Ir para conteúdo

O Que os Cavaleiros Fazem Entre as Guerras Santas?


Posts Recomendados

Estava pensando esses dias,e me surgiu essa dúvida. Pelo clássico, desde a Guerra Santa do século XVIII até as batalhas do clássico (ou a Titanomaquia, se você considerar o Episódio G) não aconteceu nada de muito importante, pois "Atena sempre vem quando um grande mal ameaça a Terra".

 

Então, o que os cavaleiros ficam fazendo nesse meio tempo, especialmente os de ouro? Por que parece algo tipo "Parabéns, você virou cavaleiro de ouro, agora pode ir pra sua casa e esperar que algo ruim aconteça, aí chamamos você". Sempre deve ter uma tarefa menor pra cavaleiros de bronze, mas cavaleiros de prata e de ouro devem ficar meio entediados.

 

Shiori nos mostrou nos Gaidens os cavaleiros sendo enviados para algumas missões, que é como eu acho que eles ocupam seu tempo, mas mesmo assim, missões que precisam de cavaleiros de ouro não devem ser tão frequentes assim.

 

Então, o que acham? Comentem aí.

Link para o post
Compartilhar em outros sites

Bom....

 

Sempre vi da mesma forma que a Shiori e o Okada...ambos trabalham em obras que Atena não está inteiramente presente durante todo o tempo.

 

Então, o que deve haver durante uma guerra-santa e outra deve ser simplesmente isso. Santuário fica acima de qualquer governo/hierarquia e vai regendo o mundo de acordo com as melhores opções para a humanidade (Isso varia de GM para GM).

 

Outra coisa que é legal salientar: Em todas as obras fictícias de mitologia Grega os Deuses não podem interferir diretamente com os humanos por decreto de Zeus. Então quando ocorre de um Deus tentar dominar a terra infringindo essa regra, Athena (filha de Zeus) usa dos mesmos meios para proteger a humanidade. Daí a premissa de uma Guerra-Santa. Mas lógico que podem existir incoerências ai, de repente se o kurumada resolver criar uma luta de Zeus contra Atena (Nada vê).

Editado por Lyke
  • Like 1
Link para o post
Compartilhar em outros sites

Acho que sempre vai haver algum inimigo, ou divindade menor ou maior, de todo o tipo de mitologia, para fornecer aos Cavaleiros algum tipo de missão "quebra-galho" até o momento da verdadeira Guerra Santa contra um Deus de maior importância.

Link para o post
Compartilhar em outros sites

Primeiro, eu penso que nesses períodos entre guerras o santuário está sem tantos cavaleiros,e quando Atena pressente que algo grande se aproxima, ela vem pra Terra anos antes e os cavaleiros começam a se preparar. Até mesmo sabemos que algumas armaduras nunca foram usadas antes do século XX, como a de Andrômeda e a de Fênix. Mesmo assim, devemos ter um número razoável de guerreiros no Santuário.

 

Concordo com o fato de que sempre há missões pra eles. Missões pra os cavaleiros de bronze devem sempre ocorrer, e eles podem ser enviados até pra resolver alguns problemas comuns do mundo humano, já que seu nível de força não é tão grande, ou então derrotar alguns poucos inimigos mais fracos que acordam.

 

Já cavaleiros de prata e ouro eu tenho mais dúvidas. Como disse acima, Shiori nos mostrou várias missões dos cavaleiros de ouro nos gaidens, mas custo a acreditar que a todo momento apareça um inimigo forte o suficiente pra necessitar da força de um cavaleiro de ouro pra derrotá-lo. alguns inimigos pros cavaleiros de prata até podem aparecer, como o Okada mostrou Noesis enfrentando a Medusa em Episódio G.

 

Mas, enfim, ainda me parece que eles ficam no máximo treinando candidatos a cavaleiros na maioria do tempo.

Link para o post
Compartilhar em outros sites

Acho que além de treinar a futura geração, é capaz do grande mestre também mandar os cavaleiros de ouro pra alguma missão mais... "mudana". Tipo, o Aiolia resolvendo aquele lance na usina nuclear logo no começo do EG. Se parar pra pensar, é o tipo de coisa que um cavaleiro de bronze poderia ter feito.

