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Sangue e Coragem


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Olá,

 

Bom meu primeiro texto, não tenho muita experiencia em redação. kkk. Mas fiz com muita alegria.

 

Com vocês minha fic: Sangue e Coragem.

 

Prólogo
Esparta
O conselho estava reunido, o ancião mais velho discursava.
- O Deus Ares acaba de reencarnar, é chegada a hora, Esparta será a maior entre os Estados, nos transformaremos na maior nação deste mundo, Ares será nosso soberano supremo. Um mundo onde não existe fraqueza, rendição, onde fracos não existem. Reuna todos os soldados para comemorarmos o começo de uma nova era. Rei Carlos como Rei deves treinar pessoalmente o menino em todas as Artes da Guerra.
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Santuário
O Grande Mestre convoca uma reunião em sua sala, apenas os cavalerios de ouro.
- Cavaleiros. Atena acaba de reencarnar ao pé de sua estatua, uma nova Guerra Santa se aproxima, peço que treinem ao maximo os novos Cavaleiros. Eu li nas estrelas que Ares reencarnou já a alguns dias em Esparta, em relatos antigos, Ares é impiedoso e sadico, quer a qualquer custo dominar a terra por meio da violência e instaurar o caos, oprimindo os fracos.
Iago de Escorpião se manifesta.
- Grande Mestre porque não atacamos Esparta agora que o menino ainda é uma criança?
- Iago, seria uma covardia assassinar uma criança, mesmo porque ainda ele não sabe o seu destino.
- Me de a Adaga que eu pessoalmente acabarei com esta Guerra antes dela começar.
- Iago só tenho você e Pedro para proteger e treinar os aspirantes e cavaleiros. Paciência filho. A hora da batalha certamente chegará. Até lá, cumpra a ordem, faça os novos cavaleiros superarem seus limites. Precisamos completar o quadro de Cavaleiros de Ouro logo, senão a Guerra estará perdida.
Pedro de Gêmeos entra na conversa.
- Grande Mestre farei como desejar. Iago vamos este será um grande desafio.
A dupla se despede e deixam a sala do Grande Mestre.
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Acariciando a criança, ele se lembra da ultima Guerra Santa contra Hades na qual por um descuido a maioria dos Cavaleiros foram massacrados por Hades e Atena se sacrificou em uma feroz batalha contra o tirano do inferno. Se sentia culpado pelas perda das vidas de seus irmãos e companheiros.
- Atena me perdoe, prometo que te protegerei nesta Guerra.
A criança emana seu cosmo puro, que alivia e contagia o antigo Cavaleiro de Touro em uma paz imensuravel.
- Eu te protegerei.
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Olá Grimlock!

 

Ideia legal, aparentemente reviviendo a Guerra do Peloponeso sobre a ótica dos cavaleiros.

 

Já temos três dourados, vamos ver como tu liderás com isso.

 

Abraços e boa sorte.

 

Nikos, estou muito feliz que tenha lido.

 

Obrigado!

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Capitulo 1 - Treinamento

 

Antes de o sol raiar Iago e Pedro convocaram todos os aspirantes a cavaleiros.

 

Pedro discursa.

- Companheiros vocês não foram forçados a estarem aqui, vieram por livre e espontânea vontade. Aqui não é uma escola normal, vocês serão treinados para proteger Atena e a paz na Terra. O treinamento será duro, muitos não conseguirão finaliza-lo. A Guerra esta a porta, o inimigo já ruge em terras espartanas.

 

Ao falar em terras espartanas, os aspirantes começaram o falatório. Todos sabiam que Espartanos eram maquinas de matar, não se importavam com nada, apenas se deliciavam com a guerra. Lendas diziam que havia uma guarda de elite que protegia Esparta, homens que com socos abriam crateras no chão. Sem contar que as terras que conquistavam, os habitantes eram mortos por motivos fúteis, mulheres, crianças e velhos eram constantemente abusados e maltratados.

 

Iago vendo o medo tomar conta dos aspirantes chama a atenção para si.

 

- Crianças não tenham medo. O inimigo é sim assustador, uma cultura violenta e insana. Porém aqui vocês terão a oportunidade de combatê-los em pé de igualdade e acabar com esta era de medo e sofrimento.

 

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Ao todo havia cem crianças aspirantes a cavaleiros todos entre 8 e 12 anos. Foram recrutadas por Pedro que passou em terras que ainda não haviam sido conquistadas pelos Espartanos. Alguns se juntaram a causa por livre e espontânea vontade, outros na verdade só queriam um lugar seguro e que tivesse alimento.

 

Naquele tempo Esparta contava com uma força muito intrigante. Eles estavam assolando exércitos inteiros com poucos soldados. Os sobreviventes diziam que um espartano contava como mil soldados comuns. Na verdade Ares já estava se preparando para invadir a terra e como os espartanos o cultuavam, ele escolheu Esparta como lar e assim abençoou os soldados espartanos com um tempo de vida maior e força descomunal. Revelou aos anciões um novo treinamento semelhante ao dos cavaleiros, a diferença era a insanidade, só os fortes eram escolhidos.

 

A cada cem espartanos que entravam no treinamento, dois a cinco sobreviviam. Eles eram forçados a lutar entre si até a morte, não havia regras, podiam usar de qualquer artificio para vencer. Após esta faze, eram submetidos a uma rotina de treinos exaustivos, como carregar rochas com o dobro de seu peso, lutarem com leõs/ursos alterados pelo cosmo de Ares sem uso de armas e armaduras. Ao passar pelo treinamento eram lhe dadas as armaduras de sangue.

 

Estes eram a guarda de elite de Esparta, formada por 40 Guerreiros de Sangue, divididos em 4 grupos com 10 Guerreiros.

 

Pânico comandado por Deimos.

Fobia comandado por Fobos.

