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[Episode G Assassin] - Capítulo 118


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e em EpiGA onde suas personalidades são mal representadas

Poderia desenvolver melhor? Não notei isso enquanto lia, embora faça tempo que tenha pego o mangá desde o começo.

 

O seiya continua com a maldiçao de Hades né?É por isso q a Saori fala q n queria mais ele ali e ele insiste?

Positivamente.

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@GFernandes você quer me torturar?!

Quando eu alcancei o mangá estava por volta do capítulo 70, então eu comentei o que achava no capítulo 6~, e tenho quase certeza que mencionei sobre a maioria dos personagens terem suas personalidades retratadas de uma forma cuspida mais banal possível e completamente distinta do clássico. Chame de maior aproveitamento ou apenas de má construção narrativa (de diálogos, e nesse caso de GA da história também), o que é um fato, a não ser se você queira contra argumentar sobre a qualidade do mangá. Mas a única coisa boa de todo o mangá é o encontro do Aiolia com Aiolos, e também o embate do Aiolia com Shura no começo. Pois são momentos que possuem imensa história por trás, e só o que precisa pra fazer algo bom é juntar esses personagens. Mas pensando por esse lado, Okada não teria feito nada bom em GA.

Como ele desperdiçou a criação dos gladiadores? É inacreditável. Enquanto eu lia e via todo o desperdício de possíveis personagens interessantes, eu ficava mais e mais desmotivado.

Editado por CHÃOTSEIYA
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O membro Cedde do SSPedia fez um resumão de toda a contextualização cronológica do trabalho do Okada na franquia, correlacionando as tramas de Ep.G e Ep.GA.

 

 

 

 

Capítulo 1 – Mundo Perdido

 

A história começa em um mundo paralelo onde Saga nunca se rebelou e Aiolos se tornou o Grande Mestre. Seiya e seus amigos também estão vivos como Cavaleiros de Bronze, assim como Atena é a própria Saori.

 

Um dia, Hades declara guerra ao Santuário. Durante o conflito, ele se apossa do corpo de Shun e mata Seiya. Shiryu e Hyoga se sacrificam para possibilitar um cenário no qual Ikki atinja Hades com o Golpe Fantasma de Fênix. Ikki morre, mas a alma de Hades se mescla com a de Shun, criando uma nova personalidade. A Guerra Santa acaba desta forma.

 

Pouco depois, Zeus (a princípio no seu corpo original) declara guerra ao Santuário. A maioria dos Cavaleiros morre durante o conflito e a Terra é devastada. Foi então que Aiolos conseguiu derrotar o deus com sua flecha. Infelizmente, a alma do Grande Deus imediatamente encontra refúgio em Aiolia, tornando-o seu hospedeiro, da mesma forma que Julian Solo e Poseidon e Shun e Hades no universo clássico. Quando tudo parecia perdido, Aiolia recobra controle do seu corpo e pede que Aiolos o mate. Este último, consumido por seus sentimentos, desperta o Nono Sentido (Dunamis) e pulveriza o seu irmão.

 

Devastado com essa atitude, Aiolos recebe a visita de Hades. Apesar de sua aparente neutralidade, ele capturou Atena durante o último conflito. Ele propõe que Aiolos abandone seus velhos princípios e recomece tudo outra vez. Sagitário está em choque, mas usa a Espada Kusanagi para decapitar Atena. A partir de agora, os Cavaleiros sob seu comando poderão usar armas sagradas.

 

Ele encontra Saga, o último sobrevivente da Grande Guerra contra Zeus. Aiolos oferece uma aliança, mas Saga recusa, suspeitando que outra vontade está se sobrepondo a do seu velho amigo. O Cavaleiro de Sagitário, então, o mata. Graças a seus novos poderes, Aiolos invoca um portal dimensional similar a um buraco negro que lhe permite conectar o seu mundo devastado a qualquer dimensão de sua escolha. Seu objetivo é o de reescrever a história e construir um novo futuro, onde ele encontrará seu irmão independente de qualquer coisa. Para fazer isso, ele está pronto para exterminar quantos mundos forem necessários. Seu mundo agora é conhecido como Mundo Perdido.

 

Enquanto isso, Atena reencarna quase que imediatamente na forma de duas gêmeas. Uma delas é recuperada por Aiolos e se torna uma garota chamada Tomoe. A outra desaparece...

 

Capítulo 2: Os mortos não morrem

 

A partir de agora, a história se desenrola no universo tradicional. O que aconteceu desde a derrota de Hades?

