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Saint Seiya - Saga de Pallas


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Capítulo 6

 

Dois contra um foi covardia! Brincadeiras a parte, ficou bastante evidente que o Cavaleiro de Ouro de Touro poderia ter dado conta do recado sozinho, mas por Sangre, deixou que esse o auxiliasse. Achei muito digno de nota toda encenação em torno da morte do Cavaleiro de Prata de Auriga, realmente os diálogos soaram bem e o drama também me foi bastante palpável. Quanto a Dione, me frustrou um pouco devido ao que foi mostrado na premonição de Mary, mas como ele não morreu, aguardo sua volta e quem sabe sua vingança.

 

Capítulo 7

 

Uma coisa que achei estranha com relação a derrota de Dione foi ele ser derrotado e nem ter sido, ao menos, feito prisioneiro, contudo guardei este comentário para a conclusão do fato e neste foi mostrado que um aspirante o ajudou e foi nada mais nada menos que Pandora que no capítulo anterior havia perdido para Vincent a armadura de Cérbero (confesso que não sei o que pensar sobre isso, pode ter sido tanto uma arrematada genial como uma idiotice sem tamanho, o caso é aguardar para ver. Mas em todos os casos sua audácia como escritor em propor algo assim foi louvável Gustavo. Parabéns).

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Obrigado pelos elogios Mark. Fico feliz que tenha vindo e comentado (a força)   Acabou que o período de palpites para a Constelação da Mary acabou. Hoje eu postarei um capítulo novo e confesso que ne

Opa \o Feliz com sua presença.   São os chamados Milagres Cósmicos. haha' acontecem em todas as obras.   Foi ele que quis ser um personagem, não pude evitar de colocá-lo nesse posto... UHUSAHUS'   E

Kagaho... \o   UHUHUHAUSHUAHSUAHSU' A reação do Specter foi exatamente a mesma. Ele não entendeu foi nada também. Depois é que explicou-se que era uma premonição da Mary.   A ideia era pra ficar subj

Capítulo 6

 

Dois contra um foi covardia! Brincadeiras a parte, ficou bastante evidente que o Cavaleiro de Ouro de Touro poderia ter dado conta do recado sozinho, mas por Sangre, deixou que esse o auxiliasse. Achei muito digno de nota toda encenação em torno da morte do Cavaleiro de Prata de Auriga, realmente os diálogos soaram bem e o drama também me foi bastante palpável. Quanto a Dione, me frustrou um pouco devido ao que foi mostrado na premonição de Mary, mas como ele não morreu, aguardo sua volta e quem sabe sua vingança.

Isso mesmo. Elnath poderia ter vencido Dione facilmente, mas quis cumprir o último desejo do seu discípulo, unindo seu ataque ao dele. Fico feliz que tenha conseguido cumprir com louvor toda a composição da cena, incluindo o drama e tudo mais.

 

Capítulo 7

 

Uma coisa que achei estranha com relação a derrota de Dione foi ele ser derrotado e nem ter sido, ao menos, feito prisioneiro, contudo guardei este comentário para a conclusão do fato e neste foi mostrado que um aspirante o ajudou e foi nada mais nada menos que Pandora que no capítulo anterior havia perdido para Vincent a armadura de Cérbero (confesso que não sei o que pensar sobre isso, pode ter sido tanto uma arrematada genial como uma idiotice sem tamanho, o caso é aguardar para ver. Mas em todos os casos sua audácia como escritor em propor algo assim foi louvável Gustavo. Parabéns).

É que, no caso, Elnath estava tão abalado pela morte do discípulo que não conseguiu ter "cabeça" suficiente para mais nada. Nesse caso, foi uma falha dele, apesar de ser bem compreensível, se virmos por um lado humano.

 

Espero que na sua opinião seja uma arrematada genial. XD Hahahaha obrigado mesmo pelos comentários e elogios! ^^

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Capítulo 8

 

O capítulo foi memorável por duas razões: uma por Mark ser o Cavaleiro de Ouro de Virgem e pelos gêmeos Janus e Juno. E por falar deles, achei toda a cena na terceira casa zodiacal de uma perfeição literária sem tamanho. Cada minúscula coisa em seu lugar: diálogos, comportamento, cenário e o mais importante... prendeu o leitor do começo ao fim e inclusive me fez momentaneamente esquecer o que mais havia ocorrido no capítulo.

 

Capítulo 9

 

O capítulo começa bombando com aparição definitiva de Mark e não é que ele rouba literalmente a cena. Aqui mais uma vez o autor demonstra maestria ao conduzir a trama tendo o cuidado de deixar tudo às claras sem entregar muito do enredo ou esmiuçá-lo demais. Achei muito boa também a apresentação dos quatro Palasitos Primários em especial o Hyperion. E achei a idéia do diário de Clear bem... inesperado.

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Capítulo 8

 

O capítulo foi memorável por duas razões: uma por Mark ser o Cavaleiro de Ouro de Virgem e pelos gêmeos Janus e Juno. E por falar deles, achei toda a cena na terceira casa zodiacal de uma perfeição literária sem tamanho. Cada minúscula coisa em seu lugar: diálogos, comportamento, cenário e o mais importante... prendeu o leitor do começo ao fim e inclusive me fez momentaneamente esquecer o que mais havia ocorrido no capítulo.

Juno e Janus conquistaram boa parte dos leitores. Todo mundo fala deles, seja positivamente ou negativamente. haha

 

Nossa, sério? Fiquei mesmo MUITO feliz com seu comentário. Não esperava que esse capítulo fosse assim de tamanha qualidade! Fiquei lisonjeado, sério!

 

Capítulo 9

 

O capítulo começa bombando com aparição definitiva de Mark e não é que ele rouba literalmente a cena. Aqui mais uma vez o autor demonstra maestria ao conduzir a trama tendo o cuidado de deixar tudo às claras sem entregar muito do enredo ou esmiuçá-lo demais. Achei muito boa também a apresentação dos quatro Palasitos Primários em especial o Hyperion. E achei a idéia do diário de Clear bem... inesperado.

Novamente obrigado pelos elogios. Fico contente em saber que ando agradando, pelo menos até os capítulos que você já leu até aqui.

 

Sobre o diário da Clear. Inesperado positivamente ou negativamente? haha

 

Obrigadão pelo comentário e até a próxima!

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Capítulo longo, hein mano?! Mas nem por isso deixou a desejar!

 

*Janus só observa*

 

Eu gostei do Barrows! Achei ele muito poderoso e portador de uma técnica bem apelona XD Sério, deixar o oponente em câmera lenta não é para qualquer um!

 

Gostei que nesse capítulo, apesar de ter uma batalha em meios aos acontecimentos, você desenvolveu muito bem a interação entre Mary, Calandrius, Kyoma, Clear e Simba. Mesmo o clima estando pesado devido a derrota, pude sentir o otimismo e vontade de prosseguir. E trabalhou bem as emoções quando Mary e Clear ficaram a sós com Hyuuga que se demonstrou bastante compreensivo e sensível.

 

Então a Galia está agindo por baixo dos panos... Interessante! Achei legal que quando ela fez a proposta ao cinco prisioneiros, cada um tinha um desejo e a Primária explorou bem... Me interessei principalmente por aquele que quer lutar contra o Cavaleiros de Sagitário.

 

Parabéns, maninho!

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Capítulos 10, 11, 12

 

Sobre o diário de Clear, achei inesperado mesmo, Gustavo. Nem gostei ou desgostei. Agora em relação aos fatos que sucedem a isso: achei estranho que em dois anos de guerra só agora recentemente o Santuário teria obtido a informação de onde ficava a fortaleza dos seguidores de Palas. Para mim o Grande Mestre sempre soube disso já que consegue sentir a presença cósmica da Deusa que obviamente se encontra presente no local. A menos é claro que exista alguma barreira mística impedindo algo do tipo, coisa que não foi mencionada até aqui onde sei. Outra coisa que me causou grande estranheza, mesmo a ordem partindo do Grande Mestre, foi ver um Cavaleiro de Ouro em missão sendo subalterno a um Cavaleiro de Prata e aqui me permita corrigir-me, não foi só estranheza, achei surreal mesmo. Mudando o foco, Altair me parece ser daqueles personagens que amamos odiar. Gostei muito da maneira como Clear e Philip estão sendo aos poucos introduzidos na ação, toda a inexperiência e até mesmo ingenuidade me foram bastante convincentes e verossímeis. Meus parabéns. Falando da luta de Clear, gostei muito. Mesmo sabendo que é o tipo de combate meio óbvio e sem tanta relevância assim para a trama, o aproveitamento tanto dela como o do seu adversário ficaram bem acima da média. As habilidades e técnicas até aqui haviam se mostrado discretas, vamos assim dizer, mas os poderes oculares de Altair e das marionetes de Kyoma ficaram bem legais. Responda-me uma coisa em relação a isso Gustavo... foi você o criador dessas habilidades ou foram elas pegadas do Ômega?

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Capítulo longo, hein mano?! Mas nem por isso deixou a desejar!

 

*Janus só observa*

 

Eu gostei do Barrows! Achei ele muito poderoso e portador de uma técnica bem apelona XD Sério, deixar o oponente em câmera lenta não é para qualquer um!

