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[Soul of Gold] - Episódio 8: Baldr, o homem escolhido por Deus!


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Depois que esse conceito de multiversos foi introduzido, conclui-se que TODAS as obras da franquia, incluindo mangás, animes, filmes, livros, TUDO são multiversos. O que foi uma saída bastante convincente pra escapar dos furos, incoerências e tudo mais.

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http://www.northpennines.org.uk/SiteCollectionImages/CarvingKirkbyStephen.jpghttp://i.imgur.com/dR0R5HG.png   Loki pra vocês.

Tem toda a pinta de ser o selo de Odin mesmo...

Aquele Eclipse do Hades demorou mais que o planeta Namekusei para ser destruído pelo Freeza no DBZ clássico. De Hades inferno até o final dos Elisios...

Depois que esse conceito de multiversos foi introduzido, conclui-se que TODAS as obras da franquia, incluindo mangás, animes, filmes, livros, TUDO são multiversos. O que foi uma saída bastante convincente pra escapar dos furos, incoerências e tudo mais.

 

Pois é. E como falei um tempo atrás por aqui, o recurso do multiverso quase sempre é / foi usado como uma resposta / saída simples e preguiçosa para quando uma franquia começa a ter tantas incoerências com ela mesma que não tem mais como explicar os seus furos. E infelizmente isso aconteceu com Saint Seiya também (apesar de, até que de certa forma, eu achar a ideia de multiverso algo interessante, em geral...).

Editado por Seiya Ogawara
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Assisti outra vez o episódio e aí vão minhas considerações:

  • A melhor coisa de SoG são as lutas rápidas e paralelas. As três frentes (Shaka, Dohko e Mu/Deathmask) foram muito bem executadas. Sem enrolações, sem diálogos imbecis, coeso e coerente, rápido e objetivo. O que precisávamos saber de Balder, sabemos. Nada melodramático, nada de laços intermináveis. Apenas um flashback rápido para justificar o título de deus e delinear o God Warrior. Simpatizei no visual, adorei depois desse episódio. Shaka, enfim, evoluiu; manteve a postura de homem mais próximo de um deus, mas está misericordioso. A cena final que antecedeu a morte de Balder, com o Cavaleiro privando o sentido do tato foi muito simbólica. Deathmask continua sádico e cruel (o que ele fez com Fafnir foi de pura maldade), mas dessa vez ele aprendeu que uma pessoa como ele é possível lutar por um propósito mais justo: o de proteger alguém.
  • O traço aqui em vários momentos não deve em nada ao do Araki (poderia listar várias imagens, mas não vem ao caso). A animação foi nível de uma série de TV. A dublagem original está no auge! O dublador do Shaka, Deathmask e Balder são destacáveis para mim.
  • O enredo, sem dúvidas, é mais rico mitologicamente falando do que Asgard original. Outro ponto positivo é a composição dos personagens, o background mitológico, as referências simbólicas, enfim, SoG tem me agradado muito mais que imaginaria (não gostei inicialmente de um EPISODE.G da TOEI, já bastava o do Okada e da Shiori).
  • O fato de correr paralelamente aos Elísios será explicado no primeiro booklet do BD/DVD, pelo que vi. Algo conforme debatido anteriormente: o tempo no reino de Hades corre diferente do da Terra (a cena do ataque a Seika acontece bem depois do fim de SoG, ao que parece). Isso me lembra a cena em que Aiolia e Shaka são enviados ao planeta de Japeto e Têmis, quando retornam Milo comenta de que não passaram muitos minutos para ele retornar todo ferido, então Shaka pressupõe que o tempo corre diferente nas dimensões.
Editado por Wandir Wanderley
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Eu tava pensando, pode ser que SOG faça com que os Dourados não tenham morrido no muro das lamentações...

 

Até poderia ser que o impacto do ataque tivesse gerado tanta energia que criasse tipo um buraco negro ou buraco de minhoca onde os Gold tivessem sido lançados através do espaço tempo e chegassem em Asgard...

 

Mas acho que SoG mostra que foram ressuscitados mesmos, pois há as marcas dos Einherjar, Shura e Camus falam da 3ª vida deles e ainda Lyfia mostra a mandala com os símbolos do zodíaco.

