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Saint Seiya Middle Age - GAIDEN


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A química entre os dois Santos realmente funciona.

 

Achei interessante Eon ser capaz de ler a mente da inimiga, mas ainda ser capaz de pensar que poderia ser enganado com idéias falsas... Muito astuto.

 

Lena (discípula da Samanya no jeito de ser XD... (Apesar de ter achado bem legal o corte que ela deu no Relógio... "Deixa de conversa fiada rapá /evil) Não tava nem aí para inimiga enquanto Éon ficou bem tocado, talvez pela fragilidade dela, e pelo fato de ser mulher.

 

Na espera do próximo!

 

Abraços!

O casalinho conquistou até o coração, Kagaho.

 

Na verdade, os lemurianos podem fazer, só que esta ideia não foi muito bem explorada ou até explicada na série e decidi usar este trunfo a meu favor, lol.

 

Lena é direita nesses assuntos mais "delicados" em campo de batalha, alguém como Eon não tirará o valor de guerreira que ela é.

 

Aguardarei a tua resposta para a próxima.

 

Igualmente.

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SAINT SEIYA MIDDLE AGE na visão de Saint Mystic

Gaiden Lena de Ophiucius

Capítulo 03 – Vendetta

 

Os dois guerreiros atenienses estavam presos num poço de cobras, uma método de execução para invasores e inimigos ousados e era eficaz pelo número indefinido de esqueletos humanos, Eon suava de medo, enquanto Lena estava encosta numa parede observando a situação calmamente.

 

- Mantém a calma, a serpente fareja o teu medo! Não te entregues a vitória de mão beijada! – Advertia a Amazona revelando confiança que ao elevar seu cosmo prateado de um homem a estrangular uma serpente, Asclépio.

 

- Ajuda-me Lena!

 

As serpentes enrolam nas pernas e braços dele por meio de constrição, e uma apertava seu pescoço.

 

- Nenhum Cavaleiro morrerá à minha frente!

 

O cosmo argento centrava-se nos antebraços criando uma corrente elétrica púrpura, a Thunder Claw (Garras do Trovão), as unhas cresciam grandiosamente e cortavam tudo ao seu redor, rápida como um relâmpago assimilou ao deixar um clarão de destruição, da mesma maneira que livrou das pitons.

 

- Estás bem? – Perguntava preocupada com o seu companheiro.

 

- Sim… muito obrigada…

 

Relógio estava envergonhado e triste pela sua incompetência como guerreiro, Lena estendeu sua mão compreendendo o que ele queria dizer que nem todos são classificados para a função bélica, um pouco de estratégia era também uma grande ajuda nas batalhas.

- Lena…

 

- Uma Amazona olha pelos seus companheiros e os protege, a minha equipa de batedores é como se fossem meus irmãozinhos, sempre haverá coisas que possa aprender contigo.

 

Eon sorriu com gratidão esticou sua mão para ela e levantou-se.

 

- Agora coloco uma questão: como iremos sair daqui?

 

O Cavaleiro procurava uma brecha ou espaço de onde as serpentes passavam e assim encontrou por um buraco um túnel húmido, derrubou algumas pedras e descobriu o acesso para o túmulo secreto da deusa.

 

- O caminho está iluminado e parece que isso foi escavado por pessoas, de certeza que nos levará lá.

 

À medida que caminhavam, Lena sentiu uma presença cósmica mais ameaçadora e poderosa do que a primeira Herpeton.

 

- Quem está aí?! Revela a sua cara, maldita!

 

A misteriosa mulher sorriu e sibilavam como uma serpente.

 

- Estou muito impressionada por terem descoberto o nosso lugar secreto que esforçarmos por tanto tempo em guardá-lo.

 

Sua aparência era de uma bela senhora de cabelos ruivos, de olhos verdes e iguais a uma ofídia, vestia uma Reptilia de cor negra com detalhes vermelhos bastante chamativos, portava um chicote feito de escamas que estalava no chão.

 

- O teu nome?

 

- Belano de Lâmia, a Herpeton conhecida por Devoradora de Crianças.

 

Feita a sua apresentação, estala o látego no chão ao chamar um réptil com patas.

 

- Vem à mamãe, meu querido!

 

Apareceu uma serpente de uma aparência incomum que tinha patas e ossos do crânio articulados para engolir as presas maiores era uma das espécies mais antigas que estava extinta e agora revivida, era a Haasiophis terrasanctus.

 

- Uma serpente bípede! – Exclamava Relógio.

 

- Então, não fazem as vossas apresentações? – Provocava com a sua arma.

 

- Lena de Ofiúco e Eon de Relógio, como existir semelhante bicho na terra?

 

Belano dava festinhas na cabeça do escamoso mirando com olhos de ódio.

 

- Coitadinho, tal como a minha deusa foi esquecido pelo tempo. É um sentimento em comum que partilham, sabem uma coisa? Eu encontrei quando era apenas um ovo e o criei desde então como meu animal de estimação e o esqueci de o alimentar, pergunto o que achará da carne dos Cavaleiros?

 

Esticou os dedos que ordenou atacar suas vítimas, a serpente avançou com muita agressividade por causa da fome que queria saciar, Lena esquivou do ataque e Eon fez o mesmo. Voltou à ofensiva, porém foi impedido por uma parede cristalizada, uma característica marcante dos Cavaleiros de Carneiro, a Cristal Wall (Muralha de Cristal).

 

- Lena, eu cubro a tua retaguarda! Encarrega-te dela!

 

Eon estava carregado de confiança e queria ser útil para ela, por debaixo daquela máscara sorriu ao perceber que ele tinha espirito de guerreiro.

 

- É apenas um contra tempo, nada mais! Quero conhecer a força de uma Amazona!

 

O cosmo de Belano brilhava como uma tocha escarlate, lançou o látego para trás descrevendo os movimentos da sua técnica.

 

- Frusta di Scala (Chicote de Escama)

 

A ponta tinha uma enorme massa cósmica de destruição, porém foi agarrada pelas mãos nuas dela sem qualquer esforço, tal feito deixou a Herpeton com uma expressão incrédula.

 

- Todas as Herpeton são assim tão fracas?

 

Puxou com força que atraiu a adversária para a frente, Lena executou a técnica Accurate Stream no estômago que cuspiu um pouco de sangue, frustrada por ter sido tocada. Concentra seu…

 

- O que me fizeste?! O meu cosmo não funciona! Responda-me!

 

- A Accurate Stream é uma técnica que faz com que o meu oponente perde o controlo do cosmo por algumas horas, resumido para a tua derrota!

 

- Maldita Amazona!

 

Lena preparava para desferir um golpe mortífero, porém algo chamou a atenção dela, Eon estava enrolada pela enorme serpente bípede que impossibilitava a fuga dele.

 

- Parece que a revolta é minha!

Acertou com o chicote em cheio na face dela.

 

- Não te mexas! A vida do teu amigo depende da tua cooperação, posso mandar o meu bebé matá-lo por estrangulamento e sei que não queres isso, não é verdade?

 

Lena estava numa situação complicada, sacrificar a vida do seu camarada em pró do sucesso da missão ou sacrificar a sua sabendo que o inimigo tem a faca e o queijo na mão, ela não tem escolha, abaixou a guarda e Belano aproveitou a oportunidade para se vingar da humilhação atacando-o com várias chicotadas.

 

- Que fraca! Tal igual como a minha Arianna!

 

- Como? – Perguntava ao ouvir o nome dela.

 

- Eu fui responsável pela sua morte, uma vez que estava colocaria em risco a descoberta deste local, tive de tomar uma decisão que nem foi preciso pensar muito.

 

- Diz-me uma coisa, existe uma terceira de vocês? – Perguntava para Belano.

 

A pergunta do Relógio deixou-a nervosa que estalou o chicote na cara face fazendo uma ferida que rasgou-lhe a pele.

 

- Nem penses em te mexer! – Advertia. – Não sei por quanto tempo ficarei sem cosmo, não tenho outra opção senão matar-te.

 

O punho dela foi segurado por Eon que estava à frente dela. Mais uma vez fez aquela expressão de céptica.

 

- Como conseguiste escapar e ainda aproximar de mim?

 

- Laxata (Tempo de Lentidão), é uma técnica hábil que permite desacelerar o tempo, somente eu é que livro disso e pude chegar até ti sem teres o tempo de reação adequada.

 

O Cavaleiro torceu o pulso dela que gritou de dores e em seguida aplicou uma técnica que se chamava…

 

- Fur Temporis (Ladrão do Tempo)

 

A técnica retirou todo o tempo de vida dela que aos poucos envelhecia a uma velocidade assustadora, converteu-se em pó e somente a Reptilia de Lâmia restou e foi montada sobre a forma do monstro mitológica, a Lâmia. A serpente bípede foi embora ao levar em sua boca a couraça consigo. Lena estava admirada com o poder do seu companheiro, afinal ele poderia ser um poderoso Cavaleiro ao serviço desta geração.

 

- Estás bem? As tuas feridas são apenas superficiais, vou ajudar-te no processo de cicatrização.

 

Devido às suas habilidades lemurianas conseguiu restaurar um pouco de força nela. Eon parecia outra pessoa, estava mudado pelas palavras dela e pelo perigo da morte dela. Ela não estava habituada a ser salva.

 

- Vamos, a nossa missão está perto do seu fim. – Dizia Eon com confiança.

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E quando Lena se dispõe a lutar como deve, a amazona revela o Accurate Stream /rock

 

Como gosto dessa tecnica.

 

Novamente a química entre a experiente física e o novato cerebral foi a tônica. Contudo, dessa vez, o medo de Eon... Seu receio... Me causou imensa estranheza. Entendo que ha necessidade de outras nuances no meio da confraria, mas ver Relógio se borrar de medo por conta de seres que nem possuem cosmo me lembrou - e muito - Shiryu contra os lobos de Fenrir, uma das cenas mais dantescas de Saint Seiya de todos os tempos.