 

No mais, eu acho que se bobear, deve rolar algo parecido com o Shiryu no Omega: eles vivem uma vida mais ou menos normal, chegando até a constituir família, mas continuam treinando (?) e se algo acontecer, eles vão pro campo de batalha.

 

Nesse sentido, eu diria que dá pra aproveitar a comparação com os exércitos que temos no mundo real. Eles treinam e se preparam pro caso de algo ocorrer, mas também tem momentos em que levam uma vida normal.

  • Like 1
Link para o post
Compartilhar em outros sites

Hum...mais uma vez seguindo o Episódio G, é visto que o Santuário tem contato com alguns países, então talvez eles cubram secretamente os gastos do Santuário em troca da paz ser mantida no mundo. O Santuário pode até mandar cavaleiros de bronze em missões a outros países em troca da ajuda financeira.

 

Outros cavaleiros saem pelo mundo pra viver sua vida e trabalham pra ganhar dinheiro, como o Hasgard em Lost Canvas.

 

Na era do Clássico, o Santuário deve ser sustentado pela Saori, que é rica.

Link para o post
Compartilhar em outros sites

Exatamente. O Santuário mantém contato com pessoas no mundo normal, embora de forma sigilosa e secreta. Em Episode G, por exemplo, a alta cúpula dos EUA envia John Black pra negociar com o terrorista na Ilha de Three Mile e o manda ao lado de Aiolia, que na ocasião, é um adolescente, para protegê-lo.

 

Além de, em Lost Canvas, mais precisamente no Gaiden do Hasgard, ser mostrado claramente que o Grande Mestre possui contato com o Papa Católico, ou seja, confirmando ainda mais esse conceito.

Link para o post
Compartilhar em outros sites
  • 5 semanas depois...

Meninos vocês tiram leite de pedra para explicar as coisas e conseguem se sair muito bem. Analisar a questão financeira/ de subsistência dos cavaleiros foi demais.

 

Sempre imaginei que dentro dos limites da 'fortaleza grega' haveria uma espécie de sociedade sustentável, onde todos contribuiriam de alguma forma para garantir amanutenção das necessidades básica de sobrevivência. Seria uma espécie de regime feudal, onde os soldados, servos e cavaleiros de menor patente exerceriam certos trabalhos para menter aquela comunidade e sustentar a nobreza (leia-se cavaleiros de ouro e o poderoso chefão). Fato é que pessoas não guerreiras frequentavam o espaço, como visto na cena do anime em que Saga aparece rodeado de moças/concubinas. Tais pessoas poderiam trabalhar como pequenos agricultores, empregados domésticos, enfim, mão-de-obra generalizada. Talvez, porque tivessem nascido e permanecido ali.

 

Acredito que espaços como a ilha de Andrômeda funcionassem do mesmo jeito.

 

Já cavaleiros que morassem em outras áreas, sozinhos, poderiam realizar trabalhos em troca de benfeitorias.

 

Mas complicado do que discutir quem mantinha o povo na lá na Grécia é imaginar como o Ikki se manteve depois que deu um tchau para a fundação Galática, após o incidente do Shiryu.

Link para o post
Compartilhar em outros sites

No Manga Clássico foi dito que o Cavaleiro de Ouro (Sagitário) sempre entrou em ação quando alguém tentou dominar o mundo, e cita que a queda do Império Romano, a derrota de Kublai Khan e de Napoleão como exemplos de atuação deste cavaleiro.

Link para o post
Compartilhar em outros sites
  • 2 semanas depois...

Bom, os santos de Atena não precisam agir somente quando Atena está presente na Terra.

 

Logo no início do mangá e do anime clássicos é dito que eles interferem em eventos em que nada tem a participação divina, como a queda do Império Romano e do exército de Napoleão na Rússia, se tais eventos forem uma ameaça ao mundo.

