Ir para conteúdo

Lyke

Membros
  • Total de itens

    1.440
  • Registro em

  • Última visita

  • Dias Ganhos

    10

Tudo que Lyke postou

  1. A proposta do tópico é muito boa!!!! Se eu fosse pensar em uma única cena épica pra descrever a franquia seria: - Seiya vestindo a armadura de Pégasus pela primeira vez! Mas se for descrever cenas épicas, eu diria algumas dessas: - Flechada de Seiya em Abel. - Os quatro cavaleiros de bronze afastando a colisão das exclamações de Atena. - Seiya explodindo o cosmo pra enfrentar Apolo.
  2. Eu fui ao cinema assistir ao filme. A sessão estava vazia, deviam ter cerca de 20 lugares ocupados ou menos. Alguns aspectos do filme são bons, mesmo pra uma produção singela. As coreografias, cenas de ação, até mesmo a escolha dos cenários e caracterização das personagens. Mesmo com um roteiro adaptado, ainda conseguiram encher o filme de fã service, o que foi bem legal de ver. O filme é repleto de referências de algumas obras da franquia, incluindo o clássico. Vou separar minha análise por categorias: Aspectos técnicos: O figurino, caracterização e cuidado c
  3. Lyke

    Notícias Gerais

    Que da hora ahhahahahahahahahahahaha Symphogear foi uma ótima sacada pra um crossover.
  4. 90% dos motivos são detalhes sobre o traço do velho bêbado hahahahhahahahh Melhor pedir pra Kuori ou Shiori desenharem os próximos.
    1. Lucas Augusto da Silva

      Lucas Augusto da Silva

      Muito legal. Essa luta ficou épica no anime.

      "A velocidade está aumentando cada vez mais! Os meteoros se transformaram em incontáveis raios de luz! E estes são golpes na velocidade da luz! É terrível!!! Aaargh!"

