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Saint Seiya - Atlântida: Contos dos Renegados (Parte 1)


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Ninos, finalmente comecei a tirar meu atraso. Li os capítulos 22, 23 e 24, encerrando assim o ótimo arco de Jamiel. Vamos aos comentários.

 

Bem, como já havia dito posteriormente, achei o clima todo deste arco bem peculiar e diferente do restante da fic. E isso foi bom, pois deu uma "oxigenada", sempre bem vinda em tramas mais longas.

 

Tivemos a revelação de quem havia sido o responsável pela ave de fogo, e não era nada ligado a Fênix. -_- Mas por outro lado achei bacana o conceito das Quatro Marquesas representarem elementos específicos. Pela minha fic você deve saber o quanto curto este pequeno clichê hahaha. E como de praxe, a do fogo acaba ganhando minha predileção. /sex

 

Temos também a revelação do Mensageiro de Gaia como sendo Libânia de Peixes. Ótima sacada, embora eu tenha ficado grilado com a forma com que ela disfarçava sua voz feminina (até então, dava a entender que todos a viam como um homem). Se eu tiver deixado passar tal justificativa, peço que me dê uma luz heheh.

 

E fomos para o embate entre as musas. A luta foi bem conduzida, com diversas alternâncias. Achei bacana como os golpes foram utilizados, embora tenha achado bem conveniente que a Marquesa pudesse aliar seu elemento (fogo) à água também, somente assim conseguindo adquirir uma vantagem estratégica na batalha. De qualquer forma, passado o momento de receio aonde achei que a pisciana fosse entrar na roda da Síndrome da Morte Clíclica Lost Canviana, ela saiu vencedora. :kosumo:

 

E vamos ao vilarejo, aonde Propus, o garoto sono, se depara com mais uma marquesa. Cara, concordarei com o que o Gustavo costuma dizer aqui: se for revelado que o garoto pode de fato entrar na mente das pessoas, tudo se justifica e eu ficarei de boa. Porque não tem embasamento para o que ele "adivinha". Não há indícios das conclusões que ele toma. Não tem como olhar para a cara de uma pessoa e descobrir que ela gosta de vinho (porque não poderia ser cachaça?) ou que o pai dela morreu (por que não a mãe ou o irmão? Ou por que não estar triste por um milhão de outros motivos?). Como exemplo das adivinhações non-sense, segue um exemplo:

 

"– Essa falsa confiança não me engana.– interpelou Propus.– Estás extremamente incomodada por dentro. Algo aconteceu em Atlântida que fez com que Poseidon se desfizesse de vocês."

Poderia citar um milhão de exemplos de frases do Propus que não tem embasamento, nem uma suposta genialidade que justifique de forma satisfatória. Claro, ele pode perceber o estado emocional da pessoa, mas adivinhar o que está acontecendo em Atlântida... Ai forçou a amizade. Então fica a torcida por sua habilidade em entrar na mente das pessoas mesmo.

 

Saindo do modo cricri, e voltando ao que interessa, Dinamene apagou o moleque, após reconhecê-lo como um aprendiz de cavaleiro de ouro, e o capítulo retomou a curva ascendente.

 

Indru de Compasso surge. Achei bacana ele não ter sido um salvador da pátria, mesmo com sua entrada triunfal. Normalmente seria o caso, mas ele foi facilmente derrotado, pouco conseguindo fazer com seus poderes telecinéticos. Mas... Foi "salvo" por cavaleiros negros! Ai sim me surpreendi. A princípio, cogitei que formariam uma aliança temporária em prol de derrotarem a Marquesa.

 

Usou um dos meus cavaleiros negros preferidos, Andrômeda, junto com a versão negra de um dos meus prateados preferidos, Cérbero. Ótima escolha! Imaginei-os o mais bad ass possível! Hahaha

 

De qualquer forma, bacana ver como a Ferusa demonstrou seu asco pelo tipo de pessoas que eles seriam. Mesmo que sejam adversárias de Atena em Guerra, elas pareceram admirar a lealdade dos cavaleiros para com sua deusa. Sempre bom quando os antagonistas demonstram possuir linhas mais profundas de pensamento, e nisso te parabenizo pelo bom trabalho com esta classe do exército de Poseidon que nos apresentou.

 

No fim das contas, tivemos três frentes diferentes no campo de batalha: cavaleiros de Atena, cavaleiros negros e as Marquesas de Atlântida! Ah, e curti também a forma como Ferusa se livrou do veneno do Cérbero Negro.

 

E bem... Propus e Indru nem dando para o cheiro, cavaleiros negros perdendo fácil também... Estava anunciado que algum overpower chegaria a qualquer momento. E eis que surge Alhena, que há tanto tempo estava sumido da fic.

 

Apesar de você saber bem como eu realmente não gosto da tal dualidade, fico curioso pelo que provocou isso no geminiano. Pelo que Libânia relatou, ele não era assim na época da Guarda de Ouro, dando os primeiros sinais de insanidade apenas na guerra contra Oceano. Algum fato precisa ter sido o gatilho para isso, e pelo visto as suspeitas da pisciana caem sobre Sertan. Hum.. /pensa

 

Ele ter colocado as irmãs para se enfrentarem através do Satã Imperial foi bem ardiloso. Ele já havia decidido desde o início que mataria as duas, mas não perdeu a oportunidade de usar a técnica para fazê-las sofrer ainda mais.

 

Libânia foi bem esperta. Com certeza houve uma tempestade de emoções em seu coração ao reencontrar seu antigo companheiro, ainda mais após anos de isolamento em Jamiel anulando sua identidade, mas ainda assim manteve o controle para que pudesse enganá-lo facilmente. Foi um desfecho bem satisfatório, devo dizer. Preferi assim, até pelos acontecimentos que vai possibilitar, do que se ele tivesse saído de lá com uma vitória absoluta e por cima da situação.

Sei que não costuma trabalhar romance na sua trama, mas fiquei com uma pequena impressão de que há algo mais partindo de Libânia com relação a Alhena, e o mesmo partindo de Indru em relação à amazona, porém esta completamente não correspondida. Pode ter sido apenas impressão, mas ambas relações me pareceram mais do que apenas a de bons amigos.

 

Bem, e claro que o trecho estava indo bem demais. Mas nada que Propus não consiga dar uma azedada com suas falas sem noção. Enfim, saiu rápido de cena e foi deixar as armaduras com o Grande Mestre.

 

Fica a curiosidade para como Libânia investigará as mudanças de Alhena. De que forma ela pretende adentrar /sex na personalidade do cavaleiro negro e chegar às origens do problema, para, quem sabe, curá-lo. Nem que seja de forma temporária.

 

Por fim retornamos ao Santuário, aonde Spio, a algoz de Feres, permanece com Actaeia. Sempre curto quando o foco da fic vai para o "lado de lá", mostrando como o exército de Atlântida interage entre si e pondera sobre os eventos externos. Vê-las lamentando as perdas das irmãs foi bem enriquecedor!

 

E é lançado um ótimo gancho, que espero que seja explorado no arco seguinte: nereidas estão morrendo dentro de Atlântida! :kosumo: Ver um conflito interno no reino de Poseidon seria sensacional. Fica a expectativa desde já.

 

E é isso! Editarei este post conforme concluir os arcos seguintes. Abraço!

Editado por bizzyderyck
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Bom parabéns pelo cap Nikos e até a prox !

Ola fimbul, ja estava sentindo a tua falta:
O Grande Mestre estava desmaiado, ao meu ver. Enttao nao da de julgar ele por esse caso, por esse caso, kkk. Veremos se ficara mais ativo... ou nao.

Siiim, parece que Ario realmente transmite esperancas a todos . Alguem que nao eh um banana no refugio kkkk. Ela precisaria treinar um novo reparador ou a arte ficaria perdida eternamente.

 

Como diz o ditado, quem nunca errou que atire a pri,eira pedra. Gale sentiu na pele o sofrimento de Deolinda. A diferenca eh que Gale se sentiu tambem extremamente culpado por tudo.

 

KKKK. As vezes nem assim, vide Aldebaran x Sorento no ,anga. Pois eh ; Faon ganhou uma promocao sabe se la por aue. Alias, merecida nao, ele so fez bobagem, agiu por conta propria e isso custou a vida de gibrial e quase a de atena. Mas sabe-se la o que se passa na cabeca de Sertan .

 

Tambem nao sei o que acarretera...

 

Ate a proxima fimbul, nos falamos quando der. Dia 6 eu volto de viagem e dia 31 de Marco comeco A postar a parte 2.

 

Abracos

 

Capítulo 39

 

Diante da revelação bombástica de sua linhagem sanguínea, já era esperada a mudança de lado por parte de Pítia, contudo, as coisas acabaram muito bem conduzidas pelo autor, e a participação da Amazona de Ouro de Escorpião em sua batalha com a Nereida, acabou por ser determinante.

 

Assim como Safiya achei repulsiva a atitude do Grande Mestre com relação a ocultar do Cavaleiro de Ouro de Áries sua linhagem.

 

O fato da pequena Athena também saber disso e compactuar foi ainda mais impactante para mim.

 

Me pergunto até onde, e o que são capazes de fazer, essa geração que a cá temos em Atlântida, com esse Grande Mestre e essa Athena, em prol, dos ideais da Deusa da Sabedoria que afirmam seguir, mas que no entanto, parecem totalmente alheios a eles.

 

Por essa “falência moral” não me admira a existência de uma “Legião” que age a margem.

 

Nem a de um Santuário “quebrado” onde tantos se rebelam e falta a devida reverência.

 

No meio dessas máximas, fica a dúvida de onde estará, nestes que a cá se encontram, a verdadeira essência da justiça que fizeram dos Santos de Athena aquilo que sempre foram...

 

Bom...

 

O tempo dentro da própria história deverá responder a isso...

 

Capítulo 40

 

Fiquei alarmado com as revelações desse capítulo: ao que parece a armadura de Ouro pretendida por Propus é a de Gêmeos envergada por ninguém menos que Alhena.

 

Mona acabou por ser assassinada na frente de Propus pelo próprio Alhena que afirmou ser seu pai!

 

É de ler sem desgrudar os olhos da tela...

 

Sem sombra de dúvida, um dos capítulos mais polêmico, senão o mais, de toda Atlântida.

 

Capítulo 41

 

Pai e filho se enfrentam!

 

Apesar de relativamente bem descrita, esperava mais, muito mais, deste combate, dada suas proporções e relevância dentro da obra.

 

Os diálogos, o drama e as ações não tiveram, infelizmente, o mesmo peso das revelações de outrora, ficando relegados a sombra deste.

 

E assim como foi com o seu desenrolar, a conclusão também ficou apática.

 

O que poderia ter sido épico, acabou por ser algo postergado ao futuro, sem a conclusão merecida e aqui, há meu ver, faltou ao autor a coragem de por um ponto final ao assunto e a maestria por fazer disso, como mencionado acima, um épico!

Ola Leandro, consegui um teclado e... como havia te falado antes ? Acho aue pulasse dois ou tres capitulos...

 

Capitulo 39

 

Sim, apesar de ter algumas pistas , realmente achei inexperado a revelacao. Concordo contigo quanto a Pitia ter mudado de lado. Achei u, cliche, mas necessario. Que bom que gostaste da maneira como foi conduzido, assim acho aue amenizou o cliche.

 

Eu adoro a Safiya... Diva. Kkkk. Ela tambem serviu para desviar um pouco do foco. Eu tambem achei repulsiva, mas ele tentou ocultar do pitia para mantelo no refugio, mas o tiro saiu pela culatra. Mais um dos milhoes de erros dele.

 

Nao sei ate onde podem chegar mesmo. Mas eu excluo um pouco Atena disso. Apesar de ela ser a Deusa da sabedoria e uma estrategica por si sO, ela era ainda muito nova nessa epoca, sem desenvolver bem seu lado divino.

 

Olha, a Legiao de Atena nao eh bem um exemplo de dignidade kkk, eh mais uma legiao que busca agir poraue o refugio esta parado. Considero a revolta de Libänia mais crivel com o questionamento moral do refugio .

 

Capitulo 40

 

Pois eh, que Propus era um geminiano dava apenas de supor devido as ilusoes, mas nada de concreto.Mas aue era filho de Alhena tambem me surpreendeu. Se eu bem me lembro, a unica coisa que os ligava eh que ambos adoravam ler e que Alhena foi ate Jamiel, onde Propus estava.

 

A morte de Mona causou Polemicas e odio por pqrte do Gf, kkkk que bom aue te agrqadou assim .

 

 

Capitulo 41

 

O combate nao tinha co,o se extender tanto ; dado em vista que Alhena era um membro da Guarda de Ouro e um cavqaleiro experiente enauanto Propus um aprendiz. Mas que pena aue os dialogos contudo nao o agradaram. Os combates reconheco as minhas limitacoes.

 

Bem, quanto ao final, ele eh o primeiro capitulo de um arco e garanto que nao foi falta de coragem. Mas nao vou me extender muito.

 

Valeu entao e abracos :

 

 

 

Ninos, finalmente comecei a tirar meu atraso. Li os capítulos 22, 23 e 24, encerrando assim o ótimo arco de Jamiel. Vamos aos comentários.

 

Bem, como já havia dito posteriormente, achei o clima todo deste arco bem peculiar e diferente do restante da fic. E isso foi bom, pois deu uma "oxigenada", sempre bem vinda em tramas mais longas.

 

Tivemos a revelação de quem havia sido o responsável pela ave de fogo, e não era nada ligado a Fênix. -_- Mas por outro lado achei bacana o conceito das Quatro Marquesas representarem elementos específicos. Pela minha fic você deve saber o quanto curto este pequeno clichê hahaha. E como de praxe, a do fogo acaba ganhando minha predileção. /sex

 

Temos também a revelação do Mensageiro de Gaia como sendo Libânia de Peixes. Ótima sacada, embora eu tenha ficado grilado com a forma com que ela disfarçava sua voz feminina (até então, dava a entender que todos a viam como um homem). Se eu tiver deixado passar tal justificativa, peço que me dê uma luz heheh.

 

E fomos para o embate entre as musas. A luta foi bem conduzida, com diversas alternâncias. Achei bacana como os golpes foram utilizados, embora tenha achado bem conveniente que a Marquesa pudesse aliar seu elemento (fogo) à água também, somente assim conseguindo adquirir uma vantagem estratégica na batalha. De qualquer forma, passado o momento de receio aonde achei que a pisciana fosse entrar na roda da Síndrome da Morte Clíclica Lost Canviana, ela saiu vencedora. :kosumo:

 

E vamos ao vilarejo, aonde Propus, o garoto sono, se depara com mais uma marquesa. Cara, concordarei com o que o Gustavo costuma dizer aqui: se for revelado que o garoto pode de fato entrar na mente das pessoas, tudo se justifica e eu ficarei de boa. Porque não tem embasamento para o que ele "adivinha". Não há indícios das conclusões que ele toma. Não tem como olhar para a cara de uma pessoa e descobrir que ela gosta de vinho (porque não poderia ser cachaça?) ou que o pai dela morreu (por que não a mãe ou o irmão? Ou por que não estar triste por um milhão de outros motivos?). Como exemplo das adivinhações non-sense, segue um exemplo:

 

"– Essa falsa confiança não me engana.– interpelou Propus.– Estás extremamente incomodada por dentro. Algo aconteceu em Atlântida que fez com que Poseidon se desfizesse de vocês."

 

Poderia citar um milhão de exemplos de frases do Propus que não tem embasamento, nem uma suposta genialidade que justifique de forma satisfatória. Claro, ele pode perceber o estado emocional da pessoa, mas adivinhar o que está acontecendo em Atlântida... Ai forçou a amizade. Então fica a torcida por sua habilidade em entrar na mente das pessoas mesmo.

 

Saindo do modo cricri, e voltando ao que interessa, Dinamene apagou o moleque, após reconhecê-lo como um aprendiz de cavaleiro de ouro, e o capítulo retomou a curva ascendente.

 

Indru de Compasso surge. Achei bacana ele não ter sido um salvador da pátria, mesmo com sua entrada triunfal. Normalmente seria o caso, mas ele foi facilmente derrotado, pouco conseguindo fazer com seus poderes telecinéticos. Mas... Foi "salvo" por cavaleiros negros! Ai sim me surpreendi. A princípio, cogitei que formariam uma aliança temporária em prol de derrotarem a Marquesa.

 

Usou um dos meus cavaleiros negros preferidos, Andrômeda, junto com a versão negra de um dos meus prateados preferidos, Cérbero. Ótima escolha! Imaginei-os o mais bad ass possível! Hahaha

 

De qualquer forma, bacana ver como a Ferusa demonstrou seu asco pelo tipo de pessoas que eles seriam. Mesmo que sejam adversárias de Atena em Guerra, elas pareceram admirar a lealdade dos cavaleiros para com sua deusa. Sempre bom quando os antagonistas demonstram possuir linhas mais profundas de pensamento, e nisso te parabenizo pelo bom trabalho com esta classe do exército de Poseidon que nos apresentou.

 

No fim das contas, tivemos três frentes diferentes no campo de batalha: cavaleiros de Atena, cavaleiros negros e as Marquesas de Atlântida! Ah, e curti também a forma como Ferusa se livrou do veneno do Cérbero Negro.

 

E bem... Propus e Indru nem dando para o cheiro, cavaleiros negros perdendo fácil também... Estava anunciado que algum overpower chegaria a qualquer momento. E eis que surge Alhena, que há tanto tempo estava sumido da fic.

 

Apesar de você saber bem como eu realmente não gosto da tal dualidade, fico curioso pelo que provocou isso no geminiano. Pelo que Libânia relatou, ele não era assim na época da Guarda de Ouro, dando os primeiros sinais de insanidade apenas na guerra contra Oceano. Algum fato precisa ter sido o gatilho para isso, e pelo visto as suspeitas da pisciana caem sobre Sertan. Hum.. /pensa

 

Ele ter colocado as irmãs para se enfrentarem através do Satã Imperial foi bem ardiloso. Ele já havia decidido desde o início que mataria as duas, mas não perdeu a oportunidade de usar a técnica para fazê-las sofrer ainda mais.

 

Libânia foi bem esperta. Com certeza houve uma tempestade de emoções em seu coração ao reencontrar seu antigo companheiro, ainda mais após anos de isolamento em Jamiel anulando sua identidade, mas ainda assim manteve o controle para que pudesse enganá-lo facilmente. Foi um desfecho bem satisfatório, devo dizer. Preferi assim, até pelos acontecimentos que vai possibilitar, do que se ele tivesse saído de lá com uma vitória absoluta e por cima da situação.

 

Sei que não costuma trabalhar romance na sua trama, mas fiquei com uma pequena impressão de que há algo mais partindo de Libânia com relação a Alhena, e o mesmo partindo de Indru em relação à amazona, porém esta completamente não correspondida. Pode ter sido apenas impressão, mas ambas relações me pareceram mais do que apenas a de bons amigos.

 

Bem, e claro que o trecho estava indo bem demais. Mas nada que Propus não consiga dar uma azedada com suas falas sem noção. Enfim, saiu rápido de cena e foi deixar as armaduras com o Grande Mestre.

 

Fica a curiosidade para como Libânia investigará as mudanças de Alhena. De que forma ela pretende adentrar /sex na personalidade do cavaleiro negro e chegar às origens do problema, para, quem sabe, curá-lo. Nem que seja de forma temporária.

 

Por fim retornamos ao Santuário, aonde Spio, a algoz de Feres, permanece com Actaeia. Sempre curto quando o foco da fic vai para o "lado de lá", mostrando como o exército de Atlântida interage entre si e pondera sobre os eventos externos. Vê-las lamentando as perdas das irmãs foi bem enriquecedor!

 

E é lançado um ótimo gancho, que espero que seja explorado no arco seguinte: nereidas estão morrendo dentro de Atlântida! :kosumo: Ver um conflito interno no reino de Poseidon seria sensacional. Fica a expectativa desde já.

 

E é isso! Editarei este post conforme concluir os arcos seguintes. Abraço!

 

 

Ola Bizzy, que saudades eu estava dos seus comentarios divos e enormes.

 

Que bom que gostasse assim desse clima do arco. Apesar de ele nao ser o meu favorito nessa primeira parte e ter sido dificil de escrever, foi um que me agradou tambem.

 

Nao era nao. Kkk. Alias, adiantando... Fenix e Andromeda nao aparecerao por causa da mistica de ninguem ter pego a armadura antes., como citado no classico. Alem do mais, so o Shun merece a armadura de Andromeda. Pegaso e Cisne talvez e Dragao ja tem.

 

Eu tambem adoro o cliche dos elementos. Sei la, eh algo que sempre da de trabalhar/

 

Quanto a voz foi descrito que o Mensageiro fazia uma voz fantasmagorica. Alem do mais a mascara ajudou a disfarcar, creio eu. Propus deve ter percebido ; ja aue sacou a identidade do Mensageiro. que bom que achaste uma boa sacada/

 

Adorei os musas. Kkk. Talvez essa tua alternativa fosse interessante, mas tambem seria um pouco estranho, ao meu ver, entao deixa assim mesmo. Kkk. Minha fic nao eh Lost Canvas, apesar de ser uma guerra e ter muitas mortes. Kkk A morte de Libania nao era necessaria ; no caso , como foi a de Tamuz (libertou Alhena) e Feres (acabou com o ultimo membro da legiao no refugio). Ras tem o signo da desgraca e foi de azar (kkk, zoeira, morreu por que tava doente e etcêtera)

 

Nao sei se ele eh capaz de ler mentes, a cabeca dele eh um misterio e nao da de saber o que ele esta pensando. Logo nao tenho como responder a esse embasamento. So sei que eu gosto dele, kkkk.

 

Agora deixando o modo cricri contigo ; aue bom que, para ti, o capitulo melhorou depois disso, kkkk.

