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[Fanfic #13] Assassino [by Koroshiya Ichi)


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Regras:

Nesse tópico está PROIBIDO a postagem das NOTAS. Todas as notas devem ser enviadas via MP pra mim (com ou sem justificativa) seguindo os critérios exigidos nas regras. (Sempre números inteiros e não picados. Sendo elegíveis 1, 2, 3, 4 ou 5)

Lembrando que são CINCO critérios diferentes de avaliação.

Além disso é obrigatório que todos os participantes avaliem a fic. Podendo entregar as notas até 48 horas após a postagem da ultima fanficdo torneio.

Aqui está liberado para comentários sobre a fic, elogios, criticas e etc. Desde que não contenham as notas. Qualquer duvida postar no tópico livre. Ou MP. Ou Shoutbox.

Obs.: Proibido postar nos tópicos informações adicionais da fanfic. A menos que algo seja perguntado diretamente por algum leitor.

Assassino

Já fazia umas duas horas que eu buscava o caminho correto, aquele que eu conhecia, que me levaria de volta para casa. Não reconhecia aquela parte do bosque onde estava, aparentemente eu nunca estive por ali. Minha intenção era apenas realizar um passeio a cavalo, ao qual o fazia desde quando era menor. Achei que conhecia todo aquele bosque, mas me enganei. Fora meu primeiro passeio sozinha, achei que estava preparada.

 

Estava quase anoitecendo, se eu não voltasse logo teria dificuldades, pois as noites em Asgard são muito rigorosas, talvez nem eu nem meu cavalo sobreviveríamos. O céu estava totalmente coberto pela copa das árvores, sequer conseguia enxergar Polaris para me guiar.

 

Meu cavalo estava exausto, suando mesmo com aquele frio, andando trôpego. Percebendo isso, pelo seu estado talvez bem tarde, desmontei imediatamente para checar. Ao descer, sua primeira reação foi ajoelhar-se na neve.

 

-Estive tão preocupada em encontrar um caminho que nem percebi como o deixei exausto, Regin. Por favor, me perdoe, mas se não continuarmos, ambos morreremos, se não de frio, certamente seremos atacados por algum animal selvagem.

 

Com seu focinho aberto, a língua para fora e as pupilas dilatadas, Regin sequer tentava manter-se de pé. Acariciava-lhe a testa, me compadecendo da situação. Talvez fosse mesmo nosso destino morrer juntos ali.

 

Olhando para o céu, percebi uma estrela entre as folhas. Sentei ao lado de Regin, com as costas tocando-lhe os pelos, e tentei descobrir qual estrela seria aquela. Seria algo para me distrair antes da chegada da morte, qualquer que seja a forma com que ela se apresentasse.

 

Pela posição no céu, naquela época do ano, julguei que aquela fosse a Ursa Maior. Diz o mito que se eu visse a estrela oculta atrás de Mizard, Alcor, isso significaria que era a hora de minha morte. No entanto, aquela não parecia ser a estrela Zeta da constelação. Era mais a oeste. Aquela era Benetnasch.

 

Bom, poderia considerar aquilo como um sinal de que iria sobreviver. Era uma esperança. Minhas expectativas começaram a se tornar maiores quando pude ouvir um som, vindo da direção em que apontava a estrela. Era uma melodia suave e lenta, como nunca havia ouvido antes, vinda de uma harpa.

 

Caminhei naquela direção. Conforme me aproximava pude perceber como era triste aquela melodia. A curiosidade foi tomando conta de mim, já nem me lembrava que antes corria risco de morrer, apenas queria saber quem estava tocando aquela música.

 

Ao longe, sentado em uma rocha, em uma clareira, estava um jovem loiro. Tão concentrado, olhando para o vazio, parecia até que ignorava a minha presença. Eu estava bem em sua frente, boquiaberta, admirando sua habilidade com aquele instrumento. Caminhei mais um pouco em sua direção, quando um galho imenso, com o peso da neve, se quebrou e ia cair sobre mim.

 

A imagem do jovem em minha frente se distorceu, apenas para perceber que no mesmo instante seu braço me segurava, sobre minha barriga, me mantendo junto ao seu corpo. O galho estava sobre a palma de sua mão, como se não pesasse nada. Eu o olhava admirada, aquele jovem não era comum. Tinha que ser um enviado dos deuses.

 

-Você me salvou... mas como foi que...

 

Logo em seguida ele me ergueu, me pondo de pé. Arremessou o galho para trás e seguiu caminhando de volta a sua pedra.