 

Mas Eon se redime com um poder assustador que, combinado com experiência de combate o faria um monstro... Melhor não dar, literalmente, asas a cobras.

 

Agora é o momento derradeiro... E estou muito feliz com o resultado.

 

Imenso abraço, Jonhhy.

 

E obrigado.

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E quando Lena se dispõe a lutar como deve, a amazona revela o Accurate Stream /rock

 

Como gosto dessa tecnica.

 

Novamente a química entre a experiente física e o novato cerebral foi a tônica. Contudo, dessa vez, o medo de Eon... Seu receio... Me causou imensa estranheza. Entendo que ha necessidade de outras nuances no meio da confraria, mas ver Relógio se borrar de medo por conta de seres que nem possuem cosmo me lembrou - e muito - Shiryu contra os lobos de Fenrir, uma das cenas mais dantescas de Saint Seiya de todos os tempos.

 

Mas Eon se redime com um poder assustador que, combinado com experiência de combate o faria um monstro... Melhor não dar, literalmente, asas a cobras.

 

Agora é o momento derradeiro... E estou muito feliz com o resultado.

 

Imenso abraço, Jonhhy.

 

E obrigado.

Tentei fazer o melhor que seria em Lena e isso que fiz ao demonstrar uma técnica fatal e certa da sua derrota, a Accurate Stream.

 

Compreendo o modo como tenhas visto e interpretado desta maneira graças à saga filler de Asgard e contra os lobos de Fenrir, algo mesmo semelhante que não me dei conta deste aspeto.

 

Pois é se Éon fosse mais guerreiro e ativo nos campos de batalha, poderia a ser um dos Cavaleiros mais poderosos e forte do seu tempo, porém a maldição da Armadura impõe limites extremos e perigosos, a sua maneira de ser mudou graças aos conselhos e seu companheirismo e salvá-la foi um gesto de obrigado.

 

Igualmente, mon ami.

 

Esperarei pelos comentários dos outros leitores e amigos.

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Eu gostei do capítulo, embora tenha achado algumas partes bem confusas.

 

Também achei de certa forma bem esquisito Eon ter passado por uma situação tão complicada enquanto era atacado pelas cobras. Não curti muito, pois me lembra Asgard e suas bizarrices. Urgh.

 

Mas o combate foi bem contado e me agradou. Contudo, penso eu, que uma descrição mais bem trabalhada na Reptilia de Lâmia ajudaria melhor na visualização da mesma. As técnicas de Eon são realmente bem interessantes. Se ele fosse um Cavaleiro que admirasse as lutas, acho que seria um dos mais poderosos de todo o Santuário, apesar da classe.

 

E a parte que eu não entendi foi após a Accurate Stream de Lena. Assim, eu compreendi que a Herpeton não pode mais elevar seu Cosmo, e por isso acertou a Lena com um golpe de seu chicote. Mas após isso, Belano continua a acertar com seu chicote a Lena ou Eon? Fiquei bem confuso e não consegui entender essa parte.

 

Abraços!

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Eu gostei do capítulo, embora tenha achado algumas partes bem confusas.

 

Também achei de certa forma bem esquisito Eon ter passado por uma situação tão complicada enquanto era atacado pelas cobras. Não curti muito, pois me lembra Asgard e suas bizarrices. Urgh.

 

Mas o combate foi bem contado e me agradou. Contudo, penso eu, que uma descrição mais bem trabalhada na Reptilia de Lâmia ajudaria melhor na visualização da mesma. As técnicas de Eon são realmente bem interessantes. Se ele fosse um Cavaleiro que admirasse as lutas, acho que seria um dos mais poderosos de todo o Santuário, apesar da classe.

 

E a parte que eu não entendi foi após a Accurate Stream de Lena. Assim, eu compreendi que a Herpeton não pode mais elevar seu Cosmo, e por isso acertou a Lena com um golpe de seu chicote. Mas após isso, Belano continua a acertar com seu chicote a Lena ou Eon? Fiquei bem confuso e não consegui entender essa parte.

 

Abraços!

Então, vamos por tópicos que irei ajudar-te.

 

És a segunda pessoa que me diz isso e de fato, não dá para ignorar isso, bolas falhei redondamente nisso. /tim

 

Então, a parte da Reptilia também foi alvo da minha segunda falha e de fato, merecia isso, porém de nada adiantar chorar sobre o leite derramado. Concordo contigo, porém sues poderes acatara uma maldição que nem todos poderiam aguentar.

 

Essa parte do Accurate Stream deixo para o seu criador original, Hyuuga, passo o testemunho para ele. Belano estava era chicotear Lena, enquanto Éon estava amarrado pela serpente de duas patas.

 

Igualmente e muito obrigado por teres lido e comentado.

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Acho que não me fiz entender muito bem, perdão. rs

 

Eu compreendi como funciona a Accurate Stream. É até uma técnica que acho bem curiosa e peculiar. Mas, então Belano estava atingindo Lena e Eon apareceu para salvá-la, foi isso?

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Peço as minhas desculpas pela má interpretação, foi graças ao Laxata (Tempo de Lentidão)

 

 

 

- Laxata (Tempo de Lentidão), é uma técnica hábil que permite desacelerar o tempo, somente eu é que livro disso e pude chegar até ti sem teres o tempo de reação adequada.

 

Ou seja, tudo é lento e o único que se move é Éon que não é afetado. É como ele se fosse o mais rápido de todos, enquanto os outros são lentos.

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Capitulos lidos.

 

Mas primeiro, peço desculpa pela demora em comentar, tenho ficado a dever nisso.

 

Cap. 2

 

Mystic adorei a trama desse capitulo. Sei que o Gaiden é de Lena, mas pode-se dizer que esse capitulo foi todo do cavaleiro de Relógio. Nossa, adorei a historia dele.

Sem contar as habilidades dele. Ele pode até não ser muito forte, mas sabe usar a cabeça. Gostei dele assim como gostei de Jericho. Só espero que ele não morra, o Hiyuuga já matou muito dos que eu gosto.

 

Cap 3

 

Meu amigo, não te enganas-te no titulo? XD

 

Esse Gaiden ta mais para relogio. Não sei quanto aos outros, mas to achando ele muito ativo, chamando a responsabilidade.

 

Mas gostei da amazona também, ela podia ter deixado ele para morrer, mas o ajudou, duas vezes ainda.

 

Agora o golpe dele e brutal, só li agora, se não eu tinha indicado ele para o oscar.

 

Forte abraço amigo

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Capitulos lidos.

 

Mas primeiro, peço desculpa pela demora em comentar, tenho ficado a dever nisso.

 

Cap. 2

 

Mystic adorei a trama desse capitulo. Sei que o Gaiden é de Lena, mas pode-se dizer que esse capitulo foi todo do cavaleiro de Relógio. Nossa, adorei a historia dele.

Sem contar as habilidades dele. Ele pode até não ser muito forte, mas sabe usar a cabeça. Gostei dele assim como gostei de Jericho. Só espero que ele não morra, o Hiyuuga já matou muito dos que eu gosto.

 

Cap 3

 

Meu amigo, não te enganas-te no titulo? XD

 

Esse Gaiden ta mais para relogio. Não sei quanto aos outros, mas to achando ele muito ativo, chamando a responsabilidade.

 

Mas gostei da amazona também, ela podia ter deixado ele para morrer, mas o ajudou, duas vezes ainda.

 

Agora o golpe dele e brutal, só li agora, se não eu tinha indicado ele para o oscar.

 

Forte abraço amigo

Não faz mal, o importante é que cedo ou tarde comentasse sem compromissos.

 

Cap. 2

É verdade que Hyuuga já fez isso com muitas das suas personagens, no entanto, sempre lembrámos delas de uma forma memorável e heróica, Éon também terá seu papel neste gaiden, embora seja de Lena igualmente é dele.

 

Cap. 3

Não o gaiden é mesmo dela, lol.

Ele mudou foi graças a ela, suas técnicas são fatais à vista dos seus inimigos e aliados.

Não faz mal, não importo. Só a vossa opinião é o mais importante para mim.

 

Igualmente, amigo.

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Saint!!

 

Primeiro: fico feliz que tenha mudado a fonte das letras. Bem melhor assim! hehe

 

Sobre o capítulo: hum, não sei não... Tá tudo muito legal, como de costume, mas não era exatamente isso que esperava.

 

Por se tratar de uma Gaiden de MA eu esperava lutas mais épicas, com grandes explosões, "geisers de lava" e muita pirotecnia. E não foi isso que encontrei.

 

Achei a luta um tanto quanto simples e até meio fácil de mais. Lena e Relógio lutando contra o monstro reptiliano bípede me lembrou a cena de Harry Potter na Câmara Secreta contra o basilisco.

 

Penso que por todo o genial background e clima que tu criastes sobre a deusa caída e o santo "usurpador" de seu portfólio os arcos poderiam ser mais épicos e grandiosos.

 

Entendo que talvez tu escolhestes esse caminho para se diferenciar do autor original e respeito isso. Espero que tu não entendas mal o meu comentário, essa foi apenas a impressão que fiquei...

 

Sobre a relação dos protagonistas, cada vez me agrada mais ver as situações vividas por ambos e, aqui, me arrisco a dizer que Relógio ainda salvará a vida de Lena com uma atitude heroica em combate!! Rola um somebody love entre os dois??

 

Amigo, no mais um forte abraço e que venha o próximo capítulo!

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Saint!!

 

Primeiro: fico feliz que tenha mudado a fonte das letras. Bem melhor assim! hehe

 

Sobre o capítulo: hum, não sei não... Tá tudo muito legal, como de costume, mas não era exatamente isso que esperava.