 

As quatro marquesas sao adversarias de alto nivel. Por mais aue Indru fosse habilidoso. E acredito eu que ele seja bastante, as nereidas de classe acima ainda sao mais poderosas, ainda mais por serem marquesas e portarem um tridente (como a imperatriz anfitrites)

 

Aque bom aue eu consegui te surpreender nessa parte. Auanto a alianca ; acho bem dificl ate indru aceitar. Gosto do Andromeda Negro, acho ele e o Pêgaso Negro os melhores dos quatro. Alem do mais como nao usei andromeda, peguei uma alternativa. Cerbero tambem para manter um padrao/ kkk

 

Eles sao insanos mesmo. Alem de terem sido banidos, ficaram anos recluidos na ilha da rainha da morte.

 

Apesar do insulto ; ha sempre um reconhecimento entre as duas tropas por quem usa um pouco mais a cabeca. O problema eh aue os cavaleiros negros teoricamente nao tem honra nenhuma.

 

Que bom que gostaste da maneira como abordo a tropa de Poseidon. Eles nao sao maus, sao apenas os antagonistas, como te referiste. Mas todos sao pessoas com seus ideais, ,mesmo que algunes nao de tempo de trabalhar.

 

Soh uma correcao : Quem se livrou foi Dinamene. Aue bom aue gostaste da forma, ao menos.

 

Estava mesmo, kkkk. Alguem tinha aue aparecer. Estava sumido, mas voltou, e com a armadura de gemeos negro do irmao tejat.

 

Nao sei tambem o que provocou. E aqui nao tem muita dualide e sim uma multialidade. Para mim, bem e mal nao eh algo fixo, eh algo muito subjetivo, entao prefiro mudancas de personalidade como loucura, essas coisas . A razao nao tenho a menor ideia. A tua teoria eh interessante ; principal,ente porque ela nao gosta do Sertan, como ficou claro.

 

Usar o Sata imperial foi a amostra da insanidade dele. Ele parece sentir o prazer da destruicao e do sofrimento alheio (uma veia sadica talvez).

 

Que bom aue preferisse assim. Alem do mais, se ele saisse por cima, Jamiel teria sido completamente destruida e Indru tambem. Eu nao gostaria que isso acontecesse. Libania foi bem fria mesmo nessa situacao. Ela ja parece ser craque em manter o autocontrole.

 

Ai eh esperar ; por enquanto nao da de afirmar muita coisa/

 

Nao estragou nao ; kkkk/

 

Nao sei tambem o que ela fara / Eh esperar para ver.

 

Final eh final ; entao nao vou comentar : kkk :

 

Valeu entqo Renato ; e a gente se fala :

 

ha bracos

 

Editado por Nikos
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Ola Leandro, consegui um teclado e... como havia te falado antes ? Acho aue pulasse dois ou tres capitulos...

 

Na verdade, creio que dessa vez, foi você que "pulaste" meu comentário dos capítulos 36, 37 e 38 que se encontra nesta mesma página, logo acima do comentário do nosso nobre colega Fimbul.

 

 

 

Capítulo 42

 

O capítulo começou agitado, mostrando a batalha entre o Gêmeos Negro com o Sagitário Dourado. Senão bastasse, tivemos a participação direta do Grande Mestre.

 

Mesmo assim, Alhena parece longe de poder ser contido.

 

Tendo acesso as suas memórias, através de sua narrativa, o capítulo passa a mostrar bastante consistência, trazendo à tona, não somente o passado sangrento do Cavaleiro de Ouro de Gêmeos com seu irmão e seu filho, mas como também as origens da cisma e a dissolução do exército de Athena.

 

Muito apreciável a forma como foi conduzida pelo autor a apresentação dos fatos. Passando pela delicada trama que ligava a vida de cada um até culminar nos acontecimentos presentes.

 

Foi muito bom ver rever, uma vez mais, Tamuz e Ras.

 

Os respectivos Cavaleiros de Ouro de Virgem e Leão deixaram saudades.

 

Outro ponto bastante favorável do capítulo, foi conhecer melhor a Tejat e ao próprio Alhena em sua decadência.

 

De fato, um trabalho primoroso e merecedor de todos os elogios possíveis.

 

Capítulo 43

 

A batalha entre Alhena e Arkab atinge seu auge. Aqui me surpreendi com a tenacidade do Sagitário Dourado e sua devoção para com o Grande Mestre.

 

O Gêmeos Negro continua se mostrando inabalável mesmo diante de tantos castigos.

 

No entanto, mediante a uma manobra astuciosa, e arriscada, de Arkab ele acabou tombando com uma flecha dourada cravada em seu peito.

 

Sem forças, o Sagitário Dourado é amparado pelo Grande Mestre.

 

E eis que nesse momento surge Scylla!

 

A aparição de Deolinda no final do capítulo nos deu a “deixa” para o próximo.

 

Capítulo 44

 

Sem condições, Arkab acaba posto fora de ação por Deolinda. Aqui aproveito para tecer elogios a técnica Beijo da Donzela da Marina, achei-a bastante interessante.

 

Outro ponto de destaque, foi o comportamento de Scylla tal como a loucura que agora consome o Sagitário Dourado.

 

Este protagoniza com a General um combate sem igual.

 

Pierce, o Leão Negro, e o próprio Grande Mestre também tem sua participação no confronto.

 

Inclusive, o Leão Negro é responsável pelo “despertar” de Alhena.

 

Trajando a vestimenta dourada de Gêmeos, Alhena, em seus instantes derradeiros de vida, elimina Deolinda.

 

Sua redenção se finda no momento que seu próprio filho, Propus, lhe crava mais fundo a flecha dourada em seu peito.

 

Arkab parece insatisfeito com o resultado final daquele drama e decide eliminar Propus.

 

Bom, com isso, Alhena aparentemente encerra sua participação efetiva em Atlântida.

 

Desde sua aparição, gostei muito dele, é sem dúvida um dos personagens mais bem construídos da trama, e tenho para mim, que assim como foi com Tamuz e Ras, sua presença deve ser evocada por muitas vezes ainda na história, o que, claro, é maravilhoso.

 

Não dá para falar de Alhena sem mencionar Libânia.

 

A Amazona de Ouro de Peixes fez falta nessa participação final de Gêmeos, e a todo momento fiquei esperando que ela surgisse.

 

Infelizmente isso não aconteceu.

 

Outros, como os Cavaleiros Negros e Tejat, também serão lembrados quando o nome “Alhena” vier à tona em Atlântida.

 

E claro, não podemos esquecer de Propus.

 

A revelação de que Alhena é seu pai foi bombástica.

 

E ao que parece, o rapaz trás a soma dos poderes dos dois irmãos Alhena e Tejat, sendo este último, com suas ilusões, ainda mais determinante.

 

Lamentei muito a morte de Mona no início deste arco e a de Deolinda no final.

 

Elas deixarão muitas saudades!

 

Parabéns ao autor por brindar a nós leitores de Atlântida com personagens tão bem construídos e cativantes.

 

Epílogo

 

Segue-se a história com as consequências do arco com Alhena sendo mostrado.

 

Propus, como esperado, é sagrado Cavaleiro de Ouro de Gêmeos.

 

O que não é esperado é o fato dele ter feito de marionete, aparentemente, o Sagitário Dourado.

 

A aparição do Cavaleiro de Aquário também é inesperada, tanto como o novo destino de Propus:

 

O Graad Azul!

 

No entanto, o ponto de destaque dessa parte, ficou por conta do ótimo diálogo entre Libânia e Ário.

 

Mesmo com Capricórnio não conseguindo demover a Amazona de sua decisão de partir, fica claro a afeição de ambos e a confiança que depositam um no outro.

 

Passando para Atlântida...

 

Gale, em sua dor pela perda de Deolinda, é consolado por Febo. O Dragão Marinho mais uma vez mostra seu valor, tendo sensibilidade no encorajamento do rapaz, dispondo, inclusive, em treiná-lo no lugar de Scylla.

 

Mais uma vez o autor apresenta um diálogo repleto de fortes emoções que nos deixa emocionado.

 

Passamos para a Legião de Athena...

 

Aqui ficamos sabendo por Cão Maior que Fáon esta vivo!

 

Confesso, que assim como a Amazona de Pomba, fiquei feliz com a notícia.

 

Incrivelmente as surpresas com relação ao Dragão não param por aí, e se revelando ao lado de Sertan, este agora foi elevado ao posto de segundo em comando da Legião tendo apenas que se reportar ao Cavaleiro de Ouro de Câncer.

 

Obviamente, Sorbens não se mostra nada satisfeito.

 

E vê cada vez mais longe a possibilidade de ficar com Wezn que encerra o pequeno arco beijando Fáon.

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Epílogo lido.

 

Fechou este conto com uma grande chave de dourado ao mostrares quatro focos muito interessantes, intrigantes e reveladores.

 

O primeiro sobre a promoção de um Cavaleiro de Ouro, Propus de Gémeos e a sobrevivência milagrosa de um Sagitário graxista e difícil de morrer e para o cúmulo dele não passa de uma marioneta visto que sobreviveu com grandes danos mentais.

 

Gostei imenso da conversa entre Ario e Libânia, em certo momento, parecia que um romance iria acontecer e ele saiu da sombra do seu irmão mais velho, ganhado a sua própria identidade e reconhecimento dentro do exército de Atena.

 

No segundo, a vez dos Marinas. Achei esta parte muito humanizada e linda, mostrando o lado deles e que não existe uma definição em absoluto sobre quem está certo ou errado. Revelando que em ambos sofram da mesma maneira e que os humanos não passam de peças de xadrez num jogo divino.

 

No terceiro, houve uma revelação chocante para os três e uma final feliz para o casalinho oficial dentro da fic, eu tinha uma certa ideia ou pressentimento que Sorbens estava a mentir e que desejaria à força por meio das suas mentiras para ficar com a sua amada, ainda bem que não conseguiu e para o pior das hipóteses, Faon foi nomeado como o segundo em comando.

 

No quarto e final, a introdução de uma nova personagem e um confronto de egos e ainda uma possível da próxima aventura de Propus, curti imenso.

 

Parabéns por este conto e abraços.

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Mais um arco lido: Implosão. E que arco!

 

Como o GF havia dito no grupo, seria o tipo de narrativa que eu gosto, mesmo. A começar por mostrar os antagonistas em seu ambiente, interagindo, refletindo sobre os acontecimentos da guerra, e demonstrando das mais diversas formas como tais eventos refletem em si.

 

Mas o mais legal desse tipo de trechos, e que me faz apreciá-los tanto, é que nos dão a chance de ver que sim, os antagonistas possuem vidas além do "preciso matar esses malditos cavaleiros em nome do deus que sirvo". Por ver interações entre eles, informações de suas vidas pessoais e tudo mais é sempre um prazer para mim.

 

Enfim, vamos ao que interessa.

 

Gostei bastante do ritual envolvendo a despedida a Anfitrite. Não esperava me despedir dela tão cedo, apesar de já ter sua morte como certa devido à doença. Mas até por ter sido inesperado, eu gostei.

 

Finalmente pudemos ver os deuses, que tanto foram mencionados desde o início da fic, darem as caras e deixarem de ser meros 'vultos'. Vi que o Leandro se queixou algumas vezes quanto a falta de imponência dos deuses, e, embora eu entenda o que quis dizer, eu gostei de vê-los mais humanizados. É que de fato, por termos ficado apenas ouvindo falar de Poseidon e Nereu por tantos capítulos, acabamos criando uma imagem quase mística deles, e vê-los humanizados não deixa de quebrar um pouco tal impressão. Mas ao menos ao meu gosto isso não foi prejudicial de forma alguma (exceto pelo fato de Poseidon ter supostamente envenenar a comida de Nereu, algo tão bobinho que deveria ter feito o próprio Profeta ao menos desconfiar dos planos de Poseidon).

 

Dóris também nos foi apresentada, formando a "tríade do poder" de Atlântida, embora Anfitrite provavelmente ocupasse tal posição antes de sua morte. Ela demonstrou bem seus sentimentos, e Nereu atuou como o sábio que é (até por isso achei que ele deveria ter sacado que Poseidon estava apenas jogando cascas de banana, mas vamo que vamo).

 

Por fim, Poseidon foi alertado quanto ao rompimento com as Nereidas, deu um 'cheque' em Nereu, e depois demonstrou finalmente um pingo de tristeza pela partida de sua amada.... Para logo em seguida se desfazer de tais sentimentos humanos.

 

Cara, que trecho tenso entre Febo e Galatéia. Acho que já havia mencionado minha shippagem, e curti a atitude do Marina em beijá-la. "Canonizou" minha shippagem hahaha. O fato dela ter se fragilizado diante das palavras e gestos do General, a meu ver, demonstrou que ela também nutria sentimentos verdadeiros por ele, bem diferente do que suas palavras levavam a crer. Porém... A nereida surtou completamente. Alguém tão obcecada pela aparência não suportaria ter as mãos naquele estado, ainda mais dadas suas limitações motoras. Uma pena que Febo, tão controlado, a tenha agredido, pois fez com que o possível (e provável a meu ver) sentimento afetuoso da nereida se transformar em uma satisfação mórbida por saber que quando reencarnasse, o General teria desaparecido. Bem triste. Mas compreendi os sentimentos de Febo, e foi natural que pedisse para ser afastado do cargo. Só não entendi a escolha de Íchos para retornar à função. Esperei por algum embasamento durante todo o arco, mas ao fim pareceu ser algo aleatório. Bem, aguardarei a reaparição do General de Sirene para ver se teremos mais informações.

 

Falando nele, bem interessante a interação toda com Spio, e a chegada de Deolinda. Lembro de você ter dito há um tempo que desenvolveria relações homossexuais na fic, mas só me lembrei mesmo quando o trecho se aproximou. E aaaaah... Quando Spio disse que todos sabiam o motivo de Sirene não se render aos encantos das nereidas, saquei na hora. XD hahahahah

 

Achei bem irresponsável o ato de Spio abandonar o Santuário (e a armadura de Atena) a cargo de "reles Marinas" que seriam destroçados em segundos por cavaleiros de porte mediano. Elas se teleportariam para lá caso necessário? Não sabia de tal habilidade das nereidas, então as julguei bem irresponsáveis mesmo. Aliás... Não sei se foi explicado muitos capítulos atrás, mas por que os artefatos de Atena permaneceram no Santuário? Por que não levá-los para Atlântida, aonde ficariam inalcançáveis aos cavaleiros?

 

Seguindo. Os sentimentos de Spio foram bem retratados, e me surpreendi demais com o desfecho que ela teve. Achei que suas atitudes teriam maiores repercussões e fossem a possível causa da 'Implosão' mencionada no título do arco, mas tudo foi por água abaixo antes de sair do papel. Actaeia foi um adendo até interessante a esta sequência de eventos, mas no fim das contas pouco pode agregar.

 

Yuri de Lymnades dá as caras. Aos poucos, os Generais vão se revelando, e já tivemos a notícia de que um dos sete ainda não foi nomeado. Se não me perdi, falta apenas um ser revelado pela fic. Já tivemos Dragão Marinho, Sirene, Chrysaor, Lymnades e Schylla. Faltam Cavalo Marinho e Kraken. O aprendiz de Deolinda pode ser um potencial portador da escama restante, ou ao menos foi o único com possibilidades para tal apresentado até o momento. Gostei de Gale de cara.

 

Yuri tentou ludibriar as nereidas, e Nérites, sem sucesso devido a chegada de Dóris. Muito curiosa a mudança de postura do General, passando a morrer de medo do filho homem de Nereu. Falando em Nérites, este é um que eu esperei mais informações, digamos, cotidianas no arco. Fora ser um mata-dourados, o que ele faz em Atlântida? Como se ocupa? Sei lá, eu sempre penso essas coisas em relação aos antagonistas. Mas pouco pude saber dele, ao menos neste arco.

 

E começa a guerra velada entre Nereu e Poseidon. Apesar de eu realmente ter achado que alguém da sapiência e poder de vidência de Nereu tinha por obrigação ter desconfiado de métodos tão bobinhos usado por Poseidon. Por mais que o deus dos mares ainda exibisse muitos traços humanos, e não tão divinos naquele momento, não era motivo para achar tais métodos como algo que a entidade faria. Mas bola pra frente. O comportamento distante de Nereu diante de sua família foi algo que deu um tempero à toda situação, e me peguei torcendo por ele, e não por Poseidon, nesta guerra fria.

 

Mais uma nereida, Themisto, é apresentada. Fã de Íchos, que agora vivia em modo-cagão tendo pesadelos com Nérites, foi algo que a diferenciou das demais. Diante da frustração de vê-lo numa cena completamente bizarra beijando um quadro de Berílio, não haveria como não se enojar. Daí a passar a odiá-lo foi um pulo, e me pergunto se isso não renderá eventos interessantes no futuro.

 

Assim como o Leandro, achei que o General canalizou sua raiva de forma totalmente errada nas nereidas. Elas foram muito mais vítimas do que culpadas de qualquer coisa. Que odiasse os cavaleiros que mataram Berílio, ou mesmo Poseidon ou quem quer que tivesse enviado seu amado naquela missão que o condenou. Mas... Odiar as nereidas? Ok, você dá sua versão para isso dizendo que "se elas tivessem sido enviadas, tudo teria sido evitado", mas isso não convence. Elas não tem poder para decidir tal coisa, sendo usadas como meras marionetes de Poseidon e seu exército.

 

Actaeus surge, introduzindo os Telquines à trama. Ou... supostamente. A cena no observatório foi muito bem desenvolvida, e a princípio me animei com a forma como Nereu sobrepujou seu oponente como o seu superior que é. Mas... as fumaças da ilusão se desfazem, e Dóris estava ali, morta por seu amado. Isso me fez pegar ódio por Poseidon. Deixou de ser um antagonista que apenas pensa diferente, para ser um vilão filho da p.... e traiçoeiro. Discordo de Nereu quanto a ele "finalmente ter agido como um deus". Discordo com todas as forças.

 

Quanto a resolução destes eventos, fiquei numa dúvida: qual foi o papel de Shail nesta história toda? Devo ter deixado de entender algo, mas me pareceu que ele apenas forneceu a esfera negra que permitiu que Poseidon ouvisse a voz de Nereu. Gostaria de um melhor detalhamento da função do General nisso tudo.

 

A explicação toda do deus dos mares foi excelente. Eu não sou grande entusiasta de pesquisar coisas mais profundas sobre a mitologia, então me foi muito enriquecedor todo o pronunciamento de Poseidon. Fico curioso agora, depois deste alarme falso de Actaeus, se os Telquines tomarão ou não parte na trama da fic. Aguardarei.

 

Mais uma nereida é apresentada: Psâmate. Gostei de sua pró-atividade e atitude em se aproximar do pai e se dispor a ajudá-lo. Espero que, ao contrário de suas outras irmãs que fracassaram miseravelmente em praticamente tudo o que tentaram, ela possa suceder em alguma coisa. Ao menos o suficiente para dar a Nereu alguma vantagem em relação a Poseidon (embora eu imagine que Poseidon prevalecerá e será o 'main boss' da fic, mesmo).

 

Sobre a cena de Deolinda no bar, só uma coisa a dizer: obrigado Gale. Seria triste encarar a General daqui para frente sabendo que ela havia sido violentada sem reagir. E novamente fica aqui minha expectativa para que o garoto ocupe o posto vago de General.

 

Voltando aos cavaleiros, temos Libânia encontrando seis cavaleiros negros, aparentemente já imobilizados por suas armadilhas ligadas a natureza, e que provavelmente muito pouco poderiam fazer diante da pisciana mesmo que estivessem livres. Alhena deve despertar e proporcionar o fato "inesperado" que agitará as coisas. Eu particularmente preferiria que ele passasse um período com sua antiga colega de Guarda de Ouro, tornando as coisas menos previsíveis do que caso ele desperte, "owne" a pisciana e vá embora dando uma risada maléfica e fim. Mas aguardarei os eventos do próximo arco.

 

E é isso Ninos! Abraço e até a próxima.

 

EDIT: lembrei de algo que esqueci de comentar. Achei curiosa a postura das nereidas após terem ficado para escanteio no fim do arco, sentindo falta de entrar em ação por serem guerreiras por natureza. Ora, isso era o que não lhes faltava anteriormente, mas elas se enfureciam porque eram mandadas ao campo de batalha enquanto os Generais ficavam no conforto de Atlântida sem correr riscos. Ai quando elas ficam em uma situação de conforto, sem precisarem correr riscos, acham ruim também. Não entendi este aspecto das filhas de Nereu, sinceramente.

Editado por bizzyderyck
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Capítulo 11 e 12 lidos.

 

Feres aqui se mostra, ao meu ver bem superior ao adversário... Não teve muita chance não pro Guardião dourado de Libra... Gostei que ele tava meio p... da vida por conta de tamanha confusão... Ele tinha a convicção de que Atena era verdadeira pois viu o bebê-deusa... E sentiu seu cosmo provavelmente, então se agarrou a isso e foi em frente.

 

Usou de suas técnicas de gravidade para anular o adversário, mas o superou sem suas armas... De forma igual, para se provar... Achei bacana ele usar isso como método de comprovação. Ele também teve a certeza ao notar que o outro havia copiado a técnica que só ele poderia fazer, pois ele tinha criado.

 

Mas eis que ele percebe uma coisa estranha... Confesso que essa parte, quando ele dava os puxões na espada de libra falsa, eu não tava entendendo nada... kkkk ... sério, mas depois entendi, quando apareceu na outra ponta a nereida Calipso... Também gostei de Feres ter pagado uma lenha para ela hahahaha... Ele achei ela bonita e quase apaixonou...

 

Enfim, uma habilidade muito interessante da nereida, e ainda mais esperta por usar as informações que conseguia do próprio libriando e fazendo tudo aquilo que era necessário... Quase cometeu um erro fatal que poderia causar mais uma derrota para Atena, se a levasse para o refúgio.

 

Sabendo das artimanhas foi fácil derrotar os adversários restantes pelo caminho.

 

Calipso era realmente bem forte e quase tombou Feres... Sua habilidade de se replicar indefinidamente e suas cópias fazerem outras é muito boa... E mesmo apanhando muito Feres teve uma boa idéia e usou sua técnica da gravidade em si mesmo. Forma ótima de acabar com um adversário interminável. Achei que a luta acabaria ali com a morte dos dois... Mas não... Feres sobreviveu e mandou a mulher para o Hades...

 

No final, depois de despertar báculo e escudo algo acontece... Fiquei curioso para ver o futuro disso.

