[Filme] The Matrix Ressurrections

[°Z° 3.034]

11 horas atrás, Bruno Ogawara disse:

 Ah é? Sabia não! Tenho que continuar assistindo a Crise (até hoje vi somente os primeiros episódios, apesar de estar gostando)! Mas interessante isso! Então agora, na cronologia do universo do Reeve, o Returns passa a ser o quinto filme da franquia, e não mais o terceiro.

Isso. Se você considerar apenas o que saiu no cinema, porque a DC começou a lançar Superman '78 que é o quadrinho que explora, e expande, este universo.

[Aranha Chique 4.861]

11 horas atrás, Bruno Ogawara disse:

.... Pior que eu sempre achei bacana a ideia de que o ''provável'' Alien 5 iria desconsiderar o terceiro e o quarto filme, mas agora que você falou isso, (infelizmente) estou começando a mudar de ideia....................

Eu não encano se forem fazer soft reboot de seja o que for, mas pra Matrix, que eu já achei um tiro no pé as continuações, enfiar soft reboot em cima de mais uma continuação meio que escancara que se tinha um subtexto forte e que deixava o 1º filme redondinho autocontido, foi só um acidente de percurso. O que é uma pena porque é a maior qualidade dele.

[NunoEddie 1.204]

4 horas atrás, Bruno Ogawara disse:

Olha, pior que infelizmente eu não duvido disso, viu...

Mas parece que não é mesmo. Segundo o que dá para perceber a Matrix vai criar para Neo a 'ilusão' de como tudo seria caso não tivesse ocorrido a libertação dele no 1º filme.

[°Z° 3.034]

Novo poster divulgado.

 

 

[°Z° 3.034]

 

[Bruno Ogawara 2.769]

Que esse filme seja bom...

[°Z° 3.034]

Trailer 2.

 

[Bruno Ogawara 2.769]

Outro bom trailer.

[°Z° 3.034]

Bom, assisti a "The Matrix Ressurrections" numa qualidade decente e posso dizer que estamos diante de um novo "Batman v Superman" em termos de polarização de opiniões. Acho que, depois que se acompanha a trilogia clássica, não tem mais como se assistir a qualquer coisa que contenha a marca "The Matrix" sem procurar as semelhanças/padrões com o que já foi feito. E, sabendo disso, acho que o filme acerta em se afastar um pouco da filosofia original, seja da rivalidade entre a humanidade e inteligência artificial seja dos mitos/filosofias utilizados anteriormente, pra se concentrar no aspecto do comportamento humano.

Visualmente a fotografia do filme é muito bonita e, assim como anteriormente, existe uma "brincadeira" de tons durante a aventura. Se antes tínhamos os filtros verde e azul para diferenciar o virtual do real, agora temos uma paleta de cores quentes/frias (que confesso ainda não ter entendido todo o significado) que passam do amarelo ao azul não como filtros mas como elementos do todo seja do cenário ou da indumentária dos personagens. Em relação as lutas e coreografias, não é o que eu esperava e acho uma pena que aquele "kung-fu de corda" sincronizado tenha sido abandonado em troca de algo mais ocidental.

Resumindo, curti para um caraleo, mas, tá longe de ser melhor que o filme de 99 (e nem sei se o objetivo da Lana era esse).

[WAN 1.981]

1 hora atrás, °Z° disse:

Bom, assisti a "The Matrix Ressurrections" numa qualidade decente e posso dizer que estamos diante de um novo "Batman v Superman" em termos de polarização de opiniões. Acho que, depois que se acompanha a trilogia clássica, não tem mais como se assistir a qualquer coisa que contenha a marca "The Matrix" sem procurar as semelhanças/padrões com o que já foi feito. E, sabendo disso, acho que o filme acerta em se afastar um pouco da filosofia original, seja da rivalidade entre a humanidade e inteligência artificial seja dos mitos/filosofias utilizados anteriormente, pra se concentrar no aspecto do comportamento humano.

Visualmente a fotografia do filme é muito bonita e, assim como anteriormente, existe uma "brincadeira" de tons durante a aventura. Se antes tínhamos os filtros verde e azul para diferenciar o virtual do real, agora temos uma paleta de cores quentes/frias (que confesso ainda não ter entendido todo o significado) que passam do amarelo ao azul não como filtros mas como elementos do todo seja do cenário ou da indumentária dos personagens. Em relação as lutas e coreografias, não é o que eu esperava e acho uma pena que aquele "kung-fu de corda" sincronizado tenha sido abandonado em troca de algo mais ocidental.