 

-Esta floresta é perigosa, a esta hora da noite. Não é seguro para uma jovem cavalgar sozinha. Se até as árvores podem te matar, o que não dirá da famosa alcatéia de lobos que já atacou muita gente desavisada como você.

 

-Ah, sim, eu ouvi falar. Eu não tinha a intenção de cavalgar até esta hora, mas me perdi. Meu nome é Eir,

 

Já sentando novamente em sua pedra, ele me olha nos olhos. Pude ver sua íris, tinha uma tonalidade castanha avermelhada. Seu olhar era tão hipnotizante quanto a sua música. No entanto, conseguia até ser mais triste. Não parecia que ele tinha a intenção de se apresentar.

 

-Desculpe-me, mas não ouvi o seu nome.

 

-Eu não o disse.

 

-Não entendo, eu...

 

Fui interrompida por uma voz calma e serena de sua parte.

 

-Eu vivo aqui isolado porque não quero ser incomodado. Algumas ações minhas no passado podem ter feito muita gente não gostar de mim. Se eu lhe contar meu nome, poderá haver complicações para você.

 

Não aceitei aquelas explicações.

 

-Entendo que queira esconder-se da humanidade pelo seu passado, qualquer que seja. Mas não acha que eu deveria saber o nome daquele que me salvou? Se não fosse por sua melodia me guiando até a sua presença, eu morreria ali, sozinha com meu cavalo.Depois você me salvou mais uma vez da morte. Devo minha vida a você, por favor, diga-me o seu nome.

 

Ele se levantou da pedra e começou a caminhar, dando as costas para mim. Achei que ele estaria me abandonando e me entristeci por um instante.

 

-Venha comigo, traga seu cavalo. Mais a frente está minha cabana. Poderá descansar lá até o amanhecer. Aí poderá voltar para casa. Sua vila deve ser Bergen, não é? Fica nessa direção. Eu me chamo Mime.

 

Fui buscar meu cavalo e caminhei na direção em que Mime seguiu. Eu já tinha ouvido aquele nome antes, e forçava minhas memórias para descobrir quando o ouvi, em que ocasião. Ao passar pela rocha em que ele estava sentado tive um tremendo susto ao descobrir que havia um tumulo ali.

 

Folker. Sim, era aquele herói lendário que salvou Asgard na época em que eu tinha nascido, todos sabiam de sua história. Será que... este é Mime, o filho de Folker? Muitos acreditavam que ele havia morrido em batalha, mas havia rumores de que ele havia sido morto por seu próprio filho.

 

Naquele momento eu já havia entrado em sua cabana, estava sentada a mesa. Mime me trouxe uma xicara de chá. Após sentar-se, fitou-me com o mesmo olhar melancólico de antes.

 

-O túmulo que viu era mesmo o de Folker, o lendário guerreiro.

 

-Entendo, então ele não estava só desaparecido. Meus pêsames pela morte de seu pai. Menos mal que tenha podido velar seu corpo.

 

A expressão de Mime não mudou, mas parecia que ele queria dizer algo. No fundo eu pressentia que um sentimento muito melancólico consumia sua alma. Não parecia que era só o luto, tinha mais alguma coisa, algo muito escondido.

 

-Ah, sinto muito, eu não queria trazer a tona seu luto. Tenho muito respeito pelo que seu pai fez e, você, como o filho do...

 

-Eir, pare...

 

-O que?

 

-Pare de dizer que Folker é o meu pai.

 

Aquele definitivamente era o Mime, filho de Folker. O jeito que ele me salvou, sua força. Porque ele estaria negando agora?

 

-Ali atrás tem um quarto vago. Fique a vontade.

 

Pelo visto, ele não queria estender aquela conversa. Levantei-me, agradeci pelo chá e me dirigia ao quarto. Um pingente sobre a prateleira me chamou a atenção. Era um casal, em uma foto antiga. Parei por um instante, olhando aquela foto, até que Mime me interrompeu.

 

-Você é muito observadora. Primeiro viu o túmulo de Folker, agora descobriu o pingente com a imagem de meus pais.

 

Arregalei meus olhos por um instante com aquela revelação. Mas não era só a revelação que me era estranha, mas, novamente, Mime revelava seu passado usando um tom de voz calmo, somado a um olhar vago e nostálgico.

 

-Mime, eu não queria me intrometer na sua vida. Mas notei que, mesmo relutando no início a me contar seu nome, depois você não mostrou muita resistência em contar alguns detalhes de sua vida, e de seu passado. Acho que você não vê muita gente, não é?

