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SAINT, SOU SEU FÃ! kra... vc conseguiu perfeitamente recriar uma situação q o mestre faria... não sei se com a mesma precisão...

 

eu interpretei mal, ou a Seika virou mesmo uma amazona? Marim q Mesophetamenos /rock

 

1 ano... é só oq resta, o ULTIMATO DO DEUS DA GUERRA!

 

Creio que ele não faria nada disso, é bom saber que gostaste tanto.

 

Seika foi nomeada Amazona de Pomba depois da morte do Seiya por Marin e assim recebeu a Misophetamos.

 

Acredita que para a frente deste capítulo não será pêra doce.

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  • 1 mês depois...
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Capítulo I A Previsão de uma nova Guerra Sagrada   Ano 2216   Passado 230 anos desde a última guerra sagrada contra o Imperador Hades, onde nesta geração que somente sobreviveram os Cavale

Olá SM,   como prometido cá estou eu comentando a sua fic.   Eu gosto muito dos seus diálogos, com os guerreiros sempre soltando frases de efeitos e provocações. Me divirto muito. Principalmente p

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Olá Saint o/

Comecei a ler a sua fic hoje e uma dúvida me surgiu, se passaram 230 ano e Shiriyu é o GM nessa época, ele teria usado a mesma técnica que seu mestre utilizou para resistir ao tempo?

Se a resposta estiver mais a frente, me perdoe pela pergunta, irei acompanhando aos poucos ^^

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Olá Saint o/

Comecei a ler a sua fic hoje e uma dúvida me surgiu, se passaram 230 ano e Shiriyu é o GM nessa época, ele teria usado a mesma técnica que seu mestre utilizou para resistir ao tempo?

Se a resposta estiver mais a frente, me perdoe pela pergunta, irei acompanhando aos poucos ^^

 

Sim, esta resposta se encontra nos próximos capítulos e acredita que não foi só que obteve a Misofetamenos.

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Capítulo XX

A estratégia contra a memória

 

Os dois concentram em ambas as mãos que crescia uma bola energética frente a frente.

 

- Cai com este ataque! Επίθεση με τον κένταυρο (Ataque do Centauro)

 

- Não me subestimes, Cavaleiro! White Tusks (Presas Brancas)

 

Os golpes chocam um contra o outro, nenhum dos lados se vacilava, a força de vontade dos dois é equivalente que por incrível que parece anulam-se.

 

- Que interessante! Um empate, nunca um Cavaleiro de Prata foi capaz de aguentar este ritmo, não és um combatente comum!

 

- A vossa fama faz jus ao título de guerreiros temíveis. Pergunto como irás prosseguir à vitória?

 

- Esqueceste que nós não combatemos com ética ou código bunshido (Código de guerreiro).

 

As presas que estavam adornadas no elmo do Berserker desencaixa, um bastão aumenta nas duas fazendo uma lança de ponta de marfim mais duro do que um diamante.

 

- Um nome justo à demência e ao desespero de uma vitória sem sentido. – Comenta em observação ao comportamento dele.

 

- Sabias que um guerreiro da minha espécie lutaria usando qualquer meio para alcançar a vitória, para quê ser honrado ou virtuoso? A guerra justifica a sobrevivência ou o supremo troféu.

 

- “Guerra é guerra”, sem dúvida que seja vosso lema, porém o nosso é em causa dos ideais de Atena e não de um deus com sede insaciável de sangue e egoísmo.

 

- Tirar-te a vida será uma dos meus melhores momentos. A paciência não é uma virtude para nós!

 

Com as duas lanças direcciona para os pintos vulneráveis da autonomia humana, Quiron adivinhava onde ele pretendia atingi-lo, desviando da ponta suja de líquido vermelho.

 

- Elefante, a tua táctica de imobilizar é muito cobarde. Nada que faças, poderá tocar-me.

 

- Isso resolva-se! White Gold (Ouro Branco)

 

A técnica era apenas um meio de distracção para cegar a visão do adversário, o Cavaleiro Prateado instintivamente moveu o corpo em que a mira da lança não perfurou os pulmões, porém rasga a armadura e tendo um corte superficial na pele desviou com as mãos, certamente a sorte protegeu o audaz seguidor de Atena.

 

- Abençoada pela fortuna por temeres a morte que queiras viver mais um pouco?

 

- Não temo a morte, porque é apenas uma das nossas consequências como Cavaleiros atenienses, o nosso sopro de vida serve para erradicar aqueles que declaram oposição contra a nossa deusa da justiça, sabedoria, amor e causa justa.

 

- Causa justa é muito vaga e relativa.

 

Retira da parede que perfurou uns dez centímetros de espessura que esfrega o sangue na Daiftora que pedia mais e mais.

 

- Quiron, as palavras não vencem uma guerra contra uma mente limitada.

 

Betelgeuse vem em auxílio de seu amigo.

 

- Estás ferido e mesmo assim pensas combatê-lo.

 

- Não penso esperar sentado pela vinda do curandeiro, sabendo que meu camarada está em apuros.

 

- Cavaleiro de Orion, felicito por teres derrotado o imprestável do Rinoceronte, comera, pois em breve tombarás.

 

- Seu monstro! A vida do teu condiscípulo é tão insignificante para ti! – Berra o caçador.

 

- Não vale a pena gastares saliva com ele, os Berserkers não pensam ou agem como nós, acreditam piamente na sobrevivência do mais forte e morte aos fracos, essa é a natureza deles.

 

- Boa definição, Centauro. Sobreviver numa guerra para contar seus feitos é o maior mérito de todos e depois virá mais outras, uma diversão infinita.

 

- Que falta de respeito com a Humanidade!

 

O caçador cansou-se de ouvir palavras hediondas dele que emana um cosmo furioso que para acalmá-lo seria necessário fazer justiça.

 

- Sirius, a manobra de caça de reconhecimento!

