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[Fanfic #4] - Svartalheim: Segundo Reino (By: Nikos)


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Regras:

Nesse tópico está PROIBIDO a postagem das NOTAS. Todas as notas devem ser enviadas via MP pra mim (com ou sem justificativa) seguindo os critérios exigidos nas regras. (Sempre números inteiros e não picados. Sendo elegíveis 1, 2, 3, 4 ou 5)

Lembrando que são CINCO critérios diferentes de avaliação.

Além disso é obrigatório que todos os participantes avaliem a fic. Podendo entregar as notas até 48 horas após a postagem da ultima fanfic do torneio.

Aqui está liberado para comentários sobre a fic, elogios, criticas e etc. Desde que não contenham as notas. Qualquer duvida postar no tópico livre. Ou MP. Ou Shoutbox.

Svartalheim - Segundo Reino

Mais um floco de neve caiu sobre a cabeça de Bado de Alcor e ele desmaiou novamente. O frio intenso ainda atingia as entranhas de sua armadura, que era acrescido pela extinção do calor humano que sobrara no irmão. Permitia que a neve caísse sobre o próprio corpo como forma de amenizar o sofrimento e para se sepultar junto à pessoa que um dia amaldiçoou, mas que, naquele instante, queria criar um laço infinito, que continuasse até as próximas vidas.

O delírio veio a seguir e, aos poucos o frio amenizou, dando lugar a uma temperatura agradável. Teria sido enviado ao paraíso de Valhalla, onde só os guerreiros descansariam ou então as histórias do inferno gélido de Niflheim seriam apenas uma lenda?

Um gotejamento, no entanto, provou que suas hipóteses estavam longe de serem verdadeiras. Eram pingos de uma água extremamente gelada, mas o suficiente para devolvê-lo, aos poucos, à realidade. Estava vivo e, para a sua surpresa, com menos ferimentos que imaginava.

 

Abriu os olhos lentamente e, por um momento, seu corpo se petrificou. Estava numa espécie de caverna, mas completamente feitas por galhos de uma árvore escura e grossa, que se entrelaçavam, formando um vão escuro, de dimensões desconhecidas. Sem demoras, olhou para o lado, diante da única faixa de luz. Havia uma quantidade menor de filamentos, formando uma espécie de jaula, mas que permitia a entrada de ar e de iluminação.

 

Algo atingiu a sua mente naquele momento. Acostumara-se a ser uma sombra do irmão a vida inteira, mas agora que tinha abandonado a escuridão por alguns momentos, voltar para ela o deixava num estado de extrema agonia. Não poderia permitir ficar mais uma vez enclausurado. Sem pensar duas vezes, ficou de pé e, com pouco das forças que tinha, atirou suas garras nas grades de galhos.

 

O ataque convergiu em uma rajada, parou na árvore, e voltou para o guerreiro, derrubando-o no chão, completamente frustrado, não menos ferido. Risadas secas se seguiram à tentativa vã, deixando o prisioneiro irritado. Um vulto surgiu na grade, sem revelar suas feições. Era baixo, escondido sobre uma longa capa surrada, que lhe dava um ar sombrio, mas não o suficiente para intimidar Bado.

 

– Não adianta atacar essa prisão, último dos Guerreiros Deuses. – disse o ser sob o manto escuro. – Eu sou Myrkrið, e um dia seria um Guerreiro Svartálfar, protegido pelos Elfos Negros.

 

– Queres dizer os legendários guerreiros do antigo reino de Svartalfheim? – murmurou Bado, irritado, enquanto se levantava e fitava o anfitrião com ódio. – Então quer dizer que aqui é…

 

– Exatamente! Estás em Yggdrasil, a árvore dos reinos. – confirmou Myrkrið, com a voz cada vez mais seca. – Na Era Mitológica, havia nove reinos sobre as terras nórdicas, cada um com guerreiros abençoados pelas respectivas criaturas representantes. Mas Odin resolveu banir todos eles, à exceção de Asgard, selando as armaduras dos seus protetores. Só restaram poucos remanescentes de cada um dos reinos e eu sou um deles.

 

– Então, o que estás fazendo aqui?

 

– Eu não tenho armadura… ainda! – grunhiu o Svartálfar, apertando o dedo entre as mãos. – Mas posso obtê-la quando completar o ritual. O selo de Odin só será quebrado quando o sangue de pelo menos um guerreiro de cada um dos nove reinos for derramado em batalha aqui em Yggdrasil. Quando isso acontecer, o vencedor poderá proclamar o seu reino e as armaduras de volta. Por isso te mantive vivo. Para poderes lutar comigo e eu vencê-lo daqui a alguns dias. Assim, Svartalfheim emergirá como o segundo reino. Agora… coma a tua comida!

