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Dohko de Libra vs Camus de Aquário


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  • 2 meses depois...

Dohko. Ele saberia exatamente o que iria enfrentar, e teve 250 anos para pensar em contra medidas.

 

Camus só foi nascer 223 anos mais tarde segundo minhas contas.

 

É inegável que Dohko é um personagem muito mais experiente, afinal de contas ele tem mais de 250 anos de idade. Todavia, é preciso ponderar até que ponto isto o beneficiaria neste combate. Por exemplo, apesar da sua vasta experiência, Camus é um mestre mais conceituado que ele. A superioridade de Hyoga frente aos demais cavaleiros de bronze (incluindo Shiryu) está diretamente associada aos ensinamentos do cavaleiro de Aquário, tanto que até mesmo a enciclopédia deixa isso explícito nos dados do Cisne:

 

Enciclopedia0048.jpg

 

 

Outra questão a ser levantada é que Camus é um cavaleiro mais talentoso que Dohko, uma vez que se tornou um dourado aos sete anos de idade, ao passo que o libriano foi se tornar um dourado bem mais tarde. É claro que este argumento por si só não afirma a superioridade do aquariano, dado que outros personagens se tornaram cavaleiros de ouro com esta mesma idade e nem por isso estão acima do Mestre Ancião. Só que é um outro ponto a favor do cavaleiro de Aquário.

 

Em terceiro lugar, Camus tem mais diálogos que enaltecem sua força do que Dohko. Shina, Shaka e Pandora colocaram o francês entre os três mais fortes dourados (ao lado de Saga e Shura), enquanto que nosso Mestre Ancião foi dito por Saga como sendo considerado o mais poderoso dos cavaleiros.

 

37.jpg

 

1945.jpg

 

2136.jpg

 

2244.jpg

 

 

Conforme eu apontei em outro tópico, Dohko e Camus são os dourados que tiveram menos lutas individuais no mangá clássico. O libriano enfrentou somente Shion e o aquariano enfrentou apenas Hyoga. (não vou considerar o assassinato de Górgona pelas mãos de Camus). A imagem deles está muito mais associada com o título de mestre que eles detém. De qualquer maneira, apesar das circunstâncias, enfrentar Shion é um mérito mais contundente que lutar contra um discípulo, então nesse quesito podemos pesar a favor de Dohko.

Em contrapartida, Camus teve ainda lutas coletivas contra Mu (duas vezes), Milo, Aiolia e Shaka, em todas elas surpreendendo de alguma forma. Ponto para o cavaleiro de Aquário.

 

Ambos são cavaleiros muito valorosos e respeitados. Neste diapasão, é altamente improvável que Dohko utilizaria as armas de Libra contra Camus, pois estariam lutando em condições iguais e não haveria nenhuma condição excepcional que justificasse o uso das referidas armas.

É um combate interessante envolvendo dois dos maiores mestres de Saint Seiya. Se eu fosse fazer uma analogia com Star Wars, Dohko seria o equivalente a Mestre Yoda e Camus o equivalente a Obi-Wan Kenobi.

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Camus só foi nascer 223 anos mais tarde segundo minhas contas.

 

É inegável que Dohko é um personagem muito mais experiente, afinal de contas ele tem mais de 250 anos de idade. Todavia, é preciso ponderar até que ponto isto o beneficiaria neste combate. Por exemplo, apesar da sua vasta experiência, Camus é um mestre mais conceituado que ele. A superioridade de Hyoga frente aos demais cavaleiros de bronze (incluindo Shiryu) está diretamente associada aos ensinamentos do cavaleiro de Aquário, tanto que até mesmo a enciclopédia deixa isso explícito nos dados do Cisne:

 

Enciclopedia0048.jpg

 

 

Outra questão a ser levantada é que Camus é um cavaleiro mais talentoso que Dohko, uma vez que se tornou um dourado aos sete anos de idade, ao passo que o libriano foi se tornar um dourado bem mais tarde. É claro que este argumento por si só não afirma a superioridade do aquariano, dado que outros personagens se tornaram cavaleiros de ouro com esta mesma idade e nem por isso estão acima do Mestre Ancião. Só que é um outro ponto a favor do cavaleiro de Aquário.

 

Em terceiro lugar, Camus tem mais diálogos que enaltecem sua força do que Dohko. Shina, Shaka e Pandora colocaram o francês entre os três mais fortes dourados (ao lado de Saga e Shura), enquanto que nosso Mestre Ancião foi dito por Saga como sendo considerado o mais poderoso dos cavaleiros.

 

37.jpg

 

1945.jpg

 

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2244.jpg

 

 

Conforme eu apontei em outro tópico, Dohko e Camus são os dourados que tiveram menos lutas individuais no mangá clássico. O libriano enfrentou somente Shion e o aquariano enfrentou apenas Hyoga. (não vou considerar o assassinato de Górgona pelas mãos de Camus). A imagem deles está muito mais associada com o título de mestre que eles detém. De qualquer maneira, apesar das circunstâncias, enfrentar Shion é um mérito mais contundente que lutar contra um discípulo, então nesse quesito podemos pesar a favor de Dohko.

Em contrapartida, Camus teve ainda lutas coletivas contra Mu (duas vezes), Milo, Aiolia e Shaka, em todas elas surpreendendo de alguma forma. Ponto para o cavaleiro de Aquário.

 

Ambos são cavaleiros muito valorosos e respeitados. Neste diapasão, é altamente improvável que Dohko utilizaria as armas de Libra contra Camus, pois estariam lutando em condições iguais e não haveria nenhuma condição excepcional que justificasse o uso das referidas armas.

É um combate interessante envolvendo dois dos maiores mestres de Saint Seiya. Se eu fosse fazer uma analogia com Star Wars, Dohko seria o equivalente a Mestre Yoda e Camus o equivalente a Obi-Wan Kenobi.

 

Sim, mas o estilo entre os cavaleiros não varia muito de acordo com o signo. Pelo o que vimos, Mystoria pode ser ainda superior a Camus. Ele já apresentou tudo o que Camus fez e um pouco mais (incluindo ter usado um golpe que eu preferia que continuasse sendo uma especificidade do cavaleiro de Cisne...).

 

Então, quando eu disse que ele teria 250 anos de antecedência, me referia ao fato de que ele já sabia de antemão qual tipo de técnica teria cada cavaleiro de ouro da era atual. Ele saberia que o cavaleiro de aquário seria um mestre das técnicas de congelamento. Mesmo que a intensidade de seu cosmo e poderes variasse um pouco para mais ou para menos, ele não seria pego de surpresa quanto a natureza de suas técnicas.

 

Isso é uma vantagem absurda. Shion destruiu a muralha de cristal de Mu sem problemas, pois conhece a técnica. De fato, é uma técnica que ele mesmo possui, mas Suikyo não possuí, e por já saber o seu funcionamento, destruiu a técnica com igual facilidade, usando uma pedrinha.

 

Dohko meditou muito nesses 250 anos de espera, ele se preparava para uma próxima guerra santa, com certeza esse tipo de conhecimento prévio desbalancearia muito em seu favor. Não a toa, Shiryu herdou boa parte desse conhecimento e sabedoria, e graças a isso conseguiu superar desafios mais poderosos que ele mesmo, como quando derrotou Algon (quando o próprio Hyoga havia caído vítima do prateado), e em todas as outras diversas vezes em que ele começava a frase como "uma vez o meu velho mestres ancião me contou....".