Dor comandada por Harmonia.

Fúria comandado por Kratos.

 

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Iago gritava.

- Vamos, vamos o exercito do inimigo já este preparado. Vocês tem pouco menos de 8 anos para estarem aptos para a Guerra. Eu quero 500 flexões e 500 abdominais.

 

O treinamento era baseado em exercícios físicos até a exaustão. Flexões, abdominais, barras, socos e chutes no ar, todos em grandes quantidades, formavam duplas duelando entre si até a rendição do adversário. Muitos desmaiavam no meio dos treinamentos, as crianças era obrigadas a progredir nos exercícios e naturalmente começavam a emanar de seus corpos o poder, o cosmo.

 

O Grande Mestre e Pedro observavam o treinamento com esperança, pois eles viam em algumas crianças a verdadeira determinação pela causa e lembrava-se de seus amigos e irmãos que deram suas vidas na Guerra Santa passada.

 

===============

 

O treinamento era realmente muito duro para aquelas crianças ainda naquela idade. Terminavam o dia esgotadas, e assim se passaram os 3 primeiros anos de treinamento no santuário. Alguns nem perceberam e já conseguiam queimar seus cosmos a ponto de destruírem montanhas e rasgarem as nuvens.

 

O Grande Mestre estava feliz, porém não demonstrava.

 

- Parabéns Iago, vejo que já temos alguns Cavaleiros.

 

- Estão fracos ainda, somente três conseguiram liberar o sétimo sentido. E mesmo assim sentem receio do novo poder.

 

- Quem são eles?

 

- Lucas, Miguel e Rhebeca, todos irmãos.

 

- Excelente, me pergunto qual armadura os escolherá.

 

O Grande Mestre, antes chamado de Salmir de Touro. Sempre teve o desejo de proteger, sendo o mais velho de seis irmãos, sempre chamou a responsabilidade para si. Fora convocado junto aos seus irmãos pelo antigo cavaleiro de Câncer para a Guerra contra Hades. Viu um a um de seus irmãos serem mortos. Teve a chance de derrotar Hades, porém ao ver a semelhança entre o receptáculo de Hades e seu irmão caçula, fraquejou no ultimo momento, tendo que Atena se sacrificar para salvar sua vida.

 

Pedro, muito feliz com o progresso das crianças disse.

 

- Agora é minha vez de treina-los.

 

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- Parabéns grande Ares, vejo que já consegue liberar uma fração do teu poder.

 

O ancião sorria, junto aos Generais e Rei vendo a criança matar os filhotes de leões só de toca-los. Não via a hora de começar a Guerra.

 

A Guarda de Elite eram homens repugnantes, maldade e fúria misturadas em um corpo só. Saiam de Esparta somente quando o exercito inimigo tinha um contigente acima de dois mil soldados, um grupo era mandado na missão. Em Esparta ficavam em uma especie de coliseu matando soldados de outras terras, abusando de mulheres, comendo e bebendo, impacientes por destruir os Cavaleiros de Atena, pois sabiam que seriam os unicos a combate-los em pé de igualdade e sabiam que a base do exercito de Atena era feita de crianças.

 

- Você não cansa de decapitar crianças Kaio?

 

- Hahaha, estou treinando para enfrentar as crianças de Atena, Julio. E você não cansa de abusar destas meninas?

 

- Hahaha, cansei! - O Guerreiro cortou ao meio a menina que aparentava ter 13 anos de idade. - Quantos anos teremos que esperar? Já não aguento mais ficar trancado.

 

- Paciência, espero que tenha algum cavaleiro que nos possa oferecer uma grande morte. Ares ainda é uma criança, creio que em 8 anos já estaremos marchando ao Santuário.

 

- Bom já que é assim, soldado traga mais uma escrava!

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Gostei da história até o momento, parabéns cara. Não tenho muito o que falar do enredo, mas me agradou os eventos que ocorreram nesses dois capítulos.

 

Principalmente a parte que fala sobre violência comum dos arianos, que é bem conhecida, mas que é bem legal ser mostrada.

 

Mas nem tudo são flores então deixa eu da uns pitacos aqui mano :a:

 

Acho que séria uma boa ideia descrever os cenários, os eventos sendo passados assim apenas com diálogos não deixa a imaginação fluir muito bem. Por exemplo, como é a aparência do Iago? a falta de descrição deixou as coisas um pouquinho vagas.

 

Já sobre o cenário a mesma coisa, seria legal se descrevesse Esparta, é um lugar novo e uma descrição (não precisa ser tão detalhada) iria enriquecer a história.

 

Enfim, parabéns! vou acompanhar a história aproveitando que tá no inicio e se precisar de ajuda tamo ai.

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Opa e aí Grimlock?

Começou tua história realmente, teu capítulo foi bem curto novamente, mas mostrou, em duas frentes, como estava indo a preparação para a guerra que enventualmente ocorrerá.

Os espartanos e soldados de Ares foram muito bem retratados e contextualizados, gostei dessa questão de sangue e tudo mais. Parabéns por isso.

Me desagrada ver os nomes tão abrasileirados. Nada contra, é que normalmente numa história de CDZ estou acostumado com nomes estrangeiros, kkk.

No mais, não dá de falar muito, cuida com os erros de português (revise bem o texto) que teve alguns.

Falou!

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Hey Grim o/

Gostei da premissa da fic, parabéns! Muito legal ver essa formação militar, o que me dá a impressão que veremos os dois exércitos travando uma guerra mais realista, em campo aberto. A narrativa ta fluindo muito bem, embora haja alguns errinhos e tal. Só sinto falta, como o Perseu falou, da descrição de alguns personagens mais importantes, tipo os golds e do exército de Ares. Também estranhei um pouco os nomes hahaha mas nada que comprometa a fic.