  5. Esse assunto já foi discutido excessivamente em outros tópicos. A obra sempre deu a entender que as armaduras funcionam como catalizadores do potencial de quem a traja. Prova disso é a primeira vez que Seiya traja a armadura de Pégasus ou lutas em que o cavaleiro luta sem a armadura, vide Kanon x Radamanthys. Kanon ainda foi capaz de derrotar Rada, mas a tarefa foi bem mais difícil sem a armadura. Não que seu cosmo ou poder fossem menores sem ela, mas as vantagens que ela traz teriam garantido a vitória sem o sacrifício. O que é interessante sobre esse assunto é ponderar sobre a re
  6. Ômega já foi criado com o intuito de trazer os bronzeados clássicos de volta, mesmo que de uma forma diferente. Todo o arco de Marte é fundado na premissa de que a nova geração veio para ficar, mas buscam os personagens clássicos a todo momento. Até mesmo a Aria foi concebida para ser uma "falsa" Athena. De qualquer forma, não foi uma série terrível. Tem sim suas falhas, como Design, foco nos elementos e Haruto... Mas depois da primeira temporada deram um jeito de corrigir/esquecer parte desses erros (Menos o Haruto). O tipo de ambientação e como a narrativa acontece me parece melh
  7. Que o Brasil teria mais ibope que os EUA não haviam dúvidas. Pior que "americanizaram" o remake com o intuito de fazer sucesso no público infantil (nos EUA, principalmente), mas criança de hoje em dia não assiste esse tipo de coisa. Meu sobrinho assiste cada desenho de bosta, que não sei como ele pode gostar daquilo, mas ele e os amigos gostam... Isso só prova que a Toei não sabe nada sobre o próprio alvo demográfico.
  8. Aí depende do que vc considera vivo e morto. Vivo= Ter um corpo e transitar pela terra. Vivo= A alma (ou o cosmo, o que preferir) estar livre das amarras do submundo/Hades e pegar carona em armadura, viver como fantasminha camarada (Aiolos/Shaka). Morto= Perder seu corpo, mas não se submeter às leis do submundo. Morto= Perder seu corpo e se submeter às leis do submundo. Quando alguém desperta o oitavo sentido, mas morre (ou vice e versa), vc pode considerar essa pessoa como viva e morta... depende do seu ponto de vista. Ox realmente morreu, assim como Shaka, mas se Odisseu o tro
  9. Pra começar o corpo de quem morre não vai para o meikai, até mesmo os sentidos comuns não fazem parte da existência no inferno. O próprio Dohko afirma que na morte, uma pessoa perde todos os sentidos, com exceção do oitavo que é mais comumente desperto após a morte. O que nos leva a crer que o inferno não é um plano completamente "material". De qualquer forma, as 108 estrelas malignas foram seladas de forma que não atravessassem o plano dos mortos e invadissem o plano dos vivos, por isso, é plausível supor que as "almas" dos espectros continuam administrando o mundo dos mortos normalme
  10. Não existe conveniência maior do que aquelas em que os cavaleiros, sem armadura, resistem à ataques que deveriam abrir buracos negros, destruir galáxias e te transformar numa nuvem de peido. Shiryu sobreviver aos meteoros do Seiya Seiya sobreviver ao cólera do dragão do Shiryu Hyoga sobreviver aos ataques do Camus, inclusive o seu próprio ar gelado que chega ao zero absoluto, mata seu mestre que estava com uma armadura de ouro, e ainda assim não mata o bronzeado. Exemplos infinitos... Tem aquelas que acontecem completamente em prol do protagonista, tipo Saga não "conseguir" matar Seiya p
  11. Quem pode dizer se ele odeia ou não Saint Seiya é ele mesmo, o resto é achismo... Indiferente disso, a trajetória dele é bem legal de ler. Vendo como ele afetou o modelo de mercado da Jump/Toei com a fusão entre brinquedos/mangá/anime ou até mesmo a interação dele com outros profissionais de renome da obra. Não sabia do apreço que o Kurumada tinha pelo Araki ou da reação dele quando ficou sabendo que seriam parceiros, bem legal. Compreensível, já que o Araki sempre foi um fenômeno. A seção sobre The Lost Canvas também é interessante. O encontro da Shiori e a escolha do Kurumada for
  12. O DLC de Kingdom Hearts 3 foi decepcionante, aí o Nomura vai e faz essa palhaçada.... Continua dividindo eventos canônicos em jogos sem expressão. Mais coisa que vou ler ou ver no youtube do que jogar, de fato.
  13. Só acredito na deusa Atena. Saooooooooriiiii!!!!!
  14. Exatamente. Não entrei no mérito, pois este conceito já estava implícito na situação do Camus, visto que o mesmo nunca atingiu o Zero Absoluto, mesmo dominando o sétimo sentido. Mas é interessante notar que este exemplo já nos mostra a diferença de grandezas dentro do sétimo sentido. De qualquer forma, em quase todas as lutas nos templos marinhos, os cavaleiros de bronze foram forçados a atingir o sétimo sentido (o brilho dourado em suas armaduras provam isso), por isso, é possível supor que os generais eram quase tão fortes como os cavaleiros de ouro. Visto que apenas o sétimo sentido
  15. O sétimo sentido é bem relativo na obra. Mesmo que um cavaleiro o detenha, não quer dizer que ele apresente certas características. Por exemplo, o Camus domina o Sétimo sentido, mas não consegue atingir o Zero Absoluto. Já Hyoga, tocou o sétimo sentido e conseguiu tal façanha. Logo, para cavaleiros que controlam a temperatura, zero absoluto não é sinônimo de sétimo sentido. Da mesma forma que um cavaleiro pode lançar um ataque no sétimo sentido sem a necessidade da velocidade da luz. A infelicidade do tópico é associar o sétimo sentido aos cavaleiros de ouro, pois eles são a elite
  16. Pra que espernear se a gente pode dar "deslike" na série sem nem mesmo assisti-la? Viva la revolucion!
  17. A palavra chave aí é "citam". Tem um abismo de diferença entre mencionar uma pequena porção do que o santuário é capaz de fazer e dar destaque a um tema completamente sem importância pra narrativa central. De qualquer forma, a imagem em si que ficou ruim. Essa mescla de exército com deuses gregos não pegou bem. Talvez queriam fazer algo mais voltado pra Mulher-Maravilha, em que Ares de fato incita os alemães à guerra e por consequência, o resto do mundo. Mesmo assim, tá ruim.
  18. As cenas de luta no coliseu realmente ficaram legais, mas todo o resto parece "errado". A luta dos bronzeados contra o exército, no deserto, foi sofrível. O que dizer dessa cena? Já até imagino o exército de Atena enfrentando tropas Nazistas, Russas, etc... Atena renasce na terra para guerrear contra os inimigos dos Estados Unidos da América. Apesar de toda a produção duvidosa, eu gostei da versão americana de Pegasus Fantasy, ficou bem boa.
  19. Shura, fácil... Dificilmente Radamanthys venceria algum dourado em condições iguais.
  20. O roteiro do Kurumada sempre foi bem direto, sem falar nas mesmas ferramentas narrativas, que ele usa até a exaustão. Em teoria, seria difícil estragar o roteiro, mas já vimos o que produtores/diretores/roteiristas americanos podem fazer com uma adaptação. Death Note do Netflix é prova viva disso, mudaram um monte de coisas no roteiro que transformaram o filme numa piada. Até os live-"cringe"-actions japoneses são melhor adaptados, mesmo com as más atuações e a narrativa estranha. Eu não tenho dúvida que isso vai acontecer com KOTZ (tanto que já vimos como a foi a review do preview). Não
  21. Nem fala, eu também gostaria de jogar. Mas pagar pelo jogo + assinatura + expansões, simplesmente não dá. A square tem sido muito mercenária nos últimos tempos. Não é legal apoiar a desenvolvedora/publisher com esse tipo de política, daqui a pouco vira uma EA da vida.
×
×
  • Criar Novo...