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Saint Seiya Era Mitológica - Bloody War


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nossa muito bom capitulo ehehehehe, sempre bem escrito

 

 

espera um pouquinho mais da lutaa entre Volgan e Avalon mas tudo bem. ele deve tar todo lixado com o mestre,

 

a eminente luta entre os dourados foi brutal. Abubakar ao lado do volgan são meus preferidos =)

 

abraços

Obrigado Degel, se a luta prolongasse mais um dia, as consequências seriam desastrosas e o santuário seria congelado e queimado ao mesmo tempo.

 

Até à próxima.

Agora todos os Dourados estão reunidos. Estou positivamente surpreso que Capricórnio seja uma mulher.

 

Mas esse Vougan, hein? Ainda é bastante moleque mesmo. Vai precisar aprender muito sobre a verdadeira guerra.

 

Muito bom!

Nem mais, foi por isso que o nome deste capítulo representaria os 12 juntos.

 

Vougan é jovem e imaturo em questão de amadurecimento de estado de guerra.

 

Obrigado e espero no próximo.

E a Confraria dos Doze brande seus cosmos em uníssono. E o melhor, heterogeneidade absoluta, o que cria verdadeiros personagens tridimensionais, não criaturas estáticas que falam com os olhos fechados.

 

Bom. Muito bom.

Arigatou Hyuuga-sensei.

 

Aguardo sempre teus comentários tanto para o lado positivo e negativo sempre na esperança de melhorar meu atual nível.

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Capítulo 00 – Prelúdio de um conflito Há 175 anos atrás de uma data indefinida da Era dos Mitos, Poseidon, um deus que tinha uma fortaleza de tamanho grandioso de nome Atlântida, foi derrotado e lac

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Muito bom, estava com saudades de ler sua fic, sou suspeito a falar, pois já sabes que reconheço seu excelente trabalho na escrita, narrativa, enfim, tive a sorte de receber algumas instruções suas qu

Gostei muito do capítulo!

 

Achei muito legal os novos adentrando ao Santuário e assim completando a elite dourada. Gostei da variedade de características de cada um e quero muito ver a continuação, as batalhas...

 

Parabéns, Mystic!

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Estava sem internet, perdoe-me a demora, Mystic.

 

Gostei do capítulo, eu tinha lido ontem pelo celular, mas não deu pra comentar. De qualquer forma, fico bastante maravilhado com os personagens criados pelo Hyuuga e pelo jeito que você, Mystic, põe na Fic. Os personagens tem personalidade e características bem detalhadas e delineadas e como bem citado, são "tridimensionais".

 

Um dia, eu chego aos seus pés, Mystic \o

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Gostei muito do capítulo!

 

Achei muito legal os novos adentrando ao Santuário e assim completando a elite dourada. Gostei da variedade de características de cada um e quero muito ver a continuação, as batalhas...

 

Parabéns, Mystic!

O objetivo era mesmo este, dar destaque ás suas personalidade, assuntos, situações, dificuldades, respostas e consequências.

 

Obrigada Jeu.

 

Estava sem internet, perdoe-me a demora, Mystic.

 

Gostei do capítulo, eu tinha lido ontem pelo celular, mas não deu pra comentar. De qualquer forma, fico bastante maravilhado com os personagens criados pelo Hyuuga e pelo jeito que você, Mystic, põe na Fic. Os personagens tem personalidade e características bem detalhadas e delineadas e como bem citado, são "tridimensionais".

 

Um dia, eu chego aos seus pés, Mystic \o

Não faz mal, que compreendo.

 

Tenho muito a agradecer a Hyuuga pela sua disponibilidade e paciência em ter ajudá-lo a criar estas personagens.

 

Não digo que vias gostar, mas sim ultrapassar-me, n basta ser humilde, por vezes é necessário ser-se ambicioso.

 

Abraços.

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Achei o capitulo meio confuso e deu trabalho a leitura desta vez.

Mas no geral o capítulo foi interessante. Espero melhoras nos próximos capítulos.

Obrigado por leres e comentares.

 

Da próxima, vou tentar escrevê-lo com mais calma e mais atenção.

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Capítulo 16: κόσμος (Mundo)

 

Três novos desconhecidos estavam diante do mais antigo dos Cavaleiros de Ouro, Aposafi de Libra, quais seriam suas intenções ou razões para procurarem Atena embora pertenciam a distintos mundos.

 

- Senhor Aposafi, eu, Dheva, sou discípulo do Buda, conhecido pelo seu nome, Siddartha Gautama.