 

 

Gostei de ambos capítulos, uma grande luta.

 

 

Abraços!!!

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Como teve caso de pessoas que leu Spoillers sem querer nos comentarios, nessa resposta vou mostrar o indice dos capitulos que estou respondendo, respectivamente, para que, quem nao quiser saber informacoes posterioes, nao os leia. Botei em ordem cronologica na fic para que facilite quem quiser ver o proprio comentario.

 

  1. Respondendo ao Kagaho os capitulos 11 e 12
  2. Respondendo ao Bizzy o arco Implosao
  3. Respondendo ao leandro capitulos 36 ao 38
  4. Respondendo ao leandro capitulos 42 ao Epilogo (seria o 45)
  5. Respondendo ao Saint o Epilogo

 

Capítulo 11 e 12 lidos.

 

Feres aqui se mostra, ao meu ver bem superior ao adversário... Não teve muita chance não pro Guardião dourado de Libra... Gostei que ele tava meio p... da vida por conta de tamanha confusão... Ele tinha a convicção de que Atena era verdadeira pois viu o bebê-deusa... E sentiu seu cosmo provavelmente, então se agarrou a isso e foi em frente.

 

Usou de suas técnicas de gravidade para anular o adversário, mas o superou sem suas armas... De forma igual, para se provar... Achei bacana ele usar isso como método de comprovação. Ele também teve a certeza ao notar que o outro havia copiado a técnica que só ele poderia fazer, pois ele tinha criado.

 

Mas eis que ele percebe uma coisa estranha... Confesso que essa parte, quando ele dava os puxões na espada de libra falsa, eu não tava entendendo nada... kkkk ... sério, mas depois entendi, quando apareceu na outra ponta a nereida Calipso... Também gostei de Feres ter pagado uma lenha para ela hahahaha... Ele achei ela bonita e quase apaixonou...

 

Enfim, uma habilidade muito interessante da nereida, e ainda mais esperta por usar as informações que conseguia do próprio libriando e fazendo tudo aquilo que era necessário... Quase cometeu um erro fatal que poderia causar mais uma derrota para Atena, se a levasse para o refúgio.

 

Sabendo das artimanhas foi fácil derrotar os adversários restantes pelo caminho.

 

Calipso era realmente bem forte e quase tombou Feres... Sua habilidade de se replicar indefinidamente e suas cópias fazerem outras é muito boa... E mesmo apanhando muito Feres teve uma boa idéia e usou sua técnica da gravidade em si mesmo. Forma ótima de acabar com um adversário interminável. Achei que a luta acabaria ali com a morte dos dois... Mas não... Feres sobreviveu e mandou a mulher para o Hades...

 

No final, depois de despertar báculo e escudo algo acontece... Fiquei curioso para ver o futuro disso.

 

 

Gostei de ambos capítulos, uma grande luta.

 

 

Abraços!!!

 

 

Ola Kagaho, como vai.

Feres estava cansado e ver um sosia era a ultima coisa que faltava para ele ficar irritado. Acreditou nas proprias conficcoes e isso que o levou a vitoria diante do adversario.

Sim, ele estava desconfiado que havia uma armacao e usou essa desconfianca para provar que estava certo. A parte da espada foi para ser confusa mesmo. kkk Fazer o leitor nao entender mais nada ate que seja revelada a verdade.

As nereidas tem grande poder de seducao, natural que ate Feres puxe uma palha. Kkk. Ainda meio aereo como ele eh, isso so contribuiu mais ainda.

Calisto soube agir de maneira correta, fazendo com que Feres mesmo se engregasse. Mas nao conseguiu convencer. Pena para a nereida, que acabou sucumbindo a uma boa estrategia do libriano, fazer o que.

Porem, a vitoria nao foi totalmente garantida. Veremos o que acontecera a partir de agora.

Que bom que gostaste dos capitulos e das lutas.

Ha bracos kagaho.


Fui

 

Mais um arco lido: Implosão. E que arco!

 

Como o GF havia dito no grupo, seria o tipo de narrativa que eu gosto, mesmo. A começar por mostrar os antagonistas em seu ambiente, interagindo, refletindo sobre os acontecimentos da guerra, e demonstrando das mais diversas formas como tais eventos refletem em si.

 

Mas o mais legal desse tipo de trechos, e que me faz apreciá-los tanto, é que nos dão a chance de ver que sim, os antagonistas possuem vidas além do "preciso matar esses malditos cavaleiros em nome do deus que sirvo". Por ver interações entre eles, informações de suas vidas pessoais e tudo mais é sempre um prazer para mim.

 

Enfim, vamos ao que interessa.

 

Gostei bastante do ritual envolvendo a despedida a Anfitrite. Não esperava me despedir dela tão cedo, apesar de já ter sua morte como certa devido à doença. Mas até por ter sido inesperado, eu gostei.

 

Finalmente pudemos ver os deuses, que tanto foram mencionados desde o início da fic, darem as caras e deixarem de ser meros 'vultos'. Vi que o Leandro se queixou algumas vezes quanto a falta de imponência dos deuses, e, embora eu entenda o que quis dizer, eu gostei de vê-los mais humanizados. É que de fato, por termos ficado apenas ouvindo falar de Poseidon e Nereu por tantos capítulos, acabamos criando uma imagem quase mística deles, e vê-los humanizados não deixa de quebrar um pouco tal impressão. Mas ao menos ao meu gosto isso não foi prejudicial de forma alguma (exceto pelo fato de Poseidon ter supostamente envenenar a comida de Nereu, algo tão bobinho que deveria ter feito o próprio Profeta ao menos desconfiar dos planos de Poseidon).

 

Dóris também nos foi apresentada, formando a "tríade do poder" de Atlântida, embora Anfitrite provavelmente ocupasse tal posição antes de sua morte. Ela demonstrou bem seus sentimentos, e Nereu atuou como o sábio que é (até por isso achei que ele deveria ter sacado que Poseidon estava apenas jogando cascas de banana, mas vamo que vamo).

 

Por fim, Poseidon foi alertado quanto ao rompimento com as Nereidas, deu um 'cheque' em Nereu, e depois demonstrou finalmente um pingo de tristeza pela partida de sua amada.... Para logo em seguida se desfazer de tais sentimentos humanos.

 

Cara, que trecho tenso entre Febo e Galatéia. Acho que já havia mencionado minha shippagem, e curti a atitude do Marina em beijá-la. "Canonizou" minha shippagem hahaha. O fato dela ter se fragilizado diante das palavras e gestos do General, a meu ver, demonstrou que ela também nutria sentimentos verdadeiros por ele, bem diferente do que suas palavras levavam a crer. Porém... A nereida surtou completamente. Alguém tão obcecada pela aparência não suportaria ter as mãos naquele estado, ainda mais dadas suas limitações motoras. Uma pena que Febo, tão controlado, a tenha agredido, pois fez com que o possível (e provável a meu ver) sentimento afetuoso da nereida se transformar em uma satisfação mórbida por saber que quando reencarnasse, o General teria desaparecido. Bem triste. Mas compreendi os sentimentos de Febo, e foi natural que pedisse para ser afastado do cargo. Só não entendi a escolha de Íchos para retornar à função. Esperei por algum embasamento durante todo o arco, mas ao fim pareceu ser algo aleatório. Bem, aguardarei a reaparição do General de Sirene para ver se teremos mais informações.

 

Falando nele, bem interessante a interação toda com Spio, e a chegada de Deolinda. Lembro de você ter dito há um tempo que desenvolveria relações homossexuais na fic, mas só me lembrei mesmo quando o trecho se aproximou. E aaaaah... Quando Spio disse que todos sabiam o motivo de Sirene não se render aos encantos das nereidas, saquei na hora. XD hahahahah

 

Achei bem irresponsável o ato de Spio abandonar o Santuário (e a armadura de Atena) a cargo de "reles Marinas" que seriam destroçados em segundos por cavaleiros de porte mediano. Elas se teleportariam para lá caso necessário? Não sabia de tal habilidade das nereidas, então as julguei bem irresponsáveis mesmo. Aliás... Não sei se foi explicado muitos capítulos atrás, mas por que os artefatos de Atena permaneceram no Santuário? Por que não levá-los para Atlântida, aonde ficariam inalcançáveis aos cavaleiros?

 

Seguindo. Os sentimentos de Spio foram bem retratados, e me surpreendi demais com o desfecho que ela teve. Achei que suas atitudes teriam maiores repercussões e fossem a possível causa da 'Implosão' mencionada no título do arco, mas tudo foi por água abaixo antes de sair do papel. Actaeia foi um adendo até interessante a esta sequência de eventos, mas no fim das contas pouco pode agregar.

 

Yuri de Lymnades dá as caras. Aos poucos, os Generais vão se revelando, e já tivemos a notícia de que um dos sete ainda não foi nomeado. Se não me perdi, falta apenas um ser revelado pela fic. Já tivemos Dragão Marinho, Sirene, Chrysaor, Lymnades e Schylla. Faltam Cavalo Marinho e Kraken. O aprendiz de Deolinda pode ser um potencial portador da escama restante, ou ao menos foi o único com possibilidades para tal apresentado até o momento. Gostei de Gale de cara.

 

Yuri tentou ludibriar as nereidas, e Nérites, sem sucesso devido a chegada de Dóris. Muito curiosa a mudança de postura do General, passando a morrer de medo do filho homem de Nereu. Falando em Nérites, este é um que eu esperei mais informações, digamos, cotidianas no arco. Fora ser um mata-dourados, o que ele faz em Atlântida? Como se ocupa? Sei lá, eu sempre penso essas coisas em relação aos antagonistas. Mas pouco pude saber dele, ao menos neste arco.

 

E começa a guerra velada entre Nereu e Poseidon. Apesar de eu realmente ter achado que alguém da sapiência e poder de vidência de Nereu tinha por obrigação ter desconfiado de métodos tão bobinhos usado por Poseidon. Por mais que o deus dos mares ainda exibisse muitos traços humanos, e não tão divinos naquele momento, não era motivo para achar tais métodos como algo que a entidade faria. Mas bola pra frente. O comportamento distante de Nereu diante de sua família foi algo que deu um tempero à toda situação, e me peguei torcendo por ele, e não por Poseidon, nesta guerra fria.

 

Mais uma nereida, Themisto, é apresentada. Fã de Íchos, que agora vivia em modo-cagão tendo pesadelos com Nérites, foi algo que a diferenciou das demais. Diante da frustração de vê-lo numa cena completamente bizarra beijando um quadro de Berílio, não haveria como não se enojar. Daí a passar a odiá-lo foi um pulo, e me pergunto se isso não renderá eventos interessantes no futuro.

 

Assim como o Leandro, achei que o General canalizou sua raiva de forma totalmente errada nas nereidas. Elas foram muito mais vítimas do que culpadas de qualquer coisa. Que odiasse os cavaleiros que mataram Berílio, ou mesmo Poseidon ou quem quer que tivesse enviado seu amado naquela missão que o condenou. Mas... Odiar as nereidas? Ok, você dá sua versão para isso dizendo que "se elas tivessem sido enviadas, tudo teria sido evitado", mas isso não convence. Elas não tem poder para decidir tal coisa, sendo usadas como meras marionetes de Poseidon e seu exército.

 

Actaeus surge, introduzindo os Telquines à trama. Ou... supostamente. A cena no observatório foi muito bem desenvolvida, e a princípio me animei com a forma como Nereu sobrepujou seu oponente como o seu superior que é. Mas... as fumaças da ilusão se desfazem, e Dóris estava ali, morta por seu amado. Isso me fez pegar ódio por Poseidon. Deixou de ser um antagonista que apenas pensa diferente, para ser um vilão filho da p.... e traiçoeiro. Discordo de Nereu quanto a ele "finalmente ter agido como um deus". Discordo com todas as forças.

 

Quanto a resolução destes eventos, fiquei numa dúvida: qual foi o papel de Shail nesta história toda? Devo ter deixado de entender algo, mas me pareceu que ele apenas forneceu a esfera negra que permitiu que Poseidon ouvisse a voz de Nereu. Gostaria de um melhor detalhamento da função do General nisso tudo.

 

A explicação toda do deus dos mares foi excelente. Eu não sou grande entusiasta de pesquisar coisas mais profundas sobre a mitologia, então me foi muito enriquecedor todo o pronunciamento de Poseidon. Fico curioso agora, depois deste alarme falso de Actaeus, se os Telquines tomarão ou não parte na trama da fic. Aguardarei.

 

Mais uma nereida é apresentada: Psâmate. Gostei de sua pró-atividade e atitude em se aproximar do pai e se dispor a ajudá-lo. Espero que, ao contrário de suas outras irmãs que fracassaram miseravelmente em praticamente tudo o que tentaram, ela possa suceder em alguma coisa. Ao menos o suficiente para dar a Nereu alguma vantagem em relação a Poseidon (embora eu imagine que Poseidon prevalecerá e será o 'main boss' da fic, mesmo).

 

Sobre a cena de Deolinda no bar, só uma coisa a dizer: obrigado Gale. Seria triste encarar a General daqui para frente sabendo que ela havia sido violentada sem reagir. E novamente fica aqui minha expectativa para que o garoto ocupe o posto vago de General.

 

Voltando aos cavaleiros, temos Libânia encontrando seis cavaleiros negros, aparentemente já imobilizados por suas armadilhas ligadas a natureza, e que provavelmente muito pouco poderiam fazer diante da pisciana mesmo que estivessem livres. Alhena deve despertar e proporcionar o fato "inesperado" que agitará as coisas. Eu particularmente preferiria que ele passasse um período com sua antiga colega de Guarda de Ouro, tornando as coisas menos previsíveis do que caso ele desperte, "owne" a pisciana e vá embora dando uma risada maléfica e fim. Mas aguardarei os eventos do próximo arco.

 

E é isso Ninos! Abraço e até a próxima.

 

EDIT: lembrei de algo que esqueci de comentar. Achei curiosa a postura das nereidas após terem ficado para escanteio no fim do arco, sentindo falta de entrar em ação por serem guerreiras por natureza. Ora, isso era o que não lhes faltava anteriormente, mas elas se enfureciam porque eram mandadas ao campo de batalha enquanto os Generais ficavam no conforto de Atlântida sem correr riscos. Ai quando elas ficam em uma situação de conforto, sem precisarem correr riscos, acham ruim também. Não entendi este aspecto das filhas de Nereu, sinceramente.

Ola Bizzy, depois de 9 dias estou te respondendo com um computador que so nao me permite acentuar, mas pelo menos eh um pouco melhor do que o em frances onde o q eh trocado com o a. socorro.


Ta, vamos ao que interessa, falando de mais um arco.


Como eu falei ja no Facebook, esse foi um dos arcos que eu mais gostei de escrever nessa primeira parte, porque fugiu do habitual. Tratou mais ainda dos antagonistas de como eles tambem tem problemas e de como eh a situacao la. Alem disso, foi algo que envolveu muito mais tramas, dialogos do que meramente batalhas. Apesar de eu considera-las necessarias para uma historia como CDZ, eh sempre bom apresentar vertentes que fujam um pouco desse lado de apenas combates.

Que bom que gostaste do arco e da narrativa em si. Eh algo um pouco diferente, alem de envolver uma passagem de tempo e ter poucas batalhas. Mas fico feliz que tenha te agradado.

Como eu respondo aos leitores, nao ha um bem e o mal, ha sim ideais a serem seguidos e vidas proprias de cada um dos personagens. Eh dificil trabalhar todos os protagonistas e antagonistas numa mesma historia, mas gostei de ter conseguido elaborar um pouco nesse conto e que bom qu egostaste de le-lo tambem.

As impressoes gerais tambem interessam. kkkkk

Foi inesperado porque tavas aguardando um assassino em Atlantida nao eh? Mas na realidade foi realmente uma morte natural.

Os Deuses nao sao os Deuses plenos em essencia. Eles sao as manifestacoes divinas que possuem um corpo, tornando-os um arauto. Com isso, ha um amalgama entre as almas, que deixa o Deus tanto com um lado divino, como com um lado humano, sujeito a falhas e as emocoes tipicas das criaturas mortais. Por causa disso, houve uma abordagem tambem do lado humano, tanto de Nereu, um pouco menos acentuado, quanto de Poseidon, nesse caso um pouco mais devido a idade bem menos avancada.

Fico feliz que gostaste dessa visao mais humanizada, apesar de eu tambem pensar que talvez pudesse ter faltado um pouco de descricao da imponencia do cosmo divino.

Essa parte da comida eu comento depois quando chegar na parte da historia a que ela se refere.

Anfitrite tinha grande poder, tanto que retirou Ichos de sua funcao de acordo com as nereidas e colocou Febo no lugar. Ela quem principalmente defendia os direitos das nereidas, apesar de nao poder ir contra diretamente as ordens do Imperador Poseidon. Mas sabia articular e, se nao tivesse ficado doente, quem sabe nao teria conseguido impedir a implosao.

Doris eh uma divindade, mas tambem eh uma oceanide, e, como uma ninfa, tem suas emocoes bem mais afloradas do que os deuses. Ela esta entre as nereidas e os deuses maiores, digamos assim. Nereu se mostrou mais sabio porque, como eu ja falei, ele ja estava no corpo humano ha muito mais tempo e, por isso, o lado divino aflorou mais cedo.

Ja havias mencionado a shippagem sim. kkk. Essa cena foi tensa porque Febo finalmente desceu do pedestal de serenidade e agiu muito humanamente, mostrando que, ate as pessoas mais sas ou certas podem errar. Galateia mexeu com ele e nao somente pelo hipnotismo da beleza das ninfas, mas tambem por um sentimento verdadeiro. So que a nereida jamais admitiria isso, principalmente devido a ela tambem nao gostar muito dos marinas e pelo seu alto orgulho. Ela se acostumou tanto a possuir os homens pelo seu poder, que nao aceitou que tambem pudesse estar envolvida. Talvez por isso, aliado a perda da sua aparencia, ela enlouqueceu ainda mais.

Ichos foi escolhido porque, segundo ele, era o unico que conseguiria lidar com as nereidas, sem um envolvimento maior. Com Ichos, como foi explicado capitulos seguintes, nao haveria o perigo de a funcao ser prejudicada por uma eventual manipulacao ou envolvimento das ninfas. Sem Anfitrite para defender o lado das nereidas, o Imperador deve ter aceitado o argumento do marina facilmente.

Que bom que gostaste dessa interacao. Como eu havia dito, Grecia antiga era bem mais comum essas relacoes e nao havia o preconceito existente hoje. Acho que, por causa disso, esse eh um tema que, em historias daquela epoca, deve ser tratado com um pouco mais de naturalidade. Fora que eu acho sempre interessante diversificar os casais, para fazer os leitores realmente ver essas situacoes de forma cada vez mais comum.

Eu tambem achei que foi obvio de mais quando Spio falou que todos sabiam o motivo, mas ninguem comentou na epoca e o pessoal ate que se surpreendeu na cena com Berilio.

Bem,confesso que tambem achei um pouco irresponsavel, mas nao tanto, ja que se um cavaleiro de ouro aparecesse, ela poderia voltar quase que de imediato pelo poder das pedras de nereu e ela confiou plenamente que os marinas iriam dar conta de guerreiros de menor porte. mas concordo que foi presuncao de mais.

Soh para lembrar, a pedra verde de Nereu ativa quando Atena ou um cavaleiro envolvido pelas 12 constelacoes usa seu cosmo de maneira exagerada. Assim, quando alguem toca na pedra, eh transportado de imediato para o local ou regiao onde isso aconteceu.

Nao foi levado para Atlantida porque somente os cavaleiros poderiam tirar o escudo e Nike da estatua. E a armadura somente com o sangue de Atena. Achei que isso estava implicito com as informacoes do classico, mas me desculpa se nao ficou tao claro.

Spio foi a terceira peca fundamental da implosao. Alias, a sucessao de fatos foi responsavel, desde a injustica com relacao as nereidas, a morte de Anfitrites e agora a rebeliao de Spio, que foi brutalmente evitada gracas a intervencao de Yuri de Lymnades que quase conseguiu trazer todo mundo para o lado do Imperador definitivamente, mas tudo foi por agua baixo porque Doris descobriu tudo.

Actaeia foi fundamental. Sua imagem ao menos. Ela acompanhava Spio e a deixava menos sozinha na missao de cuidar do Santuario (ao meu ver, Anfitrite conseguiu impedir a solidao da nereida nesse caso tambem, mas eh so um palpite) e ela quem acompanhou em Atlantida. Apesar dela mesmo nao ter tido uma participacao efetiva, o fato dela existir permitiu Yuri chegar proximo dela e conseguir impedir a rebeliao, por um breve tempo.

Sao esses dois que faltam. Gale pode ser um general, um comandante, um enviado ou um mero soldado, nao da de saber ainda.

Nerites eh conhecido por ser um assassino de Dourados, naturalmente, os proprios generais os temem (exceto Ichos, como ele proprio falou no Capitulo 15 eu acho). Talvez faltou abordar um pouco mais sobre Nerites, concordo contigo, mas por enquanto, da de entender que ele vive ali com as nereidas. Como eu falei antes, eh dificil trabalhar os milhoes de antagonistas e as vezes faltam alguns.

Agora vamos para a guerra fria entre Nereu e Poseidon. Entao, essa parte eh um pouco mais complexa e vou tentar de explicar. Nereu tambem esta num corpo humano e esta sujeito a falhas. E gracas a essa falha que ele se sentiu tao confiante e superior a Poseidon que jamais imaginou que o mesmo pudesse ser ardiloso. Isso se deu porque Nereu se considerou um Deus pleno e acreditou que Poseidon estava muito mais humano (pela descricao ele ainda tinha tracos adolescentes, o que nos remete que ainda nao amadureceu completamente)do que ele e so agiria por impulso e, caso ele tentasse algo mais complexo, suas premonicoes ajudariam. O problema eh que Poseidon ludibriou Nereu, tentando faze-lo achar que ele seria o alvo e nao doris. esse foi um dos pontos chaves. Nao sei se me fiz entender.

Soh para comentar, eu tambem torci por Nereu e pela sua sobrevivencia nessa guerra, que bom que consegui transmitir a minha intencao.