 

Gostei que nesse capítulo, apesar de ter uma batalha em meios aos acontecimentos, você desenvolveu muito bem a interação entre Mary, Calandrius, Kyoma, Clear e Simba. Mesmo o clima estando pesado devido a derrota, pude sentir o otimismo e vontade de prosseguir. E trabalhou bem as emoções quando Mary e Clear ficaram a sós com Hyuuga que se demonstrou bastante compreensivo e sensível.

 

Então a Galia está agindo por baixo dos panos... Interessante! Achei legal que quando ela fez a proposta ao cinco prisioneiros, cada um tinha um desejo e a Primária explorou bem... Me interessei principalmente por aquele que quer lutar contra o Cavaleiros de Sagitário.

 

Parabéns, maninho!

Hehe foi longo porque tinha que ser proporcional ao tempo de espera. /sex

 

/sex

 

Barrows é realmente muito poderoso, nível de um Cavaleiro de Prata. Entretanto, tinha algo que amplificava seus poderes, também. Até porque, mesmo tão poderoso, ele não seria capaz de fazer tanto estrago com seu poder comum. rss

 

Opa, fiquei bastante feliz em saber que o objetivo foi cumprido. Sentimentos dos personagens são meio complexos na hora de retratá-los de forma convincente ao leitor, mas estou sempre tentando melhorar até chegar ao ponto em que agrade a todos.

 

Ela conhece-os de longa data e eles são muito poderosos. O motivo de estarem encarcerados vai ser revelado futuramente e espero que agrade. Se interessou pelo Chíron? /sex Em breve ele aparecerá...

 

Obrigadão pelo comentário. Kisses. /sex

 

Capítulos 10, 11, 12

 

Sobre o diário de Clear, achei inesperado mesmo, Gustavo. Nem gostei ou desgostei. Agora em relação aos fatos que sucedem a isso: achei estranho que em dois anos de guerra só agora recentemente o Santuário teria obtido a informação de onde ficava a fortaleza dos seguidores de Palas. Para mim o Grande Mestre sempre soube disso já que consegue sentir a presença cósmica da Deusa que obviamente se encontra presente no local. A menos é claro que exista alguma barreira mística impedindo algo do tipo, coisa que não foi mencionada até aqui onde sei.

Hmmm... Entendo. De fato eu não expliquei ainda esse evento. Mas haverá uma explicação futura para isso, muito embora nos capítulos seguintes de sua leitura, isso não tenha sido explicado. :/

 

Outra coisa que me causou grande estranheza, mesmo a ordem partindo do Grande Mestre, foi ver um Cavaleiro de Ouro em missão sendo subalterno a um Cavaleiro de Prata e aqui me permita corrigir-me, não foi só estranheza, achei surreal mesmo. Mudando o foco, Altair me parece ser daqueles personagens que amamos odiar. Gostei muito da maneira como Clear e Philip estão sendo aos poucos introduzidos na ação, toda a inexperiência e até mesmo ingenuidade me foram bastante convincentes e verossímeis. Meus parabéns.

Te entendo. Essa parte foi um dos motivos de maior crítica do pessoal para com minha fic e entendo perfeitamente o que levou a tal opinião. Isso está ligado com a personalidade do Kyoma, que é mais passivo e tranquilo. Mas compreendo. haha

 

Obrigado mesmo pelo elogio à Clear e Philip. Fiquei feliz que tenha gostado.

 

Falando da luta de Clear, gostei muito. Mesmo sabendo que é o tipo de combate meio óbvio e sem tanta relevância assim para a trama, o aproveitamento tanto dela como o do seu adversário ficaram bem acima da média. As habilidades e técnicas até aqui haviam se mostrado discretas, vamos assim dizer, mas os poderes oculares de Altair e das marionetes de Kyoma ficaram bem legais. Responda-me uma coisa em relação a isso Gustavo... foi você o criador dessas habilidades ou foram elas pegadas do Ômega?

É, de fato o combate não é assim tão importante mesmo. É só para mostrar os protagonistas em ação.

 

Sobre o golpe das Marionetes e os Olhos de Águia, não, elas não foram coletadas de Ômega. A primeira foi uma ideia do meu grande amigo Specter e a segunda foi um lapso de criatividade que tive enquanto escrevia. haha

 

Obrigado pelo comentário e até a próxima! /sex

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Interlúdio

 

Vamos começar pela narrativa... praticamente impecável. Fluída. Não há rebuscamentos em demasia, contudo aqui lhe faço uma ressalva, Gustavo: busque alguns adjetivos mais incrementados, ou mesmo pomposos, para tornar, tanto as técnicas como as lutas, mais vistosas. Sobre a história, mesmo com o clichê básico em torno da trama, Hoe, Maya e até Tarvos foram muito bem apresentados e desde o princípio senti uma boa química ali. Confesso que até lamentei a morte do Cavaleiro de Bronze de Girafa.

 

Capítulo 13

 

Nunca poderia imaginar que a primeira luta dos pirralhos Clear e Philip se mostraria tão boa. Já estava bom antes como suporte para os personagens, mas neste, ela ganhou realmente ares de marcante e inclusive até teve a mão onipresente do autor ao colaborar com os protagonistas mandando aquela chuva bem providencial. Não poderia deixar de mencionar o sacrifício de Philip (tenho boas expectativas que ele ainda voltará) no final encerrou com maestria mais este excelente capítulo e Clear com sua maturidade e abnegação forçadas. Realmente fiquei triste por ela.

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Capítulos 14, 15 e 16

 

Altair encontrou um adversário tão, ou mais, insuportável quanto ele e o combate entre os dois ficou animal, apenas houve certa redundância nos diálogos que fez a tensão do combate, em certos momentos, desvanecer. A morte do argento foi bem a seu estilo e mesmo xarope do jeito que era, fará muita falta a história. Interessante como você vem caprichando em seus Palasitos até aqui, Gustavo. Desde técnicas, armaduras e armas. Mesmo os terciários se mostram bem desenvolvidos e vistosos. Pessoalmente, achei bem apelativo isso de um Primário ter um poder de três Cavaleiros de Ouro, mas até que fez sentido se formos ver.

Editado por Leandro Maciel Bacelar
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Interlúdio

 

Vamos começar pela narrativa... praticamente impecável. Fluída. Não há rebuscamentos em demasia, contudo aqui lhe faço uma ressalva, Gustavo: busque alguns adjetivos mais incrementados, ou mesmo pomposos, para tornar, tanto as técnicas como as lutas, mais vistosas. Sobre a história, mesmo com o clichê básico em torno da trama, Hoe, Maya e até Tarvos foram muito bem apresentados e desde o princípio senti uma boa química ali. Confesso que até lamentei a morte do Cavaleiro de Bronze de Girafa.

Nossa, muito obrigado mesmo pelo elogio à narrativa. Como já disse, acho que o Interlúdio foi a melhor coisa que fiz até o momento com a fic em si. Me diverti demais escrevendo-o e saber que ficou tão bom assim é de uma felicidade tremenda.

 

Hmmm... Farei isso sim! Dica anotada com sucesso! Quanto a trama, fico feliz que tenha gostado e que simpatizou-se com os personagens!

 

Capítulo 13

 

Nunca poderia imaginar que a primeira luta dos pirralhos Clear e Philip se mostraria tão boa. Já estava bom antes como suporte para os personagens, mas neste, ela ganhou realmente ares de marcante e inclusive até teve a mão onipresente do autor ao colaborar com os protagonistas mandando aquela chuva bem providencial. Não poderia deixar de mencionar o sacrifício de Philip (tenho boas expectativas que ele ainda voltará) no final encerrou com maestria mais este excelente capítulo e Clear com sua maturidade e abnegação forçadas. Realmente fiquei triste por ela.

Acho que você é um dos poucos, ou talvez o único que gosta deles. Fico feliz que tenha gostado do combate! Quanto a mão saliente onipresente do autor, foi uma pequena ajudinha a Clear. Mas ela não vencerá seus oponentes desse modo não. Terá momentos de superação de verdade e espero agradá-los!

 

Fiquei satisfeito em ver que gostou desse capítulo e que tenha compreendido os sentimentos de Golfinho! Mesmo!

 

Capítulos 14, 15 e 16

 

Altair encontrou um adversário tão, ou mais, insuportável quanto ele e o combate entre os dois ficou animal, apenas houve certa redundância nos diálogos que fez a tensão do combate, em certos momentos, desvanecer. A morte do argento foi bem a seu estilo e mesmo xarope do jeito que era, fará muita falta a história. Interessante como você vem caprichando em seus Palasitos até aqui, Gustavo. Desde técnicas, armaduras e armas. Mesmo os terciários se mostram bem desenvolvidos e vistosos. Pessoalmente, achei bem apelativo isso de um Primário ter um poder de três Cavaleiros de Ouro, mas até que fez sentido se formos ver.

Hmm... Compreendo. Vou procurar melhorar esse fundamento que você me citou. Quanto à morte de Altair... haha tinha que manter suas principais características, mesmo em um momento tão adverso quanto ao que ele estava. haha

 

Fico bem feliz em saber que os Palasitos estão agradando! Espero mesmo que isso se mantenha futuramente. Quanto ao Primário ter poder de três Cavaleiros de Ouro, isso não é culpa minha, é do nosso querido e amado Ômega. /sex

 

Abraços e obrigadão pelosa comentários!