 

O védico mostrou numa projeção espiritual uma roda branca que tinha oito raios gesticulando com os dedos aos presentes.

 

- Esta é a roda da doutrina e esses raios figuram o Nobre Caminho Óctuplo! - Espantou-se o guardião da sexta casa ao contemplar.

 

- Exato, como tinha dito antes, vim para ajudar a Senhora Atena contra as ações de uma entidade maligna que ganharam reputação no Reino dos Vedas por meios de violência e ódio profundo.

 

- Essa decisão é desadequada para mim, em primeiro lugar, terão de falar com o seu representante, o Grande Mestre e depois desta audição serão apresentados com a nossa deusa.

 

- Ouve heleno, o meu assunto é com Atena e não com aquele que está abaixo dela. O meu estatuto social é a prova que tenho, sou um sacerdote! Uma hierarquia respeitável dentro do reino faraónico. - Resmungava Khereq desiludido ao revelar sua face arrogante.

 

- Sacerdote de Selket, a deusa de escorpião tem um eclesiástico com um temperamento muito intempestivo, lamento se não estás habituado a seguir as regras da casa. - Picou ainda mais o estrangeiro.

 

- Velho maldito, vou utilizar a força! Shaula

 

Aposafi colocou-se ao lado dele imobilizando o pulso, para o espanto dele, jamais um desgastado homem pudesse ser capaz de efetuar um plano defensivo num escasso segundo.

 

- Que técnica interessante, a tua unha cresceu ao similar o ferrão do escorpião e ainda tem uma cor amarela, é muito provável que seu veneno tenha origem do leiurus quinquestriatus das terras de Mesopotâmia, seu vírus é o mais letal de todos estes seres artrópodes, o Perseguidor da Morte, uma bela alcunha e título para este pequeninho.

 

- És algum especialista?

 

Perguntava ao atacar com a esquerda com uma garra de cor diferente.

 

- E esta é negra, um solimão de Androctonus crassicauda da tua cidade natal, um escorpião conhecido pelo matador de homens de cauda obesa, devido à fama de ter aniquilado muitos, de certeza que és um sacerdote ou um entendedor em venenos.

 

Reteve o outro membro superior deixando-o de joelhos, tinha uma cara colérica e humilhada.

 

- Eu como presbítero de Selket, minha divindade e senhora dos escorpiões tenho a obrigação, dever, conhecimento e autorização para estudar todos os venenos existentes para usá-los ofensivamente e curar os azarados envenenados.

 

Antes que as coisas pudessem piorar, um cosmo poderoso e benevolente aproximava-se dos presentes.

 

"Este kundalini é tão acolhedor e brilhante, que tranquilidade transmite ao redor" . - Falava mentalmente Dheva.

 

"A aura de Atena é quase tão poderosa, não! Rivaliza com o meu deus-pai, Odin! - Expressava a guerreira alada com suores a cair pelo rosto.

 

"Como um Ka deste pode ser mais maior do que a minha deusa? Maldição! Odeio admitir que subestimei estes helenos e a divindade deles!"

 

Khereq desenhava fisicamente uma cara de mau perdedor no chão ao descobrir que sabia tão pouco sobre o mundo fora do Reino de Rá, porém seu orgulho era insignificante comparado ao seu mandato, o sucesso dependia do destino de duas soberanias. Levantou-se mais calmo e paciente ao sacudir suas vestes de pó com desprezo pelo solo que pisou.

 

- Vocês nem imaginam a sorte que possuem, a mãe dos Cavaleiro veio ao vosso encontro! Nobres além-fronteiras, sintam-se honradas e acolhidos pelo cosmo erudito. - Deliciava Aposafi pela vinda da deidade.

 

Atena tinha um outro epíteto dado pelos helenos, Xenia, a hospitaleira, uma anfitriã de outros povos fora do território dos atenienses. Seu cosmo divino não passava despercebido assumindo sua força e poder por onde passava, não escondia nada. Veio ao encontro dos três com uma expressão séria com uma grande autoritário e compreensão ao mesmo tempo.

 

- Sejam bem-vindos ao lar dos meus guerreiros e da minha moradia. Que assuntos têm para comigo, uma vez que seus cosmos são grandes o suficiente? - Perguntava a filha de Zeus ao ir diretamente ao assunto.

 

Brunilde foi a primeira que avançou deixando para atrás o receio mostrando apenas o respeito.