 

Seiya, restrito em uma cadeira de rodas, recebeu vários tratamentos e recuperou algumas de suas faculdades, mas, temendo ser um fardo para seus amigos, desapareceu subitamente. Kanon sobreviveu à Explosão Galáctica suicida, voltou a Terra e se tornou o Grande Mestre. No Inferno, Radamanthys também sobreviveu, assim como a alma de Hades. Agora privado do seu corpo verdadeiro, o deus do submundo concluiu um Pacto de Não Agressão com Atena e administra o seu submundo, em um estado muito cataclísmico.

 

E enquanto todos pensavam que a paz estava presente, o Mundo Perdido se conecta a esse mundo e começa a ataca-lo. Mais especificamente, Aiolos usa o seu portal dimensional para convocar guerreiros outrora mortos. Entre eles estão antigos heróis lendários empunhando espadas sagradas, os Gladiadores, bem como os Cavaleiros de Ouro. Quando eles retornaram a vida, recuperaram as memórias deste mundo, assim como as do Mundo Perdido. Então, eles decidem se juntar ao Santuário de suas respectivas escolhas.

 

Os Gladiadores tem apenas um objetivo: Matar um ao outro para provar sua força em um torneio chamado Guerra das Espadas Sagradas. De fato, é um torneio organizado por Aiolos, afim de completar suas tropas e selecionar aqueles que serão dignos de se tornarem Cavaleiros de Ouro portadores de Armaduras Divinas.

 

Entre os primeiros ressuscitados está Aldebaran. Ao seu lado, um bebê... Um daqueles bebês gêmeos mencionados acima. O Santuário decide escondê-lo no Japão, enquanto Aldebaran e Shina são responsáveis de cria-lo, mantendo sua identidade em segredo. Esse bebê possui o nome de Yoshino. E os anos se passam...

 

Capítulo 2.5 – Episódio G

 

Saori esconde toda essa situação dos Cavaleiros lendários para lhes permitir viver em paz.

 

Em algum momento, Saga ressuscita sob a aparência de uma coruja. Saori a envia ao passado em busca de ajuda. Ele se dirige ao período temporal no qual decorre a trama de Episódio G e recruta Shura de Capricórnio como seu assassino. Porque Shura? Por ele possuir uma Espada Sagrada, será útil na batalha contra os Gladiadores.

 

Shura, portanto, deserda do Santuário para viajar em direção ao futuro. O Grande Mestre da época (Saga), o acusa de traição e envia Aiolia (o de Ep.G) em seu encalço para mata-lo. Este último, por sua vez, atravessa o espaço-tempo atrás dele. Os dois jovens, Aiolia e Shura, então, se encontram assim no século XXI.

 

Capítulo 3 – Assassin

 

Assim que chega, Shura se dirige até o Japão e rastreia secretamente os inimigos de Atena, guiado pela coruja, que na realidade é Saga. Aiolia entra em contato com o Santuário e encontra o Cavaleiro de Capricórnio, enquanto ele tinha acabado de salvar uma menina chamada Yoshino. A chegada inesperada de um Gladiador promove um cessar fogo entre os dois jovens dourados.

 

Gradualmente, o mundo trata-se de atualizar as memórias dos jovens Shura e Aiolia para suas respectivas vivências naquele mundo. Isso significa que eles, apesar de terem corpos jovens, possuem suas memórias completas até a vida adulta – Ou seja, até o momento de suas mortes no Muro das Lamentações.

 

Ao mesmo tempo, os antigos Cavaleiros de Bronze descobrem o que está acontecendo, Seiya entra na situação, Aiolos se revela, os Cavaleiros de Ouro que foram ressuscitados entram em cena, um de cada vez e Yoshino desperta sua verdadeira essência como deusa Atena.

 

Muitas coisas acontecem Aiolia – Anteriormente humilhado por Aiolos (que continua sendo seu irmão, apesar de serem de dimensões distintas) – despertar o Nono Sentido. Este ato o deixa louco e desperta Zeus que estava adormecido dentro dele desde sua chegada ao mundo original. Uma luta épica contra o deus ocorre, o portal de Aiolos e o Inferno entram em colapso e a Terra está prestes a ser devorada pelo Mundo Perdido, o que leva ao desaparecimento de Shura e Aiolia.

 

 

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Se essa lógica for coerente, poderemos ter os lendários subindo as 12 casas do Mundo Perdido para derrotar o GM Aiolos (e/ou a "Kerr" que está por trás dele - provavelmente Pontos). Uma história incrííííível!

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Se essa lógica for coerente, poderemos ter os lendários subindo as 12 casas do Mundo Perdido para derrotar o GM Aiolos (e/ou a "Kerr" que está por trás dele - provavelmente Pontos). Uma história incrííííível!

