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Ola que parei no cap XXIV: O segundo combate divino. O que posso dizer é que estou adorando a sua fic. A trama e todos os personagens se interam de forma graciosa.

 

Depois leio os restantes capitulos.

 

Parabéns!!! Você é muito talentoso!!!

 

Fica bem.

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Ola que parei no cap XXIV: O segundo combate divino. O que posso dizer é que estou adorando a sua fic. A trama e todos os personagens se interam de forma graciosa.

 

Depois leio os restantes capitulos.

 

Parabéns!!! Você é muito talentoso!!!

 

Fica bem.

 

Estou muito, mas mesmo espantado por teres lido até este.

 

A fic em em si está terminada, mas preciso de comentários e estás a ser uma grande ajuda.

 

Fico muito elogiado e agradecido por uma grande ficwriter como tu a ler esta fic do nosso estilo.

 

Muito obrigada e fica bem.

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Capítulo XXIX

A escolha do Dragão Eterno

Alpheratz que tinha vencido sua primeira batalha e a mais importante da sua vida, conquistou uma parte escondida do seu destino, agora Xiwang tinha também de vencer a sua, porém seria a mesma escolha do que ela?

 

- Aquela fraca conseguiu vencer! – Surpreendia-se com ódio.

 

O Cavaleiro pensa para si, como ela o fez.

 

- Ainda estou aqui, seu maldito!

 

- Não respirarás por muito! Dragon Breath (Hálito do Dragão)

 

O ataque saía da boca dele, era como um nevoeiro que ao entrar ao contacto com a pele de Xiwang, provocava lágrimas nos olhos, garganta a picar, náuseas e dores musculares, sentia grandes tonturas e mal conseguia manter-se em pé.

 

- Que me fizeste?!

 

- A boca de um Dragão de Komodo tem bactérias nocivas e prejudiciais para os seres humanos, vais sofrer aos poucos pela tua insolência por teres feito perder-me tempo com fracotes!

 

O Berserker convoca o cosmo rubro intensificado de fúria, preparando para um só golpe certeiro.

 

- Morra, seu inútil! Furious Fist of the Dragon (Punho Furioso do Dragão)

 

No último segundo, o ataque é aparado pela Rolling Defense (Defesa Circular) de Andrômeda que colocou à frente para o proteger e com a outra corrente afastou o nevoeiro bacterial.

 

- Maldita! Como ousas intrometer na minha luta?!

 

- Não combatas de forma honesta, utilizando métodos sujos. – Comentava a Amazona.

 

Xiwang toca no ombro dela, pedindo para se afastar do seu confronto, agora já recuperado, caminhava um pouco tonto.

 

- Vou vencê-lo e vingar a morte dos seus pais!

 

Alpheratz abraça-o pelas costas.

 

- É mesmo isso que tu queres? O que vais fazer quando esta guerra terminar?

 

A última pergunta fez com que ele pensasse melhor, aliás ele só pensa na vingança, sempre diz aos seus progenitores que a escolha de ser um Cavaleiro de Atena era um absurdo, uma vida para sacrificar por uma deusa desconhecida, combater contra desconhecidos e arriscar sua pele agindo na sombra da Humanidade, a lembrança ocorreu há três anos atrás, numa cabana ao pé da famosa cachoeira de Rozan, tendo uma discussão com eles sobre sua vida no mundo dos civis.

 

- O que estão a tentar me dizer? – Batia as mãos na mesa de comer com força. – Que eu tenho um trisavó com mais de dois séculos e meio? Que toda esta preparação que fiz era para ser um Cavaleiro de Atena?!

 

Ele berra com o pai furioso por ter sido conduzido a uma vida que não queria, em vez disso, queria ter uma normal como qualquer jovem e ser humano.

 

- Não percebes que tudo isto foi feito de acordo com o destino traçado desde que nasceste, vieste a esta época para seguires o legado da Constelação de Draco, o teu nome e tatuagem foi obra dele.