 

- Senhora Xenia Atena, eu venho pessoal a mando do meu senhor, pai de todos nossos, Odin, o senhor da magia e da sabedoria para encontrar um Einherjar nosso, neste mundo chamado Midgard para uma guerra travada entre deuses e gigantes, o Ragnarok.

 

Atena ponderou num assunto muito sério sobre este conflito tão falado que envolvia a terra das deidades nórdicas e o que fazia uma Valquíria de tão distante do seu mundo, Asgard para o dos gregos.

 

- Estás convencida que este Einherjar encontra-se aqui? Lamento, mas é muito bem provável que esteja no outro campo, o do meu odiado irmão, Ares.

 

- Então estou a falar com a pessoa imortal errada, vou falar com esse tal Ares.

 

- O meu irmão jamais irá ceder a um pedido teu, ele não é benevolente ou compreensivo, porém um irracional sedento de guerra sanguinolência.

 

A marcial preparava-se para partir, quando as palavras o impediam.

 

- Só me resta uma opção, enfrentá-lo! Como serva de Odin, a minha missão é muito mais importante do que a minha vida e o destino do meu amado soberania depende desta!

 

- Não sejas imprudente! Ares não está sozinho e seu arraial está longe da tua compreensão e conhecimento, se vieste ter comigo a solicitar o meu apoio, concretizarei com esta minha bênção.

 

Ao chamamento cósmica da filha de Zeus surgiu uma caixa retângula dourada contendo uma criatura quimera conhecida em todo seu esplendor mítico pela cabra Amalteia, as peças desmontavam formando uma Armadura cobrindo o corpo de Brunilda substituindo a forma protetiva da Runa de natureza asgardiana.

 

"Esta proteção é muito poderosa, careta uma sensação benevolente e ao mesmo tempo poderosa do que a minha que revela a minha essência de combatente inato, então aquele midgardiano possui esta mesma força que eu?"

 

Refletia a marcial ao experimentar uma nova experiência que a deixou convicta da possível existência de outros guerreiros poderosos e que Atena falou a prudência e da ignorância dela.

 

- Ainda falta duas coisas para aceitares verdadeiramente a Armadura de Ouro de Capricórnio.

 

- Duas coisas? - Perguntava surpresa.

 

A deusa apontou com repugnância para a lança dela e no outro membro superior, uma máscara áurea, a Valquíria não entendeu o porquê.

 

- Nenhum dos meus guerreiros utiliza armas para qualquer conflito que seja da sua maior ou menor importância, seus corpos e espíritos são superiores a qualquer matéria bélica e quanto a esta anteface, é o passo mais importante e difícil que muitas renunciam o cargo de guerreira, uma espécie de celibato, em poucas palavras é proibido amar e manter sua castidade. Mesmo que sejas uma estranha para as minhas regras, não abro exceção alguma e posso ver pelo teu coração a tua pureza sincera.

 

Esticou a mão para entregar a máscara, quando Brunilde recebeu e olhou fixamente, derramou uma lágrima de tristeza franca que desfragmentou com a mão direita. Aposafi expressou uma face de espanto que pensou num desafio contra a vontade da deusa, o resultado foi...

 

- Tens o coração partido, a pessoa que amas está no braço de outra. - A imortal leu nos olhos azuis da deusa alada do seu sofrimento. - Um amor fechado que procura o conforto no calor das batalhas pelo dever de uma Valquíria para preencher um vazio espiritual em vez de prosseguir com a sua felicidade.

 

- As minhas sinceras desculpas, Xenia Atena. Esta dor faz parte do meu passado e não procurou outro homem para além daquele que amei, cumprirei suas exigências à exceção desta segunda.

 

Ergueu-se com forte determinação sem medo ou arrependimento posicionando numa postura convicta do seu destino e dever de viver.

 

- Não esperaria menos de uma das filhas de Odin, seja bem-vinda Brunilda, Amazona de Capricórnio.

 

Agradeceu com um gesto próprio da sua terra, em seguida veio o sacerdote de Selket para explicar a razão da sua vinda que se tratava de evitar uma guerra eminente entre Egipto e Pérsia pelo desaparecimento de dois indivíduos que um deles seria de vital importância para o futuro.

 

- Estas duas pessoas encontram-se dentro do exército de Ares como assim disseste, tens provas disso? - Questionava a deusa.

 

- Os nossos melhores espiões foram vítimas destes monstros chamados Agoges e viram as duas pessoas que procurávamos, vim com o intuito de integrar no seu arraial como aliança temporária e favor da minha senhora divina, certamente deverá ambos terem 20 anos.