 

Ladrava em sinal de acordo, o dono do pastor alemão golpeou com um uppercut enquanto o canino urinou na perna direita com

Στόχος βλέποντες (Alvo Avistado)

 

- Safa-te desta! Prey Capture (Presa Capturada)

 

Como tinha memorizado o combate dele com o Rinoceronte, desfaz da protecção da perna direita que atira contra Quiron, como um míssil dirigível persegue seu alvo, o ataque acerta no Cavaleiro da classe mediana causando grande estragos no peitoral da Armadura com queimaduras de segundo grau, já a perna da Diaftora estava quase desfeita.

 

- Quiron!! – Grita ele desacreditando no que fizera.

 

- Cavaleiro idiota! Cometaste a imprudência de atacar-me com ataques que usaste contra Rinoceronte.

 

- Como conseguiste descobrir sua fraqueza sem combateres comigo?! – Pergunta irado com ele.

 

- É simples, o animal que representa a minha Diaftora é o Elefante, o ser com a melhor memória do mundo, bastou-me observar as tuas habilidades enquanto lutava com este para usar aproveitar seus pontos fracos e fortes contra Centauro.

 

Aproximou-se do corpo de Quiron para trajar a protecção semi-destruída dele.

 

- Disseste que conhecias as minhas habilidades e usas a parte destruída com o cheiro de urina de Sirius, tiveste sorte e mais nada! Prey Capture (Presa Capturada)

 

Agarra rapidamente o corpo desmaiado do Cavaleiro que o usava como escudo que o ataque atinge-o nas costas resultando na destruição e danos internos graves que o coloca mais perto do reino de Hades.

 

- Quiron!!!

 

Gritando mais forte com seus pulmões cheios de ar de aflição por quase ter matado seu amigo.

 

- Orgulhas de ser um caçador experiente, não notaste que usei o teu ponto forte para fazeres o teu trabalho por mim. – Ri o guerreiro espartano.

- Usá-lo como um escudo é um acto desumano, então também estarias disposto a utilizar o corpo dele!

 

Apontava para o cadáver do Berserker do chifre.

 

- Evidentemente! Seria mais útil morto do que vivo. – Responde Elefante sem papas na língua.

 

Betelgeuse cai de baixo horrorizado com a verdade dele juntando com os actos que fez.

 

- Espera que eu acabo com este quase morto, para mostrar-te que todos os teus esforços foram em vão!

 

Com a mão direita que agarra a cabeça de Quiron, que ele respirava com imensa dificuldade tentando lutar pela vida, o espartano com presas de marfim segurava a lança para perfurar o coração dele.

 

- Agradece ao teu amigo quando se encontrarem no Inferno!

 

A ponta foi impedida pelo Cavaleiro do lendário caçador que não desistiu, segurando firmemente com um olhar determinado.

 

- Tu! Como consegues opor dessa maneira para salvar alguém que não vale nada que foi fraco e ingénuo?

 

- És um cobarde, jamais irás entender porque pessoas como nós arriscámos tão criticamente para salvar amigos e aqueles que amámos para garantir que a paz volta. – Responde sério e seguro da sua força.

 

- Tens ilusões da vitória? Já estás derrotado!

 

O gigante caçador dá uma cabeçada nele que larga Quiron que o apanha gentilmente.

- Quiron, se me ouves, meu amigo. Vou vencê-lo à custa da minha vida para retribuir a minha falha.

 

Os olhos dele se abrem, ainda meios desfocados com as dores insuportáveis, o que sentia limitações físicas era o menor das suas preocupações, o cosmo crescia sem tamanho.

 

- Beltegeuse… usarei… a minha técnica… que ele não… memorizou…

 

As pernas falhavam em andar, porém sua teimosia supera e assim invoca sua técnica.

 

- Χάος πυρκαγιάς (Caos do Fogo)

 

O Templo do Touro parecia sofrer de um grandioso incêndio que causava o pânico, medo e confusão em conseguir achar uma saída do inferno das chamas.

 

- Onde estão eles?!

 

Tentava localizá-los pelo cosmo, mas o incêndio impedia de o fazer, ouviu uns latidos do Sirius por todo o lado, desnorteado estava, quando surgiu o Cavaleiro de Orion envolvido em chamas que o acertou no esterno.

 

- Morra maldito! Άσκηση του θηράματος (Perseguição da Presa)

 

Dentro do corpo explode uma bola de energia cósmica que a parte das cinco últimas costelas de cada lado até aos pés restou, a técnica de Quiron cessa que cai desmaiado e o caçador aproxima com um olhar de tristeza e uma lição que aprendeu hoje, os ensinamentos de um Berserker.

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Desculpe a demora em comentar.

 

Pela demora em postar um novo capítulo acho que seria bom colocar um resumo no início para contestualizar em que pé estão as coisas.

Eu precisei ver o capítulo anterior para recordar os fatos e, mesmo assim, fiquei um pouco perdido, pois a leitura desse capítulo me pareceu um tanto quanto confusa.

Parecia até que estava faltando alguma coisa em determinados parágrafos.

 

Abraços.

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Desculpe a demora em comentar.

 

Pela demora em postar um novo capítulo acho que seria bom colocar um resumo no início para contestualizar em que pé estão as coisas.

Eu precisei ver o capítulo anterior para recordar os fatos e, mesmo assim, fiquei um pouco perdido, pois a leitura desse capítulo me pareceu um tanto quanto confusa.

Parecia até que estava faltando alguma coisa em determinados parágrafos.

 

Abraços.

 

Agora quem pede desculpa sou eu, da próxima irei colocar uma nota de resumo em relação ao capítulo anterior.

 

Obrigado por teres lido.

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Mais um capitulo lido e posso dizer que o espírito foi captado pelas suas palavras, Ares não é um carcamano rude, apesar de ser violento. Me surpreendeu com a facilidade da derrota dos dourados e com a trégua de um ano, mas acho que ele não cumprirá com o acordo XD.