 

Dohko, por sua vez, é uma incógnita para os cavaleiros de ouro da época atual. Apenas Shion o conhecia.

 

E concordo com você, Seria bem parecido com Obiwan vs Yoda. Só que um Yoda sem as limitações da velhice ( a menos que usemos a versão uva passa do Dohko).

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Dohko não é uma incógnita neste combate. Camus já foi atingido uma vez pelo Cólera do Dragão de Shiryu e ele também presenciou o Último Dragão da casa de Aquário (Camus estava do lado de fora assistindo a tudo). Deste modo, o aquariano não apenas também conhece a natureza dos golpes do cavaleiro de Libra como ainda foi acertado por um (incidindo a regra de que um golpe não funciona duas vezes contra o mesmo cavaleiro) e viu outro ao vivo.

O exemplo que você trouxe de Shion e Suikyô não se aplica indiscriminadamente. A Parede de Cristal é um golpe de Shion, então é natural que ele soubesse como anulá-lo. Suikyô, por sua vez, sempre treinou com Shion, de modo que conhecia as particularidades e o ponto fraco do golpe. Contudo, Dohko e Camus nunca treinaram juntos e nenhum ensinou algo ao outro. Conhecer por conhecer não afere uma vantagem absurda como você disse, senão o Mestre Ancião seria invencível diante dos demais cavaleiros de ouro.

 

Não me recordo de ter visto Mystoria usando o Pó de Diamante ou o Esquife de Gelo, pelo menos não explicitamente. Mas tudo bem, o seu argumento principal alude ao estilo de luta dos cavaleiros de Aquário e não especificamente os seus golpes.

Editado por Lucas Augusto da Silva
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Apesar de todas as qualidades que Camus possui, acho que o Dohko experiente é superior, mas Camus daria muito trabalho, pois é um dos mais poderosos, além de ser um estrategista nato. Se fosse o Dohko de ND, apostaria em Camus de olhos fechados. Obviamente não podemos ter 100% de certeza que Dohko venceria, mas acho que sua vasta experiência em todos esses anos, o colocou não só acima de Camus, como a todos os dourados do século XX. Vencer o libriano seria uma tarefa bem difícil para qualquer um.

 

Mudando o assunto, tenho uma dúvida: Qual o motivo de colocarem Mystoria superior ou no mesmo nível que Camus? Até hoje não entendi muito bem isso. Já vi alguns fãs com esse mesmo pensamento. Na minha visão, Mystoria vai ter que fazer muito mais para ser colocado acima, pra estar no nível ou mais poderoso ele tem que atingir no mínimo -273 °C. Se a justificativa for porque ele sobreviveu a Execução Aurora de Hyoga, já adianto que Hyoga não atacou a sério.

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Apesar de todas as qualidades que Camus possui, acho que o Dohko experiente é superior, mas Camus daria muito trabalho, pois é um dos mais poderosos, além de ser um estrategista nato. Se fosse o Dohko de ND, apostaria em Camus de olhos fechados. Obviamente não podemos ter 100% de certeza que Dohko venceria, mas acho que sua vasta experiência em todos esses anos, o colocou não só acima de Camus, como a todos os dourados do século XX. Vencer o libriano seria uma tarefa bem difícil para qualquer um.

 

Mudando o assunto, tenho uma dúvida: Qual o motivo de colocarem Mystoria superior ou no mesmo nível que Camus? Até hoje não entendi muito bem isso. Já vi alguns fãs com esse mesmo pensamento. Na minha visão, Mystoria vai ter que fazer muito mais para ser colocado acima, pra estar no nível ou mais poderoso ele tem que atingir no mínimo -273 °C. Se a justificativa for porque ele sobreviveu a Execução Aurora de Hyoga, já adianto que Hyoga não atacou a sério.

Também nao tive a sensação de Mystoria ser superior.Até então ele foi e Kaiser foram os únicos dourados que tiveram a proesa de seus adversários bronze se darem ao luxo de "pegar leve". Pelo menos Kaiser so foi rebatido seus ataques. Mas Mistoya foi inclusive machucado. Some isso ao fato do Hyoga nem sequer te-lo comparado a Camus e eu tenho a opinião formada que Mistoya é sim inferior ao seu sucessor.

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Dohko não é uma incógnita neste combate. Camus já foi atingido uma vez pelo Cólera do Dragão de Shiryu e ele também presenciou o Último Dragão da casa de Aquário (Camus estava do lado de fora assistindo a tudo). Deste modo, o aquariano não apenas também conhece a natureza dos golpes do cavaleiro de Libra como ainda foi acertado por um (incidindo a regra de que um golpe não funciona duas vezes contra o mesmo cavaleiro) e viu outro ao vivo.

O exemplo que você trouxe de Shion e Suikyô não se aplica indiscriminadamente. A Parede de Cristal é um golpe de Shion, então é natural que ele soubesse como anulá-lo. Suikyô, por sua vez, sempre treinou com Shion, de modo que conhecia as particularidades e o ponto fraco do golpe. Contudo, Dohko e Camus nunca treinaram juntos e nenhum ensinou algo ao outro. Conhecer por conhecer não afere uma vantagem absurda como você disse, senão o Mestre Ancião seria invencível diante dos demais cavaleiros de ouro.

 

Não me recordo de ter visto Mystoria usando o Pó de Diamante ou o Esquife de Gelo, pelo menos não explicitamente. Mas tudo bem, o seu argumento principal alude ao estilo de luta dos cavaleiros de Aquário e não especificamente os seus golpes.

 

Camus levou o cólera do dragão de Shiryu? Eu não lembro, quando foi isso? De qualquer forma, seu grande trunfo estaria em segredo ( o cólera dos 100 dragões).

 

De fato, Suikyo treinou com Shion. Então posso citar outros exemplos como, por exemplo, Kanon que viu o Inferno uivante disparado por Phlégyas e só por isso conseguiu evitar o ataque. Hyoga e Shiryu fizeram o mesmo com Hypnos e Deathtoll com Suikyo.

 

Concordo que, em situações normais, conhecer por conhecer não daria uma vantagem imediata para guerreiros equivalentes em poder, mas como eu disse, tem 250 anos de diferença entre as duas gerações. Dohko (assim como Shion) com certeza sabe exatamente tudo sobre o santuário, todos os conceitos, a mitologia de cada constelação, as técnicas, os locais sagrados e etc. Não a toa eles sabiam de coisas como a estátua de Athena, e etc.

 

É muito conhecimento e muito tempo de sobra para ser convertido em vantagem bélica.. Pontuei que não seria apenas uma questão de ter visto Camus ou Mystoria lutar, e sim ter o conhecimento por um período de dois séculos sobre o estilo de luta de outros guerreiros. Isso com certeza é uma vantagem. Ainda mais se tratando de guerreiros que provavelmente possuem cosmos de igual intensidade. Uma vantagem há nisso aí.

