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Após tanto tempo um novo capítulo.

 

Shiryu mostrou a força de sempre ao enfrentar Keres e me surpreendeu o fato deste suportar um golpe como "Cólera dos Mil Dragões" que, aliás, acab por ser uma evolução natural da técnica básica "Cólera do Dragão" e depois "Cólera dos Cem Dragões".

 

Uma pena que, pelo jeito que terminou a luta, Shiryu morreu.

 

P.S. Não deixe de conferir o fanart de Charybdis em Crônicas.

 

É certo dizer que o tempo de paz que criou juntamente com os outros, fez com que aperfeiçoa-se uma técnica destrutiva, será que Shiryu morreu, espera e verás.

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Existem 'tipos' de escritores, os que funcionam bem usando um plot já existente, conseguindo maximizar seus recursos e surpreender e os que fazem maravilhas no autoral ou, pelo menos, plots livres.

 

Você é o segundo caso.

 

Sei que você gosta de Silent Knight Sho, mas já te disse incansáveis vezes que seu melhor trabalho está aqui. O estilo da escrita lusitana passa uma atmosfera épica a Saga de Ares que condiz perfeitamente com o texto.

 

Bom mesmo. Parabens.

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Ah, finalmente eu posso dizer em alto e bom som: MUITO BOM, JOHNNY

 

Existem 'tipos' de escritores, os que funcionam bem usando um plot já existente, conseguindo maximizar seus recursos e surpreender e os que fazem maravilhas no autoral ou, pelo menos, plots livres.

 

Você é o segundo caso.

 

Sei que você gosta de Silent Knight Sho, mas já te disse incansáveis vezes que seu melhor trabalho está aqui. O estilo da escrita lusitana passa uma atmosfera épica a Saga de Ares que condiz perfeitamente com o texto.

 

Bom mesmo. Parabens.

 

Meu querido amigo, você foi aquele que me incentivou fielmente sem cobrar nada, se esta fic tem sido a melhor que já criei, então confesso que negligenciei, farei que a termine com máximo vigor, orgulho e apoio.

 

E sei que apesar da tua incansável paciência e amizade comigo, tenho a honra de digitar essas palavras que tu és aquele que mais valorizo, pois sabes como eu funciono e desejo um dia visitar-te e farei com a certeza das minhas promessas.

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  • 2 semanas depois...

Capítulo XVIII

A ferreira de Jamiel

 

Ares estava sentado num trono que usurpou da sua irmã observava o tabuleiro das suas peças negras, em que uma, sendo o Comandante do Esquadrão da Destruição é desintegrado diante dos seus olhos, bate com a mão direita no suporte deixando em péssimo estado.

 

- Maldito seja este Cavaleiro de Dragão! E mais ainda seja este inútil que chefiava uma das características mais marcantes da guerra!

 

Emanava um cosmo escarlate de puro ódio pelo fracasso, de um dos quatro homens de confiança e lealdade soberba.

 

- Esta derrota provou que os Cavaleiros Anciões deviam ter sido eliminados desde o início! Assim que arrancar a cabeça da dita deusa da guerra, um cargo divino como esse, merece para um senhor e somente um dono absoluto, não pedirei a Hades que reviva aqueles que tombaram e sujaram em meu nome.

 

Descontente com um imprevisto, tenta acalmar e pensa que não terá mais perdas significativas.

 

O solo fora pisado por uma Amazona de Ouro da primeira ordem zodical, cuja suas máscara dourada tinha uma marca tribal da Armadura que vergava, de cabelos verdes realçando a cor de uma pedra preciosa e valorizada pelo Homem, seu nome era Esmeralda, da raça meia lemuriana e meia humana, ao seu lado estava Merfak, a Amazona de Prata da constelação de Perseu, com a face ocultada por um objecto facial de cabelos negros longos que causava um arrepio na espinha, sentia-se observada desde que formara um par.

 

Antes da entrada da Casa do Carneiro Branco, o relógio zodical semi-destruído é acesa por chamas negras qye despertou a atenção da guardiã dourada.

 

- Ares está a utilizar o mesmo que Atena faria quando o Santuário é invadido por forças opositoras, pensando que isto acontecia connosco que é a cada da deusa como também nossa, esta ironia não escapará impune.

 

Diante do edifício que começava a subida até à estátua de Ares, este se encontrava com um cheiro a sangue, a estrutura danificada e dois cosmos altamente agressivos sem igual, guardados por Werewolf, do Esquadrão da Carnificina e Ciclope, do Esquadrão da Destruição.

 

- Finalmente, os covardes Cavaleiros de Atena saíram da sua toca…

 

Falava um homem de estatura descomunal e de corpo monstruoso com uma face que assemelhava um lobo de dentes caninos de tamanho grandioso, sua Diaftora, uniforme de Berserker ainda húmida de sangue como as garras também que afiava na parede de impaciência.

 

- Senhora Esmeralda, peço-vos a permissão de combater sozinha contra aquele zarolho sem cérebro.

 

- Ha! Ha! Ha! És mesmo uma comediante, um Cavaleiro como tu neste corpo minúsculo não é…

 

Merfak acerta-o com um poderoso gancho que bate no tecto e aterra.

 

- É Amazona, usámos máscara para um fim. Desmiolado, adversário como tu não dará um aquecimento apropriado.

 

O homem sem capacete mostra que tem uma cicatriz no olho esquerdo que está tapado, levantando como se nada fosse.

 

- Vou esmagar-te como esses enorme bíceps! Ciclop’s Impact

 

A guerreira prateada desvia-se com facilidade devido à lentidão do golpe, porém poderoso que faz uma cratera.

 

Do outro combate, Esmeralda observava a protecção de Werewolf.

 

- Isto será lento e doloroso! Rampage of Blooding Claws

 

Superior ao ataque dele, a Amazona Dourada cria uma esfera de cristal que a cobria no interior e tamanha força o doente guerreiro causou pequenos fragmentos da Diaftora, Esmeralda desfaz o campo defensivo, apanha-a e imediatamente faz a análise.

 

- A nossa armadura é feita de um diamante negro e rubi misturado com o sangue dos inocentes dando o detalhe forjado dos males que a Pandora abriu a caixa e amplifica e intensifica a hostilidade, o desejo de matar, aplicar destruição ilimitada e um medo assombroso. Só esta pequena amostra mostrou a vossa verdadeira natureza.

 

Segurando o fragmento com o dedo indicador e o polegar reduz a átomos.

 

- Amazona!! Como tiveste a ousadia de magoar-me?!

 

Uivava colérico por uma possessão descontrolada.

 

- Desista. De nada podes fazer contra mim, sou uma ferreira da raça extinta dos lemurianos que corre nas minhas veias.

