso?

 

- Não.

 

- Permissão negada – O Grande Mestre se levanta de seu trono e dirige-se até Mammon, que permanece em pé e observando cautelosamente seus atos – Não se pode confundir as coisas, Mammon. Você é meu discípulo, mas não quer dizer que terá minha aprovação para tudo que pedir. Quem sabe se me disser do que se trata...

 

Hyuuga estica sua mão direita para tocar no ombro de seu discípulo e recebe um tapa do mesmo, que estala os lábios e vira as costas para a saída do Templo, caminhando firmemente e sem olhar para trás, ou se despedir de seu mestre.

 

- Mammon... – Murmura o Mestre enquanto balança a cabeça em sinal de desaprovação.

 

-----------------------------------------------------

 

PallasBelda originalmente era a cidade de Florença, na Itália. Porém, dois anos se passaram desde que os Palasitos tomaram o local e o reformaram a seu bel prazer, fazendo com que esteticamente realmente pareça com um verdadeiro quartel general.

 

Os servos da Deusa Pallas não possuem muito apreço para instalações como hospitais, planetários ou escolas. As residências permaneceram as mesmas, pois servem de abrigo para os Soldados. Os Palasitos, no geral, são focados exclusivamente em técnicas de combate físico bruto e manuseio de suas armas. Em poderio bélico, poderíamos até considerar que Pallas é superior à Atena. Teoricamente, é claro.

 

Há uma arena fora das quatro rotas para o Castelo de Pallas, usada geralmente para treinamentos de resistência em massa dos Soldados rasos. Porém, não é raro vermos Palasitos Terciários ou até Secundários realizando seus treinos naquele local.

 

O centro desse campo de batalha é formado por torres de aproximadamente 2 metros de altura, que são feitas de Oricalco. Nesse exato momento, há dois Palasitos treinando naquele local, de sexos distintos. Eles estão sendo supervisionados por um outro servo de Pallas, que está nas arquibancadas observando o desempenho de seus alunos.

 

- Minha grande irmã mais velha – Diz o garoto, sorrindo animadamente – Está preparada para quebrar essas torres com nossas garras?

 

- Mas é claro! – Retruca ela – Nada é páreo para nossas Garras!

Os dois possuem aparências andróginas e idênticas, sendo distinguidos apenas pela cor dos cabelos e olhos. O rapaz possui cabelos azuis e olhos de mesma cor, e sua irmã possui cabelos vermelhos, assim como seus olhos.

 

Eles estão equipados apenas com os braços de suas Chronotectors, que seguem o mesmo padrão de seus aspectos. As Garras ali presentes possuem três pontas, similares a um tridente.

 

Os irmãos se lançam na direção dos pilares e fincam suas armas nos mesmos, criando algumas rachaduras, porém não sendo capazes de destruirem completamente as colunas.

 

- Bravo! – Grita alguém das arquibancadas, batendo palmas, como um maestro – Evoluíram bastante de uns dias para cá, minhas belezinhas.

 

Ambos retiram suas Garras das torres de Oricalco e acenam com as mãos para seu tutor, que está observando atentamente todo o progresso de seus discípulos.

 

- Mestre Europa, estamos indo bem? – Questiona ansiosa, Ymir.

 

- Claro que sim! – Ele vai até o espaço onde eles se encontram flutuando nos céus, graças a sua Telecinese – Antes seus golpes eram repelidos pelo Oricalco, atualmente conseguem até mesmo fincar suas Garras neles. Fascinante...

 

Europa é um Palasito de Segunda Classe. Ele está vestido com uma blusa verde simples. Seus cabelos são pintados simetricamente com tonalidade azul do lado esquerdo e tonalidade vermelha do lado direito, assim como seus olhos.

 

- Mestre Europa – Methone se aproxima até ficar frente a frente com seu mentor – Porque nós temos que destruir torres de Oricalco?

 

- Porque o Oricalco é um dos materiais constituintes das Armaduras dos Cavaleiros de Atena – Diz, sabiamente, gesticulando bastante suas mãos.

 

- Então, destruindo essas torres quer dizer que teríamos poder suficiente para quebrar as Armaduras? – Ymir se aproxima e fica ao lado do irmão, acentuando mais ainda suas semelhanças.

 

- Isso mesmo! – Europa sorri como se estivesse satisfeito em ver que seus alunos entenderam sua explicação – Agora, vocês podem ir descansar.

 

Os gêmeos estavam de saída do recinto, quando Europa firma mais seu olhar em Methone e o chama.

 

- Methone! Gostaria de falar com você a sós.

 

Os irmãos se entreolham estranhamente, mas Ymir faz sinal positivo com a cabeça e segue adiante. Methone retorna e fica aguardando a revelação do motivo pelo qual acabou ficando.

 

- Methone... Meu discípulo querido... – Europa acaricia seu rosto e mantém sua feição típica de um verdadeiro palhaço – Eu tenho um presente para lhe entregar. Mas, com uma condição – Um sorriso maquiavélico forma-se em seu rosto.

 

- Q-qual? – O rapaz de cabelos azuis fica surpreso com a reação de seu mestre. Ele sempre foi meio excêntrico, mas nunca lhe ofereceu presentes, ou acariciou seu rosto.

 

- Você precisa manter segredo de sua irmã – O Palasito Secundário demonstra com seu olhar um sadismo diferente do seu habitual.