 

Por isso citei o paralelo com Shiryu, que em muitas vezes se utilizou do conhecimento adquirido com o mestre ancião para virar um destino da luta ao seu favor, sendo a situação mais clássica à que ele protagonizou com Algol, justo por saber como funcionava a técnica do inimigo (que já havia vítima Shun e Hyoga).

 

 

 

Mudando o assunto, tenho uma dúvida: Qual o motivo de colocarem Mystoria superior ou no mesmo nível que Camus? Até hoje não entendi muito bem isso. Já vi alguns fãs com esse mesmo pensamento. Na minha visão, Mystoria vai ter que fazer muito mais para ser colocado acima, pra estar no nível ou mais poderoso ele tem que atingir no mínimo -273 °C. Se a justificativa for porque ele sobreviveu a Execução Aurora de Hyoga, já adianto que Hyoga não atacou a sério

 

Respondendo por mim, e lembrando que eu levantei a possibilidade de ele talvez ser superior, mas não afirmei em definitivo:

 

1- Camus explica a Hyoga que, diferente dos demais tipos de técnicas, para se tornar pleno na arte que visa a interrupção dos movimentos atômicos o cavaleiro precisa ser "frio" em estado de espírito. Acontece que o próprio Camus se mostrou um hipócrita, pois ao passo que tentou fazer Hyoga abdicar de seus sentimentos para com a sua mãe e para com ele, o seu mestre, ele mesmo não conseguia agir dessa forma com o seu pupilo, tendo se sacrificado para proporcionar a evolução de Hyoga como guerreiro.

 

Mystória, por sua vez, carece desse tipo de "fraqueza". Ele é o que Camus tentava parecer ser e exigia que Hyoga fosse. E o é de tal forma que mesmo reconhecendo o valor de Hyoga iria mata-lo, tendo sido interrompido pelo ataque das serpentes. Então, partindo dos dois aquarianos com o mesmo nível de poder, Mystória é mais implacável. Uma verdadeira máquina de combate.

 

2- Eu levei em consideração que Mystoria teria todos os golpes de Camus e mais alguns, como demonstrou com o turbilhão de gelo. Entretanto, Lucas argumentou o fato de ele não ter apresentado o pó de diamante e nem o esquife de gelo. O primeiro acho muito difícil ele não possuir, mas o segundo pode ser algo meio pessoal do Camus mesmo.

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Camus levou o cólera do dragão de Shiryu? Eu não lembro, quando foi isso? De qualquer forma, seu grande trunfo estaria em segredo ( o cólera dos 100 dragões).

 

De fato, Suikyo treinou com Shion. Então posso citar outros exemplos como, por exemplo, Kanon que viu o Inferno uivante disparado por Phlégyas e só por isso conseguiu evitar o ataque. Hyoga e Shiryu fizeram o mesmo com Hypnos e Deathtoll com Suikyo.

 

Concordo que, em situações normais, conhecer por conhecer não daria uma vantagem imediata para guerreiros equivalentes em poder, mas como eu disse, tem 250 anos de diferença entre as duas gerações. Dohko (assim como Shion) com certeza sabe exatamente tudo sobre o santuário, todos os conceitos, a mitologia de cada constelação, as técnicas, os locais sagrados e etc. Não a toa eles sabiam de coisas como a estátua de Athena, e etc.

 

É muito conhecimento e muito tempo de sobra para ser convertido em vantagem bélica.. Pontuei que não seria apenas uma questão de ter visto Camus ou Mystoria lutar, e sim ter o conhecimento por um período de dois séculos sobre o estilo de luta de outros guerreiros. Isso com certeza é uma vantagem. Ainda mais se tratando de guerreiros que provavelmente possuem cosmos de igual intensidade. Uma vantagem há nisso aí.

 

Por isso citei o paralelo com Shiryu, que em muitas vezes se utilizou do conhecimento adquirido com o mestre ancião para virar um destino da luta ao seu favor, sendo a situação mais clássica à que ele protagonizou com Algol, justo por saber como funcionava a técnica do inimigo (que já havia vítima Shun e Hyoga).

 

 

Respondendo por mim, e lembrando que eu levantei a possibilidade de ele talvez ser superior, mas não afirmei em definitivo:

 

1- Camus explica a Hyoga que, diferente dos demais tipos de técnicas, para se tornar pleno na arte que visa a interrupção dos movimentos atômicos o cavaleiro precisa ser "frio" em estado de espírito. Acontece que o próprio Camus se mostrou um hipócrita, pois ao passo que tentou fazer Hyoga abdicar de seus sentimentos para com a sua mãe e para com ele, o seu mestre, ele mesmo não conseguia agir dessa forma com o seu pupilo, tendo se sacrificado para proporcionar a evolução de Hyoga como guerreiro.

 

Mystória, por sua vez, carece desse tipo de "fraqueza". Ele é o que Camus tentava parecer ser e exigia que Hyoga fosse. E o é de tal forma que mesmo reconhecendo o valor de Hyoga iria mata-lo, tendo sido interrompido pelo ataque das serpentes. Então, partindo dos dois aquarianos com o mesmo nível de poder, Mystória é mais implacável. Uma verdadeira máquina de combate.

 

2- Eu levei em consideração que Mystoria teria todos os golpes de Camus e mais alguns, como demonstrou com o turbilhão de gelo. Entretanto, Lucas argumentou o fato de ele não ter apresentado o pó de diamante e nem o esquife de gelo. O primeiro acho muito difícil ele não possuir, mas o segundo pode ser algo meio pessoal do Camus mesmo.

Não acho que a frieza de um cavaleiro de gelo seje um fator lah tão determinante. Pra mim me pareceu bem o oposto: Sempre que ele se apega aos sentimentos "de forma boa" ahe é que seu potencial aflora.

A impressão que tive é que 3 Mistoyas não dão um Camus.

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Também nao tive a sensação de Mystoria ser superior.Até então ele foi e Kaiser foram os únicos dourados que tiveram a proesa de seus adversários bronze se darem ao luxo de "pegar leve". Pelo menos Kaiser so foi rebatido seus ataques. Mas Mistoya foi inclusive machucado. Some isso ao fato do Hyoga nem sequer te-lo comparado a Camus e eu tenho a opinião formada que Mistoya é sim inferior ao seu sucessor.

Até o momento, Mystoria é no máximo do mesmo nível que Camus e olhe lá, posso estar forçando a barra. Tem uma fala de Mystoria que ele diz que o Zero Absoluto é capaz de destruir as armaduras de ouro, não sei se é erro de tradução, mas tem muita coisa a ser explicada por causa dessa frase.

 

O engraçado é o Mystoria ter o Kholodnyi Smerch, que é um golpe de origem russa, por isso acreditava que o Hyoga que havia elaborado. Por mais que seja um achismo meu, o fato do Mystoria ainda utilizar um golpe como o Kholodnyi Smerch pode significar que ele ainda está em processo de evolução tecnicamente falando, já o Camus é mais evoluído e aprimorou as técnicas de gelo.Tenho a sensação que caso o Mystoria apresente apenas as técnicas que vimos, presumo que ele seria um cavaleiro de Aquário mais "básico" e o Camus mais mais desenvolvido, tanto em relação ao ar frio quanto tecnicamente. Acho que esse aperfeiçoamente está ligado de geração em geração. Hyoga necessitada de Pó de Diamante, Círculo de Gelo e Kholodnyi Smerch, fora a tentativa de criar uma variação do Esquife de Gelo que foi falha, já Camus tinha o Pó de Diamante, Execução Aurora e Esquife, todas com êxito excelentes. Provavelmente vai chegar um tempo que o Hyoga vai descartar algumas técnicas e refinar mais ainda as habilidades com o frio.