 

Eles também podem agir quando o Santuário percebe alguma ameaça no mundo, e sempre mantém agentes de guarda em várias partes do globo para isso. Foi o caso de Aiolos evitando o despertar de Tífon no EpisG, a incumbência de Saga em vigiar o Cabo Sounion, onde estava selado o tridente de Poseidon, enquanto Aiolos se ocupava de treinar os santos ainda em formação àquela altura, e a incumbência de Dohko, que vigiou o pilar dos espectros por mais de 200 anos.

 

Além disso, cada geração vai treinando a geração seguinte, para que, quando Atena precisar reunir o seu exército, haja pessoal preparado para isso (além das demais missões do Santuário quando Atena não está entre eles). Ou vocês acham que, por exemplo, termina uma guerra santa e o Santuário fecha as portas, demite todo mundo, e só 200 ou 300 anos depois reabre as portas, contratando gente nova e tal, para servir a nova encarnação de Atena? Então... como essa gente nova aprenderia as técnicas de combate ancestrais? Como seria mantida viva a lenda dos "cavaleiros". Como saberiam que existem guerras santas e que os deuses são reais (e frequentemente ameaçadores)? Ou, e isso até soa como uma piada, como simplesmente saberiam onde fica o Santuário? :P

 

Então, o que deve haver durante uma guerra-santa e outra deve ser simplesmente isso. Santuário fica acima de qualquer governo/hierarquia e vai regendo o mundo de acordo com as melhores opções para a humanidade (Isso varia de GM para GM).

Well, meio exagerado isso aí, rsrs.

 

O Santuário não está acima das outras instituições da humanidade. Ele é independente, o que é bem diferente (sequer se submete ao governo da Grécia, onde está localizado, o que não quer dizer que esteja acima do governo grego). É como um Vaticano secreto na região de Atenas, quase como o Vaticano em Roma.

 

E o Santuário regendo o mundo? Baseado na vontade do papa ("GM")?

 

O Santuário protege a humanidade, não nos governa. Tanto é que os santos agem o mais discretamente possível, e por isso eles são até mesmo considerados uma lenda; poucas pessoas no mundo fora do Santuário conhecem a existência real deles.

 

Primeiro, eu penso que nesses períodos entre guerras o santuário está sem tantos cavaleiros,e quando Atena pressente que algo grande se aproxima, ela vem pra Terra anos antes e os cavaleiros começam a se preparar. Até mesmo sabemos que algumas armaduras nunca foram usadas antes do século XX, como a de Andrômeda e a de Fênix. Mesmo assim, devemos ter um número razoável de guerreiros no Santuário.

 

Concordo com o fato de que sempre há missões pra eles. Missões pra os cavaleiros de bronze devem sempre ocorrer, e eles podem ser enviados até pra resolver alguns problemas comuns do mundo humano, já que seu nível de força não é tão grande, ou então derrotar alguns poucos inimigos mais fracos que acordam.

 

Já cavaleiros de prata e ouro eu tenho mais dúvidas. Como disse acima, Shiori nos mostrou várias missões dos cavaleiros de ouro nos gaidens, mas custo a acreditar que a todo momento apareça um inimigo forte o suficiente pra necessitar da força de um cavaleiro de ouro pra derrotá-lo. alguns inimigos pros cavaleiros de prata até podem aparecer, como o Okada mostrou Noesis enfrentando a Medusa em Episódio G.

 

Mas, enfim, ainda me parece que eles ficam no máximo treinando candidatos a cavaleiros na maioria do tempo.

Na verdade, só a de Fênix jamais foi usada antes de Ikki, rsrs. A de Andrômeda tinha séculos sem um dono, até Shun conquistá-la (igual às armaduras de Dragão e Cisne; somente a de Pégaso, entre as 5 clássicas, esteva sempre ativa quando Atena estava na Terra).

 

E Noesis enfrenta Euríale, não Medusa. ^_^

 

Hum...mais uma vez seguindo o Episódio G, é visto que o Santuário tem contato com alguns países, então talvez eles cubram secretamente os gastos do Santuário em troca da paz ser mantida no mundo. O Santuário pode até mandar cavaleiros de bronze em missões a outros países em troca da ajuda financeira.