Dos personagens apresentados, eu curti o Kaio. Embora não saiba muito sobre ele, achei bacana isso dele ser um cara entedeado que espera por uma morte empolgante. ^^

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Prólogo

 

Bem vindo a aba, Grimlock! Gostei de ver que, tanto Ares quanto Atena reencarnaram recentemente, pelo visto será uma batalha onde os seus representantes agirão de forma mais ativa mesmo. A não ser que haja uma passagem de tempo. Bem, pelo visto o Grande Mestre é o antigo Cavaleiro de Touro, bem a sua cara mesmo /evil

 

De resto, não dá pra opinar muito ainda. Aguardando mais informações.

 

Capítulo 1

 

Gostei de focar nos dois pólos da batalha. Como o Ninos, ainda me incomodo com os nomes serem muito Brasileiros. Mas enfim, analisando a trama, gostei de focar no aspecto brutal dos súditos de Ares e de seu quartel general ser situado em Esparta. Boas escolhas. No mais, reitero as críticas dos amigos sobre a descrição do cenário e dos personagens. Ansioso por lutas. Parabéns!

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Olá pessoal, obrigado pelas palavras!

 

Vou tentar colocar a descrição dos cenários e descrever um pouco mais os personagens. Admito que tenho dificuldades nesta parte.

 

E quanto aos nomes, nossa eu ri muito. Não faço a minima ideia de colocar nomes gregos. Porém admito que esses nomes são das pessoas que estão a minha volta e que de certo modo seria bem louco participar desta guerra com eles.

 

Os capítulos estão curtos porque eu gosto de ler coisas curtas e objetivas.

 

Editando o capitulo 2 com as dicas!

 

Mais uma vez obrigado!

Editado por Grimlock
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Capitulo 2 - Aperfeiçoamentos

 

Pedro reuniu todos os aprendizes que alcançaram o sétimo sentido para treina-los e os levou em um lugar perto no santuário cheio de montanhas na encosta do mar. Não demonstrava nenhum tipo de afeto pelos aprendizes. Lembrava-se de seu antigo mestre ao qual herdou a armadura e agora entendia o tratamento que teve em seu treinamento. Sem perceber estava agindo igual ao seu mestre.

 

- Faça novamente, tenho certeza que esse não é o melhor de vocês.

 

- Não aguento mais Mestre Pedro, estou muito cansada. - Disse Rebheca exausta do treinamento.

 

- Cansada? Já faz um ano que treinamos e vocês não evoluíram em nada. Talvez esta guerra já esteja perdida.

 

- Mestre, treinamos todos os dias e vocês diz isto? - Lucas enfurecido gritou.

 

- Dos quatro você é o mais fraco, se concentre no teu treino em vez de ficar choramingando. - Disse Pedro olhando fixamente nos olhos de Lucas.

 

Lucas inconformado com a resposta foi tomado pela fúria, começou a emanar uma aura dourada e correndo em direção de Pedro pulou e fechou o punho, Pedro desviou no ultimo segundo, e Lucas desferiu o soco no chão.

 

Uma fenda enorme se abriu no chão, na qual não se via o fundo e foi dividindo a terra e muitos tremores ocorreram. Pedro de relance segurou Lucas. Os demais ficaram espantados com a cena que viram.

 

- Finalmente Lucas, parabéns. - Pedro com um sorriso no rosto e segurando Lucas pelo calcanhar para que o aprendiz não caísse na própria fenda que criou. - Vocês precisam entender que nesta Guerra é matar ou morrer e vocês que despertaram o sétimo sentido são a esperança da vitória.

 

- E por que nos maltrata assim, por acaso não estamos do mesmo lado? - Lucas já sentado no chão acariciando a mão, que se quebrou pela intensidade do golpe.

 

- Pare com este sentimentalismo, eu disse que aqui não seria uma escola normal e preciso que vocês entendam que o inimigo não terá piedade de vocês. Vamos, já faz um ano e ainda não conseguem passar deste teste?

 

Pedro mostrou mais uma vez o que queria que os aprendizes fizessem e com um simples soco em direção ao mar, uma rajada dourada abriu o mar onde não podia se ver até onde estava aberto.

 

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Nos campos de treinamento do santuário, Iago fazia os demais aprendizes duelarem entre si. Os campos já estavam todos manchados de sangue, as colunas estavam manchadas e destruídas, alguns aprendizes desmaiados próximos aos muros. Outros se recuperando e vendo seus companheiros lutarem.

 

Iago estava feliz, mesmo os aprendizes que não despertaram o sétimo sentido estavam cada vez mais fortes e ligados por uma verdadeira amizade. Sem perceberem desenvolveram união e um laço fraterno. Sabia que na hora da verdadeira batalha muitos despertariam o sétimo sentido e infelizmente só se alcança a perfeição com sacrifício, estava ansioso pelas coisas que poderia ver.

 

- Parabém Tiago, creio que está prestes a alcançar o sétimo sentido. - Iago estava feliz pelo aprendiz.

 

- Não vejo a hora de me vingar destes espartanos. - Tiago com um sorriso sádico no rosto.

 

Tiago foi uma dentre as varias crianças que estavam refugiadas em terras que ainda não estavam sobre domínio espartano. Na hora de dormir lembrava da noite em que seu vilarejo foi devastado pelos espartanos. Sempre tinha seus colegas de duelo como um espartano e ainda não havia perdido uma luta.

 

- Eles desejam uma morte gloriosa, creio que vou poder dar o que eles querem. – Disse Tiago, junto com outros aprendizes começaram a rir.

 

- Fecha essa boca e volte a treinar -

 

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Já havia passado 4 anos desde a reencarnação, e Atena já estava com um corpo de moça, seus cabelos negros beiravam a cintura e já se recordava de suas obrigações. Por ser uma deusa seu corpo se desenvolvia mais rápido. Estava em seu quarto olhando pela janela seus aprendizes treinando e chorava, pois sabia que muitos dariam a vida por ela e para salvar o estilo de vida a qual ela implantou na terra.

