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Capítulo I

A Previsão de uma nova Guerra Sagrada

 

Ano 2216

 

Passado 230 anos desde a última guerra sagrada contra o Imperador Hades, onde nesta geração que somente sobreviveram os Cavaleiros de Bronze que agora são tutores e mestres dos vários Cavaleiros de Ouro, Prata e Bronze.

 

No entanto, Seiya morreu da sua última missão como um verdadeiro Cavaleiro de Atena e também uma inspiração para os Cavaleiros desta nova geração.

 

Nesta época onde a tecnologia progrediu ferozmente, os habitantes do planeta Terra esqueceram facilmente de Atena e seus defensores e era encarado como uma simples lenda ou até mesmo histórias contadas dos avós para os netos. O Santuário de Atena tinha registado acerca de 60 Cavaleiros do todo o planeta que somente esses são que tinha conhecimento de todo o historial bem como as técnicas que se passavam de geração em geração.

 

O Mestre do Santuário escolhido por Atena era Shiryu que no seu papel de braço direito de Atena, desempenhou bem as suas funções transmitindo aos Cavaleiros a sua experiência, história, valores de Cavalaria e também a bravura.

 

Numa noite escolhida para contemplar as estrelas na leitura do destino da Terra, recebe a mensagem escrita na posição das estrelas de quando Atena irá juntar a eles e isso significava que a próxima Guerra Sagrada estava para muito breve.

 

Shiryu desce da colina de Star Hill e é escoltado pelo Delfos, o novo Cavaleiro de Prata da Constelação de Cães de Caça até à Sala do Grande Mestre.

 

- Vossa Sapiência, tive uma visão aterradora que a Terra irá passar por grandes males como também uma nova esperança que resultará desta ameaça terrífica. – Delfos relatava como um oráculo.

 

- As estrelas já traçaram o seu destino, o que tens para dizer são os grandes pormenores desta visão. – Shiryu direccionava a sua preocupação para Delfos.

 

- Em pouco tempo, virá um deus sanguinário que guiará um exército de guerreiros destemidos, dementes e ferozes, cuja seu único objectivo será tomar a Terra como um campo de batalha sem fim... – O Cavaleiro Prateado contava a sua visão.

 

- O momento que todos os Cavaleiros esperavam finalmente se prepara para testar e defender a Terra com a deusa Atena. No entanto, a tua visão não relatou a vinda de Seiya, seria bom se ele estivesse connosco. – O Mestre não escondia a sua desilusão sobre o seu amigo morto.

 

- No entanto, no meio desta visão há uma sombra que se agiganta em minha visão, porém, não consigo ver nada além disso.

 

- De nada serve estar com medo ou preocupado com os caprichosos que o destino planeia convosco, sempre lutarmos contra as impossibilidades perante tais adversários que se julgavam invencíveis.

 

Shiryu não receia nada que Delfos contou, pois com o seu historial de combates sempre provou a sua determinação, justiça e lealdade. Assim se esperava o seu dia fatal que foi dito.

Editado por Saint Mystic
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Olá SM,   como prometido cá estou eu comentando a sua fic.   Eu gosto muito dos seus diálogos, com os guerreiros sempre soltando frases de efeitos e provocações. Me divirto muito. Principalmente p

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Como no AxiA eu digo com toda parcimônia e felicidade que estamos diante de um excelente trabalho de pesquisa e amor por CDZ.

 

Saint trabalhou muito, batalhou muito e nos trás uma fanfic de qualidade inquestionável, rica em ambientação e com uma narrativa clássica através do Português real, concreto e bem empregado.

 

Muito bem, Saint...

 

P.S.: Delfos rules XD

Editado por Hiyuuga
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Visitante Denki no Senshi

Saint, com certeza, a temática da sua fic é extremamente interessante, pois proporciona uma gama imensa de possibilidades, dando bastante liberdade de criação. De fato, você foi muito feliz ao escolher essa abordagem, fazendo um excelente trabalho. Inclusive, eu também gostaria que o capítulo fosse um pouco mais extenso, porque a narrativa está sendo bem desenvolvida.

 

P.S.: Delfos rules XD [2]

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Como no AxiA eu digo com toda parcimônia e felicidade que estamos diante de um excelente trabalho de pesquisa e amor por CDZ.

 

Saint trabalhou muito, batalhou muito e nos trás uma fanfic de qualidade inquestionável, rica em ambientação e com uma narrativa clássica através do Português real, concreto e bem empregado.

 

Muito bem, Saint...

 

P.S.: Delfos rules ^^

 

Se trabalhei tanto neste fic, foi com a tua ajuda e como já tinha tido no Axia. Tou grato por teres incentivado-me.

 

Saint, com certeza, a temática da sua fic é extremamente interessante, pois proporciona uma gama imensa de possibilidades, dando bastante liberdade de criação. De fato, você foi muito feliz ao escolher essa abordagem, fazendo um excelente trabalho. Inclusive, eu também gostaria que o capítulo fosse um pouco mais extenso, porque a narrativa está sendo bem desenvolvida.

 

P.S.: Delfos rules :lol: [2]

 

Desta promessa que fiz, vai ser cumprida no próximo capítulo mais sangrento e humilhante.

 

Agradeço imenso por leres o capítulo e espero ser merecedor dos teus elogios e comentários.

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Capítulo II

A invasão de Ares e a humilhação dos Cavaleiros Atenienses

 

Em poucas semanas, chega o dia mencionado da boca de Delfos que ameaça se iria instalar por todo o Santuário.

 

Dos limites das linhas fronteiriças que separam o Santuário da vila próxima, é pisada pelo marchar de guerreiros que estavam trajados das suas Diaftoras (destruição em grego) cuja as suas cores eram vermelhas como sangue e negras como a escuridão, dentro deste exército apenas as formas das armaduras se distinguiram graças ao designer que cada guerreiro vestia, divididos em quatro filas indianas por cada líder que se encontrava em frente, esses líderes tinham nas suas ombreiras, advisas indicando a sua função e hierarquia militar, em frente do exército estava um jovem de aparência esbelta aparentando ter vinte e pouco anos que vergava a Diaftora como a que muito se parecia com a Armadura de Atena só que com detalhes em preto e carmesim vivo, carregando sua lança como tributo, cabelos e olhos negros, com um sorriso macabro...

 

Sentado em cima de um cavalo também negro como a noite, tão qual como um símbolo de guerra, apontando a sua lança em direcção ao destino que ele acha seu por direito.