 

Por se tratar de uma Gaiden de MA eu esperava lutas mais épicas, com grandes explosões, "geisers de lava" e muita pirotecnia. E não foi isso que encontrei.

 

Achei a luta um tanto quanto simples e até meio fácil de mais. Lena e Relógio lutando contra o monstro reptiliano bípede me lembrou a cena de Harry Potter na Câmara Secreta contra o basilisco.

 

Penso que por todo o genial background e clima que tu criastes sobre a deusa caída e o santo "usurpador" de seu portfólio os arcos poderiam ser mais épicos e grandiosos.

 

Entendo que talvez tu escolhestes esse caminho para se diferenciar do autor original e respeito isso. Espero que tu não entendas mal o meu comentário, essa foi apenas a impressão que fiquei...

 

Sobre a relação dos protagonistas, cada vez me agrada mais ver as situações vividas por ambos e, aqui, me arrisco a dizer que Relógio ainda salvará a vida de Lena com uma atitude heroica em combate!! Rola um somebody love entre os dois??

 

Amigo, no mais um forte abraço e que venha o próximo capítulo!

A questão está justamente nisso, Hyuuga deu-me a liberdade de criar um gaiden da minha visão sobre a Middle Age e fiz o melhor que pude fazer respeitando ao máximo sua fic que tanto gosto.

 

E jamais alguém pode igualar seu estilo ou sua maneira de escrever, ele confiou em mim e antes de postar, gostou imenso do resultado e disse que podia postar.

 

Que diria isso e todos pensam o mesmo.

 

Igualmente e este sábado será o final do gaiden e tenho a certeza que vais gostar imenso.

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Saint Seiya Middle Age - GAIDEN

Kethea Tagma

 

 

Olá a todos e obrigado por estarem aqui.

 

Originalmente, os GAIDEN de Saint Seiya Middle Age iriam servir como apêndices para a estrutura da fanfiction original, estendendo os conceitos e personalidades dos personagens envolvidos na história, em sua maioria, os Cavaleiros de Prata. Contudo, a ideia ganhou novos contornos quando a ideia de contar a história da vida humana de um dos antagonistas do arco Invasão Marina, no caso, Pallas de Arion, o Cavalo Supremo veio à tona.

 

Naquele momento me vi diante de algo imenso, não apenas narrar os acontecimentos de alguém antes de surgir no glorioso Templo Submarino, mas delinear a existência de alguém, com anseios, amores, dores, alegrias e motivos para lutar com tanta dedicação pelo deus dos mares, Poseidon; ou como é chamado na fanfiction: O deus que provê a vida.

 

Não vou entrar em méritos de que o autor da série não trabalhou, como deveria, os Guerreiros de Poseidon e tals. Não estou aqui para isso e já se foram mais de vinte anos... Agora é olhar para frente e entender a potencialidade destes personagens que, na imensa maioria, são criações minhas com a já famosa (E inestimável) ajuda do Velho Companheiro Saint Mystic, como já é de praxe.

 

De agora em diante, entre dois a quatro GAIDEN, contarei a história do Mundo Submarino de Poseidon ativo no século XIX, sua estrutura, personagens, politica, amores, deveres e a guerra que trava contra todos os inimigos do imperador, seja os Cavaleiros de Atena ou os falsos deuses dos mares e águas, os Blasfemos que são combatidos com a mesma tenacidade e fervor pelos Guerreiros do Kethea Tagma do deus dos Mares

 

Eu os convido a conhecer, nessa primeira postagem, um pouco mais do Mundo Submarino e suas localidades, em um primeiro momento, aquelas que ajudarão na leitura e compreendimento de como funciona a dimensão marinha paralela em que existe o templo de Poseidon e seus guerreiros habitam.

 

 

Saint Seiya Middle Age apresenta:

 

 

 

 

 

KETHEA TAGMA

Prólogo: O mundo sob e sobre as ondas

 

 

____________________________

 

 

 

Estrutura Hierárquica do Mundo Submarino de Poseidon

Os Pilares

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1. Templo de Poseidon

Habitantes:

  • Poseidon (quando desperto)
  • A corte
  • Guarda Pretoriana do Imperador

 

2. Pilar Principal ou o Grande Suporte

 

Habitantes: Nenhum.

 

3. Pilar do Atlântico Norte

  • General Marina: Dragão do Mar
  • Lorde Marinho: Tritão
  • Tubarão: Tigre

 

4. Pilar do Atlântico Sul

  • General Marina: Sirene
  • Lorde Marinho: Cecaelia
  • Tubarão: Azul

 

5. Pilar do Antártico

  • General Marina: Lynmunades
  • Lorde Marinho: Proteu
  • Tubarão: Zambezi

 

6. Pilar do Índico

  • General Marina: Chrisaor
  • Lorde Marinho: Varuna
  • Tubarão: Branco

 

7. Pilar do Pacífico Norte

  • General Marina: Cavalo Marinho
  • Lorde Marinho: Arion
  • Tubarão: Martelo

 

8. Pilar do Pacífico Sul

  • Generais Marinas: Scylla e Charibdys
  • Lorde Marinho: Talos
  • Tubarão: Golem

 

9. Pilar do Ártico

  • General Marina: Kraken
  • Lorde Marinho: Sedna
  • Tubarão: Mako

 

 

Descrição Geográfica do Mundo Submarino de Poseidon

http://static2.wikia.nocookie.net/__cb20130627022707/saintseya/pt/images/d/de/Kaikai_santuario_marinho.jpg

 

 

A Era Media lida com os conceitos comuns do Universo Saint Seiya, mas com as alterações necessárias para que o mesmo funcione dentro das ideias, personagens e roteiro.

 

O mundo Submarino é a versão de Poseidon do Santuário de Atena, com nítidas mudanças próprias que refletem bem o ideal e postura do deus, algo muito maior, grandioso e com a dimensão de um verdadeiro império.

 

Existindo no fundo do mar, em uma dimensão própria que representa, em harmonia com a Terra, o mundo de seu deus, o Reino Submarino fica abaixo das aguas, onde as mesmas servem como “céu” desse local.

 

Contudo, como pode haver “luz do sol” no fundo abissal do mar? Em uma dimensão divina gerida e protegida por Poseidon? Sem luz não há como plantas e homens sobreviverem. A resposta se encontra nos Sifões de Luz, "redemoinhos" que captam toda luz do sol que o mar recebe durante o dia e a leva até a membrana dimensional do céu do mundo submarino, gerando 12 horas de luz solar, como no mundo humano.

 

Dentro desse mundo existem os Pilares, sustentáculos dos oceanos que se representa como avatar dos mesmos. Cada pilar é virtualmente indestrutível por meios humanos, porém, há um protetor sacramentado para cada um, honrado com o título de General Marina, estando somente abaixo do próprio Poseidon.

 

São eles os grandes lideres do reino, hierarquicamente somente abaixo do próprio imperador. Os Generais são regentes de imensas áreas territoriais denominadas “Exousias”, regiões “administrativas”, praticamente feudos que regem autonomamente.

 

Em suma, é como se houvesse sete estados governados por esses Generais, que prestam obediência ao seu deus regente. Em cada zona de pilar, Exousia, há um Lorde Marinho, guerreiro responsável por tudo o que acontece dentro do “estado”, sendo o segundo em comando dentro do Exousia de seu respectivo pilar e comandante em chefe do esquadrão de guerreiros que servem ao seu General e ao pilar, o Tagma.

 

Se algum inimigo ousar tentar desafiar o General Marina deve antes enfrentar o Lorde Marinho, sendo eles combatentes poderosíssimos, realmente a terceira força do império.

 

Logo abaixo hierarquicamente, dentro do Tagma, há um Tubarão, o marina mais forte e incumbido do comando de campo da tropa, agindo como seu capitão e liderando os outros guerreiros na linha de frente, sendo seu batedor e principal guerreiro.

 

O Tagma de cada Pilar é composto por sete guerreiros Marinas além do Tubarão. Cada um serve individualmente ao seu General e Lorde através de suas habilidades e sempre almejando ascender dentro do império e dentro do próprio Exousia, já que as funções individuais geram glória particular e poder.

 

Além dos sete guerreiros Marinas outros guerreiros que habitam o mundo submarino e possuem uma escama, mas não pertencem a nenhum Tagma. Estes são os Kethea Stili, guardiões do império que habitam toda sua extensão, defendendo locais santos ou comuns, servindo e gerenciando os Exousia sob as ordens dos líderes sacramentados. Muitos Stili buscam servir em um Tagma e fazem o necessário para tal, derrotando um guerreiro estabelecido, por exemplo, ou tentando cair nas graças de um General, Lorde Marinho ou Tubarão. Entretanto, em uma guerra franca, os Stili são reunidos no grande Tagma do Imperador, onde a simetria sete dos Exousia deixa de existir sob as ordens do deus e de seus generais. Por fim, mas não menos importante, há um sem número de soldados comuns que aspiram pertencer ao Tagma e ter uma Escama, a veste de guerra do Império Submarino, a prova de que são os escolhidos de vossa majestade.

 

O atual mundo submarino.

 

Como Poseidon não está desperto, apenas um de seus Generais Marinas está ativo. Ele é Phaeton de Charibdys, General do Pilar do Pacífico Sul, o único que conta com dois protetores, as Escamas gêmeas de Scylla e Charibdys, que como na mitologia, juntos, vigiavam um rochedo no mediterrâneo.

 

Phaeton, mesmo sendo um general, não conseguiu expandir o chamado das ondas para todo o Kethea Tagma. Nenhum dos outros sete Generais surgiu e apenas três lordes: Dellos de Tritão, Pallas de Arion e Fênice de Proteu responderam ao chamado.