Aos poucos me atualizando, parabéns Saint ^^

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Desculpe a demora... Tive problemas de saúde e sabe como isso é complicado.

 

Bem, o que posso dizer? Bons capítulos.

 

E só.

 

Não se ofenda, mas estou em uma fase que o estilo Shonen acéfalo de Saint Seiya não me agrada como deveria. O começo da fic teve a revelação de que Atena não era Atena, o que foi sensacional, mas o decorrer, por causa do trabalho em SKS, acabou por faze-la decair, algo completamente aceitável e natural.

 

Conselho: Subtramas. Um combate não precisa ser apenas um combate, é bom quando existe uma carga dramática e pessoalidade.

 

Abraços

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Mais um capitulo lido e posso dizer que o espírito foi captado pelas suas palavras, Ares não é um carcamano rude, apesar de ser violento. Me surpreendeu com a facilidade da derrota dos dourados e com a trégua de um ano, mas acho que ele não cumprirá com o acordo XD.

Aos poucos me atualizando, parabéns Saint ^^

 

Fico contente por gostares dessa fic, verás mais para a frente como as irão se desenrolando e reviravoltas feitas.

 

E muitas mais coisas ainda.

 

Desculpe a demora... Tive problemas de saúde e sabe como isso é complicado.

 

Bem, o que posso dizer? Bons capítulos.

 

E só.

 

Não se ofenda, mas estou em uma fase que o estilo Shonen acéfalo de Saint Seiya não me agrada como deveria. O começo da fic teve a revelação de que Atena não era Atena, o que foi sensacional, mas o decorrer, por causa do trabalho em SKS, acabou por faze-la decair, algo completamente aceitável e natural.

 

Conselho: Subtramas. Um combate não precisa ser apenas um combate, é bom quando existe uma carga dramática e pessoalidade.

 

Abraços

 

Podem ser bons, se não são perfeitos, significa que ainda os posso melhorar.

 

Sei que antes tinha dado prioridade a SKS, mas agora a Saga de Ares será a minha atenção e prometo que irei surpreender-te.

 

Espera só para veres.

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Espero sim e sei que tem qualidade.

 

Vou estender meu conselho: Repense a fic. Estude os personagens e veja quais possuem verdadeiras motivações, o que vai além do "faço por que meu deus manda".

 

Abração ;)

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Capítulo XXII

O descendente de Saga

 

A vitória dos dois guerreiros prateados foi sofrida dando uma experiência principalmente a Betelgeuse, da constelação guardiã, o caçador de tamanho colossal, Orion.

 

Na terceira casa zodical da ordem elíptica, o Templo de Gemini que está guardada em usurpação por dois Berserkers do Esquadrão do Terror: Ratel e Javali que aguardavam a ansiedade de esfolar um da elite dourada, Polux de Gémeos, protector da sua casa tirada à força que entrou através da μια άλλη διάσταση (Outra Dimensão).

 

- O Cavaleiro de Gémeos veio à procura de mais uma derrota. – Alegrava Ratel ia vê-lo.

 

O combatente dourado não pronuncia uma palavra sequer para tirar o ânimo dos seus inimigos.

 

- Vejam só, está tão assustado com a nossa presença que nem consegue falar! – Exclamava o Javali.

 

- Desistam sem oferecer resistência, se o fizeram morreram pelas mãos do outro. – Avisava com antecedência o homem de cabelos negros.

 

- Que dizes?! – Espantava o Berserker ao comando de Deimos com a calma dele.

 

- As ameaças não resultam convosco, seu inferior!

 

Com um punho colérico de um subordinado de Ares esmurrar o adversário é o objectivo, evitar foi a função do Gémeos que com um dedo, o indicador Pará a mão fechada que ele treme completamente que não consegue mover um simples dedo.

 

- Inferior és tu, a prova diante de ti mostra a tua ignorância e a inevitável derrota de vocês.

 

- Maldito verme! Não irás nos ridicularizámos! Smashing Punch (Punho Esmagador)

 

O Berserker acerta pelas costas do geminiano, a tentativa foi inútil e uma surpresa para o atacente.

 

- Atacar pelas costas é o melhor que consegues fazer? Patético.

 

Com uma pequena explosão de energia dourada empurra-os a uns metros que se assombrem, mas não intimidados.

 

- Gosto disso, afinal serás um bom entretenimento e o teu sangue de Cavaleiro um banquete. – Eelicia o Javali ao lamber os lábios secos.

 

- Não tocarás um dedo sequer.

 

Aponta os dois dedos indicadores para o duo que invocou a μια άλλη διάσταση (Outra Dimensão), este novo titular da constelação de Gémeos poderia levar um individuo de acordo com a sua vontade e assim a dupla do terror aterrou na ilha da Rainha da Morte, o inferno vivo na superfície da Terra onde achar qualquer vida neste pedaço de terra era impossível.

 

Um deles reconhece o local e pensou que Polux iria levá-los para um sítio bem pior.

 

- Aqui é um lugar perfeito para acabar com a escumalha que são.

 

O Dourado materializa pronunciando com uma voz mais séria e furiosa.

 

- Não importa onde estás, a morte irá chamar-te.

 

O escolhido da elite empurrava-os com o cosmo para dentro do vulcão que afundaram na lava.

 

Eles não eram conhecidos pela fama, porém pelos seus feitos, num acesso de cólera insana trepam as paredes do vulcão emanando um cosmo rubro de lava nas Diaftoras que não derreteram e a pele queimada.

 

- É preciso muito mais do que isso para venceres!

 

- As Diaftoras que trajámos são invencíveis, nem mesmo a lava consegue danificá-las.

 

De braços cruzados que não maravilhou, aliás sabia que não morriam por algo tão simples.

 

- Luta como um homem, miserável! Furicious Wild Boar (Javali Enraivecido)

 

Um enorme javali manifestava atrás do portador que corria numa investida usando as presas deste porco selvagem como arma.