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Capítulo 17 e 18

 

O combate com Aegaeon prossegue com Kyoma ainda em clara desvantagem, as chegadas e intervenção de Simba e Clear tornaram as coisas ainda mais interessantes (gostei muito do nome VALSA DOS GOLFINHOS). Apenas aqui faço uma ressalva ao autor, por achar que esse combate já está se estendendo por demais. No outro arco, Pallas em sua primeira participação de verdade foi muito bem retratada e as consequências de seu arroubo, somadas a intervenção decisiva de Titan, paralelo a Athena e Mark, foi mais uma aula literária do autor que soube como ninguém amarrar os fatos. Sobre os gêmeos mais fodásticos da fic (Janus e Juno) fica até complicado dizer qualquer coisa. Acho que o mais sensato seria reverenciar tamanha demonstração de talento, carisma e genialidade vindo por parte da atuação desses personagens singulares e maravilhosos.

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Fichas das personagens lido.

 

O que curto mais numa ficha das personagens não é o seu resumo dentro da sua história principal, mas sim sua "história" individual dentro de uma história e destas personagens sempre é excelente conhecer seu papel fora dela como também curiosidades acerca da sua inspiração.

 

Excelente e abraços, mon ami.

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Capítulo 19

 

Como assim Aegaeon não matou os combalidos Cavaleiros que abatera?! Se a resposta for por ele não os considerar de fato uma ameaça isso, há meu ver, não procede. Procederia caso os tivesse vencido num piscar de olhos e com uma parcela de poder mínimo empregada, algo que, como vimos, não ocorreu já que a luta se estendeu bastante. E por que cargas d’água levou consigo a pobre Amazona de Prata de Perseu transformada em pedra?! Elucida isso aí, Gustavo! E a propósito, achei muito boa a ideia em torno da “dimensão temporal”. Já algum tempo me perguntava para onde ia o tempo roubado das pessoas e aqui obtive uma resposta mais que satisfatória. Aqui só achei que o autor poderia ter inserido Philip no lugar antes de ter dado a explicação sobre o mesmo, assim o impacto seria maior, já que o leitor se sentiria tão perdido como o pobre Cavaleiro de Bronze de Cavalo.

 

Capítulo 20

 

Palasitos Classe Zero! Por essa não esperava. Se já estava complicado para Athena e seus Cavaleiros imagina agora.

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Fichas das personagens lido.

 

O que curto mais numa ficha das personagens não é o seu resumo dentro da sua história principal, mas sim sua "história" individual dentro de uma história e destas personagens sempre é excelente conhecer seu papel fora dela como também curiosidades acerca da sua inspiração.

 

Excelente e abraços, mon ami.

Opa, obrigado, Mystic!

 

Então, como eu disse antes ao Perseu. O meu jeito de fazer as fichas é algo mais complementar e com intenção de sanar algumas curiosidades, do que contar sua história individual. Isso eu prefiro meio que esclarecer durante os capítulos principais da fic.

 

Muito obrigado e abraços!

 

Capítulo 17 e 18

 

O combate com Aegaeon prossegue com Kyoma ainda em clara desvantagem, as chegadas e intervenção de Simba e Clear tornaram as coisas ainda mais interessantes (gostei muito do nome VALSA DOS GOLFINHOS).

Gostou do nome? Quem deu a dica foi o Specter, a segui porque também achei o nome bem sutil, mas a execução é bem intensa.

 

Apenas aqui faço uma ressalva ao autor, por achar que esse combate já está se estendendo por demais. No outro arco, Pallas em sua primeira participação de verdade foi muito bem retratada e as consequências de seu arroubo, somadas a intervenção decisiva de Titan, paralelo a Athena e Mark, foi mais uma aula literária do autor que soube como ninguém amarrar os fatos.

Entendo. Também concordo que durou muito, por isso procurei ao máximo intercalar com um evento e outro para não ficar tão exaustiva a leitura.

 

E fico muito feliz com seus elogios para com a cena de Pallas e Titan no Castelo, bem como Atena e Mark do outro lado da história. Gosto bastante de fazer esses eventos simultâneos que traz consequências "em tempo real" a outra situação. Acho bacana.

 

Sobre os gêmeos mais fodásticos da fic (Janus e Juno) fica até complicado dizer qualquer coisa. Acho que o mais sensato seria reverenciar tamanha demonstração de talento, carisma e genialidade vindo por parte da atuação desses personagens singulares e maravilhosos.

Janus e Juno conquistaram mesmo o público! Fico muito feliz com tamanha aceitação vinda dos leitores para com eles. E pensar que eu quase não levei a frente a ideia deles serem aliados e de trocarem de Armadura...

 

Capítulo 19

 

Como assim Aegaeon não matou os combalidos Cavaleiros que abatera?! Se a resposta for por ele não os considerar de fato uma ameaça isso, há meu ver, não procede. Procederia caso os tivesse vencido num piscar de olhos e com uma parcela de poder mínimo empregada, algo que, como vimos, não ocorreu já que a luta se estendeu bastante. E por que cargas d’água levou consigo a pobre Amazona de Prata de Perseu transformada em pedra?!

Esse ponto é o que eu mais queria esclarecer. Aegaeon não finalizou o combate contra os três por um motivo em especial. O seu objetivo em ir até os Cavaleiros era o de encontrar um humano o qual pudesse surpreendê-lo e prová-lo que essa raça não é inútil e miserável como os Deuses dizem. Ao ver que todos os que o peitaram foram derrotados com sua técnica, ele se sentiu desapontado por não conseguir mudar seu pensamento e foi embora, deixando eles lá, caídos, como se eles fossem indignos de serem mortos pelas mãos dele.

 

E Leandro, Miram é HOMEM! XD xD XD

 

E a propósito, achei muito boa a ideia em torno da “dimensão temporal”. Já algum tempo me perguntava para onde ia o tempo roubado das pessoas e aqui obtive uma resposta mais que satisfatória. Aqui só achei que o autor poderia ter inserido Philip no lugar antes de ter dado a explicação sobre o mesmo, assim o impacto seria maior, já que o leitor se sentiria tão perdido como o pobre Cavaleiro de Bronze de Cavalo.

Fico feliz que tenha esclarecido esse ponto. E pretendo trabalhar melhor o conceito do tempo roubado das pessoas e espero continuar agradando.

 

E quanto a sugestão, foi captada com sucesso. É que eu tenho o costume de descrever o ambiente antes, para depois mostrar o personagem em si. Mas o método que você falou deixaria mesmo tudo mais impactante.

 

Palasitos Classe Zero! Por essa não esperava. Se já estava complicado para Athena e seus Cavaleiros imagina agora.

Com certeza! Esses seres são altamente perigosos. Atena e os seus Santos terão que se desdobrar com mais essa ameaça.

 

Obrigado mesmo pelos seus comentários e já já posto o Interlúdio que prometera!

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Saint Seiya – Saga de Pallas

Interlúdio 2 – Franz de Mosca

 

Porque meu poder só serve para destruir coisas?

 

Porque eu fui escolhido para possuir tal habilidade?

 

Em meio a passos apressados em direção ao Templo do Grande Mestre, está um homem, de cabelos brancos como a neve, que entra em contraste com seu rosto jovial e esguio. Tem olhos negros, porém eles estão opacos e sem vida. Aparenta ter em média 24 anos.

 

Suas mãos estão enrugadas, com um aspecto de velhice nítido, embora ele tivesse tão pouca idade.

 

Em suas costas, leva uma urna prateada, com uma face de um inseto incrustado logo na frente. Suas vestes são semelhantes as de um simples aspirante a Cavaleiro. Seu rosto demonstra uma profunda tristeza, por inúmeros fatores, mas o principal é a decisão em que tomou, mesmo que seja a contragosto.

 

Ao adentrar no Salão do Patriarca, ele visualiza Hyuuga, o Pontífice do Santuário, comandante dos 88 Cavaleiros do qual ele faz parte. Sentado em seu trono majestoso e com um elmo dourado sobre a cabeça, ele arruma sua postura no assento e abre um largo sorriso, ao vê-lo ali novamente.

 

- Oh, que grande surpresa! – Exclama o Grande Mestre, com um sorriso no rosto – É raro você vir até aqui, meu caro Franz.

 

O jovem se aproxima e se ajoelha próximo a ele, fazendo uma reverência com a sua mão direita próxima ao peito.

 

- Senhor Grande Mestre, eu vim até aqui para lhe fazer um pedido... – Franz abaixa ainda mais sua cabeça. Seu punho treme e ele hesita em terminar a frase – Eu gostaria de ficar isolado do Santuário por um tempo...

 

Os olhos do Grande Mestre, outrora ocultos pela sombra fornecida pelo seu Elmo, evidenciam sua surpresa. Mas rapidamente Hyuuga volta a seu olhar sereno de antes e respira bem fundo, como se entendesse a razão pela qual Franz foi lhe fazer aquele pedido.

 

- Aconteceu de novo, não é? – Hyuuga contrai os lábios em sinal de desapontamento.