Resumindo, curti para um caraleo, mas, tá longe de ser melhor que o filme de 99 (e nem sei se o objetivo da Lana era esse).

Eu vi na proposta do Matrix 4 muita metalinguagem e crítica ao modelo blockbuster de fazer filmes atualmente do que pensar em reinventar a roda. A ideia da ressurreição de Neo e Trinity está mais ligada à necessidade das máquinas de terem aquele tipo de energia em seus sistemas do que recomeçar algo que deveria ter ficado fechado no passado - e eu acho esse reboot excelente.

A explicação para o novo Morpheus é convincente. Tendo em vista que no cânone o original morre. A reinterpretação de que Neo só é o que é por causa da Trinity e o fato dela agora ser também uma Escolhida deu um up foda na condução do roteiro - que deixa tudo aberto para prequels e sequels. O que aconteceu nos 60 anos entre o fim da batalha e a ressurreição de Neo me intrigou muito mais do que saber o que acontecerá daquele ponto em diante. 

Eu amei o filme do começo ao fim. A autocrítica, a filosofia, o retorno dos personagens originais (Merovíngio faz uma curta, mas marcante participação e Niobe é mais Niobe velha do que nova). Quando Trinity olha para o "marido" e fala que odeia o nome Tiphany e que se chamava Trinity eu dei um pulo da cadeira - e a ação que se segue com aquela perseguição "zumbi" é de tirar o fôlego. 

Se tiverem a oportunidade de assistir a trilogia original, Animatrix e conhecer parte do roteiro do jogo The Matrix Online entenderão muita coisa do novo filme (ou não, já que não há essa dependência direta pois o quarto filme se explica por si só). Não nego que quero ver muito mais Matrix nos próximos anos.

[°Z° 3.034]

17 minutos atrás, WAN disse:

A explicação para o novo Morpheus é convincente. Tendo em vista que no cânone o original morre. A reinterpretação de que Neo só é o que é por causa da Trinity e o fato dela agora ser também uma Escolhida deu um up foda na condução do roteiro - que deixa tudo aberto para prequels e sequels. 

Ponto importante aqui, especialmente se lembramos do momento em que Neo "morre e renasce" com um beijo de Trinity em 1999. E a ideia d`O Escolhido (que estava mais perto da filosofia cristã) caminha para algo relacionado a união entre o Sagrado Masculino e o Sagrado Feminino, ou seja, pagão.

[Espectro 1.008]

Agora, WAN disse:

Eu vi na proposta do Matrix 4 muita metalinguagem e crítica ao modelo blockbuster de fazer filmes atualmente do que pensar em reinventar a roda. A ideia da ressurreição de Neo e Trinity está mais ligada à necessidade das máquinas de terem aquele tipo de energia em seus sistemas do que recomeçar algo que deveria ter ficado fechado no passado - e eu acho esse reboot excelente.

A explicação para o novo Morpheus é convincente. Tendo em vista que no cânone o original morre. A reinterpretação de que Neo só é o que é por causa da Trinity e o fato dela agora ser também uma Escolhida deu um up foda na condução do roteiro - que deixa tudo aberto para prequels e sequels. O que aconteceu nos 60 anos entre o fim da batalha e a ressurreição de Neo me intrigou muito mais do que saber o que acontecerá daquele ponto em diante. 

Eu amei o filme do começo ao fim. A autocrítica, a filosofia, o retorno dos personagens originais (Merovíngio faz uma curta, mas marcante participação e Niobe é mais Niobe velha do que nova). Quando Trinity olha para o "marido" e fala que odeia o nome Tiphany e que se chamava Trinity eu dei um pulo da cadeira - e a ação que se segue com aquela perseguição "zumbi" é de tirar o fôlego. 

Se tiverem a oportunidade de assistir a trilogia original, Animatrix e conhecer parte do roteiro do jogo The Matrix Online entenderão muita coisa do novo filme (ou não, já que não há essa dependência direta pois o quarto filme se explica por si só). Não nego que quero ver muito mais Matrix nos próximos anos.

Ainda não vi o filme, mas pelas Reviews positivas que vi é bem isso mesmo. Para quem não viu o filme ainda, melhor não ler além daqui, porque eu mesmo não vou conseguir evitar de ter minha interpretação influenciada pelo o que tenho lido e ouvido da análise de alguns críticos. 
 