 

- Nunca! – Methone se afasta um pouco dele e arma postura, ficando assustado – Não tenho segredos com minha irmã! Ela é tudo para mim!

 

- Não fique irritado, Methone... O presente que vou lhe dar aumentará em muito o seu poder. Você não quer poder para cuidar e proteger sua irmã?

 

O garoto rapidamente abaixa a guarda. Ele se sente atraído pelo objeto que está em posse de Europa. Algo hipnotizante e que o deixa fascinado.

 

- Isso... É...

 

- A Anti-Limit – Sorri Europa, enquanto muda a ampulheta de mão em mão – A ampulheta negra. Você a deseja? Você quer poder, não quer?

 

Methone estende as mãos, surpreso e maravilhado, com o artefato que se dirige até sua posse. Ele sorri e a ampulheta brilha em negro, reagindo com seu Cosmo de cor azul.

 

- Eu aceito esse presente, senhor Europa! Com todo o prazer!

 

O Palasito sorri e se teletransporta para algum outro local não identificado, deixando Methone a sós com seu novo presente.

 

--------------------------------------------------

 

Hyuuga está atualmente no Templo de Atena. É a noite no Santuário. A lua brilha e ilumina todo o local sagrado com sua luminosidade prateada, acompanhada das inúmeras estrelas que compõem o céu.

 

Mark está ainda desacordado repousando na câmara que se localiza na base da estátua de Atena. Ele está deitado na cama de mármore onde a Deusa costuma descansar. O Grande Mestre observa ternamente seu amigo e seu olhar retrata uma certa nostalgia em ver seu amigo novamente depois de tanto tempo.

 

- Mark... – Hyuuga murmura enquanto aguarda a chegada de Atena.

 

A Deusa chega silenciosamente, com seu vestido alvo e cabelos de cor violeta. Ela observa o seu servo mais próximo e entende o que se passa em sua cabeça. Um sentimento de dúvida que se reflete em seu semblante, que está oculto com a sombra fornecida pelo seu elmo dourado.

 

- Ainda com dúvidas, Hyuuga?

 

As palavras chocam o Grande Mestre, que se surpreende e finalmente percebe a presença da Deusa da Terra, que estava a sua frente.

 

- Atena... Desde quando está ai?

 

- Desde quando você começou a olhar para o Mark – Sorri ela - Ele está se recuperando bem. É forte e vai superar essa adversidade.

 

- Entendo... Que nostalgia. Ver ele deitado nesse local, desacordado, me lembra os velhos tempos em que lutávamos juntos nas linhas de frente. - Atena permanece calada e fica atenta ao desabafo do Pontífice do Santuário – Depois eu me tornei o Grande Mestre. Conheci o Mammon e passei a treiná-lo...

 

Hyuuga não consegue completar a frase. A Deusa da Terra percebe o que o aflige. Ela segura as mãos de Hyuuga gentilmente e um brilho dourado divino é emanado da junção das mãos de ambos.

 

- Não se culpe por nada, Hyuuga. Você é um excelente Patriarca. E treinou muito bem o Cavaleiro de Ouro de Capricórnio.

 

- Atualmente eu tenho dúvidas... Quem deve ser o traidor que profanou os documentos de Star Hill? Será que foi meu discípulo? – Sua voz embarga, mas ele respira fundo e retoma a seriedade característica.

 

- Seja quem for, nós vamos descobrir. Eu lhe dou a minha palavra de Deusa.

 

---------------------------------------------------------

 

Star Hill é o local mais próximo da lua na Terra. É o recinto sagrado onde ficam localizados diversas informações importantíssimas para Atena. O acesso é restrito apenas ao Grande Mestre e a própria Deusa da Guerra.

 

O seu interior é composto por estantes recheadas de livros com documentos referentes as Guerras Santas anteriores, informações valiosas sobre artefatos divinos em posse do Santuário, além de localizações de objetos sagrados que estão ainda espalhados ao redor do mundo.

 

Novamente um homem com um manto negro misterioso encobrindo seu rosto aparece e continua a revirar os livros em busca de alguma informação sobre o que procura. Ele folheia as páginas, balança a cabeça negativamente e os lança para longe, nitidamente irritado.

 

Atrás de uma das colunas de sustentação, uma sombra se apresenta, mostrando metade de seu rosto, revelando olhos verdes e cabelos azuis longos. Ela fica altamente surpresa ao descobrir quem é o traidor do Santuário.

 

- Não é possível... – Balbucia a Saintia de Cruzeiro do Sul, incrédula com o que vê – Então você é o traidor...

 

O conspirador percebe que está sendo observado e sorri, olhando de soslaio para trás e deixando cair intencionalmente seu capuz.

 

- Porque está fazendo isso? – Questiona Mariah, chocada.

 

- Porque esse é o caminho que devo seguir.

 

Ele dispara uma fulminante rajada cósmica contra Mariah, destruindo tanto a coluna onde ela estava escondida, quando a parede que estava atrás dela, fazendo com que um feixe de luz dourado se apresentasse cortando os céus e podendo ser visto por toda a extensão do Santuário.

 

- Finalmente possuo uma motivação para seguir em frente – Diz o decaído – Eu, o Cavaleiro de Ouro de Touro, Elnath.

Editado por Gustavo Fernandes
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Capítulo lido e que excelente ele foi.

 

Gostei muito da sua conversa entre Mestre e discípulo, apesar de ser muito invulgar, foi uma grande sacada, fora dos clichés e mereceu todo o seu destaque.