 

- Diz-me, algo vez viu o seu bisavô? – Perguntava como tivesse uma espada a apontar.

 

- Ele está muito ocupado, devido à sua posição e a preparar para uma Guerra Sagrada.

 

- Qual Guerra Sagrada? Treinaste em vão, jamais haverá uma neste tempo de paz, o mundo mal sabe que existe divindades, há muito que eles deixaram de existir como os reis dos humanos e Atena é uma delas.

 

- Não fales assim da nossa deusa, se ela ainda não reencarnou nesta geração, significa que a paz ainda dura, devemos estar prontos para qualquer ameaça, mesmo que não sejam os deuses, poderão existir outras.

 

- Já tenho 15 anos, não vou seguir esta tradição. Vou dedicar-me aos estudos, dar uma presença entre as pessoas normais e não seres com a brincar aos semideuses e monstros míticos!

 

- É uma grande tristeza saber que quebraste este ciclo de Cavaleiros da Constelação de Dragão que durou mais de 200 anos, em poucos anos, irias herdar esta Armadura que tenho, nada me deixaria mais orgulho que ver-te vergar este símbolo da nossa família.

 

- Agora que estamos conversados e posto um fim nesta discussão inútil, vou viver a minha como um adolescente normal.

 

Sai de casa para viver sozinho na imensa cidade chinesa, planeando e experimentar o que nunca pude.

 

Esta decisão que fez, uma lágrima cair do seu rosto de imensa melancolia, a tatuagem brilha um verde do seu traço direito onde estava escrito “Eterno Dragão”, limpa a lágrima do seu rosto, largando gentilmente os braços de Alpheratz.

- Muito obrigado.

 

Passo a passo dado sem pressas, das letras da tatuagem forma um dragão ao redor dele que crescia aos poucos num ritmo lento, mas, significativo.

 

- Que se passa?! De onde surgiu este dragão?! – Interrogava o Berserker assustado.

 

- O meu nome traduz-se por esperança, renunciei este dever, neguei as minhas origens e negligenciei esta Armadura. Estava errado ao ter usá-la para satisfazer o meu desejo pessoal de vingança, tornaria igual a vocês, guerreiros cheios de rancor e prisioneiros desta retaliação incessante.

 

- A tua sorte acaba aqui! Furious Fist of the Dragon (Punho Furioso do Dragão)

 

- Adeus combatente amaldiçoado. Yǒnghéng Zhī Lóng (Eterno Dragão)

 

Punho contra punho chocam, ganha o do Xiwang, destruindo desde a Diaftora, carne, sangue e ossos e continuando com o ataque que ceifa a vida do pobre corpo que fora possuído violentamente.

 

- Agora tudo faz sentido, continuarei com este legado para ajudar os outros como a minha família sempre o fez, agora que estão noutro mundo, deixo-vos o meu tributo praticando os ideais como fez, Shiryu, meu trisavô.

 

Ele sente os espíritos dos seus pais ao pé dele, dando um abraço de despedida.

 

Xiwang retira as calças para dar a Alpheratz que ainda estava nua da cintura.

 

- Muito obrigada, fico feliz por teres vencido não só teu adversário como também teres compreendido o propósito da tua.

 

- O mérito da minha vitória não é minha, seria injusto que fiz sozinho. Subestimei-te pela tua aparência, és ainda mais poderosa do que eu, com um coração gentil.

 

- Não és tão ruim como foste com aquele Berserker, defendeste-me porque acreditaste em ti, tal como fiz contigo.

 

Mostra uma cara corada, envergonhada e tímida.

 

- Estás a esconder algo, mas eu não.

 

Ele beija-a de surpresa, desta vez, não sentiu violada, sentiu segura, feliz e encontrou um amor verdadeiro no calor da batalha.

 

- Apartir de agora, tenho mais um motivo para proteger.

 

- Não perdeste tempo, eu também vou fazer o mesmo.