 

Os próprios guerreiros do Tagma surgiram de modo aleatório, com marinas de todos os pilares sem distinção, mesmo havendo três lordes, o que poderia criar uma referencia na convocação. Além disso, estranhamente, o lorde marinho do oceano pacifico sul, mesmo com seu general ativo, não foi desperto.

 

A chegada de qualquer um ao reino submarino acontece na enseada das pérolas, uma longa praia de areias cintilantes cujo mar vai até as brumas – ou névoas – da presença, o limiar dimensional que liga o santuário submarino ao mundo humano.

 

Cada Exousia contra com uma geografia bem particular, única, quase sempre refletindo o oceano que sustenta. Porém, em todos há áreas “rurais” e um centro “urbano” centralizado invariavelmente na zona do pilar, o local edificado mais forte e seguro dentro do Exousia.

 

  • Khoras: Imensas áreas agrícolas que podem ser consideradas o “interior” do mundo submarino. Os nativos, colonos agricultores, vivem em simplicidade e trabalham com afinco. Não há propriedades particulares nos Khoras, mas pequenas lavouras pessoais são aceitas e incentivadas. Normalmente as casas são simples e grandes campos coletivos são cuidados pelos aldeões.
  • Astey: Os centros urbanos de cada Exousia. Não são tão grandes como podem aparentar, normalmente se concentrando em uma pequena área de comercio com lojas e mercados. Os guerreiros Marinas e soldados aproveitam o conforto oferecido por cantinas e tavernas, assim como outros tipos de serviços como ferreiros, pintores, trabalhadores autônomos, costureira, ourives, estrebarias e o que mais for necessário. Cada Astey acaba refletindo, novamente, o oceano que sustenta, com isso, a diversidade de pessoas, das mais variadas etnias e culturas coexistem. Um exemplo é o Astey do Exousia do Pacífico norte, que oferece a culinária do extremo oriente. Com isso, a procura por esse tipo de oferta atrai vários Marinas de outros Exousia, Tagma e cidadãos comuns.

 

A ravina da Âncora: Cânion que se encontra na direção do Pilar do Pacífico norte. Profunda e estreita possui o apelido de ‘termópilas submarina’, sendo muito utilizada para treinamento de soldados e guerreiros, assim como emboscada para invasores.

 

Bosque das Sequoias antigas. Exousia do Atlântico Norte: Local respeitado por todos os habitantes e visto como sagrado. O bosque é o lar de sequoias milenares e gigantescas, cuja sombra e atmosfera são ditos milagrosos para restaurar o equilíbrio mental e físico. A entrada no bosque não é proibida, apenas desencorajada, pois também é dito que as árvores falam com os mais suscetíveis a ouvi-las.

 

Lago das ninfas: Exousia do Oceano Pacífico Sul. Extremamente proibido a qualquer cidadão não soldado ou Marina, o lago das ninfas é um local belíssimo e plácido que sugere imensa serenidade.

Entretanto, o espírito de ninfas das aguas habita o lago, sendo capaz de enganar com ilusões até o guerreiro mais experiente.

 

Vale das estátuas silenciosas: Exousia do Oceano Atlântico sul. O grande orgulho de Dellos de Tritão, um imenso vale adornado por centenas de estátuas extremamente reais de guerreiros Marinas de tempos idos. A maioria em posição de combate.

 

A perfeição das obras é tamanha que há uma lenda cantada dentro do império submarino que diz:

 

Quando minha hora chegar e eu, por Poseidon tombar, minha alma irá jazer como estátua no Vale, eternamente vigilante por daquele que provê a vida, o glorioso deus do mar”.

 

Bosque de Sincelos: Exousia do Ártico. O magnífico e deslumbrante bosque de sincelos é um bosque eternamente congelado, onde o gelo cria esculturas e formas exuberantes. Entretanto, é perigoso, pois a luz refletiva pode cegar a quem é exposto por longos períodos.

 

Biblioteca de Alexandria: A lenda e historiografia alegam que a maior biblioteca já conhecida pelo homem, fundada no mundo antigo, desapareceu vitimada por incêndios e causas naturais. Porém, a verdade é que a biblioteca de Alexandria (ou apenas, Alexandria) foi salva por Poseidon e alocada no Exousia do Índico sob constante vigilância dos soldados Marinas e de um guerreiro que possui a incumbência de zelar por Alexandria acima de tudo. Tal honra é concedida pelo Lorde Marinho regente, o que confere extremo prestígio para o escolhido. Apesar de estar sob a responsabilidade do Índico, Alexandria é considerada “campo neutro”, onde qualquer habitante do mundo submarino pode frequentar estudar e se aprofundar na história do deus dos mares, dos olimpianos e demais divindades. Algumas, os considerados blasfemos marinhos, são descritos nos “tomos azuis”, que estão separados e afastados da visitação “pública” protegidos na “sala coral”, sendo exclusivos dos sacerdotes de biblos, responsáveis pela manutenção e guarda da gigantesca biblioteca.

 

Latreion: O grande templo que serve como hospital dentro do mundo submarino. O Latreion é o local para onde os feridos e doentes se encaminham, principalmente aspirantes e soldados. Erigido na fronteira do Exousia Central com o Exousia do Ártico, o Latreion oferece tudo o que a medicina moderna poder ter, independente da origem. Desde banhos quentes com ervas a acupuntura oriental, os médicos e curandeiras, das mais diferentes regiões do mundo, se esforçam para tratar toda sorte de males que afligem os habitantes do mundo submarino. Não apenas isso, vários aspirantes com domínio extremo no cosmo, mas que não conseguem se sagrar Guerreiros Marinas, são convidados a estudar para se tornar curandeiros ou médicos, buscando constante aperfeiçoamento no mundo humano e entre os servos de Poseidon. Alguns encontraram a verdadeira vocação em servir e salvar no Latreion.

 

A banquisa: No extremo do Exousia do Antartico, de onde se podem observar as brumas da presença há um local ermo e abandonado por todos... Ou, pelo menos, quase todos. Este ambiente recria com exatidão o clima da Antártica, com ventos tormentosos de centenas de quilômetros que congelam ao mínimo toque, morros de gelo e o solo constantemente congelado, como um chão de vidro que impede o equilíbrio. Tal lugar é um inferno branco e uivante que desafia qualquer Guerreiro Marina a enfrenta-lo. E sempre encontra um desafiante... A banquisa é o local dos fortes, aonde o verdadeiro guerreiro se forja, não no fogo, mas no gelo milenar e vendaval álgido que a tudo congela. Se existe no Reino Submarino um local que evoca o medo, este atende pelo nome de Banquisa.

 

Necrópole: Localizada no Exousia do Oceano Pacífico Sul, a necrópole é um imenso cemitério que atende a todos no mundo submarino, de soldados a cidadãos. Diferente de seu parelho no Santuário de Atena, a Necrópole é virtualmente uma cidade, com zonas específicas para habitantes comuns, soldados, guerreiros marinas caídos, lordes e generais, onde suas lápides são conchas abertas que mostram uma pérola onde cada cor específica denota a categoria do morto: opaca para cidadãos comuns, creme/bege para soldados, verde para guerreiros, azul para lordes marinhos e dourada para generais. Entretanto, a maior honraria é reservada somente para os grandes heróis do império que descansam no memorial, área reservada àqueles que demonstraram imensa valentia, força ou dedicação, independente de sua origem. Diferente dos demais setores que seguem estamento, o memorial é uma área onde as lápides não são conchas, mas obeliscos de coral que, na ponta, ostentam a maior das honrarias póstumas do reino submarino: A pérola negra.

 

Soldados e habitantes especialmente preparados são incumbidos de zelar pela necrópole. Contudo, há um guerreiro Marina sacramentado que possui a missão de defendê-la em caso de ataque ao reino.

 

O lago de Lotus: Poseidon é o deus dos mares e seus filhos dominaram localidades tão distantes quanto o Ceilão, onde a cultura Hindu trouxe um dos locais mais misteriosos do mundo Submarino: o lago de lótus. Localizado nos limites do Exousia do oceano índico, o lago possui pequenas proporções, não mais que 1000 metros quadrados. O que realmente impressiona é uma pequena ilha em seu centro na forma de uma “mesa” ou palanque. Reza a lenda que, se alguém conseguir manter plena concentração e cosmo durante 30 dias ou mais, seu poder irá se elevar sobremaneira, conquistando um poder único entre os Guerreiros. Centenas de Marinas tentaram tal poder, mas nenhum realmente conseguiu. A obrigatoriedade de manter plena concentração, desligando-se do mundo e seus anseios requer um nível de abnegação quase sobrenatural.

 

Na Era Media um milagre aconteceu: Um Marina alcançou a iluminação de Lotus e conquistou o poder supremo que o mesmo oferece. Seu nome? Aron de Baleia Azul.

 

Salinas dos campos espelhados: No extremo do Exousia do Oceano Atlântico Sul há um local majestoso. Naturalmente edificado em branco, brilhando de forma cristalina em uma constante brisa que levanta grãos alvos de... Sal. A salina dos campos espelhados é um lugar único, lindo e letífero. A salinidade excessiva do ar a torna insalubre a existência humana, assim como o brilho da luz refletida no solo que pode gerar queimaduras intensas e cegar os incautos Alguns guerreiros marinas se especializam em treinar nas salinas para refinar sua resistência... Outros, apenas encontraram uma morte silenciosa ou uma torturante vida de cegueira por subestima-la.

 

A caldeira de Hefesto: Entre as castas sacerdotais que servem Poseidon no mundo submarino há uma, em especial, que é vista com extremo respeito e temor: Os ferreiros. Diferente de Atena que conta com os longevos Lemurianos para restaurar armaduras avariadas, os ferreiros sacerdotes de Poseidon são humanos, cegos, que vestem togas vermelhas e habitam uma região proibida do Exousia do Atlântico norte.