 

Sem dizer mais nada, a figura misteriosa deixou uma tigela por entre as aberturas da cela e marchou para longe da visão de Bado. Irritado, o guerreiro ignorou o alimento, partiu para cima das grades naturais e gritou, mas não obteve resposta. Não podia aceitar aquela situação, nem mesmo provar aquela comida. Queria apenas acabar com o invasor o mais rápido possível.

 

Contudo, a fome logo lhe atingiu. Desde que enfrentara os cavaleiros e abandonara o Palácio com Shido, não tinha se alimentado. Não sabia quanto tempo se passara, mas tinha certeza que não aguentaria o combate caso continuasse em jejum. Por mais que odiasse aceitar as imposições de Myrkrið, não tinha outra escolha. Assim, pegou a tigela e virou-a sobre a boca.

 

– NÃO COMA ISSO! – gritou uma voz ao fundo.

 

Num instinto, Bado largou o recipiente no chão, mas sem derramar a comida. Olhou para o canto no instante seguinte e descobriu quem o alertara. Era um rapaz jovem, vestindo um longo manto esbranquiçado, com cabelos loiros, curtos e brilhantes e olhos verdes vazios.

– Isso é veneno élfico, eu conheço muito bem essas armadilhas. – comentou o companheiro de cela, se levantando lentamente. – O Guerreiro Svartálfar está alterando os alimentos para poder vencer as lutas. Quando alguém que ingeriu o veneno eleva o cosmo, acaba sentindo uma dor tamanha que o impede de continuar lutando. Assim ele conseguirá cumprir o objetivo.

 

Bado arregalou os olhos impressionados, mas não menos desconfiado com aquela situação.

 

– Estamos no mesmo barco. Eu sou Svikari, remanescente de Alfheim, o Reino dos Elfos da Luz. – continuou o rapaz loiro, segurando a tigela de Bado no chão. – Mas podemos virar esse jogo. Com meus conhecimentos de feitiçaria élfica, tirarei o veneno desse recipiente. Assim, poderemos enfrentá-lo de igual para igual e, aquele que vencer, conseguirá salvar o outro.

 

Com o cosmo concentrado, Svikari rodeou a mão sobre o alimento e produziu uma energia cálida, que modificou a sua cor. Sem demoras, ele comeu um pouco e deu o restante para o companheiro. Bado se alimentou rapidamente e, no momento seguinte, sentiu as energias se renovarem. Mais do que isso. A ambição e a sensação de utilidade lhe atingiram. Se vencesse Myrkrið, cumpriria a vontade de Odin e finalmente seria um Guerreiro Deus consagrado, digno de defender Hilda. Sairia da sombra de Shido e poderia se tornar um dos maiores defensores de Asgard de toda a história, e dessa vez, sem precisar sobrepujar o irmão.

 

Um barulho, contudo, o despertou para a realidade. Svikari tinha acabado de tombar, enfraquecido. Sem saber por que, Bado correu em sua direção e o segurou nos braços, o acalentando. Sabia que o companheiro de cela havia dado sua energia para purificar o alimento e que aquilo com certeza o afetou. Ele era, com certeza alguém muito nobre, mas que, naquele momento, precisava de ajuda. Por um instante, se lembrou de Shido e de toda a sua dignidade. Agora, mais do que nunca, tinha um motivo para vencer. Precisava defender tanto os desejos de Odin, quanto a sua honra e aquele que estava ao lado.

 

As noites sombrias se passavam e o desejo de glória só aumentava. Gritos ecoavam pela abertura da cela a cada dia, revelando que mais um combatente fora derrotado. Segundo Svikari, Myrkrið conseguira um representante de cada um dos nove reinos, ou pelo menos do que restara deles. Se isso fosse verdade, ao final dos nove dias, o Guerreiro Svartálfar teria tudo para reerguer Svartalfheim e trazer de volta o poder dos Elfos Negros.

 

A confiança de Bado, no entanto, não diminuía. Sentia-se renovado e cada vez mais ambicioso com o alimento de Svikari. O guerreiro de Alfheim, todavia, se definhava a cada purificação, mas impedia qualquer tentativa do companheiro de desistir. Justificava que os Elfos Negros eram os principais inimigos dos Elfos da Luz e que, portanto, evitar a sua ascensão seria o objetivo primordial. Não que Bado precisasse de muitos argumentos. Apesar de sentir um apreço pelo amigo, que crescia diariamente, a ambição se sobressaía e lhe dominava.

 

Um uivo naquele dia, no entanto, o despertou para a realidade e deteriorou suas ambições. Abriu os olhos e, por um momento, toda a solidão lhe retornou. Svikari havia desaparecido. Pelo grito ouvido, o amigo falhara. Um sentimento de culpa rodeou Bado. Se não houvesse custado tanto a energia do companheiro, talvez ele tivesse vencido a batalha e tudo estaria terminado. Sentiu, pela segunda vez na sua vida, que a ambição talvez não fosse a coisa mais importante. Deixara novamente, alguém próximo ir embora. Não podia se perdoar. Precisava se vingar, acabar com Myrkrið e, finalmente, poder respirar com dignidade.