 

- Senhorita Atena! - Grande Mestre estava ajoelhado à porta do quarto em ato de reverencia, e sentia uma paz imensa, pois o cosmo de Atena preenchia todo o ambiente.

 

- Salmir, meu irmão Ares tem um desejo por sangue que é insaciável. Quanto tempo tem até os aprendizes terem terminado o treinamento?

 

- Creio que em menos de 1 ano todos estejam aptos para a Guerra.

 

- Ares já deve estar agoniado, nossa sorte que ambos os nossos corpos não estão totalmente desenvolvidos. Conto com sua sabedoria, pois iremos de encontro ao exercito dele, não podemos os deixar profanarem o santuário.

 

- Já esta tudo preparado para o confronto.

 

Ambos se olharam, e ela se recordava da aparência jovem de Salmir.

 

- Que orgulho, você realmente se tornou um homem forte e sábio.

 

- Será uma honra lutar ao seu lado mais uma vez senhorita Atena e não cometerei o mesmo erro. - Escorria lagrimas de seus olhos. Lembrou-se da batalha ao qual Atena se sacrificou por ele e pela vitória.

 

Atena sorriu, e enxugou as lagrimas de Salmir.

 

- Não chore meu amigo.

 

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A terra tremia uma planície com poucas arvores o cenário ideal para a batalha.

 

- Senhor Ares, veja o poder de seus soldados. - Disse o Rei Carlos, prostrado em frente ao jovem de cabelos ruivos.

 

- Carlos, estou impaciente e não vou ficar aqui vendo vocês se divertirem. - Disse Ares, apoiando sua espada no pescoço de Carlos.

 

Ares se colocou a frente do exercito e exclamou.

 

- Crianças esta é a minha primeira batalha depois de muitos anos, não existe rendição, não existe misericórdia!

 

Um som uníssono ecoava no vento.

 

- Viva Ares!

 

Os espartanos todos uniformizados, lança, escudo de bronze com a espada embainhada. Todos colocaram o escudo nas costas e se prepararão para o ataque.

 

O exercito adversário marchava sobre a planície fazendo a terra tremer. Um povo bárbaro que era conhecido pela sua bondade. Era um povo pacifico que não gostava de guerra e ajudava a todos os povos vizinhos, porém foram obrigados, depois que os espartanos aniquilaram algumas de suas aldeias.

 

Os gritos de terror eram agoniantes, pedaços de corpos por todos os lados.

 

- Vermes, é isto que minha irmã protege? - Disse Ares, segurando a cabeça de um bárbaro, todo coberto de sangue.

 

- Só servem para serem escravos senhor Ares. - Disse Carlos sorrindo ao seu senhor.

 

- E para diversão Carlos, e para diversão.

 

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No salão do templo de Ares, um grande espaço com mesas grandes, armas penduradas nas paredes. Os soldados cantavam e dançavam. As mesas estavam repletas de comida e as mulheres espartanas nuas divertiam os homens.

 

- Viva Ares!!! Viva Esparta! - Os soldados gritavam.

 

- Crianças aproveitem, pois o tempo de derrubar minha irmã Atena esta se aproximando. - Disse Ares, levantou-se e caminhou para uma sala menor, na qual estava Rei Carlos, alguns anciões e os generais de sangue.

 

- Senhor Ares, como foi sua primeira batalha neste corpo? - Perguntou o Ancião.

 

- Não estou totalmente desenvolvido, creio que em um ano, estaremos ao pé do santuário. - Disse Ares, se assentando em uma cadeira encostada na parede.

 

- Pai, posso testar a força de Atena? - Perguntou Deimos.

 

- Deimos quer se divertir sozinho? - Disse Ares com um ar de ironia. - O que acham? - Ares olhava para o alto, pensando em algumas probabilidades.

 

- Temos informações que o santuário conta com três cavaleiros de ouro. - Disse Carlos.

 

- Filho acho que você não vai se divertir. E outra eu não quero só derrotar minha irmã, eu quero humilha-la na frente de seus servos. Todos estão proibidos de chegar perto do santuário. Voltem para diversão. Carlos fez o que eu te ordenei?

 

- Estão todas no teu quarto, todas virgens. Divirta-se meu senhor.

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Olá Grinlock!

NEsse capítulo a história começou a andar. Temos, mais uma vez, uma visão bem dividida da guerra, mostrando os treinamentos dos dois lados.

Uma coisa que eu noto é que manténs o padrão dos mocinhos e vilões (pelo menos no início). Às vezes é legal quebrar um pouco isso e mostrar cavaleiros não tão bons e guerreiros de Ares virtuosos. Isso é uma bataha entre deuses e tem pontos de vistas diferentes. Mas claro que a história é tua.

O grande Mestre mostrou-se seco. Achei o primeiro diálogo um pouco confuso, principalemnte sobre quem estava falando o que.

No mais é isso, gostei da parte de Ares ali.


Abraços

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Gostei do capítulo. Ainda focado nos treinamentos. Isso é bom para que futuramente possamos apreciar ainda melhor o crescimento dos personagens.

 

Achei bem interessante a atmosfera em torno de Ares e seus asseclas, de certa forma me lembrou God of War, especialmente a parte dos banquetes, mulheres e muita bebida, passou a sensação de mitologia mesmo em torno do quartel general do Deus da Guerra. Queria que Deimos desobedecesse a ordem de Ares e invadisse o Santuário pra ter lutinha. :kosumo:

 

No mais, o treinamento no Santuário está bem interessante. Gostei da Atena morena e do Grande Mestre ter uma espécie de dívida com a reencarnação anterior da divindade. Quero muito ver quais Armaduras os protagonistas conseguirão. Parabéns e abraço!