 

 

 

 

Respondendo por mim, e lembrando que eu levantei a possibilidade de ele talvez ser superior, mas não afirmei em definitivo:

 

1- Camus explica a Hyoga que, diferente dos demais tipos de técnicas, para se tornar pleno na arte que visa a interrupção dos movimentos atômicos o cavaleiro precisa ser "frio" em estado de espírito. Acontece que o próprio Camus se mostrou um hipócrita, pois ao passo que tentou fazer Hyoga abdicar de seus sentimentos para com a sua mãe e para com ele, o seu mestre, ele mesmo não conseguia agir dessa forma com o seu pupilo, tendo se sacrificado para proporcionar a evolução de Hyoga como guerreiro.

 

Mystória, por sua vez, carece desse tipo de "fraqueza". Ele é o que Camus tentava parecer ser e exigia que Hyoga fosse. E o é de tal forma que mesmo reconhecendo o valor de Hyoga iria mata-lo, tendo sido interrompido pelo ataque das serpentes. Então, partindo dos dois aquarianos com o mesmo nível de poder, Mystória é mais implacável. Uma verdadeira máquina de combate.

 

2- Eu levei em consideração que Mystoria teria todos os golpes de Camus e mais alguns, como demonstrou com o turbilhão de gelo. Entretanto, Lucas argumentou o fato de ele não ter apresentado o pó de diamante e nem o esquife de gelo. O primeiro acho muito difícil ele não possuir, mas o segundo pode ser algo meio pessoal do Camus mesmo.

1 - Camus não foi hipócrita, acho que você interpretou o posicionamento dele de forma errada. Diferente do Mystoria, Camus era o MESTRE do Hyoga, ele tinha o dever de ver as fraquezas do seu discípulo e torná-lo um guerreiro melhor, fazendo-o ser tão forte ou superior a ele próprio. Apesar da ligação que ele tinha com seu pupilo, ele derrotou Hyoga rapidamente em Libra, enxergando que o mesmo seria morto de qualquer forma por outro dourado, isso em nenhum momento retirou o posto dele ser um cavaleiro frio, pelo contrário, ter feito isso mostrou que, por mais que ele não quisesse, ele o fez. Em Aquário, foi Hyoga quem o desafiou, para mostrar a Camus que tinha evoluido como cavaleiro, o aquariano aceitou e o guiou até o Zero Absoluto, renunciando sua vida para que seu discípulo o superasse, digno de um verdadeiro mestre, isso nada tem a ver com com hipocrisia, foi um legado deixado.

 

2 - Como eu tinha dito no início desse post, eu interpreto o fato do Mystoria ter o Kholodnyi Smerch ligado a ele não ter desenvolvido seus golpes. Hyoga tinha o Kholodnyi Smerch e o seu mestre não, isso não significa nada, pode claramente fazer alusão de que o Hyoga precisava do golpe e Camus não, pois já não via mais necessidade, o KF era descartável.

Editado por Maximus
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1 - Camus não foi hipócrita, acho que você interpretou o posicionamento dele de forma errada. Diferente do Mystoria, Camus era o MESTRE do Hyoga, ele tinha o dever de ver as fraquezas do seu discípulo e torná-lo um guerreiro melhor, fazendo-o ser tão forte ou superior a ele próprio. Apesar da ligação que ele tinha com seu pupilo, ele derrotou Hyoga rapidamente em Libra, enxergando que o mesmo seria morto de qualquer forma por outro dourado, isso em nenhum momento retirou o posto dele ser um cavaleiro frio. Em Aquário, foi Hyoga quem o desafiou, para mostrar a Camus que tinha evoluido como cavaleiro, o aquariano aceitou e o guiou até o Zero Absoluto, renunciando sua vida para que seu discípulo o superasse, digno de um verdadeiro mestre, isso nada tem a ver com com hipocrisia, foi um legado deixado.

 

 

Não considero que minha interpretação tenha sido "errada". Diferente de de outras pessoas, mas não errada. Inclusive há muita gente que concorde.

 

Fato é que Camus mandou Hyoga renunciar a tudo, inclusive repreendendo-o por chorar. Disse que ele aceitaria isso de uma pessoa comum, mas não de um cavaleiro. Falou que ele deveria ser implacável com um inimigo independente de quem fosse, mestre, pupilo, amigo, etc. Na situação em que lutou com Hyoga, o sentimento de um para com o outro era de igual intensidade, mas ele forçou Hyoga a levantar os punhos contra ele próprio. Ele, entretanto, fez o que? Tentou poupar a vida de seu pupilo.

 

Apesar do conflito que ocorria nas 12 casas ele se abdicou de escolher um lado. Saiu de sua casa e tirou Hyoga de outra dimensão para tentar poupa-lo de cair frente a qualquer outro cavaleiro, que o mataria. Segundo o próprio Milo, a intenção de Camus era a de preservar Hyoga daquele combate. Sua alienação era tanta, que não esboçou reação nenhuma frente a passagem de Seiya e Shun, demonstrando não se importar com as questões de Saga. Da mesma forma que não se aliou a Athena. Todo o seu foco e atenção era voltado simplesmente para proteger ou permitir que Hyoga se tornasse capaz de se defender.

 

Chegou ao ponto de chorar quando teve que prender Hyoga no esquife de gelo e, posteriormente, se sacrificar para que Hyoga ultrapassasse a ele mesmo. Um bom mestre? Sim, mas completamente contrário a filosofia que ele vinha pregando durante todo esse tempo, a de ser implacável não importa qual fosse o inimigo. O próprio Hyoga comenta que, quando lutou com Kasa na forma de seu mestre, sentiu que aquilo era o próprio Camus novamente lhe dando a lição de que ele deveria ser implacável diante de quem quer que fosse.

 

Camus viveu e morreu em prol de seu pupilo, pondo isso a frente inclusive das questões relacionadas a Athena.

 

 

 

Não acho que a frieza de um cavaleiro de gelo seje um fator lah tão determinante. Pra mim me pareceu bem o oposto: Sempre que ele se apega aos sentimentos "de forma boa" ahe é que seu potencial aflora.

 

Isso sim pode ter sido um erro de interpretação minha, porque nas principais lutas de Hyoga ele teve que abdicar de seus sentimentos para vencer. Uma vez cotra Camus outra com Isaak

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Camus levou o cólera do dragão de Shiryu? Eu não lembro, quando foi isso? De qualquer forma, seu grande trunfo estaria em segredo ( o cólera dos 100 dragões).

 

Foi na saga de Hades. Shiryu rompe o equilíbrio entre as Exclamações de Atena e acerta a tríade de renegados com o Cólera do Dragão:

 

Mang_37015.jpg

 

Mang_37016.jpg

 

 

De fato, Suikyo treinou com Shion. Então posso citar outros exemplos como, por exemplo, Kanon que viu o Inferno uivante disparado por Phlégyas e só por isso conseguiu evitar o ataque. Hyoga e Shiryu fizeram o mesmo com Hypnos e Deathtoll com Suikyo.