 

Mais um dia se passou e outro grito soou durante a manhã. Bado permaneceu estático, comendo o restante do que Svikari tinha lhe deixado de reserva. Sabia que, pelas contas que haviam feito, restava apenas mais uma noite de solidão para enfim chegar a sua vez de lutar.

 

Os raios de sol penetraram na prisão na manhã seguinte e a porta da cela se abriu lenta e silenciosamente. Fingindo estar desmaiado e abatido, Bado deixou-se carregar, sem sequer abrir os olhos. Precisava chegar ao campo de batalha e, enfim, dar o golpe final de vingança.

 

Passado alguns minutos, Bado sentiu largado em meio a uma superfície de madeira. Com certeza era mais um dos infinitos galhos de Yggdrasil. Sem querer perder tempo, o guerreiro se levantou rapidamente e, com uma velocidade incrível, lançou sua rajada fatal, com o cosmo no ponto máximo. O manto negro se perfurou rapidamente e voou no ar, rasgando-se no chão. Um rio de sangue seguiu a partir dele, correndo para o grande tronco da árvore. Bado respirou vitorioso ao ver aquele fluido escarlate, confirmando sua vitória e a sua vingança.

 

No segundo seguinte, uma dor intensa lhe atingiu o peito, derrubando-o no chão, consumindo todo o seu cosmo. Não entendendo o que havia acontecido, ele ergueu o pescoço e olhou para cima. Svikari marchava vivo, com vários cortes no corpo e um sorriso de glória estampado. Bado não conseguia acreditar no que estava vendo e nem sequer compreendia a situação.

 

– Surpreso Bado? – perguntou o guerreiro de Alfheim. – Eu falei que venceria o Guerreiro Svartálfar e foi isso que aconteceu. Mas também não poderia deixar de me aproveitar da situação. É claro que tive que atacá-lo de surpresa, por isso não tive tempo de perder sangue. Mas eu sabia que, se te deixasse vivo e fingisse que alterasse a tua comida, tu me atacarias o suficiente para derramar o meu sangue. Mas como estás enfraquecido pelo veneno, serás facilmente derrotado.

 

– Por quê? – indagou Bado, debruçado em tortura. – Eu pensei que fôssemos amigos.

 

– Porque Alfheim também foi selado por Odin e essa é a oportunidade perfeita para reerguê-lo como o segundo reino. – continuou Svikari com os olhos brilhando de vitória. – Com o teu sangue e o dos outros guerreiros, poderei reviver os Guerreiros Ljós! LANÇAS BRILHANTES!

 

Uma forte luz rodeou Svikari e, no momento seguinte, infinitas raios finos de luz avançaram em direção a Bado, atingindo-o certeiramente. O guerreiro das sombras tombou novamente, com a armadura perfurada, tendo o sangue escorrido pelo campo de batalha, indo em direção ao tronco de Yggdrasil. O guerreiro élfico sorriu e seguiu o curso do fluido, colocando a mão na superfície da árvore dos reinos e elevando o próprio cosmo, proclamando a volta de Alfheim.

 

Como num estalo, a árvore começou a brilhar e o ambiente inteiro tremeu. Bado ergueu os olhos, impressionado, não mais do que Svikari, que estava pronto para reviver o reino perdido e derrotado. Agora seria a hora da glória e da vingança contra as artes de Odin.

Yggdrasil tremeu mais uma vez e, de repente, parou. O queixo de Svikari caiu, não entendendo o que acontecera. Num impulso, olhou para trás, Bado se erguia com dificuldade e sofrimento.

 

– Sabe por que o teu plano falhou? – perguntou Bado retoricamente. – Por que eu não sou um Guerreiro Deus, sou apenas uma sombra. Assim, como nenhum sangue de um verdadeiro combatente de Odin foi derramado, Yggdrasil está incompleta e o ritual não pode se completar.

 

Svikari arregalou os olhos, impressionado, não menos indignado. Bado, por outro lado, elevava o cosmo cada vez mais, mesmo enfraquecido com o ataque e com o veneno.

 

– Todos os Guerreiros Deuses estão mortos, mas não vou te deixar esperá-los renascer. – proclamou Bado. – Eu carrego o gene de um verdadeiro defensor de Odin e com ele, te vencerei. Recebe o poder máximo da Estrela Zeta! IMPULSO AZUL!

 

O cosmo de Bado chegou ao extremo e, no mesmo instante, a sombra de Shido apareceu por detrás dele. O golpe se consolidou em uma esfera gélida e atingiu Svikari, derrubando-o. Consumido pelo veneno, Bado também tombou, mas sabia que viveria. Não recebera um golpe fatal. Svikari, por outro lado, não perdera o sorriso de glória, mesmo à beira da morte.

 

– Disseste que não és um verdadeiro Guerreiro Deus, mas me atacasse como um. Um dia, teu sangue fará jus a isso e, então, o ritual estará completo e Alfheim voltará a brilhar.