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Olá caras!

 

Ao Nikos,

 

Já pensei e pode deixar, tem caras bons e malz em ambos os lados, cada um com dua verdade.

 

Ao Gustavo,

 

Velho o dia que alguém nascer com o cabelo roxo vou dizer que Atena reencarno de verdade, kkkkk.

As lutas chegarão!!!

Que isso cara, tem que honrar os pais!

Algo me diz que nem todos receberão armaduras, sei lá!

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  • 2 semanas depois...

Prosseguindo com a leitura das Fanfics recém-postadas no Fórum...

 

Chegou à vez de Sangue e Coragem...

 

Dentro das suas limitações o autor, conseguiu até aqui, ser bem sucedido naquilo que vem propondo com seu trabalho.

 

Sangue e Coragem segue os motes clássicos de Saint Seiya.

 

Com uma escrita simples, sem muita sofisticação ou aquele anseio a mais, por parte do autor, de querer acrescentar algo inédito a franquia.

 

Aliás, tudo em Sangue e Coragem soa bastante básico, superficial e previsível.

 

Tanto o cenário, como os próprios personagens, carecem de uma profundidade para que arrebatem os leitores, deixando-os convencidos dos mesmos, que até aqui, tem lhes faltado.

 

O próprio contexto histórico da época onde se passa a trama foi pouco abordado e simplesmente não há uma referência concreta nesse sentido.

 

Contudo, como foi dito acima deste comentário, mesmo diante dessas limitações Sangue e Coragem consegue ser eficiente em sua proposta.

 

Ares, mesmo ainda não estando na plenitude de seus poderes, e seu famigerado exército parecem incrivelmente superiores e mais preparados.

 

A barbárie de ambos é evidente e não menos que repulsiva.

 

A razão do Deus da Guerra em não massacrar de vez o Santuário (ele deseja, sobretudo, humilhar sua irmã Athena) se sagrando de uma vez, vencedor dessa Guerra Santa, convence e aqui, nós leitores (leia-se ‘eu’), ficamos por deduzir que será por essa razão que Ares cairá.

 

Enquanto o Deus da Guerra parece soberano no exercício de sua supremacia, do lado de lá, com Athena e o Santuário, as coisas são justamente o contrário.

 

Depois de uma difícil Guerra Santa com Hades, onde o Grande Mestre quase colocara tudo a perder, eles buscam se reerguer.

 

Jovens são treinados com a eminência da própria aniquilação que virá juntamente com a guerra que se avizinha.

 

Aqui preciso abrir um parênteses sobre as cenas dos treinamentos dos garotos que ficaram acima da média do padrão de qualidade de toda Fic. Além de bem escrita, vibrei quando Lucas, num rompante, atacou Pedro, dando ao tutor uma amostra de seu poder, e depois Pedro, satisfeito com isso, mostrara a Lucas e aos demais, o que se esperava deles, dividindo, o Cavaleiro de Ouro de Gêmeos, com um soco, as águas marítimas.

 

Percebo que os comentários dos colegas escritores aqui da aba vem influenciando positivamente o autor, no desenvolvimento de sua escrita, com dicas pertinentes a respeito de muita coisa que eu disse neste comentário, o que me faz direcionar elogios, tanto a esses colegas, quanto ao autor pela humildade e competência por ter tirado o melhor proveito do que foi lhe falado.

 

Outro fato muito elogiável na conduta do autor, foi que em outras Fanfics aqui do Fórum, percebi que ele vem marcando sua presença, onde não só vem acompanhando, mas deixando expresso, em comentários, sua opinião do que leu. Muito legal isso, legal mesmo. Afinal prestigiar os trabalhos dos seus colegas aqui do Fórum é um estimulo a mais para que esses também façam o mesmo pelo autor, lendo e comentando sua história.

 

Vou ficando por aqui...

 

Me despeço deixando a cá meu abraço!

Editado por Leandro Maciel Bacelar
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@Leandro

Obrigado! Estou tentando melhorar minha escrita e outras coisas que nossos camaradas me orientaram!

 

@Fórum

To escrevendo e reescrevendo tentando colocar as orientações em pratica!

Logo mais eu posto o capitulo 3!

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Capitulo 3 - Primeiros passos

 

Na sala do Grande Mestre um salão grande com um tapete vermelho que ia do trono até a porta de entrada da sala, nas extremidades das paredes havia doze pedestais no qual era o lugar das armaduras de ouro. A ultima barreira para os inimigos que desejam matar Atena. Salmir estava pensativo e tomou sua decisão.

 

- Naru, vá chamar Pedro. Desejo falar com ele.

 

- Sim senhor. - Disse Naru em posição de reverencia ao Mestre.

 

Naru era um muviano aliado do Santuário, seu povo que residia em Jamiel uma região da Ásia Oriental. Era diferenciado dos outros pelas duas pintas roxas na testa. Seu povo era conhecido como ferreiros, pois seus ancestrais foram os responsáveis pela criação e reparos das armaduras de Atena e seus cavaleiros. E tinham habilidades sobrenaturais como telepatia e teletransporte. E assim o fez, se teletransportou para a casa de Gêmeos.

 

Na casa de Gêmeos, Naru entrou e foi direto para as câmaras inferiores onde estavam o quarto de Pedro e os demais quartos. Chegou a frente de uma porta de ouro com a imagem da constelação de Gêmeos e bateu as argolas de ouro que estavam acima da fechadura. Logo que o som se dissipou, a porta se abriu.

 

- Senhor Pedro, o Grande Mestre deseja vê-lo.

 

- Vamos em frente. - Disse Pedro sorrindo.