 

Ambos saíam da Casa de Balança de mãos dadas, quem diria que os descendentes de Shiryu e Shun iam se unir numa situação como esta.

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Muito bom Saint,

 

Concerteza, os Berserkers são terríveis. Arrogantes iguais a Ares!

 

Cara, estou aprendendo trilhões com sua fic.

 

Vlw

 

Ainda sou um aprendiz com pouca experiência, tenho ainda tanto para aprender.

 

 

Fico muito satisfeito por ter alguém que apoia neste contexto.

 

 

Tenho reparado na tua fic, uma influência da minha principalmente na parte dos Fantasmas.

 

Muito obrigado por leres.

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olá... confome prometido esto lendo a historia, parei no momento no capitulo3, ares ficou muito bem trabalhado imaginava algo assim do nivel em lost canvas se ele aparece-se, e tambem achei interessante o portugues escrito da historia que lembra os livros antigos que caem na prova na escola direto...

 

também ficou muito interessante ver os cavaleiros da era atual como os mestres anciões... só senti a falta de uma participação dos dourados da epoca... fora isso gostei muito...

 

valeu

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olá... confome prometido esto lendo a historia, parei no momento no capitulo3, ares ficou muito bem trabalhado imaginava algo assim do nivel em lost canvas se ele aparece-se, e tambem achei interessante o portugues escrito da historia que lembra os livros antigos que caem na prova na escola direto...

 

também ficou muito interessante ver os cavaleiros da era atual como os mestres anciões... só senti a falta de uma participação dos dourados da epoca... fora isso gostei muito...

 

valeu

 

Em primeiro lugar, obrigado por leres esta fic a meu pedido.

 

Ainda é cedo para dares este comentário sobvre os Cavaleiros, acredita que irás encontrar alguns que vão surpreender-te muito.

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Capítulo XXX

A nova Phoenix

 

Na Casa do Scorpio, guardada por dois Berserkers do mesmo pelotão, sob o comandado do deus do medo, Fobos, da família das serpentes: Piton, um imenso homem de proporções anormais, que causa intimidação a quem o vê, com seu aspecto medonho e fora do normal e Naja, outro com estatura normal, tendo uma característica peculiar da sua Diaftora no capacete, dois anéis brancos hipnotizantes para amedrontar a vítima, dando a derrota certa aos seus inimigos.

 

- Mal acredito que estes Cavaleiros tenham chegado até à casa anterior, será que eles são mais fortes do que nós? – Perguntava Naja para Piton.

 

- Só podes estar parvo! Os outros são fracos por terem deixado ser vencidos, eles não são assim tão poderosos! Nenhum Cavaleiro de Atena é adversário para nós!

 

- Ou a vossa escumalha é fraca contra nós.

 

- Quem está aí? – Interrogava o gigante ao presenciar um cosmo hostil carregado com uma vontade de exterminar todos os Berserkers com o seu imenso poder.

 

- Este cosmo é muito poderoso, só pode ser um Cavaleiro de Ouro! Mas a voz parecia ser de uma mulher, nunca houve uma Amazona de Ouro em alguma vez!

 

O cosmo desconhecido revela por uma aura flamejante rubra que desenha a forma humana, a silhueta já quase completa era de uma Amazona de Bronze, a aprendiz do Velho Fénix e a segunda, porém a primeira feminina a consagrar, o pássaro imortal, o símbolo da imortalidade, a desconhecida Ankaa de Fénix.

 

- Uma mulher?! E ainda por cima, uma Amazona de Bronze?! Ah!

 

Ela não pronuncia uma palavra para contra argumentar o quanto subestimada estava a ser, apenas coloca numa postura ofensiva como resposta.

 

- Ela pretende combater convosco sem receio, não sinto um pingo que seja de medo nela. E aquela Armadura que traja, de todas as minhas memórias é incógnita! – Analisava o guerreiro dos anéis brancos.