 

- Sim, aconteceu... – Franz começa a oscilar o tom de voz, como se quisesse mergulhar nas mais profundas lágrimas. Mas ele não iria chorar na frente do comandante dos Cavaleiros, seu orgulho não lhe permitiria – Porque meu poder só serve para destruir coisas...?

 

- Franz...

 

- Porque eu fui escolhido para possuir um poder tão maldito como esse? – Ele aperta seus punhos, carregados com uma imensa revolta e bate no chão freneticamente com eles, aumentando sua força a cada golpe.

 

Ao fazer isso, o solo onde os punhos de Franz se chocam, começa a apodrecer e a se corroer sozinho, envolvidos por uma aura negra como as trevas. E esse poder começa a se expandir até o tapete vermelho que enfeita o recinto, consumindo-o.

 

Ao perceber o que está acontecendo, ele recolhe as mãos e as aperta contra o peito, tentando conter sua habilidade maldita. Seu Cosmo argento começa a se elevar pouco a pouco, fazendo com que a essência maldita começasse a se desfazer.

 

- É por isso... – O Cavaleiro de Prata observa o que fez, mesmo sendo contra a sua vontade – É por isso que lhe peço, Grande Mestre, me deixe ficar longe do Santuário... Longe das pessoas... Eu não mereço ser um Cavaleiro!

 

Franz se levanta e deixa escapar uma lágrima de seus olhos, que cai no chão, justamente acima do estrago que sua habilidade proporcionou. A urna da Armadura de Prata de Mosca permanece acima do tapete vermelho, antes imponente, agora danificado.

 

- A Deusa Pallas acabou de renascer neste mundo, Franz... Precisamos de seu poder.

 

- Entrego-lhe a Armadura de Prata de Mosca – Desconversa o Argento. A sua voz carrega um profundo pesar – Um outro Cavaleiro que não seja um monstro como eu, vai vergá-la e honrar esta Constelação...

 

- Franz... Você não precisa abandonar o Santuário! – Hyuuga se levanta de seu trono e vai na direção do Prateado– Eu e a Deusa Atena vamos dar um jeito para lhe curar desse mal, eu dou a minha palavra!

 

- Eu rejeito – Diz Franz, virando as costas e indo em direção a saída do Templo – É o meu destino e eu vou conviver com isso... Não quero que interfiram.

Hyuuga apenas observa Franz se retirando dos seus aposentos até ele sair de seu campo de visão.

 

- É o seu destino... – Sussura, repetindo o que o ex-Cavaleiro de Mosca havia lhe dito – Mas o destino pode ser mudado. E eu vou lutar para que o seu seja modificado.

 

Passado alguns minutos, Franz já está próximo ao Coliseu, onde ele vê um garoto, de cabelos negros que escorre até a sua testa levemente e uma garota loira, muito bela. Ambos estão treinando naquele local, trocando socos, chutes, joelhadas... São Clear e Philip, logo no início de seu treinamento.

 

- É essa geração que vai seguir com o meu legado... Protejam Atena e garantam a segurança do planeta por mim... – Profetiza, enquanto segue seu caminho.

 

Dois anos se passam...

 

Dois anos pode ser muito tempo para um simples humano. Mas para Franz, não tanto. O ex-Cavaleiro de Prata voltou à Alemanha, sua terra natal.

 

Ele está completamente isolado do resto do mundo, vivendo em um casebre que exala um péssimo odor para quem passa por perto. O interior é composto por apenas sujeira, restos de comida espalhados pelo cômodo único que a casa possui, as poucas mobílias que restam estão aos pedaços a sua volta.

 

As suas vestes também combinam com o aspecto de seu domicílio. As calças estão rasgadas, menos onde há a cobertura de suas partes íntimas, o que seria um casaco está com as mangas destruídas, além de aparentarem que não foram lavadas a uns bons meses.

 

Seu corpo também está bastante imundo. Seus cabelos, outrora brancos como a neve, estão sem brilho e desgrenhados, além de estarem tão sujos quanto o resto de seu corpo. As suas mãos permanecem enrugadas, porém manchadas com alguma coisa meio parda, algo como restos de comida enlatada podre.

 

- Não tenho tanto tempo de vida mesmo... – Diz Franz, com o corpo meio cambaleante, como se estivesse embriagado – Meu poder não só corrói as coisas a minha volta, como também a mim mesmo... – Ele tropeça nas próprias poças de lixo que envolvem o lugar – Olhe só o meu estado.

 

Ele observa a si mesmo no espelho. Seu rosto também está enrugado, em decorrência de sua habilidade. Mas, rapidamente ele põe sua mão na frente de seu reflexo e faz um movimento como se apagasse a sua imagem refletida.

 

Essa habilidade ele aprendeu a anos atrás, quando treinava para vergar o Traje de Mosca. Segundo seu tutor, hoje falecido, ele precisaria ser imune a todo tipo de toxinas e venenos. Após conseguir tal imunidade, ele acabou adquirindo a amaldiçoada técnica de apodrecer tudo ao seu redor, como as próprias moscas o fazem quando estão em bando sobre carcaças intermináveis de lixo podre.

 

Franz acaba caindo no chão, em cima de seus próprios entulhos. O choque não foi apenas físico, como também mental. Conforme se levanta, ele visualiza a vida medíocre que estava levando, ao renegar seu destino. Seu objetivo era viver o que lhe restava de sua vida com honra e dignidade. Mas o que ele estava fazendo é o completo oposto.

 

- O... O que... Eu... Me tornei... – Balbucia, tendo um choque de realidade – O... Que eu sou...?

 

O rapaz grisalho cai em prantos e seus gritos carregam consigo a mais excruciante dor interna que se pode imaginar. Junto com as lágrimas, vem consigo vômitos de tudo de ruim que ele consumiu durante o dia, como se ele estivesse desintoxicando seu próprio corpo.

 

- O QUE EU ME TORNEI, AFINAL?! – Ele exclama, seu Cosmo argento, que nunca mais havia se manifestado, volta a envolver seu corpo. Porém, ele acaba sendo modificado por uma aura tenebrosa como a mais profunda escuridão e tudo ao seu redor começa a apodrecer – NÃO! NÃO! PARE! PARE!!!!!

 

O seu poder começa a corroer toda a casa, que vista do alto, aparenta estar sendo consumida pelo próprio Inferno. As paredes, outrora manchadas, começam a se dissolver, assim como todo o lixo acumulado. Tudo ao seu redor começa a envelhecer e apodrecer, sendo consumido pelo seu incontrolável poder.

 

- ARGH!!!!! EU PRECISO PARAR! ATENA, ATENA!!!!!! – Grita, incansavelmente, enquanto o poder de corrosão permanece destruindo tudo. Em volta de sua casa, não havia absolutamente nada, além de enormes elevações feitas pela neve que cai constantemente naquele país. Em um raio de um quilômetro, não há nenhum sinal de vida.

 

Porém, uma enorme luz Dourada começa a se abrir no céu escuro da noite. Qualquer humano normal poderia imaginar que fosse Deus dando seu ar da graça. Mas o que se pode sentir é um poderoso Cosmo, que consegue expurgar toda a energia nociva que emana de Franz, bem como acalenta seu coração.

 

Seus olhos incrédulos e seu sorriso de felicidade representam bem o que está acontecendo. O rapaz sorri e balbucia, ainda surpreso.

 

- A-Atena...

 

Desce dos céus a majestosa Deusa, com seu vestido alvo encantador e sereno. Seus longos cabelos de cor violeta movem-se constantemente com o poder das intensas ventanias que castigam o local. Em sua mão direita, um enorme báculo, que corresponde a Nike, Deusa da Vitória. Em sua mão esquerda, dois braceletes com a inscrição Αθήνα (Atena, em Grego) neles.

 

- O que veio fazer aqui, Atena? – Franz se levanta e limpa seus olhos. O antigo Cavaleiro é extremamente orgulhoso, característica de sua personalidade.

 

- Vim lhe trazer um presente – Sorri a Deusa das Guerras Justas enquanto extende sua mão, entregando-lhe os braceletes.

 

- Porque a Deusa Atena veio pessoalmente até este local, para me entregar apenas uns simples braceletes?

 

- Não são simples braceletes... Esses braceletes foram criados após muita pesquisa do Grande Mestre Hyuuga e com o pouco poder que me resta. Para lhe ajudar – Sorri a Deusa, demonstrando uma enorme compaixão.

 

- Pouco poder? Como assim?

 

- A Guerra Santa contra Pallas começou, Franz. Eu não estou aqui pessoalmente, essa é uma imagem residual criada com meu Cosmo. Neste momento, estou sendo ajudada por um Cavaleiro de Ouro que se disponibilizou a doar seu Cosmo por mim... Não tenho muito tempo, portanto aceite estes braceletes. Eles estão energizados com o meu poder, portanto ele será capaz de suprimir seu Cosmo nocivo por bastante tempo.

 

- Heh, é engraçado, nunca imaginei que Atena viesse até mim só para me entregar isto – Franz sorri, demonstrando até mesmo certa arrogância – Mas tudo bem, obrigado! – Ele recolhe o presente de Atena e põe em seus pulsos. Ao fazer isso, uma intensa aura Dourada se manifesta sobre a inscrição do nome grego da Deusa.