 

- Não rirás de nós! Smashing Punch (Punho Esmagador)

 

O outro atacava com o mesmo golpe, com mais potência do que o anterior.

 

No último segundo, o Cavaleiro dispara um raio dourado no meio da testa onde se encontrava o sexto chacra, o terceiro olho (Ajna) que ambos ficam imobilizados.

 

- A resistência é inútil, o meu aviso foi claro. Mataram um ao outro por esta técnica que criei o έλεγχος του νου (Controlo da Mente).

 

Como uns bonecos comandados combatam sem poder contrariar a ordem de Polux, bocados da protecção eram destruídos pelos golpes poderosos sem medidas ou limites, sangue a drenar pelos orifícios. Após um tempo de espera durando quase vinte minutos, trespassa o coração do Javali e o cérebro do Ratel, em pé estavam perto da cratera que graças à gravidade terrestre por causa do peso morto são cremados no vulcão indicando o fim deles.

 

- Jamais gostaria de sujar a minha casa com o sangue desse lixo.

 

Através das suas habilidades volta para a casa livre de invasores, calmo e sério pensa para si em destruir mais Berserkers e ajudar os outros.

 

- O fim dessa guerra será uma fatalidade para os de Prata e Bronze, é o meu dever impedir que morram.

 

Do nada sofre uma dor de cabeça insuportável, seus gritos deixava-o louco por da dor.

 

“Ajudar os Cavaleiros inferiores ao teu posto? É isso que realmente vais fazer?”

 

Uma voz ecoava dentro da cabeça de Polux.

 

- Quem és tu?! Saí da minha cabeça! – Ordenava ele.

 

“Não percebes que com essas habilidades não és um ser humano comum, um génio sem igual.”

 

- Mostra a tua cara, maldito!

 

“Não me conheces, sou o teu outro lado.”

 

- O meu outro lado?!

 

A voz que falava na mente dele era a outra face da Armadura de Gémeos, a face maligna.

 

“Sim, és o único Cavaleiro de Gémeos em todos os antigos titulares dessa veste que não tiveste um irmão gémeo.”

 

- E daí?! Espera, queres dizer que todos antes de mim tinham um irmão gémeo?

 

“Exacto. De certo que desconheces que Saga tinha um, seu nome era Kanon, foi ele quem implantou a semente de maldade.”

 

- Como isso pode acontecer?!

 

“Não serás excepção, eu serei o teu irmão gémeo.”

 

- O que é isto?!

 

As dores intensificavam ainda mais a parte direita da Armadura mudava seu brilho para uma cor negra repleta de toda a maldita acumulada do primeiro ao último dessa constelação.

 

“Juntos poderemos tirar proveito desse conflito e conquistar este planeta.”

 

- Não deixarei que levas a avante…

 

“Obedece-me, se opuseres contra mim. A tua dor de cabeça continuará até ao fim da tua vida.”

 

A personalidade de Polux cede completamente a esta nova.

 

“Ouçam seus miseráveis, o novo dono era Castor de Gémeos.”

 

Próximo capítulo: O Cavaleiro Fantasma

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Parece que minha sina vai ser dar "pitacos" na nova fase da fic, hein João?

 

Cara, a luta começou boa quando me dou conta que você escreveu a tecnica em grego.

GREGO

 

Pode ter sido uma ideia legal, mas a escrita grega é completamente estranha e isso não foi legal ao meu ver <_>

 

Quando esqueço isso e avanço vou me empolgando e descubro que Gemeos tem dupla personalidade.

CARAMBA, DE NOVO?

 

:muro: :muro: :muro:

 

João, eu espero que você consiga tirar esse mal estar que deixou no final da fic, camarada /sono

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Parece que minha sina vai ser dar "pitacos" na nova fase da fic, hein João?

 

Cara, a luta começou boa quando me dou conta que você escreveu a tecnica em grego.

GREGO

 

Pode ter sido uma ideia legal, mas a escrita grega é completamente estranha e isso não foi legal ao meu ver <_>

 

Quando esqueço isso e avanço vou me empolgando e descubro que Gemeos tem dupla personalidade.

CARAMBA, DE NOVO?

 

:muro: :muro: :muro:

 

João, eu espero que você consiga tirar esse mal estar que deixou no final da fic, camarada /sono

 

Não foi bem dupla personalidade, seria mais a parte da Armadura que o manipula, porque ele não quer isso e vai lutar contra isso.

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Uma armadura viva que manipula seu detentor? Parece que as idas a Jamiel deram um UPGRADE miserável em Gêmeos, João.

 

Ainda não me convenceu... Espero melhor sorte no próximo capítulo. :angry:

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Uma armadura viva que manipula seu detentor? Parece que as idas a Jamiel deram um UPGRADE miserável em Gêmeos, João.

 

Ainda não me convenceu... Espero melhor sorte no próximo capítulo. :angry:

 

Na obra é dito que as Armaduras são como seres vivo, este se deu conta que não havia um gémeo para dar a continuidade da tradição do Cavaleiro Gémeos como traidor, tenho a certeza que o próximo dará um gosto de leitura diferente.

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Na obra é dito que as Armaduras são como seres vivo, este se deu conta que não havia um gémeo para dar a continuidade da tradição do Cavaleiro Gémeos como traidor, tenho a certeza que o próximo dará um gosto de leitura diferente.

 

Sim, ao ponto de escolher ser vergada ou não. Porém, se a armadura começar a lutar sozinha, para que Cavaleiro?

 

Simples João, eu não curti a ideia em nada. Absolutamente nada.

 

É o risco que você corre ao postar uma fic.

 

 

Melhor sorte na próxima.

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Vou concordar com o Hiyuuga sobre o Cavaleiro de Gêmeos.

 

Fazê-lo novamente um traidor é chover no molhado e, se toda vez sempre este Cavaleiro tiver de carregar a sina de ser um traidor, certamente que o Grande Mestre tomaria uma providência.