 

Um título bastante adequado e apropriado.

 

Vejo que não deixaste esquecer esta parte do anime, em que Europa dá aquela ampulheta amaldiçoada e nem aí foi poupado destas passagens, no entanto, gostei muito foi do propósito do seu treino.

 

Eilá, jamais imaginei isso e até tem sido difícil de acreditar, de certeza que irá ter uma explicação lógica da tarde.

 

Parabéns, continua assim.

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Li o Capítulo 4.

É impossível não citar a parte mais marcante que deu uma reviravolta na história: a invasão de Dione (que acabou não sendo invasão). A cena digamos que foi bem tensa e desde o começo eu imaginei que algum dos cavaleiros estivesse usando o "Golpe Fantasma" ou o "Satã Imperial". Me pareceu muito a cena do Inferno com o Lune achando que havia matado o Shun.

Também cogitei a possibilidade de aquilo ser verdade e seria genial matar os personagens principais logo de cara. hauauha. Ia causar realmente muito rebuliço.

Contudo, me surpreendeste e tudo não havia passado de uma premonição, o que foi ótimo também, quebraste duas expectativas que eu tive. kkkkkk.

Falando do resto do capítulo, segue muito bom e o momento de tensão final é o grande destaque porque a cena da premonição estaria começando a se concretizar.

Entretanto, falando exatamente sobre isso, a premonição se havia dado na casa de Touro e agora Dione aparece no caminho do planetário? Será que ele estava realmente atrás dos dois garotos?

É esperar para ver.

Abração!!

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Li o Capítulo 4.

 

É impossível não citar a parte mais marcante que deu uma reviravolta na história: a invasão de Dione (que acabou não sendo invasão). A cena digamos que foi bem tensa e desde o começo eu imaginei que algum dos cavaleiros estivesse usando o "Golpe Fantasma" ou o "Satã Imperial". Me pareceu muito a cena do Inferno com o Lune achando que havia matado o Shun.

 

Também cogitei a possibilidade de aquilo ser verdade e seria genial matar os personagens principais logo de cara. hauauha. Ia causar realmente muito rebuliço.

Uhauhashauhsuahsu Essa foi a intenção, de verdade. Causar um impacto nos leitores a ponto deles cogitarem se isso corresponde a uma verdade ou algo mais ficcional. Quer dizer, nesse caso, o que vimos foi uma premonição, mas ela envolveu bastante os leitores na época e contigo não foi diferente. rs

 

Contudo, me surpreendeste e tudo não havia passado de uma premonição, o que foi ótimo também, quebraste duas expectativas que eu tive. kkkkkk.

 

Falando do resto do capítulo, segue muito bom e o momento de tensão final é o grande destaque porque a cena da premonição estaria começando a se concretizar.

 

Entretanto, falando exatamente sobre isso, a premonição se havia dado na casa de Touro e agora Dione aparece no caminho do planetário? Será que ele estava realmente atrás dos dois garotos?

 

É esperar para ver.

 

Abração!!

Posso te dizer sem problemas que não. É o bom e velho roteirismo. Queria dar o destaque ao Sangre e o Dione foi a ferramenta essencial pra isso. hahaha

 

No aguardo do seu comentário para o próximo capítulo. Abraço!

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Capítulo lido e que excelente ele foi.

 

Gostei muito da sua conversa entre Mestre e discípulo, apesar de ser muito invulgar, foi uma grande sacada, fora dos clichés e mereceu todo o seu destaque.

 

Um título bastante adequado e apropriado.

 

Vejo que não deixaste esquecer esta parte do anime, em que Europa dá aquela ampulheta amaldiçoada e nem aí foi poupado destas passagens, no entanto, gostei muito foi do propósito do seu treino.

 

Eilá, jamais imaginei isso e até tem sido difícil de acreditar, de certeza que irá ter uma explicação lógica da tarde.

 

Parabéns, continua assim.

Seja bem vindo, Mystic!

 

Hyuuga e Mammon possuem uma relação bem explosiva. Acho que fiz um bom trabalho naquela conversa e deu pra sentir bem quais os sentimentos dos envolvidos naquele momento.

 

Europa treina Ymir e Methone. Porém, é claro, já está agindo com um dos discípulos, tal como fez no Anime. Agora, fica o questionamento de quando ou se ele vai usar né. hehe

 

/sex haha

 

Obrigado e abraço!

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Capitulo lido meu amigo.

 

Eu não gosto desse cavaleiro de capricornio, sei la, ele não me trás segurança.

 

Se o grande mestre não fosse o mestre dele, provavelmente ele teria sido castigado, mas nao creio que ele seja traidor mas não gosto dele.

 

Europa e o outro me fizeram lembrar o anime, por isso não me fez grande diferença.

 

Mark foi sem duvida decisivo ate agora, sem ele a deusa Atena estaria ferrada, espero que ele se recupere logo.

 

Eu ja estava a espera que o cavaleiro de touro fosse o traidor... Vamos ver o que isso vai dar, espero que ele morra, ele simplesmente se deixou abater pela morte de seu discípulo...

 

Forte abraço amigo.

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Cara, Elnath é o traidor? Menino, isso explica muita coisa agora... E olha que tudo estava apontando para Mammon, que por sinal é insuportável, e creio que agora mais ainda Hiyuuga suspeite dele.

