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[Fanfic #9] Midgard (by Azazel de Ira)


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Regras:

Nesse tópico está PROIBIDO a postagem das NOTAS. Todas as notas devem ser enviadas via MP pra mim (com ou sem justificativa) seguindo os critérios exigidos nas regras. (Sempre números inteiros e não picados. Sendo elegíveis 1, 2, 3, 4 ou 5)

Lembrando que são CINCO critérios diferentes de avaliação.

Além disso é obrigatório que todos os participantes avaliem a fic. Podendo entregar as notas até 48 horas após a postagem da ultima fanficdo torneio.

Aqui está liberado para comentários sobre a fic, elogios, criticas e etc. Desde que não contenham as notas. Qualquer duvida postar no tópico livre. Ou MP. Ou Shoutbox.

Obs.: Proibido postar nos tópicos informações adicionais da fanfic. A menos que algo seja perguntado diretamente por algum leitor.

Midgard

Entardecia.

E nenhuma outra palavra poderia descrever tal entardecer senão a palavra perfeito. O sol que resolvera brilhar um pouco mais forte durante todo aquele dia, pouco a pouco começava recolher sua luz, lentamente começando a se esconder por trás das montanhas, até que fosse o momento de sumir por completo. O céu, que embora tivesse algumas tímidas nuvens densas e cinzentas, que muito provavelmente trariam neve ao anoitecer, tinha aquele tom alaranjado misturado ao azul perfeito, fazendo um belo crepúsculo surgir no horizonte.

Era um entardecer perfeito, sendo exatamente por essa razão uma afronta. Uma brincadeira cruel do destino, que em uma piada interna sua fazia daquele cenário deslumbrante palco de tamanha dor e tristeza, perante tamanha perda.

Asgard era conhecida como a terra santa dos deuses do norte. Um local muito frio, isolado pelo gelo, com relevo cheio de montanhas e desfiladeiros - que dificulta o acesso de pessoas estrangeiras - onde seus habitantes vivem eternamente lutando pela sobrevivência. No entanto, apesar das dificuldades, o povo de Asgard estava em paz, longe de qualquer conflito, apenas viviam suas vidas.


Até o dia em que a constelação de Ursa Maior brilhou no céu... e todos aqueles guiados pelas sete estrelas da Foice morreram.

Tão injusto!

Era este o pensamento que, já a algum tempo, ecoava na mente de Siegfried diversas vezes. Sua pele mostrava uma palidez mais acentuada do que o normal, seus olhos sempre tão azuis e inexpressivos, naquele momento, pareciam um abismo cheio de tristeza e de dor, que por mais que tentasse, não conseguia camuflar o que sentira. Suas mãos fechadas em punhos apertados só deixavam mais claro a revolta em seu luto.

Tão injusto!

Injusto para aqueles que perderam um filho, injusto para aqueles que perderam um pai, irmãos, injusto com ele e com muitos outros que perderam companheiros, amigos, injusto com aqueles que perderam a chance de uma vida longa, que todos sabiam que eles mereciam viver. Mas acima de tudo, era injusto com ela, com Hilda, que deveria carregar o peso dessa perda tão sofrida.

A representante de Odin em Midgard se mantém quieta, porém, com uma imensa e agonizante dor em seu coração. Sentia sua respiração presa, sufocada na garganta. Sentia como se um misto de desespero e angústia estivessem prestes a arrancar o coração de seu peito, entretanto, ela teria que se mostrar forte.

Passos calmos, quase hesitantes denunciaram a aproximação de alguém que Siegfried não precisou se virar para saber de quem se tratava. Logo, o jovem de cabelos loiros, que em algum momento de sua infância tornou-se seu melhor amigo, postou-se ao seu lado.

- E então? - indagou Siegfried.

Hagen suspirou pesadamente, seu olhar alternando entre os inúmeros barcos que serviam como túmulo seguindo o curso do rio, lentamente sendo consumidos pelo fogo, e a uma Hilda agachada, alguns passos a sua frente, com as mãos entrelaçadas em seu peito orando por aqueles que pereceram.