 

- É meu dever ajudar meus Cavaleiros, portanto não precisa agradecer... – Sorri ela, enquanto sua imagem começa a sumir – E lhe trouxe outro presente... Espero que lhe seja útil, Franz.

 

Um cometa argento corta os céus e cai logo aos seus pés. Um intenso brilho começa a se formar e após a luminosidade se apagar, é possível ver a urna da Armadura de Prata de Mosca, a mesma que ele renegou a dois anos.

 

- A... Armadura de Prata... – Quando Franz ia falar com Atena, ela já tinha desaparecido completamente. O Guerreiro sorri, como se tivesse compreendido a mensagem. – Obrigado, Atena. Seus esforços não foram em vão...

 

Ele abre a urna, revelando a Armadura de Mosca. Ao tocar nela, as partes se desprendem e voam até o seu portador, revestindo-o e reluzindo, como se estivesse feliz em estar sendo utilizada pelo seu dono novamente.

 

A um quilômetro dali, a cidade grande está um caos. Há pessoas gritando, correndo, umas pisoteando as outras, querendo fugir o mais rápido possível dali.

 

Tudo está sendo causado por um ataque de Soldados Palasitos ao local. Com suas Chronotectors verdes, empunhando armas simples como lâminas, punhais e machados, ele aterrorizam toda a população, cercando todas as saídas da cidade e impedindo a fuga dos moradores.

 

A noite está sendo castigada por uma tempestade de neve incessante. As pessoas estão tremendo de frio, mas a crueldade dos Palasitos não tem limite. O líder da tropa chega ao local. Sua Chronotector é em sua totalidade verde, com alguns detalhes em azul como nos braços, peitoral e pernas. Nesses mesmos locais, há a inscrição do número ‘3’, denotando que o Guerreiro é um Palasito de Terceira Classe. Sua arma é um anel, localizado em seu dedo médio direito.

 

- Eu, o Palasito de Terceira Classe, portador do anel de nome Endless Turn, Proteus do Fluxo de Água acabarei com suas vidas miseráveis.

 

Com um movimento de seu braço esquerdo, ele materializa uma enorme onda de água, com tamanho suficiente para deixar submersa toda a cidade em um instante. As crianças se agarram aos pais, desesperadas, com a iminência de perder a vida. Os pais fecham os olhos para rezar, pedindo a proteção divina para salvar suas pobres almas.

 

E ela chegou.

 

Um raio de luz caiu entre a tropa de Soldados e os civis. O impacto foi tão grande que levantou uma enorme quantidade de neve para o céu, fazendo com que caíssem novamente como se fosse uma chuva. Aos poucos, é possível ver um homem vergando uma Armadura de cor Prateada, sorrindo, com os punhos cerrados em extrema confiança e com olhar determinado.

 

Esse homem é Franz de Mosca.

 

- Ei, vocês... – Diz Franz para os habitantes da cidade – Vão a um lugar seguro. Eu posso dar conta deles.

 

- Você... – Proteus está visivelmente alterado – Você dissipou minha enorme onda com apenas um golpe. Quem é você?!

 

- Franz, Cavaleiro de Prata de Mosca.

 

- Oh... Um Cavaleiro de Prata... – Proteus tem cabelos curtos e azuis, como as águas do mar. Seus olhos são verdes, com a beleza de um profundo lago. Seu porte físico é delgado. E tudo isso em contraste com sua crueldade ímpar – Fiquei sabendo mesmo que tinha um Guerreiro de Atena aqui, mas... Achei que ele estivesse abandonado suas obrigações como Cavaleiro e tivesse levando uma vida patética.

 

- Isso era o meu eu antigo. O passado pouco me importa, o que importa pra mim é o presente! – Franz explode seu Cosmo. Ele está totalmente revigorado, disposto a dar um verdadeiro sentido a sua vida.

 

- Meu nome é Proteus de Fluxo de Água. Um Palasito de Terceira Classe, portador do Anel de nome Endless Turn. E eu ordeno – Ele aponta seu dedo indicador para Franz – Acabem com ele, meus Soldados!

 

A tropa de Soldados Palasitos vão bradando seus gritos de Guerra em direção a Mosca, que sorri e concentra seu Cosmo ao redor de seu punho direito. Em um movimento, ele lança uma rajada de Cosmo prateado que fulmina facilmente os Guerreiros do mais baixo nível no Exército de Pallas.

 

- Nada mal, nada mal... – Sorri Proteus – Sempre soube que você era digno de ser meu adversário.

 

- Sempre soube?

 

- Sim, claro... Eu sabia que havia um Cavaleiro de Prata aqui nesta cidade. Também sabia que ele detinha um poder nocivo de seus punhos. Eu analisei você, passo a passo, antes de formular esse ataque. Seu espírito de Cavaleiro não deixaria esses pobres seres sofrer, não é?

 

Franz permanece calado.

 

- Por isso, vim até aqui. Queria testar seu poder nocivo, com a minha Chronotector! – Proteus abre um largo sorriso, orgulhando-se de sua veste – Ela representa o Fluxo de Água. Como você sabe, não se pode envelhecer a água.

 

- Você está enganado... – Franz diz, olhando para o céu – Meu poder nocivo foi suprimido por Atena. Eu não voltarei a utilizá-lo...

 

- Ah, é verdade? Que pena então... A minha habilidade especial – Ele diz isso olhando com muito carinho a seu anel e depois a toda a sua Chronotector – É que eu nunca posso envelhecer.

 

- Como assim? Não pode envelhecer?!

 

- Não... Ao contrário de você, que pode fazer as coisas envelhecerem, destruir coisas, o meu poder consiste em me deixar jovem para sempre! Ser jovem pela eternidade, nunca envelhecer! Quero ser imortal como os Deuses! Por isso, queria testar minha habilidade contra alguém que a tudo pode corroer. Isso seria interessante...

 

Proteus salta e fica no mesmo terreno que Franz. Ambos se encaram.

 

- Venha, Mosca! Me mostre que seu poder de corrosão é poderoso o suficiente para por fim a minha imortalidade!

 

- Já te disse... – O Argento ascende seu Cosmo – Eu não vou usar esta habilidade!

 

Ao elevar seu Cosmo, os braceletes brilham em uma cor áurea intensa. Proteus observa atentamente este fenômeno e se surpreende, momentaneamente.

 

- Esse Cosmo que vem dos pulsos de Franz... – Proteus se põe a pensar – Entendo, é aquele artefato que está selando os poderes deste Cavaleiro...

 

Ambos correm, um na direção do outro. A velocidade é espantosa. Seus punhos se chocam entre si. O impacto deles fez com que ambos recuassem, arrastando seus pés no solo cheio de gelo.

 

O Palasito aponta o seu dedo indicador para o Santo e uma rajada fina de água é lançada contra ele, que se esquiva velozmente, rolando seu corpo pelo chão e depois saltando. Por onde o poder de Proteus passou, foi deixado um rastro de perfuração bem grande.

 

- Dead End Fly! – Mosca concentra Cosmo nos seus pés e se prepara para desferir um poderoso chute contra Proteus, que cria uma enorme muralha de água para conter seu golpe. Em sequência, a parede aquática se abre e o Palasito aplica um poderoso soco no rosto de Franz, que consegue se reequilibrar e se manter de pé.

 

- Hahahaha Libere seu poder nocivo, Mosca! Com essas técnicas ridículas, nunca vai conseguir me derrotar! – Proteus cria um pilar de água e fica acima dele, como se fosse o soberano do lugar. Vários outros pilares são criados pelo poder do anel do Palasito, que brilha intensamente. Fato esse que não é passado despercebido por Franz.

 

- Os poderes dele parecem ser conduzidos por aquele anel... – Murmura – Se eu conseguir atingí-lo...!

 

Mosca salta e se esquiva das enormes esferas de água lançadas em sua direção, indo como um cometa na direção do seu oponente, que se resume a rir e a desferir mais golpes.

 

- Já chega dessas brincadeirinhas... – Sorri Proteus, enquanto conjura um enorme tsunami, que cai furiosamente contra o corpo do Santo de Atena. Seu corpo se choca contra o chão seguidas vezes, perdendo seu elmo durante a queda.

 

Ao longe, está o corpo de Franz, desacordado, mas ainda vivo. Proteus sorri confiantemente enquanto prepara mais um de seus estratagemas.

 

Logo atrás de Franz, uma serpente feita de água começa a sair do chão e se aproxima sinuosamente do corpo do Cavaleiro. Ela começa a subir no corpo caído do Santo. Outra víbora, idêntica a anterior, repete o mesmo processo. Ambas estão agora enroladas nos pulsos de Franz, justamente onde antes foram colocados os braceletes otorgados por Atena.

 

- Chegou o seu fim – Diz com sarcasmo, Proteus.

 

As serpentes pressionam fortemente os pulsos de Mosca, que desperta gritando de dor. A proteção dos braços da Armadura de Prata começam a trincar, a medida que as cobras apertam mais fortemente ainda. Os répteis, que antes tinham a cor azul clara, como se fossem verdadeiramente formados por água, agora estão adquirindo uma tonalidade alva, sugando o Cosmo do Cavaleiro de Prata.