 

Pelo caminho do Santuário, alguns soldados são mortos como simples vermes perante o poder esmagador dos Berserkers. Um soldado que escapou milagrosamente do massacre, arrasta seu corpo cheio de sangue e ossos partidos.

 

Afastando-se do exército de Ares e avisando um companheiro que transmite ao Grande Mestre o alerta máximo...

 

Após o pedido feito, ele falece em paz.

 

Dando a propriedade extrema, todos os Cavaleiros residentes do Santuário colocam a suas Armaduras para o combate, os Cavaleiros de Ouro permanecem nas Casas Zodicais, no entanto, alguns deles desejavam ajudar os seus companheiros em vez de esperar que os inimigos viessem ter com eles.

 

Toda a agitação estava perante os oponentes que os Cavaleiros desconheciam, Ares cavalgava de forma calma, confiante que transmitia aos Santos de Atena, um medo dominante e impotência, Ares aponta com a sua lança com o braço para trás dos Berserkers e movendo para os Cavaleiros indicando uma ordem para exterminá-los.

 

Toda a calma que pairava neste momento é interrompido pelos gritos loucos e o cosmo hostil que no pensamento dos Berserkers era matar sem piedade com as suas armas iguais a machados, espadas cortam os membros superiores e inferiores prolongando a dor dos Cavaleiros até à morte, esmagando os crânios com as suas mãos enormes, retirando os órgãos internos e comendo, causando hemorragias fatais...

 

Bebendo o sangue de seus oponentes.

 

Eles lutaram, usaram técnicas, porém, as mesmas mostram-se inúteis diante da força selvagem dos servos de Ares, que, como uma tempestade negra e rubra destroem tudo a sua frente...

 

Todos os Cavaleiros que tentaram detê-los acabam mortos miseravelmente...

 

Um, cinco, dez, quinze...

 

Trinta.

 

Seus corpos são pisados pelas tropas do deus da guerra tornando-se apenas massas disformes de carne e armaduras...

 

O mar revolto e sangrento continua a marchar, deixando para trás apenas lembranças, sonhos destruídos e morte...

 

Morte daqueles que ansiavam pela justiça e guerra sagrada, porém, tiveram apenas um terrível e violento fim.

 

Ares comenta que a diferença entre os seus guerreiros e os de Atena é de um enorme abismo que eles sejam tão diferentes, o deus da guerra se refere que ele é o antagonismo de Atena.

 

Os Cavaleiros Dourados assistem pelo cosmo dos seus companheiros que rapidamente perdem o contacto, no entanto, escondem o rancor, a tristeza contendo as suas lágrimas que eles foram mortos sem honra, perdendo para guerreiros dementes, as almas mortas dos Cavaleiros massacrados choram lágrimas de sangue.

 

Finalmente Ares desce do cavalo, sobe o primeiro degrau da escada da Casa de Áries, vira para o seu exército com o pé apoiado no degrau.

 

- Desde o primeiro degrau que piso mais adiante está a Casa de Áries. A primeira Casa Zodical, os Cavaleiros de Ouro são conhecidos desde os Tempos Mitológicos como semi-deuses por alcançarem o sétimo sentido, são os guerreiros mais poderosos de Atena são a sua elite e orgulhoso da sua Cavalaria. Aqui todo se resume às minhas ambições que planeei desde a minha primeira Guerra Sagrada com ela e agora chegou a hora de conquistar o que era meu por direito, que meu pai Zeus injustamente nomeou Atena como protectora da Terra. Vão meus Berserkers, matem sem misericórdia esses vermes, alcancem a glória e arranquem as suas cabeças colocando como vossos troféus. - Ares discursa perante os seus seguidores macabros.

 

Os Berserkers louvam o seu deus e gritam o seu nome pela glória, correm pelas escadas e Ares estava no meio do seu exército rindo pela sua ambição demente, o relógio de fogo é aceso, finalmente os Cavaleiros de Ouro assumem as suas posições de combate.

 

Desde a primeira até à última Casa Zodical, os Cavaleiros são derrotados pelos Berserkers permanecendo inconscientes no chão, até à Sala do Grande Mestre o tempo é atingido em apenas três horas. Ares abre as enormes portas douradas da Sala, Shiryu acompanhado por Delfos assume a sua posição de combate disparando uma enorme Cólera do Dragão. Ares recebe o golpe, porém o seu efeito é insignificante, O deus da guerra caminha em direcção a Shiryu apontando sua lança à maça de Adão do Shiryu de modo a trespassar.

 

Os Berserkers carreguem os corpos dos dourados com eles e atiram-nos ao pés do Grande Mestre.

 

- Chama essa turba de fracassados de "Elite", Grande Mestre? Ora, faça-me o favor...

Até os cães que me servem são mais poderosos e úteis que os tão famosos "Cavaleiros de Ouro"... Tive tanta vergonha que não os considerei dignos de morrer nas mãos de meus Berserkers, então, como o lixo que são, os trouxe de volta para seu dono. - O deus bélico insulta a Cavalaria ateniense.

 

Os suores frios caiem da máscara de Shiryu, Ares está indignado com a vitória fácil, mostra uma expressão aborrecida e frustrada.

 

- Onde está Atena?

 

- Mesmo que soubesse não te dizia nada, estou disposto a arriscar a minha vida e vingar a morte dos seus companheiros e do meu bisneto que os teus guerreiros o mataram cobardemente! - Shiryu não arrecada pé atrás.

 

- Olha bem para ti, velho senil! Os Cavaleiros foram miseravelmente impotentes e os sentimentos são indispensáveis. - Ares comenta o desempenho dos Cavaleiros.

 

- Que tens em mente, Ares? - Shiryu pergunta com receio.

 

- É muito simples, quero que tu morras e que a minha irmãzinha entrega-me o seu Báculo. - Responde sem revelar suas verdadeiras intenções.

 

- O quê? - Espanta-se o Velho Dragão.

 

- Despede deste mundo, Shiryu!

 

Faltando poucos centímetros para trespassar o pescoço de Shiryu, Ares e todo o seu exército são paralisados por um cosmo pacifico e bondoso. O deus bélico reconhece o cosmo poderoso, era a deusa Atena reencarna num corpo de uma jovem adulta de 24 anos de aparência bela com cabelos ruivos e olhos verdes, com 164 cm de altura cuja o nome mortal era Almir, trajada de roupas típicas desta era.

 

- Finalmente, a minha irmã se mostra diante de mim com a sua beldade e fúria contida nos seus olhos.

 

- Ares, já chega do teu sarcasmo doentio. - Atena fita-o nos olhos.