 

- Ferreira?! És um daqueles que conserta as Armaduras danificadas?

 

- Exacto. Não adianta prosseguir com este combate, só estás a tentar evitar o resultado previsto.

 

- Resultado previsto?! Somos combatentes que não conhecemos limites, medo ou dor, lutámos pelos desejos divinos do nosso deus, e não é uma mulher como tu que irá impedir-me de mutilar-te! Outrage of Massive Claws

 

Ainda mais potente e destrutivo avançava impiedosamente em que as garras brilham igualmente os olhos de cor rubi, espumava de raiva e todas as suas veias a circular violentamente. Porém, ineficaz contra a Crystal Spher e da Amazona que ao ser derrubado pelo seu próprio ataque cospe um pouco de sangue e mais fragmentos são feitos e espalhados.

 

- Argh… maldita… é assim… que me vais… vencer…

 

- Usar esta técnica é uma vantagem eficaz contra golpes violentos como o teu, acredito que estás a sofrer por causa desta veste assassina, usarei uma técnica que não sentirás nada. Desintegration of Material

 

Apelando ao cosmo de ouro, invoca seu ataque mais terrível, que partículas de pó de anti-matéria não são visíveis a olho humano lança-as de um braço de cima em direcção ao alvo, resultando num pó que o deixa protegido sem qualquer dano físico.

 

- A minha Diaftora! Que truque foi esse?! Diz-me, maldita!

 

- A minha técnica baseia no princípio da aprendizagem como Amazona em que toda a matéria é constituída de átomos, desses átomos formam as moléculas e num conjunto o desenho do objecto. Como suposto que desliga-se os átomos tornar-se pó e eis o resultado da minha explicação.

 

- Ainda respiro e não exijo ser vencido!

 

Esmeralda cria outra Crystal Sphere, usa a telecinese agarra-o e teletransporta-o para dentro da esfera.

 

- Liberta-me desta prisão!!

 

Batia incansavelmente, uma tentativa sem efeito.

 

- Preso nesta esfera, estarás livre do sofrimento. Nada poderá tirar-te a vida.

 

- A tua piedade comigo é uma afronta para a minha conduta de Berserker!

 

Com a mão direita perfura o lado esquerdo atingindo em cheio o miocárdio e com uma força de loucos arranca o coração ainda fresco com uma hemorragia que jorrava sangue a pacto e menos de dois minutos morre dentro do globo.

 

Esmeralda testemunha o suicídio para expirar sua derrota que se paga com a morte.

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Preso em uma esfera e suicidando-se?

 

Momento Hoshigaki Kisame, Johnny? :rolleyes:

 

Pois bem, um bom capítulo e mais movimentado do que supunha. Aguardo a continuação, é claro.

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Preso em uma esfera e suicidando-se?

 

Momento Hoshigaki Kisame, Johnny? :rolleyes:

 

Pois bem, um bom capítulo e mais movimentado do que supunha. Aguardo a continuação, é claro.

 

Do ninja tubarão, essa nunca me veio à cabeça, senão de forma inconsciente. :lol:

 

Terás a outra parte da luta.

 

A atitude do guerreiro de Ares lembra a de um samurai que, para não sofrer uma derrota vergonhosa, se suicida.

 

Só não pude compreender se Ciclops morreu ou não.

 

A atitude foi mesmo essa.

 

Quanto à do Ciclope, ele ainda n morreu e terá sua morte petrificada.

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Capítulo XIX

A face escondida do avatar

 

O resultado da batalha na casa ariana foi uma vitória sem sentido em que o Berserker sentia-se humilhado pelo tratamento dela, Esmeralda desfaz o globo com apenas um dedo que jaz um cadáver coberto de sangue que continuava a esvaziar e fecha os olhos que expressava seu sofrimento e ferida em seu orgulho de esquartejador.

 

- Esta visão foi menos perturbadora que senti naquela Amazona de Perseu, seu nome Merfak é a estrela alfa desta constelação, pressinto que uma serpente me vigia e esta sensação é assustadora, poderá ser…

 

A descoberta que ela fizera, não acreditando que da era mitológica podia ser trazida para a era D.C..

 

Da outra batalha, a guerreira de cabelos negros estava sem um arranhão sequer e nem um pingo de suor, enquanto, o gigante de um só olho sentia frustrado, furioso e um pouco cansado na tentativa de esmagar com um insucesso tremendo.

 

- Porque desvias de mim?! Maldita, Pará de mexeres!

 

- Estou aborrecida desta forma…

 

Numa atitude inexplicável, retira peça por peça da armadura do mítico semideus expondo sua nudez e a beleza física invejável.

 

- Vais seduzir-me em vez de usares os punhos?! Irei violar-te até à morte!

 

Ainda com a máscara prateada, uma transformação bizarra ocorre, seus cabelos negros transfiguram em serpentes negras a serpentear no ar sem rumo, o tom de pele mais pálida, as unhas crescem, da cintura para baixo, as pernas unam metamorfoseando em escama de répteis, antes de remover pronuncia algumas palavras.

 

- Que começa a diversão…

A sua face era linda, porém seus olhos de um animal rastejante, os dentes caninos grandiosos.

 

- Que raio de criatura és?! – Falava num tom de surpresa e de ignorância.

 

- Então, bravo guerreiro não me vai dar prazer? – Com uma voz sedutora hipnotizava o Berserker.

 

O servo de Ares perde toda a sua fúria desmedida, coragem, orgulho, persistência e sagacidade, mudando para cobarde, o sangue gelava, suores frios, o coração a bater descoordenadamente, palidez, olhos brancos, em suma, os sintomas do medo. Algo que estes homens dementes não conheciam.

 

- Afasta-te de mim! – Exigia ele aterrorizado.

 

- Humano fraco! Esta é a vossa força que massacraram sem remorsos, piedade e misericórdia, os Cavaleiros de Atena?

 

- Porque me acusas, se os outros também foram responsáveis pelas mortes deles? – Tentava fugir do assunto.

 

- Como venceram tão facilmente os Cavaleiros de Ouro durante a invasão ao Santuário e mataram Antares, Vixnu e Elektra? – Persistia no interrogatório que agarrava pelo pescoço levantando um peso morto que não insistia em ripostar.

 

- Foi o meu Comandante e os outros responsáveis pela queda dos dourados… - Respondia com base na cobardia.

 

- Os quatro pilares da guerra foram os autores pela derrota dos semideuses? Ares não merece a minha atenção e muito menos tu, seu monte de excremento inútil que não és digno de enfrentares-me.

 

Arremessa-o descontente contra a parede, imóvel não passa pela cabeça para tentar fugir.

 

- Pagarás pelos teus crimes contra a Humanidade que usaste em nome de Ares, a morte dos Cavaleiros, a tua mentira e a afronta que humilhaste-me!