 

- Percebi que você está usando um artefato dado por Atena... Esqueci de lhe dizer, posso controlar a água do jeito que eu quiser. E agora vou sugar seu Cosmo e forçar você a utilizar seu poder nocivo hehehe

 

- M-Maldito... – Franz tenta se livrar, mas sua força se esvai rapidamente, a medida que as serpentes ficam mais brilhantes – Eu... Não...

 

Os braceletes começam a brilhar em Dourado. Proteus nota e dá o comando as suas serpentes, que vão até os amuletos e os retiram dos pulsos de Franz.

 

- Agora, cumpra meu desejo! Libere seu verdadeiro poder.

 

Uma aura negra e tenebrosa como o ébano começa a se manifestar nos punhos do Cavaleiro e em seguida, envolvem todo o seu corpo. Ele se levanta e pressiona seus punhos com força. A neve começa a se dispersar, tanto a que está no solo, quanto a que está caindo dos céus.

 

Proteus, em nítido estado de satisfação, explode seu Cosmo e materializa uma onda ainda maior que a anterior contra Franz. Ele aponta seu anel para o seu adversário e a onda voa na direção do Cavaleiro, que lança uma rajada de Cosmo intensa com seu punho direito, que corta o poder do Palasito em dois e o atinge em cheio.

Se levantando após ser atingido, ele percebe que o peitoral de sua Chronotector está envolto por uma energia negra, que começa a corroer a sua couraça como se fosse papel lançado ao fogo.

 

- AAAAAAAARGH!!!!!! – Grita o Palasito, em puro desespero – O que você pensa que está fazendo?!

 

- Eu não queria ter que usar este maldito poder... – Responde Franz, com a cabeça baixa.

 

– Olhe para você, Cavaleiro de Prata... Você não é melhor do que eu... – Diz ele, com a mão em seu tórax, provocando seu adversário e expressando uma falsa calmaria - Suas mãos carregam o odor da morte, perto de seu poder, eu sou PURO!

 

- Eu não queria ter que usar esses meus poderes... Eles, de fato, causam apenas desgraça para os outros. Mas e você, qual a justificativa?

- Minha justificativa? Para que?

 

- Seus poderes são realmente impressionantes... Seria excelente se você usasse-os para a justiça! Pelo contrário, você os usa para concluir suas ambições. Você é egoísta!

 

- E por que eu deveria ajudar os outros? Isso não faz sentido nenhum. Além do mais, por que você se importa tanto em querer ajudar essas pessoas que te isolaram? Você quer mesmo lutar por essa raça indigna?

 

- Está enganado... – Franz abaixa a cabeça – Eu que me isolei das pessoas. Não queria machucá-las com o meu poder. Eles corroem as coisas, destroem as coisas... Mas, vendo a razão pela qual você usa seu dom de manipular a água, para inundar inocentes e para fazer o mal, eu me sinto muito bem em ter esse poder, se ele servir para proteger as pessoas!

 

- Que piada! Em que seu poder ajudaria os outros, hein? Me diga! Alguma vez você salvou vidas com seu poder de destruição? Não tente mentir para si mesmo, no fundo você é um exterminador maligno! Eu apenas quero a eternidade e rejuvenesço-me graças a minha Chronotector. O que há de errado nisso?

 

- O que é errado, é você usar seu poder para benefício próprio. Posso ser a aberração que for, mas um erro eu não cometo. Eu NUNCA deixaria de ajudar as pessoas, para meu próprio benefício. E é por isso que... EU SOU UM CAVALEIRO DE ATENA!

 

Franz explode seu Cosmo negro, que aos poucos, começa a se dissipar, dando origem a sua verdadeira essência, o Cosmo de Prata.

 

- Idiota, o que pensa que está fazendo? Seus ferimentos são graves! Se fizer tanto esforço assim, você vai morrer!

 

- Eu sei disso, Proteus... Meu poder me corrói por dentro também... Eu desde o começo, fui destinado a ter uma vida curta, mantendo essa toxina dentro de meu corpo. Esse meu Cosmo destrói lentamente todos os meus órgãos internos e, com esse meu esforço, eu vou acabar acelerando esse processo e morrendo.

 

- Hahaha e de que adianta você me vencer se vai morrer, ahn?

 

- Eu não ligo de morrer... Se isso for capaz de ajudar Atena em sua luta para manter a paz na terra.

 

- Desgraçado! – Proteus eleva seu Cosmo, em resposta ao poder de Franz. Ambos os Cosmos se colidem e é possível ver no céu, as Constelações de Fluxo de Água e Mosca se encontrando, digladiando-se.

 

- Esse vai ser meu último golpe como Cavaleiro... – Franz sorri – Atena, Grande Mestre, muito obrigado pelos seus esforços e dedicação em me ajudar nessa luta contra meu Cosmo nocivo... Mas agora, chegou a hora de recompensá-los!

 

- Morra, Cavaleiro! – O Palasito cria dessa vez uma enorme esfera de água e Cosmo em sua mão e a levanta, fazendo com que ela cresça mais e mais.

Franz corre na direção de seu oponente. Punhos brilhando em Prata, Cosmo em ascensão, uma determinação impar em seus olhos opacos. É chegado o momento de doar sua vida por aquilo em que acredita.

 

A Esfera é lançada, Mosca se deixa atingir em seu corpo, que apresenta traços de velhice bem acentuados. Por todos os seus poros, é possível ver uma aura negra sair timidamente, demonstrando que seu corpo não vai suportar muito tempo.

 

- Ele... Conseguiu aguentar o impacto do meu golpe!

 

- É agora! – Franz transpassa o peito de Proteus com seu punho. A Armadura de Mosca se desprende de seu corpo e assume forma totem, mostrando com mais exatidão o estado do Santo. Sua pele começa a cair, mostrando seus ossos que apresentam uma cor negra, assim como os músculos. Suas roupas foram desintegradas.

 

O seu punho, que está dentro de Proteus também está no mesmo estado que o resto de seu organismo. O seu poder começa a adentrar o corpo do Palasito também, que cai no chão, tendo os mesmos sintomas que seu adversário. Pele caindo, órgãos internos em estado pútrido, assim como os músculos.

- Minha... – Proteus se desespera, urrando de dor, enquanto murmura – Minha imortalidade... Ela... Falhou...?

 

Franz retira seu punho do interior do corpo de seu adversário e cai no chão, assim como seu oponente.

 

Após alguns minutos, ambos se desintegram como fumaça ao vento.

 

No Santuário, Atena sente a morte do seu valoroso Cavaleiro de Prata, enquanto Mark de Virgem também sente a oscilação em seu Cosmo. No Templo do Grande Mestre, Hyuuga abaixa a cabeça em luto ao olhar pela janela e ver a Constelação de Mosca brilhando menos que as outras, também em luto.

 

- Franz... – Hyuuga deixa escapar o nome do valoroso Guerreiro que morreu bravamente, lutando contra seu destino até o fim.

 

Na cidade, no local de combate, só é possível ver os braceletes de Atena jogados no chão, cobertos de neve, como a última lembrança de que lá, um Cavaleiro de Atena lutou intensamente para proteger os moradores da pacata cidade.

 

O nome dele é Franz, Cavaleiro de Prata da Constelação de Mosca.

 

 

 

 

Glossário

Dead End Fly – Vôo Mortal.

Endless Turn – Volta sem fim.

Editado por Gustavo Fernandes
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GF /sex

O retorno do hiato veio em grande estilo. Embora eu tenha que admitir... Quando soube que após mais de duas semanas off você não retornaria com a história principal, e sim com um gaiden (não adianta chamar de Interlúdios /evil ), achei meio "balde de água fria". Você sabe, não curto muito o conceito dos Gaidens. MAS isso foi muito compensado com uma bela história, bons personagens e um texto rico e de leitura bastante agradável.

Diria que esta pausa te fez muito bem, pois a escrita voltou com muita qualidade e muito mais alma. Acho que você conseguiu encontrar um equilíbrio perfeito entre descrições, sentimentos e ação. Quando estiver escrevendo algo e pairar uma dúvida "será que é por aqui mesmo que devo ir?", retorne a este interlúdio e o releia. Use-o como parâmetro.


Puxando este gancho, aproveito para destacar o trabalho que você fez quanto à personalidade e aos sentimentos de Franz. Você sabe o quanto sou fã destes aspectos, e foi isso o que me fez criar uma empatia imediata e me preocupar com um personagem do qual eu nada sabia. Achei bem peculiar a escolha da armadura também, mas casou perfeitamente com a técnica dele e toda esta aura que permeou a trama.