 

Ou ele ficaria de olho em Gêmeos para detectar o ato de traição ou deixaria esta Armadura guardada e sem um guardião para a Terceira Casa.

 

De resto, grego, da forma como você colocou dificulta a leitura. Melhor seria colocar a romanização, nada que o tradutor do google não possa ajudar.

 

Abraços.

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Vou concordar com o Hiyuuga sobre o Cavaleiro de Gêmeos.

 

Fazê-lo novamente um traidor é chover no molhado e, se toda vez sempre este Cavaleiro tiver de carregar a sina de ser um traidor, certamente que o Grande Mestre tomaria uma providência.

 

Ou ele ficaria de olho em Gêmeos para detectar o ato de traição ou deixaria esta Armadura guardada e sem um guardião para a Terceira Casa.

 

De resto, grego, da forma como você colocou dificulta a leitura. Melhor seria colocar a romanização, nada que o tradutor do google não possa ajudar.

 

Abraços.

 

Ok confesso que foi uma jogada arriscada ao fazer assim, enfim foi uma aposta.

 

Prometo que da próxima não colocarei em forma grega mas na sua romanização, foi apenas uma ideia.

 

E de certo que os próximos serão melhores.

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Capítulo XXIII

O Cavaleiro fantasma

 

Na Casa do Grande Caranguejo que no século XX, mais precisamente em 1986, um portador desse signo tinha cometidos atrocidades tão horríveis que se questionava como ele podia ser um Cavaleiro de Ouro, era o Máscara da Morte que fora derrotado por Shiryu na época em que o Santuário estava na posse da maldade, hoje passado 300 anos, em que neste intervalo de tempo nunca houvera um titular do terceiro signo, senão, Acubens, conhecido por Cavaleiro fantasma por causa da sua aparência que se assemelhava aos espíritos de cor pálida, olhos brancos e cabelos também.

 

Neste momento guardada por Chacal e Diabo da Tasmânia, ambos pertencentes ao Esquadrão do Terror, comandados directamente por Deimos que ouvia passos de alguém que caminhava na frente deles alterando o ambiente da casa com uma presente fantasmagórica acrescentando um nevoeiro em cobrir os corpos dos cadáveres mutilados e despedaçados por toda o lado, nada assustava os Berserkers do título Terror.

 

- Nós não temos medo de nada, Cavaleiro! – Mostrava Chacal confiante com suas palavras.

 

- Mostra a tua cara, se tens a coragem de o fazer? – Provocava o outro para Acubens reaparece.

 

E assim fez, em vez de os encarar frontalmente, o guardião de Câncer olhava por todas em observar as formas espectrais das vítimas dos servos de Ares que pediam ajuda e lamentavam ao ouvido dele, ele compreendia e prometeu vingá-los por terem tirado a vida a pessoas inocentes.

 

- Com quem estás a falar? – Perguntava o Diabo da Tasmânia confuso por achar que ele estava a falar sozinho.

 

- Estou a falar com as almas que vocês ceifaram os Cavaleiros e gente inocente, estou aqui para os puni em nome deles em vez dos vivos, para que tenham seu local de descanso merecido, combato por eles e não por ordem de Atena e vós qual é a vossa razão de lutar?

 

- Eu faço pela desordem e pela promessa de Ares para alimentar a minha paixão em trazer o terror por onde vou resultando em morte e desespero.

 

- E eu respondo o mesmo que ele, nada é mais melhor do que ter o controlo da morte sobre as nossas mãos!

 

- Dizes que tens o controlo da morte nas tuas mãos? Vou mostrar-te que não passas de um assassino horrendo sem remorsos. Martýrio to̱n Nekró̱n (Atormento dos Mortos)

 

Os cadáveres levantaram-se por uma estranha presença macabra tomados por uma possessão de atormentar os seus transgressores e ceifadores.

 

- És muito engraçado! – Ria-se o Berserker de Chacal muito alto.

 

Despedaçava os cadáveres até não restar nada, convertendo em líquido vermelho e minúsculos pedaços, o ataque de Acubens fora inútil.

 

- Quem pensas que somos, semear o Terror é a nossa função e acreditaste que conseguias virar contra nós? Pensa melhor se querer durar mais um pouco! Carnivorous Mammal (Mamífero Carnívoro)

 

Envolvido pelo cosmo assume a forma do Sarcophilus Harrisii possuído por uma vontade incontrolável de atacar sem piedade, falha sua investida em que o Câncer contra-ataca com Lavída Asfyktikí̱ (Pinças Asfixiantes) que prende-o pelo pescoço causando danos internos pouco alarmantes que o arremessa contra o Chacal.

 

- Vou levá-los para a minha verdadeira casa, onde vivo em harmonia com os espíritos. Kýmata Ti̱s Kólasi̱s (Ondas do Inferno)

 

Os muitos espíritos que habitavam o mundo dos vivos foram levados ao Yomotsu, mais os espíritos dos Berserkers que possuíam uma cor vermelha corrompida que fizeram um juramento a Ares com sangue das suas vitimas, que foram arrancados à força que aterraram num lugar medonho onde havia uma enorme fila sem números fixo de almas que caminhavam instintivamente para o buraco onde os levava para o Meikai de Hades, ambos procuravam seu oponente com um fúria insana para o matar.

 

- Estou aqui. – Respondia para chamar a atenção dos dois, enquanto conversava com os fantasmas.

 

- Miserável! Levámos de volta ao mundo dos vivos! – Exigia o Chacal.

 

- Olha à tua volta, a maior parte dos que habitam este mundo espiritual que caminham para o poço de onde jamais saíram foi obra nossa e tenho de impedir que mais haja lamentos, tenho de os eliminar aqui mas com a ajuda deles. I̱ Ekdíki̱si̱ To̱n Pnev̱máto̱n (Vingança dos Espíritos)

 

De repente todas as almas pararam de caminhar, com seus olhos postos neles corriam como loucos em os atacar, o contacto com eles causava danos e como havia vários deles, mais acontecia.