 

Pela ponta da cauda pega no tornozelo direito que o balançava em todas as direcções sempre atingindo contra a pedra da casa, por mais que ela o batia, a dor não o afectava, sem perder tempo enrola-o e aperta ossos, músculos e mesmo a Diaftora não resistia à pressão esmagadora deste monstro mitológico.

 

- A dor que não sentes é insignificante em comparação ao sofrimento que irei dar-te…

 

Seus olhos de górgona brilham intensamente que ao olhar para os do Ciclope, a petrificação iniciar-se lentamente dos pés à cabeça, finalizando por uma expressão vazia sem lutar pelo processo de ficar em estátua permanente.

 

- Patético como sempre, porque não há um valente…

 

A metamorfose desfazia-se, retoma à forma humana procurando em primeiro lugar a máscara.

 

- É isto que procuras? – Perguntava Esmeralda.

 

Escondia a face entre os dedos da mão direita e a esquerda recolhe.

 

- Aquela criatura eras tu? – Questiona a Amazona Dourada.

 

O seu silêncio era a resposta que não desejava dar a explicação daquela transformação medonha, junta as peças e novamente forma o uniforme ateniense.

 

- Terias a mesma reacção depois de contar, não creio, que diferença fará?

 

- Não perdes nada ao tentar e sinto que a tua solidão sempre foi a tua companheira em relação ao fardo que carregas.

 

- Muito bem, resumirei a minha vida: desde o meu nascimento que descobri que era a reencarnação da górgona Medusa, esta aberração actuou nos momentos mais importantes, petrificando minha família e amigos, controlá-la exige uma força de vontade inquebrável, ao longo da minha existência partilhada que enfraqueço mentalmente, quando consegui consagrar Amazona de Perseu, o próprio escudo dói destruído com o contacto do meu cosmo.

 

- A tua vontade é admirável, apesar de usares uma Armadura prateada possuis a atitude de um Cavaleiro de Ouro, teu afastamento aos camaradas é um jeito teu de fazeres o bem como Amazona de Atena.

 

- Senhora Esmeralda, não partilha o meu segredo com os outros por motivo de desconfiança e insegurança… - Implorava à superior.

 

- Camarada, já não precisa de sofrer mais com este cancro. A nossa propriedade máxima é erradicar os Berserker, esse “fardo” que chamas tem o seu lado benéfico.

 

- Prefiro lutar sozinha como sempre fiz, sem interrupções e atrapalhamentos não fazer mais vítimas da minha maldição…

 

A ariana coloca a mão no ombro fazendo um gesto amigável.

 

- Compreendo a tua preocupação, sem sombra de dúvida, tens medo que possamos desconfiar e que tornas no mal que nós combatemos.

 

-Tenho um pedido a fazer…

 

- Diga.

 

Respirava profundamente para anunciar as palavras difíceis da sua decisão.

 

- Quando esta chacina terminar, você pode combater contra a minha maldição e acabar com o meu sofrimento que tanto aflige-me e causa incredulidade e medo aos meus parceiros…

 

- Se é assim que queres, acabarei com a tua angústia. – Respondia sem hesitação, a atitude típica de um lemuriano.

 

- Sei que não fazes promessas em vão, a prova está não só no título como na Armadura que vestes, esperarei impacientemente.

 

- Apressemos, cada casa zodical está infestada de cosmo assassino, devemos averiguar se os outros necessitam da nossa ajuda.

 

- Sim, senhora…

 

Dirigindo à saída da primeira casa, a chama ainda não se apagava enquanto outros combates aguardavam resultados penosos e árduos.

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Não houve surpresa pra mim uma vez que você, tagarela, já havia batido com a lingua nos dentes no MSN e contado de antemão.

 

Portuga mais chato <_>

 

Bem, tirando esse triste fato o capítulo em si foi muito bom. Por mais que você tenha mais apreço por SKS, o nível do trabalho que faz aqui é ótimo.

 

Parabens

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Não houve surpresa pra mim uma vez que você, tagarela, já havia batido com a lingua nos dentes no MSN e contado de antemão.

 

Portuga mais chato <_>

 

Bem, tirando esse triste fato o capítulo em si foi muito bom. Por mais que você tenha mais apreço por SKS, o nível do trabalho que faz aqui é ótimo.

 

Parabens

 

Obrigado pelo comentário, porém, ainda n disse como iria dar um fim nela. /rock

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Keres

 

Posto: Comandante

Idade do avatar: 23 anos

Nascimento do avatar: 23 de Março

Signo: Aries

Local de Nascimento: Desconhecido

Local de Treino: Não aplicável

Cabelos: Cinzentos

Olhos: Escarlate

Altura: 1,90 cm

Técnicas Especiais: Infinity Destruction

 

História:

 

Um dos quatro subalternos e Comandante de pelotão, homem de confiança de Ares que gere uma das consequências da guerra, que o deus da guerra pura instruiu à Humanidade, a Destruição.

 

Este oficial responsável possui uma personalidade obsessiva, perfeccionista e maníaco na sua especialidade divina, existindo somente para este fim.

 

Este demonstrou um adversário extraordinário para um Cavaleiro veterano como Shiryu em que suas técnicas mais poderosas foram ineficazes mesmo usando a Armadura Divina, seu mérito mais alto como seguidor de Atena.

 

O portador de Dragão apelou a sua técnica lacrada devido aos efeitos secundários, Keres não acreditou no milagre, sempre desprezando que os mortais eram inferiores aos imortais, um erro colossal cometido e foi selado numa das peças dadas pela deusa da sabedoria.

 

Esmeralda

 

Classificação: Amazona de Ouro

Constelação protectora: Aries

Idade: 20 anos

Nascimento: 4 de Abril

Signo: Carneiro

Local de Nascimento: Tibete

Local de Treino: Jamiel

Mestre: Kiki de Aries

Cabelos: Verde

Olhos: Verde

Altura: 1,74 cm

Técnicas Especiais: Stardust Revolution; Crystal Sphere; Desintegration of Material e Crystal Net

 

História:

 

Única mulher lemuriana dessa geração sendo de sangue não puro, embora possui fisicamente e psicologicamente os traços de um puro. Como qualquer outra Amazona, usa uma máscara dourada em virtude da disciplina ateniense, uma reparadora de Armaduras como seus ancestrais, destaca-se dos seus antepassados pela sua capacidade de análise nos pontos fracos e a constituição de qualquer protecção. Tem no seu código genético, uma parte de uma mulher humana sendo seu pai um sangue puro. A sua mestria na arte guerreira foi aperfeiçoada nas técnicas de herança de seu povo. Entre seus parentes está Alkes, Mike e Argos, formando o quarteto lemuriano desta era.