 

Sim, só que Dohko até agora não presenciou nenhum golpe de Mystoria ou de Camus. Conhecer uma técnica na teoria é diferente de vê-la na prática e mais diferente ainda de ser atacado por ela.

 

Concordo que, em situações normais, conhecer por conhecer não daria uma vantagem imediata para guerreiros equivalentes em poder, mas como eu disse, tem 250 anos de diferença entre as duas gerações. Dohko (assim como Shion) com certeza sabe exatamente tudo sobre o santuário, todos os conceitos, a mitologia de cada constelação, as técnicas, os locais sagrados e etc. Não a toa eles sabiam de coisas como a estátua de Athena, e etc.

 

É muito conhecimento e muito tempo de sobra para ser convertido em vantagem bélica.. Pontuei que não seria apenas uma questão de ter visto Camus ou Mystoria lutar, e sim ter o conhecimento por um período de dois séculos sobre o estilo de luta de outros guerreiros. Isso com certeza é uma vantagem. Ainda mais se tratando de guerreiros que provavelmente possuem cosmos de igual intensidade. Uma vantagem há nisso aí.

 

Por isso citei o paralelo com Shiryu, que em muitas vezes se utilizou do conhecimento adquirido com o mestre ancião para virar um destino da luta ao seu favor, sendo a situação mais clássica à que ele protagonizou com Algol, justo por saber como funcionava a técnica do inimigo (que já havia vítima Shun e Hyoga).

 

Concordo, não tenho nenhuma objeção. Shiryu reflete bastante seu mestre Dohko, dado que é o mais sábio dos cavaleiros de bronze e geralmente é ele que explica tudo sobre mitologia grega.

Do outro lado, Camus é um cavaleiro descrito como estrategista na própria enciclopédia. Seria uma batalha de conhecimento versus estratégia.

 

Enciclopedia0096.jpg

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Não considero que minha interpretação tenha sido "errada". Diferente de de outras pessoas, mas não errada. Inclusive há muita gente que concorde.

 

Fato é que Camus mandou Hyoga renunciar a tudo, inclusive repreendendo-o por chorar. Disse que ele aceitaria isso de uma pessoa comum, mas não de um cavaleiro. Falou que ele deveria ser implacável com um inimigo independente de quem fosse, mestre, pupilo, amigo, etc. Na situação em que lutou com Hyoga, o sentimento de um para com o outro era de igual intensidade, mas ele forçou Hyoga a levantar os punhos contra ele próprio. Ele, entretanto, fez o que? Tentou poupar a vida de seu pupilo.

 

Apesar do conflito que ocorria nas 12 casas ele se abdicou de escolher um lado. Saiu de sua casa e tirou Hyoga de outra dimensão para tentar poupa-lo de cair frente a qualquer outro cavaleiro, que o mataria. Segundo o próprio Milo, a intenção de Camus era a de preservar Hyoga daquele combate. Sua alienação era tanta, que não esboçou reação nenhuma frente a passagem de Seiya e Shun, demonstrando não se importar com as questões de Saga. Da mesma forma que não se aliou a Athena. Todo o seu foco e atenção era voltado simplesmente para proteger ou permitir que Hyoga se tornasse capaz de se defender.

 

Chegou ao ponto de chorar quando teve que prender Hyoga no esquife de gelo e, posteriormente, se sacrificar para que Hyoga ultrapassasse a ele mesmo. Um bom mestre? Sim, mas completamente contrário a filosofia que ele vinha pregando durante todo esse tempo, a de ser implacável não importa qual fosse o inimigo. O próprio Hyoga comenta que, quando lutou com Kasa na forma de seu mestre, sentiu que aquilo era o próprio Camus novamente lhe dando a lição de que ele deveria ser implacável diante de quem quer que fosse.

 

Camus viveu e morreu em prol de seu pupilo, pondo isso a frente inclusive das questões relacionadas a Athena.

 

 

Isso sim pode ter sido um erro de interpretação minha, porque nas principais lutas de Hyoga ele teve que abdicar de seus sentimentos para vencer. Uma vez cotra Camus outra com Isaak

Eu acho o oposto. Ele não teve de se abdicar dos sentimentos. Teve de se aproximar aos mesmos. Contra Isaak, ele deixou a amizade que tinha pelo companheiro de lado para salvar Athena. Já contra Camus, acho aquela luta nebulosa e completamente bugada. A começar pelo DEM do Hyoga que , desacordado, atinge o zero absoluto e passa a humilhar o Camus. Me parece aquelas lutas do Dai no Daibouken que o Fly resolve tudo com a marca do dragão XD.

Enfim, usar DEMS nunca foi muito o ponto forte do Kurumada.

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Chegou ao ponto de chorar quando teve que prender Hyoga no esquife de gelo e, posteriormente, se sacrificar para que Hyoga ultrapassasse a ele mesmo. Um bom mestre? Sim, mas completamente contrário a filosofia que ele vinha pregando durante todo esse tempo, a de ser implacável não importa qual fosse o inimigo. O próprio Hyoga comenta que, quando lutou com Kasa na forma de seu mestre, sentiu que aquilo era o próprio Camus novamente lhe dando a lição de que ele deveria ser implacável diante de quem quer que fosse.

 

Mas aí é que está, Espectro, você está se esquecendo de algo muito importante: Hyoga nunca foi inimigo de Camus. O cavaleiro de Aquário não tinha razão alguma para matar seu pupilo.

E Camus nunca quis proteger Hyoga. Pelo contrário, ele é quem intima seu aprendiz a ir até o santuário para enfrentar os cavaleiros de ouro:

 

Mang_13029.jpg

 

Mang_13030.jpg

 

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Foi na saga de Hades. Shiryu rompe o equilíbrio entre as Exclamações de Atena e acerta a tríade de renegados com o Cólera do Dragão:

 

Mang_37015.jpg

 

Mang_37016.jpg

 

 

 

Sim, só que Dohko até agora não presenciou nenhum golpe de Mystoria ou de Camus. Conhecer uma técnica na teoria é diferente de vê-la na prática e mais diferente ainda de ser atacado por ela.

 

 

Concordo, não tenho nenhuma objeção. Shiryu reflete bastante seu mestre Dohko, dado que é o mais sábio dos cavaleiros de bronze e geralmente é ele que explica tudo sobre mitologia grega.

Do outro lado, Camus é um cavaleiro descrito como estrategista na própria enciclopédia. Seria uma batalha de conhecimento versus estratégia.

 

Enciclopedia0096.jpg

 

Caramba, não lembrava que Shiryu usava o golpe nessa cena. Culpa do anime, que distorceu essa passagem épica....... e do fato de, aparentemente, eu estar ficando velho.

 

Então só os 100 dragões seriam inédito, de fato.

 

 

 

Eu acho o oposto. Ele não teve de se abdicar dos sentimentos. Teve de se aproximar aos mesmos. Contra Isaak, ele deixou a amizade que tinha pelo companheiro de lado para salvar Athena. Já contra Camus, acho aquela luta nebulosa e completamente bugada. A começar pelo DEM do Hyoga que , desacordado, atinge o zero absoluto e passa a humilhar o Camus. Me parece aquelas lutas do Dai no Daibouken que o Fly resolve tudo com a marca do dragão XD.