 

Seu trabalho árduo é reconhecido pelo Mundo Submarino. De todos os Exousia são enviados presentes e donativos, comidas, tapeçaria e roupas para seu conforto, já que não é permitido que vaguem além das terras da caldeira de hefesto, uma colina recortada de baixo relevo que se revela um pequeno vulcão, profundo e ativo, onde, em seu interior, pode-se ouvir o ensurdecedor som de Oricalco sendo fundido com pó de estrelas e corais, brilhando como o dia em uma luminescência que cegaria qualquer humano comum instantaneamente.

 

Contudo, a missão que lhes foi confiada é cumprida com extremo zelo e dedicação. Qualquer Escama avariada ou morta é imediatamente encaminhada para a caldeira, sendo a responsabilidade do ferreiro e honra restaurá-la com sua vida se preciso for. Sacrifício que cumprem com alegria, doando seu sangue e cosmo para que a couraça divina que protege os Santos do deus dos mares possa renascer. Afinal, não há sacrifícios grandes ou pequenos... E outro sacerdote ferreiro nascerá para substituí-lo.

 

Do silêncio de suas vozes, no cegante brilho do Oricalco e o ensurdecedor som dos martelos, os sacerdotes ferreiros vivem um dia por vez.

 

A fenda da penitência: Apenas a menção do nome é suficiente para incutir o terror no coração de qualquer habitante do mundo submarino. Situada no Exousia do Pacífico norte existe uma fenda no solo, aparentemente simples, com quinze metros de largura e duzentos de comprimento. Apenas isso não representa nenhum problema, mas esta fenda é o caminho para um grupo de cavernas que foi transformada nas masmorras do mundo submarino: a prisão da fenda da penitência.

 

Os calabouços são cavernas dispostas verticalmente com barras de Oricalco protegidas pelo cosmo de Poseidon, sendo tecnicamente impossível de rompê-las e fugir. Filetes intermitentes de agua descem pelas paredes, tornando o lugar úmido e insalubre para a permanência de prisioneiros. As pequenas e íngremes escadas apenas transformam o ambiente em algo ainda mais opressor, um verdadeiro inferno escuro e úmido reservado aos inimigos e hereges. Pois, aos traidores, um destino ainda pior o aguarda no fundo da fenda... O local onde a agua cria um poço que cobre o prisioneiro até o pescoço, com correntes que o deixam andar pela agua, mas sem nunca ver nada ou mesmo ouvir, pois o som não chega até a fossa. A loucura solitária é o que o espera.

 

Dikastirio: Também conhecida como Eclésia, o Dikastirio é o tribunal supremo do mundo submarino, uma imensa edificação no Exousia central que é usada para o julgamento de casos realmente notórios, que o Lorde Marinho ou General necessitem da justiça dos pares ou apresentar o acusado aos demais Marinas e concidadãos, para que todos opinem sobre a sentença... Ou o humilhem publicamente.

 

A edificação é composta por uma imponente mansão, onde existe um anfiteatro chamado de Agora, com capacidade para nove mil e oitocentos lugares divididos em sete espaços, uma para cada Exousia. No palanque de julgamento há a mesa do juiz que preside a sessão, bem mais alta que o solo e, diante dela, duas outras mesas e um palanque onde o acusado se mantém de pé. Nas laterais, em galerias espalhadas ao entorno, ficam os observadores e guerreiros, cuidando da segurança do local.

 

Contudo, o que realmente impressiona é as sete colunas réplicas dos pilares, com seus respectivos símbolos, onde os jurados, os Generais Marina se mantêm durante o julgamento, sendo deles a responsabilidade de julgar o acusado. Entretanto, o General pode enviar seu Lorde Marinho para representa-lo, o que aconteceu com mais frequência na história do Dikastirio.

 

A sentença final é chamada de Dikazein e cumprida imediatamente.

 

 

Continua...

 

 

A seguir: Pallas de Arion

 

Estou absurdamente impressionado. Foi tamanha a dedicação e envolvimento com a criação de toda uma estrutura política, social e cultural no mundo submarino. Detalhou muito mais que Kurumada e até mais o Kuru ou Shiori com Hades. É muito interessante se envolver tanto assim num projeto criativo, isso só tem a engrandecer quando criares (se criares) a tua própria obra inédita, um livro quem sabe.

 

Parabéns mesmo!

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Com certeza a química entre Éon e Lena continua a chamar a atenção. Dessa vez ela pegou muito mais leve com o Relógio. Se fosse Samanya provavelmente comeria o fígado dele com arroz branco! /evil... Gostei dessa!

 

Também achei estranho o ‘medo’ de Eon, mas depois ele se redimiu usando um ataque bem overpower. Enfim, finalizou a luta sem problemas, embora talvez tenha sido muito ajudado pelo Accurate Stream.

 

Abraços

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Com certeza a química entre Éon e Lena continua a chamar a atenção. Dessa vez ela pegou muito mais leve com o Relógio. Se fosse Samanya provavelmente comeria o fígado dele com arroz branco! /evil... Gostei dessa!

 

Também achei estranho o ‘medo’ de Eon, mas depois ele se redimiu usando um ataque bem overpower. Enfim, finalizou a luta sem problemas, embora talvez tenha sido muito ajudado pelo Accurate Stream.

 

Abraços

E consegui fazer isso, Lena não é Samanya, apesar de serem muito amigos e boas irmãs de armas.

 

Não diria que foi bem medo, mas um pavor e pânico por ter sido apanhado de surpresa, antes ele nunca tinha usado tais técnicas suas, devido à severidade dos seus efeitos colaterais.

 

Igualmente.

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SAINT SEIYA MIDDLE AGE na visão de Saint Mystic

Gaiden Lena de Ophiucius

Capítulo 04 – Eredita

 

Lena, a Amazona Prateada da Constelação Ofiúco olhando com surpresa perante a mudança de atitude e confiança de Eon, o Cavaleiro de Relógio, parecia que ele tinha envelhecido algumas décadas e estava mesmo mais velho, esta era o preço que pagava pelo uso do poder da sua Armadura, uma vez que era tradição dar sangue pelo conserto. Esta era uma exceção à regra.

 

- Lena.

 

- Sim, Eon? – Perguntava.

 

- Estamos perto, sinto um cosmo divino muito fraco, porém poderoso e cheio de rancor e vingança.

 

Um túnel se via, na entrada foram atacados por Atheris squamigera, vulgarmente conhecidas por víbora das árvores que morderam os pulsos, pescoço e a veia femoral de ambos visando os pontos mais vulneráveis, essas cobras eram todas fêmeas que mediam acerca de 78 cm, o veneno começava a fazer seu efeito e depressa foram vencidos.

 

- Bom trabalho, minhas filhas.

 

A voz agradecida vinha da última das três Herpeton, era Geovana que utilizava uma Reptilia escarlate com detalhe negros que simbolizava sua lealdade a adoração com a deusa Angitia, seu aspeto físico de uma mulher madura, cabelos loiros e olhos verdes, suas unhas da cor do sangue vivo e puro grandes, pelo seu corpo tinha várias destes répteis rastejantes que ansiavam carícias da sua mãe como crianças.

 

- Não deixarei que arruínem os esforços dos meus antecessores e também sua noite de regresso, a minha senhora Angitia irá punir os seus desleais e assumir seu lugar por direito.

 

Lena conseguiu ouvir e ver mal a pessoa que estava diante da sua frente, tentava teimosamente levantar-se, suas pernas não respondiam à sua vontade e seus braços estavam pesados demais para colocar-se em posição, Eon estava derrotado e sucumbido no chão.

 

- Eon…

 

A Herpeton observava como se fosse uma caçadora noturna com bastante admiração e respeito para a Amazona.

 

- Lena, porque vem-nos atacar e tirar o direito de a minha Senhora punir aqueles que seguiram Domenico?

 

O nome do santo pronunciado por ela gerou um ódio absurdo em seus olhos e sua alma queimava de rancor acumulado pelos seus antepassados.

 

- Prevenir… a morte… dos… inocentes…

 

- Inocentes! Que ingénua! São todos menos inocentes! – Berrava com todas as suas forças ao contrariar. – Há nove séculos atrás, nós, o povo Marsi fomos perseguidos e excomungados pelos cristãos nos insultando como hereges, pecadores e sangue impuro!

 

Geovana passava seus dedos no mausoléu de Angitia, porém o selo do crucifixo repelia como trovão.

 

- Durante todo este tempo, estivemos escondidos no templo que rezávamos pela sua proteção, dos dias incertos e temerosos que sofreram e ainda a Inquisição piorava as nossas pesquisas e tivermos de redobrar nossos cuidados e vigias, mas hoje acabou e nesta noite, a ressurreição da nossa deusa concretizará, é uma ironia servir destas criaturas como nossas aliadas, outrora eram nossas inimigas!

 

Ela sorriu e bateu no centro do sepulcro onde estava a parte mais frágil do selo que enfraqueceu com o passar dos séculos.

 

- Minhas filhinhas vão! Alimentam a nossa deusa com a energia vital que recolheram das virgens e fazem com que seu nome seja mais uma vez relembrado e que sua presença seja a prova viva!

 

As víboras mordiam braços, pernas e o peito para passar a energia delas para a deusa Angitia que era uma múmia seca, aos poucos recuperava uma forma definida do que era outrora em conjunto com o cosmo que crescia abundantemente.

 

- Desejaria enfrentar-te numa ocasião mais justa, porém existe várias maneiras de abater um touro furioso para além da força bruta e graças ao loreta fosseta das Reptilia, pude observar as tuas técnicas de combate, por respeito a uma antepassada minha era uma Amazona e também usava essa proteção acabarei com a tua vida.

 

Falava de costas para Lena, enquanto mirava com grande glória para a ressuscitação esquecendo que a sua vitória ainda estava longe, Lena recuperava devido a uma habilidade usada desde tempos mitológicos, tinha acerca de onze orifícios.