 

Alkes

 

Classificação: Cavaleiro de Prata

Constelação protectora: Cratis

Idade: 21 anos

Nascimento: 30 de Novembro

Signo: Sagitário

Local de Nascimento: Tibete

Local de Treino: Jamiel

Mestre: Kiki de Aries

Cabelos: Roxo

Olhos: Azuis

Altura: 1,86 cm

Técnicas Especiais: Crystal Wall; Heal Injuries e Crystal Purication

 

História:

 

Um dos filhos de Kiki, sendo o último descendente puro dos lemurianos desta geração milenar.

 

Alkes aprendera os conhecimentos, técnicas e tradição do sangue que corria nas suas veias, apesar de não ser um combatente qualificado numa Guerra Sagrada, descobriu a existência de uma Armadura de Prata moldado em forma de taça que segundo a lenda se dizia que curava as feridas e efeitos das técnicas em combate, tendo um senão às doenças.

 

Porém, esta nunca mais fora usada por uma longa data indeterminada, daí que sua entidade tornara uma lenda, nem mesmo seu pai tivera qualquer informação.

 

Certo dia, na reparação das Armaduras com seu irmão descobrem por acidente a famosa Taça que estava disfarçada sob uma camada de cimento, como Alkes se encontrava com os pulsos a sangrar, uma simples gota de sangue renova o brilho perdido e seu desenho alterado dando um aspecto mais místico e misterioso, o próprio objecto escolheu como seu portador sem alguma sombra de dúvida.

O lemuriano tem a função de dar assistência médica aos feridos, embora atacar seja secundário, não hesita em defender alguém indefeso, em consequência desenvolveu Crystal Purification, uma técnica de cristais que consiste em purificar a essência maligna do oponente.

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Hey Johnny, boas fichas.

 

Gostei mesmo, o estilo está mais solto, livre... Cada vez mais você impõe seu estilo sobre o de KurumadARGH.

 

Isso sim é legal.

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Hey Johnny, boas fichas.

 

Gostei mesmo, o estilo está mais solto, livre... Cada vez mais você impõe seu estilo sobre o de KurumadARGH.

 

Isso sim é legal.

 

Muito obrigado mesmo, tento sempre fazer que não se assemelham a ele. lol :kosumo:

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Capítulo XX

O caçador do mal

 

Perto da casa de Aldebaran IV de Touro que estava usurpada por Elefante e Rinoceronte ambos pertencente ao Esquadrão da Destruição que enfrentavam Betelgeuse de Orion e Quiron de Centauro, esta dupla da hierarquia intermédia de Atena.

 

- Qual de vocês os dois vou eu enfrentar?

 

Perguntava em voz alta ao apontar para um dos Berserkers sem medida de tamanho normal, Betelgeuse, Cavaleiro de Prata da constelação do caçador gigante mítico acompanhado com seu cão, Sirius. Um homem altíssimo cuja altura medida em 2,19 cm, de cabelos castanhos curtos e olhos de cor de avelã de porte físico bem trabalhado com apenas 22 anos.

 

- Se vais demorar muito, eu fico com o da esquerda. Aquele que tem presas, cuja sua veste assemelha ao elefante.

 

Decidia Quiron, camarada e amigo dele igualmente encaixado na classe prateada que portava a Armadura representada de uma criatura metade homem pela cintura e o resto de um cavalo, conhecido por centauro, de características físicas com cabelos azuis e olhos azuis, com aparência bem tratada sem exageros.

 

- Aconselho que combatam juntos, protegendo as costas um do outro em vez de desafiarem individualmente, diante da nossa visão, estão os guerreiros de Ares, como não possui nome, vergo a Diaftora de Elefante como identificação.

 

Os dois Cavaleiros não esperavam encontrar um adversário que fosse tão bom a falar como são em usar os punhos e causar semelhante desordem.

 

- Eu dispenso apresentações, nenhum inimigo do meu senhor merece o direito de ser recordado ou ter um funeral digno! – Berrava o Rinoceronte.

 

- Sirius, vieste para caçar o mal e assim faremos como sempre foi.

 

Acariciava a cabeça de seu companheiro que era um pastor alemão, que ele ladrava que indicava seu latido como um sim.

 

- Dizes que és um caçador, o que acontece quando o caçador se torna a caça?! Horn Impact

 

Inclinando o chifre que estava enfeitado no capacete, emite um brilho que ofusca a visão, porém, graças ao aviso de Sirius que Betelgeuse se desvia, a trajectória do inimigo derruba a parede da casa do Touro.

 

- Esquivaste do meu ataque, graças a este rafeiro!

 

- Exacto! Se não fosse pelo meu amigo, ainda hoje não estaria vivo.

 

- Deves a tua vida a este saco de pulgas! Se este é o teu guarda-costas, então será o primeiro a morrer!

 

Ao desferir um murro contra o melhor amigo, Sirius salta por cima da cabeça dele e com os dentes morde os músculos gémeos desprotegidos, sacode a perna e larga-o.

 

- Como isso é possível?! Que segredo esconde o teu cão?! – Interroga-o desconfiado que aquele animal não era tão vulgar como o subestimou.

 

- Eu sabia que cedo ou tarde que a habilidade do meu Sirius seria revelada, como notaste, desenvolveu o cosmo devido ao treino mortal que eu e ele passámos por um ex-Cavaleiro de Orion, chamado Hunter que faleceu depois de eu me tornar seu sucessor.

 

- Interessante história, mesmo assim não decidiu o curso desta luta! Rhino’s Rage

 

Invoca ao cosmo escarlate que o torna colérico radicalmente, a uma fúria idêntica ao rinoceronte, a uma velocidade de doidos, o gigante prateado segura as mãos dele com as suas, tal força absurda que seus pés fixos no chão são empurrados a uma distância de quinze metros conseguindo parar sem evidenciar medo, revelando uma confiança segura.

 

- A sua função principal é estar atento aos movimentos do inimigo, atacar é apenas secundário e jamais deixarei que arrisque tanto! Prey Chase

 

Um ataque de energia esférico atinge a zona peitoral da Diaftora que causa pequenos danos que se encontrava trinchada.

 

- Afinal não podes fazer muita coisa, não passas de um Cavaleiro de Prata inútil! Horn Impact

 

O ataque apanha-o de surpresa e trincha a armadura que empurra-o contra a parede.

 

- Como o excesso de confiança é prejudicial, desculpa a preocupação, amigo.

 

Sirius lábia a cara dele para animá-lo, o caçador fazia festinhas no crânio canino.

 

- Estás acabado, caçador! Só provas que os Cavaleiros além de fracos são presunçosos!

 

- Um conselho: não prometas a pele do urso, ates de o caçares. Sou um caçador e fui instruído a nunca largar a presa seja qual for a circunstância.