 

-A última pessoa que vi foi Folker, antes de morrer.

 

-Entendo. Nesse caso, os boatos de que você o matou...

 

-São verdadeiros.

 

Era impressionante como, mesmo após essas revelações ele não alterava o tom de voz. Era como se contasse um assunto banal. Eu mesma tentava manter a calma como ele, mas era muito difícil. Minhas mãos tremiam involuntariamente.

 

-Qual motivo levaria alguém a matar seu pai adotivo? Assassinar aquele que, mesmo não tendo o mesmo sangue que corre em suas veias, o amou e cuidou como um filho.

 

Mime se levanta e caminha em minha direção, parando a alguns centimetros de mim, olhando bem fundo em meus olhos. Podia sentir sua respiração sobre meu rosto. Não pude perceber quando ele havia pegado o pingente e o aberto a minha frente, mostrando a foto de seus pais.

 

-Esses dois me amavam e cuidavam de mim como os pais amáveis e legítimos que eram. Até que Folker os matou e me trouxe para cá, para viver uma vida de terror, o inferno mesmo para os padrões desta terra gelada. Este homem estava mais para um demônio do que para o herói que o povo de Asgard via nele. Para mim ele não era um exemplo de coragem e justiça, mas de perversidade e medo.

 

Eu não conseguia me intimidar com aquele olhar. Não pareciam ameaçadores, na verdade, desde que eu conheci o Mime eu só podia sentir misericórdia por aquela pobre alma atormentada. As lágrimas corriam de meus olhos, enquanto Mime se assustou com minha reação a seguir, que foi abraçá-lo, muito forte, como nunca havia abraçado alguém antes.

 

-O que foi? Você chora por pena de minha história?

 

Dizia eu, entre soluços. Segurei o rosto de Mime por um instante e sussurrei ante seu rosto.

-Não...

 

Eu não sabia exatamente o que era, mas sua alma não podia me enganar: Mime sente remorso pelo que fez. Era um remorso tão grande que não pude me conter e tive que expressar-me, em reação, daquela forma. Nunca havia conhecido alguém que sentia tanta culpa de si mesmo, e que ao mesmo tempo tentasse esconde-la. Ele não expressava aquilo, mas podia perceber o quão vazia era aquela história para Mime, nem ele mesmo podia acreditar naquilo.

 

-Eu me entristeço pelo dia em que você trouxer a tona tudo o que realmente sente.

 

Coloco uma mão em seu coração.

 

-Não se preocupe, Mime. Eu tenho certeza que um dia poderá lidar com estes demônios que te assombram. Odin te guiará.

 

Mime parecia não me entender. Deixei a sala e fui até o local em que deveria dormir. Apesar de tudo, pude ter uma noite tranquila.

 

Quando acordei na manhã seguinte, Mime não estava mais lá. Uma pena não poder me despedir. Montei em meu cavalo e segui na direção em que ele havia dito que ficava minha vila. Adeus, Mime. Espero que nos vejamos outra vez.

 

Na minha cidade, algo incomum acontecia. As pessoas estavam inquietas. Parecia que a representante de Odin na Terra, Sra. Hilda, havia nomeado os sete guerreiros deuses naquela mesma noite que eu havia me perdido.

 

 

 

 

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Nossa, muito diferente do que eu esperava hehehe

É engraçado que mesmo sendo em primeira pessoa e a história esteja completamente em volta dela o destaque ainda assim consegue ser ele, o Mime.

No geral gostei do que foi mostrado.

 

Enfim, se tivesse que mudar algo seria só um foco maior nele, talvez saber algo do ponto de vista dele. Inicio da fanfic mesmo ele nem aparece hehe

 

De qualquer forma gostei demais do que li. Você escreve muito bem, parabéns.

 

Personagem 4

Gramática 4

Ceosão 4

Originalidade 4

Diversão 4

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Nossa, muito diferente do que eu esperava hehehe

É engraçado que mesmo sendo em primeira pessoa e a história esteja completamente em volta dela o destaque ainda assim consegue ser ele, o Mime.

No geral gostei do que foi mostrado.

 

Enfim, se tivesse que mudar algo seria só um foco maior nele, talvez saber algo do ponto de vista dele. Inicio da fanfic mesmo ele nem aparece hehe

 

De qualquer forma gostei demais do que li. Você escreve muito bem, parabéns.

 

Personagem 4

Gramática 4

Ceosão 4

Originalidade 4

Diversão 4

Oi Mark. Que bom que tenha gostado.