 

- Luta comigo, estou pronta…

 

- Mas como? Esses buracos?! Seriam os…

 

- Pontos estelares… - Completava a frase dela. - …por mais que prepares para uma combate que queiras evitar, haver sempre algo que esqueces ou desconheces… Em guarda, Herpeton!

 

- O meu nome é Geovana, Herpeton de Equidna! É uma honra enfrentar, os famosos guerreiros atenienses!

 

Ambos começavam com uma simples teste de força, empatam e entre diversos socos e pontapés tentavam tirar vantagem sobre a outra, enquanto outro evento: o despertar da divindade das serpentes.

 

Ao levantar da sua campa, as víboras foram pulverizadas pelo cosmo verdejante escuro, sua imagem não era descrito por fontes credíveis pois foram destruídas, suas roupas estavam estragadas pelo tempo, estando quase nua, a deusa caminhava para o Cavaleiro ferido das mordeduras, imediatamente curou ao passar um simples toque na pele.

 

O lemuriano levantou-se atordoado, ao abrir seus olhos, contemplou a beleza desconhecida da deusa, toda a sua beleza não passava de um engodo, suas verdadeiras intenções denunciavam.

 

- Vais selar-me? – Perguntava a divindade docemente.

 

Ele estava sem palavras, não acreditava que ela estava tão calma. Parecia inconsciente do perigo e da sua prisão eterna.

 

- Porque salvou-me? – Perguntava sem entender as intenções dela.

 

- Vocês não são meus inimigos. – Respondeu. – Na era do mito, tive uma crente que foi uma Amazona e usava a mesma que aquela ali, ela usou um dos vários nomes meus, chama-se Anguita.

 

- Está falar daquela que participou na guerra Ares durante a era mitológica.

 

- Exato! Porém, faleceu nesta guerra e foi uma grande dor ao ter perdido a minha crente mais devota, mas a pior de todas foi a aparição de um emissário de uma entidade divina conhecido pelo cristianismo que obrigou a ver os meus adoradores a serem chacinados e perseguidos como se fossem animais e a maior humilhação que sofri foi ter meu lugar usurpado, condenada ao esquecimento! Mas agora que voltei, irei descarregar a minha cólera divina nos seus filhos e netos e o meu reino nesta região ficará restaurado!

 

Eon estava incrédulo por ter ouvido as mágoas guardadas há tanto tempo, porém ele tinha de lacrar para o bem de todos os inocentes, as crianças que não tinham culpa dos erros dos pais, retirava um papel escrito com o nome em grego: athena.

 

- Deusa Angitia, tenho de selar em nome de Atena. Não tenho absolutamente nada contra si, porém a sua fúria obriga-me que condenava.

Do outro lado, Geovana ouvia o que Eon planeava a fazer.

 

- Não permitirei que isso aconteça! Madre di Serpenti (Mãe das Serpentes)

 

A adversária de Lena concentrou nos membros superiores uma massa cósmica altíssima que se formou a imagem da mítica Equidna que atacou-lha com suas garras e ainda explodiu ao criar uma grande nuvem de pó e o resultado foi a destruição do único selo que tinha, Geovana foi a responsável, porém a salvadora foi morta pela sua própria dela ao ter sua cabeça cortada como se fosse manteiga.

 

Quando a nuvem desapareceu, o cenário foi brutal e medonho, os dois não acreditavam no que viam.

 

- Porque fez isso à sua serva mais leal? – Perguntava Lena para ela.

 

- A minha função é eliminar serpentes, abomino-as e ela usou estas proteções desprezíveis e nojentas, tenho um desejo insaciável a cumprir.

 

Elevou o seu cosmo divino que projetou os dois contra a parede violentamente que os afundou.

 

- Temos de fazer alguma coisa, a vida deles depende de nós! – Advertia Lena preocupada.

 

- Existe uma maneira, há outro tipo de lacre!

 

A Amazona adivinhou o que vinha da mente do seu camarada e recusou-se fortemente.

 

- Tenho de o fazer, estou decidido a cumprir o meu papel de Cavaleiro e também o legado dos lemurianos!

 

Lena estava determinada a derrubá-lo para salvá-lo de um plano de sacrifício humano, porém Eon antecipou com gesto de dedo que parou o tempo biológico dela.

 

- Agradeço por tudo, a tua hora ainda não chegou! Tenho um assunto por terminar, adeus minha amiga!

 

Derramou uma lágrima de felicidade, concentrava seu cosmo ao mais alto nível que poderia alcançar de modo que despertou a atenção dela.

 

- Seu ingrato! Ousas a desafiar-me?

 

- Lamento, deusa Angitia. A senhora perdeu tudo e quase fez-me acreditar na sua injustiça, porém o tempo em que esteve lacrado moldurou a sua personalidade para o pior. Darei a minha vida em pró dos outros! Tempus Fugit (Tempo Foge)

 

Surgiu um relógio com doze números em romano em que os ponteiros giravam como loucos até que perderam seu percurso natural que parou o tempo à sua volta, parecia que tudo estava convencido e nada se movia, ambos estavam presos numa dimensão intransponível, os dois movimentavam-se, mas a deusa tentava livrar-se.

 

- Esta é a sua nova prisão, Senhora Angitia. Aqui não existe o percurso temporal, não existe uma definição de tempo e estamos ETERNAMENTE nesta dimensão criada e mesmo que me mate, é IMPOSSÍVEL e IRREVERSÍVEL!

 

- Mais uma vez… mais uma vez… - Derramava lágrimas de tristeza e ódio misturada.

 

- Ser imortal não significa ser eterno, enquanto lembrámos dos nossos entes queridos jamais serão esquecidos e assim nasce um novo conceito de imortalidade.

 

Fora da dimensão temporal, Lena volta ao normal e viu o ícone da constelação do Relógio formado e o desaparecimento da deusa.

 

- Eon, se eu fosse mais forte como uma Amazona de Ouro, poderia salvar-te deste destino…

 

Suas lágrimas não poderiam ser contidas, desabafou ao expressar a tristeza da morte de seu camarada, apesar missão estar concluída, não estava satisfeita. A Armadura de Relógio sumiu por meio de teletransporte na espera de um outro novo portador e ela seguiu seu caminho para o Santuário para entregar seu relatório oral.

 

Epílogo

 

Lena de Ofiuco, a Amazona da classe intermédia estava diante do representante máximo de Atena e ao seu lado era o Senescal do Santuário, Átalo de Altar na espera do relatório.

 

- Grande Mestre, eu, Lena, voltei da missão sozinha…

 

Antes de prosseguir com a descrição e detalhe do sucedido, Shion fez-lhe um sinal para interrompe-la.

 

- Antes que reportas o que ocorreu na tua missão, Átalo tem algo para dizer-te.

 

O Cavaleiro de Altar não queria contar o que acontecido, porém obedeceu a ordem dada.

 

- Os Cavaleiros de Bronze, Thales de Volans, Mara de Circinus e até o teu discípulo, Raol de Mensa morreram…

 

Ele não conseguiu terminar o porquê de terem morrido, Lena estava visivelmente entristecida e incomodada pela notícia, além de ter voltado da sua missão à custa de um sacrifício, o seu sofrimento e angústia continuavam, sua equipa de batedores estava reduzida.

 

- Quem fez isso?! – Perguntava emocionada para o Grande Mestre.

Shion levantou-se do seu trono, olhou para ela e sabia que a Amazona estava preocupada ao observar seus punhos carregados de dor e impotência.

 

- Lena, Amazona de Ofiúco. Tem umo outro encargo para ti.

 

- Como?! O Senhor ainda não respondeu à minha pergunta?

 

- Não é necessário saber quem foi o carrasco deles, já temos outro Cavaleiro incumbido. A tua será: encontrar Samanya, a Amazona de Cérberos.

 

Fichas Técnicas

 

Nome: Eon

Classificação: Cavaleiro de Prata

Constelação Protetora: Relógio

Nascimento: 24/03

Signo: Carneiro

Local de Nascimento: Jamiel

Local de Treino: Jamiel

Cabelos: Brancos

Olhos: Azuis

Altura: 170 cm

Técnicas Especiais: Cristal Wall (Muralha de Cristal); Laxata (Tempo de Lentidão); Fur Temporis (Ladrão do Tempo) e Tempus Fugit (Tempo Foge)

 

Histórico:

Eon nasceu nas terras remotas de Jamiel que fazia fronteira com a China, na sua infância ouvia histórias épicas sobre seus antecessores na participação de guerras sagradas e outros conflitos, grandes nomes surgiram como o primeiro deles: Prima de Carneiro, Diana de Sagitário, os irmãos gémeos, Sage de Caranguejo e Hakurei de Altar e Shion de Carneiro.

Essas histórias serviram como uma decisão para ele se tornar um Cavaleiro ao serviço de Atena nesta era sem a deusa, porém ele não tinha qualquer aptidão, talento ou até alma de guerreiro, embora não possui esses requisitos naturais. Ele tinha a determinação e obsessão em ser um, um dia, descobriu um livro de almanaque sobre as Armaduras, continha informações essenciais sobre os poderes, habilidades e técnicas de cada proteção e ainda tinha uma pequena história de como foram construídas as primeiras que não passavam de protótipos, eram Armaduras de Cobre que tinham sido criadas a partir de constelações extintas tais como o do Cérberos, parecia que não poderia usar nenhuma, até que encontrei uma em particular, provavelmente, a única que não precisaria de sangue para ativa-la, a Armadura de Relógio.