 

Terminada a frase, Svikari virou de lado e sua vida se cessou. Bado se manteve de pé, não menos atento ao que ouvira. Se Alfheim voltasse, Asgard teria que estar preparada. Seria a hora de agir, precisava ir até Hilda e contar o que ocorrera. Assim, com todas as dificuldades, ele cambaleou, pronto para deixar Yggdrasil, precisava do cosmo cálido de sua regente para enfim, se preparar para a guerra que poderia estar por vir.

Editado por Gustavo Fernandes
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Fanfic muito interessante, conseguiu aproveitar vários conceitos da mitologia nórdica de forma original. Seria curioso uma abordagem maior dos Elfos na franquia CDZ.

 

Pensei que Bado fosse morer no final, uma surpresa que minha expectativa não se concretizou. Bem pensado o plano do inimigo não dar certo pelo fato de Bado não ser um Guerreiro-Deus de fato.

 

Parabéns!

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Essa fic realmente seguiu o padrão de escrita do Ninos que tanto gosto. Cheia de conteúdo, com boas reviravoltas e uma história bem interessante. Gostei bastante da explicação em torno do sumiço do Bado e de toda a contextualização envolvendo Svartalheim e Yggdrasil.

 

A reviravolta com Svikari se tornando o vilão da história me agradou bastante e contribuiu bem para a construção da história. Em resumo, curti. E curioso que o sorteio tenha feito com que sua fic seja postada justo no dia em que estreia um anime de SS falando sobre Asgard.

 

Personagem: 4

Gramática: 5

Coesão: 5

Originalidade: 5

Diversão: 4

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Muito boa a história, a inserção de yggdrasil (que agora ficará muito em foco devido a SoG) foi muito bem elaborada, gostei da questão do ritual para a ascensão dos antigos reinos e do combate ter sido feito dentro da própria árvore.

 

Bado foi uma ótima escolha, gostei de notar a forma que deixou claro seu objetivo de não voltar para a sombra após tantos anos na escuridão, a reviravolta da história também foi muito boa, não imaginava que quem o estava ajudando, se tornaria o antagonista no final, gostei.

 

Pelo que pude perceber, há muito conteúdo nessa fic, infelizmente não conheço muito da mitologia nórdica, mas fica claro que entende muito do assunto, isso acaba criando um texto seguro onde as ideias são facilmente assimiladas, apesar de não conhecer esses reinos citados, fiquei curioso para conhece-los.

 

Gostei bastante da história, parabéns!

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Nikos :bowdown:

 

Nunca tinha lido uma fic sua, apesar do pessoal do grupo sempre falar bem delas. Agora sei pq.

 

 

Fic espetacular, narrativa perfeita, gramática idem, reviravoltas e um personagem bem legal.

 

Quando uma pessoa sabe utilizar o conhecimento sobre mitologia temos isso, uma fic que te faz querer que não termine.

 

Mais uma que as 3 páginas não foi um problema, muito difícil vai ser esse TF.

 

Parabéns Guilherme. /rock

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Otima fic Nikos. A abordagem de um personagem que viveu a sombra de seu irmao, a inserçao dos novos guerreiros e o mito da Yggdrasil. Foram ótimos elementos, usados numa trama com reviravoltas e gostosa de ler...

 

Gosto muito da mitologia nordica e em 3 paginas vc surpreendeu na historia... Parabéns!!!

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Belo trabalho, Ninos. ^^

 

O fato de ter ambientado a história no período logo após a batalha dos Guerreiros Deuses contra os cavaleiros de bronze me deixou curioso, uma vez que só havia sobrado de fato um dos defensores de Asgard. (ou no caso, a "sombra" de um. :a:)

 

Realmente, as três páginas não foram nenhum empecilho pra sua escrita. A fic começou com um ótimo embasamento pra nos situarmos, e foi se desenvolvendo de forma natural, sem ser apressada ou deixar muitos detalhes pra trás. Pelo contrário, houve uma boa quantidade de informações completamente novas pro leitor, que foram inseridas com bastante "tranquilidade", longe daquela sensação de ser "jogada goela a baixo". Muitos méritos aqui. :D

 

A parte final também me surpreendeu bastante. Não esperava uma virada no panorama dos acontecimentos, e essa sequência final, com o verdadeiro adversário sendo Svikari, e com o ritual não se concretizando justamente por Bado ser apenas uma "sombra" de um Guerreiro Deus foi realmente muito bem arquitetado. /pensa Parabéns! ^^

 

Belo trabalho, Ninos. Tudo muito bem pensado e explanado, mesmo tratando-se de uma situação quase que completamente nova dentro de SS. Parabéns novamente! :eyebrow:

 

 

 

 

Esse é o resultado de se escrever com bastante antecedência. /lua

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Fanfic muito interessante, conseguiu aproveitar vários conceitos da mitologia nórdica de forma original. Seria curioso uma abordagem maior dos Elfos na franquia CDZ.