 

- Minha querida irmã, sabes bem o que vim cá fazer. Se queres que não haja mais mortes violentas e que prezas tanto por estes mortais estúpidos, entrega o meu brinquedo. - Atena cede ao pedido, mas antes de entregar faz um pedido a Ares.

 

- Em aceitação à tua exigência, tenho um favor a pedir-te.

 

- Com certeza. - Diz mostrando um sorriso sádico.

 

- Por favor, peço um ano de paz que não haja mortes e que deixas os habitantes da Terra vivos durante este período.

 

- Um ano de paz?! É uma eternidade para os meus Berserkers sangrentos, seja como for, aceito. - Ares goza entre a promessa.

 

Atena liberta da paralisação a todos, Shiryu mal acredita que esta nova reencarnação cede-se tão facilmente.

 

Os outros Cavaleiros que chegam tarde ao chamamento do Santuário, carregam os corpos dos seus companheiros mortos e notam que os Cavaleiros de Ouro ainda estavam vivos, Atena e os seus Cavaleiros saiam do Santuário com lágrimas nos choros do seu terrível falhanço e voltam para a Fundação Graar.

 

Ares que estava contente do seu sonho ter concretizado, sussurra com as suas palavras que durante o "ano de paz" fará uma caçada e que eliminará de vez, os Cavaleiros de Atena.

Editado por Saint Mystic
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Uma das coisas que eu sempre digo para o Saint e para quem mais estiver conversando comigo, é que admiro demais o modo como nosso amigo escreve. Não é nada por conta de sua fluencia no Portugues-raiz, mas sim, um talento implicito para tornar clássico a mais simples e comum cena, algo dele, que não se pode imitar sem apelar para a artificialidade.

 

Eu gostei demais do Capítulo, principalmente da presença e postura de Ares, que se mostra guerreiro, dominante, deus e sequer precisa usar de poderes para isso.

 

Muito bom, Saint. Continue assim, amigo =)

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Visitante Denki no Senshi

Com certeza, a imponência de Ares foi retratada da forma adequada, atribuindo-lhe uma imensa tenacidade. Além disso, o seu ataque ao Santuário foi incrivelmente intenso, ambientando corretamente o clima de conflito e guerra, o que deveria ter sido exposto em outras obras de CDZ.

 

Assim, espero ansioso pela continuação!!!

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  • 2 semanas depois...

Olá, Saint Mystic, vim a pedidos ler sua fanfic, e já sabia que ia gostar pelo que te leu no fórum, e não me decepcionastes, gostei muito.

Eu não sabia que você é de Portugal \o\ isso explica o português ;)

Só um detalhe: achei esse Ares muito bonzinho ao permitir um ano de paz, mas bem, se ele matasse a todos ali seu fanfic terminava então esquecerei isso u.u

Parabéns! Continue logo! :)

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Olá, Saint Mystic, vim a pedidos ler sua fanfic, e já sabia que ia gostar pelo que te leu no fórum, e não me decepcionastes, gostei muito.

Eu não sabia que você é de Portugal \o\ isso explica o português ;)

Só um detalhe: achei esse Ares muito bonzinho ao permitir um ano de paz, mas bem, se ele matasse a todos ali seu fanfic terminava então esquecerei isso u.u

Parabéns! Continue logo! :)

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Uma das coisas que eu sempre digo para o Saint e para quem mais estiver conversando comigo, é que admiro demais o modo como nosso amigo escreve. Não é nada por conta de sua fluencia no Portugues-raiz, mas sim, um talento implicito para tornar clássico a mais simples e comum cena, algo dele, que não se pode imitar sem apelar para a artificialidade.

 

Eu gostei demais do Capítulo, principalmente da presença e postura de Ares, que se mostra guerreiro, dominante, deus e sequer precisa usar de poderes para isso.

 

Muito bom, Saint. Continue assim, amigo /rock

 

Ficou grato, por mostra no fic as ideias e conceitos chaves que denotam a sua expressão em Saint Seiya e para isso, Ares não precisou de mostrar nenhum poder sequer, porque ele adora humilhar os seus oponentes através da sua insanidade.

 

Ficarei com o seguinte capítulo um lado mais humano.

 

E obrigado pelos comentários.

 

Com certeza, a imponência de Ares foi retratada da forma adequada, atribuindo-lhe uma imensa tenacidade. Além disso, o seu ataque ao Santuário foi incrivelmente intenso, ambientando corretamente o clima de conflito e guerra, o que deveria ter sido exposto em outras obras de CDZ.

 

Assim, espero ansioso pela continuação!!!

 

Só em Ares, achei este clima mais digno que condiz com a sua característica.

 

Em pouco tempos, vais ver.

 

Olá, Saint Mystic, vim a pedidos ler sua fanfic, e já sabia que ia gostar pelo que te leu no fórum, e não me decepcionastes, gostei muito.

Eu não sabia que você é de Portugal \o\ isso explica o português XD

Só um detalhe: achei esse Ares muito bonzinho ao permitir um ano de paz, mas bem, se ele matasse a todos ali seu fanfic terminava então esquecerei isso u.u

Parabéns! Continue logo! XD

 

 

Obrigado por responderes ao pedido que enviei e ficou elogiado pelas tas palavras.

 

Quanto a Ares, ele não pretende manter a promessa, ele vai brincar um pouco ao "Gato e o rato" com os Cavaleiros de Atea.

 

E o outro capítulo será diferente. Até à próxima.

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Capítulo III

Reunião dos Mestres Anciões

 

Com a súbita derrota e a previsão concretizada de Delfos, os Cavaleiros de Atena carregam os Dourados feridos até à Fundação Graar que ainda estava no Japão, gerida por Seika na ausência de Atena como quartel geral provisório, consagrada Amazona de Bronze da Constelação de Pomba que fora treinada por Marin que também recebeu a Misopotamenos para um dia encontrar o seu irmão na esperança de ser reencarnado.

 

Dentro da fundação, os restantes Cavaleiros reúnem para prestar homenagem colocando velas junto às fotografias dos seus companheiros falecidos dos ataques esmagadores dos Berserkers, os sentimentos que possuíam eram de tristeza, raiva, medo e impotência.

 

Seika envia mensagens através da tecnologia recente, uma imagem holograma para todos os outros Cavaleiros que se encontram em períodos de meditação e aperfeiçoamento do cosmo e técnicas, como também ao trisneto de Shiryu e Shun que são estudantes que recebem pelo telemóvel uma mensagem holográfica de Seika. Como Xiwang (esperança em chinês) estava a estudar na China, apanha o avião no dia seguinte. Alpheratz, trisneta de Shun vai de táxi até lá.