Ichos nao vive temendo Nerites, quem vive temendo Nerites eh Yuri, tanto que se mandou de Atlantida dizendo que iria cumprir uma missao. Pelo contrario, Ichos diz que a flauta dele eh ate capaz de por Nerites no chao. Se eu transpareci que Ichos temia Nerites, desculpa pela confusao.

Themisto mostra que Ichos nao eh tao odioso assim contra as nereidas, ja que ela se poe no lugar que o Sirene acredita que ela deve estar. Vamos ver o que a decepcao amorosa dela acarretara.

Bem, aqui a questao eh a seguinte que eu acho que nao ficou tao clara pela nocao de passagem do tempo. Lembra daquela cena que Ichos castigou Spio, logo apos a invasao do Santuario? entao, ate aquele momento Berilio nao havia morrido. Quem havia morrido era somente Faizel, o irmao de Berilio. Isso mostra que Ichos sempre teve uma repudia com as nereidas e que as mortes de Faizel e de Berilio so serviu para causar o estopim dessa relacao tortuosa.

Digamos assim, Ichos sempre considerou que as nereidas deveriam assumir os postos de subordinacao e odiava rebeldias. Ver os marinas morrendo, ainda mais os que ele tinha apreco, so serviu ainda mais para ele defender essa posicao. Por isso que ele se relacionava bem com Themisto. Por que ela obedecia sem reclamar.

Voltando para a historia... Ha o confronto entre Nereu e supostamente seu irmao amaldicoado. Mas isso foi mais uma artimanha de Poseidon.

Entao, essa parte eh polemica. Nereu considera que agir como um Deus eh finalmente jogar o jogo de xadrez divino e Poseidon, nessa vida, parece que finalmente colocou as pecas no lugar certo. tanto que Nereu, ja num estado mais divino que Poseidon, nao se chocou tanto com a morte de Doris nessa vida, apesar de ter sofrido o impacto da ausencia breve (ja que Doris eh imortal). Ele viu que Poseiodn finalmente agiu para defender o Imperio.

Shail promoveu as ilusoes de Actaeu e a esfera negra. Poseidon usou esse poder para tornar as ilusoes muito mais fortes e convincentes. desculpa se nao ficou tao claro.

Eu adoro mitologia e apesar de so pesquisar quando me convem, foi muito bom mergulhar nessa parte da historia das divindades marinhas mais antigas como Pontos, Nereu e os Telquines. Os telquines estao banidos, vamos ver se farao alguma coisa.

Bem, as nereidas nao fracassaram miseravalmente. Gracas a Spio e Calisto, a armadura de Atena continua no refugio. Gracas as marquesas de Atlantida, a trama de Libania em Jamiel foi desvendada e com isso Nerites nao foi morto envenando. (Lembre-se que Nerites tinha acabado de enfrentar Sertan, e se tivesse consertado as escamas, ja elvis)

Nao sei quem prevalecera na fic, eh ler para saber. Ao que parece, a morte de Doris deu uma esfriada na rebeliao, ja que Nereu tambem eh a favor do Atlantida, mas, por respeito a mulher e aos filhos, mantem a posicao de defende-las e evitar essa injustica no exercito.

Gosto de Gale, como falei, ele eh um rapaz aparentemente justo e certo. veremos se ocupara a vaga de general, ou, pelo menos faca Deolinda voltar a sorrir novamente.

Final eh final, entao nao comentarei. kkk. apenas deixe que os fios do destino tracem mais uma malha.

Comentando o seu edit. Essa eh outra situacao um pouco complexa e envolve dois pontos, um psicologico e outro menos.

O psicologico envolve aquele fato de uma pessoa querer tanto mudar de vida e, quando consegue, percebe que era mais feliz na vida anterior. As nereidas estavam revoltadas com a injustica, mas nao percebiam que gostavam da vida agitada, so nao toleravam verem os generais no conforto de Atlantida. Acho que elas perceberam que o ideal seria um meio-termo.

O outro ponto eh que as nereidas mais radicais nessa posicao, no caso Spio e Galateia, estarem mortas e nao apimentarem esse desejo nas outras.

Bem, entao eh isso Bizzy, obrigado pela audiencia, boa viagem e a gente se fala quando der.

Te aguardo aqui com o proximo arco ou entao em On the Edge que esta atrasada. kkk

Capítulo 36

 

Há capítulos, como esse, por exemplo, onde o autor me surpreende pela forma bastante real, e convincente, pelo qual expõe os sentimentos dos personagens. Foi assim no funeral da esposa de Poseídon, na morte da esposa de Nereu, nos acessos de loucura de Alhena, e agora com a Amazona de Pomba lamentando a suposta perda de Fáon.

 

A dor de Wezn de tão intensa que era, me parecia palpável.

 

Meus parabéns Nikos, por conseguir, uma vez mais, passar tanto realismo.

 

Voltando ao capítulo, mas mantendo o foco em Wezn, achei intrigante, e já logo de cara, muito bem construído, o seu triângulo amoroso com Sorbens. Inclusive, com fornecimento de alguns detalhes, como o do poder de comunicação de longa distância da Amazona, que por causa de sua peculiaridade, nos deu a entender que existe algo de puro no Cavaleiro de Mosca, talvez seu sentimento por ela, isso só fez meu apreço por Sorbens crescer ainda mais.

 

Em sua interação Sorbens se mostra aquiescido a Wezn, mas inexpressivo.

 

O arco termina com a Amazona sendo observada.

 

Passamos para o trio de Lemurianos e seu mestre, o Cavaleiro de Compasso.

 

Achei incrível a maneira como escolheu para expor toda a situação sem que essa fosse enfadonha. Cheguei, inclusive, a ficar interessado para descobrir se os meninos iam ou não, conseguirem êxito em suas tarefas tão complexas.

 

Ficou interessante como descreveu cada um, e suas falas também.

 

O capítulo encerra com o prenúncio de mais um combate em Jamiel.

 

Já que Gale parece não estar para brincadeiras!

 

Capítulo 37

 

Achei bastante elaborada a maneira como os Aspirantes são tratados nas hostes de Poseídon. Seu preparo. Poder. Organização. Tudo bastante acima dos parâmetros de Athena. Pelo visto, a hegemonia do Deus dos Mares não se dá por qualquer acaso.

 

Mais que o combate que se sucedeu entre Indru e Gale, o que mais me surpreendeu foi a motivação do Aspirante, e a maneira como Deolinda o salvou da morte e o repreendeu por sua atitude.

 

Mas em sua conversa com Gale parece ter despertado algo na General, pois esta, abandonou seu estado depressivo e parece disposta a dar fim a essas hostilidades com o exército de Athena que vem se arrastando por tanto tempo.

 

Sabemos que aquele que observava a Amazona de Pomba não é outro senão Gibrial. Muito ferido, o Cavaleiro de Golfinho é levado por Wezn para que Athena o restabeleça. Na presença da Deusa, Gibrial revela-se possuído por uma das crias do Serpente Marinha, este coloca em ação seu plano ardiloso de assassinar a jovem Athena, e quase obtém êxito, sendo detido pelo Cavaleiro de Ouro de Sagitário.

 

Falando desta parte... gostei muito de como cada ação foi engendrada pelo autor. Desde o plano do Marina, muito perspicaz por sinal, até a intervenção de Arkab.

 

Aliás, a atitude do Sagitário em colocar a culpa do acidente na Legião de Athena foi algo bastante baixo, e bem condizente com o personagem.

 

Capítulo 38

 

A revelação de que Pítia, o Cavaleiro de Ouro de Áries, é filho de Nereu foi o ponto alto do capítulo (e eu achava que seria Propus...rs)

 

Graças à persuasão nada convencional da Amazona de Ouro de Escorpião, o Santuário saberá daquilo que esta ocorrendo em Atlântida.

 

Tivemos dois combates razoáveis.

 

Um no começo com Pítia facilmente se sobrepondo a três Marinas e depois, quase no fim, com a Nereida Psâmate.

Vamos entao para a sequencia de respostas... Primeiro ao Leandro e ao comentario que eu pulei. Dessa vez o erro foi meu kkkk


Capitulo 36

Eu tento, quando possivel e quando necessario, tentar demonstrar as emocoes dos personagens, isso os torna mais humanos e profundos. Eu Tento falar as falas dele antes de escrever, me colocando no papel do personagem, isso me ajuda na composicao da historia em alguns momentos. Fico feliz que tenha agradavel e que a dor de wezn tenha sido marcante assim para ti. Agradeco aos elogios e aos parabens.

A rivalidade entre Faon e Sorbens so havia sido apresetada, mas ainda nao tinha havido um motivo claro para que ela existisse. Nao que o triangulo amoroso tenha sido o ponto de partida, mas provavelmente pode ter sido algo que alavancou ainda mais essa veia da historia.

O sentimento puro, nesse caso, pertence a Wezn, porque ela que tem que dar algo com algum sentimento para que a comunicacao possa funcionar. Nao que isso exclua a possibilidade de Sorbens ter tido um sentimento. Como o cavaleiro de Mosca havia falado, Wezn a trocou por Faon, o que indica que pode ter havido alguma coisa


Agora passando para o cavaleiro de Compasso, que bom que agradou a forma como eu apresentei. Achei que iria ficar um pouco didadico de mais, mas achei interessante apresentar um treinamento de telecinese, principalmente porque foi citado no arco de Jamiel que os cavaleiros praticavam escondidos.

As tarefas foram feitas, mas a conclusao delas, como o proprio Indru falou, nao era o mais importante e sim o treinamento da mente, que eh o foco de quem tem poderes paranormais.


Capitulo 37

Eu acho que a maneira como Atena prepara muito jogado, apesar dos cavaleiros serem regidos pelas estrelas. Acho que Poseidon mantem o Imperio justamente por ter esse treinamento mais rigoroso e ja separar o joio do trigo no inicio. Todos treinam igualmente ate um ponto, mas, a partir de certa idade, somente os predestinados recebem preparacao para serem marinas, enquanto o restante continua compondo o exercito. Assim ninguem que mereca fica de fora.

O combate foi bem simples, nao tinha como ser mais complicado, ja que um era um aprendiz, apesar de grande poder. Gale queria mostrar a Deolinda como deveriam agir e assim fez, mas acabou metendo os pes pelas maos.

Deolinda busca a paz, mas ela viu que talvez seja necessario agir para que ela se concretize. Ela viu que era a hora de agir como uma guerreira de verdade.

Voltando para Wezn... Gibrial que a estava observando e, sabendo ou nao, acabou atraindo Atena para uma armadilha. Altevir era um comandante experiente e, como todo bom estrategista, sempre tem uma carta na manga e ja se preparou caso o plano do barco falhasse. E, por sorte, Gibrial o conduziu justamente para o melhor local. Soh que Arkab foi mais desconfiado e acabou salvando a Deusa, quem diria.

Arkab louva de mais o mestre e essa foi a oportunidade perfeita para ele conseguir carta branca para que todos os que se opoem sejam punidos.


Capitulo 38

Os dons de premonicao de Pitia nao poderiam vir a toa. kkk. Mas que bom que o teu foco acabou sendo desviado para Propus.

Safiya mostrou um pouco que os fins justificam os meios, ja que o mecanismo de tortura nao sao nada agradaveis. Enfim, isso tambem revela que ela nao eh tao boazinha, bem como a maioria dos personagens da minha fic, seja de Atlantida, seja do refugio.

 

 

Ola Leandro, consegui um teclado e... como havia te falado antes ? Acho aue pulasse dois ou tres capitulos...

 

Na verdade, creio que dessa vez, foi você que "pulaste" meu comentário dos capítulos 36, 37 e 38 que se encontra nesta mesma página, logo acima do comentário do nosso nobre colega Fimbul.

 

 

 

Capítulo 42

 

O capítulo começou agitado, mostrando a batalha entre o Gêmeos Negro com o Sagitário Dourado. Senão bastasse, tivemos a participação direta do Grande Mestre.

 

Mesmo assim, Alhena parece longe de poder ser contido.

 

Tendo acesso as suas memórias, através de sua narrativa, o capítulo passa a mostrar bastante consistência, trazendo à tona, não somente o passado sangrento do Cavaleiro de Ouro de Gêmeos com seu irmão e seu filho, mas como também as origens da cisma e a dissolução do exército de Athena.

 

Muito apreciável a forma como foi conduzida pelo autor a apresentação dos fatos. Passando pela delicada trama que ligava a vida de cada um até culminar nos acontecimentos presentes.

 

Foi muito bom ver rever, uma vez mais, Tamuz e Ras.

 

Os respectivos Cavaleiros de Ouro de Virgem e Leão deixaram saudades.

 

Outro ponto bastante favorável do capítulo, foi conhecer melhor a Tejat e ao próprio Alhena em sua decadência.

 

De fato, um trabalho primoroso e merecedor de todos os elogios possíveis.

 

Capítulo 43

 

A batalha entre Alhena e Arkab atinge seu auge. Aqui me surpreendi com a tenacidade do Sagitário Dourado e sua devoção para com o Grande Mestre.

 

O Gêmeos Negro continua se mostrando inabalável mesmo diante de tantos castigos.

 

No entanto, mediante a uma manobra astuciosa, e arriscada, de Arkab ele acabou tombando com uma flecha dourada cravada em seu peito.

 

Sem forças, o Sagitário Dourado é amparado pelo Grande Mestre.

 

E eis que nesse momento surge Scylla!

 

A aparição de Deolinda no final do capítulo nos deu a “deixa” para o próximo.

 

Capítulo 44

 

Sem condições, Arkab acaba posto fora de ação por Deolinda. Aqui aproveito para tecer elogios a técnica Beijo da Donzela da Marina, achei-a bastante interessante.

 

Outro ponto de destaque, foi o comportamento de Scylla tal como a loucura que agora consome o Sagitário Dourado.

 

Este protagoniza com a General um combate sem igual.

 

Pierce, o Leão Negro, e o próprio Grande Mestre também tem sua participação no confronto.

 

Inclusive, o Leão Negro é responsável pelo “despertar” de Alhena.

 

Trajando a vestimenta dourada de Gêmeos, Alhena, em seus instantes derradeiros de vida, elimina Deolinda.

 

Sua redenção se finda no momento que seu próprio filho, Propus, lhe crava mais fundo a flecha dourada em seu peito.

 

Arkab parece insatisfeito com o resultado final daquele drama e decide eliminar Propus.

 

Bom, com isso, Alhena aparentemente encerra sua participação efetiva em Atlântida.

 

Desde sua aparição, gostei muito dele, é sem dúvida um dos personagens mais bem construídos da trama, e tenho para mim, que assim como foi com Tamuz e Ras, sua presença deve ser evocada por muitas vezes ainda na história, o que, claro, é maravilhoso.

 

Não dá para falar de Alhena sem mencionar Libânia.

 

A Amazona de Ouro de Peixes fez falta nessa participação final de Gêmeos, e a todo momento fiquei esperando que ela surgisse.

 

Infelizmente isso não aconteceu.

 

Outros, como os Cavaleiros Negros e Tejat, também serão lembrados quando o nome “Alhena” vier à tona em Atlântida.

 

E claro, não podemos esquecer de Propus.

 

A revelação de que Alhena é seu pai foi bombástica.

 

E ao que parece, o rapaz trás a soma dos poderes dos dois irmãos Alhena e Tejat, sendo este último, com suas ilusões, ainda mais determinante.

 

Lamentei muito a morte de Mona no início deste arco e a de Deolinda no final.

 

Elas deixarão muitas saudades!

 

Parabéns ao autor por brindar a nós leitores de Atlântida com personagens tão bem construídos e cativantes.

 

Epílogo

 

Segue-se a história com as consequências do arco com Alhena sendo mostrado.

 

Propus, como esperado, é sagrado Cavaleiro de Ouro de Gêmeos.

 

O que não é esperado é o fato dele ter feito de marionete, aparentemente, o Sagitário Dourado.

 

A aparição do Cavaleiro de Aquário também é inesperada, tanto como o novo destino de Propus:

 

O Graad Azul!

 

No entanto, o ponto de destaque dessa parte, ficou por conta do ótimo diálogo entre Libânia e Ário.

 

Mesmo com Capricórnio não conseguindo demover a Amazona de sua decisão de partir, fica claro a afeição de ambos e a confiança que depositam um no outro.

 

Passando para Atlântida...

 

Gale, em sua dor pela perda de Deolinda, é consolado por Febo. O Dragão Marinho mais uma vez mostra seu valor, tendo sensibilidade no encorajamento do rapaz, dispondo, inclusive, em treiná-lo no lugar de Scylla.

 

Mais uma vez o autor apresenta um diálogo repleto de fortes emoções que nos deixa emocionado.

 

Passamos para a Legião de Athena...

 

Aqui ficamos sabendo por Cão Maior que Fáon esta vivo!

 

Confesso, que assim como a Amazona de Pomba, fiquei feliz com a notícia.

 

Incrivelmente as surpresas com relação ao Dragão não param por aí, e se revelando ao lado de Sertan, este agora foi elevado ao posto de segundo em comando da Legião tendo apenas que se reportar ao Cavaleiro de Ouro de Câncer.

 

Obviamente, Sorbens não se mostra nada satisfeito.

 

E vê cada vez mais longe a possibilidade de ficar com Wezn que encerra o pequeno arco beijando Fáon.

Agora ao segundo comentario do leandro.


Capitulo 42


Esse capitulo foi principalmente para revelar a natureza de Alhena e trazer a tona varios dos pontos que nao foram bem abordados, mas que foram muito citados durante toda a fic, como a rebeliao de Sertan, o fato de Alhena chama-lo de traidor, a loucura do geminiano, entre outros.

Agora vamos responder passo a passo...

Os planos de intriga de Arkab comecam a dar frutos e ele consegue, atravez das informacoes de Pitia, ir atras de Alhena para castiga-lo por rebeliao. O Mestre participou e mostrou tambem que nao era tao persuadido assim e que tambem estava muito inclinado a destrocar os traidores...

Que bom que te agradou essa parte da retrospectiva. Foi algo que eu gostei muito de escrever, porque, como eu falei, consegui finalmente passar aos leitores, as informacoes que eu ja sabia, mas que eram somente citadas aos poucos.

Tambem gostei de rever Tamuz e Ras, foram personagens que tiveram uma participacao, mas que nao foram tao trablahados assim, devido a sua curta presenca. Porem, como membros da Guarda de Ouro, eles mereciam voltar. Outro que tambem deu as caras, apesar de pouco, foi Feres.

Tejat foi outro personagem somente conhecido apos os anos de reclsao na Ilha da Rainha da Morte, que acaba com a sanidade de qualquer um.

Obrigado mais uma vez pelos elogios.

Vamos ao proximo

Capitulo 43

Esse capitulo tambem revelou que Arkab nao eh somente um mala, ele realmente acredita no Grande Mestre e o protege a todo custo. Ele tem suas conviccoes, apesar de um pouco tortas.

Alhena, ainda como Gemeos Negro, consegue faze-lo ficar insano, mas, mesmo assim, ele continua com sua devocao. Que bom que gostaste dessa estrategia dele, foi algo muito rapido e intuitivo, ja que a mente de Arkab estava quase que completamente destrocada.


Capitulo 44

Deolinda, para mim, comanda toda a acao, vencendo seus oponentes um a uma como uma boa preparacao de combate.

Fico feliz que tenha agradado o golpe beijo da donzela, achei que talvez o pessoal fosse achar um pouco estranho, mas que bom que gostaste. E tambem me satisfiz que gostasse do combate.

As acoes se seguem ate a morte de Deolinda e de Alhena, esta ultima comandanda por Propus.

Alhena foi um personagem dificil de trabalhar, porque ele tem que demonstrar principalmente uma loucura, algo ja incomum. Alem disso, ele eh ambiguo, pois possui um lado infantil e amavel que nao consegue conter o lado sadico e destrutivo. Alem disso, tem que conviver com um lado de culpa. Enfim, tem multiplas personalidades que envolve algo alem do bem e do mal. Que sao conceitos bem relativos.

Espero sim que a presenca dele seja evocada, ele foi um personagem marcante e um dos que eu mais gosto na trama, junto com Propus e Sertan.

Ela nao apareceu simplesmente porque nao sabia onde ele estava. Ela deve ter ido atras do mestre depois do aviso de Wezn, mas fora tarde de mais. Somente Pitia e as figuras importantes deviam ter conhecimento de onde o antigo geminiano estava se preparando para agir.

Me agrada o fato de teres percebido um pouco essa heranca genetica que Propus carrega. Tejat era o mestre das ilusoes, apesar de Alhena tambem saber fazer alguma coisa. Alhena gostava muito de ler e sabe manobrar bem as tecnicas de controle mental. propus, ate agora, herdou essas tres coisas, principalmente.

Tambem lamentei a morte de Mona e de Deolinda, sempre me desagrada quando personagens que eu aprecio o carisma morrem.

Obrigado pelos elogios e que bom que gostasse desses personagens.


Epilogo.

Aquele embate ter um vencendor seria meio obvio de mais. Nesse caso, nao hovue nenhum vencedor aparente. O que aconteceu foi uma `vitoria oculta` de propus que agora tem, a principio, o homem mais proximo do mestre a seu controle. Estou curioso para saber o que isso acarretara.

Com a aparicao do cavaleiro de Aquario, agora conhecemos todo o panteao dourado, se eh que nenhum sera substituido. Espero que tanto Pavel quanto Gerd de Touro aparecam mais, ja que esses dois ainda nao foram muito trabalhados.


Mais um que gostou dessa parte do dialogo entre Libania e Ario. Que bom que te agradou. Libania mostra o apreco que tem por Ario que sempre quis dedicar a Sertan, mas que nunca conseguiu porque o canceriano caiu muito no conceito dela.


Em Atlantida, mais um dialogo de conforto. Que bom que mais uma vez te agradou.


Sim, Faon esta vivo e, seja la por que motivo, foi elevado a categoria de segundo maior poder na Legiao de Atena. Sera que as coisas vao mudar por la. Agora eh acompanahr a segunda parte de Atlantida.