 

Pensei que Bado fosse morer no final, uma surpresa que minha expectativa não se concretizou. Bem pensado o plano do inimigo não dar certo pelo fato de Bado não ser um Guerreiro-Deus de fato.

 

Parabéns!

 

Olá Pimp!

 

Que bom que achasse a fic interessante. Eu tentei adaptar os conceitos da mitologia nórdica a CDZ, mais precisamente à saga de Asgard. Fico feliz que tenha gostado.

 

Também concordo que, apesar do bom desenvolvimento dos personagens, a Saga da Asgard ficou faltando mais sobre a mitologia nórdica, principalmente com relação ao conceito dos nove mundos.

 

Eu também pensei que Bado iria morrer, mas parece que o espanto de Svikari e a ajudinha da aura de Shido o ajudaram a superar inclusive o veneno.

 

Nem Svikari nem o guerreiro Svartálfar se aprofundram muito nisso. Azar o deles, sorte de Asgard e de Odin, que manteve o selo intacto.

 

Obrigado pelos parabéns e nos falamos.

 

 

Essa fic realmente seguiu o padrão de escrita do Ninos que tanto gosto. Cheia de conteúdo, com boas reviravoltas e uma história bem interessante. Gostei bastante da explicação em torno do sumiço do Bado e de toda a contextualização envolvendo Svartalheim e Yggdrasil.

 

A reviravolta com Svikari se tornando o vilão da história me agradou bastante e contribuiu bem para a construção da história. Em resumo, curti. E curioso que o sorteio tenha feito com que sua fic seja postada justo no dia em que estreia um anime de SS falando sobre Asgard.

 

Personagem: 4

Gramática: 5

Coesão: 5

Originalidade: 5

Diversão: 4

 

Olá Gustavo!

 

Eu sempre tento manter um jeito de escrever, trazendo exatamente isso que falasse. E quanto às reviravoltas, como eu adoro histórias com elas, sempre tento forçar a minha criatividade para esse lado. Claro que daí vai da preferência de cada um, mas eu acho isso o essencial em uma boa história.

 

Que bom que gostaste da contextualização, eu fatiei bastante ela na hora de escrever, porque se não não ia caber, mas que bom que consegui transmitir a mensagem. Mais dos nove mundos poderão ser vistos na segunda parte de Atlântida, só que dessa vez adaptado a outra realidade (já que Atlantida segue o mangá e a minha fic do torneio segue o Anime)

 

Svikari tornou-se o antagonista. Aliás... Svikari é "traidor" em Islandês! Myrkrið é "escuridão" (relacionado com elfos negros). Só curiosidade. kkk

 

Voltando... que bom que isso contribuiu. Para mim, esse foi o ponto alto da minha história, como já explanei anteriormente.

 

P.S. TOEI copiona! kkkkk

Valeu pelo comentário e há braços!

 

 

Muito boa a história, a inserção de yggdrasil (que agora ficará muito em foco devido a SoG) foi muito bem elaborada, gostei da questão do ritual para a ascensão dos antigos reinos e do combate ter sido feito dentro da própria árvore.

 

Bado foi uma ótima escolha, gostei de notar a forma que deixou claro seu objetivo de não voltar para a sombra após tantos anos na escuridão, a reviravolta da história também foi muito boa, não imaginava que quem o estava ajudando, se tornaria o antagonista no final, gostei.

 

Pelo que pude perceber, há muito conteúdo nessa fic, infelizmente não conheço muito da mitologia nórdica, mas fica claro que entende muito do assunto, isso acaba criando um texto seguro onde as ideias são facilmente assimiladas, apesar de não conhecer esses reinos citados, fiquei curioso para conhece-los.

 

Gostei bastante da história, parabéns!

 

Olá Marcelo!

 

Obrigado pelo elogio e fico feliz que tenha gostado da história. Como já falei pro Gustavo, a TOEI que é copiona. kkk. Já tinha pensado na história há décadas. kk.

 

Que bom que gostaste da maneira como Yggdrasil foi inserida. Eu tentei adaptar ao máximo o conceito dela e da mitologia ao universo apresentado no Anime. Vejamos, Asgard não é um mundo, mas um país. E os outros nove? Estariam selados talvez! E para libertá-los, só em Yggdrasil mesmo!

 

Eu não sou o maior fã do Bado, mas creio que ele era um dos melhores guerreiros para representar esse lado, por isso o escolhi. Ele não é um guerreiro cheio de princípios, mas, diferente do Alberich, ele faz isso devido a um grande trauma de ser a eterna sombra do Shido.

 

Como falei pro FG, eu adoro reviravoltas, então sempre tento inseri-las nas minhas histórias, quando possível. Que bom que gostaste dela.