 

Shiryu ainda mal acredita na actual Atena, que esta nova reencarnação da deusa que sacrificava e amava os seus Cavaleiros se deixou entregar o seu ceptro de mão beijada sem ao menos ripostar, Delfos entra na sala e nota que está triste.

 

- Vossa Alteza, porque está tão baixo? – Delfos pergunta com preocupação.

 

- Será que interpretei mal as posições das estrelas? Diz-me, Delfos? – Shiryu pergunta ao seu braço direito.

 

- O futuro escrito nas estrelas é uma profecia que tudo correrá como o destino manda e juntamente com as minhas previsões, torna tudo mais fácil, os seus acontecimentos mais recentes. – O Prateado consola o Grande Mestre.

 

- No entanto, a actual Atena se mostra muito diferente, não fez nada a não ser render-se perante ao sádico Ares. – O Velho Dragão não esperava que acontecesse isso.

 

- As minhas previsões são infalíveis, a deusa que nós tanto ansiávamos está do nosso lado e além disso está na Enfermaria com os Cavaleiros de Ouro com uma expressão melancólica a dar sangue para a restauração das Armaduras. – Após as palavras ditas por Delfos, Shiryu mostra sinais de mudança para melhor.

 

Na entrada da fundação guardada por dois seguranças, é visto um homem encapuzado por um manto de pele quente apoiado por um cajado sobre uma mão envelhecida e acompanhado por um jovem russo de cabelos brancos que carregava a Caixa de Pandora de Bronze. Um dos seguranças reconhece um deles como Cavaleiro.

 

- A sua identidade Cavaleiro e quem é o seu companheiro? – Pergunta um dos seguranças.

 

- O meu nome é Iori, Cavaleiro de Bronze da Constelação de Cisne e ele é...

 

O homem encapuzado interrompe o jovem, afirmando com autoridade a sua identidade.

 

- Diga ao GM que está aqui o seu companheiro de armas, o Velho Cisne.

 

Espalhado a notícia que chega rapidamente aos ouvidos de Shiryu, recebe com muita alegria, Hyoga, o Velho Cisne da Sibéria que agora tem longos cabelos brancos que permaneceu lá há mais de 200 anos para treinar potenciais Cavaleiros com técnicas de gelo deixada na herança de seus mestres.

 

Em seguida, Shun, conhecido por Velho Andrômeda na sua ilha aparece com seus cabelos grisalhos, porém Ikki não apareceu em que Shun jamais teve notícias dele, Shiryu diz que ele virá em tempo de crise. Shun consola a sua trisneta que soube da tragédia horrenda, dizendo que terá de viver com isso e usar a Armadura para honrar as mortes de seus pais, a sua mãe era a Amazona de Andrômeda e seu pai, Cavaleiro de Cefeu.

 

Shiryu pergunta o que sucedeu aos dois.

 

Hyoga explica que ele e seu pupilo foram atacados de surpresa durante os treinos de Iori, em que eles ripostaram em sua defesa, sendo inútil os seus golpes. Afirma que estavam em desvantagem numérica, escaparam deles que Hyoga usou o “Círculo do Gelo” e Shun disse que sofreu uma emboscada da ilha e fugiu de lá.

 

Diante dos três, surge por telecinese outro Mestre Ancião, era Kiki, o Velho Mestre de Jamiel junto com o seu filho de trinta anos, Mike, Cavaleiro de Bronze da Constelação de Escultor carregado nas suas mãos as ferramentas da restauração e Kiki que tinha na sua mão esquerda, um livro lemuriano.

 

- Também foste atacado pelos guerreiros dementes de Ares?

 

Kiki afirma com a cabeça.

 

- Nós, os três fomos alvos de Ares. Ele sabia da nossa localização e decidiu abate-nos. – Hyoga relata o sucedido.

 

- Maldito seja! Ele prometeu que não faria nada a respeito disso. – Shiryu irrita-se.

 

- Ele deve saber que nós somos os sobreviventes de há 250 anos e que temia a nossa força. – Acrescenta Shun à informação de Hyoga.

 

- Quando os seguidores de Ares me encontraram, estavam à procura deste livro.

 

Colocando em cima da mesa, Kiki mostra o Almanaque dos Inimigos de Atena que na verdade é um registo das guerras sagradas travadas desde a primeira guerra escrito em linguagem lemuriana que só ele entendiam, as primeiras páginas mostram Poseidon e seus Generais Marinas sobre os seus domínios, poderes e habilidades e constituição das suas protecções, nas outras seguem os Espectros de Hades, os Gigas das Gigantomaquia, chegando à página procurada está imagens do exército de Ares em que mostra as suas características em combate, no entanto, aparece quatro imagens negras e totalmente sem forma dos Comandantes do deus bélico e sem nomes mostrando um enigma é neste momento que Almir, a deusa sábia, entra.

 

- Estas imagens apagadas são: Fobos, a divindade do medo; Deimos, a divindade do terror; Kyknos, o filho da carnificina e Keres, filho da destruição. Eles são os Comandantes do exército em que cada um possui 9 Berserkers em seu esquadrão. – Almir explica a constituição do exército de Ares.

 

- Porque eles não apareceram na última Guerra Sagrada? – O Velho Cisne levanta uma dúvida.

 

- Na verdade, eles permaneceram na sombra e actuavam em segredo, uma vez que Ares foi vencido, fugiu para o domínio de Hades para um dia vingar-se da sua derrota humilhante. – Responde ela com base na última Guerra Sagrada.

 

- É preciso voltar à vossa juventude e vencê-lo.

 

- De nada serve precipitar, depois de um ano, Ares fará Terra num campo de matança.

 

Delfos junta à reunião e relembra a Shiryu que a vinda do tal Cavaleiro de Pégasus fará com que eles triunfam.

 

Kiki vai à Enfermaria, para ver a sua trisneta, Esmeralda de Áries, enquanto, Mike conserta as Armaduras e Alkes, Cavaleiro de Prata da Constelação de Taça para curar os ferimentos que nem mesmo a medicina deste tempo era útil.

 

Kiki abraça a sua trisneta, derramando lágrimas de sofrimento, embora ela fosse lemuriana também era humana, ou seja, é lemuriana híbrida. Kiki já teve vários filhos, porém, não viviam tanto tempo quanto um de raça pura.