 

- Não serei vencido por aquilo que já matei! Talons of Terror (Garras do Terror)

 

Umas grandes garras manifestava em cortar e desintegrar o material espiritual que o Chacal ripostava com êxito enquanto seu companheiro atacava com Carnivorous Mammal (Mamífero Carnívoro) que mordia ferozmente tudo à sua frente, com sucesso conseguiram.

 

- Mais uma vez conseguimos livrar dos teus ataques, levámos de volta aos vivos!

 

- Muito bem!

 

Como prometido, Acubens os leva de volta e as almas são inseridas nos corpos.

 

Atordoados devido à viagem da passagem entre vida e morte regressam.

 

- Agora vamos acabar com ele de uma vez por todas! Talons of Terror (Garras do Terror)

 

Porém o ataque não executava, era como se nunca tivesse feito, incrédulo com o sucedido olha para o seu companheiro e assusta-se.

 

- Como é possível que vejo o meu corpo?!

 

- Que fazes com o meu?!

 

OS dois muito apavorados, não acreditavam que era real e por isso que não conseguiram aplicar suas técnicas.

 

- Que nos fizeste seu maldito?! – Questionava o Berserker de Chacal furioso.

 

- É simples, no processo de volta tive uma ideia de trocar de corpos para que não podem invocar as vossas técnicas, as vossas protecções reconhecem o cosmo que emana de vós e nada podem fazer se estiverem no corpo errado.

 

- Aí sim?!

 

Os dois trocam de Diaftora um com o outro para poderem acabar com ele de uma vez por todas.

 

- Já brinquei tempo demais com vocês, agora é hora de morrerem.

 

À velocidade da luz agarra-os pelo pescoço prendendo sem possibilidade de fuga.

 

- Tentei vos dar uma morte sem dor, mas não me deixas escolha. Lavída Asfyktikí̱ (Pinças Asfixiantes)

 

O brilho das pinças da armadura manifestava ao esmagamento por completo os ossos e veias do pescoço cortando o oxigénio, agora que estavam mortos. Acubens via as duas almas a abandonar o corpo.

 

- Impedirei que reencarnam numa próxima vida e irei a atrás dos outros. To Kleísimo Tou Pnév̱matos (Fecho do Espirito)

 

Agora ambos estavam presos sob uma bola de energia espiritual que os impedia de escapar, antes de Acubens partir para a caça de Berserkers mortos, uma voz pedia ajuda a ele.

 

- Muito bem, atenderei ao teu pedido.

 

Próximo capítulo: Segundo combate divino

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Sou do tipo que elogia algo bem feito e critica, sem pena, o que, em mim, não teve o devido esmero... Este capítulo foi muito bom, com passagens claras e as tecnicas em grego podendo ser lidas, mesmo sem entender claramente, o que já é ótimo, excelente na verdade.

 

Entenda Johnny: Quando critico não estou TE criticando como pessoa, mas seu trabalho... Saber diferenciar é o que separa os medíocres dos verdadeiramente eficientes.

 

Parabens pelo capítulo.

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Gostei desse capítulo Saint.

 

Achei, por sinal, muito divertida a idéia de trocar as almas dos berserkers de corpos, apesar de achar que seria mais fácil simplesmente mandá-los para o mundo dos mortos de uma fez ao invés de ficar brincando com eles.

 

Para mim, só pelo fato de poder arrancar a alma do oponente sem que este tenha chance de se defender já faz de Câncer um dos Cavaleiros de Ouro mais temíveis, senão um dos mais poderosos.

 

Abraços.

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Sou do tipo que elogia algo bem feito e critica, sem pena, o que, em mim, não teve o devido esmero... Este capítulo foi muito bom, com passagens claras e as tecnicas em grego podendo ser lidas, mesmo sem entender claramente, o que já é ótimo, excelente na verdade.

 

Entenda Johnny: Quando critico não estou TE criticando como pessoa, mas seu trabalho... Saber diferenciar é o que separa os medíocres dos verdadeiramente eficientes.

 

Parabens pelo capítulo.

 

Muito obrigado pelo apoio que tens prestado com muitos empurrões para o caminho da melhoria, nunca duvidei das tuas palavras quanto criticavas, porque sempre areditaste que eu podia vir mais longe e estou aqui, porque acreditas em mim como escritor e se não fosse, há muito tempo deixarias de ler esta fic.

 

O meu muito obrigado mais uma vez e volta sempre.

 

 

Gostei desse capítulo Saint.

 

Achei, por sinal, muito divertida a idéia de trocar as almas dos berserkers de corpos, apesar de achar que seria mais fácil simplesmente mandá-los para o mundo dos mortos de uma fez ao invés de ficar brincando com eles.

 

Para mim, só pelo fato de poder arrancar a alma do oponente sem que este tenha chance de se defender já faz de Câncer um dos Cavaleiros de Ouro mais temíveis, senão um dos mais poderosos.

 

Abraços.

 

Sabes até podia fazer, mas não era a mesma coisa, tinha eu decidido para Acubens dar aos Berserkers uma falsa esperança de vitória, quando estava apenas a gozar com eles.

 

Por esta razão que decidi explorar a personagem desta maneira.

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Fichas Técnicas

 

Polux

Classificação: Cavaleiro de Ouro

Constelação protectora: Gemini

Idade: 22 anos

Nascimento: 28 de Maio

Signo: Gémeos

Local de Nascimento: Vila de Rodorio, Grécia

Local de Treino: Grécia

Cabelos: Negros

Olhos: Vermelhos

Altura: 180 cm

Técnicas Especiais: Mia Álli̱ Diástasi̱ (Outra Dimensão); Galaxiakí̱ Ékri̱xi̱ (Explosão Galáctica) e Élenchos Tou Nou (Controlo da Mente)

 

História:

Como toda a tradição mandava, o Cavaleiro de Gémeos tinha de possuir um irmão gémeo para tal, mas não para este herdeiro. Polux nasceu como filho único na vila que se situava perto do Santuário, os moradores contavam histórias sobre seres humanos com poderes para além da imaginação e da compreensão humana. Os mais antigos, olhavam com desprezo para o pobre miúdo que ele nunca devia ter sabido daquela história que seu bisavô era um santo com alma de demónio que tentou reinar no Santuário de Atena e matar a deusa.