 

Ficasse curioso? Que bom, então eu fiz um bom trabalho. kkk. Não consegui me aprofundar muito sobre os reinos (que na realidade são mundos na mitologia original) porque as três páginas me limitaram, mas tentei mostrar o máximo ossível e com clareza. Que bom que cumpri o objetivo.

 

Valeu pelos elogios e até a próxima Marcelo.

 

Abraços

 

Nikos :bowdown:

 

Nunca tinha lido uma fic sua, apesar do pessoal do grupo sempre falar bem delas. Agora sei pq.

 

 

Fic espetacular, narrativa perfeita, gramática idem, reviravoltas e um personagem bem legal.

 

Quando uma pessoa sabe utilizar o conhecimento sobre mitologia temos isso, uma fic que te faz querer que não termine.

 

Mais uma que as 3 páginas não foi um problema, muito difícil vai ser esse TF.

 

Parabéns Guilherme. /rock

 

Olá Davi! Benção concedida!

 

Poisé, nunca lesse. To de olho! kkk Mas que bom que gostaste dessa e que bom saber que tenho boas recomendações. Fico feliz com isso :D

 

Obrigadão pelos elogios. Nem sei se foi tudo isso, mas fico muito feliz em ter te agradado dessa maneira. A narrativa eu tento melhorar lendo e evito fazer coisas tão rebuscadas. Gramática penso que foi mais erros de revisão e reviravoltas é o meu passatempo preferido. Que bom que gostaste do perssonagem escolhido!

 

Foi difícil trabalhar esse conhecimento de mitologia e adaptar a esse contexto. Mas fico feliz que o pessoal gostou da abordagem e da maneira como foi tratada. É sempre gratificante ler esses elogios.

 

Quanto às três páginas, eu criei a história a um tempo e fui lapidando para,q uando escrever, caber no limite de três páginas. Foi árduo e exigiu a retirada de várias informações e drama (não consegui mostrar um drama do Bado, mas julguei que era menos relevante)

 

Fico feliz com teu comentário e obrigado pelos parabéns!

 

Abraços!

 

 

Otima fic Nikos. A abordagem de um personagem que viveu a sombra de seu irmao, a inserçao dos novos guerreiros e o mito da Yggdrasil. Foram ótimos elementos, usados numa trama com reviravoltas e gostosa de ler...

 

Gosto muito da mitologia nordica e em 3 paginas vc surpreendeu na historia... Parabéns!!!

 

Olá Guinho,

 

Obrigado pelos elogios! Tentei abordar o possível da mitologia nórdica sem se tornar exaustivo ou exagerado para as três páginas. Fico feliz que tenha agradado.

 

Como eu falei ali, o anime não tratou dos outros nove mundos, logo eu quis tentar abordá-los de alguma maneira e me recorri a Yggdrasil e um eventual selo de Odin (Fazendo referência aos selos das guerras santas em CDZ). Os novos guerreiros foram equivalentes aos guerreiros deuses.

 

Quanto a Bado viver à sombra do irmão, acho que casou bem com o local onde ele estava e o guerreiro com o qual ele iria enfrentar (Um elfo negro), mas que acabou sendo derrotado antes.

 

Valeu Guinho e tudo de bom

 

 

Belo trabalho, Ninos. ^^

 

O fato de ter ambientado a história no período logo após a batalha dos Guerreiros Deuses contra os cavaleiros de bronze me deixou curioso, uma vez que só havia sobrado de fato um dos defensores de Asgard. (ou no caso, a "sombra" de um. :a:)

 

Realmente, as três páginas não foram nenhum empecilho pra sua escrita. A fic começou com um ótimo embasamento pra nos situarmos, e foi se desenvolvendo de forma natural, sem ser apressada ou deixar muitos detalhes pra trás. Pelo contrário, houve uma boa quantidade de informações completamente novas pro leitor, que foram inseridas com bastante "tranquilidade", longe daquela sensação de ser "jogada goela a baixo". Muitos méritos aqui. :D

 

A parte final também me surpreendeu bastante. Não esperava uma virada no panorama dos acontecimentos, e essa sequência final, com o verdadeiro adversário sendo Svikari, e com o ritual não se concretizando justamente por Bado ser apenas uma "sombra" de um Guerreiro Deus foi realmente muito bem arquitetado. /pensa Parabéns! ^^

 

Belo trabalho, Ninos. Tudo muito bem pensado e explanado, mesmo tratando-se de uma situação quase que completamente nova dentro de SS. Parabéns novamente! :eyebrow:

 

 

 

 

Esse é o resultado de se escrever com bastante antecedência. /lua

 

Olá RPM!

 

Obrigado pelo elogio, deu um pouco de trabalho mesmo, já que eu escrevi há tempos (óbvio que não, kkkkkk)!

 

Alguém tocou nesse ponto, finalmente! Então, a ponta solta que para mim existia na Saga de Asgard era: "o que aconteceu com Bado?". Tipo, apareceu ele deitado com o Shido, mas o Bado não estava tão ferido a ponto de morrer por um frio daqueles, visto que ele foi abandonado e treinado. ELe tinha que ter sobrevivido e, como a Hilda teoricamente não o achou, ele só poderia ter sido sequestrado.