 

É neste momento, diante de todos que duas auras de fogo em forma de fênix surgiram, essas auras são: Ikki, conhecido por Velho Fênix, cuja sua aparência repleta de rugas com ar rabugento de barbas brancas e cabelo comprido, ao seu lado está uma jovem de 1,65cm de altura com 17 anos cabelos vermelhos como o fogo comprido, a sua face feminina é tapada por uma máscara dogmática com marcas de fogo nela, Shun não consegue evitar as lágrimas de alegria e abraça em força o seu irmão, Alpheratz pergunta quem ele é, Shun diz que ele é o seu tio-trisavó, então ela faz o mesmo.

 

- Nunca pensei que aceitarias um discípulo e muito menos uma rapariga. – Shiryu admira-se com a surpresa.

 

Ikki vira as costas não respondendo à observação dele e a Amazona o segue.

 

- Que lhe deu? Após tantos anos, ele continua o mesmo. – Hyoga relembra do velho Ikki.

 

- Aquela rapariga tem a mesma atitude que meu irmão, será ela um parente dele? – Shun desconfia uma possível certeza.

 

- A nossa prioridade é encontrar o tal Cavaleiro de Pégasus durante o ano de paz o mais rápido possível. – A deusa Atena toma uma decisão.

 

Todos concordem com a decisão de Almir e assim o GM ordena a todos os outros Cavaleiros presentes para encontrarem o Cavaleiro mencionado, reconhecendo pelo cosmo que aparecerá em forma de Pégasus.

 

No dia seguinte, Xiwang chega e cumprimenta o seu trisavô, que ele que tinha escolhido o seu nome, Xiwang tem 16 anos com altura de 1,76cm de cabelos longos e lisos negros de olhos verdes, nas suas costas está tatuado o dragão chinês e no seu bíceps direito está escrito em chinês “O Dragão Eterno”, o seu pai era o Cavaleiro de Dragão e a sua Mãe era Amazona de Lince.

 

Xiwang e Alpheratz decidem usar as Armaduras sabendo os perigos mortais deixando de ter uma vida de ser humano normal, como a veste sagrada estava morta e sem vida nenhuma, os dois doam o seu sangue na ressuscitação, perdendo uma grande quantidade, desmaiam e são levados à enfermaria para repousarem.

 

E assim, as buscas são iniciadas no prazo de um ano.

Editado por Saint Mystic
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Bem, o que posso dizer?

 

Normalmente o básico se faz necessário, porem, o mais interessante continua sendo ler o português clássico e tão pouco usual no Brasil, algo ímpar, alem do talento de meu amigo ao escrever cenas e personagens que transmitem uma grandeza imensa, algo palpável enquanto lemos as linhas.

 

Mais do mesmo: Parabens, Saint. 0/

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Olá Mystic!

Desculpe a demora em ler e postar.

 

Está muito boa! Muito bem escrita, elaborada e ainda temos o seu português que encata ainda mais.

Está ainda melhor que antiga, maior, mais elaborada, mais bonita.

É bem rapido o primeiro contato, uma diferença clara entre nós dois, já que eu enrolei até agora e aindanão mostrei os primeiros soldados da minha Guerra de Ares. Falando nisso, não sei se você já viu a Guerra de Ares nesse forum, ela possui uma grande mudança no capítulo 1 onde ao invés dos Cavaleiros de Bronze enfrentarem alguns soldados, temos Ares matando Atena. De uma olhada aqui:

 

http://www.cdz.com.br/index.php?showtopic=4228

 

Pelo que eu vi Alpheratz mudou de sexo né? Na outra era homem, não é mesmo?

 

Mystic, se estiver prescisando de personagens fique livre para coloca mais uma vez o Iori. Gostei muito dele no Quinteto Masculino. É uma pena que você já tenha criado um Cav de Cisne, pois eu tinha achado muito boa a idéia de Iori de Cisne.

 

O único fato que eu não gostei foi a troca de sexo da armadura de Andrômeda, pois apesar das armaduras adaptaren-se ao cavaleiro (espandirem ou encolherem), para vestirem uma mulher (ou um homem no caso da armaduras usadas pelas garotas coma as de Águia, Ophilcus, Camaleão e Grou) elas teriam que sofrer uma revolução total e nunca vimos nada proximo disso.

 

Ps: Mystic se você ainda acompanha A Guerra de Ares, saiba que o 1º inimigo aparecerá no Cap 8 (provavelmente) entitulado como: A Deusa do Sol e o Deus do Relampago: O Despertar de Berserker.

 

Até mais meu amigo. Abraços.

Editado por Iori de Libra
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Visitante Denki no Senshi

As palavras do Saint Mystic estão repletas de um sentimento incrível, mostrando perfeitamente a sua imensa paixão pela obra de Kurumada. Na minha opinião, esse é o maior destaque de sua fic: a excepcional carga emocional empregada, o que evidencia claramente o seu empenho e dedicação no ato de escrever. Dessa forma, a Saga de Ares resgata todos os principais aspectos do universo de CDZ, fazendo uma grande reverência à série clássica. Inclusive, isso ocorre de modo bastante criativo, diversificando e engrandecendo a sua fic, Saint.

 

Continue assim, Mystic!!!

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Bem, o que posso dizer?

 

Normalmente o básico se faz necessário, porem, o mais interessante continua sendo ler o português clássico e tão pouco usual no Brasil, algo ímpar, alem do talento de meu amigo ao escrever cenas e personagens que transmitem uma grandeza imensa, algo palpável enquanto lemos as linhas.

 

Mais do mesmo: Parabens, Saint. :lol:

 

Obrigado pelas palavras incentivadoras, meu amigo.

 

Farei sempre os possíveis que os capítulos sejam boas, mas mostrando grandes qualidades de escrita.

 

Olá Mystic!

Desculpe a demora em ler e postar.

 

Está muito boa! Muito bem escrita, elaborada e ainda temos o seu português que encata ainda mais.

Está ainda melhor que antiga, maior, mais elaborada, mais bonita.

É bem rapido o primeiro contato, uma diferença clara entre nós dois, já que eu enrolei até agora e aindanão mostrei os primeiros soldados da minha Guerra de Ares. Falando nisso, não sei se você já viu a Guerra de Ares nesse forum, ela possui uma grande mudança no capítulo 1 onde ao invés dos Cavaleiros de Bronze enfrentarem alguns soldados, temos Ares matando Atena. De uma olhada aqui:

 

http://www.cdz.com.br/index.php?showtopic=4228

 

Pelo que eu vi Alpheratz mudou de sexo né? Na outra era homem, não é mesmo?