 

Outros cavaleiros saem pelo mundo pra viver sua vida e trabalham pra ganhar dinheiro, como o Hasgard em Lost Canvas.

 

Na era do Clássico, o Santuário deve ser sustentado pela Saori, que é rica.

Eu particularmente não acredito que o Santuário alugue seus serviços por dinheiro, enviando guerreiros em troca de ajuda financeira.

 

Acredito que receba sim ajuda financeira como qualquer organização sem fins lucrativos para poder se manter, e não que trabalhe por isso.

 

Fora que, como qualquer micro-país, eles têm uma economia própria, no caso do Santuário uma economia de subsistência. Vimos isso no Episódio G; inclusive o povo do Rodorio ajuda como e o quanto pode, com um pequeno comércio e provavelmente agricultura e pecuária que atendem também à população do recinto sagrado e, talvez, ainda o turismo nessa área de transição entre Atenas e o espaço secreto do Santuário.

 

Meninos vocês tiram leite de pedra para explicar as coisas e conseguem se sair muito bem. Analisar a questão financeira/ de subsistência dos cavaleiros foi demais.

 

Sempre imaginei que dentro dos limites da 'fortaleza grega' haveria uma espécie de sociedade sustentável, onde todos contribuiriam de alguma forma para garantir amanutenção das necessidades básica de sobrevivência. Seria uma espécie de regime feudal, onde os soldados, servos e cavaleiros de menor patente exerceriam certos trabalhos para menter aquela comunidade e sustentar a nobreza (leia-se cavaleiros de ouro e o poderoso chefão). Fato é que pessoas não guerreiras frequentavam o espaço, como visto na cena do anime em que Saga aparece rodeado de moças/concubinas. Tais pessoas poderiam trabalhar como pequenos agricultores, empregados domésticos, enfim, mão-de-obra generalizada. Talvez, porque tivessem nascido e permanecido ali.

 

Acredito que espaços como a ilha de Andrômeda funcionassem do mesmo jeito.

 

Já cavaleiros que morassem em outras áreas, sozinhos, poderiam realizar trabalhos em troca de benfeitorias.

 

Mas complicado do que discutir quem mantinha o povo na lá na Grécia é imaginar como o Ikki se manteve depois que deu um tchau para a fundação Galática, após o incidente do Shiryu.

É o que eu penso também sobre como o Santuário se mantém, assim como as áreas de treinamento espalhadas pelo planeta. No mangá vemos que a Ilha da Rainha da Morte, que é submetida ao Santuário pelo poder da máscara do Guilty, têm sua economia sustentada por uma população que não é nem do Santuário e nem do grupo dos santos negros. A Ilha de Andrômeda pode funcionar da mesma forma, e outros locais também.

 

As ideias mais simples costumam ser as mais certeiras.

 

Quanto a Ikki, não é porque é um santo de Atena que, na necessidade, não precise arranjar uns bicos, trabalhar para poder sobreviver, né? ^_^ Ou roubar... Ou vender o corpo... Err, exagerei kkkkk, mas foi só para ilustrar o que eu quis dizer.

 

No Manga Clássico foi dito que o Cavaleiro de Ouro (Sagitário) sempre entrou em ação quando alguém tentou dominar o mundo, e cita que a queda do Império Romano, a derrota de Kublai Khan e de Napoleão como exemplos de atuação deste cavaleiro.

Falou que era o santo de Sagitário? Não era todo o Santuário, não?

  • Like 1
Link para o post
Compartilhar em outros sites

 

Well, meio exagerado isso aí, rsrs.

 

O Santuário não está acima das outras instituições da humanidade. Ele é independente, o que é bem diferente (sequer se submete ao governo da Grécia, onde está localizado, o que não quer dizer que esteja acima do governo grego). É como um Vaticano secreto na região de Atenas, quase como o Vaticano em Roma.

 

E o Santuário regendo o mundo? Baseado na vontade do papa ("GM")?

 

O Santuário protege a humanidade, não nos governa. Tanto é que os santos agem o mais discretamente possível, e por isso eles são até mesmo considerados uma lenda; poucas pessoas no mundo fora do Santuário conhecem a existência real deles.