- Apesar de Freya insistir em ficar com a irmã, consegui levá-la para casa – respondeu o loiro, tristeza e preocupação em suas palavras – por Odin, nunca vi a senhorita Hilda tão... desolada.

Um silêncio agonizante baixou-se sobre eles, instantes antes de seus olhares se encontrarem, firmes, decididos. Se algo ficou nítido naquela troca intensa de olhar deles foi que: eles tinham uma missão.

- Guerreiro Deus de Odin – Diz Siegfreid.

Hagen respondi com um aceno de cabeça e ambos partem, desaparecendo de vista.

(…)

Diante da imensa floresta, o jovem guerreiro dar-se conta de quão pequeno e fugaz é o mundo. Siegfried lembra-se dos que partiram e percebe que em seu peito não resta mais dor, apenas saudade. E agora, enquanto se pergunta se está realmente pronto para enfrentar sua missão como um Guerreiro Divino de Odin, cogita em procurar por Hagen, mas se detém.

Ele havia confiado em Hagen para cumprir seu destino...

- Guerreiro Deus de Odin – suspira, apertando os punhos fitando nos céus sua guia...

A constelação de Ursa Maior...

Lembrava-se das palavras e explicações de Hilda para quanto este momento chegasse...

“Na Era Mitológica, quando os deuses viviam junto com os mortais, Odin gostava de guerrear, trajando sua armadura de cristal e empunhando sua poderosa espada, Balmung. Para auxiliá-lo e proteger seu povo, reuniu um grupo de lutadores divinos: os Guerreiros Deuses. O destino de cada Guerreiro Deus era guiado por uma das estrelas da Foice, as sete estrelas principais da Ursa Maior, cada qual possuindo, além de uma letra grega que identifica a intensidade do seu brilho, o nome concedido-lhe pelos povos antigos. Méraque-Beta, Fecda-Gama, Megrez-Delta, Arioto-Epsilo, Alcaide-Eta, e Mizar/Alcor-Zeta”.

“E enquanto a estrela apontada para Polaris?” - perguntou Siegfried quando a sacerdotisa parou de falar para que com uma das mãos deslizasse uma mexa de seu cabelo prateado que, com o vento, insistia em lhe cair nos olhos.

“Dube-Alfa – diz Hilda voltando seu olhar para Siegfried – a estrela que zela pela proteção da representante de Odin na Terra.”

As lembraças cessam... e Siegfried se vê totalmente imerso no pequeno manto branco que cobria o chão aos seus pés.

Nevava.

E diante de tal belo cenário, apercebeu-se de um pássaro a cantar nas árvores. Que som puro e maravilhoso! O chilrear dos pássaros era lento, suave, lindo. Uma bela melodia. E que melodia. Arriscava-se a dizer até mesmo que nunca ouvira nada antes tão belo, nem mesmo nos grandes salões de Vahalla.

Um rugido ecoa pela floresta, juntamente com o bater de asas de mil pássaros, despertando Siegfried de seu transe. Parece que o som das aves atraiu um animal...

Um dragão...

Sua goela é um abismo, a sua baba, fétida e venenosa. A cauda, imensa e pesada, fustiga a terra e destrói tudo aquilo em que toca. Seus olhos, duas íris vermelhas e profundas, fitam Siegfried com tal profundidade que faria qualquer ser humano sentir medo.

Mas como o héroi da lenda, ele desconhece este sentimento. No entanto, seu olhar sereno e calmo, neste momento não esconde sua surpresa. Fafnir estava vivo? O que isso significava? Segundo a lenda de Asgard, o héroi Siegfried ao matar o dragão banhou-se com seu sangue tornando-se imortal, tendo como única fraqueza seu coração, onde uma pequena folha o tornou vulnerável, permitindo que homens que tinham inveja de sua reputação tramassem o seu fim.