 

Mystic, se estiver prescisando de personagens fique livre para coloca mais uma vez o Iori. Gostei muito dele no Quinteto Masculino. É uma pena que você já tenha criado um Cav de Cisne, pois eu tinha achado muito boa a idéia de Iori de Cisne.

 

O único fato que eu não gostei foi a troca de sexo da armadura de Andrômeda, pois apesar das armaduras adaptaren-se ao cavaleiro (espandirem ou encolherem), para vestirem uma mulher (ou um homem no caso da armaduras usadas pelas garotas coma as de Águia, Ophilcus, Camaleão e Grou) elas teriam que sofrer uma revolução total e nunca vimos nada proximo disso.

 

Ps: Mystic se você ainda acompanha A Guerra de Ares, saiba que o 1º inimigo aparecerá no Cap 8 (provavelmente) entitulado como: A Deusa do Sol e o Deus do Relampago: O Despertar de Berserker.

 

Até mais meu amigo. Abraços.

 

Meu caro, Iori de Libra, és uma das poucas pessoas que conhece o fic anterior a este que serviu de "esboço" na produção deste, embora que fazemos o mesmo deus e seus guerreiros, as guerras são ocorridas em épocas diferentes, tinha decidido fazer algumas alterações para melhorá-lo. Farei com que o Cavaleiro de Cisne tenha o nome de Iori em teu tributo e à personagem do Quinteto Masculino.

 

As palavras do Saint Mystic estão repletas de um sentimento incrível, mostrando perfeitamente a sua imensa paixão pela obra de Kurumada. Na minha opinião, esse é o maior destaque de sua fic: a excepcional carga emocional empregada, o que evidencia claramente o seu empenho e dedicação no ato de escrever. Dessa forma, a Saga de Ares resgata todos os principais aspectos do universo de CDZ, fazendo uma grande reverência à série clássica. Inclusive, isso ocorre de modo bastante criativo, diversificando e engrandecendo a sua fic, Saint.

 

Continue assim, Mystic!!!

 

Agradeço imenso, as tuas palavras que ajudem-me a escrever mais e mais e que gostas de ler o meu fic com grande satisfação sem qualquer obrigação.

 

Espero sempre fazer o meu melhor para os leitores como tu se interessam mais e que gostam de ler aquilo que atrair a sua intenção.

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Arranjei um tempinho Saint Mystic XD.

 

Bem,vou ser bem sincero no meu julgo:A fic está muito bem escrita na parte gramatical,é bem fácil de se ler,não é enfadonha,o português clássico,já citado pelo Hyuuga,é bastante interessante.Na parte da trama,algumas coisas me agradaram,outras não.A invasão de Ares mostrou um Deus realmente onipotente,que não tem o que temer,que se impõe e que veio para vencer,o que realmente era de se esperar de Ares.Porém acho que ficou muito rápido,algo que poderia ter sido explorado.

 

Já no capítulo 3,gostei do lance dos descendentes dos cavaleiros de bronze,mas não gostei dos cavaleiros de bronze em si ainda estarem vivos,já que isso banalizou o misopetamenos e não fica tão interessante.Shiryu sim é uma boa idéia,já que assim ele continuaria o legado deixado pelo seu mestre.Mas o resto era,por mim,dispensável.

 

Fico no aguardo do próximo capítulo.

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Também sob inúmeras ameaças físicas via MSN, terminei de ler a fic do Saint. (/rock)

 

Está muito boa a história, Saint. Justamente o que o Hyuuga comentou, as "diferenças" na escrita dão uma riqueza muito grande a ela. Estou no aguardo de algumas fichas dos novos Cavaleiros e dos Berserkers envolvidos.

 

Aguardando os novos capítulos.

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Arranjei um tempinho Saint Mystic :lol:.

 

Bem,vou ser bem sincero no meu julgo:A fic está muito bem escrita na parte gramatical,é bem fácil de se ler,não é enfadonha,o português clássico,já citado pelo Hyuuga,é bastante interessante.Na parte da trama,algumas coisas me agradaram,outras não.A invasão de Ares mostrou um Deus realmente onipotente,que não tem o que temer,que se impõe e que veio para vencer,o que realmente era de se esperar de Ares.Porém acho que ficou muito rápido,algo que poderia ter sido explorado.

 

Já no capítulo 3,gostei do lance dos descendentes dos cavaleiros de bronze,mas não gostei dos cavaleiros de bronze em si ainda estarem vivos,já que isso banalizou o misopetamenos e não fica tão interessante.Shiryu sim é uma boa idéia,já que assim ele continuaria o legado deixado pelo seu mestre.Mas o resto era,por mim,dispensável.

 

Fico no aguardo do próximo capítulo.

 

Fico contente por teres gostado do fic por teres lido, as tuas opniões são importantes no desenvolvimento deste fic para ter continuação.

 

E compreendo que nem todas as pessoas gostam da mesma maneira.

 

Obrigado mais uma vez.

 

Também sob inúmeras ameaças físicas via MSN, terminei de ler a fic do Saint. (/evil)

 

Está muito boa a história, Saint. Justamente o que o Hyuuga comentou, as "diferenças" na escrita dão uma riqueza muito grande a ela. Estou no aguardo de algumas fichas dos novos Cavaleiros e dos Berserkers envolvidos.

 

Aguardando os novos capítulos.

 

Sou um grande incentivador como também um terrorista psicológico em fazer com que o Lemuriano lê-se.

 

Deixando de brincadeiras à parte, vou fazer mais capítulos e também por iniciativa dele, fichas dos novos Cavaleiros e Berserkers.

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Capítulo IV

A morte de dois Dourados

 

Os quatro cantos do mundo são percorridos pelos Cavaleiros que procuram o tal jovem Pégasus que fará com que a esperança renasça das cinzas, no entanto, os Berserkers atacavam cobardemente pelas costas nas sombras.

 

Com e perda progressiva dos guerreiros atenienses, Atena manda os Dourados já recuperados que assumam o comando na missão, e em especial, Argos, o Cavaleiro de Prata da Constelação de Pavão é ordenado a vigiar e fazer relatórios constantes da situação actual do Santuário.

 

Vale dos Reis, em Egipto

 

As pirâmides estavam a ser destruídas pelo Berserker que porta a Diaftora de Escaravelho, o governo egípcio preparava as suas armas carregadas de espigões tranquilizantes que ao entrar em contacto com o sistema nervoso, o inimigo desmaiava. Mas de nada serviu, o Escaravelho de 2,30 cm junta as mãos e bate no chão causando um terramoto violento como também abre uma fenda e depois com as mãos enormes espreme as cabeças dos militares.