 

- Não honras bem a tua função, nada dura para sempre e teu destino é perecer nas minhas mãos!

 

Com o punho direito apontava na localização do coração, porém impede de apagar a chama da vida que ainda arde, ardendo agora mais do que nunca.

 

- Tens metade da razão…

 

- O quê?! – Surpreende o Berserker ao testemunhar a determinação do prateado.

 

- Não erguerás o punho mais alguma vez contra os inocentes!

 

Beltegeuse eleva o cosmo toa alto ao ponto de quase atingir o sétimo sentido que repela o Rinoceronte.

 

- Sirius, vamos executar aquela técnica junta!

 

Ladra como resposta.

 

- Avante, meu amigo! Locking Target

 

Localizando o nimigo, o canino urinava em cima dele para o identificar.

 

- E agora, o toque final! Capture Prey

 

Dispara o golpe como se fosse uma seta, mais poderosa da primeira técnica Prey Chase, esta segue como se fosse um míssil telecomandado, finalizando num efeito mais desejado, o peitoral pulverizado, ossos esmagados e os pulmões esmigalhados sem piedade com o sangue a correr fora da sua circulação.

 

- Uma vitória para nós e um troféu para ti…

 

Nem gesto altruísta, remove o capacete do cadáver e oferece-o colocando na cabeça dele.

 

- Agora vamos ver como está o nosso camarada, Quiron de Centauro enfrentando as presas de marfim como inimigo.

 

Sirius concorda e vai juntamente com ele.

 

DA segunda batalha ocorrente na segunda casa zodical, encontrava-se equilibrado e bem disputada entre o Berserker da Destruição e o Cavaleiro de Prata.

 

- Nunca tive um adversário que avaliar-se bem a progressão de combate, sendo sincero que estou admirado com meu oponente. – Comentava o estratega.

 

- Nem todos agem somente com músculos, além de ser analisador, também possui a memória da Diaftora que represento, o elefante.

 

- Não esperava que fosse um combate difícil, qualquer guerreiro que seja bom, tem sempre um ponto fraco ou limitação.

 

- Tal observação também se torna aplicável a ti.

 

Em breve momento, iniciaram o desfecho com suas técnicas.

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Um capítulo rápido e dinâmico.

 

Seu cavaleiro de Órion tem um comportamente de caçador, semelhante a Rigil, personagem de Crônivas, a diferença é que Rigil não era acompanhado por um cão.

 

Agora é esperar pelo desenrolar da batlha entre Centauro e Elefante.

 

Abraços.

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Um capítulo rápido e dinâmico.

 

Seu cavaleiro de Órion tem um comportamente de caçador, semelhante a Rigil, personagem de Crônivas, a diferença é que Rigil não era acompanhado por um cão.

 

Agora é esperar pelo desenrolar da batlha entre Centauro e Elefante.

 

Abraços.

 

Obrigado por teres lido, sobre esta personagem e a tua foi uma inspiração que tirei de ti para usar no meu, apesar de usar um cão como também tirei de Naruto essa ideia.

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  • 1 mês depois...

Capítulo I

A Previsão de uma nova Guerra Sagrada

 

Ano 2216

 

Passado 230 anos desde a última guerra sagrada contra o Imperador Hades, onde nesta geração que somente sobreviveram os Cavaleiros de Bronze que agora são tutores e mestres dos vários Cavaleiros de Ouro, Prata e Bronze.

 

No entanto, Seiya morreu da sua última missão como um verdadeiro Cavaleiro de Atena e também uma inspiração para os Cavaleiros desta nova geração.

 

Nesta época onde a tecnologia progrediu ferozmente, os habitantes do planeta Terra esqueceram facilmente de Atena e seus defensores e era encarado como uma simples lenda ou até mesmo histórias contadas dos avós para os netos. O Santuário de Atena tinha registado acerca de 60 Cavaleiros do todo o planeta que somente esses são que tinha conhecimento de todo o historial bem como as técnicas que se passavam de geração em geração.

 

O Mestre do Santuário escolhido por Atena era Shiryu que no seu papel de braço direito de Atena, desempenhou bem as suas funções transmitindo aos Cavaleiros a sua experiência, história, valores de Cavalaria e também a bravura.

 

Numa noite escolhida para contemplar as estrelas na leitura do destino da Terra, recebe a mensagem escrita na posição das estrelas de quando Atena irá juntar a eles e isso significava que a próxima Guerra Sagrada estava para muito breve.

 

Shiryu desce da colina de Star Hill e é escoltado pelo Delfos, o novo Cavaleiro de Prata da Constelação de Cães de Caça até à Sala do Grande Mestre.

 

- Vossa Sapiência, tive uma visão aterradora que a Terra irá passar por grandes males como também uma nova esperança que resultará desta ameaça terrífica. – Delfos relatava como um oráculo.

 

- As estrelas já traçaram o seu destino, o que tens para dizer são os grandes pormenores desta visão. – Shiryu direccionava a sua preocupação para Delfos.

 

- Em pouco tempo, virá um deus sanguinário que guiará um exército de guerreiros destemidos, dementes e ferozes, cuja seu único objectivo será tomar a Terra como um campo de batalha sem fim... – O Cavaleiro Prateado contava a sua visão.

 

- O momento que todos os Cavaleiros esperavam finalmente se prepara para testar e defender a Terra com a deusa Atena. No entanto, a tua visão não relatou a vinda de Seiya, seria bom se ele estivesse connosco. – O Mestre não escondia a sua desilusão sobre o seu amigo morto.

 

- No entanto, no meio desta visão há uma sombra que se agiganta em minha visão, porém, não consigo ver nada além disso.

 

- De nada serve estar com medo ou preocupado com os caprichosos que o destino planeia convosco, sempre lutarmos contra as impossibilidades perante tais adversários que se julgavam invencíveis.

 

Shiryu não receia nada que Delfos contou, pois com o seu historial de combates sempre provou a sua determinação, justiça e lealdade. Assim se esperava o seu dia fatal que foi dito.

 

Li agora o primeiro capitulo, me agrada ver uma história q passe a idéia inicial de saint seiya, é isso oq tento passar em meu fanfic... Por isso este seu me agradou bastante ^^

 

Seiya morre lol ALELUIA!

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Li agora o primeiro capitulo, me agrada ver uma história q passe a idéia inicial de saint seiya, é isso oq tento passar em meu fanfic... Por isso este seu me agradou bastante ^^

 

Seiya morre lol ALELUIA!

 

Poderá seu morto desaparecido, mas n seu espírito que será revelado mais à frente.

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Capítulo II

A invasão de Ares e a humilhação dos Cavaleiros Atenienses

 

Em poucas semanas, chega o dia mencionado da boca de Delfos que ameaça se iria instalar por todo o Santuário.