Enfim, usar DEMS nunca foi muito o ponto forte do Kurumada.

 

 

Acho que isso tem relação com o conceito de privação dos sentidos. O próprio Seiya tocou o sétimo sentido contra Aldebaran quando caiu "inconsciente", e depois repetiu o feito contra Saga. Hyoga também tinha perdido o sentidos contra Milo, devido ao veneno e a perda de sangue. Na privação de sentidos, os restantes se intensificam.

 

 

 

Mas aí é que está, Espectro, você está se esquecendo de algo muito importante: Hyoga nunca foi inimigo de Camus. O cavaleiro de Aquário não tinha razão alguma para matar seu pupilo.

E Camus nunca quis proteger Hyoga. Pelo contrário, ele é quem intima seu aprendiz a ir até o santuário para enfrentar os cavaleiros de ouro:

 

Mang_13029.jpg

 

Mang_13030.jpg

 

 

Quanto a isso eu me baseio na fala do milo:

 

http://unionmangas.site/leitor/mangas/Saint%20Seiya/38/38_05.png

 

http://unionmangas.site/leitor/mangas/Saint%20Seiya/38/38_09.png

 

Ele deixou bem claro as verdadeiras intenções de Camus, depois segue dizendo:

 

http://unionmangas.site/leitor/mangas/Saint%20Seiya/38/38_11.png

 

http://unionmangas.site/leitor/mangas/Saint%20Seiya/38/38_12.png

 

 

Ou seja, de fato o Camus atraiu Hyoga até o santuário, mas até ali creio que a intenção dele era evitar o que parecia inevitável: Hyoga se deparar com um cavaleiro de ouro e morrer em combate. Por isso ele interveio assim que pôde.

 

E naquela situação Hyoga seria sim inimigo de Camus, pois ele se colocou a serviço de Saga. Ele sabia da verdade sobre Athena, mas em momento nenhum ele se voltou contra Saga, tendo preferido manter sua posição como defensor do templo de aquário e não deixar ninguém passar. E novamente aqui, ele falta com o seu dever quando deixa Seiya e Shun passarem. De que lado ele estava? Athena? Saga? Nenhum

 

Ou seja, ele "traiu" os dois lados possíveis do conflito pensando apenas no desenvolvimento de seu pupilo. Se ele fosse realmente frio e calculista, ele teria assumido o compromisso com Saga e não deixaria ninguém passar, mas não foi o que ele fez.

 

Qual sua intenção então? Se ele não se preocupava com o destino que o conflito dentro do santuário teria, inclusive com a segurança de Athena que ele sabia ser Saori? Simples, proteger Hyoga. Primeiro ele tentou poupar Hyoga do combate, como Milo explicou. Depois, vendo que Hyoga jamais iria parar, ele se sacrificou pra tornar Hyoga mais forte do que já era e conseguir se defender melhor. O próprio Hyoga reconheceu isso.

 

Eu já debati esse caso do Camus várias vezes, com várias pessoas, e não vejo como ele poderia estar sendo condizente com seu discurso. Toda sua participação no mangá até sua primeira morte foi em prol do bem de Hyoga.

Editado por Espectro
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Caramba, não lembrava que Shiryu usava o golpe nessa cena. Culpa do anime, que distorceu essa passagem épica....... e do fato de, aparentemente, eu estar ficando velho.

 

Então só os 100 dragões seriam inédito, de fato.

 

 

 

 

 

Acho que isso tem relação com o conceito de privação dos sentidos. O próprio Seiya tocou o sétimo sentido contra Aldebaran quando caiu "inconsciente", e depois repetiu o feito contra Saga. Hyoga também tinha perdido o sentidos contra Milo, devido ao veneno e a perda de sangue. Na privação de sentidos, os restantes se intensificam.

 

 

 

Quanto a isso eu me baseio na fala do milo:

 

http://unionmangas.site/leitor/mangas/Saint%20Seiya/38/38_05.png

 

http://unionmangas.site/leitor/mangas/Saint%20Seiya/38/38_09.png

 

Ele deixou bem claro as verdadeiras intenções de Camus, depois segue dizendo:

 

http://unionmangas.site/leitor/mangas/Saint%20Seiya/38/38_11.png

 

http://unionmangas.site/leitor/mangas/Saint%20Seiya/38/38_12.png

 

 

Ou seja, de fato o Camus atraiu Hyoga até o santuário, mas até ali creio que a intenção dele era evitar o que parecia inevitável: Hyoga se deparar com um cavaleiro de ouro e morrer em combate. Por isso ele interveio assim que pôde.

 

E naquela situação Hyoga seria sim inimigo de Camus, pois ele se colocou a serviço de Saga. Ele sabia da verdade sobre Athena, mas em momento nenhum ele se voltou contra Saga, tendo preferido manter sua posição como defensor do templo de aquário e não deixar ninguém passar. E novamente aqui, ele falta com o seu dever quando deixa Seiya e Shun passarem. De que lado ele estava? Athena? Saga? Nenhum

 

Ou seja, ele "traiu" os dois lados possíveis do conflito pensando apenas no desenvolvimento de seu pupilo. Se ele fosse realmente frio e calculista, ele teria assumido o compromisso com Saga e não deixaria ninguém passar, mas não foi o que ele fez.

 

Qual sua intenção então? Se ele não se preocupava com o destino que o conflito dentro do santuário teria, inclusive com a segurança de Athena que ele sabia ser Saori? Simples, proteger Hyoga. Primeiro ele tentou poupar Hyoga do combate, como Milo explicou. Depois, vendo que Hyoga jamais iria parar, ele se sacrificou pra tornar Hyoga mais forte do que já era e conseguir se defender melhor. O próprio Hyoga reconheceu isso.

 

Eu já debati esse caso do Camus várias vezes, com várias pessoas, e não vejo como ele poderia estar sendo condizente com seu discurso. Toda sua participação no mangá até sua primeira morte foi em prol do bem de Hyoga.

Sobre a privação dos sentidos... Boa sacada, na hora não raciocinei e me pareceu DEM, quer dizer, é um DEM, mas embasado dentro daquilo que a obra explicitou.

Sobre Camus saber a verdade, discordo. Afrodite foi enfático ao dizer que apenas Shura ,ele e o Máscara sabiam , o resto apenas desconfiava. Claro, Muh e Dohko tinham absoluta certeza do GM ser impostor mas não sabiam quem era,só os "3 patetas sabiam".

 

No anime da a entendert que Shaka sabia mas convenientemente trocou de lado. Mas anime=/= mangá.

 

----------------

 

Sobre o caixão de gelo. Hum interessante. Possívelmente isso dá a entender que Camus já ouviu falar de alguém que sobreviveu a séculos dentro de um caixão de gelo eterno. E por isso ele sabia que esse truque "funcionaria". Não só Camus como Milo também.

 

Infelizmente acho que dificilmente essa palhinha seja explorada na obra. Kurumada provavelmente deve ter se esquecido disto.