 

- Isso é irrelevante! Tenho a certeza que está paralisada de medo com a minha presença!

 

- Espera, não sejas precipitado! Um passo em falso e…

 

O Berserker de Piton empurra-o para atrás de modo a indicá-lo que não deveria temê-la por nada deste mundo.

 

- Passas muito tempo com o nosso General, a nossa missão primordial é destruir, aniquilar, exterminar, matar e ceifar qualquer que seja o inimigo do nosso deus e não preocupar com coisas inúteis como avaliar o adversário, somos guerreiros do medo, o pelotão mais temido de todo o exército ariano! Presence of Fear (Presença do Medo)

 

O impetuoso Berserker lança um ataque directo que facilmente foi desviado por ela.

 

- O quê?! Como atreveste…

 

- Houyoku Tensho (Ave Fénix)

 

A rapidez da execução do ataque revelou, por fim, que Naja jamais tinha visto aquela Armadura que era novidade para ele, porém, custou a vida para Piton que ficou com a Diaftora reduzida a cinzas e o corpo maltratado pela severidade do golpe.

 

- As minhas suspeitas estavam certas, esta forma e padrão de ataque! Foste treinado pelo antigo Cavaleiro de Fénix, Ikki.

 

A guerreira que tinha mantido o silêncio desde que apareceu na frente deles, volta a atenção para ele porque falou o nome do seu mestre.

 

- Foste um dos Berserkers que atacou a Ilha da Rainha da Morte durante o meu pós-treino de Amazona de Bronze? – Questionava-o com uma expressão indiferente.

 

- O teu poder é equivalente a um Cavaleiro de Ouro, porém, apesar do teu uniforme combativo ser um engodo para Berserkers estúpidos como o meu defunto colega, possui uma habilidade invejável, a capacidade de renascer das cinzas.

 

- Estás muito bem informado, confesso que estou impressionada por encontrar um adversário como tu, de acordo com as nossas informações, dizia que todos eram um monte de músculos sem uma centelha de inteligência, porém, existe sempre uma excepção à regra.

 

- Para muitos de nós, somos instruídos para matar, existem poucos ou quase nada que foram treinados para roubar algumas das Armaduras que pudessem ser úteis para a nossa confraria e torná-las como nossas.

 

- Queres dizer que as vossas não contêm uma força em especial ou regra? – Perguntava com interesse na troca de informação.

 

- Muitas das vossas foram inspiradas em animais terrestres, marinhos e míticos, tendo algumas que foram feitas pelas vossas e Hades, com o sangue de Ares, moldadas pelo cosmo carniceiro do nosso deus.

 

- Resumindo, Ares não passa de um invejoso e de um imitador. Soube de uma ligação com o deus dos mortos, mas jamais pensei que ele pudesse querer que algumas das protecções dos Espectros fossem copiadas descaradamente.

 

- O que o meu senhor fez foi por uma razão. Não questiono a sua vontade, como seu homem leal, apenas acato ordens do meu General através dele.

 

- Muito bem. Não adianta mudar uma mente manipulada, porém, sinto pena por ti, pela inteligência que tens és um homem desperdiçado.

 

- O meu juramento como Berserker é solene, a minha alma já invadiu muitos corpos de inocentes, a minha fidelidade não é a minha prisão, mas sim, a minha vontade e decisão.

 

- Do nosso lado, serias um valioso companheiro. Infelizmente, cavaste a tua própria sepultura.

 

- O meu tempo contigo foi valorizado, nunca senti uma admiração pelos meus adversários, pois todos eram amedrontados pela minha Diaftora e tu serás recordada como a primeira que não demonstrou medo. Executarei a minha melhor técnica.

 

O Naja elevava ao máximo o cosmo, concentrando uma grande massa acumulada nos punhos. Do outro lado, Ankaa crescia até ao sétimo sentido, que queima chamas intensas de poder que explodia.