 

 

 

Não é por nada não, mas a ótica que o anime clássico passa é exatamente a do Grande Mestre (Saga) enviando cavaleiros e soldados do santuário pra fazer ataques contra forças armadas e tocando o terror no mundo.

 

E porque é impossível o GM ter alguém que tome decisões infiltrado dentro de cada governo ?

 

E pra reger algo a pessoa ou instituição não precisa estar aparente, não digo que é a forma certa de regência mas em certas estórias de heróis existem claramente alguns que estão acima dos governos, ex: Shield dos Vingadores. Até o próprio Episódio G de cavaleiros afirma no primeiro capítulo que o Santuário está acima do presidente dos EUA.

 

Ao longo do tempo eu acredito sim que o Santuário reúna colaboradores que compartilham da causa do santuário e que auxiliam de várias formas o mesmo.

 

Claro que essa ideia foi mais na regência do Saga que era um vilão da série, não faz muito sentido ele querer governar o mundo sendo que o mundo não é unificado. Mas que ele tentou governar/reger o mundo de todas as formas ele tentou sim.

 

Se eu me ater somente ao clássico, essa foi a visão que eu tive do Saga como GM. Partindo de EG também.

 

Só LC que foge um pouco da regra.

 

 

 

Bom, os santos de Atena não precisam agir somente quando Atena está presente na Terra.

Logo no início do mangá e do anime clássicos é dito que eles interferem em eventos em que nada tem a participação divina, como a queda do Império Romano e do exército de Napoleão na Rússia, se tais eventos forem uma ameaça ao mundo.

Eles também podem agir quando o Santuário percebe alguma ameaça no mundo, e sempre mantém agentes de guarda em várias partes do globo para isso. Foi o caso de Aiolos evitando o despertar de Tífon no EpisG, a incumbência de Saga em vigiar o Cabo Sounion, onde estava selado o tridente de Poseidon, enquanto Aiolos se ocupava de treinar os santos ainda em formação àquela altura, e a incumbência de Dohko, que vigiou o pilar dos espectros por mais de 200 anos.

Além disso, cada geração vai treinando a geração seguinte, para que, quando Atena precisar reunir o seu exército, haja pessoal preparado para isso (além das demais missões do Santuário quando Atena não está entre eles). Ou vocês acham que, por exemplo, termina uma guerra santa e o Santuário fecha as portas, demite todo mundo, e só 200 ou 300 anos depois reabre as portas, contratando gente nova e tal, para servir a nova encarnação de Atena? Então... como essa gente nova aprenderia as técnicas de combate ancestrais? Como seria mantida viva a lenda dos "cavaleiros". Como saberiam que existem guerras santas e que os deuses são reais (e frequentemente ameaçadores)? Ou, e isso até soa como uma piada, como simplesmente saberiam onde fica o Santuário? :P

 

Vc falou que a ideia de o GM/Santuário reger o mundo é exagerada, mas a primeira coisa que vc comentou no seu post afirma o meu comentário...

Queda do império romano, evitar grandes guerras... se isso não é reger então não sei o que é!

Editado por Lyke
Link para o post
Compartilhar em outros sites

...vemos que a Ilha da Rainha da Morte, que é submetida ao Santuário pelo poder da máscara do Guilty, têm sua economia sustentada por uma população que não é nem do Santuário e nem do grupo dos santos negros. A Ilha de Andrômeda pode funcionar da mesma forma, e outros locais também.

 

Se consideramos o ômega, ainda teríamos a Palaestra, que é uma escola para quem se torna cavaleiro. Pera ái, tem que ser cavaleiro primeiro é isso?

 

Então como visto no clássico o treinamento era realizado no santuário e nas sua "filiais", cujo treinamento era realizado sobre pressão, tortura... (pelo visto mais díficil do que virar um Navy Seals).

 

Depois que iriam pra Palaestra???

  • Like 1
Link para o post
Compartilhar em outros sites

 

 

Não é por nada não, mas a ótica que o anime clássico passa é exatamente a do Grande Mestre (Saga) enviando cavaleiros e soldados do santuário pra fazer ataques contra forças armadas e tocando o terror no mundo.