 

Dos limites das linhas fronteiriças que separam o Santuário da vila próxima, é pisada pelo marchar de guerreiros que estavam trajados das suas Diaftoras (destruição em grego) cuja as suas cores eram vermelhas como sangue e negras como a escuridão, dentro deste exército apenas as formas das armaduras se distinguiram graças ao designer que cada guerreiro vestia, divididos em quatro filas indianas por cada líder que se encontrava em frente, esses líderes tinham nas suas ombreiras, advisas indicando a sua função e hierarquia militar, em frente do exército estava um jovem de aparência esbelta aparentando ter vinte e pouco anos que vergava a Diaftora como a que muito se parecia com a Armadura de Atena só que com detalhes em preto e carmesim vivo, carregando sua lança como tributo, cabelos e olhos negros, com um sorriso macabro...

 

Sentado em cima de um cavalo também negro como a noite, tão qual como um símbolo de guerra, apontando a sua lança em direcção ao destino que ele acha seu por direito.

 

Pelo caminho do Santuário, alguns soldados são mortos como simples vermes perante o poder esmagador dos Berserkers. Um soldado que escapou milagrosamente do massacre, arrasta seu corpo cheio de sangue e ossos partidos.

 

Afastando-se do exército de Ares e avisando um companheiro que transmite ao Grande Mestre o alerta máximo...

 

Após o pedido feito, ele falece em paz.

 

Dando a propriedade extrema, todos os Cavaleiros residentes do Santuário colocam a suas Armaduras para o combate, os Cavaleiros de Ouro permanecem nas Casas Zodicais, no entanto, alguns deles desejavam ajudar os seus companheiros em vez de esperar que os inimigos viessem ter com eles.

 

Toda a agitação estava perante os oponentes que os Cavaleiros desconheciam, Ares cavalgava de forma calma, confiante que transmitia aos Santos de Atena, um medo dominante e impotência, Ares aponta com a sua lança com o braço para trás dos Berserkers e movendo para os Cavaleiros indicando uma ordem para exterminá-los.

 

Toda a calma que pairava neste momento é interrompido pelos gritos loucos e o cosmo hostil que no pensamento dos Berserkers era matar sem piedade com as suas armas iguais a machados, espadas cortam os membros superiores e inferiores prolongando a dor dos Cavaleiros até à morte, esmagando os crânios com as suas mãos enormes, retirando os órgãos internos e comendo, causando hemorragias fatais...

 

Bebendo o sangue de seus oponentes.

 

Eles lutaram, usaram técnicas, porém, as mesmas mostram-se inúteis diante da força selvagem dos servos de Ares, que, como uma tempestade negra e rubra destroem tudo a sua frente...

 

Todos os Cavaleiros que tentaram detê-los acabam mortos miseravelmente...

 

Um, cinco, dez, quinze...

 

Trinta.

 

Seus corpos são pisados pelas tropas do deus da guerra tornando-se apenas massas disformes de carne e armaduras...

 

O mar revolto e sangrento continua a marchar, deixando para trás apenas lembranças, sonhos destruídos e morte...

 

Morte daqueles que ansiavam pela justiça e guerra sagrada, porém, tiveram apenas um terrível e violento fim.

 

Ares comenta que a diferença entre os seus guerreiros e os de Atena é de um enorme abismo que eles sejam tão diferentes, o deus da guerra se refere que ele é o antagonismo de Atena.

 

Os Cavaleiros Dourados assistem pelo cosmo dos seus companheiros que rapidamente perdem o contacto, no entanto, escondem o rancor, a tristeza contendo as suas lágrimas que eles foram mortos sem honra, perdendo para guerreiros dementes, as almas mortas dos Cavaleiros massacrados choram lágrimas de sangue.

 

Finalmente Ares desce do cavalo, sobe o primeiro degrau da escada da Casa de Áries, vira para o seu exército com o pé apoiado no degrau.

 

- Desde o primeiro degrau que piso mais adiante está a Casa de Áries. A primeira Casa Zodical, os Cavaleiros de Ouro são conhecidos desde os Tempos Mitológicos como semi-deuses por alcançarem o sétimo sentido, são os guerreiros mais poderosos de Atena são a sua elite e orgulhoso da sua Cavalaria. Aqui todo se resume às minhas ambições que planeei desde a minha primeira Guerra Sagrada com ela e agora chegou a hora de conquistar o que era meu por direito, que meu pai Zeus injustamente nomeou Atena como protectora da Terra. Vão meus Berserkers, matem sem misericórdia esses vermes, alcancem a glória e arranquem as suas cabeças colocando como vossos troféus. - Ares discursa perante os seus seguidores macabros.

 

Os Berserkers louvam o seu deus e gritam o seu nome pela glória, correm pelas escadas e Ares estava no meio do seu exército rindo pela sua ambição demente, o relógio de fogo é aceso, finalmente os Cavaleiros de Ouro assumem as suas posições de combate.

 

Desde a primeira até à última Casa Zodical, os Cavaleiros são derrotados pelos Berserkers permanecendo inconscientes no chão, até à Sala do Grande Mestre o tempo é atingido em apenas três horas. Ares abre as enormes portas douradas da Sala, Shiryu acompanhado por Delfos assume a sua posição de combate disparando uma enorme Cólera do Dragão. Ares recebe o golpe, porém o seu efeito é insignificante, O deus da guerra caminha em direcção a Shiryu apontando sua lança à maça de Adão do Shiryu de modo a trespassar.

 

Os Berserkers carreguem os corpos dos dourados com eles e atiram-nos ao pés do Grande Mestre.

 

- Chama essa turba de fracassados de "Elite", Grande Mestre? Ora, faça-me o favor...

Até os cães que me servem são mais poderosos e úteis que os tão famosos "Cavaleiros de Ouro"... Tive tanta vergonha que não os considerei dignos de morrer nas mãos de meus Berserkers, então, como o lixo que são, os trouxe de volta para seu dono. - O deus bélico insulta a Cavalaria ateniense.

 

Os suores frios caiem da máscara de Shiryu, Ares está indignado com a vitória fácil, mostra uma expressão aborrecida e frustrada.

 

- Onde está Atena?

 

- Mesmo que soubesse não te dizia nada, estou disposto a arriscar a minha vida e vingar a morte dos seus companheiros e do meu bisneto que os teus guerreiros o mataram cobardemente! - Shiryu não arrecada pé atrás.

 

- Olha bem para ti, velho senil! Os Cavaleiros foram miseravelmente impotentes e os sentimentos são indispensáveis. - Ares comenta o desempenho dos Cavaleiros.

 

- Que tens em mente, Ares? - Shiryu pergunta com receio.