 

============================

 

Em Esparta, o conselho estava reunido no grande salão do Coliseu, era aqui onde eram tomadas todas as decisões sobre o futuro de Esparta, o consentimento da Guerra. O conselho era formado por Ares, os Generais de Sangue, os cinco anciões mais velhos e o Rei. As cadeiras estavam alocadas em círculos e nelas estavam assentados os membros do conselho.

 

- Finalmente estou completamente desenvolvido. - Disse Ares. Ares aparentava a idade de um homem com 30 anos de idade, 1,90 de altura com o corpo escultural, seus cabelos ruivos chegavam a cintura, cinco tranças foram feitas e aparentavam ser chicotes, pois nas pontas as presilhas eram lâminas . - Está na hora, eu declaro Guerra a Atena e a este continente. Carlos quais as nossas forças?

 

- Meu senhor, contamos com 30.000 soldados espartanos de puro sangue. Os generais de sangue e seus 40 guerreiros. - Disse o Rei Carlos o monarca de Esparta.

 

- Carlos prepare o exército e marchem às terras livres, não quero prisioneiros homens. Poupe as mulheres que aparentarem 20 anos para baixo e os animais. Queime as cidades, destrua todos os templos e seus sacerdotes. E não subestime os povos livres, eles possuem guerreiros valorosos e terá uma boa diversão.

 

- Como desejar será feito meu senhor.

 

- Anciões vocês serão responsáveis pela multiplicação dos espartanos, teremos baixas no exercito e Esparta precisará de filhos de puro sangue para manter a estabilidade no continente. Quero todas as mulheres espartanas engravidadas, as que não puderem preparem-nas para o exercito. É extremamente importante esta missão. - Disse Ares aos anciões.

 

- Como desejar será feito meu senhor - Disse o mais velho dos anciões.

 

Os anciões na sua maioria eram velhos com mais de 60 anos de idade, desgostosos da vida por não saborearem a morte, eram considerados lendas de Esparta, pois saíram vivos de todas as guerras travadas. Suas funções eram a de administrar a cidade em seus diversos setores e fazer filhos. A filosofia era, grandes soldados são filhos de grandes soldados.

 

- Deimos, sua missão será a completa destruição dos muvianos, não poupe nada daquela região. Marche imediatamente. - Disse Ares sorrindo ao filho.

 

- Como desejar será feito meu Pai. - Disse Deimos que se levantou e prostrou-se a Ares e caminhou a saída da sala.

 

- Fobos, Harmonia e Kratos preparem os Guerreiros de Sangue, ao regresso de Deimos marcharemos ao santuário. Disse Ares, que levantando-se abriu os braços.

 

Todo o conselho se levantou e prostrou-se a Ares e em um som uníssono disseram:

 

- Viva Ares, viva Esparta.

 

============================

 

- Pedro, vi nas estrelas que Ares começou a se mexer, e a ti darei uma importante missão. - Disse o Grande Mestre que estava sentado no trono e ao seu lado estava Naru.

 

- Estou ouvindo Mestre. - Disse Pedro, prostrado em frente ao trono.

 

- Hoje será a consagração dos cavaleiros dessa geração e ao findar do evento você partira para Jamiel com dez dos melhores cavaleiros, exceto os que serão escolhidos pelas armaduras de ouro. Naru irá com você para mostrar o caminho.

 

Salmir levantou-se e foi em direção ao dourado.

 

- Levante-se Pedro, foi uma honra tê-lo como amigo. - Salmir colocou a mão sobre o ombro de Pedro.

 

- Está se despedindo de mim Mestre? - Disse Pedro, com uma expressão de surpresa.

 

- Creio que não nos veremos mais, pelo menos não nessa vida. Você ficará em Jamiel para proteger nossos aliados, é extremamente importante à sobrevivência deles.

 

- Sim Mestre. - Disse Pedro sorrindo ao Grande Mestre.

 

- Pedro não morra. - Disse Atena que chegava ao salão do Grande Mestre.

 

- Senhorita Atena, se for preciso darei minha vida para cumprir esta missão. - Pedro prostrou-se ao ver Atena.

 

Atena agauchou-se e colocou a mão no queixo de Pedro e o levantou.

 

- Eu sei que fará o possível e o impossível, e desde já eu o agradeço por isso. - Disse Atena sorrindo ao Dourado.

 

Atena também já estava na sua forma plena. Sua beleza era estonteante, seus cabelos negros crescidos um pouco abaixo da cintura brilhavam por causa de cosmo divino emanado. Aparentava ter também 30 anos de idade, 1, 70 de altura, seu corpo escultural, não aparentava fragilidade alguma.

 

- Vamos à cerimonia de consagração dos novos cavaleiros irá começar. - Disse o Grande Mestre.

 

============================

 

Em uma parte do coliseu ficava os quartos dos guerreiros de sangue. Uma grande área coberta, dividida por paredes de argila em pequenos cômodos que somente tinham uma cama e mesa. Quando não estavam no centro do coliseu treinando e se divertindo, ficavam em seus quartos descansando.

 

- Até que enfim sairemos dessa prisão. - Disse Kaio sorrindo ao amigo.

 

- O mestre Deimos disse que iremos fazer uma pequena viagem a outro continente. - Disse Júlio, que lustrava sua Armadura.

 

- Que? Não vamos ao santuário? - Kaio sentou-se no chão desapontado. - Será que lá tem algum Cavaleiro?

 

- Deve ter como vou saber. Arrume logo suas coisas e lustre sua Armadura. - Disse Júlio.

 

- Por que está sentado Kaio? Já terminou de arrumar as suas coisas?

 

Kaio levantou-se e imediatamente fez a reverência a Deimos.

 

- Perdão mestre. Vou terminar de arrumar.

Editado por Grimlock
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Olá Grimlock!