 

Estou curiosa sobre o que a tal ampulheta é capaz de fazer... Mas com certeza boa coisa não é, pela forma como Europa reagiu ao entregar ao garoto. Ah, achei interessante a sua explicação para o por que desse ataque desenfreado as torres de oricalco. Tava pensando já que era bullying [/)]

 

To gostando, maninho, do rumo que a história está seguindo.

 

Parabéns!

 

 

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Vamos aos comentários do capítulo do número mitológico que representa a constelação protetora do autor desta fic. /evil

Momento íntimo entre Mammon e seu mestre indo de ao encontro do que eu havia cogitado no último comentário: que o clima entre os dois não seria dos melhores. O cavaleiro de Capricórnio tem uma descrição visual incrível, com os cabelos brancos e olhos rubros (Luke feelings), e em minha imaginação a escolha da armadura casou perfeitamente. Porém seu comportamento não vem me agradando tanto. Me intriga, me deixa curioso, quero saber mais dele, mas sua essência é a de um menino mimado. Não sabe brincar não desce pro PREI, fióte! XD Mas sério, estou ansioso por suas próximas ações. Creio que seu interesse em ir a Star Hill tenha a ver com o fato dele ter conhecimento da traição que ocorria. Talvez quisesse evitar que o traidor obtivesse sucesso? Mas se fosse o caso, por quê não poderia revelar ao GM? /pensa

Falando nisso, Elnath sendo revelado como o "traidor" (entre aspas porque ainda não sabemos suas intenções) foi realmente surpreendente. Ele fez uma grande participação no início da fic, e desde então nunca mais foi mencionado. Teria sua batalha contra Dione sido pura encenação? Teria ele alguma ligação com o exército de Pallas? Porque sempre achei muito estranho o Pallasite não ter sido eliminado, principalmente depois de tirar a vida de seu discípulo. Por outro lado, talvez isso não tenha relação, e suas atitudes em Star Hill tenham um propósito maior... Daqueles que inicialmente parecem com uma traição, mas no final se revelam como sendo pelo bem de todos.

Falando em Star Hill, fica aqui apenas uma colocação que sempre me vem à mente... O local sempre ganha contornos de "oooh, aqui é só para os GM´s, proibido pra todo mundo, etc etc", mas no fundo qualquer um que se propor a chegar lá, chega. A não ser que eu esteja bem desmemoriado, não há uma proteção específica, e o local está normalmente desabitado. Sua única dificuldade é ser de difícil acesso, mas até ai, se a Marin conseguiu, inúmeros outros cavaleiros e adversários teriam a mesma facilidade. Fim do off-topic. XD

Hmm... Tivemos a aparição de três Pallasites que não me agradam: Ymir, Methone e Europa. Acho que são personagens com muito pouco a oferecer, então vamos ver se você consegue tirar leite de pedra com eles. De início, cena semi-idêntica à do anime, o que não curti muito. Da mesma forma como falei no outro comentário a respeito dos comportamentos dos Primários, também espero não rever tanto coisas que aconteceram no anime. Mas aguardarei para ver o que pretende fazer com Methone e a recém-adquirida Anti-Limit.

Ah, esqueci de mencionar no outro comentário. A ideia dos Pallasites treinando sempre objetivando destruir colunas de oricalco é bem interessante. Prevejo muitas armaduras se quebrando, e muitas descrições específicas de quais partes exatamente estão se partindo. XD

 

Mais uma boa participação de Atena. Você vem conseguindo ser bem fiel quanto ao comportamento da deusa. Sua bondade e seu amor por seus cavaleiros é perceptível em cada palavra. E Hyuuga e eu tínhamos a mesma desconfiança: de que Mammon seria o bisbilhoteiro de Star Hill. Estávamos errados. Ou não? /pensa

 

Não entendi bem o final. Elnath acertou Mariah ou não? É dito que ele disparou uma rajada contra ela, mas só foi descrito que destruiu a coluna e a parede. Ela se esquivou ou voou pelos ares? rss

Bom trabalho, como sempre. Abraço! ^^

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Capitulo lido meu amigo.

 

Eu não gosto desse cavaleiro de capricornio, sei la, ele não me trás segurança.

 

Se o grande mestre não fosse o mestre dele, provavelmente ele teria sido castigado, mas nao creio que ele seja traidor mas não gosto dele.

 

Europa e o outro me fizeram lembrar o anime, por isso não me fez grande diferença.

 

Mark foi sem duvida decisivo ate agora, sem ele a deusa Atena estaria ferrada, espero que ele se recupere logo.

 

Eu ja estava a espera que o cavaleiro de touro fosse o traidor... Vamos ver o que isso vai dar, espero que ele morra, ele simplesmente se deixou abater pela morte de seu discípulo...

 

Forte abraço amigo.

Olá Dégel!

 

Mammon é bem perigoso. haha Eu mesmo tenho aversão a ele. /apsu

 

O fato de Hyuuga ser o Grande Mestre não quer dizer que Mammon tenha "liberdade" para agir não. Quer dizer, Capricórnio acha que sim, mas o Patriarca sabe perfeitamente que não.

 

Sim, aquela cena eu reciclei do Anime. Ou pelo menos parte dela. rs

 

Será? haha vejamos com o andamento do próximo capítulo!

 

Abração, obrigado pelo comentário e volte com a fic! XD

 

Cara, Elnath é o traidor? Menino, isso explica muita coisa agora... E olha que tudo estava apontando para Mammon, que por sinal é insuportável, e creio que agora mais ainda Hiyuuga suspeite dele.