 

- É muito simples, quero que tu morras e que a minha irmãzinha entrega-me o seu Báculo. - Responde sem revelar suas verdadeiras intenções.

 

- O quê? - Espanta-se o Velho Dragão.

 

- Despede deste mundo, Shiryu!

 

Faltando poucos centímetros para trespassar o pescoço de Shiryu, Ares e todo o seu exército são paralisados por um cosmo pacifico e bondoso. O deus bélico reconhece o cosmo poderoso, era a deusa Atena reencarna num corpo de uma jovem adulta de 24 anos de aparência bela com cabelos ruivos e olhos verdes, com 164 cm de altura cuja o nome mortal era Almir, trajada de roupas típicas desta era.

 

- Finalmente, a minha irmã se mostra diante de mim com a sua beldade e fúria contida nos seus olhos.

 

- Ares, já chega do teu sarcasmo doentio. - Atena fita-o nos olhos.

 

- Minha querida irmã, sabes bem o que vim cá fazer. Se queres que não haja mais mortes violentas e que prezas tanto por estes mortais estúpidos, entrega o meu brinquedo. - Atena cede ao pedido, mas antes de entregar faz um pedido a Ares.

 

- Em aceitação à tua exigência, tenho um favor a pedir-te.

 

- Com certeza. - Diz mostrando um sorriso sádico.

 

- Por favor, peço um ano de paz que não haja mortes e que deixas os habitantes da Terra vivos durante este período.

 

- Um ano de paz?! É uma eternidade para os meus Berserkers sangrentos, seja como for, aceito. - Ares goza entre a promessa.

 

Atena liberta da paralisação a todos, Shiryu mal acredita que esta nova reencarnação cede-se tão facilmente.

 

Os outros Cavaleiros que chegam tarde ao chamamento do Santuário, carregam os corpos dos seus companheiros mortos e notam que os Cavaleiros de Ouro ainda estavam vivos, Atena e os seus Cavaleiros saiam do Santuário com lágrimas nos choros do seu terrível falhanço e voltam para a Fundação Graar.

 

Ares que estava contente do seu sonho ter concretizado, sussurra com as suas palavras que durante o "ano de paz" fará uma caçada e que eliminará de vez, os Cavaleiros de Atena.

 

kra, vc é um gêmio da descrição! sua arte me impressiona muito... É possivel imaginar cada movimento, ver cada cena e sentir cada emoção!

 

A chega do Ares foi incrivel... Um deus rustico e aparentemente impiedoso, Hades e Poseidon, quem são eles perto do seu Ares?

 

semana q vem eu leio mais um, tô com uma conta de uns 4 fics para ler :kosumo:

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kra, vc é um gêmio da descrição! sua arte me impressiona muito... É possivel imaginar cada movimento, ver cada cena e sentir cada emoção!

 

A chega do Ares foi incrivel... Um deus rustico e aparentemente impiedoso, Hades e Poseidon, quem são eles perto do seu Ares?

 

semana q vem eu leio mais um, tô com uma conta de uns 4 fics para ler :kosumo:

 

Em principio tive ajuda, mas de resto foi da minha autoria, primeiramente tive a ideia de mostrar por lendas porque Ares era tão temível e carniceiro e agora já sabes porque.

 

Vou aguardar sempre o teu comentário e percebo o que é ter muitas fics para ler.

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  • 2 semanas depois...

Capítulo III

Reunião dos Mestres Anciões

 

Com a súbita derrota e a previsão concretizada de Delfos, os Cavaleiros de Atena carregam os Dourados feridos até à Fundação Graar que ainda estava no Japão, gerida por Seika na ausência de Atena como quartel geral provisório, consagrada Amazona de Bronze da Constelação de Pomba que fora treinada por Marin que também recebeu a Misopotamenos para um dia encontrar o seu irmão na esperança de ser reencarnado.

 

Dentro da fundação, os restantes Cavaleiros reúnem para prestar homenagem colocando velas junto às fotografias dos seus companheiros falecidos dos ataques esmagadores dos Berserkers, os sentimentos que possuíam eram de tristeza, raiva, medo e impotência.

 

Seika envia mensagens através da tecnologia recente, uma imagem holograma para todos os outros Cavaleiros que se encontram em períodos de meditação e aperfeiçoamento do cosmo e técnicas, como também ao trisneto de Shiryu e Shun que são estudantes que recebem pelo telemóvel uma mensagem holográfica de Seika. Como Xiwang (esperança em chinês) estava a estudar na China, apanha o avião no dia seguinte. Alpheratz, trisneta de Shun vai de táxi até lá.

 

Shiryu ainda mal acredita na actual Atena, que esta nova reencarnação da deusa que sacrificava e amava os seus Cavaleiros se deixou entregar o seu ceptro de mão beijada sem ao menos ripostar, Delfos entra na sala e nota que está triste.

 

- Vossa Alteza, porque está tão baixo? – Delfos pergunta com preocupação.

 

- Será que interpretei mal as posições das estrelas? Diz-me, Delfos? – Shiryu pergunta ao seu braço direito.

 

- O futuro escrito nas estrelas é uma profecia que tudo correrá como o destino manda e juntamente com as minhas previsões, torna tudo mais fácil, os seus acontecimentos mais recentes. – O Prateado consola o Grande Mestre.

 

- No entanto, a actual Atena se mostra muito diferente, não fez nada a não ser render-se perante ao sádico Ares. – O Velho Dragão não esperava que acontecesse isso.

 

- As minhas previsões são infalíveis, a deusa que nós tanto ansiávamos está do nosso lado e além disso está na Enfermaria com os Cavaleiros de Ouro com uma expressão melancólica a dar sangue para a restauração das Armaduras. – Após as palavras ditas por Delfos, Shiryu mostra sinais de mudança para melhor.

 

Na entrada da fundação guardada por dois seguranças, é visto um homem encapuzado por um manto de pele quente apoiado por um cajado sobre uma mão envelhecida e acompanhado por um jovem russo de cabelos brancos que carregava a Caixa de Pandora de Bronze. Um dos seguranças reconhece um deles como Cavaleiro.

 

- A sua identidade Cavaleiro e quem é o seu companheiro? – Pergunta um dos seguranças.

 

- O meu nome é Iori, Cavaleiro de Bronze da Constelação de Cisne e ele é...

 

O homem encapuzado interrompe o jovem, afirmando com autoridade a sua identidade.

 

- Diga ao GM que está aqui o seu companheiro de armas, o Velho Cisne.

 

Espalhado a notícia que chega rapidamente aos ouvidos de Shiryu, recebe com muita alegria, Hyoga, o Velho Cisne da Sibéria que agora tem longos cabelos brancos que permaneceu lá há mais de 200 anos para treinar potenciais Cavaleiros com técnicas de gelo deixada na herança de seus mestres.