Editado por luciano amaral
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Camus não estava a serviço de ninguém, ele agiu inteiramente por razões pessoais. Pra começo de conversa, ele não sabia que Saori era Atena e tampouco que o Grande Mestre era um impostor maléfico. Haviam desconfianças de ambos os lados, mas nada concreto. Camus não tomou partido e focou no desenvolvimento de Hyoga.

Vou retificar o que eu disse anteriormente. A intenção de Camus era tornar Hyoga um verdadeiro cavaleiro para poder enfrentar os cavaleiros de ouro, então ele afundou o navio de sua mãe e depois o testou na casa de Libra. Vendo que não obteve o resultado esperado, optou por poupá-lo da morte prendendo-o no Esquife de Gelo.

 

Não há nenhuma incoerência nas ações de Camus.

 

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Camus não estava a serviço de ninguém, ele agiu inteiramente por razões pessoais. Pra começo de conversa, ele não sabia que Saori era Atena e tampouco que o Grande Mestre era um impostor maléfico. Haviam desconfianças de ambos os lados, mas nada concreto. Camus não tomou partido e focou no desenvolvimento de Hyoga.

Vou retificar o que eu disse anteriormente. A intenção de Camus era tornar Hyoga um verdadeiro cavaleiro para poder enfrentar os cavaleiros de ouro, então ele afundou o navio de sua mãe e depois o testou na casa de Libra. Vendo que não obteve o resultado esperado, optou por poupá-lo da morte prendendo-o no Esquife de Gelo.

 

Não há nenhuma incoerência nas ações de Camus.

 

Há incoerência nas ações do Camus comparando com suas ideologias pessoais, mas não é uma incoerência de roteiro. Kurumada criou um personagem propositadamente falho. Com o objetivo de criar uma reflexão profunda na cabeça do leitor.

Perceba que cada dourado tem uma personalidade bastante definida. Distinta da do seu colega. Mas isso é pouco explorado pelo criador, ele deixa isso em cargo dos spin offs XD.

Inclusive os Cametes gostam do personagem justamente por causa de suas imperfeições e suas atitudes hipócritas.

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Há incoerência nas ações do Camus comparando com suas ideologias pessoais, mas não é uma incoerência de roteiro. Kurumada criou um personagem propositadamente falho. Com o objetivo de criar uma reflexão profunda na cabeça do leitor.

Perceba que cada dourado tem uma personalidade bastante definida. Distinta da do seu colega. Mas isso é pouco explorado pelo criador, ele deixa isso em cargo dos spin offs XD.

Inclusive os Cametes gostam do personagem justamente por causa de suas imperfeições e suas atitudes hipócritas.

 

Eu entendo, mas não considero as atitudes dele como hipócritas. Pra mim a lição que Camus quis passar para Hyoga é a de não deixar os sentimentos aflorarem no combate, pois isso levaria seu discípulo à morte. Os fãs interpretam que o aquariano quis tornar Hyoga um insensível e não foi essa a interpretação que tive.

Camus é um personagem sentimental, mas ele faz o que tem que fazer porque consegue separar a emoção da razão quando precisa.

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Não considero que minha interpretação tenha sido "errada". Diferente de de outras pessoas, mas não errada. Inclusive há muita gente que concorde.

 

Fato é que Camus mandou Hyoga renunciar a tudo, inclusive repreendendo-o por chorar. Disse que ele aceitaria isso de uma pessoa comum, mas não de um cavaleiro. Falou que ele deveria ser implacável com um inimigo independente de quem fosse, mestre, pupilo, amigo, etc. Na situação em que lutou com Hyoga, o sentimento de um para com o outro era de igual intensidade, mas ele forçou Hyoga a levantar os punhos contra ele próprio. Ele, entretanto, fez o que? Tentou poupar a vida de seu pupilo.

 

Apesar do conflito que ocorria nas 12 casas ele se abdicou de escolher um lado. Saiu de sua casa e tirou Hyoga de outra dimensão para tentar poupa-lo de cair frente a qualquer outro cavaleiro, que o mataria. Segundo o próprio Milo, a intenção de Camus era a de preservar Hyoga daquele combate. Sua alienação era tanta, que não esboçou reação nenhuma frente a passagem de Seiya e Shun, demonstrando não se importar com as questões de Saga. Da mesma forma que não se aliou a Athena. Todo o seu foco e atenção era voltado simplesmente para proteger ou permitir que Hyoga se tornasse capaz de se defender.

 

Chegou ao ponto de chorar quando teve que prender Hyoga no esquife de gelo e, posteriormente, se sacrificar para que Hyoga ultrapassasse a ele mesmo. Um bom mestre? Sim, mas completamente contrário a filosofia que ele vinha pregando durante todo esse tempo, a de ser implacável não importa qual fosse o inimigo. O próprio Hyoga comenta que, quando lutou com Kasa na forma de seu mestre, sentiu que aquilo era o próprio Camus novamente lhe dando a lição de que ele deveria ser implacável diante de quem quer que fosse.

 

Camus viveu e morreu em prol de seu pupilo, pondo isso a frente inclusive das questões relacionadas a Athena.

Acho que você está se apegando a algumas partes que só ocorreram no anime. No mangá, Camus não o repreende por chorar, aliás, Hyoga nem chora na luta em Libra, Camus apenas diz que foi ele quem afundou o barco da mãe do Hyoga, considerando que aquilo ali era a maior fraqueza dele. Essa primeira batalha, claramente Camus estava testando o Hyoga, quando viu que o mesmo ainda era fraco e que seria morto se o deixasse prosseguir, decidiu ele mesmo "poupá-lo", o prendendo no Esquife. Não vi nada hipócrita nessa atitude.

 

E qual o problema em ter dado prioridade ao seu discípulo e ter deixado Seiya e Shun passar? Camus adotou uma postura neutra, se a gente for raciocinar, ele mais ajudou Atena do que ao contrário. Não vejo ninguém questionando a postura dos outros cavaleiros de ouro que deixaram os cavaleiros de bronze passarem.

 

Han? Camus não era inimigo do Hyoga, você está distorcendo a filosofia do personagem e está usando isso como se o Camus não cumprisse seus princípios apenas porque ajudou o Hyoga a superá-lo, não tem cabimento isso que você falou. Ter ajudado seu PUPILO a ser um guerreiro melhor não exclui em nenhum momento sua filosofia. Reiterando, Hyoga não era um inimigo, não tinha porque ele tratar seu discípulo feito lixo, o matando cruelmente, apenas para provar que era frio o suficiente.

 

Sinceramente, respeito a sua visão, mas acho que você está confundindo as coisas. Até agora não vi hipocrisia na postura do aquariano.

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Rapaz, vocês nem sabem. O meu último post quase que não saiu. Fiquei desesperado achando que teria que escrever tudo de novo.

 

Enfim, vou deitar já mas vou responder uma última vez por hoje. Camus sabia de Athena, em uma das imagens que linkei aqui ele fala ter percebido que Hyoga não pararia de lutar por seus amigos e por Athena. Ele deixou Seiya e Shun passar por isso, ele não se importava com o destino da guerra. A única razão para ele estar ali presente era Hyoga. De início, era poupar o pupilo, mas depois que ele viu que Hyoga não pararia por nada, ele tomou a decisão de Milo, de que daria ao pupilo um tratamento digno de um cavaleiro, um combate até o fim. Mesmo assim o que ele fez foi guiar o aluno para se tornar mais forte, até mais do que ele próprio.