A Lana parece tratar aqui nesse filme sobre a necessidade de se reviver franquias a muito já resolvidas e consolidadas na cultura pop. Como o Wan citou, é metalinguagem pura. Ela abusa de 'fanservices' ao ficar auto referenciando a própria franquia partindo desse modelo de reboots e sequências que apelam para a nostalgia do público para lucrar. A repetição de conceitos e de cenas seria proposital para evidenciar uma fórmula cansada e exaurida que os estúdios estão se vendo na necessidade de usar para corresponder as exigências do mercado. Alias, o próprio Neo aqui começa o filme na pele do Anderson, justamente passando por essa situação da necessidade de revisitar a sua já bem consolidada franquia de jogos. The Matrix. É a Lana falando dela. Pelo que soube eles até citam a Warner no filme. Parece que em algum momento da produção, quando as coisas foram interrompidas devido a pandemia, a Lana teria sugerido não avançar com o projeto, mas isso obviamente não aconteceu. Muitos citaram que, sob o pensamento de que essa sequência ocorreria de qualquer forma, mesmo que pelas mãos de outra pessoa, a diretora decidiu fazer com suas próprias mãos. 

Se isso foi realmente a mensagem que ela quis passar, chega a ser simbólico que o filme tenha sido lançado quase que em simultâneo com o Homem Aranha que basicamente é um filme que apela da maneira mais profunda possível justamente nesse molde que Resurrection. De um lado temos um filme feito com todos os esforços possíveis para dar aos fãs exatamente o que eles queriam, uma espécie de afago, e do outro temos um que critica isso de forma debochada e que, para muitos, soa até como ofensiva para trilogia original de Matrix.  

Eu fiquei muito curioso pra ver o filme e tentar, apesar de tudo, tecer minhas próprias conclusões. Pelo que vi, a maior parte da crítica negativa diz respeito ao filme não apresentar nada de novo, as cenas de ação serem pouco inspiradas, a estética dos outros filmes terem sido abandonadas, e ...........por lacrar.  Não tenho coragem de ir ao cinema, sou grupo de risco para a Covid, mas vou ver como me aguento até sair em streaming.

[WAN 1.981]

8 horas atrás, Espectro disse:

Ainda não vi o filme, mas pelas Reviews positivas que vi é bem isso mesmo. Para quem não viu o filme ainda, melhor não ler além daqui, porque eu mesmo não vou conseguir evitar de ter minha interpretação influenciada pelo o que tenho lido e ouvido da análise de alguns críticos. 
 

A Lana parece tratar aqui nesse filme sobre a necessidade de se reviver franquias a muito já resolvidas e consolidadas na cultura pop. Como o Wan citou, é metalinguagem pura. Ela abusa de 'fanservices' ao ficar auto referenciando a própria franquia partindo desse modelo de reboots e sequências que apelam para a nostalgia do público para lucrar. A repetição de conceitos e de cenas seria proposital para evidenciar uma fórmula cansada e exaurida que os estúdios estão se vendo na necessidade de usar para corresponder as exigências do mercado. Alias, o próprio Neo aqui começa o filme na pele do Anderson, justamente passando por essa situação da necessidade de revisitar a sua já bem consolidada franquia de jogos. The Matrix. É a Lana falando dela. Pelo que soube eles até citam a Warner no filme. Parece que em algum momento da produção, quando as coisas foram interrompidas devido a pandemia, a Lana teria sugerido não avançar com o projeto, mas isso obviamente não aconteceu. Muitos citaram que, sob o pensamento de que essa sequência ocorreria de qualquer forma, mesmo que pelas mãos de outra pessoa, a diretora decidiu fazer com suas próprias mãos. 

Se isso foi realmente a mensagem que ela quis passar, chega a ser simbólico que o filme tenha sido lançado quase que em simultâneo com o Homem Aranha que basicamente é um filme que apela da maneira mais profunda possível justamente nesse molde que Resurrection. De um lado temos um filme feito com todos os esforços possíveis para dar aos fãs exatamente o que eles queriam, uma espécie de afago, e do outro temos um que critica isso de forma debochada e que, para muitos, soa até como ofensiva para trilogia original de Matrix.  

Eu fiquei muito curioso pra ver o filme e tentar, apesar de tudo, tecer minhas próprias conclusões. Pelo que vi, a maior parte da crítica negativa diz respeito ao filme não apresentar nada de novo, as cenas de ação serem pouco inspiradas, a estética dos outros filmes terem sido abandonadas, e ...........por lacrar.  Não tenho coragem de ir ao cinema, sou grupo de risco para a Covid, mas vou ver como me aguento até sair em streaming.

Essa parte do “lacrar” é coisa de incel que não pode ver outro gênero, senão o branco-hetero-cisnormativo, como o herói clássico. 

