Aranha Chique

Não duvido que lá pelas tantas até tentem dar alguma explicação pra isso, mas é por essas e outras aí que eu nunca consegui engolir as explicações extra da série como algo que desce redondo, explica tudo, e fim de papo. O próprio arquétipo de roteiro do Kurumada deixa lógica em 2º plano (ele falou isso ou pra Shiori ou pra Kuori com todas as letras, não lembro quem, que era pra não ligar de contradizer o mangá dele como se fosse um pecado). Não tô falando que é bater palma pra tudo, tem hora que enche o saco mesmo. Mas o próprio "teste divino" que ele tira da cartola no mangá cláss

Nunca mostraram nenhuma model sheet das Cloth Stones dos outros Cavaleiros de Bronze, então nunca devem ter desenhado nenhuma. Simplesmente devem ter falado pro Ichikawa pegar a v3 e aproximar o traço do rosto do Araki pro do Ômega.

Impossível não é. A própria cena pastelão colocada logo em seguida meio que é pra tentar amenizar o baque (mas é tão despropositada por causa da hora em que foi posta que destoa pra caralho. Kiki com a June também é ruim pra cacete, mas que seja, os dois estão batendo perna tentando alcançar o Mu e o Aldebaran. Não compromete desse jeito). Fora isso, o enquadramento podia ser completamente diferente: você entendia que ele se estripou, mas foi meio desfocado, não teria aquele plano aberto do Cassius falecido em cima de uma poça do próprio sangue. Os caras fizeram pra ter o impacto que teve.

Sabbath ali está utilizado "nani" de "coisa" mesmo, então só estão perguntando "O que é o 'Sabbath', afinal de contas?"

Zhu está frustrada porque não conseguiu fazer nada diante do Eito, daí o espírito da Surplice/Valentine aparece e dá um ferro nela, perguntando se ela está satisfeita em deixar a Pandora se ferir e não ser capaz de proteger o lorde Wyvern. Ele diz que uma grande força nasce da raiva, e diz para Zhu odiar essa fraqueza. Ela começa a perceber que a força de Eito vinha de lá, ao começar a desejar que pudesse de desfazer de todas as suas fraquezas. Shoichiro aparece, e ela está convencida que pode derrotar qualquer inimigo assim. Só que ele aparece triste e diz que o cosmo dela está ig

Veja como já muda completamente de figura de "ah, mas é Shun mulher". KotZ foi de novo na velha história do "ah, só os calejados estão acompanhando", mas nem de longe foi criado pra isso. Passamos de uma 1ª temporada de Tampa de Bueiro Robô e Guraad de Ferro pra uma 2ª temporada querendo ser fiel ao mangá, mas sem se desfazer dos invencionismos da 1ª onde pudesse, mas com o toque de caixa característico da primeira ali com as coisas feitas de qualquer jeito, trilha que mal apareça (não tô pedindo nenhum Yokoyama não... adoro as músicas, já fui em concerto ao vivo, mas no dia a dia

Transformar a Shun mulher no Cristo de todos os erros que a série cometeu - e não deixou de cometer mesmo na "redenção" que foi a segunda temporada, segundo alguns - não adianta muita coisa. É só um truco folgado para todos os fatores que não deixaram a coisa andar Se já é pra fanficar (afinal, se até essa série, produto original, "já é fanfic mesmo", segundo uma certa lógica), a viagem ao passado transformou o Shun em mulher. Afinal, viagem no tempo já virou magia mesmo e é desculpa narrativa para tudo (não só em CDZ, que fique claro).

Ikki do Omega sempre foi muito pequena a diferença - o rosto é um meio termo do estilo do Umakoshi e do Araki, com o Ichikawa tentando se equilibrar na corda bamba, e mais a cor da armadura mudando um pouco. O pessoal aí do jogo meio que se perdeu no equilibrismo e saiu um Ikki da depressão. (se fosse pra usar alguém do Omega, usassem algum personagem exclusivo de lá, tipo o Seiya Sagitário v2 ou o Shiryu de Libra mesmo pra ficar nesse núcleo...)

A crítica eu entendo e concordo, desprendendo dos termos. Até profanar eu não concordo. Não sou religioso, mas não colocaria no pé de algo "sagrado", mesmo sendo uma franquia que eu joguei mais tempo dos anos da minha vida do que gostaria de admitir. "Código-fonte" já é um termo bem mais 'pé-no-chão' pro que a gente está lidando; eu mesmo usaria "banalizar" - se a moda pega, de 15 em 15 anos inventam alguma coisa nova pra enfiar e ficar mudando ao bel prazer. Gibi gringo de super herói já faz isso. Não é muito divertido. Nesse caso, quase todas as mudanças que ele tinha men

Me perguntaram por que eu não voltaria para a terceira temporada, a resposta é essa. O dia já não tem horas o bastante pra tudo o que eu quero fazer e eu sou péssimo em manusear meu tempo, quanto mais pra eu conseguir encaixar KotZ nele.

Tendo em vista que uma série que foi projetada com armadura transformers para apelo comercial e que depende da venda dos bonecos desse conceito pra existir até hoje, acho que não existe qualquer impacto em usar a palavra "prostituir" ou até insinuar alguma prostituição em algum produto comercial. Ali foi feito para o lucro desde o começo. Essa relação de pureza que, em tese, o capital e o lucro desvirtuariam, inexiste. A mera existência dessa franquia é porque foi feita pra dar dinheiro.

Não Eu já estava pensando em coisas parecidas uns dias atrás. Um amigo meu me falou de Casshan/Casshern, e eu não pensava na franquia faz tempo. Teve o anime dos anos 60/70 (Não sei qual época exatamente), daí mais um OVA nos 90, um live action no começo dos anos 2000, a série Sins com o Yamauchi/Yamakoshi/Furuya (que foi a que eu assisti e que mais me prendeu). Daí eu fui dar uma olhada na Pixiv, que é onde artistas japoneses postam seus trabalhos, e desde 2008 até aqui, tinha meio que quase zero novos fanarts das outras versões e só mais coisas da série original. Sain

Se este for o impacto direto do meu país na história de Cavaleiros, só posso dizer uma coisa: estou muito orgulhoso