Obrigado pela sua audiencia em toda a primeira parte Leandro e te espero na continuacao. Abracos e, quando voltar para o Brasil, volto a comentar na tua fic.


Valeu

 

 

Epílogo lido.

 

Fechou este conto com uma grande chave de dourado ao mostrares quatro focos muito interessantes, intrigantes e reveladores.

 

O primeiro sobre a promoção de um Cavaleiro de Ouro, Propus de Gémeos e a sobrevivência milagrosa de um Sagitário graxista e difícil de morrer e para o cúmulo dele não passa de uma marioneta visto que sobreviveu com grandes danos mentais.

 

Gostei imenso da conversa entre Ario e Libânia, em certo momento, parecia que um romance iria acontecer e ele saiu da sombra do seu irmão mais velho, ganhado a sua própria identidade e reconhecimento dentro do exército de Atena.

 

No segundo, a vez dos Marinas. Achei esta parte muito humanizada e linda, mostrando o lado deles e que não existe uma definição em absoluto sobre quem está certo ou errado. Revelando que em ambos sofram da mesma maneira e que os humanos não passam de peças de xadrez num jogo divino.

 

No terceiro, houve uma revelação chocante para os três e uma final feliz para o casalinho oficial dentro da fic, eu tinha uma certa ideia ou pressentimento que Sorbens estava a mentir e que desejaria à força por meio das suas mentiras para ficar com a sua amada, ainda bem que não conseguiu e para o pior das hipóteses, Faon foi nomeado como o segundo em comando.

 

No quarto e final, a introdução de uma nova personagem e um confronto de egos e ainda uma possível da próxima aventura de Propus, curti imenso.

 

Parabéns por este conto e abraços.

Ola Saint, quanto tempo. Estava sentindo a tua falta ja.

Que bom que gostaste do fechamento da primeira parte.

Como falei ao Leandro, essa situacao tambem me surpreendeu, ja que era esperado que pelo menos um dos dois vencesse, o que nao foi o que aconteceu, diretamente.

Nao senti muito clima de romance, talvez ate tenha passado, mas senti muito mais um carinho maternal de Libania do que meramente uma atracao romantica.

Ario, assim como Aiolia, se sentia as margens de um irmao traidor, apesar do reconhecimento que ja tinha. Libania parece que devolveu-lhe o orgulho de si mesmo, ja que em combate ele tambem ja se mostrava arrogante.

quanto aos marinas, eh exatamente isso o que eu quero passar. Nao existe bem ou mal, em nenhum exercito. Enquanto no refugio vemos ratos como Arkab e valorosos como Ario, em Atlantida vemos figuras arrogantes como Ichos e mais gloriosas como Febo.

Porem, nem mesmo Arkab ou Ichos sao maus ou Febo e Ario sao bons. Ichos mostrou um grande amor por Berilio, Arkab uma devocao ao mestre e uma perseveranca nso ideias. Enquanto isso, Febo bateu em Galateia e Ario, no segundo capitulo, deixou sua irritacao sobrepujar sua missao de levar propus e isso acabou acarretando em uma presenca de marinas. Tento fazer personagens humanos e, como disseste, pecas de xadrez num jogo entre os deuses.

Sim, as pessoas mentem, os personagens mentem. Tem gente que nao esta acostumado com os personagens mentirem tambem para os leitores, mas isso acontece. kkk. Mas pelo visto nao te deixaste ludibriar totalmente.

Obrigado pelos elogios e pela audiencia nessa primeira parte Saint.

Abracos e nos vemos em breve. Como falei ao Leandro, quando voltar ao Brasil comento a tua fic.

Fui

Editado por Nikos
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  • 1 mês depois...

Ninos, cá estou eu com o comentário sobre o arco que mais gostei até o momento na sua fic: Ligações.

Como deve ter se habituado pelos meus últimos comentários, a coisa aqui funcionará de maneira menos linear e mais subjetiva do que um comentário “normal” seria. Infelizmente, é natural que alguns detalhes se percam, pois acaba não dando para falar sobre tudo.

Em primeiro, por quê este foi meu arco preferido? Bem, simples! É característica de sua fic abordar nichos isoladamente, indo até o final com o evento que ali esteja ocorrendo sem mudar o foco. Para o meu gosto, alternar os nichos com mais frequência agrada mais. Assim ninguém fica sumido por muito tempo, e temos mais dinâmica na história.

Alguns pontos merecem destaque:

Primeiro, o alívio: Propus finalmente protagoniza um trecho aonde ele surpreendentemente não age como um robô! Cara, a cena dele com Mona até me fez gostar um pouco do cara. Finalmente ele mostrou algum sentimento e falou algo diferente de “Eu já sabia tudo o que você pensava mesmo que eu não tivesse os menores meios para isso”. Sério, fiquei aliviado, gostei muito, e passei a esperar coisas melhores do personagem daqui para frente! O semi-spoiler do GF também me deixa mais esperançoso. Ah, e gostei muito de ver Mona de volta!

Segundo, a introdução da peça que faltava (e aqui não faço nenhuma referência ao título do arco seguinte): Atena finalmente passa a atuar na fic! Foi um longo tempo, longos 31 capítulos, mas finalmente a deusa “do lado de cá” surge, fala, e age. E digo a você que isso fez muito bem ao nicho do refúgio, que estava precisando urgentemente de alguma oxigenada na história. Foi um sopro de ar fresco em um ambiente que há tempos não apresentava um evento que me fisgasse de fato. Os eventos que a envolveram posteriormente, quando quase perdeu a vida bem "à moda Saori" (ou seja, por ingenuidade), foram bem chocantes e inesperados. Sei o quanto você curte imprevisibilidade, então não quero deixar de parabenizá-lo por isso!

Gostei da união de Libânia com os cavaleiros do refúgio. Desta forma você riscou um nicho da lista, e ao mesmo tempo criou um potencial conflito entre os próprios cavaleiros. Fiquei curioso quando ela disse a Alhena sobre o que viveram nos últimos dois anos… Afinal, é amor ou amizade? /lua

Acho muito legal a forma como você interligou os eventos, também. Através da chegada de Libânia ao refúgio, você nos apresentou Wezn, que posteriormente criaria a ligação com a Legião de Atena. As coisas fluem através de frentes distintas na trama, mas sem um senso de interrupção. Mandou muito bem nisso.

E chegamos aos eventos da Legião, o ponto alto da fic. Talvez eu tenha gostado tanto devido ao meu apego por Fáon, que me agradava mais e mais à medida que atuava, falava e agia.

Mas farei uma interrupção na análise pois aqui devo citar o terceiro ponto da minha lista, e este não é positivo: as discussões infantis. Eu já falei disso no Whatsapp, mas vale reforçar aqui para a análise ficar completa. Não apenas no caso de Fáon e Sorbens, mas isso é algo que ocorre com mais frequência do que o desejável em sua fic. Os personagens trocam insultos que muitas vezes soam bobos, desnecessários, e partem para a briga de formas por vezes abruptas porque acabam aparentando raciocinar pouco e bater muito.

Eu particularmente prefiro personagens mais racionais. Tipo, beleza, toda trama vai ter “O esquentadinho”, mas em Atlântida muitas vezes todos parecem ser esquentadinhos, e se esquentam com coisas bobas. Algumas vezes parece o Cascão e o Cebolinha xingando a Mônica e ela vindo já com o coelho rodando.

Reforço: Fáon e Sorbens simbolizaram bem isso, mas é um traço presente na fic desde seu início.

Fim da crítica, e já digo logo que a trama geral que envolveu a Legião se sobressaiu em relação a tais discussões.

Gostei muito de como os eventos se seguiram, com Fáon sendo punido por Sertan, entrando quase que em depressão (mas aparentemente sendo bem controlado e lidando de forma madura com isso), se entusiasmando ao receber o contato e a informação de Wezn, e partindo em uma missão secreta. Tudo fluiu de forma muito envolvente, e não tive como não torcer muito pelo cara.

Infelizmente, uma torcida vã. Sua morte veio, como era de ser esperar para o destino de um "mero cavaleiro de bronze” em uma fic cruel como é Atlântida. Ela não nos dá esperanças: se um cavaleiro fraco vai ao front com um certo destaque, ele vai morrer. Fim. E assim foi. Mas foi um fim digno, após ter atuado brilhantemente contra o Comandante Marina.

Gale versus Indru foi bem peculiar. Gostei muito da forma que introduziu a cena, com o treinamento que o cavaleiro dava a seus filhos. Uma cena bem conduzida, sem pressa alguma de chegar ao clímax, e que muito por conta disso causou o impacto que desejava. A aparição do aspirante a General Marina foi muito inusitada, e me peguei sem saber por quem torcer. Indru não é dos meus preferidos, mas é uma boa pessoa e não merecia morrer. Gale também. O que fazer?! Hahah… Digamos que foi um momento Game of Thrones da sua fic. A série é expert em nos deixar nesse tipo de maus lençois. Por sorte Deolinda interferiu e tudo acabou bem… Por agora.

Alhena versus Sertan. O choque de gigantes. Cara, não gosto do Alhena. Sei do quanto você gosta de dualidade, e você sabe o quanto acho isso uma desculpa esfarrapada para pseudo-complexidades sem embasamento. Acho bem repetitivo isso do geminiano alternar suas facetas aleatoriamente, sendo que nenhuma das duas é intrigante. Ambas são chatas. Uma é de uma criança de cinco anos que “pula alegremente em diração ao amigo”. A outra é de um ser que mata por matar. Porque precisa e tem prazer, e fim. Não sobram motivos para eu gostar do cara. Então me peguei torcendo para que Sertan acabasse com o cara de uma vez, embora imaginasse ser improvável. Alhena nitidamente terá uma grande importância na trama, e ainda não havia realizado nada grandioso. Por sorte, mais uma vez a luta foi interrompida sem haver um vencedor.

Bem, indo ao grande evento da chegada de Gibrial ao refúgio dos cavaleiros, assumo que pude perceber que havia algo errado ali. Afinal, Gibrial teria peregrinado por um mês naquele estado? De forma alguma. Mas não imaginaria o que havia de fato ocorrido para motivar tudo aquilo. Foi realmente surpreendente, e me fez temer pelo pior quando Atena ficou em perigo. Dói dizer, mas ainda bem que Arkab surgiu. Mas claro que não daria para gostar do sagitariano por mais do que alguns segundos: em seguida o cara já colocou as garras de fora, distorcendo os fatos para colocar o GM contra a Legião de Atena.

Por fim, mais uma visão de Pítia. Não vejo como não ser sobre Alhena, mas nunca se sabe. Bom, como estou curioso pela sequência, estou indo agora ler o arco seguinte, “A Peça”.

Nikos, não vou ficar me rasgando em elogios aqui porque acho desnecessário. Teu trabalho é de extrema qualidade, e exala cuidado nos mínimos detalhes. "Parabéns" soa raso e nem de longe representa o peso que deveria ter.

Grande abraço!

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  • 2 semanas depois...

Olar, Ninos.



Como bem sabe, já li o desfecho da Parte I há um tempo, mas vinha com dificuldades técnicas para responder. Ontem veio o pior golpe: após quase uma hora escrevendo, e quase terminando o post, acabei fechando o Chrome sem querer e perdi tudo. Após uma noite de sono, cá estou para reescrever. Claro, não sairá a mesma coisa, mas a essência se mantém.



Então vamos ao ninocomentário da ninofic. /lua



De início, já vou avisar: A Peça, apesar de ter abordado muitos eventos interessantes no que se trata da trama central, teve características que me incomodaram em alguns pontos que detalharei abaixo. Já o arco seguinte, Vazio, foi quase irretocável, como merecia ser o desfecho desta Parte I.



A Peça




Eu havia julgado erroneamente que a tal peça seria Propus. O arco segue do ponto em que o anterior havia terminado, com Pítia recebendo os holofotes. Seu cartão de visitas foi ótimo, com toda a sequência de falas que culminou na Revolução Estelar. Apesar da batalha que desde o início dava sinais claros de que seria facilmente vencida pelo ariano, você achou um jeito de fazer o cavaleiro ter seu brilho. Literalmente.



Surge Safiya, a amazona de Escorpião (Deus, por quê uma amazona?!!!). Bem, você sabe que minha preferência é que homens representem o signo, mas é algo pessoal. Desconsiderando isso, gostei da personalidade dela. Sua forma de torturar o marina foi deliciosa de acompanhar. Gosto desse jeito intenso e sem papas na língua dos escorpianos, que culmina muitas vezes em uma agressividade que passa do limite. Escorpianos fogem dos padrões de bons mocinhos e boas mocinhas, e isso muito me agrada. Fosse um personagem masculino, figuraria entre os meus favoritos da fanfic.



Em seguida, conhecemos um pouco do que aparenta ser uma relação bem próxima entre Atena e Pítia. Mais para frente conhecemos seu irmão Narceu, bem como temos o retorno de Psâmate, a nereida que lááá no desfecho do arco Implosão havia se aproximado de Nereu para oferecer-lhe apoio. A temática que a envolveu foi bacana, com o lobo que lutava desde os primórdios de suas existências em nome da nereida.



Bem, luta vai, luta vem, e ela faz a revelação de que buscava o filho perdido de Nereu, e que este seria na realidade o próprio Pítia. Olha, este foi um evento bem inusitado e que deixa uma série de questões sobre no que isso pode acarretar futuramente. Qual peso teria isso na trama central? Aguardemos. Mas foi algo marcante, visto que finalmente teremos um cavaleiro chegando ao centro da utopia de Poseidon. Fico desde já ansioso para que a trama volte o foco para Atlântida.



Safiya ressurge, e temos uma luta bem interessante. Sabe bem que não gosto de muitas trocações de golpes. Acho na maioria dos casos desnecessários, pois quando a luta se estica muito a dramaticidade e a tensão se diluem muito. Neste caso não teve isso: você trabalhou bem as alternâncias de golpes, dando boas justificativas para as vantagens de uma e de outra. Safiya possui um golpe original baseado em sua terra de origem. Origem esta que também a permitiu ter vantagem estratégica sobre a nereida, cuja principal cartada era relacionada a areia, elemento tão dominado pela escorpiana.



Duas pseudo-críticas, agora. Primeiro: não achei a amizade entre Safiya e Pítia ‘palpável’. A fic me informa que são ótimos amigos de longa data, porém não me fez crer nisso. Senti falta de um trecho que desenvolvesse melhor essa relação, talvez lembrando de algum acontecimento que tivessem partilhado no passado. Isso pode, e até acho que virá mesmo mais a frente, mas por ora acabou realmente fazendo falta.



A segunda pseudo-crítica foi sobre a escolha do ariano ter sido muito brusca. Tudo bem, ele descobriu ser filho de um dos seus inimigos, mas daí a virar casaca em um pulo são outros quinhentos. E sua vida inteira convivendo, criando histórias e fazendo amizades junto aos cavaleiros? Como confio que você não dá ponto sem nó na fic, creio que isso terá sim um bom embasamento numa futura aparição do ariano. Minha aposta momentânea, da qual sei que você nada dirá (e nem deveria), é que ele se manterá fiel a Atena, aproveitando-se de sua posição estratégica em Atlântida. Mas quem sabe. O certo é que enfrentará muita desconfiança em Atlântida. Poseidon deve manter seus marinas em alerta, e o que me deixa mais curioso é por ver como Nérites, o matador de dourados, reagirá.



Voltamos ao refúgio, aonde Wezn é descoberta por Arkab. Que surra. Tadinha… Gosto dela. Mas seguindo em frente, sua amiga Libânia surge para o resgate, mas… Acaba lhe dando uma surra também, mas agora com palavras. Em seguida a amazona de bronze lhe revela as intenções de Arkab e do Grande Mestre.



Surge Propus, o leitor de pensamentos, e tasca seu raio-x na Safiya, adivinhando tudo o que a escorpiana sentia. Não me repetirei sobre o quanto não gosto dessa suposta genialidade do Propus. Aguardei o semi-spoiler que o GF tinha me passado sobre o embasamento dessa característica, e infelizmente isso não aconteceu. Então vou deixar para lá, e vamos em frente.



Achei a Safiya muito frágil emocionalmente. Bastaram algumas palavras para ela se irritar, chorar e tudo o mais. Aliás, normalmente isso acontece quando o Propus usa seu raio-x em alguém, sejam homens, mulheres, garotos, adultos, e até mesmo no Grande Mestre de vivência milenar. Isso me incomoda um pouco, pois acabo não sentindo adultos agindo como adultos, e sim como adolescentes inseguros, que nunca aprendem a lidar com seus traumas, inseguranças, e passados complicados. Ter um personagem ou outro que fosse mais assim, tudo bem, isso existe. Mas vejo que em 99,9% dos casos aonde Propus adivinha (sim, ele adivinha) os traumas de alguém, este alguém desaba emocionalmente. A maturidade deveria ter lhes ensinado mais.



Temos um rápido diálogo entre Ário e o GM, que nos dá a pista final do que já estava claro: Propus é regido por Gêmeos, e a partir disso já foi possível prever que teria um envolvimento com Alhena.



E temos o desfecho do arco, com a trágica morte de Mona, que eu tanto aguardei retornar à fic. Apesar do evento triste, a forma como você “jogou" a morte da garota na nossa cara atingiu em cheio o objetivo de causar impacto. Foi muito rápido, bruto e seco. Sem floreios, sem frases longas que dispersassem o momento. Foi inclusive no mesmo parágrafo aonde ela e Propus se beijaram.



Vazio



De cara te parabenizo por este arco como um todo. Os dois protagonistas do arco são os personagens que menos gosto da fanfic, então como pode? Simples: ter me feito gostar tanto dele é sem dúvidas mérito da tua escrita, da história rica, e da forma como tudo se desenvolveu. Tudo na dose certa, com frases impactantes, eventos surpreendentes em sequência, e um flashback que enriqueceu demais a trama.



Fiquei um pouco em dúvida quanto as intenções de Alhena: inicialmente ele diz que havia livrado seu filho de sua maior fraqueza, dando a entender que estava tentando fazer Propus atingir os limites de seu poder. Em outro momento mais a frente, ele já dizia “NÃO SOBREVIVERÁS”, em caps lock. Mas quem sou eu para entender exatamente suas reais intenções, quando ele mesmo, em sua insanidade, alterna tanto sua forma de agir e raciocinar. Talvez um lado dele desejasse que o filho se tornasse forte e o superasse, e o outro desejasse se manter soberano e eliminar aquele que o trazia lembranças ruins.



A batalha em si, e isso se extende a todas as seguintes, passou uma dimensão (sem trocadilhos) de um poder absurdo, como tenho certeza que era sua intenção. Propus inicialmente quis evitar o embate, dizendo que a insanidade de Alhena poderia tornar o confronto catastrófico. Dito e feito.



Surge Arkab. Olha, por mais que a postura do cara seja arrogante, prepotente, chato por ser extremamente puxa-saco do Mestre (ainda no aguardo de um embasamento para tamanha fidelidade), não tiro os méritos dele em tentar de todas as formas se livrar de quaisquer possíveis ameaças. Não o condeno, dada a situação crítica em que se encontram no refúgio e à toda situação de uma guerra aonde historicamente sempre são derrotados. Ainda assim, ele tentou ter um certo diálogo com Alhena inicialmente, até quase justificando suas próprias ações. Achei bem bacana essa passagem!



O Grande Mestre surge, e Alhena o ofende, julgando-o o grande culpado por sua própria loucura. Eu já nutro uma desconfiança do GM devido a sua postura durante a guerra, que é no mínimo muito esquisita. Após este trecho, achei que ele tivesse feito algo terrível para o geminiano no passado. Após o flashback, vemos que não. Na verdade, foram os próprios desvios psicológicos de Alhena que distorceram tudo. Na busca desesperada por um culpado para suas insanidades, ele acabou jogando a culpa no Grande Mestre.



Segue o flashback, que finalmente relatou os eventos da união e separação da Guarda de Ouro, os embriões da formação da Legião de Atena, e também os eventos da guerra contra Oceano. Passou-se toda a Parte I da fanfic nos fornecendo apenas fragmentos destes eventos, e finalmente tivemos um resumão, que me ajudou a entender bem melhor tais eventos. A passagem em que os dourados se unem para aprisionar Alhena foi o ponto alto de tudo isso. Mas ainda aguardo pois mais informações sobre a guerra contra Oceano em si, apesar de não saber se está no escopo da fanfic abordar o tema de forma mais detalhada.



Voltando ao presente, Alhena e Arkab continuam se enfrentando, até que o geminiano utiliza a técnica original Infusão Insana. Sobre a técnica, apesar da premissa interessante, assumo que não senti o efeito da loucura se abatendo sobre o sagitariano ao longo da batalha. Suas feições psicóticas foram diversas vezes relatadas na narrativa, mas suas falas não andaram em linha com isso - pelo contrário, ele pareceu manter o mesmo padrão em suas frases.



Isso a parte, gostei da perseverança de Arkab, lembrando até a insistência de Seiya. Até da Outra Dimensão ele se livrou, embora eu não tenha entendido bem como fez isso.



Surge Deolinda, em mais uma aparição inusitada deste arco. Primeiro, Alhena surge frente a Propus. Depois Arkab, o Grande Mestre, e Deolinda. Uma sequência de aparições que fez o arco ter um ritmo frenético. Eu poderia ser cricri com as aparições repentinas meio a lá teletransporte, mas acho isso um recurso muito válido, que faz parte da ficção e não precisa de maiores explicações. Eu mesmo uso.



Em meio ao embate da General Marina com Arkab, Pierce, aquele que havia sido salvo por Alhena quando estavam enfrentando Libânia, cumpre seu papel na trama: o de revelar para seu líder que seu Tejat havia sido o culpado por seus problemas. Assim, o geminiano volta ao campo de batalha, e rapidamente pulveriza Deolinda, em mais uma morte seca e bruta. Mais uma vez me lembrei de Game of Thrones, como já disse em outro comentário. Ficamos divididos nestes momentos: por um lado, tristes e incomodados pela partida de uma ótima personagem. Por outro, satisfeitos por acompanhar uma trama que nos proporciona estas gangorras de emoções (que termo brega, mas ilustra bem).



Propus dá o fatality em seu pai, sem esboçar emoção alguma, como é de seu hábito. Arkab surge e ambos se atacam, encerrando o arco.