Deixou seus questionamentos de lado ao ouvir o urro da fera. Se este era seu teste divino ele não iria recuar. Empunhou sua espada, ao mesmo tempo que uma aura branca começava à tomar seu corpo... crescendo, brilhando, ressoando na lâmina como um uivo silencioso. O corpo de Siegfried se reverbara no brilho prateado, enquanto a neve que caia, antes calma, tornava-se selvagem.

- Venha! - bradou.

Fafnir ataca Siegfried com sua imensa cauda, tentando esmagar o guerreiro de Asgard, que simplesmente desvia movendo o corpo para o lado. Sua reação é imediata, o impacto da lâmina de Siegfried na garganta da besta cria uma explosão de vento e cosmo. A neve que insistia em cair, se espalha, parecendo parar no ar. O som gerado pelo choque do aço forjado com a escama do dragão é ensurdecedor, podendo ser escutado ao longe.

Siegfried arregala os olhos quando a espada em sua mão desfaz-se em pedaços...

O dragão se joga contra o guerreiro de Asgard pressionando-o contra o chão, em seguida morde o pescoço de Siegfried, destruindo sua armadura, arrancado sua pele e fazendo com que seu sangue jorre, manchando de vermelho a neve.

Tudo ao redor de Siegfried é mergulhado na mais imensa e excruciante dor. Tudo está turvo, sua visão demora a encontrar foco, uma dor terrível toma sua cabeça por conta da pressão. E o último pensamento que teve antes de sua mente ser engulida pela escuridão, foi a imagem de Hilda sorrindo para ele.

Naquele momento, em seu íntimo , Siegfried encontrou o verdadeiro motivo de nunca se afastar de Hilda, a representande de Odin na Terra, um motivo chamado amor. E pela primeira vez na vida, percebeu também o que é o medo.

Medo de perdê-la.

O cosmo de Siegfried explode, afastando a besta metros de distância. Todo o vale é envolvido por uma onda de cosmo prateado, ascendente, iluminando a noite como um segundo sol. Apesar de jamais admitir, ficaria com estes sentimentos guardados em seu peito, pois ele treinou para ser um Guerreiro.

E por isso ele lutaria.

Por Hilda. Por Asgard. Por Midgard.

Naquele momento, Dubhe brilha nos céus, a estrela Alfa resplandece no firmamento enquanto o real poder daquele que é merecedor de ser seu escolhido é invocado.

- DRAGON BRAVEST BLIZZARD!

Asgard treme, os céus escurecem e mesmo a própria tempestade se dissipa perante tamanho poder. No entanto, a terra santa do norte está intacta e a medida que a fumaça e a poeira baixem, para que a bela paisagem volte a ser admirada, a revoada de pássaros volta a cantar.

O punho de Siegfried transpassou o peito da besta e como na lenda, o héroi banha-se com seu sangue enquanto sente o pulsar de uma vida. Ao retirar o punho do coração do dragão, uma luz resplandece, como um pequeno sol, é a essência da gema incrustada.

A Safira de Odin!

O corpo do dragão desaparece e em seu lugar, luz... um brilho divino, como o maior dos fárois. O céu se clareia e as estrelas são ofuscadas à medida que a luz se revela como o Robe Divino de Dubhe, masjestoso, imponente.

O ícone de desfaz... Elmos, braços, pernas, peitoral e afins. As peças carregadas pelo vento fundem-se ao corpo de Siegfried, o sangue do dragão cauteriza suas feridas e o coloca de pé. Capa agitando-se ao vento.

Em seu coração, Siegfried sabe o que lhe espera. No entanto, mesmo que tenha que trilhar o caminho da carnificina, ele seguiria em frente. Ele trilharia seu próprio caminho, não seria um homem, nem mesmo um Deus, para proteger Asgard, para proteger Hilda, ele decidiu se tornar um Dragão.

O Guerreiro Deus de Midgard.

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Linda fic Azazel.

O sentimento que coloquei no inicio, principalmente relacionado a Hilda é digno.

Acho que tu sabe bastante destacar esse momento de tristeza e luto, parabéns.