 

Estou curiosa sobre o que a tal ampulheta é capaz de fazer... Mas com certeza boa coisa não é, pela forma como Europa reagiu ao entregar ao garoto. Ah, achei interessante a sua explicação para o por que desse ataque desenfreado as torres de oricalco. Tava pensando já que era bullying [/)]

 

To gostando, maninho, do rumo que a história está seguindo.

 

Parabéns!

Elnath parece estar muito abalado com a morte do discípulo e algo deve ter acontecido com ele nesse meio tempo. Ou não. Vai que né... haha enfim, deixarei o suspense entregue aos leitores. Não posso responder tudo, embora eu deseje muito. /evil

 

A ampulheta apareceu lá no começo da fic, se bem me lembro. E ela tem um poder amedrontador e que torna seu usuário um monstro, em todos os sentidos. Já os ataques ao Oricalco. Hahahahaha senti que precisei dar uma justificativa. /evil

 

Obrigadão pelo comentário e até a próxima!

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Vamos aos comentários do capítulo do número mitológico que representa a constelação protetora do autor desta fic. /evil

 

Momento íntimo entre Mammon e seu mestre indo de ao encontro do que eu havia cogitado no último comentário: que o clima entre os dois não seria dos melhores. O cavaleiro de Capricórnio tem uma descrição visual incrível, com os cabelos brancos e olhos rubros (Luke feelings), e em minha imaginação a escolha da armadura casou perfeitamente. Porém seu comportamento não vem me agradando tanto. Me intriga, me deixa curioso, quero saber mais dele, mas sua essência é a de um menino mimado. Não sabe brincar não desce pro PREI, fióte! XD Mas sério, estou ansioso por suas próximas ações. Creio que seu interesse em ir a Star Hill tenha a ver com o fato dele ter conhecimento da traição que ocorria. Talvez quisesse evitar que o traidor obtivesse sucesso? Mas se fosse o caso, por quê não poderia revelar ao GM? /pensa

 

Falando nisso, Elnath sendo revelado como o "traidor" (entre aspas porque ainda não sabemos suas intenções) foi realmente surpreendente. Ele fez uma grande participação no início da fic, e desde então nunca mais foi mencionado. Teria sua batalha contra Dione sido pura encenação? Teria ele alguma ligação com o exército de Pallas? Porque sempre achei muito estranho o Pallasite não ter sido eliminado, principalmente depois de tirar a vida de seu discípulo. Por outro lado, talvez isso não tenha relação, e suas atitudes em Star Hill tenham um propósito maior... Daqueles que inicialmente parecem com uma traição, mas no final se revelam como sendo pelo bem de todos.

Será que o número não representa um leitor ai, cujo qual usa o avatar do Milo/Kardia/Antares (Escorpião de ND. Kurumada #mito) e que estava até então atrasado com os comentários? XD

 

Será que Mammon seria tão nobre assim? Ou ele estaria apenas fingindo uma falsa "educação", sendo que já tinha feito a besteira e para que a culpa não recaia sobre ele, ele alegue que não pode ir até lá porque o Mestre não permitiu? As duas hipóteses são válidas, vou deixar cogitarem sobre o que seria a opção correta.

 

Sobre Elnath, eu não posso responder todas as questões, pois seria um spoiler monstro e estragaria o clima que eu criei. Então, só posso dizer que suas indagações são interessantes, mas não posso dizer com exatidão se está certo ou errado. rs

 

Falando em Star Hill, fica aqui apenas uma colocação que sempre me vem à mente... O local sempre ganha contornos de "oooh, aqui é só para os GM´s, proibido pra todo mundo, etc etc", mas no fundo qualquer um que se propor a chegar lá, chega. A não ser que eu esteja bem desmemoriado, não há uma proteção específica, e o local está normalmente desabitado. Sua única dificuldade é ser de difícil acesso, mas até ai, se a Marin conseguiu, inúmeros outros cavaleiros e adversários teriam a mesma facilidade. Fim do off-topic. XD

Bom, isso é fato. Saga, Aspros, Defteros, Marin, Arles, todo esse pessoal ai já deu uma passadinha lá de boa. Digo, é mais um dos conceitos de Kurumada e que no fim não significam muita coisa, afinal. XD

 

Hmm... Tivemos a aparição de três Pallasites que não me agradam: Ymir, Methone e Europa. Acho que são personagens com muito pouco a oferecer, então vamos ver se você consegue tirar leite de pedra com eles. De início, cena semi-idêntica à do anime, o que não curti muito. Da mesma forma como falei no outro comentário a respeito dos comportamentos dos Primários, também espero não rever tanto coisas que aconteceram no anime. Mas aguardarei para ver o que pretende fazer com Methone e a recém-adquirida Anti-Limit.

 

Ah, esqueci de mencionar no outro comentário. A ideia dos Pallasites treinando sempre objetivando destruir colunas de oricalco é bem interessante. Prevejo muitas armaduras se quebrando, e muitas descrições específicas de quais partes exatamente estão se partindo. XD

É aquele negócio, coloquei o Europa mestre de Ymir e Methone justamente para dar uma diferenciada do Anime. Mas eu concordo plenamente, são personagens limitados (ambos os irmãos) e que não possuem um potencial legal para trabalhar, o que, claro, pretendo mudar na fic. Assim como os Primários.