 

- Estás muito bem informado, vou dar-te uma Armadura para cumprires a tua missão de paz. Por debaixo deste aspeto severo e arrogante encontra-se um homem devoto pelo seu reino.

 

A segunda era de um ser artrópode que cobriu o corpo de Khereq sentindo um prazer confortável e único ao sentir um Ka muito maior.

 

"Parece uma coincidência desejável que vestiu um traje Nub como se fosse um deus e ainda parece que foi escolhida designadamente para mim... - Fez uma pausa em seus pensamentos. - "O que pode significar que estes homens são vistos como seres fr representações divinas, este poder é magnífico!"

 

O sacerdote mostrou seus profundos agradecimentos dando agora a vez a um monge budista, Dheva.

 

- Senhora Atena, o meu nome é Dheva e venho das terras orientais para ajudá-la sem um propósito de egoísmo meu. Dando a minha contribuição como um aliado neste momento caótico.

 

- Dheva e os outros presentes esperei pacientemente por este momento em que juntos, mesmo que seja brevemente para completar esta ordem e uma acontecimento foi concretizado hoje, a ordem zodiacal.

 

Para o pupilo de Buda, vestiu uma de aparência angélica orando com uma expressão pura, ao completar cada peça no corpo, um estranho fenómeno aconteceu.

 

- Que brilho ofuscante é este? A minha está a ressonar.

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Cada Cavaleiro tem um objetivo distinto para lutar, mas todos possuem em comum o desejo de preservar a paz. Esse é o espírito da ordem.

 

Estou intrigado que no final, parece que a Armadura de Virgem reagiu diferente em relação a Buda. Algo além do esperado...

 

Ansioso para o próximo!

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Cada Cavaleiro tem um objetivo distinto para lutar, mas todos possuem em comum o desejo de preservar a paz. Esse é o espírito da ordem.

 

Estou intrigado que no final, parece que a Armadura de Virgem reagiu diferente em relação a Buda. Algo além do esperado...

 

Ansioso para o próximo!

A ideia era essa, dar destaque à mesma ideologia não importando a origem de onde se vem.

 

Quanto ao próximo não sei, irá levar tempo.

e assim a ordem vai ficando completa, cada um com seu objetivo.

 

confesso que estou ansioso por ve-los a lutar.

 

gostei bastante da amazona de capricórnio, ela promete xDD

 

abraços

Muito em breve terão suas lutas, destaques e razões contra seus oponentes bem calibrados e poderosos.

 

Aguardar´é o melhor remédio.

 

Obrigado e até à próxima.

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Agora, com servos de outras divindades se unindo à Athena, seu sequito está quase completo.

A história fica cada vez mais interessante, mas o temperamento destes novos Cavaleiros pode trazer problemas futuros.

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Capítulo muito bom, Mystic.

 

Gostei muito dos novos cavaleiros e o interessante é que cada um veio para cumprir seus próprios objetivos.

 

Achei muito inusitado e legal uma amazona de capricórnio e gostei da resposta dela referente as regras de Atena.

 

Só fiquei chateada com o egípcio ser tão impulsivo rss Escorpianos não são assim XD

 

Quero ver a personalidade de todos os seus dourados sendo trabalhada em batalha.

 

Abraço e estou no aguardo do próximo!

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Agora, com servos de outras divindades se unindo à Athena, seu sequito está quase completo.

A história fica cada vez mais interessante, mas o temperamento destes novos Cavaleiros pode trazer problemas futuros.

Obrigado meu companheiro e amigo de fics.

 

A questão do temperamento deles, resume mesmo a isso, terão de esquecer essas diferenças e trabalhar juntos.

 

Capítulo muito bom, Mystic.

 

Gostei muito dos novos cavaleiros e o interessante é que cada um veio para cumprir seus próprios objetivos.

 

Achei muito inusitado e legal uma amazona de capricórnio e gostei da resposta dela referente as regras de Atena.

 

Só fiquei chateada com o egípcio ser tão impulsivo rss Escorpianos não são assim XD

 

Quero ver a personalidade de todos os seus dourados sendo trabalhada em batalha.

 

Abraço e estou no aguardo do próximo!

Obrigado por Jeu por essas palavras, a ideia era dar uma trangressão pessoal e muito forte ao ponto de não usar a máscara.