 

Seria bem interessante, principalmente se for direto para esse "arco final" contra Aiolos/Pontos. Ainda da pra fechar todas a pontas aberta de uma vez.

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Se essa lógica for coerente, poderemos ter os lendários subindo as 12 casas do Mundo Perdido para derrotar o GM Aiolos (e/ou a "Kerr" que está por trás dele - provavelmente Pontos). Uma história incrííííível!

é tudo que cdz (e ainda mais epG) precisava: mais uma subida das 12 casas.

mas é engraçado ver o quanto epG Assassin é uma história sem pé nem cabeça ainda mais comparada com o epG original.

por mais que tenha o final sem final com o okada fingindo que não iam ter que encarar os outros titãs, desde o início é claramente a história do aioria e de como ele aceita ficar com o papel que tem.

epG Assassin começa com o aioria e o shura viajando pro japão. daí eles vão enfrentar os gladiadores. daí do nada aparece o shun (numa herança do ômega que o pessoal gosta de esquecer, foi o ômega que deu o tom de colocar os protagonistas do original aparecendo com muito mais força no roteiro ao invés de cameo, G.A e Saintia seguiram). daí do nada o shun é cavaleiro de ouro.

e é no futuro. daí tem gladiador que é ex-cavaleiro. que tem armadura divina.

e ao invés de ser aioria e o shura no futuro lidando com uma geração nova de cavaleiros de ouro ele resolve colocar todos os cavaleiros de ouro anteriores possíveis na história.

qualquer autor de mangá ia ficar enrolado de resolver isso até o final da história.

mas o okada começa a enfiar mais e mais loucuras, a cada capítulo tenta enfiar algo novo. se estou certo foi nessa mesma luta com o aioria/zeus (até isso ele inventou) que me aparece o POSEIDON. e ele se vai da mesma maneira que aparece. você fazer isso com um radamanthys no mundo dos mortos é só mais do "EU ENTENDI A REFERÊNCIA", mas nisso aqui já vira piada.

já vimos o okada não conseguir fechar algo muito mais coeso e interessante com o primeiro episódio G. ele faz um segundo e só coloca mais loucura e embora tenha acenos de querer amarrar com o original, são só isso até agora.

sinceramente, eu não vou apostar que ele consiga fechar numa trilogia direito, não.

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Final sem pé nem cabeça, algo que já podemos dizer que é típico de Okada.

 

Fiquei uns dias sem notícias de CDZ, e só vim saber desse capítulo hoje. E reparei que aqui não está pegando o Saint Seiya foros. Afinal, alguém sabe dizer o que ocorreu com o Site?

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Eu fiquei bem decepcionado com o que foi feito no Episódio G, até o volume 12/13 (o que tem a luta do Shura contra o Titã no Tártaro), o mangá era excelente e muito melhor do que qualquer outro spin-off, mas do nada a qualidade do mangá cai absurdamente (isso de história e traço), começa a ter momentos super forçados mesmo para padrões de CDZ e no final é concluído com diversas coisas em aberto sem nem serem mencionadas, daí eu pensei "ah, ele se cansou de fazer Episódio G e quis terminar logo pra investir tempo em algo próprio", e eis que um tempo depois ele volta escrevendo Episódio G A. sem nenhum vínculo com o G original, WTF!?

 

Até tentei acompanhar um tempo Assassin mas, na boa? QUE TROÇO RUIM! Não sei se ele se acha alguém fantástico por ter feito toda essa salada de frutas na história ou apenas quis fazer para trollar mesmo, mas um editor precisava chegar nele e falar "Okada, apenas pare!". G. A parece aqueles tópicos de comunidade de CDZ do Orkut que ficavam fanficando "e se acontecesse tal coisa...?", criando situações hipotéticas para os personagens da obra. É uma pena, a visão do Okada para Saint Seiya deixou de ser interessante para ser só puro fanservice e fanficagem.

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Dá para colocar os Cavaleiros de Ouro do Mundo Perdido e os Gladiadores contra os novos Cavaleiros de Ouro do mundo tradicional do futuro, como o Kiki. Dá para colocar Lancelot e os heróis antigos empunhando espadas sagradas contra os 5 lendários. Dá para colocar os Cavaleiros de Ouro "tradicionais", revividos por Aiolos, contra os Titãs. Enfim, dá para lermos uma porrada de pontas soltas sendo amarradas, e ainda com lutas homéricas!

 

Acho que se esse manga que vem por aí for aquele destinado a encerrar as obras anteriores, material tem bastante para torná-lo interessante. Só vai precisar de bastaaaaaaaaaante flashback!

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