 

 

 

E qual o problema em ter dado prioridade ao seu discípulo e ter deixado Seiya e Shun passar? Camus adotou uma postura neutra, se a gente for raciocinar, ele mais ajudou Atena do que ao contrário. Não vejo ninguém questionando a postura dos outros cavaleiros de ouro que deixaram os cavaleiros de bronze passarem.

 

Nenhum dos cavaleiros havia deixado apenas um guerreiro passar dessa forma. Shiryu segurou MDM para Seiya, Hyoga segurou Milo para Seiya e Shiryu, e novamente Shiryu ficou para segurar um segundo possível ataque de Shura. Camus não.

 

Se ele agisse como Mu, Aldebaran e Aiolia deixaria todos passarem. Hyoga seria um forte reforço, ainda mais restando Afrodite e o próprio Saga alguns lances de escada acima. Então ele não estava ao lado de Athena. Se ele estivesse ao lado de Saga, prenderia os 3 em combate.

 

A verdade é que ele era um cavaleiro de Athena, ficou feliz por Hyoga ter seguido o caminho de protege-la, ele criou o Hyoga para esse fim, mas ele mesmo não o fez. Entre deixar o Cisne seguir com os outros e lutar ali, ele preferiu lutar porque, para ele, o desenvolvimento de Hyoga era mais importante que o resultado do embate, era mais importante que salvar Athena.

 

Tudo gira em torno do motivo de Camus, que no caso não era lutar por Athena, por Saga, nem nada mais. O motivo supremo da vida dele, pelo qual ele morreu, era o bem de Hyoga, como já repeti. Porque isso é hipócrita? Porque esse é um motivo emocional. Sim, emocional. Esse não era um motivo de um guerreiro. Era um motivo emocional "egoísta" movido pelo amor fraterno, tal como era o de Hyoga de se tornar cavaleiro só para ver a mãe dele. Ele amava seu discípulo, era um filho para ele, e ele não queria vê-lo morto, por isso sacrificou a sua vida para que o cavaleiro de bronze fosse mais forte do que ele próprio. Assim teria feito todo o possível para proteger o seu querido pupilo.

 

As falas de Milo deixaram isso bem claro, inclusive.

 

Um dia ele foi um cavaleiro de ouro, e voltaria a ser quando revivido brevemente por Hades, mas durante o período em que treinou Hyoga ( desde que o recebeu aos 8 anos de idade até o dia em que deu a vida para concluir o treino do aluno), Hyoga havia se tornado a coisa mais importante para Camus. Mais importante que o destino do mundo.

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Acho que estamos fugindo do foco principal. Não é porque o Camus tinha um carinho pelo seu discípulo e o ajudou a melhorar que significa que sua filosofia foi quebrada. Não sei como você vê o personagem, mas Camus não é um robô, com zero sentimentos. Como eu tinha dito anteriormente, não foi Camus que impediu o Hyoga de passar pela casa de Aquário, foi o próprio Hyoga que o desafiou, justamente porque queria agradecer e mostrar seu valor, não apenas com palavras e sim com uma luta. Só aí já invalida a afirmação de que Camus quem deteu e atrapalhou Hyoga, não deixando ele avançar até Peixes, pois a escolha de ficar foi do Cisne.

A verdade é que ele era um cavaleiro de Athena, ficou feliz por Hyoga ter seguido o caminho de protege-la, ele criou o Hyoga para esse fim, mas ele mesmo não o fez. Entre deixar o Cisne seguir com os outros e lutar ali, ele preferiu lutar porque, para ele, o desenvolvimento de Hyoga era mais importante que o resultado do embate, era mais importante que salvar Athena.

 


Acabei de explicar acima. Quando a decisão do Hyoga foi ficar e lutar, Camus se concentrou naquilo para levar seu discípulo até o Zero Absoluto, não tem nada a ver com ele ter achado Hyoga mais importante que Atena. Se for usar essa lógica, então o próprio Hyoga cagou para Atena e para o desfecho do combate contra o GM, já que ele quem optou por lutar com Camus. Seguindo sua linha de raciocínio, se o Camus é hipócrita porque não protegeu Atena, então os outros cavaleiros de ouro também são, pois viram o sufoco dos bronzeboys na subida das 12 Casas e não foram ajudaram. E sabemos porque não foram.

Tudo gira em torno do motivo de Camus, que no caso não era lutar por Athena, por Saga, nem nada mais. O motivo supremo da vida dele, pelo qual ele morreu, era o bem de Hyoga, como já repeti. Porque isso é hipócrita? Porque esse é um motivo emocional. Sim, emocional. Esse não era um motivo de um guerreiro. Era um motivo emocional "egoísta" movido pelo amor fraterno, tal como era o de Hyoga de se tornar cavaleiro só para ver a mãe dele. Ele amava seu discípulo, era um filho para ele, e ele não queria vê-lo morto, por isso sacrificou a sua vida para que o cavaleiro de bronze fosse mais forte do que ele próprio. Assim teria feito todo o possível para proteger o seu querido pupilo.

 


Na minha concepção isso continua não sendo hipocrisia. Você está analisando o posicionamento dele de uma forma muito superficial, não está notando a essência da coisa e confundindo isso com quebra de conceito. Acho que você pensa que o Camus deveria agir como: "Sou um cavaleiro frio e tenho minha filosofia de combate ligada a isso, mas se eu quiser ajudar meu pupilo a se tornar mais poderoso vou estar jogando fora o que eu prego." Opa, calma aí... não é assim que funciona não. Como já mencionei, o cavaleiro de Aquário é frio na batalha em si, tanto é que derrotou Hyoga em Libra friamente, e em Aquário, quando foi desafiado, foi rígido a todo momento, foi tão frio que se você não prestar atenção nos detalhes da luta, realmente dá a impressão de que Camus queria de fato matar o Hyoga como um inimigo.

Enfim, claramente temos interpretações diferentes em relação a postura do personagem, mas tudo bem. Voltemos ao assunto principal do tópico.

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Na tradução espanhola, que é a mais fiel da original, Camus não faz menção à Atena neste trecho:

 

06.jpg

 

Após ser vencido por Hyoga, o cavaleiro de Aquário fala para seu pupilo continuar lutando por aquilo em que acredita. Perceba a sutileza nas palavras de Camus, em momento algum citando Atena:

 

Mang_20008.jpg

75.jpg

 

E acho que já foi dito neste tópico, mas o desafiante na casa de Aquário foi Hyoga. Camus o trata com indiferença, sendo que na tradução espanhola dá até a entender que ele deixaria Hyoga passar também caso este quisesse. No anime Camus chega a dar as costas para seu pupilo.

 

Mang_19029.jpg

51.jpg

 

 

 

Como eu disse, Camus não estava do lado de ninguém. Se Saori fosse Atena, então justiça seria feita no final. Lembre-se de que a deusa Atena carrega consigo Nike, a deusa da vitória, além do que Mu explicou que Saori estava recebendo uma provação divina.

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