 

O meu Escorpião é assim e será assim, tou a brincar lol

 

Com o devido, as personalidade serão postas em ação na sua devida altura.

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Capítulo lido.

 

Gostei da Personalidade e das nacionalidades dos novos Santos de Ouro. Pelo visto, o Santo de Escorpião será um de meus favoritos. Gostei de tudo nele até o momento.

 

E um outro fato interessante, é o Santo de Escorpião ter cores diferentes para as agulhas de cada dedo indicador da mão. Ficou curioso e foi muito bem feito.

 

Aguardo pelo próximo!

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Bom Capítulo.

 

Ha pontos que eu, chato pra caramba, classificaria como anacronismo, mas não posso estender a responsabilidade de teoria de história para quem não a faz. Independente de tudo, um bom trabalho de caracterização em um enredo que se torna mais claro a cada capítulo.

 

Abraço.

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Bom Capítulo.

 

Ha pontos que eu, chato pra caramba, classificaria como anacronismo, mas não posso estender a responsabilidade de teoria de história para quem não a faz. Independente de tudo, um bom trabalho de caracterização em um enredo que se torna mais claro a cada capítulo.

 

Abraço.

Obrigado Sensei.

 

Entendi onde pequei o erro na narrativa e seu contexto, por agora, irei fazer uma pausa por tempo indeterminado, planeado combates, buscando inspiração, revendo as criticas positivas, mas principalmente as negativas "no bom sentido" e ainda mais coisas por aí.

 

Com calma e mais preparação e tempo livre sem pressões, vou marcar as diferenças dos 16 primeiros capítulos e vais ficar orgulhoso do teu pupilo.

 

É uma promessa.

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Realmente, uma amazona pegou todo mundo aqui de surpresa. Como falei, gostei muito da pequena pitada de romance, em uma passado ainda subjetivo desta amazona. Em história assim, e em quantidades dosadas com cuidado, um romance da um toque muito positivo. Mais uma vez, parabéns, és um grande escritor e sabes disso! =)

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  • 2 semanas depois...

Mystic, li os quatro primeiros capítulos de sua fic e adorei. *--*

 

Achei interessante o fato dos cavaleiros com patente inferior a de ouro não revelarem seus nomes.

 

Além disso, adorei a sua descrição sobre o exército de Ares, o extremo oposto do de Athena, bem como a inclusão das amazonas.

 

Destaco, também, o personagem Avalon. Curioso para ver a participação dele na fic.

 

Assim que chegar no atual, deixo outro comentário. =)

 

Parabéns. ^^

 

Parabéns por este trabalho. =D

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Realmente, uma amazona pegou todo mundo aqui de surpresa. Como falei, gostei muito da pequena pitada de romance, em uma passado ainda subjetivo desta amazona. Em história assim, e em quantidades dosadas com cuidado, um romance da um toque muito positivo. Mais uma vez, parabéns, és um grande escritor e sabes disso! =)

Sim, de fato foi a principal surpresa da fic, porém ainda tenho mais coisas planeadas e pensadas em minha cabeça para pôr em papel.

 

Ainda tenho um enorme caminho a percorrer, tenho de ter calma e muita paciência principalmente, mas aceito de bom agrado teu elogio, meu amigo.

 

Mystic, li os quatro primeiros capítulos de sua fic e adorei. *--*

 

Achei interessante o fato dos cavaleiros com patente inferior a de ouro não revelarem seus nomes.

 

Além disso, adorei a sua descrição sobre o exército de Ares, o extremo oposto do de Athena, bem como a inclusão das amazonas.

 

Destaco, também, o personagem Avalon. Curioso para ver a participação dele na fic.

 

Assim que chegar no atual, deixo outro comentário. =)

 

Parabéns. ^^

 

Parabéns por este trabalho. =D

Obrigado por teres lido nem que tenha sido pouco, mas alguma coisa já conta.

 

Toda esta fic foi trabalhado e pesquisado com muito cuidado e dedicação.

 

Verás mais em adiante, as surpresas e mistérios que rondam esta fic.

 

Até à próxima e muito obrigado.

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Eu estava completamente sem tempo, e fico feliz por agora poder colocar em dia minha leitura das fic, embora não comente, sempre leio e acompanho a maioria das fanfics aqui, e a sua é uma das mais interessantes, uma excelente escrita, ótima para leitura, personagens envolventes, muito legal. A velha pitada de misturas de mitologias, sempre acrescenta algo a mais a história, uma amazona de capricórnio é algo que qualquer um gostaria de ver... enfim...