Aliás, este foi seu segundo interlúdio, e ambos compartilham similaridades: 1) escolhas peculiares sobre armaduras (seria interessante você dar uns pitacos sobre o porquê destas escolhas, apenas como curiosidade mesmo); e 2) Cavaleiro aparece, é apresentado, conhecemos seu background, nos afeiçoamos por ele, surge um adversário, ele se supera, e... Morre. Ou em outras palavras, a síndrome de LC /evil . Quanto a este segundo ponto, devo dizer que o capítulo todo deu a sensação de que o final seria como foi. O primeiro interlúdio também ajudou nesta previsibilidade. Seria muito interessante ver personagens tão interessantes serem mais utilizados e darem as caras na trama principal, pois Hoe e Franz me cativaram muito mais do que diversos outros. Espero que em um próximo interlúdio o cavaleiro trabalhado tenha alguma chance de sobreviver. XD

Uma coisa que lembrei, principalmente quando você descreve o cavaleiro de Prata largado em seu casebre sujo, foi da fic que você criou para aquele Torneio há um tempo atrás. Esta parte foi meio guidoneada mesmo, ou apenas coincidência? Outra coincidência com aquela fic, mas ai já foi algo que particularmente não me agradou, foi o modo como Franz e Proteus morreram. Achei o gore um pouco gratuito, mas ai até lembrando daquela sua história, vejo que é uma característica que você curte colocar em alguns momentos. Eu teria achado melhor que, após Mosca "adentrar" /evil o Pallasite, eles simplesmente fossem consumidos sem deixar rastros, ou algo nesta linha. Mas reforço, isso é apenas algo de minha preferência pessoal. Achei que destoou muito do restante do capítulo.

Por último, uma menção honrosa à participação de Atena e Hyuuga. Apesar de terem pouca participação, desempenharam papéis cruciais e transmitiram sentimentos e posturas convincentes, dignas da deusa e de um GM.

E é isso ai! Que venha a sequência da trama principal! :kosumo:

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GF /sex

 

O retorno do hiato veio em grande estilo. Embora eu tenha que admitir... Quando soube que após mais de duas semanas off você não retornaria com a história principal, e sim com um gaiden (não adianta chamar de Interlúdios /evil ), achei meio "balde de água fria". Você sabe, não curto muito o conceito dos Gaidens. MAS isso foi muito compensado com uma bela história, bons personagens e um texto rico e de leitura bastante agradável.

Oi. /sex

 

Interlúdios > Gaiden. Aceite que dói menos. /evil E quanto aos elogios, só posso agradecer. Fico bem feliz que tenha gostado tanto.

 

Diria que esta pausa te fez muito bem, pois a escrita voltou com muita qualidade e muito mais alma. Acho que você conseguiu encontrar um equilíbrio perfeito entre descrições, sentimentos e ação. Quando estiver escrevendo algo e pairar uma dúvida "será que é por aqui mesmo que devo ir?", retorne a este interlúdio e o releia. Use-o como parâmetro.

Sério? Olha, não sei porque, mas com esses Interlúdios a escrita sai bem mais fluida. Acho que é porque só tenho um personagem a abordar e tal, é mais fácil escrever algo que tenha começo, meio e fim em um texto, do que fazer uma trama mais trabalhada e que demande mais capítulos.

 

Quanto a usar de parâmetro, sua dica foi anotada. Usarei, principalmente hoje que escrevo o próximo capítulo. ^^

 

Puxando este gancho, aproveito para destacar o trabalho que você fez quanto à personalidade e aos sentimentos de Franz. Você sabe o quanto sou fã destes aspectos, e foi isso o que me fez criar uma empatia imediata e me preocupar com um personagem do qual eu nada sabia. Achei bem peculiar a escolha da armadura também, mas casou perfeitamente com a técnica dele e toda esta aura que permeou a trama.

Franz foi um personagem meio que "criado de última hora". A ideia era voltar com um outro Interlúdio, totalmente diferente desse, em todos os sentidos. Só que, quando tive essa ideia (Como te falei, a pausa ajuda bastante nesse ponto) pensei em escrevê-la de imediato.

 

E gostei bastante em saber que gostou do Franz. Procurei estabelecer dois tipos de personalidades para ele. A primeira, desgostosa com sua habilidade maldita e a segunda, um Cavaleiro até mesmo arrogante e orgulhoso. Como é um Interlúdio, tive que fazer isso rapidamente. Espero que tenha captado.

 

Aliás, este foi seu segundo interlúdio, e ambos compartilham similaridades: 1) escolhas peculiares sobre armaduras (seria interessante você dar uns pitacos sobre o porquê destas escolhas, apenas como curiosidade mesmo); e 2) Cavaleiro aparece, é apresentado, conhecemos seu background, nos afeiçoamos por ele, surge um adversário, ele se supera, e... Morre. Ou em outras palavras, a síndrome de LC /evil . Quanto a este segundo ponto, devo dizer que o capítulo todo deu a sensação de que o final seria como foi. O primeiro interlúdio também ajudou nesta previsibilidade. Seria muito interessante ver personagens tão interessantes serem mais utilizados e darem as caras na trama principal, pois Hoe e Franz me cativaram muito mais do que diversos outros. Espero que em um próximo interlúdio o cavaleiro trabalhado tenha alguma chance de sobreviver. XD

Vamos lá:

 

1) Estava preparando uma sessão de curiosidades e comentários do autor. Exemplo: "Qual o motivo para a escolha de Clear e Philip como Cavaleiros principais e como se deu o processo de criação dos personagens?" E aí eu comentaria e explicaria. Algo como... é... Bastidores. /evil E sobre dar um pitaco destas escolhas, acho que será um tema legal para falar futuramente nesse ponto.

 

2) Aqui eu te entendo, mas é que optei pelo básico mesmo. No caso, mocinho vs vilão = morte final de ambos. Mas, seja uma coisa empolgante ou não(...) o próximo Interlúdio, que eu teria postado se não fosse a ideia do Franz, falará sobre um personagem que vai sobreviver e que vai criar uma relação de rivalidade intensa com o Palasito vilão.

 

Fazer o que, culpa do Franz. /evil

 

Uma coisa que lembrei, principalmente quando você descreve o cavaleiro de Prata largado em seu casebre sujo, foi da fic que você criou para aquele Torneio há um tempo atrás. Esta parte foi meio guidoneada mesmo, ou apenas coincidência? Outra coincidência com aquela fic, mas ai já foi algo que particularmente não me agradou, foi o modo como Franz e Proteus morreram. Achei o gore um pouco gratuito, mas ai até lembrando daquela sua história, vejo que é uma característica que você curte colocar em alguns momentos. Eu teria achado melhor que, após Mosca "adentrar" /evil o Pallasite, eles simplesmente fossem consumidos sem deixar rastros, ou algo nesta linha. Mas reforço, isso é apenas algo de minha preferência pessoal. Achei que destoou muito do restante do capítulo.

Sinceramente, diria que foi coincidência. Mal lembro daquela fic que escrevi, exceto da parte das cabeças. /sex

 

Mas eles foram consumidos sem deixar rastro nenhum, como disse no final. A descrição daquela cena peculiar, foi mais para entenderem como se dá o processo da técnica de Franz com corpos humanos e como isso funciona com o próprio organismo de Franz. Quanto mais esforço cósmico, mais rápido aquele processo que vocês leram age. Mas entendo que não gostou. :D

 

Por último, uma menção honrosa à participação de Atena e Hyuuga. Apesar de terem pouca participação, desempenharam papéis cruciais e transmitiram sentimentos e posturas convincentes, dignas da deusa e de um GM.

 

E é isso ai! Que venha a sequência da trama principal! :kosumo:

 

Feliz fiquei com isso! Eles foram de suma importância para Mosca e não poderiam deixar de faltar. Obrigado pelo elogio!

 

E a trama principal, retorna na próxima segunda. /sex

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Segundo interlúdio lido.

 

My turn:

 

Franz lembrou-me do estigma do isolamento social dos Cavaleiros de Peixes de LC (Albafica e Rugonis) devido aos seus poderes de corrosão, e ainda de uma outra cena de uma fic sobre o Mestre Piotr de Cefeu de Hyuuga principalmente na parte da imundice que vivia.

 

Realmente a tua "Atena" atua como uma mãe para os seus Cavaleiros, e Hyuuga parece como um pai e Franz é a criança e os três juntos são uma família feliz, lol.

 

Notei que o Franz e Proteus foram criados especificamente para este propósito, mostrando suas ações, atitudes, lados, personalidades, poderes e determinação.

 

A conversa entre ambos foi mais do que fluída, foi muito natural, argumentativa e justificativa até.

 

Ainda bem que por detrás de uma maldição, existe algo de bom. Uma arma poderosa em mãos erradas faz estragos e seu uso depende de como se aplica.

 

E também recordo de uma frase "Há males que vem por bem", e mais uma coisa, Franz pareceu que teve um biógrafo.

 

Excelente e espero que continuas por mais tempo na atividade da postagem e abraços.

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Comentário de número 500 do tópico. Obrigado, de nada. :3

 

Franz lembrou-me do estigma do isolamento social dos Cavaleiros de Peixes de LC (Albafica e Rugonis) devido aos seus poderes de corrosão, e ainda de uma outra cena de uma fic sobre o Mestre Piotr de Cefeu de Hyuuga principalmente na parte da imundice que vivia.

 

Realmente a tua "Atena" atua como uma mãe para os seus Cavaleiros, e Hyuuga parece como um pai e Franz é a criança e os três juntos são uma família feliz, lol.

Isso! Embora a temática seja um pouco diferente, a essência foi bem essa. Enquanto Franz possui um alto poder de corrosão, Albafica e Lugonis tem sangue venenoso. E sobre a fic do Hiyuuga, sim, é meio claro que me inspirei nessa parte para compor o Interlúdio. Foi uma das melhores partes da fic dele e resolvi homenageá-la. /sex

 

LOL hahaha

 

Notei que o Franz e Proteus foram criados especificamente para este propósito, mostrando suas ações, atitudes, lados, personalidades, poderes e determinação.