 

O cenário sangrento continuava, até que surge uma luz dourada que aplica duas picadas em cada bíceps dele que causa uma hemorragia fatal e salva algum dos seus compatriotas, o seu nome é Antares, Cavaleiro de Ouro da Constelação de Escorpião.

 

- É hora de retribuir o favor!

 

- O meu novo troféu... – Alegrava-se o Berserker de Escaravelho

 

Então, o enraivecido guerreiro ataca em força, porém, com o seu corpo musculado, os seus movimentos são muito lentos comparados a Antares. O Escorpião Dourado tem grande vantagem sobre ele e assim golpeia mais 10 agulhas distribuídas por todo o corpo. O inimigo luta como se nada fosse.

 

- Nunca vi nada assim, para ele a dor não existe. – O Cavaleiro de Escorpião sente-se incomodado com a situação.

 

A protecção dele estava com 14 buracos com sangue a drenar do corpo, nervoso com a determinação e a expressão psicótica do Escaravelho, aumenta a unha do indicador brilhando um escarlate puro e aparece o coração do Escorpião.

 

- A tua presença é uma ameaça para a Humanidade, morra! Pela estrela do Escorpião, Antares!

 

A unha trespassa a Diaftora, o Berserker caí no chão e o cosmo dele desaparece por completo, Antares virá as costas e do nada, ele levanta-se, aponta a sua mão como uma lança, atinge o coração e arranca do peito. A sua face expressa um erro tremendo, escorrendo um fio de sangue.

 

- Como...ele...sobreviveu...? Perdoa-me...Atena...

 

Os seus últimos 15 segundos de vida termina com a tragédia horrenda e a sua segunda oportunidade destruída.

 

- O que é teu, agora é meu... – O Berserker alegrou com a sua vitória.

 

A unha de Antares não chegou atingir a superfície da pele, ele aperta o coração e as gotas de sangue caí na cara.

 

Monte Evereste

 

No cimo do topo da montanha mais alta do planeta onde o ar é rarefeito e difícil de suportar, está Argos, a enviar as suas plumas contendo um microcosmo seu em cada uma delas de modo a receber informações do Santuário e do resto do Mundo.

 

Fundação Graar

 

Os treinos de Xiwang e Alpheratz começaram na supervisão dos dois Cavaleiros Anciões, como não podiam treinar fora da fundação perante tais adversidades.

 

Eram feitos simulações de treinos, em que deitados numa maca, as suas mentes eram transportadas para os locais desejados, o cenário à volta deles eram perfeitos, os sons de Natureza e até mesmo o cheiro.

 

O Velho Dragão e o aspirante a Dragão foram para os Antigos Cinco Picos de Rozan e o Velho Andrômeda e a sua trisneta na ilha dele.

 

Da sala da simulação é observado por um cientista que controla e projecta, graças à tecnologia potente desta era.

 

Subitamente, na Sala de Reuniões com os outros dois Mestres Anciões que estavam a planear estratégias e reunindo informações do Almanaque dos lemurianos são interrompidos pelos ecrãs holográficos em que mostra várias imagens do mundo inteiro dos ataques brutais dos seus oponentes enlouquecidos em que diversos países foram dizimados perante a força descomunal deles, restando apenas as ruínas, o fogo espalhado, pessoas mortas que a paz jamais seria desejada e que todos os sonhos planeados foram destruídos pelas mãos de alguém pior do que um demónio que tentaria conspurcar o mundo, em vez de causar o caos.

 

Hyoga não aguenta mais ficar em inactivo perante os seus olhos viam e implora com grande determinação a Almir que o deixe voltar à sua juventude e usar a sua Armadura Divina de Cisne.

 

Ela o contradiz que têm de ser pacientes e que a hora chegará para actuar. A atitude fria da deusa, deixa Hyoga preocupado, era do seu conhecimento que ela reagia numa situação tão precária como essa.

 

Templo de Khájuraho, Índia

 

O país da fundação do Budismo e do lendário Buda Sakyamuni ainda mantia os seus templos religiosos, graças, à restauração do governo que tantou gastou neles, em vez de ajudar os seus habitantes pobres em matérias, mas de espírito erguido.

 

Vishnu, a Amazona de Ouro da Constelação de Virgem, uma mulher com as características étnicas do seu povo de cabelos amarrados numa trança até aos joelhos, de olhos verdes, que traja as roupas típicas indianas e não o vestuário futurístico sem a Caixa de Pandora carregada nas costas ou a máscara que privava a feminidade.

 

A amazona virgiana entra num dos templos de Khájuraho para meditar na procura do jovem mencionado na previsão colocando na posição de lótus de olhos cerrados, aumentando ao máximo o sétimo sentido. Mas, consegue ocultar o cosmo não atraindo a sua presença.

 

Em poucos minutos da sua meditação, sente a vinda dos guerreiros que usavam as Diaftoras de Troll, T-Rex e Ciclope que arrasavam os templos sagrados, isso para Vishnu era uma violação e uma afronta ao seu mentor. Assim, apontou seu dedo indicador para invocar a sua Armadura que a vem a seu pedido, os três seguem a luz dourada que se encontra no templo onde Vishnu permanecia. Já vestida com o uniforme de elite com a sua máscara usada, caminha com serenidade no meio dos três.

 

- Como se atrever a destruir os templos com as vossas mãos imundas? – A Amazona dourada sente violada com as atrocidades de seus opressores.

 

Um deles reconhece a guerreira dourada da sexta casa zodiacal.

 

- Oxalá que dês mais diversão do que a última vez... – O Berserker de T-Rex falava num tom de sadismo.

 

- Demónio como vocês, merecem estar no mundo das bestas! – Comenta ela.

 

- Esse lugar seria um paraíso perfeito para nós e vamos tornar a Terra assim... – Responde o guerreiro sangrento de Ciclope.

 

Os argumentos de fraca persuasão eram insignificativos para ela, é então que abre as duas partes da Armadura que formam asas e junta as mãos.

 

- Morram, seus shuras! Decapitação do Rei Demónio

 

Os três são acertados em cheio e caiem no chão com poucos danos nas Diaftoras, do nada, levantem com um ar satisfeitos, Vishnu não acredita que uma das suas técnicas mais poderosas seja ineficaz. O trio ataca em três posições distintas, rapidamente invoca “Kahn”, eles teimosamente insistem em perfurar o escudo energético, Vishnu cede à pressão que aumenta mais ainda a sua cosmo-energia, a sua máscara é quebrada e como também o escudo que os faz recuar alguns metros.