 

Apesar da fic ocorrer em torno da véspera de um acontecimento importante para Mime, o ponto de vista mostrado era o de uma primeira pessoa diferente dele. Porém, ela passa o tempo todo avaliando e julgando de acordo com seus valores. É o método narrativo usado no filme A Queda, por exemplo, contando os últimos dias de Hitler do ponto de vista de sua secretaria.

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Linda, Ichi!

 

História trágica a do Mimi, mas mesmo assim, linda na fanfic. Aqui você não precisou criar uma batalha fisica, ela era psicológica, e mesmo sem ler os pensamentos do guerreiro deus eu pude imaginar o que se passava em sua cabeça. Gosto de expressões dos olhos, voz calma, um personagem tranquilo.

 

Essa menina me lembra muito a Flourit do Gaiden do Dégel. Interessada na obscuridade do homem que encontra. Adorei mesmo.

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Muito boa fic, Ichi! ^^

 

Na minha opinião, Mime é um dos, se não é o melhor personagem de Asgard, justamente pelo passado dele. É algo triste mas ao mesmo tempo muito bonito. Baita ideia abordá-lo na fic. ;)

 

Achei legal o fato de contar a trama da fic sob o ponto de vista da Eir, é algo diferente... e bem pensado. :D Gostei bastante.

 

Parabéns! Muito bom. ^_^

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Gostei tb. Me prendeu.

Mas achei a personagem meio jogada do nada na estoria!

Seria mais interessante ela fosse a propria Hilda antes de ser possuida, cruzando com o caminho do Mime.

Mas realmente vc escreve muito bem!

 

;)

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Você escreve bem Ichi, pelo visto gosta de escrever textos mais psicológicos, focados no interior do personagem, certo?

Reparei uma certa influência de Dostoiévski na sua narrativa, ou será que estou ficando louco?

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Linda, Ichi!

 

História trágica a do Mimi, mas mesmo assim, linda na fanfic. Aqui você não precisou criar uma batalha fisica, ela era psicológica, e mesmo sem ler os pensamentos do guerreiro deus eu pude imaginar o que se passava em sua cabeça. Gosto de expressões dos olhos, voz calma, um personagem tranquilo.

 

Essa menina me lembra muito a Flourit do Gaiden do Dégel. Interessada na obscuridade do homem que encontra. Adorei mesmo.

Ola Everton, fico feliz que tenha gostado.

 

Como eu mesmo me impus o limite de nao retratar os pensamentos, diretamente, do Mime, tive que trabalhar com expressoes e o implícito. Estou muito contente que eu tenha conseguido expressar devidamente para ser notado.

 

Abraços.

 

Muito boa fic, Ichi! ^^

 

Na minha opinião, Mime é um dos, se não é o melhor personagem de Asgard, justamente pelo passado dele. É algo triste mas ao mesmo tempo muito bonito. Baita ideia abordá-lo na fic. ;)

 

Achei legal o fato de contar a trama da fic sob o ponto de vista da Eir, é algo diferente... e bem pensado. :D Gostei bastante.

 

Parabéns! Muito bom. ^_^

Obrigado, RPM.

 

Mime é só o melhor personagem de Asgard hehe. Sempre achei genial a idéia da corrente de andromeda nao ataca-lo por nao sentir nele vontade de matar, mesmo atacando o Shun com força suficiente para mata-lo. Tentei mostrar em minha fic que, assim como o Shun e o Ikki perceberam de cara que tinha algo muito errado com o Mime, sua alma perturbada era tao evidente que outros tambem percebiam. Exceto o proprio Mime.

Gostei tb. Me prendeu.

Mas achei a personagem meio jogada do nada na estoria!

Seria mais interessante ela fosse a propria Hilda antes de ser possuida, cruzando com o caminho do Mime.

Mas realmente vc escreve muito bem!

 

;)

Oi Digo, que bom que tenha gostado.

 

Sobre utilizar Hilda, acho que haveria alguns problemas. Hilda exerceria necessariamente uma posição superior sobre Mime, uma posição de subordinação. Sairia uma conversa muito formal entre eles, parecida com aqueles no palacio Valhala durante o ataque dos cavaleiros (seja com a Hilda boa ou ma). Nao vejo o Mime agindo de forma rebelde como o Thor, ja que ele foi treinado desde sempre para ser um Guerreiro Deus, e continuou treinando depois da morte do Folker.