Epílogo



Epílogos são legais por fazerem um apanhado geral em diversos nichos. Sabe bem que gosto desse tipo de alternância (a qual sei que você não gosta tanto, as fazendo mais por necessidade do que por opção).



Em um discurso a todos os cavaleiros no Refúgio, percebemos a popularidade de Alhena, e a impopularidade de Arkab, que ainda vive. Propus também é oficializado como cavaleiro de Gêmeos. Me impressionou demais a popularidade dele, visto que ele é totalmente incapaz de se importar com nada, e muito menos em fazer amigos. Muito pelo contrário, ele irrita a todos com quem se comunica. Mas você gosta dele, então ele naturalmente seria popular. Segue o barco.



Gostei muito do encontro entre Ário e Libânia. Ário é meu dourado favorito, e senti muito o fato dele não ter protagonizado nenhuma batalha após os eventos de Palaestra. Enfim, shippei os dois desde já. Mas você já rotulou logo a relação entre os dois como algo mais mãe e filho, ou talvez ela como uma espécie de irmã mais velha, então vou logo matar minhas expectativas. Mas seria lindo, e como a Parte II ainda receberá diversos ajustes da sua parte, pense nisso com carinho. /sex



O fato é que ela desaparecerá por mais três anos, em plena guerra contra Atlântida e a Legião de Atena. O quão importante para a guerra será esta 'missão' em Jamiel? Precisa ser importante demais, pois até lá é capaz de Atena até ter perdido a guerra de vez.



Febo encontra Gale atordoado pela morte de Deolinda e se coloca como responsável por sua preparação como marina. Espero ótimos eventos vindos desta união. Gosto muito de ambos!



Fáon vive, e foi promovido a vice-líder do grupo! Gostei demais disso, e também da oficialização do casal com Wezn. Infelizmente isso deve rendê-los muitos problemas no futuro. O alerta de Sertan não teria sido tão severo a toa. Creio eu que este amor os leve à ruína no futuro. Bem… Que seja eterno enquanto dure. -_- Ah, e ver Sorbens humilhado foi lindo. Não sei nem como Sertan o mantém na Legião.



E a primeira atitude de Propus como cavaleiro de ouro é tascar um Satã Imperial em um colega de patente. Muito digno e honrado da parte dele. Veremos no que isso pode resultar no futuro. Quais seriam as ambições do leitor de mentes?



Pavel se apresenta na fic. Se não me engano ele havia sido mencionado há muito tempo, mas não consigo me recordar do contexto e nem do que foi dito exatamente.



Após uma última dose do raio-x mental de Propus (não podia faltar), Pavel direciona o garoto para Graad Azul. Sabendo do quanto o local possui conhecimentos a respeito de Atlântida, realmente não há lugar mais indicado para se aprender algo sobre o exército rival. O conceito todo que envolve Graad Azul sempre me agradou, então fico na expectativa pelos eventos que veremos por lá.



UFA. Pqp, texto demais. Mas é isso ae. Dívida quitada, e agora posso partir para a Parte II, e com isso também volto a fazer comentários de tamanhos mais humanos.



Valeu Nikos! Abraço, e até a próxima.


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Olá Bizzy. Deves estar se perguntando agora... por que o Nikos está respondendo em escrito?

E eu respondo! Tirei o gesso hoje e, apesar de eu preferir fazer comentários em áudio, o médico recomendou que eu digitasse para trabalhar o dedo que estava imobilizado (além do mais, eu teria que fazer a resposta em duas partes porque o Cam Recorder não suportou o tamanho do comentário que eu havia feito. kkkk!

Mas, como não quero perder o costume de vídeos, eu vou continuar comentando na tua fic daquela forma (e de quem quiser), as respostas eu faço por escrito mesmo para o meu anelar esquerdo voltar a trabalhar (ui)

Aliás, esse comentário ai foi zica x zica, porque zicou teu primeiro, eu ziquei a resposta. Mas vamos lá...

Falasse que a Peça te incomodou e eu discursei basstante sobre isso no áudio, concordando em partes e discordando, mas eu falo isso daqui a pouquinho, pos fosse bem específico ali em baixo.


Voltemos ao $%.


A peça

Sim, eu queria falar naquela hora que não era o Propus, mas não podia! kkkk. Mas mesmo assim que bom que te surpreendeu. Só lembrando que no arco lá da Implosão, o Nereu fala que estava procurando a peça que faltava em um quebra-cabeça. E no final era o Pítia mesmo.


Trocadilhos do Bizzy /lua. Aquela luta realmente foi mais para apresentar o cavaleiro de Áries. Não tinha como ele perder para alguns Enviados Marinas, ainda mais ocm a ajuda de Safiya. Que bom que, ao menos, consegui fazer com que pítia tivesse "o seu brilho".

Eu gosto de amazonas kkk e normalmente, quando bem trabalhadas e potencialmente poderosas, eu geralmente acho elas bem fodas (gosto de mulheres poderosas. kkkk). Mas tá, isso não é importante agora, é só questão de gostos. Essa tua análise da personalidade, em partes, é bem isso, quanto a ela não ser tão mocinha assim. Aliás, na minha fic... quem é? E bem sádico o teu "delicisosa de acompanhar. kkkk.

Essa parte foi para reforçar que Atena ajuda (ou não) Pítia com os poderes dele. Só que na realidade, ela ajudava ao contrário, minimizando-o ao invés de intensificá-lo. Bem suja a Atena. kkk. Na real ela é criança ainda e não teve total livre arbítrio. Culpo bem mais o Grande Mestre e o Arkab por causa disso, aliás.

Sim, Psâmete foi exatamente aquela que apereceu no arco implosão e acabou recebendo essa missão especial, desligadamente de Atlântida (Já que as nereidas só estão morando lá, mas não estão servindo o Império).

Eu tinha feito um comentário bem maior dessa parte da Psâmate (pqp), mas o vídeo não gravou (muito grande). Então, Psâmate, Galateia, Calipso e Nérites foram, por enquanto as nereidas que tiveram o maior embasamento mitológico (Anfitrite teve mais só o fato de ser casada com Poseidon). tirando Galateia, eu reforcei bem a história dos três ali como dita a mitologia, mas eu adaptei. A história do Nérites com Afrodite, a relaçãod e Calipso com Ulisses e o fato de ficar fiando e de ser uma bruxa. Psâmate teve a história do filho dela que foi morto e ela mandou o lobo se vingar, além de ser conhecida como arenosa e ter sido transformada em areias da praa.. Galateia foi mais o fato das espumas, não teve muita história. Não tem muito sobre cada nereida na mitologia, por isso resolvi abordá-las de maneira mais detalhada. Acho que mereciam.

Que bom que achaste que esse foi o evento inusitado, mas permita um adendo Psâmate levou Pítia para morar os irmãos em Atlântida, mas Nereu está rompido com Poseidon. O Imperador permitiu que Nereu vivesse com os filhos ali então não tem muito o que questionar, ou então aumentaria ainda mais o embate com o Profeta dos Oceanos e não é isso que ele quer. Ele busca a reconciliação. É claro que isso provavelmetne não vai se refletir nos marinas, que deverão tratá-lo bem mal... ou não! Não dá para saber agora.

Quanto ao retornod e Safiya... Que bom que achasse a luta interessante. Eu fiquei com medo quando li que não gostavas de trocação de golpes e a Agulha Escarlate tende a ser um pouco repetitiva. Mas que bom que, para ti, acabou sendo bem dosado. Falando no ataque novo... eu quis fugir um pouco só da "Agulha Escarlate" e da "Restrição" e sabes muito bem o quão desnecessário eu acho a "Agulha escarlate Incandecente", Fora que não faria sentido eu repetir a trama de Kardia em Safiya. Ia acabar ficando exaustivo.

O fato da amizade não ter sido tão bem exposta eu concordo um pouco, pois foi a primeira vez que ambos apareceram de fato. Não teve muita coisa a respeito disso. Espero que tenha algum flashback ou algo do gênero explicando mais tarde. Ou então poderia ter tido uma história antes para reforçar essa amizade deles antes do desencontro. Desculpa então se, até agora, ficou parecendo falho.


Apesar do que, se for ver bem e relembrar o conto "A Legiãod e Atena", temos alguns indicío:
--> Os dois se "formaram" juntos, isto é, foram os primeiros cavaleiros de ouro após alguns anos (quando Gerd e Pavel assumiram). Dessa forma, acho que acabaram criando um laço por isso.
--> O treinamento de Pítia foi separado, como Acrux mesmo disse. Ele treinava isoladamente. Isso já contribuiu para imaginar que ele não tinha tido muitos amigos, o que facilitaria uma aproximação com Safiya. (É uma teoria)
--> Safiya é uma amazona e, como mostra no clássico, também treina só com mulheres
--> Talvez haja algo mais ali, kkk. /lua

Quanto à segunda. Gostei da tua teoria. É uma boa pedida. Veremos o que vai acontecer. Mas criticando ela, eu justifico mais uma vez o fato do Pítia sempre ter sido um isolado, além do Grande Mestre não contribuir muito para que haja uma fidelidade ao refúgio. Tanto que teve várias cismas e ninguém confia muio nele (nem tu)

Wezn quase já élvis. Gostas dela, apesar de ela realmente ter sido uma traidora pnc. kkkkk. Libânia deu uma verdadeira lição nela, mostrando a diferença exata entre uma rebelde com causa e uma traidora que justifica a traição pela sua causa. Mas ela é uma humana mesmo, tem direito de cometer deslizes. Pelo menos se recobrou e falou para a Libânia da ação do Grande Mestre. Pena que a Pisciana não sabia aonde o mestre iria. Ela não ouviu a profecia de Pítia. ;/

Quanto ao semispoiller, eu acho que ele quis se referir ao fato da mãe do Propus também agir dessa forma, de dizer o que o outro está pensando. Mas também não explicou muita coisa. Mas eu fiquei quieto. kkk

Falando da fragilidade emocional de Safiya, eu também apresento dois motivos. O primeiro é que, realmente, eu tendo a levar mais para o lado adolescente, talvez por que leio mais literatura juvenil e também leio gibis. kkk. Fora que, não só no da Mônica, mas também nos da Marvel e DC, os personagens normalmente são irritadiços. Isso pode ser de grande influência, o que me acaba por fazer essas falhas no "mundo dos adultos". E o segundo é que, nesse caso, Safiya é um frágil emocionalmente SIM, acredito eu, pelo que o Propus falou lá (o conteúdo da fala). Além disso, ela estava numa situação muito crítica, com seu melhor amigo a abandonando e descobrir a sujeira do mestre e de Atena. Ela estava realmente arrasada, mas concordo que, em outros casos, tens razão.

Achasse claro? Porque não chutasse antes? kkkkk

O desfecho foi trágico, mas não poderia ser cheio de floreios e borrões, ou então não iria ter o impacto e não iria coindizer com o Alhena.


Vazio

Obrigado pelos parabéns Bizzy! Sempre significa muito ouvir essas coisas. E que bom mesmo porque, mesmo ao envolver personagens que em si tu não gostas, acabasse apreciando a trama. isso foi de muito bom grado. Achava realmente que não ias gostar dessa parte. Muito obrigado e fico feliz com isso.

Eu tenho dúvidas até agora! Mas algumas coisas eu entendo. O Alhena, em sua breve sanidade, achou que matando a Mona iria libertar o Propus (segundo ele). não que isso seja algo são, mas pelo menos ele pensou no filho e teve uma linha de raciocínio, ainda que deturpada. Ao ver o Propus, no entanto (e isso é reforçado pelo flashback) e a maneria como ele age, ele o atrelou logo a Tejat e por isso, ao cair na loucura, não via ele como filho e sim como o fantasma do irmão (tanto que Alhena abandonou Propus por causa disso).

E eu não vejo o desejo do Alhena de se tornar soberano. Ele só queria ser alguém, mas ambiçao acho que a máxima que ele teve foi conseguir a armadura de Gêmeos.

As batalhas mostram cavaleiros de ouro e generais marinas usando seus poderes ao limite mesmo. A maioria das batalhas houve muita contenção, mas o Alhena, em sua insanidade, taca-lhe pau, enquanto o Propus luta pela sobrevivência.

Então, eu falei isso bastante no vídeo. Eu creio que fiz todo mundo odiar o Arkab até esse ponto para mostrar que ele não era tão ruim assim. Ele realmente acredita noq ue defende. Ele idolatra o Grande Mestre de uma forma que acha que todos os traidores são pessoas extremamente ruins. Dada a situação, ele vê , não sei porque ainda, o Mestre como a luz da esperança e acredito que ele culpa os próprios cavaleiros pelas derrotas. Ele não é ruim assim, só tem uma visão bem fechada e deturpada do mundo. kkkk.

Falo isso também porque, apesar de tudo, ele se mostrou humano e teve uma certa piedade de Alhena, porque, ao contrário de Sertan, Alhena sempre foi um insano e talvez ele tenha traído apenas porque nãoe stava no seu juízo perfeito (acho que foi isso que Arkab pensou na hora).


Pessoas loucas (e psicopatas - o que não é o caso do Alhena, que tem muitos sentimentos) como o Alhena tem a tendência sempre culpar os outros pela própria loucura. Tanto que, quando Pierce disse que o verdadeiro culpado era Tejat, Alhena se libertou em partes, porque finalmente arranjou uma muleta de verdade para justificar seus atos. Mas veja bem, se o que Pierce disse era verdade, Tejat só amplificou a loucura de Alhena, mas o culpado sempre foi o geminiano! (isso eu também tinha falado bastante). Fizesse uma análise bem boa sobre isso e pegasse o ponto.


Falando no flahback... É bem isso. Eu gosto de fazer essas coisas. Deixar várias informações perdidas para que, aos ppoucos oou de uma vez, a história serja realmente construída. A guerra de Oceano talvez renda um especial, mas na história sequencia não vai ter (antecipo mesmo porque não será spoiller). Se alguém qusier fazer também, uahauhahu, duvido! kkk

Quanto à técnica, talvez tenha sido falha minha, que não botei reticências, essas coisas. Mas a aparência creio que demonstrou loucura fora, não só a maneira de falar, mas o que o Arkab falava era muito disperso. Ele às vezes não falava coisa com coisa, mas desculpa se isso não ficou tão claro. E a Infusão Insana é parcialmente inédita. O Tejat usou a Infusão Demoníaca em Ras, no Capítulo 8, só que era o ódio dele manifestando e não a loucura (caso do Alhena)

Desculpa se não ficou claro, mas Arkab voltou por causa das asas de sagitário e do seu cosmo elevado. A associação com Seiya é bem válida e confesso que me inspirei um pouco nisso. Mas me inspirei no Seiya estratégico e perseverante e não no Seiya mula que veio depois do Aldebaran.

Quanto às aparições...

Todas tiveram um motivo bem plausível. kkk. O Grande Mestre e Arkab foram por causa da profecia de Pítia, só que não sabiam que Propus estaria lá (na realidade, o motivo de Alhena estar lá é que Propus estaria lá, da mesma maneira que Alhena surgiu do nada em Jamiel e ninguém questionou na época porque ele estava lá!)


Deolinda foi pelas pedras de Nereu, já que tava tendo um abuso de poder dourado ali. Ela desconfiou que era Atena e usou o poder de transporte direto das pedras (que nem o Nérites falou, o passarinho lá fez, o própario Febo após a luta de Sertan)


Apesar de elas não precisarem muito de uma justificativa, eu sempre tento encontrar alguma verdadeira para aparecerem lá! Além do impacto, eu gosto de ter algum fundamento.


A morte bruta de Deolinda foi triste para um personagem que teve destaque, ams foi necessária, porque, no estado em que se encontravam ambos, Deolinda só perderia caso fosse atacada assim, de surpresa. Ela se mostrou bem versátil capaz e duvido que, num confronto direto, alhena teria alguma chance no estado debilitado em que estava (com a flecha no peito, quase comendo capim pela raiz).

Pierce foi o único cavaleiro negro nomeado, além de Tejat. (Alhena era um pseudo cavaleiro negro, não conto. ele era de fato o Cavaleiro de Gêmeos, mas havia sido banido e quis pegar o lugar do irmão). Ele foi o primeiro a aparecer na ilha da Rainha da Morte também. Não sei se te lembras do Capítulo 7, quando ele que recepcionou Tamuz, mas se borrou todo depois.

Não vi Got, mas isso acontece corriqueiramente na minha fica, pois não temos exatamente um vilão. temos personagens com caráter um pouquinho mais deturapdo, mas os dois lados da guerra tem seus argumetnos, vida própria, entre outros. Assim é difícil torcer para um ou para outro.

Essa parte do Propus foi polêmica. Tu viste o Propus como Arkab viu (agindo friamente), já o Fimbul viu outra coisa, com Propus agindo exatamente como ele disse: acabar com o sofrimento do pai! Sei lá o que é verdade.


Epílogo

Veja bem, eu gosto de variar os núcleos, apesar de preferir fazer um conto com começo meio e fim para depois trocar. O problema é quando a parte é tão curta que não tem história. Daí me desagrada. claro que é possível que eu faça isso algumas vezes, mas sempre tento avançar um pouco a trama quando eu particiono. Pode até ser bem curta, mas o que está lá tem que ser relevante.

Aliás, tou justificando demais, parece que gostas bastante disso. kkkk

Agora uma correção, ou melhor, mais de uma. Alhena sempre foi considerado um insano pelo Grande Mestre e aparentemente um traidor, mas era um membro da tão idolatrada Guarda de Ouro. Ou seja, quando o mestre disse que ele voltou a lutar pela "justiça" e se curou da insanidade, todos se empolgaram e voltaram a vê-lo como o valoroso guerreiro da mais famosa equipe dos últimos tempos no refúgio. É claro que os habitantes do refúgio iriam aplaudir, não é só questão de popularidade, principalmente porque Alhena sempre foi maluquinho e saiu de cena cedo.

E Propus... ele não é nem de perto popular (vide Palaestra, onde só falava com Mona). Todo mundo aplaudiu porque finalmente viram mais uma coroação de cavaleiro de ouro. A última havia sido três anos antes com Pítia e Safiya e a outra bem antes com Gerd e Pavel. Em um local de completo marasmo como o refúgio, aquilo é um evento fantástico (uma aclamação dourada), não importa de quem.

A além do mais, toda a massa é burra e aplaude conforme o barco. kkk. Só ver torcida de futebol no campo que xinga até o time fazer o gol.

Pensarei com Carinho. Ário foi teu dourado favorito, que bom. Mesmo não tendo aparecido tanto, que bom que gostaste dele. Ele não protagonizou porque dos nove contos, olha o balanço dos protagonistas:

1) A Palaestra -> Propus
2) O poder de um Deus -> Tamuz e Rás
3) O Santuário -> Feres
4) A legiãod e Atena -> Acrux e Sertan
5) Jamiel -> Propus e Libânia
6) Implosão -> Atlântida...
7) Ligações -> Fáon, Libânia, Wezn e Gale
8) A peça -> Pítia e Safiya
9) vazio -> Propus, Alhena e Arkab

Tipo, a maioria realmente foi protagonizada por membros da Guarda de Ouro, como o próprio nome da parte 1 já indica. O Ário não teve muita participação, o que é uma pena. E não só por roterirismo. A própria estrutura do refúgio não permite isso. Não acontece praticamente nada ali que obrigaria Ário a agir. A maioria das histórias foi de problemas pessoais mesmo. Teve poucas missões.

Quanto à shippagem, isso é que dá tentar trabalhar com uma amizade verdadeira, kkkkk. /lua

Bem, não sei... se depender do Grande Mestre, não mudará muita coisa. Fora que Poseidon parece estar mais preocupado com a crise interna do que com a Guerra (que guerra aliás?).

Febo é meu general marina favorito, seguido de perto de Íchos e Deolinda. Sei lá, acho que eu consegui, pelo menos para mim. Dar uma certa aura nele. Gosto muito. Também espero ótimos momentos para isso.

Fáon vive e foi promovido a vice-líder... outro que nem se questionou por que diabos isso aconteceu, já que Tirsa mesmo falou que Fáon estava preso desde que Sertan foi resgatá-lo.

Se o amor deles atrapalhar, acho que Sertan não será piedoso de novo. kkkkk. Elenão é o que se pode esperar de uma aura bondosa e pacífica. kkk. E Sertan é sempre severo, só para continuar. Também espero que seja eterno amém.


Eu gosto do Sorbens, ele agiu por amor, tadinho. È um dos mais maltratados ali e viu a oportundiade de ter Wezn de volta. E Sertan não teria porque bani-lo porque ele fez menos besteirs ainda que Fáon. Tipo, o que ele fez com Wezn foi realmente algo pessoal e, como até o canceriano condenou a relação dos dois, não creio que a atitude dele seja suficiente para um banimento.

Outra correção, desculpa se não ficou claro, mas segundo Propus, o Satã Imperial foi dado após o embate entre a explosão e o impulso de luz, que não deu em nada porque os dois estavam grogues. Porém, o Propus estava um pouco melhor (não tinha acabado de enfrentar uma General Marina) e conseguiu desferir outro golpe antes que caíssem.

Achei digníssimo. Se ele não fizesse isso, Arkab iria fazer de btudo para bani-lo e piorar a imagem dele com o Grande Mestre. kkkk. E quem disse que Propus é digno ou honrado? Eu sei lá quais são as ambições.

Pavel foi citado brevemente no capítulo 14, na primeira aparição de Arkab, que surge quando o Ário estava brigando com o mestre. O mestre fala que a nova geração era muito boa, com ele (arkab), Ário, Gerd e Pavel. Depois no Capítulo 18, Sertan questiona onde estava Pavel, porque sabia que ele tinha sido o novo cavaleiro de Aquário. Claro que não precisavas lembrar disso, mas eu estou refrescando a tua memória.

Amo Graad Azul e, como já visse na minha fic do torneio, eu vou abordar de uma maneira bem legal (pelo menos para mim). kkkk.

Bem é isso Bizzy, quitasse a parte 1 e agora te espero na Parte 2. Valeu pela audiência, sempre é bom ler teus comentários.