 

Deu de eu viajar, voltemos!

 

Que bom que sentisse isso. Eu pensei bem na hora de escrever e, como já tinha feito um corte mental, consegui completar o que eu queria em 3 páginas, apesar de ter faltado vários elementos para engrandecer a história!

 

Tentei trabalhar a mitologia nórdica com o espaço que podia. Que bom que ficou claro e que a abordagem foi feita de maneira tranquila. Fico feliz com isso! Pensei que o povo não iria se situar tanto!

 

Que bom que gostaste da reviravolta! Adoro lê-las, adoro pensá-las e adoro escrevê-las, apesar de dar trabalho. Como Svikari pertence aos guerreiros adoradores dos Elfos da Luz, acho que ele tem uma imagem boazinha de mais, perfeita para enganar os outros! Fico feliz que tenha te surpreendido.

 

Essa segunda parte achei que o pessoal ia sacar, do Bado não poder ceder o sangue porque não era um Guerreiro deus. Estou satisfeito de ter te surpreendido de novo! :D

 

Obrigado então pelos parabéns, novamente!

 

A gente se fala e espero para ler a tua!

 

Abraços

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Yo, Nikos!

 

Então, abordaste a mitologia nórdica com a personagem de Asgard clássico menos conhecida e pouco mencioada, Bado.

 

Numa luta pela sobrevivência de um dos mundos nórdicos que existe da árvore Yggdrasil e todo seu trama bem corrente, cheio de intrigas e reviravoltas como tua características marcante e pessoal num toque de suspense.

 

Em suma, gostei bastante de ter usado esta abordagem e ganhaste muitos pontos comigo.

 

Abraços e muitos parabéns.

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Svartalfheim Segundo Reino (Fanfic 4)

 

Personagem: (achei incrível a precisão do autor ao descrever Bado. A química perfeita de suas intenções com ações o fizeram literalmente “ganhar vida”. Não menos aconteceu com os outros dois personagens inéditos Myrkrið e Svikari).

 

Gramática: (o texto consegue em sua simplicidade, sem que o autor sofistique demais, mostrar-se surpreendentemente capaz e dinâmico).

 

Coesão Textual: (aqui o autor, conseguiu a façanha, de apresentar uma gama de fatos variados sem que nenhum deles passasse a impressão de inconsistência).

 

Originalidade: (a ideia por de trás dos guerreiros dos Nove Mundos Nórdicos e seu banimento por Odin foi fantástica e merecia uma continuidade que extrapolasse as linhas dessa história. Outro ponto que mereceu nota foi a cena com Bado liberando o IMPULSO AZUL ).

 

Diversão: (a reviravolta na trama e o plano de Svikari sendo frustrado por Bado não ser de fato um Guerreiro-Deus foram geniais).

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Ninofic lida. /lua

 

De início, assim como em várias outras fics participantes do torneio, gostei muito do protagonista escolhido. Atrás de Siegfried, mas ao lado de Alberich e Mime, Bado figura entre meus favoritos.

 

Segundamente, toda a temática nórdica (apesar de eu não ser profundo conhecedor e me embaralhar com tantos termos), a atmosfera de Asgard, neve e tudo o mais sempre me fascinam. Me agradam muito mais, por exemplo, do que a de Poseidon (que não deixa de ser fantástica).

 

Terceiramente (/luanegra), seu timing foi perfeito, visto que temos ai Soul of Gold e toda esta temática envolvendo Yggdrasil prestes a começar.

 

Agora sobre sua fic, especificamente.

 

Concordo com quem disse que a trama mereceria uma história maior, com mais capítulos e tudo mais. É um pano de fundo muito rico imaginarmos os nove mundos, cada um com sua classe de guerreiros, e uma guerra entre eles para reaver suas armaduras tudo o mais. Te parabenizo por ter abordado uma trama de certa forma ampla, mas sem deixá-la com cara de que foi apenas jogada.

 

Você fez uma escolha acertada, ao meu ver, em só abordar dois personagens basicamente na história, algo que encaixa melhor no formato de três páginas (eu optei conscientemente por algo diferente disso, sabendo que encaixa menos). Svartálfer teve uma passagem breve, apenas, e sua derrota nem foi detalhada. Svikari e Bado são os personagens desta história.

Não entendi bem de que forma Bado foi 'abduzido'. Sumiu de um lugar, apareceu em outro e fim. Mas sinceramente nem faço questão que pormenores assim sejam detalhados em uma trama que precisava acontecer rapidamente (devido à limitação do torneio).

Outro ponto que não entendi bem é que, aparentemente, os guerreiros dos outros sete mundos estavam presos em Yggdrasil ao mesmo tempo de Bado e Svikari, mas apenas estes dois permaneceram no mesmo recinto.