 

Aguardando a continuação.

 

Abç!

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Olá Saint Mystic.

 

Estou sempre acompanhando a fic, e finalmente arrumei um tempinho para comentar essa fic que gosto muito.

 

Gosto do seu estilo de escrita. É de leitura bem fluída, mas mesmo assim, não é incompleta, pois tem um bom número de descrições.

 

Com relação a trama. Sinceramente, foi uma das, se não for a melhor, abordagem do exército de Ares que já vi em fics. Seus conceitos de armas, as proteções, e também como aplicou o termo "Berserker" são para mim extremamente bem feitos e eficientes para narrativa, e para quem tem em mente todo o universo de Saint Seiya!

 

Destaques para:

 

A "luta sem armaduras" que foi direta e seca... Sem enrolações...

 

As personalidades dos personagens, especialmente dos "maus" ... Todos, sem exceção muito bem feitos.

 

Anteros é um cara bem legal! hehehe!!!

 

 

É isso aê! Continue que o negócio tá bom!

 

Abraços!

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Olá Saint Mystic.

 

Estou sempre acompanhando a fic, e finalmente arrumei um tempinho para comentar essa fic que gosto muito.

 

Gosto do seu estilo de escrita. É de leitura bem fluída, mas mesmo assim, não é incompleta, pois tem um bom número de descrições.

 

Com relação a trama. Sinceramente, foi uma das, se não for a melhor, abordagem do exército de Ares que já vi em fics. Seus conceitos de armas, as proteções, e também como aplicou o termo "Berserker" são para mim extremamente bem feitos e eficientes para narrativa, e para quem tem em mente todo o universo de Saint Seiya!

 

Destaques para:

 

A "luta sem armaduras" que foi direta e seca... Sem enrolações...

 

As personalidades dos personagens, especialmente dos "maus" ... Todos, sem exceção muito bem feitos.

 

Anteros é um cara bem legal! hehehe!!!

 

 

É isso aê! Continue que o negócio tá bom!

 

Abraços!

Obrigado Kagaho de Benu, na verdade estou um pouco envergonhado por estes elogios e comentário que digitaste.

 

Foi tudo feito com muito cuidado, pesquisa, precisa e muita ajuda do meu mentor, Hyuuga que aconselhou-me dar uma identidade esta fic que não fosse muito ao estilo oriental, daí que notas, na sua maior parte europeu, africano e um pouco do oriental do género "Eurásia".

 

Vejo que os maus serão os verdadeiros nomeados para Óscares dourados.

 

Um enorme obrigado por teres lido minha fic e espero ver-te mais adiante, embora seja numa fase menos inspirada, mas até lá quem sabe se não posto num instante ou até mais tarde.

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Caros leitores, comentaristas, amigos e colegas do fórum venho por este meio de texto de agradecimento, compartimento, elogioso e mérito agradecendo seu sucesso não individual, mas a par, estou a falar do meu amigo, colega e mentor, TenOh Hyuuga pela sua disponibilidade, simpatia, paciência e conselhos na construção de uma fanfiction da franquia mundialmente conhecida, o nome da fic Saint Seiya Era Mitológica - Bloody War foi planeada, estudada, observada, discutida e arquitectada por muitos dias, semanas e meses antes da sua estreia neste fórum.

No seu contexto da história, vários temas, conceitos e referências tiveram uma enorme empurrão dele (Hyuuga) na confecção das personagens douradas, tal como seus nomes, background histórico, origens e ainda seu "destino" traçado, em especial foi-me dado de presente uma figura única e inigualável, Vougan de Aquário e ainda os antagonistas, portanto quero deixar este texto de referência lisonjeira a um amigo que tem dado muito apoio e conselhos sempre no almejo de progredir a passos longos com expectativas altíssimas.

Em conclusão seu sucesso tem mérito e uma pitada de Hyuuga, sem ele, a minha fic jamais seria possível, ter alcançado esta popularidade e identidade, deixo este texto como sinal da minha amizade e companheirismo.

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Ha um pouco de exagero, mas agradeço de coração.

 

O Universo Compartilhado não é algo simples apesar do conceito. Ha muito trabalho, diálogo e respeito com ideias... Nem sempre conseguimos maestria absoluta, mas fazemos nosso melhor como fãs, pessoas e profissionais de cada área, mas sempre almejando o melhor trabalho possível.

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  • 4 semanas depois...