Um abração e a gente se fala

Valeu

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  • 1 mês depois...

Ninos, como já era de seu conhecimento comecei a reler sua fic do zero, imprimi sua fic pelo PDF que fez e irei fazer essa leitura por arcos.


Entre ontem e hoje fiz a leitura do primeiro arco ‘A Palaestra’, que englobam os 4 primeiros capítulos da fic e devo dizer que gostei mais do que a primeira vez. Sua fic me recorda um livro então é mais interessante quando lida sequencialmente.



O Prólogo é muito legal no geral e mostra como é a Utopia de Poseidon, ainda mais interessante ver um caso exatamente contrário ao ‘normal’. Dessa vez Poseidon é quem comanda tudo e Atena que deverá tentar tomar posse da Terra novamente.


No geral gostei bastante do arco, a ideia de mostrar um possível cavaleiro de ouro desde o seu ‘inicio’, já que Propus tem seis anos, foi muito interessante, apesar de o personagem ser odiável. Toda sequencia de testes entre os alunos, até a chegada de Faziel foi bem desenvolvida e MUITO bem descrita (é incrível como você gosta de descrever as coisas, apesar de às vezes achar exagerado). Achei interessante também que não poupa em causar mortes atrás de mortes, seja das crianças que aparecerem pra queimar Palaestra até personagens que pensei que seriam importantes como Onésio e Menandro. Isso é bom. Gostei da luta que descreveu, mas achei ela MUITO longa e, de certa forma, desnecessária em sua grande parte. Além de sequencias repetidas de golpes com os mesmos resultados, acho que poderia tentar fazer lutas um pouco menos cansativas.


Quanto a Nerétis e ele matar Atena antes dela se desenvolver é GENIAL!


Personagens: No geral não gostei muito da maioria, acho que você é bom em escrever, descrever, fazer uma estória fluir bem e ter ótimas cenas, mas peca nos personagens. Mas enfim, é começo da história, muita coisa pode rolar.



Propus: Detestável no geral, não só como personagem dentro do universo, como fora dele. Não o achei bem construído, pra ser sincero. Não tem lógica, pela idade e por suas habilidades até então sem explicação. Para uma criança de seis anos acho difícil ele ter alguma historia que explique por que ele é dessa forma e como ele consegue fazer o que faz... Mas enfim, vai que você explica depois né? Mas não gostei do personagem e odiei ainda mais ele ter feito o que fez com o Menandro... Nojento.



Ário: Gostei bastante dele, tanto nos seus momentos de luta quanto na forma que ele age perante os acontecimentos. Só me irritei dele ter aceitado Propus como é, da mesma forma que o Grande Mestre, chega a ser vergonhoso para um cavaleiro de ouro, mas... Espero muito do personagem, ainda mais ao saber que ele será mestre do Propus, espero que consiga colocar seu pupilo no seu devido lugar...



Mona: Personagem legal, mas descartável e sem muita lógica também. Ela parece ser sentimental e ao mesmo tempo fria, é estranho. Ela ficar toda amiga do Propus mesmo depois do que ele fez... Bizarro.



Faziel: Gostei dele, sei lá por que, mas gostei.



Bem, parabéns pela história e até muito em breve.


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Olá Mark! Que bom ver os seus comentários de novo na fic! Voltasse ao ponto de paragem então agora, porque tinhas terminado no 4 mesmo.

Que bom que gostaste mais do que na primeira vez. Eu devo dizer que eu escrevi a fic inteira primeiramente para mim, por isso a fiz mais num formato de livro. Assim, não pensei tanto que quem lesse iria ficar num vácuo de tempo entre um capítulo e outro. Portanto, alguns arcos talvez caminhem mais parados do que outros.

O Prólogo e como falasse mesmo, mostra o outro lado. Eu quis dar um ar diferente. Não gosto das coisas muito iguais ao lugar-comum, então pensei em uma história onde Poseidon estava no comando, ao invés de Atena. E que bom que curtisse a ideia.

Todo mundo odeia o Propus. kk.


Fico feliz que tenhas curtido a primeira parte (até a luta). Quanto às descrições, creio que é sempre difícil encontrar um equilíbrio entre o exagerado, o suficiente e o "falta alguma coisa", principalmetne porqu eisso também depende do leitor. Se às vezes soa exagerado, desculpe, mas nem sempre todos os arcos seguirão esse ramo.

Eu não causo morte de ninguém, são os próprios personagens. kkk. E quanto a personagens supostamente importantes morrerem, isso é um dos pontos que eu gosto de escrever. Não necessariamente uma morte, isso é só um exemplo. Falo realmente em fazer vocês acreditarem que será de um jeito e acabará sendo de outro. Eu gosto bastante da imprevisibilidade. Nem sempre consigo isso e, às vezes, o resultado não fica legal, mas tento como posso e espero te agradar.

A luta eu concordo e digo realmente que é o ponto fraco, apesar do Bizzy ter falado que minhas lutas foram melhorando e tiveram um equilíbrio a partir do terceiro arco mais ou menos. Eu realmente não gosto de batalhas longas, nem tampouco de escrevê-las. Mas a falta de experiência às vezes prejudica (e também a de vontade). Eu sei que CDZ é lutinha, mas meus novos capítulos intercalados nos antigos cada vez menos foca em batalhas e mais na trama. Sei lá, eu acabei enjoando de tantos confrontos. kkk

Quanto à sequência repetida de golpes, falasse a mesma coisa na primeira vez, então mostra o quanto eu peco nesse quesito (espero ter evolúido.

Nérites veio de uma primeira ideia de fic que eu tinha, nada a ver com essa. Daí o tornei realmente o maior soldado de Poseidon, ao menos o que o pessoal de Atena conhece.


Falando nos personagens, que pena que não gostasse. O Propus é comum o povo não gostar mesmo. A Mona que fiquei receoso. Em geral, os personagens foram pouco trabalhados mesmo. Espero que com os novos isso mude (principalmente porque já gostasse do Ário).

Por que o Grande Mestre recusaria o Propus? Na real, o Ário não sabe que foi o Propus que orquestrou a morte de Menandro. Na realidade, ambos só o viram como uma criança birrente.


Valeu então pelo comentário Mark, obrigado pela atenção, paciência no próximo arco e a gente se fala!

Abração

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Ninos, segundo arco lido. Tenho uma sensação estranha nesse arco, gostei, mas as 40 páginas poderiam ter sido resumidas na metade, em minha opinião.



Já cheguei a conversar com você sobre o que achei dos capítulos onde constam as lutas de Nérites contra Tamuz e Ras, e é engraçado por que a luta seria um milhão de vezes mais interessante se não fosse tão enrolada e repetitiva, pra não dizer extremamente repetitiva. O Néritis usou alguns golpes mais de dez vezes e as situações se repetiam uma atrás da outra, o que foi uma pena. Apesar disso... Diferente do arco anterior aqui você ganha na questão dos personagens. Ras tem toda uma pegada de esquentadinho padrão de animes por aí, mas achei que ele convenceu bem dessa forma e gostei dele até, posteriormente nos capítulos que eles vão para a Ilha da Rainha da Morte consegui gostar ainda mais dele.



Já o Tamuz ele me dividi bastante. Na luta contra o Néritis ele me parecia ser o mais foda de todos. Ele era forte, tinha frases legais, técnicas legais, era o cavaleiro perfeito. Ele fez tudo o que pode e depois ao perceber que tudo isso era ele fingindo ser Grande Mestre... Foi melhor ainda! Ele salvou Atena enganando um Deus e isso é simplesmente magnifico, mas... Conseguiu me fazer odiá-lo no capítulo seguinte, ao mostrar ele indo pra a Ilha da Rainha da Morte pedir para Alhena salvar Ras... Primeiro por que ele foi influenciado e ‘acordou’ por conta do... Propus. Exatamente o que eu disse no capitulo anterior e pediu pra eu não me precipitar... Achei bizarro de ruim. Propus é o câncer da sua fic até aqui. Ele ficando passivo a situação dos irmãos gêmeos foi podre, Ras estava apanhando de Gêmeos ali, o cara poderia MORRER ALI e ele não fazia nada. Isso não faz sentido nenhum. Estava na cara que Alhena e muito menos o Tejat iriam cumprir o trato de salvar Ras...



E pra deixar a coisa mais triste é que, no final, tudo que aconteceu na Ilha da Rainha da Morte não valeu de nada, somente mostrar Alhena, mas que poderia ter sido mostrado mais pra frente de outra forma. Agora ele se liberta e pode querer se vingar, mas... Achei que foi uma parte grande demais da fic pra mostrar algo que não valeu de nada para o momento.



Enfim, apesar das criticas as ideias foram brilhantes e extremamente bem pensadas, apesar de deixar claro o quanto o Grande Mestre é covarde e me fez gostar ainda mais do Ário. Diferente do primeiro arco conseguiu me mostrar personagens incríveis e que ficarão na memoria, principalmente Tamuz e seu incrível poder. TODAS suas técnicas foram incríveis e o fato dele criar vida... É algo surreal dentro de Saint Seiya, mas ainda assim magnifico. Parabéns.

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Olá Mark, já havias me dito isso e o pessoal também me deu um toque na época sobre esse arco... principalmente sobre o capítulo 5 e 6 terem ficado cansativos e repetitivos e o 7 e 8 terem sido "desnecessários" no caso.

É sempre bom reforçar as críticas, pois às vezes ajustamos nos capítulos seguintes, mas voltamos a cometer os mesmos erros no futuro (agora por exemplo eu corrigi um capítulo que vi que tava tendo muita trocações de golpes iguais, ou seja, é sempre bom dar esass dicas).

Eu pensei em modificar esse arco, trocando a ordem da situação, mas fiquei receoso com a parte do Grande Mestre e da revelação dele (preferi manter isso, mas parece que não foi a melhor escolha).

Que bom que os personagens agora são do teu agrado e, na minha opinião, eles nem são os melhores. Tem uma gama de personagens ainda que eu prefiro na trama, bem mais que Tamuz e Ras. Espero que goste deles também. Eles começam a aparecer de vez a partir do conto 4 (daí a história acho que começa a ganhar um ritmo um pouco mais acelerado).

Ras é esquentadinho mesmo (aliás, o Bizzy me corrigiu já para tentar diminuir um pouco os esquentadinhos. Que pena que deu uma divisão essa parada do Tamuz. Na realidade, ele tem um grande poder e tentou representar o papel do Grande Mestre, mas, quando a situação foi para ele, acho que se mostrou bem imaturo.

Que bom que a parte do fingimento foi do teu agrado. A parte do Propus eu falei que fosse precipitado, não que fosse errado. uhauhauh. Quase ninguém gosta do Propus e eu acho que eu exagerei em alguns pontos. Eu sempre o fiz para ser odiado, mas acho que algumas coisas ficaram exageradas mesmo.

O que aconteceu na Ilha da Rainha da Morte serviu para Tamuz e Rás decidirem enfrentar Nérites e fazer a farsa. Além de apresentar Alhena e Tejat. Lembrando que o Tamuz morreu, então o ´vínculo do destino realmente se quebrou. Ou seja, Alhena e os outros guerreiros da Ilha da rainha da morte estão livres de novo.

Que bom que gostaste das técnicas de Tamuz. Fico feliz por isso. Espero que goste dos próximos arcos e dos próximos personagens.

Valeu Mark, abração e te aguardo!

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Capítulo 13 e 14 lidos.

 

 

 

Mano, eu gostei desse capítulos mesmo.

 

 

Feres não pode ver um rabo de saia!!! XD ... Não, brinks... Eu entendi que as nereidas tem um charme mágico e talz. Não deve ser simples resistir.

 

Mas enfim, ele teve uma atuação bem digna. Mesmo todo estropiado conseguiu enganar Spio. Juntou o sangue e conseguiu mandar as armas de Atena para o refúgio... Aliás, achei muito bom o fato de ele não ter se tornado um encosto...Tipo, ele matar Spio seria forçado.

 

Fiquei com dó de Calipso.

 

 

Cara, mas como Propus é chato... BenzaDeus!!! KKKKK Meu, molequinho insuportável... Pior que o povo dá bola para ele...

 

Ário... Por favor não! Apenas não!!! /lua

 

 

O pior é que ele tinha sua parcela de razão, mas não precisa ser um ogro de educação... Quase joguei o celular longe quando Ário chegou e salvou a pele dele. Porque não o deixou sofrer? Por que Ário?!! :suicidio:

 

 

Nem você gosta dele! (Falando para o Ário)

 

 

Mas o GM é foda também né? O cara perde uma discussão para uma criança! Não conseguiu manter o nível... Ele tem 1000 anos e foi ownado pelo garoto. Não gosto deste GM.

 

 

Enfim, achei legal o Arkab... Sua personalidade pode gerar muitos conflitos e isso é muito bom...

 

 

 

 

Mano, mas curti mesmo toda a parada de Spio e Sirene... Foi bem tenso.

 

Primeiro um e depois o outro atacou. E técnicas ótimas e bem dolorosas

 

Também houve citações a vários outros Golds... /luaesquerda Fiquei curioso.

 

 

Achei bem bonita a cena de Anfitrite ajudando a irmã, mas mesmo assim tentando ser imparcial... Ficou muito bom, parabéns.

 

 

 

No fim temos a aparição de dois santos de prata... Gostei da ambientação e de Acrux e seu jeito meio maroto de ser... /olhos

 

 

E no fim uma bomba... Literalmente.

 

 

Ótimo gancho.

 

 

 

Observação final: Gostei muito do tamanho destes capítulo, ficou bem agradável a leitura

 

 

 

 

Há braços!!!

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Olá Kagaho, que bom que gostaste desses capítulos (os outros não tinhas gostado? kkk)

Feres é meio distraído, mas talvez seja um pouco assanhado mesmo. Mas é claro que o poder das nereidas influenciou bastante. O Feres seria muito bizarro se conseguisse vencer mais uma adversária poderosa, principalmente na situação em que estava. Pelo menos conseguiu mandar as armas de Atena (só a armadura que não)!

Também senti pena, ela vivia sozinha lá e só estava cumprindo o seu dever, mas fazer o que, perdeu.

Propus é chato mesmo! Eu confesso que exagerei um pouco na dose, mas fico feliz quando vocês querem que ele sofra (esse foi o meu objetivo inicial na real, que todos odiassem ele), mas admito que talvez passei da dose do "odiar o personagem" e "achar o personagem ruim".

O Ário gosta dele sim, se não não estaria aturando ele, eu acho. kkkkk

O Grande Mestre perde em tudo, até nas discussões. kkkkk

Como assim alguém achou legal o Arkab além de mim? Todo mundo não suporta o sagitariano desde a primeira aparição. kkkkk


Sim MANO, esse capítulo eu gostei bastante também, principalmente de escrever. Mostra que o Império não é tão sólido assim.

Não me lembro quais golds foram citados, mas acredito que, pelo menos o nome dos doze já foram não é?


POsentão, Acrux é legal! huahauha. Que bom que gostasse deles.

Valeu então Kagaho, te espero aqui. Agora os capítulos começam a ficar um pouco mais curtos, eu acho.

Abração

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  • 2 semanas depois...

Arco 3 'O Santuário' lido. Em história o melhor arco até aqui, em personagem razoável.

 

Achei MUITO estranho, sinceramente, mandar somente um Cavaleiro de Ouro até o Santuário pra esse trabalho. Pelo menos que fosse um Cavaleiro de Bronze junto, pra retratar o ocorrido ao Grande Mestre se Feres morresse... Ao mesmo tempo também achei pouca a segurança do Santuário. Mesmo Calipso sendo forte PRA CARALHO e Spio estar nas sombras, ainda achei que levaram pouco a série o fato de Atena ter sobrevivido e que, obviamente, iria atrás de suas armas e armadura. Enfim, erro dos dois lados hehe

 

Mas vamos lá. Vou começar pelos personagens.

 

Feres: Chato. Não que seja um personagem ruim, mas não consegui me afeiçoar a ele e muito menos torcer pra ele ganhar a batalha (Pelo contrário, torcia igual louco pela Calipso). Não achei nenhum das técnicas dele legal, no máximo a Fúria do Dragão Rei que pareceu ser visualmente interessante. Ele me lembrou um pouco o Suikyo subindo as doze casas, matando geral etc, mas mesmo sendo ilusões achei que ele foi longe demais, pra alguém que não parecia ter motivação suficiente pra ir tão longe. Não que ser Cavaleiro não seja motivação suficiente, mas achei que faltou algo ali que o fizesse levantar além de ser 'sou um cavaleiro de Atena'. Detestei a técnica de aumento de peso hahaha

 

Calipso: LINDAAAAAAAAAAAAAAAAAAA! Ela é perfeita XD Eu fiquei muito triste quando ela morreu no final e achei injusto, Feres não merecia ter ganhado. Ela é linda e isso já é uma vantagem, segundo que ela é MUITO forte. Cara, as técnicas de tecer os fios pra criar 'ilusões reais', é incrível. Ela é perspicaz e inteligente e soube criar cavaleiros parecidos com os 'reais'. Quase fazer Feres levar o inimigo para seu esconderijo com Áries, depois imitar um amigo do cara em Touro, deixar as armas do fake Libra quase tão poderosas quanto as originais... Isso chega a ser exagerado, mas me deixou muito empolgado. Ela ter criado várias Calipsos que criavam outras Calipsos era ainda mais incrível XD Talvez ela seja a personagem que mais curti da sua fic até agora, apesar de ter achado o 'Raio de Ouro' uma técnica muito ruim e sem graça, inclusive no nome hehe Mas no geral a personagem é perfeita. Em todos os sentidos.

 

Psio: Boa personagem. Achei os poderes dela bem interessantes e a ideia de 'irmã nas sombras' like Asgard muito bem vinda. Eu estava estranhando mesmo só Calipso estar ali sozinha, e Psio estar junto deixou tudo um pouco mais crível, mesmo eu achando que viajaram ao deixar só duas guerreiras pra proteger armas tão poderosas e necessárias, ainda mais depois de Atena ter sobrevivido. O golpe dela da exaustão é bem legal. Depois gostei dela também ao ver que ela não gosta muito dos Marinas, pois são 'estrelinhas', ficam sentados esperando os adversários enquanto as Nereidas se fodem por aí hehe Concordo com elas, mas faz sentido a Guarda de Poseidon ficar para proteger Atlantida.

 

Ichios: ZZzzZZzzZzzzZ Achei ele um bocó que se acha demais. Espero que morra logo. O que ele fez foi desnecessário pra alguém que fica sem fazer nada lá sentado.

 

Anfitrite: Gostei, mas não tem muito o que dizer dela ainda, mas achei ela com uma aura bem interessante. E gostei por que ela não me parece inimiga XD

 

Arkab: Olha, não gosto de gente puxa saco, mas personagens assim são interessantes. Gostei dele pra ser sincero, mais do que do Ário.

 

Sobre o arco e a história em si, ótima. A ideia dos cavaleiros de ouro fake me deixaram bem surpreso, por que no começo, assim como o Feres, fiquei me perguntando se aquilo era real mesmo. Os argumentos foram bons, o Grande Mestre é estranho mesmo e tudo que Touro dizia fazia sentido. Quando tudo revela-se como mentira fiquei orgulhoso da ideia hehe Ainda mais da resposta vir com Calipso, personagem mais foda da fic até então.

 

Depois da derrota de Calipso e aparição da Spio, fiquei ainda mais orgulhoso de Calipso não estar sozinha, mas fiquei decepcionado pois não esperava que Feres conseguisse as armas. Seria o ápice da fic se o resultado final fosse fracasso pela parte do Feres, seria desesperador e lindo... Mas fazer o que. hehe

 

E aí vem a parte mais odiosa da fic, de novo com o personagem mais odioso de todos, Propus. Esse menino é ridículo e mais ridículo ainda quem ouve o que ele diz e ainda fica 'nervoso'. O Grande Mestre é uma piada e todos que aceitam o que ele fala.

 

Como te comentei já, seria o ápice da fic se Propus fosse, na realidade, um deus em desenvolvimento. Por que só assim as coisas fariam sentido, por que não faz. A maça podre da fic rs Toda vez que ele aparece, me irrito.

 

A parte que Ichios e Spio se enfrentam é bem legal também, mostrando que também existem desentendimentos internos, isso é bem legal.

 

O final do arco eu não sei muito o que dizer. Os cavaleiros de prata lá e a namorada de um deles que morre... Mas enfim, não tem muito o que dizer ainda.

 

Ótimo arco, Ninos. De verdade. Parabéns

 

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Olá Mark, desculpa a demora!

Que bom que achasse a melhor história. Em termos de personagens, eu não considero o Feres um grande personagem e como só teve três principais e adorasse a Calipso fico satisfeito.

Também achei estranho. Mas se pensar bem, o Grande Mestre perdeu TODAS as batalhas nos últimos mil anos, logo não dá de esperar muita coisa ou alguma estratégia dele.

Quanto às armas, temos que ver uma coisa... o Grande Mestre sempre perdeu as guerras antes de Atena renascer. Ou seja, ele nunca precisou ir atrás das armas dela, ao que me parece (poderia ter ido antes, mas nunca quis, ou pensou em poupar os cavaleiros para defender Atena e garantir seu nascimento). Isso talvez tenha relaxado o Império Atlante.

Além disso, ver a questão temporal. Tão logo Atena renasceu (algo que Atlântida não imaginaria) e ele já mandou Feres ir buscar as armas. Ou seja, foi algo que o Império não estava preparado. Vacilo mesmo, mas pelo menos tinham Calipso com seu superestrategema e Spio de guarda, o que de parcialmente certo (não pegaram a armadura, só o báculo e o escudo).


Falando do Feres, como eu já disse, para mim é um personagem normal. Não foi bem trabalhado, nem tampouco somente jogado. Ele não tem uma personalidade forte, logo... não é alguém que eu quis que o pessoal fosse extremamente fã (talvez poderia ter trabalhado mais anteriormente).

As técnicas tenho dificuldades, mas eu gostei do Pulso de Gravidade. kkk. Questão de opinião a partir daí. Quanto à motivação... pena que não consegui transparecer essa motivação.