 

A admiração que tinha por ele tornou-se numa amarga, melancólica e dolorosa mentira, abandonou todos os sentimentos positivos. A ideia de ser Cavaleiro não mudou o seu objectivo, ao fim de dois anos de treinos conquista a Armadura de Gémeos sem a menor dificuldade existente que nunca ninguém tinha assistido tal proeza.

 

É um jovem solitário e triste. Prefere a solidão do que enfrentar e ouvir os boatos, mexericos e as más-línguas dos seus camaradas. No entanto, está sempre disposto a derrubar inimigos. Por vezes, os seus métodos são considerados inaceitáveis, porém ninguém ousa a tirar-lhe mérito.

 

Acubens

Classificação: Cavaleiro de Ouro

Constelação protectora: Cancer

Idade: 24 anos

Nascimento: 21 de Junho

Signo: Caranguejo

Local de Nascimento: Escócia

Local de Treino: Mundo Espiritual

Mentores: Cavaleiros de Cancer

Cabelos: Brancos

Olhos: Brancos sem íris

Altura: 180 cm

Técnicas Especiais: Martýrio to̱n Nekró̱n (Atormento dos Mortos), Lavída Asfyktikí̱ (Pinças Asfixiantes, Kýmata Ti̱s Kólasi̱s (Ondas do Inferno) e To Kleísimo Tou Pnév̱matos (Fecho do Espírito)

 

História:

Fora abandonado às portas do castelo de Edimburgo, na Escócia por possuir um destino amaldiçoado pelas almas penadas que vagueiam na Terra sem a esperança de partir para outro mundo. A sua pele era pálida como um fantasma, seus cabelos brancos e olhos também brancos sem íris.

 

A criança cresceu no castelo à mercê de um boato que fora criado para atrair turistas ao redor do mundo, um menino fantasma. Apesar do miúdo não conseguir ver nada para além de formas e traços onde olhava, desconhecia que conseguia ver espíritos tão nitidamente como se fossem pessoas vivas. Os espíritos perdidos há séculos ensinaram a falar e transmitiam informações do mundo, graças à era que pertenciam.

 

Um dia, a criança nota uma energia anormal que nunca sentia, transmitia um poder que era capaz de separar o mundo dos vivos e dos mortos. Depara-se com um dos antigos Cavaleiros de Ouro que viveu no século XVI, era Sage, que lhe contou tudo sobre os Cavaleiros de Atena, constelações, inimigos e até o cosmo. Além de ter encontrado, conheceu ainda Hakurei, irmão gémeo, o pérfido Máscara da Morte e o Cavaleiro de Câncer primordial.

 

Devido a esses conhecimentos e como justo herdeiro, a Armadura reconheceu como seu dono, ele prefere a companhia dos mortos à dos vivos.

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Capítulo XXIV

O segundo combate divino

 

Hyoga, uma das lendas vivas que ficou conhecido por Velho Cisne tendo agora mais de dois séculos e cinco décadas com seus cabelos brancos com uma barba tentava procurar o rastro cósmico de um dos Comandantes do exército espartano de Ares.

 

- O cosmo de um deus devia ser fácil de encontrar, em vez disso, procuro sem sucesso.

 

- O Velho Cisne de Asgard, a tua reputação arrogante de um humano é digna o suficiente para enfrentares a mim.

 

A voz terrorífica vinha atrás de uma coluna desgastada pelo trabalho do tempo, um ser divino de aspecto medonho, com uma feição de inspirar pânico, olhos escarlate vivo, cabelos negros curtos com uma estatura de 190 centímetros trajando um uniforme datado dos tempos mitológicos pela primeira vez usado em mais de dois mil anos depois do nascimento de Cristo, divindade do terror, filiação de Ares e Afrodite e irmão gémeo de Phobos.

 

- Esta cosmo energia, é sem dúvida, dono de um deus. – Avaliava seu adversário.

 

- O meu nome é Deimos, a personificação do terror e um dos quatro Comandantes do meu pai, Ares e muito em breve, o soberano deste planeta. – Apresentava-se diante de Hyoga.

 

- Estou aqui para erradicar a ti e ao teu pai da usurpação do Santuário e da destruição da Humanidade. Diamond Dust (Pó de Diamante)

 

Um dos ataques gélidos mais utilizados deste veterano não surtiu efeito algum contra ele.

 

- Uma brisa refrescante calhou bem, revela a lenda que criaste na tua juventude.

 

- Como sabes isso? – Pergunta o Cavaleiro Ancião.

 

- Nenhum ser humano é portador de uma longevidade tão grande como a tua, é inacreditável que tenhas recebido um louvor divino pelos teus serviços prestados numa Guerra Sagrada, a Mesopotamenos.

 

- Sabes muito sobre nós, desconfio que sejas um adversário temível e muito prudente.

 

- És interessante, perigoso e poderoso para um simples humano em toda a minha existência sagrada, jamais encontrei alguém como tu. – Apontava o dedo em indicação ao valor dele.

 

- Todo o cuidado é pouco, vou lutar com o meu cosmo ao máximo e demonstrar a frieza da minha força.

 

Ao invocar um cosmo magnífico, manipula a temperatura ambiental descendo para graus negativos congelando sua pele, porém um fenómeno ocorre, as asas de cisne crescem da omoplata da Armadura, aos poucos a camada da pele envelhecida pelo processo natural da velhice das células cai como penas velhas, este cenário podia ser comparado de um patinho feio para um lindo cisne emanando uma aura gloriosa dessa ave graciosa.