Capítulo 17 - Assembleia Dourada

 

Pela primeira vez marcou nesta era dos deuses. Um fenómeno de ressonância em doze Armaduras de Ouro que emitia um brilho ofuscante, todos tinha a mesma pergunta em mente: O que significa isso?

 

O Grande Mestre, Eklegetai mostrou um sorriso disfarçado que uma das previsões estelares mostrou-se clara e certa.

 

- Cavaleiros e Amazonas de Ouro permaneçam dentro do edifício, vamos aguardar pela vinda dos novos Cavaleiros e uma Amazona da vossa patente. - Ordenava o sacerdote ateniense levantando a mão direita.

 

- Eu ficarei aqui. De certeza, que são desinteressantes! - Refilava o Nebrasca Rubra.

 

- Esta ordem é infrangível, não haverá exceção para quem seja. - Dirigia o olhar para seu pupilo ao libertar do Gran Kolitso. - Vougan. Vais trajar a Armadura Sagrada, o teu traje cerimonial para este evento histórico, senão não fará sentido o ciclo do Zodíaco estar incompleto.

 

- Seu velho chato! És surdo? Eu não quero saber nada disso, tenho uma luta pendente com este celta.

 

- Se me desobedeceres, serás enclausurado até ao fim dos teus dias. Vais arriscar por conta das tuas ações intempestivas?

 

Desta vez, os olhos do antigo aquariano não estavam na passividade. O celta ruivo recordava das inúmeras vezes que ia para a prisão por arrumar brigas internas, o castigo durava, dias passando semanas e depois meses e as barras impossibilitava devido ao cosmo da deusa, teimoso e vívido não rendia e tentava escapar futilmente.

 

- Como queiras, seu velho chato!

 

Colocava as peças no corpo com cuidado, um suor frio escorria do rosto involuntariamente devido às lembranças que jamais conseguiu sequer tocá-lo durante os treinos.

 

- Avalon volta para os meus aposentos e espera lá por mim.

 

- Sim senhor. - Curvava o Paladino em sinal de vergonha em seus olhos.

 

O ex Agoge observava os outros guerreiros dourados a entreolharem e a sussurrar nos ouvidos acerca dele, deu as costas num comportamento amigável.

 

- Então aquele é o portador daquela aberração que meus irmãos foram forçados a construir. - Pronuncia Diana numa voz baixa.

 

Anankasei procurava sua vizinha zodiacal para ter uma conversa pela primeira vez desde que ela teve aprisionado por um longo período sem contato.

 

- Senhora Elen? Por fim encontrei-la, sua presença é tão quieta quanto um fantasma. Essa tranquilidade assusta qualquer um.

 

Gemini estendia a mão direita em sinal de cumprimento, porém ela permanece parada até quebrar o silêncio.

 

- Que queres de... mim? - Perguntava sem muito interesse, apenas mostrava amargura e sem convicção.

 

- Quero a conhecê-la. - Respondia inocentemente. - Estamos diante da porta da guerra, pensei que seria a oportunidade de fortalecer laços, apoio e esperança para...

 

- Esperança...? - Repetia aquela palavra que amaldiçoou desde o primeiro ano de prisão. - Como está o meu filho? - Interrogava com incentivo.

- O seu filho? - Indagava Anankasei surpreendido.

 

O Cavaleiro da terceira ordem zodiacal encontrava-se espantado por uma Amazona ter um filho, uma vez que era restritamente proibido, a que cometesse o ato seria destronada e expulsa do exército, mas esta fora exceção devido aos argumentos válidos de Aposafi de Libra que a salvaram de uma punição severa e a secreção.

 

- O seu nome é Koutavi... - Respondia de cabeça baixa.

 

- Koutavi? Já me lembro, assisti a uma consagração de uma Armadura de Bronze que tinha sido restaurada, a Cancer Minor, agora é o Cavaleiro desta constelação antiga.

 

Por uns instantes, a alegria tomou posse dela em vez de toda a mágoa e outros sentimentos negativos, derramou lágrimas debaixo da máscara. Elen abraçou Anankasei, encostou a máscara perto do ouvido esquerdo.

 

- Quando o vires... disse-lhe que tenho muitas saudades dele... por favor peço-te... sei que é uma imploração egoísta e também olha por ele no campo de batalha.

 

Chorava lágrimas da mais sincera e pura felicidade, o Cavaleiro respondeu abraçando e sinal de empatia com os sentimentos e sofrimento dela, pois ele tinha um irmão que treinava para ser seu sucessor e o tempo esgotava, Elpizo.