 

Em seguida, Shun, conhecido por Velho Andrômeda na sua ilha aparece com seus cabelos grisalhos, porém Ikki não apareceu em que Shun jamais teve notícias dele, Shiryu diz que ele virá em tempo de crise. Shun consola a sua trisneta que soube da tragédia horrenda, dizendo que terá de viver com isso e usar a Armadura para honrar as mortes de seus pais, a sua mãe era a Amazona de Andrômeda e seu pai, Cavaleiro de Cefeu.

 

Shiryu pergunta o que sucedeu aos dois.

 

Hyoga explica que ele e seu pupilo foram atacados de surpresa durante os treinos de Iori, em que eles ripostaram em sua defesa, sendo inútil os seus golpes. Afirma que estavam em desvantagem numérica, escaparam deles que Hyoga usou o “Círculo do Gelo” e Shun disse que sofreu uma emboscada da ilha e fugiu de lá.

 

Diante dos três, surge por telecinese outro Mestre Ancião, era Kiki, o Velho Mestre de Jamiel junto com o seu filho de trinta anos, Mike, Cavaleiro de Bronze da Constelação de Escultor carregado nas suas mãos as ferramentas da restauração e Kiki que tinha na sua mão esquerda, um livro lemuriano.

 

- Também foste atacado pelos guerreiros dementes de Ares?

 

Kiki afirma com a cabeça.

 

- Nós, os três fomos alvos de Ares. Ele sabia da nossa localização e decidiu abate-nos. – Hyoga relata o sucedido.

 

- Maldito seja! Ele prometeu que não faria nada a respeito disso. – Shiryu irrita-se.

 

- Ele deve saber que nós somos os sobreviventes de há 250 anos e que temia a nossa força. – Acrescenta Shun à informação de Hyoga.

 

- Quando os seguidores de Ares me encontraram, estavam à procura deste livro.

 

Colocando em cima da mesa, Kiki mostra o Almanaque dos Inimigos de Atena que na verdade é um registo das guerras sagradas travadas desde a primeira guerra escrito em linguagem lemuriana que só ele entendiam, as primeiras páginas mostram Poseidon e seus Generais Marinas sobre os seus domínios, poderes e habilidades e constituição das suas protecções, nas outras seguem os Espectros de Hades, os Gigas das Gigantomaquia, chegando à página procurada está imagens do exército de Ares em que mostra as suas características em combate, no entanto, aparece quatro imagens negras e totalmente sem forma dos Comandantes do deus bélico e sem nomes mostrando um enigma é neste momento que Almir, a deusa sábia, entra.

 

- Estas imagens apagadas são: Fobos, a divindade do medo; Deimos, a divindade do terror; Kyknos, o filho da carnificina e Keres, filho da destruição. Eles são os Comandantes do exército em que cada um possui 9 Berserkers em seu esquadrão. – Almir explica a constituição do exército de Ares.

 

- Porque eles não apareceram na última Guerra Sagrada? – O Velho Cisne levanta uma dúvida.

 

- Na verdade, eles permaneceram na sombra e actuavam em segredo, uma vez que Ares foi vencido, fugiu para o domínio de Hades para um dia vingar-se da sua derrota humilhante. – Responde ela com base na última Guerra Sagrada.

 

- É preciso voltar à vossa juventude e vencê-lo.

 

- De nada serve precipitar, depois de um ano, Ares fará Terra num campo de matança.

 

Delfos junta à reunião e relembra a Shiryu que a vinda do tal Cavaleiro de Pégasus fará com que eles triunfam.

 

Kiki vai à Enfermaria, para ver a sua trisneta, Esmeralda de Áries, enquanto, Mike conserta as Armaduras e Alkes, Cavaleiro de Prata da Constelação de Taça para curar os ferimentos que nem mesmo a medicina deste tempo era útil.

 

Kiki abraça a sua trisneta, derramando lágrimas de sofrimento, embora ela fosse lemuriana também era humana, ou seja, é lemuriana híbrida. Kiki já teve vários filhos, porém, não viviam tanto tempo quanto um de raça pura.

 

É neste momento, diante de todos que duas auras de fogo em forma de fênix surgiram, essas auras são: Ikki, conhecido por Velho Fênix, cuja sua aparência repleta de rugas com ar rabugento de barbas brancas e cabelo comprido, ao seu lado está uma jovem de 1,65cm de altura com 17 anos cabelos vermelhos como o fogo comprido, a sua face feminina é tapada por uma máscara dogmática com marcas de fogo nela, Shun não consegue evitar as lágrimas de alegria e abraça em força o seu irmão, Alpheratz pergunta quem ele é, Shun diz que ele é o seu tio-trisavó, então ela faz o mesmo.

 

- Nunca pensei que aceitarias um discípulo e muito menos uma rapariga. – Shiryu admira-se com a surpresa.

 

Ikki vira as costas não respondendo à observação dele e a Amazona o segue.

 

- Que lhe deu? Após tantos anos, ele continua o mesmo. – Hyoga relembra do velho Ikki.

 

- Aquela rapariga tem a mesma atitude que meu irmão, será ela um parente dele? – Shun desconfia uma possível certeza.

 

- A nossa prioridade é encontrar o tal Cavaleiro de Pégasus durante o ano de paz o mais rápido possível. – A deusa Atena toma uma decisão.

 

Todos concordem com a decisão de Almir e assim o GM ordena a todos os outros Cavaleiros presentes para encontrarem o Cavaleiro mencionado, reconhecendo pelo cosmo que aparecerá em forma de Pégasus.

 

No dia seguinte, Xiwang chega e cumprimenta o seu trisavô, que ele que tinha escolhido o seu nome, Xiwang tem 16 anos com altura de 1,76cm de cabelos longos e lisos negros de olhos verdes, nas suas costas está tatuado o dragão chinês e no seu bíceps direito está escrito em chinês “O Dragão Eterno”, o seu pai era o Cavaleiro de Dragão e a sua Mãe era Amazona de Lince.

 

Xiwang e Alpheratz decidem usar as Armaduras sabendo os perigos mortais deixando de ter uma vida de ser humano normal, como a veste sagrada estava morta e sem vida nenhuma, os dois doam o seu sangue na ressuscitação, perdendo uma grande quantidade, desmaiam e são levados à enfermaria para repousarem.

 

E assim, as buscas são iniciadas no prazo de um ano.

 

SAINT, SOU SEU FÃ! kra... vc conseguiu perfeitamente recriar uma situação q o mestre faria... não sei se com a mesma precisão...

 

eu interpretei mal, ou a Seika virou mesmo uma amazona? Marim q Mesophetamenos /rock

 

1 ano... é só oq resta, o ULTIMATO DO DEUS DA GUERRA!

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