Que bom que gostasse de Calipso (tirando a técnica do Raio). Todas as nereidas são lindas, então deves gostar delas. kkk. Calipso, como eu falei, foi inspirada na figura homônia da mitologia, que curou Odisseu, dando-lhe guarda. Quando o heroi partiu, ela ficou esperando ele a vida inteira, tricotando. Daí a partir daí que eu pensei em toda essa história de marionetes. Que bom que gostasse.

Ela criou cavaleiros com características iguais e deixou Feres mesmo conduzir as discussões. Fora que ela ficou um tempão no Santuário pronta para criar essas infinitas ilusões, formando uma grande rede. Fico feliz que tenhas curtido tanto ela.

Falando em SPIO (não psio), outro que falou sobre Bado. Eu nem me liguei disso, para falar a verdade, mas que ficou parecido ficou. kkk. Falando ali, Atena sobreviveu e momentos depois o Grande Mestre já mandou pegar as armas. Não teve tempo pro Império se preparar.

Então, essa questão das diferenças de funções entre marinas e nereidas é complicado. Por um lado, eu entendo Atlântida em manter os principais guerreiros, mas por outro lado é sacanagem com as nereidasmesmo. E tais gostando das nereidas heim. kkk

Íchos é um desagradável (gosto de personagens assim, uhauhauh). Nada mais a falar por enquanto. Anfitrite também. Ah, tente desvincular essa ideia de "lado bom" e "lado ruim". Os dois lados são adversários e ambos tem pontos positivos e negativos.

Já Arkab, ALGUÈM GOSTOU DELE??? Medooo

Quanto à história, eu quis realmente deixar o ar de dúvida (mas daí Nérites estaria sendo bem fake também com aquela encenação kkk). Calipso e Spio fizeram a sua parte, mas as armas não foram totalmente recuperadas. A armadura continua intacta no Santuário.

Bem, Propus eu já sei os comentários. kkk. O Grande Mestre realmente é um banana. kkk

Íchos x Spio mostra essa questão. Com dois deuses aliados (nereu e Poseidon) nem sempre tudo são flores, principalmente quando um teoricamente tem mais poder que o outro (poder no quesito político)

Final não respondo. kkk


Valeu pelos elogios Mark, que bom que gostaste.


Abração

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  • 2 semanas depois...

Ninos, vortei. Agora pra comentar o Arco 4, A Legião de Atena.

 

No geral gostei bastante do arco e acho que conseguiu trazer aqui um grande personagem chamado Sertan! Tenho que dizer no geral que foi o único personagem que realmente dou um grande destaque no arco, já que achei que os outros ficaram meio dispensáveis perto dele. Gostei muito da personalidade e jeitão dele, de ser folgado de ser todo poderoso, imponente, de ter uma personalidade forte e uma posição bem diferenciada de todos. Ele não é inimigo, mas ao mesmo tempo é visto dessa forma. Ele tem uma batalha diferente que eu de certa forma concordo, ele vai pra cima, ele quer matar os inimigos, diminuir suas forças e bota a cara pra bater, BEM diferente do Grande Mestre lixão e bunda mole que não faz nada. Isso me agrada demais nele. Então posso dizer claramente que gosto demais do personagem, o único defeito nele, pra mim... São os golpes. Não gostei praticamente de nenhum além do já conhecido. Independente disso, ganhou minha simpatia demais.

 

Nérites volta e continua fodão XD Eu pensei que o cara nem lutaria mais pelo jeito que estava, mas parece que ele não perdeu a postura e muito menos o poder. Mesmo com todo o dano recebido contra Ras e Tamuz ele ainda conseguiu bater de frente com Sertan e o derrotar (Foi derrotado, só se salvou por que foi salvo por terceiros). Nérites já ganhou ainda mais meu respeito e conseguiu me deixar empolgado pra sua volta hahaha

 

Os outros personagens... Não tenho muito a dizer. Acrux foi meio babaca em pensar em quase se aliar com a inimiga, mas ainda conseguiu ganhar um pouco de prestigio no final, mas ainda assim não curti muito o personagem. Fáon não vi nada dele ainda e espero saber mais, por que não achei a participação dele boa. Aldo e MIrfak foram escadas, pra nada. A nereida Galareia foi ligeira, gostei da ideia, mas achei uma personagem sem vida e com técnicas a desejar. Também não curti muito. Esperava um pouco mais por conta das apresentadas anteriormente. Mas normal, nem todos personagens serão adorados. Hehehe

 

Vamos aos acontecimentos...

Gostei bastante de Anfitrites e de toda a história do lugar, descreveu bem tudo que acontecia e me parecia até mesmo um lugar real. Gostei da ideia de Marinas que controlam a parte financeira e restante da ilha, gostei da ideia da Legião de Atena chegar destruindo tudo para impedir o crescimento de Poseidon, mas achei os personagens dessa parte bem fracos, com exceção de Sertan.

 

Então volta o Propus e ZzZzZzZZz Chato. A conversa com Ário (e com qualquer pessoa) é irritante e, pra variar, detestei hehe

Ário conversando com o Grande Mestre é outra coisa meio bizarra. O grande mestre é cagão, pra mim não parece ser grande líder, deixa muito a desejar e vê um super futuro no Propus mesmo sendo como é? Really? Não convence rs

 

Independente do ódio que tenho, parece que Propus já chegou ao seu limite de treinamento físico e agora está sendo autodidata. Imagino o quanto ele já não tenha ficado forte nesse meio tempo... Creio que ele terá outro mestre no futuro... Podia ser o Sertan pra dar uma surra nesse moleque rs

 

Gostei bastante do Pitia e da SAfiya, mesmo sabendo pouco deles. O Pítia, inclusive, tem um poder parecido com a Mary da Saga de Pallas, achei engraçado isso.

 

Ai entra uma parte que até onde estou deu muita duvida rs O que Propus estava fazendo?! Pitia teve uma premonição que alguém estava fazendo mal a Atena e que era próximo ao Ário... Poderia ser Sertan, mas TODO mundo sabe que o cara não é traidor e faz tudo por Atena... Inclusive ficou claro ali que ele salvou Atena do Propus, mas então por que Sertan não o entregou? Por que ninguém perguntou por que Propus estava desmaiado? Enfim. Pode ser que responda posteriormente, mas isso ficou muito estranho.

 

Gostei da forma que Sertan retrata cada um deles, principalmente seu irmão Ário, vi que ele o trata com respeito, mesmo com a diferença de opinião. Isso é bem legal.

 

Depois vem as sequencias de lutas que achei mais ou menos XD Acrux e Galateia Vs Sertan, Galateia Vs Mirfak e Aldo, Febo chega e salva Galateia etc. Lutas legais, mas nada a acrescentar, não achei nada que merecia destaque com exceção de Sertan despetrificando o Aldo.

 

Já a luta de Sertan Vs Nérites eu gostei bastante, principalmente pelo resultado. Nérites é um monstro, mesmo depois de vencer dois cavaleiros de ouro, um deles sendo o Tamuz, ainda conseguiu vencer o Sertan, que só sobreviveu graças ao Acrux! Gostei bastante dessa sequencia e já posso dizer que sou fã do Nérites hehe O cara invadindo o corpo do Sertan foi LINDO!

 

E o fim... Quando dão a indicação de levarem as armaduras destruídas para Jamiel pelo... Propus. Isso me surpreendeu e me deu um certo receio do próximo arco... Medo do que esta por vir...

 

Enfim, parabéns NINOS! Mesmo. Sua estória cada vez me cativa mais. Única falha que vejo nela mesmo, além do Propus, são alguns golpes e seus nomes e a repetição dos mesmos, mas no geral você tem uma ótima escrita, um ótimo enredo e uma boa forma de organizar suas ideias. Isso é ótimo, parabéns e até a próxima rs

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Olá Maark! Que bom que voltaste ;)

Fiquei feliz que tenhas gostado assim do arco e mais ainda que curtisse o Sertan. Como é do conhecimento geral, o canceriano é o meu personagem favorito na fic, principalmente porque ele é um anti-heroi e não é tão certinho como os outros nas atitudes, mas busca fazer o que é justo (ao seu ver). Gosto também de personalidades fortes e de personagens que destoam assim.

Como falasse, ele quer agir e essa é a grande contestação. Ele é tachado no refúgio como inimigo, mas, ao mesmo tempo, nota-se que ele está agindo (apesar da tragédia que provocou em Anfritrites). Quanto aos golpes, já vi que será até o fim. kkk. Tenho dificuldades em criar golpes, mas tentarei melhorar (nos capítulos que inserirei).


Pena que os outros personagens não foram tanto assim do seu agrado. Acrux não era par ser imponente e era isso mesmo. O restante da legião, só Mirfak teve algum destaque e foi realmente em luta (e ele serviu para derrotar entre aspas a Galateia). Mas fiquei triste que não curtisse tanto a Galateia, pena que achasse-a sem vida.

Já o Nérites... legal que gostasse dessa batalha e tivesse uma visão dela bem diferente da do Bizzy por exemplo. Só uma correção... a batalha contra Ras e Tamuz foi três anos antes. Houve uma passagem de tempo no capítulo inicial desse arco. Desculpe se não ficou tão claro!

Anfitrites foi a primeira colônica. Essa ambientação foi legal de fazer. Os personagens não tiveram uma função tão grande mesmo. Talvez poderiam ser melhor trabalhados.

Quanto a Propus, não sei dizer nada ainda. kkkk. Safiya (o Bizzy odiou ser uma mulher) eu gosto bastante... o Pítia eu havia comentado com o Gustavo que teria um personagem parecido quando eu comentei sobre a Mary.

Não tenho a menor ideia do que Propus estava fazendo... Quanto a tua indagação, Sertan é mal visto em todo o refúgio, tanto que as pessoas não se comoveram com o discurso dele e nem o seguiram. Logo, ninguém estranharia ele ter derrubado um aprendiz para conseguir o que queria. Além disso, a presença de Sertan chamaria muito mais atenção do que o Propus desmaiado (isso em relação a ninguém se perguntar por que Propus estava desmaiado)

Sertan parece que não gosta dos cavaleiros do refúgio... não sei por que, deve ter alguma razão. As lutas acho que vão ter poucas que lhe serão totalmente de agrado, visto que não são a minha prioridade.

Que bom que virasse fã do Nérites. kkk. Que bom tambémq ue gostasse da cena dele invadindo o corpo do Sertan.

Não tenha medo, auhuha.

Valeu pelos parabéns Mark. Me agrada muito saber que a história está te cativando, mesmo. O nome dos golpes não vai melhorar, kkk. Espero que 8isso não te incomode no geral.

Obrigado pela leitura e até a próxima.

Abraços

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  • 3 meses depois...

Capítulos lidos (15 – 19)

 

Eae Ninos! /olhos

 

Então, vou fazer comentários um pouco mais sucintos sobre os capítulos e vai vir em grupo de cinco. Queria comentar o arco, mas não consegui fazer assim... :/ ... Quero ficar em dia o quanto antes.

 

Primeiramente devo dizer que gostei muito da leitura... Fiquei lendo e lendo em sequência e não me cansava, achei que teve muito dinamismo, e bons ganchos nos finais de capítulo. Só parei de ler mesmo, porque se não ia ficar ruim de comentar...

 

Enfim, vou fazer alguns comentários agora, na sequência dos capítulos. E dar maior atenção no que me chamou mais atenção.

 

No 15 tivemos o ataque da Legião de Atena a uma das colônias de Atlântida. É uma boa dar um enfoque civil e econômico a coisa, ficou interessante. A princípio achei estranho ver a cidade ser explodida por explosivos, mas depois achei perfeitamente pertinente, pois a ideia era não chamar a atenção. Aqui temos a apresentação de Lagarto e Dragão. Por enquanto nada a dizer deles.

 

Sertan... Eu de início não fui muito com a cara dele, mas achei ele com um quê de Vegetta. O.o. Ele é turrão demais... Mas, vou deixar mais da análise dele mais a frente.

 

Galatéia. Não sei por que, mas eu tive a impressão de que ela seria de uma grande importância na história. Mas me equivoquei. Uma pena, porque achava ela muito promissora.

 

No 16...

 

Propuzzzzz...

 

Ário sendo Ário. Você tá criando um monstro! Só acho!

 

Como eu disse no grupo, agora tenho quase que a convicção de que Propus é um psicopata. Simplesmente por ele ser incapaz de sentir nada. Não que isso o torne o mala que ele é... A chatice dele é a parte, pois psicopata muitas vezes são divertidos... Tipo o Dexter, mas não é o caso dele.

 

E enquanto ele agir baseado nessa razão dele, e ser como é, fazer o que quer, e falar o que pensa, para mim ele é uma bomba relógio em potencial. Parece que Ário e o GM perceberam isso, mas ao meu ver não fizeram uma análise correta. Propus não tem mestre, nem compromisso com nada... Vai fazer o que acha certo, e isso pode ser qualquer coisa, inclusive matar Atena.

 

A previsão de Pítia foi muito aberta e pode ser inclusive uma pista para o futuro de Propuzzzz...

 

17.

 

Foram passagens bem interessantes. Só achei estranho mesmo ninguém dar bola para Propus lá, e Sertan ter dado na cabeça dele... XD... Mas gostei, pois ele é chato e merecia uma bifa.

 

Aqui Sertan me agradou mais. Pelo apreço ao irmão, pelas alfinetadas aos outros hehehe... Principalmente ao Arkab.

 

A relação de traição de Sertan é estranha, pois, é como se não fosse... O GM até gosta dele e dá uma moral para ele... Talvez seja medo ou interesse. Mas que, de certa forma, ele perde o respeito ele perde. É como se ele dissesse: “Quem quiser trair o GM e ir para a Legião de Atena pode ir porque não pega nada...” XD

 

Mas ele foi bem arrogante como o Acrux, aliás... Ele é bem arrogante com inferiores na patente e isso não me agrada como pessoa, no entanto, é uma característica bacana do personagem.

 

Galatéia seduziu Acrux e o convenceu usar a tal pedra... Achei legal isso... E era claro que ela tinha planos, como se confirmou.

 

18.

 

A luta foi simples, bem direta, mas sinceramente, não curti Galatéia ser acertada de 5 em segundos por uma bola de fogo de Sertan... :/ ... Foram muitas vezes e isso fez parecer que Galatéia era um completo fracasso...

 

Também não curto muito lutas que se concentram muito em técnicas apenas... Gosto quando varia mais, para lutas físicas e tal. Também não to curtindo os nomes das técnicas (Alguns são bons, mas outros nem tanto), mas aqui não posso falar nada porque, além de ser um detalhe sem importância, eu também não sou bom com esses nomes... XD...

 

Enfim, o capítulo terminou bem promissor, com a chegada de Febo, e posteriormente de Nérites...

 

19

 

Cara, ai sim! Este capítulo foi empolgante!

 

Apesar de também, ser mais focada em técnicas, a luta foi muito boa, cheia de reviravoltas e inteligência... Um combate realmente entre monstros! As estratégias finais de Sertan e principalmente de Nérites foram belíssimas.

 

Mas sinceramente, se Lagarto tivesse matado Nérites, seria épico! Mas, mesmo não acontecendo, foi muito bom e Nérites vai aparecer de novo.

 

O papo de Sertan com Acrux foi legal e engrandeceu os personagens. E por fim Propuzzz irá a Jamiel...

 

Em breve continuo. /rock

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Olá Kagaho!

Comente como quiser. kkkkk. Os meus arcos na realidade são noramlmentes um capítulo imenso, já que tem começo, meio e fim (esses mais fechados)

Que bom que não cansasse tanto a leitura, acho que eu exagerei realmente nos capítulos iniciais, que bom que estás gostando agora do dinamismo da leitura.

Os ganchos finais tem hora que eu acerto, tem horas que eu erro. kkk

O enfoque civil e economico mostrou que Atlântida é também uma nação política e também tem essas questões, por mais que seja comandada por um Deus, há humanos envolvidos, então tem toda essa estrutura.

Quanto aos explosivos, fazer o que, a explicação do porque eu ter feito isso foi aquela mesma, mas acho que realmente ficou estranho. Todos falaram isso. kkk.

Está certo, Aldo de Lagarto e Fáon de Dragão (ainda) não fizeram nada. O Aldo ainda foi pro beleléu, como visse depois.


Sertan foi citado algumas vezes e nenhuma era muito positiva. kkk. E, na primeira aparição já foi destruindo tudo, sendo arrogante... e baixinho. Gosto de fazer ele baixinho par amostrar que, mesmo com baixa estatura, ele não deixa de ser imponente. Eu não associo tanto ao Vegeta, mas achei engraçada a comparação.

Galateia tevwe mais importância nesse arco, mas talvez devesse aparecer mais ;/.


Falando no 16, tu és o primeiro que comenta que Propus pode ser psicopata. Tipo, não dá para ter certeza porque a mente dele é um mistério, mas achei interessante a tua cosntatação, principalmente porque Propus não demonstrou muitos sentimentos até essa parte da fic.

Achas que ele é uma bomba relógio em potencial? Para o refúgio no caso? Bem, não dá para conjecturar muito...


Indo apra o capítulo 17,

Vamos lá, tenns que entender que a visão dos personagens da fic são diferentes das visões da história. Para a maioria do refúgio, o Propus é somente um aprendiz (e mala ainda). Acho que sua presença caída chamaria beeem menos atenção do que um membro da Guarda de Ouro que voltou ao refúgio após ter se rebelado ;).

Eu ri do "merecia uma bifa".

Que bom que Sertan te agradou, aqui ele é mostrado de outra forma, principlamente devido à sua personalidade marcante, estressada e rebelde. QUanto à questão, o Grande Mestre deixa sempre claro que ninguém é obrigado a ficar ali e que sometne devem restar os defensores de Atena, não sei se é perder respeito ou não.

Sertan é realmente bem arrogante (Ário também é um pouco). Ou então ele está acostumado com a raiva dos cavaleiros do refúgio e nem se importa com as acusações. E não é pro Sertan ser o Deus benevolente do mundo. kkk. Ele é cheio de defeitos também.

O pessoal não desconfiou muito dos planos dela não.


Vamos para o 18 e 19

Bem, eu quis frisar que ela estava lá ainda e que Sertan não a deixaria escapar. Não que Galateia seja um fracasso, mas o poder do cavaleiro de Câncer acho que é bem descomunal perto dela.

O nome das técnicas... fazer o que. É bem difícil isso, kkk. Mas azar.

Que bom que achasse o 19 bem empolgante. Acho que gostas também mais da parte de lutas e combates mais poderosos. Sertan é arrogante, mas tem motivos para isso, mas Nérites era melhor. kk. Nérites aparecerá de novo? Será? (tá, vai sim).

Bem, é isso então Kahago, valeu pelos coments e abraços

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  • 1 ano depois...

Ninos, terceira vez lendo sua fic.

 

Li o primeiro arco, chamado Palaestra. Achei a introdução e contextualização dentro da história e dos personagens a serem desenvolvidos na trama impecável. Quando o início é sólido e com boas premissas, o desenrolar torna-se muito mais fácil. Basicamente não tenho muito o que falar além do que já disse nas duas primeiras vezes que li essa primeira fase. Eu detestei ainda mais o Propus devido as suas atitudes serem completamente incompatíveis com sua idade. Talvez se o tornasse mais velho um pouco seria mais coerente. O vocabulário amplo e a forma como se expressa torna tudo muito surreal quando o envolve.

 

Mas gostei de duas coisas relacionadas a ele. Uma foi que, paradoxalmente, a idade dele o torna como um prodígio mesmo, igual os Cavaleiros de Ouro do clássico. Não sei se foi sua ideia retratá-lo como um verdadeiro menino prodígio, não apenas na manipulação do Cosmo, como também em vocabulário e etc. Não sei se Kurumada faria isso caso abordasse os seus dourados em um gaiden contando seu passado, mas se essa foi sua ideia, torna as coisas não menos ruins, mas mais tragáveis, eu diria. E a segunda é ele ter causado a morte do Menandro. Eu adorei e odiei isso. Adorei porque gosto de protagonistas menos bonzinhos e mais propensos a tomarem atitudes questionáveis pelo bem maior. E odiei porque foi detestável, o garoto não tinha culpa. Pareceu um meio onde o Propus aproveitou pra se vingar e eliminar o rival e colocar uma desculpa nobre pra não parecer maligno aos olhos da Mona.

 

Aliás, Mona, eu gosto dela. Não shippo com Propus. E uma crítica que faria é que achei meio estranho ela demonstrar maior tristeza pela morte do Menandro do que pela do pai. Acredito que em condições normais, ela lamentaria e ficaria próxima ao corpo do Onésio, não de um garoto aleatório que ela nem ia muito com a cara.

 

O confronto entre Ário e Faizel foi ok. Não achei as descrições repetitivas não, pelo contrário, achei a luta bem dinâmica até, pois tem lutas suas que são muito mais extensas.

 

E é isso, Ninos. Vou ler seu one shot e já já parto ao próximo arco.

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Olá GF,

Finalmente um outro comentário teu.

EU me lembro que gostasse bastante desse início aí. QUe bom, eu gosto bastante de desenvolver essas partes, bem mais que de batalhas.

Quanto ao Propus, parece meio incompatível SIM! Concordo, mas fazer o quê, influência dos desenhos animados e dos cavaleiros serem jovens e com personalidade. Eu exaregei um pouco nessa questão do Propus, ou talvez não...

Eu detesto que os protagonistas sejam bonzinhos. Tanto que o Propus está muito longe de ser isso. Como já visse no restante da trama, a morte do Menandro foi apenas uma das coisas ruins que ele fez. Ele não tinha culpa ou escondeu isso? Aliás, o Propus já mostrou sentir alguma culpa em algum momento da história?

Ele deu uma explicação... ele sempre tem uma explicação. Será que a Mona aceitou?

Acho que com o pai ela realmente ficou chocada e estupefata. Mas não que não tenha lamentado a morte dele depois. Só que o corpo do pai tava em outra sala. Acho que foi coisa do momento. Foram tantos acontecimentos simultâneos. Coitada dela. E será que ela não ia com a cara ou era uma raiva reprimida?

Lutas é um caso a parte, dada a dos capítulos 6 e 7 kkk.

Valeu GG, continue aqui

Abraços

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