 

Do outro lado, Atena dava as boas vindas ao exército dela para Abubakar de Aries, Abbas de Leo, Dheva de Virgo, Khereq Selkis de Scorpio e Brunilde de Capricorn com a presença do Santo de Libra que registrava num livro encadernado por ele próprio.

 

- Por quanto tempo é que vou ficar assim? - Resmungava o rei dos leões-de-atlas.

 

O mais antigo dos dourados aproximava do recém-chegado leonino curioso por falar uma linguagem mais rústica, identificou como o árabe.

 

- Vens dos reinos do deserto? E mesmo assim falas tão mal pronunciada e cheia de erros. - Afirmava com toda a certeza.

 

Abbas fixava seu olhar para a Armadura que tinha vestido, tinha o mesmo brilho. Pensou para si que podia haver mais como ele, acalmou com um sorriso estranho mais satisfeito.

 

- Uma pergunta, velho.

 

- Só tenho quarenta anos, jovem.

 

- Existe mais homens que foram coroados como eu por estes estranhos metais que brilham como aquela bola de fogo que só pode ver durante o dia? - Interrogava.

 

- São doze no total, agora diz-me como conseguiste usar a Sagrada Armadura de Ouro de Leo? Forçaste-a?

 

- Há vários momentos atrás, veio ter comigo um leão desta cor como estivesse vivo que me desafiou para uma luta para me subjugar e tirar os meus súbitos, a minha luta foi muito difícil durando imenso e finalmente quando estava prestes a perder, o meu corpo estava rodeado de uma luz estranha mas confortável que me deu vontade para vencê-lo e consegui, fiquei tão cansado que dormi e depois acordei com este metal vestido.

 

Aposafi acariciava sua barba branca pensando que seria a vontade de Atena que tomou conta da proteção e procurava por um guerreiro aprovado por ela, mas estava descontente por ter um homem selvagem junto como seu companheiro.

 

- Como te chamas?

 

- Abbas e estes dois dorminhocos são meus leais seguidores, foram eles que me salvaram e também são a minha família.

 

- Infelizmente será impossível de atender que os teus leões permaneçam aqui, pois constituem um perigo certo para os aspirantes, soldados e servos do Santuário de Atena.

 

- Ouve bem, seu velhote! É preciso ter muita ousadia para obrigar um rei como eu a abandonar meus súbitos!

 

- Já te disse que não sou um velho! - Levantava a voz irritado. - A Armadura Sagrada de Leo é uma personificação da sabedoria de Atena que escolheu-te para seres um Cavaleiro com o intuito de protegeres os homens e agora tens o dever de apresentares perante a deusa combatendo em seu nome por atos altruístas.

 

Abbas sente um cheiro fortíssimo de sangue que escondeu sua presença diante de todos, porém não conseguia enganar o sentido do faro que desenvolveu.

 

- Velho, não sentes este odor molhado de vermelho?

 

Aposafi observava ao seu redor na procura e não encontrou nada.

 

- Não há nenhuma presença hostil, tenho a certeza disso. - Afirmava o Cavaleiro de Libra.

 

- Ele tem razão. - Contrariava a deusa Atena. - Temos um espião escondido.

 

Leo foi libertado da sua prisão de paralisia para caçar este espião.

 

- Eis a tua primeira missão, se fores bem-sucedido. Poderás manter os teus leões dentro do meu Santuário.

 

- Não sei quem és? Mas agradeço por isso, moça.

 

O bufo encontrava-se a vários metros sobre o cimo de uma árvore próxima da aldeia Rodorio camuflado entre as folhas.

- Acabou-se!

 

Abbas destruiu com um golpe de mão a arvore reduzindo a míseras lascas, mas escapou dele.

 

- Podes esconder-te de todos, mas o meu nariz vai achar de quer que estejas.

 

- Que pena que não possa evitar um confronto direto, mas não tenho escolha.

 

A voz vinha de um homem de aparência magra com uma pele mais escura, seus olhos castanhos com cabelos negros curtos trajava uma Oplo pequena com poucos detalhes com marcas vermelhas que protegia os pontos mais vulneráveis do corpo humano.

 

- Quem és tu? És muito parecido com o outro homem que tem a mesma cor da noite.

 

- O meu é Otacilio de Zarabatana, do Pelotão Lonchi. - Apresentava-se com confiança.

 

- Abbas é o nome daquele que vai vencer-te.

 

Capítulo dedicado a Tenoh Hyuuga.

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