 

- Confesso que com esta aparência mais juvenil é mais temido do que o estado de um velho frágil.

 

- Vencer-te é o meu objectivo e minha tarefa. Diamond Dust (Pó de Dimante)

 

Este golpe pela segunda vez realizou um efeito desejado, congelando Deimos que ficou como uma escultura de gelo.

 

- E agora com esta peça vou selá-lo.

 

Quando preparava o artefacto para lacrar a alma dele, a camada rachava aos poucos com o cosmo que expulsou do seu corpo.

 

- Muito mais do que satisfatório, porém não estás a lutar com Hypnos.

 

- Então esforçarei muito mais, não é a primeira vez que enfrento oponentes como tu.

 

- Eu não sou um qualquer, descobrirás o porquê. Panikós Polémou (Pânico da Guerra)

 

O ataque direccionado a Hyoga não era um físico, porém tendo um efeito psicológico muito realístico.

 

- O que é isto?! A sua presença causa-me arrepios, sinto uma enorme vontade de fugir… - Arrepiava-se com suores frios de uma expressão pálida.

 

- É normal que sintas assim, desde os tempos mitológicos que eu e o meu irmão gémeos, Phobos acompanhámos o nosso pai, nas guerras dos humanos e das Guerras Sagradas contra Atena, inspirando medo e terror tendo uma participação secundária e não activa, ou seja, agindo nas sombras.

 

A informação dada choca-o que relaciona tudo com a morte de alguns Cavaleiros e a derrota vergonhosa dos Cavaleiros Dourados.

 

- Então quer dizer que os Berserkers desde o primeiro confronto e o actual só venceram os Cavaleiros porque vocês sempre estiveram presentes e escondidos?!

 

- Escondidos é um mero ponto de vista de um erro orgulhoso do meu pai no seguro da vitória, fomos tão temidos que segundo a vossa história, usaram as armas da Armadura de Libra porque a vossa deusa patética que sempre odiou seu uso, garantiu a vantagem da hipócrita Atena.

 

- Compreendo tudo, eliminar por fazê-lo já não é uma missão simples, todos os Cavaleiros, meus alunos e amigos não devem sofrer nas tuas mãos ou dos outros Comandantes.

 

Ignorando o terror que tinha dentro de si, motivou-o para executar a técnica mais poderosa da constelação de Cisne ensinada pelo seu mestre, Camus de Aquário, um antigo Cavaleiro de Ouro, voou para uma altura de 20 metros, unindo as mãos e braços esticados por cima da cabeça como um jarro de água.

 

- Receba a Avrora Ispolnenie (Execução Aurora)

 

O fortíssimo ataque de Hyoga atingiu sem piedade a divindade do terror que mais uma vez o congelou, porém ele caíra numa ilusão dele por consequência do efeito da Panikós Polémou (Pânico da Guerra) que fez numa coluna que partiu em cristais.

 

- O que é isto?! – Questionava com pânico contido em si.

 

- Os teus anos de experiência são insignificantes em comparação a mim, admito que a tua técnica é admirável para alguém do teu nível. – Elogiava a ele.

 

- Não acredito que o zero absoluto não te tenha apanhado, a tua ombreira esquerda está gelada, devias ter visto melhot.

 

- O quê?! – Olhava espantado por um feito milagroso.

 

- Esse pormenor, é um ponto de partida que posso vencer-te.

 

- Jamais acreditei na vossa reputação de Cavaleiros milagrosos, agora tudo faz sentido, vocês são seres com um potencial inexplorável e desconhecido.

 

Por conta do efeito a manifestar sua função, Deimos imobiliza-o de acordo com a sua vontade.

 

- Não consigo mexer-me!

 

- Estás à mercê no limiar entre dois mundos: vivos e mortos. A tua sina é clara.

 

Agarra-o pelos cabelos pela mão esquerda enquanto a direita que assimila uma lâmina, a situação parecia certa.

 

- Vou aguardar a tua cabeça como troféu pelo teu valor.

 

Antes do golpe ser feito, Deimos não conseguia mover com a mão e braço, pois estava imobilizado pelo frio.

 

- Que fenómeno é este?!

 

À volta dele, o ambiente parecia será Sibéria provocada por uma tempestade de neve causada pelo cosmo do Cisne Branco.

 

- Este é o cosmo de um humano?! Como pode ultrapassar o meu?!

 

As suas questões revelaram insegurança para um deus que estava a provar o seu próprio remédio.

 

- Humano ou deus, não és muito diferente doa outros que já defrontei, a minha técnica especial está a desenvolver para o derradeiro golpe.

 

- Como posso temer algo que é inferior a mim?!

 

- De todas as que conheces e provaste, esta é ainda mais poderosa e impossibilita a escapatória.

 

Do estado de paralisia e do terror em si desaparecem, a tempestade continua da emanação do cosmo. Uma vontade exigente que desgaste o físico.

 

- Como conseguiste vencer o terror?

 

- Como é possível que um deus que se gaba tanto que inspirou à Humanidade, desconheça como se sente.

 

- Maldito sejas, Cisne!

 

- Adeus! Metelʹ (Tempestade de Neve)

 

A ferocidade dos ventos de gelo abateram violentamente sobre ele sem piedade que destroçou a Diaftora provocando queimaduras de gelo, porém ainda vivo com uma expressão de incredulidade.

 

- Perder para um humano é pior das humilhações!

 

- Não foste o primeiro a sentir isso na pele e agora experimenta o lacre.

 

A alma divina é puxada de um avatar humano, vítima de possessão para uma peça de encaixe, o Cavaleiro Ancião desmaia devido ao efeito secundário da técnica, tudo à sua volta derrete devido à ausência do seu portador.

 

Próximo capítulo: A força mais poderosa do Universo

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