 

Li sua fic até o momento. Bom, a guerra de Ares é um tema abordado em muitas fanfics do universo de Saint Seiya, mas o mais legal, foi que você criou uma ambiência própria e todo um universo dentro de seu texto. Isso sempre me chama a atenção em fanfics, a originalidade. Gostei da interação entre os personagens e desse ponto de vista "por detrás" das coisas que acontece em seu enredo, tal qual a questão do treinamento. No mais, parabéns, estarei acompanhando teu texto. Por fim, convido-te a conferir minha fic "Excalibur!". Abraços!

Editado por Thiago A.P
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Muitos elogios se fazem necessários ao autor por esse conduzir tão bem a trama de Sangue e Coragem naquilo que precede as batalhas.

 

Cada vez mais estou ansioso para ver como se dará toda ação dos conflitos envolvendo Athena, Ares e as tropas de ambos.

 

Minha curiosidade a respeito do que foi feito do trio de aspirantes também é grande devido à acelerada no tempo.

 

Gostei muito dos preparativos e das medidas dos dois lados mediante ao prenúncio da guerra que os envolve.

 

A explicação em torno dos anciões de Esparta foi um acréscimo enriquecedor para a história.

 

Em vista do que foi apresentado, o Cavaleiro de Ouro de Gêmeos, mais o séquito de Cavaleiros que o acompanha, terá pela frente Deimos.

 

Tal confronto, nas terras de Jamiel, promete.

 

Outro ponto de destaque do capítulo foi Athena em sua participação que mesmo discreta conseguiu fazer-se percebida.

 

Creio ser isso, forte abraço, Grimlock e meus parabéns pelo trabalho.

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Capítulo 3

 

Gostei bastante da passagem de tempo, embora queria que tivesse ficado mais explícita no capítulo em si. Bem, logo de cara achei muito estranho um Muviano se teletransportar livremente pelas Doze Casas, desde o Templo do Grande Mestre até a Mansão de Gêmeos. Não havia Barreira de Atena naquela época?

 

Parece que a partir de agora começarão as batalhas. Particularmente o período de preparação dos personagens e trama que antecedeu isso foi de muita serventia, pois nos permite entender melhor como tudo funciona antes da guerra de fato começar. Foi um acerto bem vindo. Gostei também do militarismo de Ares e do modo dele liderar, especialmente quando ordenou que crianças, mulheres abaixo dos vinte anos e animais não fossem atingidos. Não que seja certo matar o restante, mas isso já nos mostra um Ares completamente diferente do estereótipo que conhecemos e criamos inconscientemente.

 

Abraço!

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  • 2 semanas depois...

Ola Grimlock! Força e persistência nessa escrita! Sei muito bem como é dificil escrever,



Li os três primeiro capitulos. Ansioso para ver o desenrolar da Guerra Santa contra Ares. Uma duvida: sua fic se passa no futuro ou no passado? Não consegui identificar!



Vejo que pretende começar bem do começo mesmo. Santuário vazio, com apenas 3 Cavaleiros de Ouro e começando a treinar novos. Corajoso. Uma sugestão: tem como colocar as fichas de seus personagens?



Quando der, dê uma olhada na minha também. Fiquei um tempo afastado do forum e agora estou postando ela novamente. Abraços


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  • 3 semanas depois...

Capitulo 4 - O começo das batalhas

 

- É chegada a hora, parabéns a todos que chegaram até aqui. De cem crianças que chegaram, vejo setenta cavaleiros a minha frente.

 

O Grande Mestre discursava na área de reunião do exercito do Santuário. Atrás dele estavam as armaduras em suas caixas. Atena, Pedro e Iago estavam ao lado.

 

Atena tomou a frente do Grande Mestre que ficou ao seu lado direito e exclamou:

 

- O ultimo teste não depende de vocês e sim da vontade das armaduras, aos que não forem escolhidos não desanimem. Todos vocês são cavaleiros, todos tem a capacidade de realizar milagres. Conto com a força de vocês para dar um fim a esta Guerra. Salmir explique o procedimento.

 

O Grande Mestre exclamou:

 

- Cada candidato virá ao centro da área e elevará ao máximo seu cosmo. A armadura decidirá a quem vai proteger.

 

Ao final todos, cavaleiros e soldados receberam o osculo de Atena. O gesto significava a benção que na hora mais escura os lembrava do porque lutavam. Naquele dia foram sagrados cinquenta cavaleiros.

 

===============================

 

Existia uma pequena cidade que estava no caminho para Jamiel. Ao longe se via casas em chamas, homens e mulheres empalados, outros sendo açoitados.

 

- Esquarteje, vamos mandar um presente aos muvianos.

 

- Mestre Deimos, as crianças também? - Disse Júlio.

 

- Poupem somente as adolescentes virgens, vamos nos divertir a noite. - Sorriu Deimos.

 

O pelotão de Deimos deixava um rastro de terror e destruição a caminho de Jamiel.

 

===============================

 

Na sala do Grande Mestre, Atena, Salmir e os Dourados conversavam:

 

- Pedro escolha dez Cavaleiros e marche para Jamiel o mais rápido possível. - Disse Salmir.

 

- Sim, mestre.

 

- Leve Naru, e se a situação sair do controle peça que ele salve o máximo de pessoas que conseguir pelo caminho secreto. Não deixe que matem os reparadores e seus aprendizes. Eles são a prioridade.

 

Pedro estava ajoelhado em posição de reverência ao Mestre. Levantou-se e disse:

 

- Sim Mestre. Defenderei a cidade e não deixarei que sigam nossos aliados.

 

Antes de sair, Atena foi ao seu encontro e com as mãos em seu rosto disse:

- O esforço de hoje não será esquecido, o seu nome será lembrado por todos.

- Obrigado minha senhora.