A sua localização encontrava-se precisamente nas terras de Jamiel, dentro da sua habitação, a Urna prateada parecia que estava imaculada, no entanto coberta de pó, o toque no metal correspondia ao chamado, Eon estava destinado a ser o portador, porém havia uma condição especial para a sua utilização: entregar a longevidade em troca do seu poder. Este lemuriano aceitou e a caixa abriu e o vestiu, de acordo com a sua personalidade, achou demasiado fácil e não admitiu e queria compensar pela sua falta, antes de apresentar-se no berço dos Cavaleiros e Amazonas, fez um treino na aplicação das técnicas e descobriu que todas tinham um efeito secundário: encurtar a vida do seu usurário ao retirar dez anos em média. A sua utilização tinha de ser feita em casos muito extremos e fatalistas.

A sua apresentação oficial estava feita no Santuário diante do Grande Mestre, Shion. Alguém que ficou muito honrado, feliz e realizado por ver, um dos sobreviventes da última Guerra Sagrada. Eon solicitou a Shion que fosse o cronologista oficial do Santuário, alguém responsável pelas crónicas da existência dos Cavaleiros e da própria edificação do Santuário de Atena, o requerimento foi diferido e assim iniciou seu trabalho longo na Biblioteca que estava intocável por séculos, procurando referências, pistas, detalhes, pormenores e pesquisando até sobre deuses ou entidades divinas declaradas inimigas de Atena e ainda o registro dos Cavaleiros e Amazonas desde a Era Mitológica como sua constelação protetora e ainda suas origens.

Permaneceu lá por mais de uma década, num dia normal da sua tarefa longa, Shion teve uma conversa muito séria com ele acerca do futuro dele que estava escrito nas estrelas que observava desde o Starhill, a primeira e única batalha que tanto desejaria, o assunto era demasiado sério e Eon preparou-se ao pesquisar acerca da missão que faria em conjunto com uma Amazona, era Lena de Ofiúco, a líder dos batedores.

Ao princípio, tentou fazer camaradagem com Lena, porém ela não era dada a conversas triviais, a missão deles era impedir a ressuscitação de uma deusa esquecida com sede de vingança e de ódio dos habitantes de Abruzzo, com ajuda das suas pesquisas e ter aprendido a linguagem típico dos abruzzeses resultou numa grande facilidade.

Ambos conheceram um trio de classe desconhecida, as Herpetons, guerreiras autoproclamadas como escolhidas da deusa Angitia que planeavam o despertar dela, cada uma delas controlava uma espécie de ofídia, as duas primeiras eram Arianna de Píton e Belano de Lâmia que foram derrotadas e a última, Geovana de Equidna tinha a mesma força e poder de uma Amazona de Prata, em que esta salvou sua Senhora do lacre, porém foi decapitada em seguida por ser uma serpente.

Eon apelou à sua técnica de selo mais perigoso, fatal e extrema, a Tempus Fugit (Tempo Foge), uma dimensão onde o tempo não reina e todo à sua volta está parado, presos eternamente na companhia um do outro, o lemuriano estava feliz por ter realizado o legado dos seus antecessores e também ter conhecido Lena como sua primeira companhia e a única, agora a sua Armadura teria de esperar por um novo portador.

 

Curiosidade:

· A constelação de Relógio é uma das catorze criadas por Nicolas Lacaille no século XVIII, originalmente era chamado de Horologium Oscillatorium, o nome latim para relógio de pêndulo, em honra ao seu inventor Christian Huygens e ao seu livro publicado em 1673.

 

Ficha Técnica das Herpetons

 

Nome: Arianna

Classificação: Herpeton de Píton

Constelação Protetora: Inaplicável

Nascimento: 27/08

Signo: Virgem

Local de Nascimento: Abrazzo

Local de Treino: Templo de Angitia

Cabelos: Negros

Olhos: Verdes

Altura: 166 cm

Técnica Especial: Crimson Giant (Gigante Sanguinário)

 

Nome: Belano

Classificação: Herpeton de Lâmia

Constelação Protetora: Inaplicável

Nascimento: 17/11

Signo: Escorpião

Local de Nascimento: Abrazzo

Local de Treino: Templo de Angitia

Cabelos: Ruivos

Olhos: Verdes

Altura: 170 cm

Técnica Especial: Frusta di Scala (Chicote de Escama)

 

Nome: Geovana

Classificação: Herpeton de Equidna

Constelação Protetora: Inaplicável

Nascimento: 24/03

Signo: Carneiro

Local de Nascimento: Abrazzo

Local de Treino: Templo de Angitia

Cabelos: Loiro

Olhos: Verdes

Altura: 172 cm

Técnica Especial: Madre di Serpenti (Mãe das Serpentes)

 

Histórico das três:

Arianna, Belano e Geovana são irmãs, pertencentes ao povo Marsi, uma tribo antiga que venerava a deusa Angitia antes do surgimento do San Domenico.

Seu povo mantivesse escondido por nove séculos de isolamento que cresceu rancor, medo, ódio, rejeição e injustiça contra o cristianismo por acusações como heresia, durante este tempo fora muito difícil permanecer esquecido do mundo devido à influência de outros poderes como o Santo Ofício.

As três meninas juraram que cumpriram a arbitrariedade que foram impostas, suas Reptilias, as couraças escamosas de serpentes foram criadas por artes negras, conhecido pela alquimia ao usar escamas de verdadeiros répteis rastejantes, por alguns séculos, conseguiram criar três delas: Píton, a inimiga de Apolo; Lâmia, a devoradora de crianças e Equidna, a mãe das serpentes e ainda cada uma tinha o poder de controlar de acordo com a sua vontade, uma das espécies.

Arianna, a mais nova, tinha curiosidade em conhecer a sua antecessora que era uma Amazona que usava um dos nomes da sua Senhora, controlava uma python anchietae, vulgarmente conhecida por píton angolana e Herpeton de Píton. A sua tarefa foi destruir a Igreja do santo que usurpou o título e lugar da deusa Angitia, ela tinha por personalidade mais amável e ingénua do que elas, quando conheceu Lena e Eon fico contente por ter visto com seus próprios olhos, os famosos guerreiros atenienses, sua técnica fora inútil contra o poder da egípcia, Lena. Ela foi obrigada por ordem das suas próprias irmãs a matar os intrometidos, ela odiava tirar a vida das pessoas e foi morta por Belano que tirou a vida dela.

Belano, a do meio, era a mais vingativa e rancorosa das três, encontrou um fóssil vivo de um réptil há muito tempo esquecido pelo Homem, a haasiophis terrasanctus, uma serpente bípede e fez dela sua criança, utilizava a Reptilia de Lâmia. Com a arma que tinha, o chicote, castigava as pessoas até à morte por orarem ao santo, algo que incomodou muito ela que o tirou completamente do sério. Responsável pela preparação das armadilhas como o Poço das Cobras para os intrusos, enfrentou Lena que mostrou inferior a ela, a sua derrota parecia certa senão fosse pela sua querida criança em ter capturado o companheiro dela, porém foi vencido ao ter seu tempo de vida roubada pela técnica de Eon, a Laxata (Ladrão de Tempo), apenas restou a sua Reptilia montada na forma icónica.

Geovana, a mais velha, astuta e líder da trindade tinha a força equivalente a uma Amazona Prateada, usurária da proteção escamosa de Equidna e ainda das víboras, uma das espécies em particular, a atheris squamigera, conhecida por víbora das árvores. Sua tarefa era simples: drenar a energia vital das mulheres virgens, enquanto as outras duas espalhavam o terror pela aldeia, quando soube da vinda deles, preparou um plano cuidadoso por observar os poderes e habilidades deles à custa da derrota das duas Herpetons e teve sucesso na imobilização, porém não contava com o conhecido antigo da cura sobre os pontos estrelares da constelação, enquanto livrava-se de Lena num combate, a deusa Angitia estava em perigo de ser selada, ela entreviu e a sua lealdade foi compensada pela sua morte por decapitação, ao ter entregado à inimiga da sua Senhora.

 

Curiosidades:

· Herpeton – significa “aquilo que rasteja” em grego e é o nome das guerreias ao serviço da ressuscitação da deusa Angitia, durante a Middle Age nos seus conceitos

· Reptilia – significado do latim científico para répteis e o nome das vestes usadas em inspiração às serpentes míticas da mitologia grega

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Bom capítulo.

 

Gostei mais do epílogo do que do capítulo em si. Na verdade, eu senti foi falta de algo... Não sei explicar, mas ficou faltando aquela sensação mais firme de um término de Gaiden.

 

Eon teve mais destaque do que Lena. Não que me desagradou, maaaas... para um Gaiden Ofiúco, senti que ficou um pouco destoante.

 

Mas, como nem tudo foi ruim. Devo dizer que achei EXCELENTE mesmo a classe nova das Herpetons, bem como o nome das Reptilias, que casou PERFEITAMENTE com a proposta da Deusa e de seus seguidores.

 

E por fim, achei trágico o desfecho do Eon. Foi um personagem que conquistou sua aprovação com o desenrolar do Gaiden e se provou ser bem carismático.

 

E o Epílogo, que complementou de forma incrível a fic clássica, mostrando a origem de Lena ir encontrar Samanya no Harmatiamachia e além de ver a reação dela com seus discípulos mortos.

 

Em suma, um bom trabalho. Parabéns e abraços!

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Bom capítulo.

 

Gostei mais do epílogo do que do capítulo em si. Na verdade, eu senti foi falta de algo... Não sei explicar, mas ficou faltando aquela sensação mais firme de um término de Gaiden.

 

Eon teve mais destaque do que Lena. Não que me desagradou, maaaas... para um Gaiden Ofiúco, senti que ficou um pouco destoante.

 

Mas, como nem tudo foi ruim. Devo dizer que achei EXCELENTE mesmo a classe nova das Herpetons, bem como o nome das Reptilias, que casou PERFEITAMENTE com a proposta da Deusa e de seus seguidores.