 

E porque é impossível o GM ter alguém que tome decisões infiltrado dentro de cada governo ?

 

(...)

 

Vc falou que a ideia de o GM/Santuário reger o mundo é exagerada, mas a primeira coisa que vc comentou no seu post afirma o meu comentário...

 

Queda do império romano, evitar grandes guerras... se isso não é reger então não sei o que é!

 

Interferir e reger são duas palavras com significados absurdamente diferentes. Sugiro uma consulta ao dicionário.

Link para o post
Compartilhar em outros sites

 

Se consideramos o ômega, ainda teríamos a Palaestra, que é uma escola para quem se torna cavaleiro. Pera ái, tem que ser cavaleiro primeiro é isso?

 

Então como visto no clássico o treinamento era realizado no santuário e nas sua "filiais", cujo treinamento era realizado sobre pressão, tortura... (pelo visto mais díficil do que virar um Navy Seals).

 

Depois que iriam pra Palaestra???

Acho que Palaestra serviu para substituir esse treinamento individualizado por mestres diferentes ao redor do globo, porém essa geração deve ter conquistado as armaduras de forma diferente da geração clássica, porque não existe lógica em treinar por anos para se tornar um cavaleiro e depois ir para uma escola de treinamento. Para mim Palaestra deveria ser um centro de treinamento de futuros aspirantes a cavaleiros, e não de cavaleiros já consagrados.

Link para o post
Compartilhar em outros sites

Interferir e reger são duas palavras com significados absurdamente diferentes. Sugiro uma consulta ao dicionário.

 

Reger quer dizer administrar também caso não saiba, se o GM da época do império romano "interferiu" e acabou com a guerra ele estava administrando aquela região.

 

Mas não espero que vc entenda.

 

Tem uns malucos como vc que sempre se acham os donos da vdd, então fmza. Vai ler o livro do Dilbert que vc ganha mais /lua

Link para o post
Compartilhar em outros sites

 

Reger quer dizer administrar também caso não saiba, se o GM da época do império romano "interferiu" e acabou com a guerra ele estava administrando aquela região.

 

Mas não espero que vc entenda.

 

Tem uns malucos como vc que sempre se acham os donos da vdd, então fmza. Vai ler o livro do Dilbert que vc ganha mais /lua

Não me acho e nem quero ser o dono da verdade. Só sei ler e consultar o dicionário quando tenho dúvida. Apenas isso.

 

Em tempo, quem administrava o Império Romano eram o Imperador e o Senado romanos. O Santuário de Atena não tem poder sobre qualquer outra organização além dele próprio.

 

Pelo visto, está claro aqui quem é que precisa ler um livro.

Editado por Fabinho
  • Like 1
Link para o post
Compartilhar em outros sites

Não me acho e nem quero ser o dono da verdade. Só sei ler e consultar o dicionário quando tenho dúvida. Apenas isso.

 

Em tempo, quem administrava o Império Romano eram o Imperador e o Senado romanos. O Santuário de Atena não tem poder sobre qualquer outra organização além dele próprio.

 

Pelo visto, está claro aqui quem é que precisa ler um livro.

 

Verdade, o GM/Santuário só definiu o curso da história....coisa que qualquer um faz todos os dias.

 

Ontem mesmo eu apertei um parafuso e daqui 3 dias a Etiópia vai virar referência mundial em saúde.

 

Coisa simples.

 

Fica ligado nas notícias heim...

Link para o post
Compartilhar em outros sites

Participe da conversa

Você pode postar agora e se cadastrar mais tarde. Se você tem uma conta, faça o login para postar com sua conta.

Visitante
Responder

×   Você colou conteúdo com formatação.   Remover formatação

  Apenas 75 emojis são permitidos.

×   Seu link foi automaticamente incorporado.   Mostrar como link

×   Seu conteúdo anterior foi restaurado.   Limpar o editor

×   Não é possível colar imagens diretamente. Carregar ou inserir imagens do URL.

×
×
  • Criar Novo...