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Assisti outra vez o episódio e aí vão minhas considerações:

  • A melhor coisa de SoG são as lutas rápidas e paralelas. As três frentes (Shaka, Dohko e Mu/Deathmask) foram muito bem executadas. Sem enrolações, sem diálogos imbecis, coeso e coerente, rápido e objetivo. O que precisávamos saber de Balder, sabemos. Nada melodramático, nada de laços intermináveis. Apenas um flashback rápido para justificar o título de deus e delinear o God Warrior. Simpatizei no visual, adorei depois desse episódio. Shaka, enfim, evoluiu; manteve a postura de homem mais próximo de um deus, mas está misericordioso. A cena final que antecedeu a morte de Balder, com o Cavaleiro privando o sentido do tato foi muito simbólica. Deathmask continua sádico e cruel (o que ele fez com Fafnir foi de pura maldade), mas dessa vez ele aprendeu que uma pessoa como ele é possível lutar por um propósito mais justo: o de proteger alguém.
  • O traço aqui em vários momentos não deve em nada ao do Araki (poderia listar várias imagens, mas não vem ao caso). A animação foi nível de uma série de TV. A dublagem original está no auge! O dublador do Shaka, Deathmask e Balder são destacáveis para mim.
  • O enredo, sem dúvidas, é mais rico mitologicamente falando do que Asgard original. Outro ponto positivo é a composição dos personagens, o background mitológico, as referências simbólicas, enfim, SoG tem me agradado muito mais que imaginaria (não gostei inicialmente de um EPISODE.G da TOEI, já bastava o do Okada e da Shiori).
  • O fato de correr paralelamente aos Elísios será explicado no primeiro booklet do BD/DVD, pelo que vi. Algo conforme debatido anteriormente: o tempo no reino de Hades corre diferente do da Terra (a cena do ataque a Seika acontece bem depois do fim de SoG, ao que parece). Isso me lembra a cena em que Aiolia e Shaka são enviados ao planeta de Japeto e Têmis, quando retornam Milo comenta de que não passaram muitos minutos para ele retornar todo ferido, então Shaka pressupõe que o tempo corre diferente nas dimensões.

 

Rapaz, me veio a cabeça que a armadura do de Ophiucus já seja uma armadura divina. Kurumada já fez pensando nisso.

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Rapaz, me veio a cabeça que a armadura do de Ophiucus já seja uma armadura divina. Kurumada já fez pensando nisso.

 

Ela tem mesmo uma pegada bem mais de God Cloth do que de armadura de ouro "1.0", pelos adornos e tal.

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Rapaz, me veio a cabeça que a armadura do de Ophiucus já seja uma armadura divina. Kurumada já fez pensando nisso.

Se Ofiúco de ND for realmente uma Armadura Divina, vou achar excelente, especialmente porque nunca engoli o fato desse traje ser mais detalhado e imponente que os demais.
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Isso até me lembra de que Kurumada vai precisar explicar como uma Armadura de Ouro tão detalhada e imponente como aquela se torna tão diminuta no Século XX e ainda por cima regride de classe.

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Não sei que ta se ferrando mais, Kurumada ou a Toei, to imaginando além dessa explicação que seria bom do Kurumada dar, a explicação da Toei quando ela lembrar na animação de ND que o Shaka deu o seu sangue ao Ikki e não ao Shun...

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Vai acontecer um retcon, igual em algumas cenas de Hades Santuário, como a exclusão total do Mestre Cristal nos treinamentos do Hyoga, etc.

Isso nunca aconteceu. Hyoga sempre se refere ao fato de ter MESTRES.

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Isso nunca aconteceu. Hyoga sempre se refere ao fato de ter MESTRES.

Hyoga nem mesmo sabia da existência do Camus até o Mestre Cristal revelar a existência dele em um flashback quando o Cisne encontra o Dourado em Libra.
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Hyoga parece está conhecendo Camus na Casa de Libra mesmo, mas tenho quase certeza que há um flashback dos dois treinando em Asgard no anime, Camus tava usando uma camisa roxa... não sei se é minha imaginação, mas xá ver se acho...

 

EDIT: Foi na OVA 4 de Hades Santuário. Retcon dessa saga mesmo, como os olhos do Shiryu e Hyoga. Pensei que foi em Poseidon ou Asgard....