 

E por fim, achei trágico o desfecho do Eon. Foi um personagem que conquistou sua aprovação com o desenrolar do Gaiden e se provou ser bem carismático.

 

E o Epílogo, que complementou de forma incrível a fic clássica, mostrando a origem de Lena ir encontrar Samanya no Harmatiamachia e além de ver a reação dela com seus discípulos mortos.

 

Em suma, um bom trabalho. Parabéns e abraços!

Obrigado Gustavo.

 

A sério, pensei que este último fosse mais merecedor de elogios, mas aceito na mesma, a sinceridade do leitor.

 

Quanto à sua classe e armaduras tinha de ter uma ligação essencial e equilibrada e também algum tempo de pesquisa sobre isso que resultou em dificuldade média para criá-las.

 

A questão está nisso, ele não existe na Middle Age clássica, somente criado para quatro capítulos que mereceu seu valor e participação, é o mesmo que ocorreu com Zahir de Octante.

 

O epílogo foi uma sugestão fortíssima de Hyuuga, porque tem de encaixar dentro da cronologia de todo o Middle Age, incluindo a Harmatiamachia, Revolta Erinia, Invasão Marina e os Gaidens.

 

Muito obrigado por todo o teu apoio e comentários. Abraços.

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Eu escrevo fanfics a quase dez anos.

 

Incrível pensar nisso agora... O modo como tudo aconteceu e os dissabores que esse mundo me trouxeram.

 

Mas ai lembro de outro ponto, a satisfação.

 

No momento em que pedi ao Saint que assumisse a incumbência de escrever um personagem da Era Media, eu sabia que algo incrivel estava nascendo daquele convite.

 

Não tem nada haver com a diferença de escrita PT/PT para PT/BR, mas a dedicação para qual meu estimado camarada se empenha para fazer qualquer coisa, seja a mais simples pesquisa ou uma fanfic. E Tudo começou no AXIA.

 

Ao fim deste GAIDEN posso atestar, com segurança e fé, que a "mitologia" da Era Média ganhou ainda mais força com o acréscimo de Angitita, seus Herpetons, Eon de Relógio e as possibilidades que aparecem de agora para o futuro, mostrando que uma fanfic é APENAS uma fanfic apenas para quem quer.

 

Podemos (E conseguimos) fazer algo tão bom quanto "profissionais". Afinal, como tudo na vida, depende de empenho.

 

Obrigado Johnny.

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Eu escrevo fanfics a quase dez anos.

 

Incrível pensar nisso agora... O modo como tudo aconteceu e os dissabores que esse mundo me trouxeram.

 

Mas ai lembro de outro ponto, a satisfação.

 

No momento em que pedi ao Saint que assumisse a incumbência de escrever um personagem da Era Media, eu sabia que algo incrivel estava nascendo daquele convite.

 

Não tem nada haver com a diferença de escrita PT/PT para PT/BR, mas a dedicação para qual meu estimado camarada se empenha para fazer qualquer coisa, seja a mais simples pesquisa ou uma fanfic. E Tudo começou no AXIA.

 

Ao fim deste GAIDEN posso atestar, com segurança e fé, que a "mitologia" da Era Média ganhou ainda mais força com o acréscimo de Angitita, seus Herpetons, Eon de Relógio e as possibilidades que aparecem de agora para o futuro, mostrando que uma fanfic é APENAS uma fanfic apenas para quem quer.

 

Podemos (E conseguimos) fazer algo tão bom quanto "profissionais". Afinal, como tudo na vida, depende de empenho.

 

Obrigado Johnny.

Estou muito elogio por teres lembrado e mencionado o primeiro forum CDZ em que participei AXIA, seu significado algo precioso ou importante e tudo se traduz desde a minha primeira fic chamado Saint Seiya Saga de Ares - Ano 2126 e desde então experimentei fazer vários e muitas delas teve resultados poucos satisfatórios.

 

Mas isso é outra história a ser contada por outra ocasião, o importante agora é também dar mérito por uma iniciativa e eis o resultado, Middle Age não pode ser simplesmente chamada de fanfic, embora seja uma história não oficial que se usa sobre a obra de Masami Kurumada, mas sejamos sinceros, ele não é um génio. Negligencia a sua própria obra com todas contradições que ele cria.

 

Hyuuga planeou com tanto afinco, empenho, orgulho e gosto. É a menina dos seus olhos, se não fosse pela sua influência da sua fic, jamais atingiria este patamar, sua fic é uma pioneira e indistinta de muitas.

 

Escrevo este post para agradecido e dar todos os meus parabéns e também minha gratidão por ter escrevido um gaiden que resultou um tanto ousado.

 

Felicitações, meu velho amigo.

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Saint,

 

E eis que chega ao fim mais uma Gaiden de Middle Age.

 

Vou repetir o que venho dizendo em todos os meus comentários: o background que tu criastes para a história foi fantástico! Até agora, sempre que leio os primeiros paragráfos da Gaiden me impressiono com tamanha criatividade e estudo.

 

Ao longo da "aventura", o que mais me chamou a atenção, o que também não é nenhuma novidade, foi a interação entre Lena e Eon. Dois opostos que partem juntos em uma missão e, que aos poucos, vão conquistando o respeito um do outro conforme vão se conhecendo.

 

A classe criada por ti para as seguidoras de Angitia também é merecedora de elogios! Parabéns!

 

Esse foram os pontos fortes do trabalho, que no geral me agradou muito. Talvez uma ou outra coisa poderia ser mudada, como os combates e suas descrições, mas isso é apenas a opinião de um mero leitor que admira e respeita muito o teu trabalho.

 

Mais uma vez parabéns pela Gaiden e por todo o esforço.

 

Abraços.

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Uma pergunta. Eu vejo que esse topico é sobre os gaidens de tua fanfic (que diseste que é a mais antiga do Fórum). Onde ela está? Eu queria acompanhar alguma história tua, mas não queria começar pelos gaidens.

Valeu

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Uma pergunta. Eu vejo que esse topico é sobre os gaidens de tua fanfic (que diseste que é a mais antiga do Fórum). Onde ela está? Eu queria acompanhar alguma história tua, mas não queria começar pelos gaidens.

 

Valeu

 

Nikos, sim este é o tópico onde mostro missões dos personagens que aparecem na fic.

 

Acredite, seria até interessante que lesse antes os GAIDEN, que são histórias curtas e autocontidas de no máximo quatro capítulos... Mas, como já quer ir direto para a Saint Seiya Middle Age, eis o link

 

http://www.cdz.com.br/forum/topic/4055-saint-seiya-middle-age-cap-80-o-embate-pg-65/?p=113536

 

Fique à vontade... Leia e comente com liberdade. Terei a maior satisfação em responder as dúvidas e questionamentos ^^

 

Imenso abraço

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Gostei do último capítulo.

 

Interessante que a deusa ressuscitada pareceu agir, de forma natural ao que ela era... Me explico: Mesmo sendo um inimigo ela curou Éon e ainda foi capaz de matar sua subordinada por ter usado cobras...

 

Éon foi bem forte, e sua técnica final é extremamente poderosa, mas o levou junto.

 

O epílogo com o link a Era Média clássica foi muito bom, e fez relembrar a passagem da Harmatiamachia.

 

 

No mais, parabéns!!!

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Saint,

 

E eis que chega ao fim mais uma Gaiden de Middle Age.

 

Vou repetir o que venho dizendo em todos os meus comentários: o background que tu criastes para a história foi fantástico! Até agora, sempre que leio os primeiros paragráfos da Gaiden me impressiono com tamanha criatividade e estudo.

 

Ao longo da "aventura", o que mais me chamou a atenção, o que também não é nenhuma novidade, foi a interação entre Lena e Eon. Dois opostos que partem juntos em uma missão e, que aos poucos, vão conquistando o respeito um do outro conforme vão se conhecendo.

 

A classe criada por ti para as seguidoras de Angitia também é merecedora de elogios! Parabéns!

 

Esse foram os pontos fortes do trabalho, que no geral me agradou muito. Talvez uma ou outra coisa poderia ser mudada, como os combates e suas descrições, mas isso é apenas a opinião de um mero leitor que admira e respeita muito o teu trabalho.

 

Mais uma vez parabéns pela Gaiden e por todo o esforço.

 

Abraços.

Obrigado Beethoven pelos teus comentários que vieram desde o post do primeiro gaiden que resultou nesta experiência.

 

Era mais do que o meu dever criar este background, inspiração, ligações, assunto e até "justificação", gostei o resultado e não mudaria sequer alguma coisa deste gaiden de quatro capítulos que resultou num desafio para mim.

 

Agradeço pelos teus comentários e retribui o teu abraço.

 

Gostei do último capítulo.

 

Interessante que a deusa ressuscitada pareceu agir, de forma natural ao que ela era... Me explico: Mesmo sendo um inimigo ela curou Éon e ainda foi capaz de matar sua subordinada por ter usado cobras...

 

Éon foi bem forte, e sua técnica final é extremamente poderosa, mas o levou junto.

 

O epílogo com o link a Era Média clássica foi muito bom, e fez relembrar a passagem da Harmatiamachia.

 

 

No mais, parabéns!!!

Na verdade, Angita jamais gostou de serpentes, mas foi irónico ter sido salva por elas. Como tinha dito e explicado antes, ela jamais viu os Cavaleiros ou Amazonas como seus inimigos, pois sua fiel era uma Amazona de Atena que devotou para causas altruístas, porém sabia que poderia ser selada.

 

Por vezes, os Cavaleiros com técnicas mais fortes ou poderosas, são conscientes dos efeitos secundários dos seus golpes e só devem usá-las em último recurso.

 

O link foi uma forte sugestão do Hyuuga para o encaixe cronológico dos eventos da Middle Age e não poderia passar disso.

 

Muito obrigado.

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