 

A conversa entre ambos foi mais do que fluída, foi muito natural, argumentativa e justificativa até.

Sim, eles foram. A "missão" de ambos os personagens foi cumprida com esse Interlúdio. Tive que colocar tudo em sete páginas de Word e feliz fiquei com o resultado final.

 

Exato. A intenção era a de fazer mesmo um contraponto entre o modo como cada um utiliza seu poder.

 

Ainda bem que por detrás de uma maldição, existe algo de bom. Uma arma poderosa em mãos erradas faz estragos e seu uso depende de como se aplica.

 

E também recordo de uma frase "Há males que vem por bem", e mais uma coisa, Franz pareceu que teve um biógrafo.

 

Excelente e espero que continuas por mais tempo na atividade da postagem e abraços.

Essa foi mesmo a intenção. Franz possuia um poder corrosivo em mãos e que poderia consumir tudo o que tocasse, sendo considerado uma técnica maldita. Já Proteus, com seu domínio sobre as águas, poderia usar seus poderes para o bem, ajudar as pessoas. E não matá-las cruelmente como tentou fazer. E é ai que entra o argumento de ambos.

 

E isso foi bom? haha

 

Obrigado mesmo pelo comentário e até a próxima!

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Tão bom quanto o primeiro Interlúdio da História (é assim, juntamente com meus cumprimentos, que julgo ser devido da minha parte começar esse comentário, Gustavo).

 

Tudo em Franz ficou ótimo. Eu diria até soberbo se não fosse por sua morte no final (daqui a pouco falaremos disso...rs). Claro que seu poder, diga-se de passagem, uma criação bastante inteligente, em principal, pela sua ligação com a constelação de Mosca, foi o que mais saltou aos olhos.

 

Athena e o Grande Mestre também não me passaram despercebidos. E junto com todo o capítulo transpiraram qualidade.

 

E aqui, até mesmo Clear e Philip foram lembrados pelo autor numa passagem despretensiosa, mas que advertia a nós leitores que eles estavam .

 

Contudo, assim como o Interlúdio com o Cavaleiro de Bronze de Girafa, este teve a morte do protagonista em seu final, o que acabou, isso há meu ver, embotando um pouco o brilhantismo da história.

 

Entenda o autor que previsibilidade não é ruim, semelhante aos clichês, e seguir determinados padrões é muitas vezes mais que inevitável. No entanto já venho percebendo em capítulos mais recentes da História, a tendência em abusar das mesmas fórmulas, lançando mãos delas com uma frequência indevida, algo que saltou aos olhos neste Interlúdio e que me levou a estar falando disso agora.

 

Sem querer parecer pretensioso, recomendo-lhe que passe a trabalhar novas fórmulas e que fique mais atento aos maneirismos costumeiros de sua escrita até mesmo para intercalá-los sem que a trama pareça ser um jogo de cartas marcadas.

 

E, Gustavo...

 

Não tenha receio de ousar...

 

O final para Franz e o Palasito até procede... tem todas as justificativas e respaldos para ser como foi... mas isso não muda o fato de ter sido previsível... e chato!

 

Um Interlúdio escrito com tanto esmero como foi este, carecia de um final tão excelente como o mesmo, algo que na minha insuportável opinião, não ocorreu.

 

Espero que receba bem essas palavras. Abraços.

Editado por Leandro Maciel Bacelar
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Tão bom quanto o primeiro Interlúdio da História (é assim, juntamente com meus cumprimentos, que julgo ser devido da minha parte começar esse comentário, Gustavo).

 

Tudo em Franz ficou ótimo. Eu diria até soberbo se não fosse por sua morte no final (daqui a pouco falaremos disso...rs). Claro que seu poder, diga-se de passagem, uma criação bastante inteligente, em principal, pela sua ligação com a constelação de Mosca, foi o que mais saltou aos olhos.

Opa. Então manteve uma certa regularidade no nível? Ótimo!

 

Gostei de saber que gostou do Franz. Foi uma ideia de última hora, mas que resolvi abordar porque vi potencial. E saber que gostaram me deixa muito feliz.

 

Athena e o Grande Mestre também não me passaram despercebidos. E junto com todo o capítulo transpiraram qualidade.

 

E aqui, até mesmo Clear e Philip foram lembrados pelo autor numa passagem despretensiosa, mas que advertia a nós leitores que eles estavam .

O Interlúdio ficou bem acima da média mesmo, concordo. A escrita saiu bem mais fluida que nos capítulos convencionais. rss

 

É, a intenção foi de lembrá-los de que há ainda os protagonistas... /evil Mentira. Foi mais para situarem vocês no contexto da história. Disse que se passou dois anos atrás, mas precisava de uma referência melhor. E daí coloquei ambos para ajudar um pouco na cronologia do Interlúdio.

 

 

Contudo, assim como o Interlúdio com o Cavaleiro de Bronze de Girafa, este teve a morte do protagonista em seu final, o que acabou, isso há meu ver, embotando um pouco o brilhantismo da história.

 

Entenda o autor que previsibilidade não é ruim, semelhante aos clichês, e seguir determinados padrões é muitas vezes mais que inevitável. No entanto já venho percebendo em capítulos mais recentes da História, a tendência em abusar das mesmas fórmulas, lançando mãos delas com uma frequência indevida, algo que saltou aos olhos neste Interlúdio e que me levou a estar falando disso agora.

Hmm... Compreendo seu ponto. É que a ideia para o personagem era originalmente essa mesmo. Ser apresentado, ter seu conflito interno exposto e morrer em batalha. Mas você falando, realmente é semelhante ao desfecho que dei ao Hoe.

 

É, o Renato comentou sobre isso já privadamente e por aqui também. E pretendo mudar um pouco isso com os capítulos vindouros. Tentarei ser mais imprevisível com o desfecho dos personagens. /sex

 

Sem querer parecer pretensioso, recomendo-lhe que passe a trabalhar novas fórmulas e que fique mais atento aos maneirismos costumeiros de sua escrita até mesmo para intercalá-los sem que a trama pareça ser um jogo de cartas marcadas.

 

E, Gustavo...

 

Não tenha receio de ousar...

 

O final para Franz e o Palasito até procede... tem todas as justificativas e respaldos para ser como foi... mas isso não muda o fato de ter sido previsível... e chato!

Ah, entendi. Vou aprimorar melhor esses fundamentos que você citou. Sempre que achar devido, ou que pode agregar, pode postar sem problemas o que achou, o que pode melhorar, tudo direitinho. Dependendo do que for, vou seguir seus conselhos e eles, assim como o de todos que quiserem me passar, serão muito bem vindos, afinal a minha intenção é a de progredir sempre!

 

Um Interlúdio escrito com tanto esmero como foi este, carecia de um final tão excelente como o mesmo, algo que na minha insuportável opinião, não ocorreu.

 

Espero que receba bem essas palavras. Abraços.

Pode deixar que tá tudo tranquilo. Vou procurar melhorar esses pontos que me alertou. Abraços!

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Gustavo,

 

Outro ótimo capítulo. Bem escrito, cenas de ação bem descritias e um belo personagem.

 

Aqui eu engrosso o coro de opiniões sobre a precocidade da morte do protagonista. Achei realmente que tu criastes um belo personagem. O melhor até aqui. Penso também que tu poderias tê-lo aproveitado mais. Talvez intronduzindo-o antes na fic ou postergando sua morte. Gostaria de vê-lo tendo um papel mais ativo na saga e sendo mais explorado.

 

Mas enfim... o que esta morto não pode ser ressussitado... Ou pode?? Novamente, parabéns pelo trabalho.

 

Forte abraço.

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Gostei bastante hehe. Como te disse sua escrita evoluiu demais, mesmo, nem parece que é a mesma pessoa, o hiato te ajudou demais.

 

Enredo: Olha, o plot que você deu foi muito bem feito, na minha opinião o melhor capítulo até agora. Tanto em historia como em personagens, pena que você acabou cometendo um deslize no final que foi matar o Franz.

 

Gostei da participação da Atena e do Hiyuuga, achei que eles agiram muito bem. Mesmo após o cavaleiro ter partido eles continuaram procurando algo que sela-se o poder de Franz, isso foi uma bela sacada, mostrou que Atena se importa até com aqueles que negaram seu posto, parabéns!

 

Personagens: Franz é um personagem muito foda, um dos melhores que você criou, e olha que a Fic já teve vários personagens marcantes. Pelo visto todos os personagens que você cria em Interludios ganham a simpatia do publico, e não foi diferente com o cavaleiro de prata.

 

O personagem poderia ser muito bem explorado, principalmente por causa de seu poder, mas você já me explicou o motivo de te-lo matado. Mas seria bem legal se ele permanece-se vivo. :kosumo:

 

Proteus tem uma personalidade legal, é o tipico dos vilões, sempre convencido quando o seu poder, mas que no fim sempre morre. Deu pra perceber que Mosca tem uma fama já que o palasito sabia do poder dele, e o desafiou para saber qual poder era mais foda. Aliás, gostei do poder dele também.

 

É isso, parabéns pelo trabalho!

Editado por Perseu
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