 

Em segundo lugar, criaria uma ligação entre os dois que não esta evidente no classico.

 

E, por fim, seHilda descobrisse que Mime matou deliberadamente o lendario herói de Asgard, ele seria no minimo preso. E jamais se tornaria guerreiro Deus. E, pelo visto, ninguem em Valhala sabe disso. Duvido que Siegfried apoiaria a ideia, por exemplo.

 

Talvez poderia ser feito com a Freya, mas ai o Hagen nao curtiria nem um pouco hehe

 

Você escreve bem Ichi, pelo visto gosta de escrever textos mais psicológicos, focados no interior do personagem, certo?

Reparei uma certa influência de Dostoiévski na sua narrativa, ou será que estou ficando louco?

Quem nao gosta do Velho Dosto? XD

 

Eu apenas dei uma pincelada no que haveria na alma do Mime, devido ao limite, e corri um pouco. Fico feliz que tenha notado.

 

Por outro lado, é bem obvio que a Toei se inspirou em Édipo Rei para fazer o Mime, pondo o Ikki de Creonte. A diferença é que deram um final feliz pro Mime, desejando reencontrar o Ikki como aliados e amigos no futuro.

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Diferente, inesperado e com toda a certeza, criativo.

 

É impressionante, apesar da narrativa partir de outro personagem, o destaque é do Mime. Você conseguiu dar uma senhora pincelada em sua personalidade, as ações, melodia e até mesmo a postura do guerreiro de Asgard.

 

Acho que nem preciso comentar da escrita, é apaixonante. O jeito que você soube conduzir o ritmo da história, de forma dinâmica e com diálogos tão naturais me prendeu do começo ao fim.

 

Tragédia e beleza ao mesmo tempo.

 

Se fosse para tentar inserir uma cronologia, diria que sua fic é ao mesmo tempo e/ou depois da minha ol Mime e Sieg /rock

 

Excelente trabalho Ichi.

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Gostei bastante, Ichi.

 

Além de estar muito bem escrita, foi bem criativa e interessante.

 

Também achava o Mime foda... No anime, a hora do Golpe Fantasma, e ele dá uma surtada... Sempre revia essa cena.

 

Os diálogos foram bons também. A Eir era tão curiosa que cheguei a pensar que Mim estrangularia ela... /evil

 

 

Parabéns!

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Diferente, inesperado e com toda a certeza, criativo.

 

É impressionante, apesar da narrativa partir de outro personagem, o destaque é do Mime. Você conseguiu dar uma senhora pincelada em sua personalidade, as ações, melodia e até mesmo a postura do guerreiro de Asgard.

 

Acho que nem preciso comentar da escrita, é apaixonante. O jeito que você soube conduzir o ritmo da história, de forma dinâmica e com diálogos tão naturais me prendeu do começo ao fim.

 

Tragédia e beleza ao mesmo tempo.

 

Se fosse para tentar inserir uma cronologia, diria que sua fic é ao mesmo tempo e/ou depois da minha ol Mime e Sieg /rock

 

Excelente trabalho Ichi.

Cara, obrigado pelos elogios, de verdade. Fico contente pelas suas palavras.

 

Imagino que a cronologia seja idêntica a sua, ja que as nomeações ocorreram ao mesmo tempo. Minha fic passa poucas horas antes delas ocorrererem.

 

 

Gostei bastante, Ichi.

 

Além de estar muito bem escrita, foi bem criativa e interessante.

 

Também achava o Mime foda... No anime, a hora do Golpe Fantasma, e ele dá uma surtada... Sempre revia essa cena.

 

Os diálogos foram bons também. A Eir era tão curiosa que cheguei a pensar que Mim estrangularia ela... /evil

 

 

Parabéns!

Que bom que tenha gostado, Kagaho.

 

Mime nao a estrangularia porque, no fundo, estava curtindo poder contar a historia da sua vida para alguém que estava disposta a ouvi-la (veja como ele se gabou pro Ikki ao revela-la). Só não se convenceu porque um abraço é menos gráfico do que o golpe fantasma de fênix, e porque o Mime é teimoso (e porque não poderia ser revelado por outra pessoa que não o Ikki hehe).

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Cara achei bastante interesante a fic, mostrando bem como tu escreves-te a fic.

 

O inicio foi apaixonante, ele e o cavalo, lutando para sobreviver.

 

mas nem tudo e muito bom, fic um pouco chateado, pk uma historia tão boa com a tua não foi capaz de me deixar aqui preso, do inicio ao fim.

 

abraços

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