 

Descrever Armaduras se quebrando é o que eu mais gosto de fazer, porque é o que eu mais gosto de ver em Saint Seiya. Me dá um prazer doentio. /sex Por isso me afeiçoei ao Miller, antes do fiasco.

 

Mais uma boa participação de Atena. Você vem conseguindo ser bem fiel quanto ao comportamento da deusa. Sua bondade e seu amor por seus cavaleiros é perceptível em cada palavra. E Hyuuga e eu tínhamos a mesma desconfiança: de que Mammon seria o bisbilhoteiro de Star Hill. Estávamos errados. Ou não? /pensa

 

Não entendi bem o final. Elnath acertou Mariah ou não? É dito que ele disparou uma rajada contra ela, mas só foi descrito que destruiu a coluna e a parede. Ela se esquivou ou voou pelos ares? rss

 

Bom trabalho, como sempre. Abraço! ^^

Sobre Atena, posso adiantar que ela não será uma Saori da vida. Vou tentar mesclar o estilo Saori (bondade, amor e piedade), com o de Guerreira e batalhadora que a Sasha possui. E espero agradar com esses pontos.

 

Poxa Renato, eu não descrevi o que houve com Mariah pois preciso deixar um clima de suspense para o próximo né? XD

 

Obrigado pelo comentário, volte logo com a fic (/sex) e abraço!

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Revelação bombástica, Gustavo.

 

Como imaginar que o “traidor” que estava conspurcando a santidade do Star Hill seria Elnath. Ainda trago na memória sua batalha travada contra o Palasito de Segunda Classe de Enguia. E claro, a junção de sua técnica mortífera com a de seu discípulo Sangre.

 

Ainda custo a acreditar.

 

Cogitei tantos outros.

 

O mais óbvio deles, Mammon.

 

Aqui abro um parêntese para falar da revelação que trouxe o Grande Mestre como seu tutor.

 

A cena inicial deles no começo do capítulo fez pairar inúmeras incógnitas, inclusive, até achei um pouco gratuita (leia-se desmedida) por parte do Cavaleiro de Ouro de Capricórnio toda aquela animosidade (me fez lembrar muito a relação do Grande Mestre e do Cavaleiro de Ouro de Aquário na fic do Saint). Mas como sabemos pouco ainda do que teria acontecido durante o convívio de mestre e pupilo, o correto é esperar pelo descortinar dos fatos para entendermos melhor o comportamento de Mammon para com Hyuuga neste capítulo.

 

Ahhhh...

 

Vibrei aqui com a maneira que encerrou o capítulo.

 

Algo me diz que Mariah está em maus lençóis, mas presumo que um certo Cavaleiro de Ouro, que seria a ganância encarnada, surgirá para colocar o Cavaleiro de Ouro de Touro em seu devido lugar (será?!...rs)

 

Abraços e já na expectativa aqui pelo próximo.

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Li o Capítulo 5!

Mais movimentado que os outros (sim, achei a luta 1x1 a mais dinâmica de todas), esse capítulo teve um grande destaque: a comoção! Eu me cativei pelo Sangre, sério mesmo! Ele tem uma determinação diferente da do Seiya (que não me causa muita coisa). Ao teres dado todo o passado do Sangre, eu me senti mais favorável a apoiá-lo. Foi uma pena ele ter sido derrotado assim, sem ter nenhuma estratégia no fundo do bolso para pelo menos ter causado um dano maior no palasito.

Mas deixando as emoções de lado, boa interferência do taurino (me recuso a chamá-lo pelo nome plageado que o deste kkk! Teu capítulo data em outubro de 2013, eu fiz alguma coisa com esse nome em agosto, RÁRá! kkkk)). Tá voltando para a seriedade. Gostei da interferência dele, me lembrando um pouco o Degel, que se paga de sério e atacou com toda a raiva possível. Muito bom isso, no fim, são todos um pouco hipócritas. Só não é levado pela emoção quem realmente não a tem ou alguém com um autocontrole muito forte!

Agora vou retornar para o dinamismo da batalha! Foi muito boa, ela não é tão longa e enrolada, mas também foca em pontos principais. Dá de perceber que é uma luta com começo, meio e fim. Não parece que fica faltando nada. Muito bom mesmo!

Valeu e abração! Continuarei aqui sempre e logo minha leitura alcançará a tua escrita!

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Revelação bombástica, Gustavo.

 

Como imaginar que o “traidor” que estava conspurcando a santidade do Star Hill seria Elnath. Ainda trago na memória sua batalha travada contra o Palasito de Segunda Classe de Enguia. E claro, a junção de sua técnica mortífera com a de seu discípulo Sangre.

 

Ainda custo a acreditar.

 

Cogitei tantos outros.

 

O mais óbvio deles, Mammon.

Essa foi a intenção hehe deixar uma revelação bombástica no capítulo para deixá-los ansiosos para o próximo. E acho que consegui isso com sucesso.

 

Sobre Mammon... Veremos. /sex

 

Aqui abro um parêntese para falar da revelação que trouxe o Grande Mestre como seu tutor.

 

A cena inicial deles no começo do capítulo fez pairar inúmeras incógnitas, inclusive, até achei um pouco gratuita (leia-se desmedida) por parte do Cavaleiro de Ouro de Capricórnio toda aquela animosidade (me fez lembrar muito a relação do Grande Mestre e do Cavaleiro de Ouro de Aquário na fic do Saint). Mas como sabemos pouco ainda do que teria acontecido durante o convívio de mestre e pupilo, o correto é esperar pelo descortinar dos fatos para entendermos melhor o comportamento de Mammon para com Hyuuga neste capítulo.