Despediu-se dos novos Dourados e abraçou Iago e sussurrou em seu ouvido:

- Adeus irmão, talvez nos reencontre em outra vida.

Iago que naquele instante se lembrava de todos os dias de treinamento e missões ao lado do rival que virou um irmão.

- Foi um honra lutar ao seu lado.

 

Pedro ao sair da sala. Exclamou:

 

- Foi uma honra ter vivido ao seu.

 

===============================

 

- Hoje iniciaremos a campanha, nenhum homem ou mulher será poupado. Este continente será habitado somente por Espartanos puro sangue. Hoje se inicia uma nova era, Esparta será grande como nenhum estado jamais foi. - Carlos discursava ao lado de fora da cidade, a sua frente estava os trinta mil soldados. - Viva Ares, viva Esparta - Bradou o rei Espartano.

 

Os soldados gritavam:

 

Viva Ares, viva Esparta! Viva Ares, viva Esparta. - O brado do exercito estremecia a Terra. Dizem os anciões que o rugido de Esparta foi ouvido no continente inteiro e no monte Olimpo os deuses temeram.

 

===============================

 

Uma terra com muitas montanhas de difícil acesso, com ossos espalhados entre trilhas e buracos. Para um humano normal era impossível de chegar a Jamiel. Nas montanhas viviam os últimos descendentes de uma raça antiga, os Muvianos. Os últimos mestres em reparar as armaduras de Atena, viviam escondidos e eram aliados do Santuário.

 

- Naru sinto cosmos furiosos chegando, pegue os reparadores e seus aprendizes e mais quantos puderem e os levem pelo caminho secreto. Não olhe para trás. - Disse Pedro.

 

Naru abraçou o amigo e foi cumprir a missão.

 

- Camaradas, defenderemos a cidade, não posso prometer que sobreviveremos. Não tenham piedade alguma, lembre-se que esses monstros fizeram com as pessoas que amavam. Por Atena e pela Paz defenderemos o refugio.

 

Pedro, os cavaleiros e os soldados de Jamiel ao saírem para a entrada do refugio dos muvianos foram recebidos com uma chuva de cadáveres humanos, pedaços de corpos esquartejados e podres. E uma risada insana era ouvida.

 

- Então Atena previu que destruiríamos esta raça maldita. - Disse Deimos que segurava pelos cabelos a cabeça de uma mulher e arremessou na direção de Pedro.

 

Pedro com o braço direito rebateu a cabeça para longe e disse:

 

- A única raça maldita que será destruída hoje serão vocês.

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Buenas!

 

Grimlock, a sua fic até o momento me chamou a atenção por dois detalhes que acho que tu poderias concentrar um pouco mais de esforço para melhorar. Primeiro detalhe e o mais evidente é o fato de tu batizar quase todos os personagens da história com nomes brasileiros. Bem sei que todos os leitores já abordaram essa questão em comentários anteriores, mas eu não poderia deixar passar em branco, já que isso muito me incomoda. Como um também escritor de fics, entendo que seja difícil de elaborar nomes no universo de Cavaleiros. Mas também penso que com um pouco de pesquisa e criatividade, tu poderia ter alguns nomes mais interessantes.

 

O outro detalhe é a superficialidade dos capítulos e personagens. Posso estar errado, mas a impressão que eu tenho é que tu tens pressa de passar logo pelos primeiros capítulos pré-guerras e chegar logo na narrativa dos combates.

 

As passagens de tempo, treinamentos e até mesmo os diálogos poderiam, ao meu ver ser muito melhor trabalhados. E quando digo "melhor trabalhados" me refiro também à descrição dos locais e, principalmente, dos personagens. Isso ficou muito evidente neste último capítulo que, além de curto, me pareceu muito raso.

 

A idéia da história, apesar de bem comum no mundo das fics, me agrada. A batalha entre Ares e Atena com certeza pode render uma ótima história. Teu estilo de escrita, simples e compacto pode encaixar muito bem com a quantidade de cenas de combates épicos que essa guerra pode gerar.

 

Enfim, aguardo pela continuação e que meus comentários o ajude a se tornar um escritor melhor.

 

Obs.: não desanima se te faltar inspiração e nem se apresse a escrever na falta da mesma. É melhor que tu demore mais a postar e apresente um ótimo capítulo do que escreva por "obrigação" e os textos não sejam tão bons...

 

Forte abraço!

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Foi um capítulo extremamente curto, sem profundidade e dinâmico em demasia, Grimlock (meus cumprimentos).

 

Inclusive, ficara aquela sensação desagradável que tudo fora feito às pressas e de qualquer jeito.

 

Eu diria que faltou tudo neste capítulo e aqui peço desculpas ao autor pelas palavras soarem severas demais.

 

As descrições de um modo geral, referindo-se a cenários, personagens e situações, simplesmente não existiram e quando houveram, foram tão ‘corridas’ e sem brilho que sequer deram a entender que estavam lá.

 

Os diálogos se mostraram superficiais dentro de uma previsibilidade que tornara toda interação monótona.

 

Algo que se sobressaiu fora à dinâmica que mediante a essa ‘falta de tudo’ não tinha mesmo como não se destacar.

 

Claro que o a gramática razoável também fora determinante para a dinâmica e aqui aproveito para elogiar o bom trabalho nesse sentido.

 

Em relação ao que aconteceu na história, mais uma vez a violência desmedida das hostes do Deus da Guerra chamara a atenção desagradavelmente enquanto o Santuário mobilizava dos seus para detê-los. Ao que tudo indica teremos no próximo o embate das duas forças nas terras de Jamiel.

 

Para encerrarmos, espero que o autor saiba levar da melhor forma possível as críticas aqui faladas tirando delas, o proveito necessário para que seus trabalhos futuros possam atingir um progresso que o deixe satisfeito assim como a nós, seus leitores.

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