 

- Apostarei nesta investida! Naja’s Bite (Mordida da Naja)

 

- Adeus, guerreiro! Fenikkusu No Akaru-sa (Brilho da Fénix)

 

Nas mãos dela, uma pequena bola de energia formada pelo cosmo acumulado que passou pela mão direita que chocou contra a mão esquerda dele, o embate não durou muito tempo, sendo ela a vencedora do combate que saiu ilesa.

 

- Ele escolheu pela sua própria vontade o seu destino, mas nunca aceitou por completo este destino, mentiu.

 

Agora, ela pensa em seu instrutor em imaginar como seria a sua aparência juvenil de quando combateu no último milénio.

 

- Queria muito estar a combater contigo, papá.

 

Retirava a máscara que mostra sua feição muito conhecida pela pessoa que perdeu há muito tempo e que conseguiu consagrar Cavaleiro de Fénix.

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  • 2 semanas depois...

Capítulo XII

Xadrez

 

 

 

 

Acabei, bem eu havia prometido ler 2 mas agora eu não posso, daqui a pouco eu vou sair, mas pelo noite eu leio ^^.

 

Sobre o capitulo, achei a luta bem violenta, um combate direto de golpes, é legal, mas achei a descrição um pouco truncada, tanto que não conseguia identificar quem estava atacando quem... No entanto, é o de menos.

 

Gostei ^^

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Capítulo XXXI

O terceiro combate divino

Ankaa, a misteriosa Amazona de Fénix que derrotou sozinha dois Bersekers, estava parada dentro da oitava casa da ordem zodical, dentro dos seus pensamentos.

 

- Muito gostava de ver o quanto forte és, papá.

 

De imediato, sentiu uma presença que causou um medo fora do normal, algo que jamais sentia em toda a sua vida.

 

- Que é isto? Como posso sentir medo por algo que não vejo?

 

As perguntas eram retóricas, a Amazona tentava desesperadamente libertar-se, porém, havia uma força que impedia de o fazer.

 

- Não consigo!! Porque sou incapaz de fazer? Esta presença cósmica está ao nível de um deus, jamais um ser humano poderia possuir semelhante magnitude, quem és tu?

 

O misterioso homem, não, deus caminha perante ela a passo pausado que ao aproximar dela, aumentando um medo indescritível, Ankaa resistia para não ser engolida pela totalidade da apreensão.

 

- Humana insignificante! Como ousas a dirigir a uma divindade com esta atitude de um blasfemador?

 

Era Fobos, o deus do medo, aquele que é o irmão gémeo de Deimos, a sua aparência semelhante em termos físicos causa uma tremenda confusa, se não fosse pela Diaftora que veste ao pela sua personalidade arrogante, manipuladora e rancorosa.

 

- Não te devo nada…

 

Fala com receio numa voz baixa por causa do efeito que ele causa, sua presença era demasiada grande para ela como qualquer outra pessoa.

 

- Descansa, seu insecto. Não te matarei, por agora, serás a isca perfeita para atrair o Antigo Cavaleiro de Fénix.

 

Ao ter ouvido, mesmo que tenha conseguido forças por este momento, reagiu furiosamente por ter se sentido ofendida, o pior era ser um incómodo para seu tutor.

 

- Seu cobarde! Houyoku Tensho (Ave Fénix)

 

Ao disparar um dos golpes mais poderosos da constelação de Phoenix, foi abatido por uma onda de puro cosmo que quebrou a máscara e umas rachaduras graves na Armadura da ave imortal.

 

- A morte tem a sua paciência, mas tu anseias por ela.

 

Indefesa contra um poderosíssimo oponente, Fobos agarra-a pelo pescoço que desconecta os pés do chão, elevando a uma altura de 30 centímetros.

 

- Antes da sua chegada, vou fazer-te sofrer pela tua afronta, nenhum deve levantar a mão contra o seu criador.