Hyuuga geralmente é muito amigável com seu discípulo, cujo qual o vê como um filho. O problema é que esse sentimento não é recíproco. :/

 

E eles não se vêem tanto, então... A reação do GM nesse caso é bem condizente.

 

Ahhhh...

 

Vibrei aqui com a maneira que encerrou o capítulo.

 

Algo me diz que Mariah está em maus lençóis, mas presumo que um certo Cavaleiro de Ouro, que seria a ganância encarnada, surgirá para colocar o Cavaleiro de Ouro de Touro em seu devido lugar (será?!...rs)

 

Abraços e já na expectativa aqui pelo próximo.

Fico feliz que o capítulo tenha impactado os leitores positivamente. E sobre Mariah... Não posso contar. :X

 

E sua teoria é bem interessante, MAS... :X

 

Haha abraços e obrigado pelo comentário!

 

Li o Capítulo 5!

 

Mais movimentado que os outros (sim, achei a luta 1x1 a mais dinâmica de todas), esse capítulo teve um grande destaque: a comoção! Eu me cativei pelo Sangre, sério mesmo! Ele tem uma determinação diferente da do Seiya (que não me causa muita coisa). Ao teres dado todo o passado do Sangre, eu me senti mais favorável a apoiá-lo. Foi uma pena ele ter sido derrotado assim, sem ter nenhuma estratégia no fundo do bolso para pelo menos ter causado um dano maior no palasito.

 

Mas deixando as emoções de lado, boa interferência do taurino (me recuso a chamá-lo pelo nome plageado que o deste kkk! Teu capítulo data em outubro de 2013, eu fiz alguma coisa com esse nome em agosto, RÁRá! kkkk)). Tá voltando para a seriedade. Gostei da interferência dele, me lembrando um pouco o Degel, que se paga de sério e atacou com toda a raiva possível. Muito bom isso, no fim, são todos um pouco hipócritas. Só não é levado pela emoção quem realmente não a tem ou alguém com um autocontrole muito forte!

Opa Nikos. Bom te ver aqui.

 

Sobre o Sangre, o pessoal ainda lembra dele como um dos personagens mais carismáticos da fic. E isso é muito gratificante pra mim, mostra que o trabalho está sendo bem feito e com boa qualidade.

 

Elnath é vida. /sex ahsuhaushaushuahs Elnath eu procurei me basear no Dégel mesmo. Um personagem que aparenta ser meio blasé, mas que no fundo é um poço de sentimentalismo. haha

 

Agora vou retornar para o dinamismo da batalha! Foi muito boa, ela não é tão longa e enrolada, mas também foca em pontos principais. Dá de perceber que é uma luta com começo, meio e fim. Não parece que fica faltando nada. Muito bom mesmo!

 

Valeu e abração! Continuarei aqui sempre e logo minha leitura alcançará a tua escrita!

Fiquei feliz com o elogio à batalha. Foi a primeira batalha que realizei "a vera" na fic e fiquei feliz com o resultado também. Obrigado pelo elogio.

 

Obrigado novamente pelo comentário e abraços!

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Li o Capítulo 6 e com isso chego a 25% do que já produziste até agora!

Bem, a luta que ia se esboçar acabou se concretizando e gostei da forma como ela iniciou. É muito legal os cavaleiros de Touro e sempre usar a tática de cruzar os braços e intimidar os adversários. Eu não me canso de ler isso, acredite! É uma tática baseada em uma pseudo-arrogância que serve muito para deixar o oponente irritado. Não é só uma postura de ataque, mas uma estratégia psicológica. Muito bom!

Agora, a luta teve um apimentado a mais! Primeiramente, a forma humilhante com que Elnath estava tratando Dione, como se fosse um adversário bem inferior (normal à maioria dos taurinos). Isso é um ponto interessante e para mim isso justificou a próxima cena, quando, na superação e emoção, Sangre se levantou e ajudou-o a dar o golpe definitivo. Gostei muito da emoção mestre-discípulo. Não sei se te inspirasse no fato de as duas constelações (Touro e Auriga) estarem lado a lado e compartilharem uma estrela, mas se sim, foi uma excelente sacada e boa pesquisa. (acabei de pesquisar isso, CDZ é cultura, kkk).

De início, dessa luta só não gostei do 2x1. Não sei se a Shiori me influenciou (porque para mim isso é coisa dela, já que no clássico tivemos várias lutas 2x1, 3x1 ou no caso do Shaka, 1x6. kkkk) Porém, como o Elnath estava trucidando facilmente o Dione, acho que valeu mais pela carga emocional e pelo drama do Sangre em finalmente ser útil.

Nota-se, nessa caso, a psicologia envolvida. Sangre é um personagem muito humano (como eu falei antes). Me surpreendeu a sua aparição e mais ainda todos as suas falhas estampadas, a sua insegurança. A maioria dos cavaleiros transparece um ego acima do normal, mas no fundo um monte é inseguro. Acho que conseguiste dosar bem isso no Sangre. Muito bom! Psicologia também no Elnath, que voltou a demonstrar sentimentos e chorar! gostei.