Editado por Rafael Gêmeos
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Pois é. Dá a entender que a primeira interação entre Hyoga e Camus foi no Templo de Libra e a primeira menção ao Cavaleiro de Aquário foi durante um treinamento entre o aprendiz e o Cavaleiro de Cristal. Mas em Hades Santuário meio que foi tudo retconeado, como se o treinamento fosse todo feito pelo Camus.

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Pois é. Dá a entender que a primeira interação entre Hyoga e Camus foi no Templo de Libra e a primeira menção ao Cavaleiro de Aquário foi durante um treinamento entre o aprendiz e o Cavaleiro de Cristal. Mas em Hades Santuário meio que foi tudo retconeado, como se o treinamento fosse todo feito pelo Camus.

 

 

Acho que uma forma mais elegante de se resolver isso seria imaginar que, na cronologia anime, o treinamento do Hyoga e do Isaak se deu meio que em um esquema de "Orientador (Camus)/Co-Orientador (Mestre Cristal)", em que o Mestre 'principal' é mais ocupado e, por isso, passa lá para dar diretrizes gerais às vezes e deixa o treinamento do dia-a-dia para o co-mestre. Isso também resolveria a questão de que o Camus tem suas obrigações como cavaleiro de ouro no Santuário, não tem como passar muito tempo cuidando de dois pirralhos no meio da Sibéria (no que ele se difere e muito dos outros mestres conhecidos da franquia). O próprio mangá comenta que o Hyoga chegou a ficar muito tempo "sozinho" na Sibéria e, até por isso, fazendo merda (o que levou à perda do Isaak) e até a receber "aulas/instruções" por correspondência. Assim, dá para encaixar o flashback do Hades Santuário sem menosprezar o Mestre Lua de Cristal.

 

P.S.: Na real, uma coisa que fica estranho no Camus é essa preocupação demasiada com o treinamento e evolução do Hyoga ao mesmo tempo em que ele cagou e andou solenemente para o Mestre Cristal E o Isaak. Poxa, custava tanto assim eles fazerem uma cena filler dele lamentando a perda de dois discípulos e comentando algo como "não posso deixar o meu último discípulo falhe/fraqueje/morra como os outros"? Até acrescentaria uma camada de motivação nele para ir ao extremo de morrer para que o Hyoga se tornar forte.

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Pois é. Dá a entender que a primeira interação entre Hyoga e Camus foi no Templo de Libra e a primeira menção ao Cavaleiro de Aquário foi durante um treinamento entre o aprendiz e o Cavaleiro de Cristal. Mas em Hades Santuário meio que foi tudo retconeado, como se o treinamento fosse todo feito pelo Camus.

Gustavo, na verdade não houve retcon em Hades Santuário. Na verdade foi como se o Camus estivesse fazendo uma visita ao Cavaleiro de Cristal e os seus discípulos. A Taizen traduziu o 3° booklet dos OVA's onde se encontra essa informação.

http://taizen-saintseiya.com/traducao-do-3o-booklet-de-hades-santuario/

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  • 2 semanas depois...

Muita gente tem comentado a respeito da mudança de personalidade do MdM, mas não vi muitos comentários a respeito de uma transformação na postura do Shaka em relação a seus inimigos, embora, penso eu, a causa desta mudança remonta-se à sua morte na Saga de Hades. Revendo a luta contra Baldr, lembrei que este mesmo Shaka disse ao Ikki que, das características dos deuses que ele não compartilhava uma delas era a misericórdia para com os mais fracos. E, no entanto, talvez o seu gesto em relação a Baldr talvez tenha sido um dos momentos de maior expressão de piedade de toda a franquia. Não deixa de ser uma mudança realmente substancial na personalidade de Shaka, embora, como eu disse, o processo de transformação aluda à sua própria morte, quando ele diz a Baldr, na última cena, a mesma frase que Buda havia lhe dito quando meditava sobre o seu fim na batalha contra Saga, Shura e Camus: "a morte não é o fim". Gostei dessa alusão sutil, mostra que o Shaka que alcançou o 8º Sentido é também um homem diferente daquele que enfrentou os cavaleiros de Bronze na Saga do Santuário.

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