- Criador? Não passas de um ser divino nojento que usa seus homens para fins egoístas, sem considerar pela lealdade…

 

- Estou muito impressionado, pelas tuas palavras corajosas, quando sentiste o meu cosmo arrasador não fugiste como comportamento típico da tua raça inferior, e isso é o maior dos insultos para mim, a coragem de enfrentar o medo!!

 

A mão do deus aperta com força o pescoço de Ankaa sentindo os ossos a enfraquecer pela pressão que luta com tamanho desespero para manter viva.

 

- Mudei de ideias, vais ser a primeira a morrer!

 

O cenário parecia em andar em movimento lentíssimo, antes de tocar nela, um cosmo flamejante que desenha uma aura de Fénix tomando a atenção da divindade que ele tanto queria enfrentá-lo.

 

- Estás com sorte, encosta a um canto. – Atirou-a contra a parede. - A minha prioridade é com este blasfemador que merece a minha atenção.

 

- Como te atreveste a magoar? Se estás tão desesperado por ver-me, bastava acender o teu cosmo ao máximo.

 

- Precisava de um chamariz para atrair-te, soube que tens uma técnica peculiar chamada Houou Guenma-Ken (Golpe Fantasma da Fénix) que amplia os medos escondidos dos seus adversários, tornando as ilusões quase verdadeiras ao ponto de destruir a mente.

 

O Velho Fénix nada dizia, apenas caminha para sua pupila deitada no chão com ar pesado, ele passa a mão carinhosamente com gentileza nela como se cuidasse de uma flor frágil.

- Vai-te embora, por minha culpa, sofreste em meu nome e este maldito irá pagar pela sua ousadia.

 

- Não!... Quero combater contigo…

 

Ele dá uma bofetada na cara dela, derramando uma lágrima por ter levado a mão a ela, algo que fizera pela primeira vez.

 

- Tens uma vida pela frente, este é um assassino divino, não tens de o fazer em obrigação. Então porque sofreste tanto durante o treino para consagrares como Amazona de Fénix, não deitas em terra tudo aquilo em pró do egoísmo.

 

- Mas, meu…

 

- Não torno a repetir, obedece às minhas ordens!

 

- Sim, senhor…

 

Vai embora contraída para a próxima batalha, enquanto ele aperta o punho direito com tamanha cólera pelos actos de Fobos.

 

- Que interessante! Pareces ser muito próximo com aquele Amazona fraca, podemos voltar ao assunto pendente.

 

- Houyoku Tensho (Ave Fénix)

 

Dispara sua técnica trunfo com máxima cólera, causando uns ferimentos insignificantes, mesmo com a aparência de um ancião com mais de duzentos anos mostra ainda um espírito igual ao da sua juventude, é como se nunca tivesse perdido o jeito.

 

- A tua reputação faz jus ao teu poder, título e uma ameaça potencial ao meu pai!

 

Ikki nada dizia, permanecia estático, por fim olha nos olhos que transmitia um medo incontrolável aos seus oponentes.

 

- Então foi assim que conseguiste meter medo nela, a tua habilidade é inútil contra mim. – Apontava o dedo indicador em resposta.

 

- Ignorante! Sou a divindade que trouxe o medo aos humanos, a minha presença foi temida até pelos deuses olimpianos, foi selado numa caixa que mais parte libertado pela Pandora!

 

- Pandora?! A responsável pelo comandado dos 108 Espectros e irmã de Hades?!

 

- Essa que mencionaste não passa de um nome arranjado, refiro à verdadeira, a mítica Pandora que libertou toda a maldade contida numa caixa que existia, eu e os outros Generais.

 

- Entendo. Mas mesmo assim, vais voltar uma outra vez para o lacramento.

 

- Antes de combatemos, tenho uma pergunta para ti: Ela é a tua filha?

 

Aquela pergunta mexeu um pouco com ele, mostrando um pouco de medo na alma dele, algo que Fobos esta à espera desta oportunidade.

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  • 2 anos depois...

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