 

- Quanto mais forte for a presa, maior prazer será... - O Berserker Troll lambe os seus lábios, assinando uma dor dolorosa e lenta.

 

- A morte é um castigo demasiado justo para aberrações sangrentas, serão convertidos em mortos-vivos! Tesouro do Ceú – Vishnu lança um ultimato.

 

O golpe mais potente da Virgem é lançado, impossibilitando a fuga, defesa ou ataque. Os Berserkers não conseguiam fazer nada.

 

- O início do fim está próximo! Remoção do primeiro sen...

 

Antes de terminar a frase é paralisada por uma força superior à dela.

 

- Outra vez, não!...

 

O ataque é desfeito, não se consegue mexer, está à mercê dos predadores, o resultado é inevitável, o pulmão, o coração e o estômago são trespassados pelos membros enormes dos seguidores de Ares. Uma grande poça de sangue é feita e um cadáver, o sangue foi banhado nas vestes deles para a recuperação de danos. Atrás de um templo em ruínas, é observado por um vulto negro que tinha sido responsável pela derrota da Amazona.

 

Neste momento, as plumas de Argos foram testemunhas das mortes trágicas dos dois Dourados e através do controlo do cosmo são enviados pela fundação como relatórios.

Editado por Saint Mystic
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Olá Mystic!

 

Nossa, sua fic é muito bem elaborada, gostei muito, uma leitura bem agradável que prende o leitor do início ao fim, muito bem feita e escrita.

 

Uma saga muito diferente das outras que eu simplesmente adorei! Você escreve muito bem e tem um vocabulário muito bom!

 

Falou! /pensa

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Visitante Denki no Senshi

Novamente, bom trabalho, Saint!

 

Desta vez, o capítulo foi marcado pela tônica da ação. Nesse quesito, o objetivo foi alcançado, pois as lutas foram adequadamente caracterizadas, o que fica evidenciado pelo nível visceral dos embates. No entanto, gostaria que os combates tivessem uma duração um pouco maior. Aliás, creio que haja uma explicação satisfatória para isso. /pensa

 

Continue assim, Saint!

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Oi, Saint o/

 

Gostei dos dois últimos capítulos *doida pra saber quem é a guria que o Ikki treina*

Quero ver os antigos cavaleiros em ação novamente! Pena que tua fic não tem imagem queria ve-los velhinhos hehe

 

Só uma observação, você sempre coloca os trinetos como trinetos de fulano, só disse o nome quando os apresentou, então já não sei mais o nome deles, só que é trineto de alguém u.u *péssima memória*

 

 

Aguardando o próximo capítulo /pensa

Editado por deusa_eris
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Olá Mystic!

 

Nossa, sua fic é muito bem elaborada, gostei muito, uma leitura bem agradável que prende o leitor do início ao fim, muito bem feita e escrita.

 

Uma saga muito diferente das outras que eu simplesmente adorei! Você escreve muito bem e tem um vocabulário muito bom!

 

Falou! /pensa

 

Agradeço pelo elogio, Isaak. O seu objectivo é prender o leitor para que leia a sua obra e pensei em adaptar no ambiente futurístico.

 

Vou continuar ainda mais.

 

Novamente, bom trabalho, Saint!

 

Desta vez, o capítulo foi marcado pela tônica da ação. Nesse quesito, o objetivo foi alcançado, pois as lutas foram adequadamente caracterizadas, o que fica evidenciado pelo nível visceral dos embates. No entanto, gostaria que os combates tivessem uma duração um pouco maior. Aliás, creio que haja uma explicação satisfatória para isso. ^^

 

Continue assim, Saint!

 

Fico contente, o seu ambiente era para ter impacto no choque ao leitor e mostra a força descomunal dos Berserkers, eles só não foram maiores porque iria achar aborrecido, eles mostrariam uma determinação pior do que Seiya ao vencer o oponente.

 

Tudo terá o seu tempo. Mt obrigado, Denki-senpai.

 

Oi, Saint o/

 

Gostei dos dois últimos capítulos *doida pra saber quem é a guria que o Ikki treina*

Quero ver os antigos cavaleiros em ação novamente! Pena que tua fic não tem imagem queria ve-los velhinhos hehe

 

Só uma observação, você sempre coloca os trinetos como trinetos de fulano, só disse o nome quando os apresentou, então já não sei mais o nome deles, só que é trineto de alguém u.u *péssima memória*

Aguardando o próximo capítulo /evil

 

A sua altura chegará como também o seu papel no seu combate, a sua mistéria história e a sua relação com Ikki, mais não posso dizer.

 

Sou escrever agora, Alpheratz, trisneta de Shun e Xiwang, trisneto de Shiryu.

 

E vou continuar a fazer mais.

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Ficha Técnica

 

http://i426.photobucket.com/albums/pp348/Saint87/Juan%20Brito/Ares3.jpg

Fanart de Juan Carlos

 

Ares, deus da guerra carnificina

Diaftora: Guerreiro bélico

Idade do Avatar: 25 anos

Nascimento do Avatar: 4 de Agosto

Signo do Avatar: Leão

Local de nascimento: Grécia - Esparta

Cabelos: Cinza

Olhos: Vermelhos sem íris

Altura: 2m10cm

 

Histórico:

 

Ares, a divindade da sede de sangue, é filho de Zeus e Hera. Na última guerra sagrada, o seu exército foi vencido e refugiou-se no Mekai de Hades. Voltou mais tarde, para vingar-se da sua humilhante derrota, desta vez, com os seus comandantes consigo.

 

Ele é o oposto de Atena, o seu estatuto de deus guerreiro foi ferido injustamente (segundo ele), por Atena ter sido escolhida como protectora da Terra em vez dele.

 

A sua personalidade é sádica, sangrenta, inteligência, esperteza maligna e sem escrúpulos em atingir os seus objectivos, seja de qualquer maneira.

Editado por Saint Mystic
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Ares é mais baixo do que imaginei, porem, ameaçador em sua estatura e olhos sem iris.

 

As fichas de personagem são um charme à parte, Saint. Tente trabalha-las um pouquinho usando negrito e cores diferenciada no título /evil

 

Sobre o Capítulo: Agora sim vimos o real e selvagem poder de um Berserker. A morte de Virgem e Escorpião foram brutais, mesmo os Dourados estando em desvantagem numérica. Gostei da simplicidade estética dos combates.

 

Ficou muito bom mesmo.

 

Grande Abraço.

Editado por Hiyuuga
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