Agora, a parte do cavaleiro de Cérbero, que, a princípio eu não engoli o novo cavaleiro. Não a construção do personagem, mas como mocinho mesmo. Pela maneira como ele apresentou, parece que será talvez um vilão. Ou talvez tenha sido só raiva do despeito que o Mammon transpareceu. Aliás, muito bom tratares do cavaleiro de Cérbero, parece que ele é moda aqui no fórum. Na minha outra fic que ainda não postei, também tem um cavaleiro de Cérbero com destaque.

Voltando aos outros. Mammon tem outra psicologia e é o inverso de Sangre, a priore. Extremamente arrogante e não está nem aí para os outros! Gostei de início dele. Adoro esses personagens, acredita! Por fim, dois bronzeados, um com o nome de Juan e outro com o nome de Athos (quando o Porthos e o Aramis aparecerão? kkkkk)

Enfim, esse final acabou levando para outra situação e estou curioso para saber como a história se desenrolará, agora com aparentemente foco em outros personagens.

Ah! Já estou com saudades da Mary!

Abração e sucesso.

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Gostei bastante do capítulo.

 

O trio de pallasites não me chamou muito a atenção, mas talvez seja por que eu também não curtia eles no Omega. Mas vou dar um voto de confiança e esperar.

 

Bom, sinceramente tou achando o Hyuuga meio, passivo demais... Mas isso é até interessante de se ver, por que é algo diferente... Achei que Mammon abusou e deveria ter sido repreendido, mas confesso que quase achei que o GM iria autorizar o pedido do Capris... Respirei aliviado com a negativa! Ufa! XD

 

Elnath traidor? Foi realmente uma surpresa! A cena abre possibilidades incríveis! Será algo que ganharia contornos épicos se Mammon aparecesse lá! Mas de repente você á planejou coisas ainda melhores!

 

Abraços!!!

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Ah, meus fãs /evil

 

Cara, a cada dia que leio essa fic e vejo Hyuuga me dá um aperto no coração... Coitado, é pressão demais.

 

Mammon é um troço. Amo e odeio, tenho medo e esperança... Parece não ser digno de confiança, mas...

 

E aí vemos que o traidor (contrariando a lógica... muito bem Gutinho, muito bem) não é Capricórnio e seus chifres salientes, mas sim, TOURO???

 

Harbinger ficaria... Ah, que se dane ¬¬

 

Mas Gu, deixe-me voltar a cena dos Capricórnios. Que tensão, amiguinho... Pareceu realmente palpável e pude enxergar perfeitamente bem em minha mente... E isso é o máximo.

 

Por último... "Decaído"? Vai dizer que foi apenas "coincidência" como Perseu ou se declarar meu admirador? /sex

 

Meus parabéns, amigo. De verdade.

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Capítulo 1 lido!

 

Malz por só ler sua Fic agora Gustavo, é que depois de domingo eu realmente ando um pouquinho sem tempo rs'

Gostei muito de ver o Titan, particularmente não gostei do Omega, mas o Titan me agradou bastante tanto em força como em personalidade, sobre Mary, ela parece ser forte apesar de não conseguir tirar essa conclusão ainda, é só intuição, vou ler os demais capítulos, to ansioso pelo combate que pode acontecer no segundo capítulo. ^^

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Ok. To impressionado, na verdade estou bastante impressionado. Mas antes de comentar aquilo que foi mais importante neste capítulo, vamos ás partes mais irrelevantes perto dessa revelação.

 

Capricórnio é um personagem intrigante... O diálogo entre ele e Hiyuuga me fez reforçar ainda mais o pensamento que tinha dele: Ele despreza o mentor dele, mesmo tendo sido ele que o fez se tornar um cavaleiro. Pelo menos foi o que ele transmitiu nessa conversa

 

Esse interesse dele em ir até Star Hill é estranho, imagino que ele saiba quem é o traidor, mas não entendo porque não quis dizer o motivo para GM, o que me deixa bastante intrigado. Talvez o próximo capítulo responda as minhas duvidas.

 

Ymir e Methone... Não gosto dos dois personagens. Achei eles mal estruturados em Ômega, principalmente a relação entre eles que é muito... Rosa! XD

 

Desculpa Gustavo, mas tem certos palassites que você não deveria usar, dentre eles estão Ymir e Methone. Acho que você deveria criar mais servos de Pallas, substituindo alguns. Não sei como vai explorar a relação entre eles, acredito que vá fazer um bom trabalho, mas mesmo assim estou com um pé atrás quanto a isso.

 

Eu gostei da passagem, apesar de ser quase idêntica ao anime, o que de certo modo é ruim. Mas mesmo assim a ideia deles estarem quebrando oricalco por ser um ingrediente das armaduras dos cavaleiros valeu pelo capítulo inteiro. Parabéns cara!

 

Anti-Limit... Na boa, assim como ter usado os dois personagens, também não gostei de ter inserido este artefato na trama, assim como o Renato não espero rever tanto coisa que ocorreu no anime, tente dar uma diferenciada em alguns aspectos, sei que tem criatividade, e pode usar isso ao seu favor.

 

Atena... A personagem segue bem o padrão de Saori e Sasha, o que é muito bom. Aliás, qual o nome verdadeiro dela? Perdão se já foi dito...

 

Fiquei confuso com o final, é claro que entendi que Elnath é o tal traidor, mas fico me perguntando o que levou ele a fazer isso, já que tudo indicava que Mammon era o decaído. Mas vamos ver...

 

Agora... Touro acertou Mariah ou não? /pensa

 

Parabéns pelo capítulo Gustavo. Até mais!

 

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