O filme da Lana está além disso: ele faz questão de mostrar que um complementa o outro. Que Neo sozinho não é lá grande coisa. Trinity não toma o papel do protagonista - ela sempre foi. Não tem destaque ou deus ex machina aqui, ela é o feminino d’Escolhido.

[Espectro 1.008]

1 hora atrás, WAN disse:

Essa parte do “lacrar” é coisa de incel que não pode ver outro gênero, senão o branco-hetero-cisnormativo, como o herói clássico. 

O filme da Lana está além disso: ele faz questão de mostrar que um complementa o outro. Que Neo sozinho não é lá grande coisa. Trinity não toma o papel do protagonista - ela sempre foi. Não tem destaque ou deus ex machina aqui, ela é o feminino d’Escolhido.

Sim. Inclusive muita gente vai enxergar "lacração" onde não tem pelo fato de a Lana ser trans, do filme ser uma auto crítica, e etc. Ela mexeu com um vespeiro. Não sei se eu teria coragem de fazer  filme tendo a certeza que uma grande parcela do público, por definição, iria odiar.

[°Z° 3.034]

 

 

[WAN 1.981]

5 horas atrás, °Z° disse:

 

 

Eu sou fanboy dessas irmãs!

Acho a maioria dos filmes que elas fizeram incríveis e Matrix pra mim é o suprassumo da genialidade delas. É complexo em composição, mas usa elementos simplórios (ação e ficção científica) pra agradar gregos e troianos - o melhor de tudo é ver gente tapada, como o ex- sinistro da Educação, usar como exemplo.

Enfim, desejo que produzam uma série animada narrando os 60 anos entre a morte e ressurreição de Neo e mais 2 filmes pra fechar essa nova trilogia.

Matrix Resignification e Matrix Reset (fechando tudo).

[Bruno Ogawara 2.769]

Assisti e ainda não sei bem o que pensar sobre isso. Não é bom, mas também não é horrível.

[Beroth Erutron 66]

Assisti a este filme e o achei mediano... A coreografia deixou a desejar. Lutas muito fracas. Porém a fotografia e os efeitos especiais foram um show a parte. O roteiro e a condução do mesmo é fraco, mas o filme não "engana" tentando ser épico ou bem construído. Lana usa da metalinguagem para falar ao público que o conteúdo é mfã service pura. Principalmente o fato da Trinity virar uma escolhida, o que muitos fãs enxergaram aquilo como uma carta de amor.

[Bruno Ogawara 2.769]

 

 

[°Z° 3.034]

1 minuto atrás, Bruno Ogawara disse:

 

 

O que deveria ser isso? 

[Bruno Ogawara 2.769]

Agora, °Z° disse:

O que deveria ser isso? 

Clique e descubra................

[°Z° 3.034]

1 minuto atrás, Bruno Ogawara disse:

Clique e descubra................

Já tinha visto. O Nando Moura devia largar a politicagem e focar nessas resenhas, muito bom!😂

[Bruno Ogawara 2.769]

Agora, °Z° disse:

Já tinha visto. O Nando Moura devia largar a politicagem e focar nessas resenhas, muito bom!😂

Sim, muito bom mesmo. Ao lado dos Irmãos Piologo, ele é o melhor comentarista de filmes, séries e desenhos, do YouTube. Extremamente maravilhoso, totalmente excelente.

[Beroth Erutron 66]

7 horas atrás, Bruno Ogawara disse:

Sim, muito bom mesmo. Ao lado dos Irmãos Piologo, ele é o melhor comentarista de filmes, séries e desenhos, do YouTube. Extremamente maravilhoso, totalmente excelente.

A resenha dele sobre o homem aranha eu achei ótima. Praticamente perfeita. Nesse Matrix, mediano pra bom. Do novo Batman foi muito ruim, ele na prática não achou ponto negativo no filme do Batman mas tentou dar uma forçada para manter sua característica ranzinza 

[°Z° 3.034]

37 minutos atrás, Beroth Erutron disse:

A resenha dele sobre o homem aranha eu achei ótima. Praticamente perfeita. Nesse Matrix, mediano pra bom. Do novo Batman foi muito ruim, ele na prática não achou ponto negativo no filme do Batman mas tentou dar uma forçada para manter sua característica ranzinza 

A do Aranha achei mais fraca que essa do Matrix 4. A do Batman ainda não vi, to aguardando o anima tube lançar o clip, mas eu encaro essas análises dele como uma esquete de humor, não vou esperando nada mais do que isso.

Ver o vídeo do Nando Moura falando é chato, agora, a narração dele com a edição/animação dos caras do anima tube é fenomenal!