 

Assumo que antevi que Svikari não seria tão bonzinho e amigável como sua figura fora pintada enquanto junto de Bado. Não sabia exatamente como seria a reviravolta, mas senti que viria algo ruim dali.

 

A cena da batalha foi muito bem conduzida. Seu desfecho teria que ser rápido por conta da limitação de espaço, mas sinceramente não vejo como uma maior trocação de golpes agregaria à tensão. Achei que no fim das contas o tamanho acabou ficando justo, como deveria ser.

 

Por fim, muito me agradou Bado ter sobrevivido, dando assim espaço para uma continuidade. Não creio que você a desenvolva, visto que já manifestou diversas vezes sua intenção de começar uma fic 100% original após a conclusão de Atlântida, mas gostaria muito de vê-lo conduzir uma fic envolvendo a mitologia nórdica e os guerreiros dos nove mundos. Quem sabe não veríamos Bado como protagonista, recrutando novos guerreiros deuses para a guerra que viria?

 

Parabéns pelo trabalho, Nikos. Svartalheim é seríssima candidata ao título.

 

Abraço!

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Muito bom Ninos!!!

 

Eu faço coro com os colegas de que foi criado um excelente pano de fundo para história e que merecia uma fic maior. Achei a idéia muito boa mesmo. Quanto ao personagem particularmente gosto muito do Bado, e considero que foi muito bem retratado.

9

Achei muito fluída e agradável de ler. Apesar de não entender a princípio porque o Svikari ajudaria Bado (Afinal ajudando ele, ele teria menos chance) no máximo pensei que, talvez, ele tivesse percebido que a chance de Bado era maior.

 

Enfim, não antecipei em nenhum momento a traição, ou que este venceria Myrkrið. Boa reviravolta.

 

 

O fato de Bado ter ficado vivo e de o ritual ter falhado por Bado não ser um verdadeiro GD foram muito bons e fizeram chegar em um fim não fechado. Como se a qualquer momento o ritual pudesse ser completo.

 

Engraçado que, o que ele tanto almejava, ser um GD poderia trazer um grande mal.

 

 

É isso!

 

Parabéns Ninos!!!

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Gostei muito da fic e a achei extremamente criativa.


Apesar de não gostar do Bado (e continuar não gostando dele na fic) achei que conseguiu abordar muito bem o personagem e toda mitologia que o envolve.


Foi genial usar os nove mundos e colocar Odin como o cara responsável pelo ‘desaparecimento’ dos outros guerreiros. Inclusive, saber que existe guerreiros para cada um dos mundos, da uma empolgada logo de inicio, me parece ser uma ótima ideia para usar numa fic maior. Hahaha


Colocar os sentimentos dele com base no seu passado (sombra do irmão) também foi bem interessante, achei que soube desenvolver isso muito bem e passar para o papel. Também achei que aproveitou todo o tempo necessário muito bem!


Parabéns Ninos!


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Ola Nikos,

 

Tua pesquisa e abordagem tao ampla, especifica e cuidadosa sobre a mitologia nordica foi um atrativo irresistivel na tua fic. Ficou excelente a maneira como introduziu os cenarios e personagens e os ligou ao que a Toei fez no anime.

 

Alem disso, inseriu nao so um plot twist na historia como uma explicacao do heroi ao vilao do porque dos planos dele falharem.

 

Cara, achei sensacional sua fic. Parabens.

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El Ninos, excelente trabalho :bowdown:

 

Sua fic teve uma excelente química. As descrições dos cenários, a fidelidade na retratação de Bado, personagens bem delimitados somados em uma trama muito bem desenvolvida sem praticamente atropelar nada nos eventos mencionados. A mitologia presente pra mim fora o ápice,

 

Bado não figura entre meus personagens preferidos, mas Asgard pra mim dentro do seu próprio desenvolvimento e belíssima. Sua fic não só captou toda essa essência, foi mais além.

 

Sobre a tecnicidade, convenhamos, soberba!

 

Parabéns /rock

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Fic lida.

 

Como na fic anterior acho que as pontas soltas da serie são otimas para esse tipo de fic, pois podemos tratar aquela parte da historia bem a nossa maneira.

 

Gosto dessa ideia, porem achei o texto um pouco pesado de se ler, tive de parar por um tempinho e voltar a ler depois.

 

Mas mesmo assim gostei imenso do final, foi brutal ver o outro se ferrando por não pesquisar direito.

 

Forte abraço

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Grande Nikos.

 

Apesar de não gostar da saga de Asgard, achei sua história bem interessante.

 

As reviravoltas e a utilização de coisas da mitologia nórdica foram o ponto alto da sua Fic. Os temas abordados foram bem trabalhados, dando uma importância muito grande a partes interessantes dessa mitologia tão rica.

 

Pensei, assim como o Pim, que o Bado morreria no final. Fiquei até esperando isso já, na verdade.

 

Parabéns pelo ótimo trabalho!

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