Também gostei de ter mostrado um pouco da relação Hagen/Sieg.

 

Porém me surpreendeu o dragão, de inicio estranhei a ideia, mas relevei. Mas era tudo um teste para saber se ele era digno da Orbe de Dubhe.

MUITO legal a ideia.

 

No geral gostei bastante.

 

Personagem 4

Gramática 4

Coesão 4

Originalidade 5

Diversão 4

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Muito bom mesmo Azazel com tua escrita bem que poderia fazer uma Fanfic, escreves muito bem, agora falando um pouco da historia em si.

 

Gostei como Siegfried se tornou um guerreiro deus, a ideia foi realmente excelente, foi bem dramático e ao mesmo tempo bem legal, teve uma passagem que gostei muito essa aqui o:

 

"Em seu coração, Siegfried sabe o que lhe espera. No entanto, mesmo que tenha que trilhar o caminho da carnificina, ele seguiria em frente. Ele trilharia seu próprio caminho, não seria um homem, nem mesmo um Deus, para proteger Asgard, para proteger Hilda, ele decidiu se tornar um Dragão."

Você e RPM ultrapassaram minhas expectativas não posso dizer se é um candidato ou não já que este torneio esta cheio de Fics excelentes, no mai é isso Parabéns!

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bem legal o jeito bucólico que voce descreveu Asgard. E o amago de Sigfried, suas motivações e sua bravura ao enfrentar o dragão Fafnir, como na mitologia. Seu modo de escrever é magnífico.

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Linda fic Azazel.

O sentimento que coloquei no inicio, principalmente relacionado a Hilda é digno.

Acho que tu sabe bastante destacar esse momento de tristeza e luto, parabéns.

Também gostei de ter mostrado um pouco da relação Hagen/Sieg.

 

Porém me surpreendeu o dragão, de inicio estranhei a ideia, mas relevei. Mas era tudo um teste para saber se ele era digno da Orbe de Dubhe.

MUITO legal a ideia.

 

No geral gostei bastante.

 

Personagem 4

Gramática 4

Coesão 4

Originalidade 5

Diversão 4

 

Mark /sex

 

Primeiro de tudo, é uma sensação engraçada pertencer "ao outro lado" das fics, sempre comentando, admirando o trabalho de vcs aqui e aqui estou na situação inversa, é uma sensação muito boa

 

Obrigado pelo comentário, me deixou muito feliz, uma coisa que percebi ao escrever é que gosto absurdamente de detalhes XD Fico feliz que tenha consigo passar tais sentimentos para quem lê

 

Dragões, ah dragões. Como sabe são criaturas que me fascinam, e muito, sejam criaturas divinas, majestosas ou bestas furiosas. Quando decidi que a fic seria sobre Siegfried cismei que tinha que ter Dragão no meio, fico feliz que o resultado tenha agradado.

 

Muito bom mesmo Azazel com tua escrita bem que poderia fazer uma Fanfic, escreves muito bem, agora falando um pouco da historia em si.

 

Gostei como Siegfried se tornou um guerreiro deus, a ideia foi realmente excelente, foi bem dramático e ao mesmo tempo bem legal, teve uma passagem que gostei muito essa aqui o:

 

"Em seu coração, Siegfried sabe o que lhe espera. No entanto, mesmo que tenha que trilhar o caminho da carnificina, ele seguiria em frente. Ele trilharia seu próprio caminho, não seria um homem, nem mesmo um Deus, para proteger Asgard, para proteger Hilda, ele decidiu se tornar um Dragão."

Você e RPM ultrapassaram minhas expectativas não posso dizer se é um candidato ou não já que este torneio esta cheio de Fics excelentes, no mai é isso Parabéns!

 

 

 

RPM merece o prêmio de escritor reveleção, como mencionei sempre estive aqui admirando as obras de todos, me envolvendo e para minha primeira fic, fiquei aliviado em saber que alguém compartilhava do mesmo nervosismo XD

 

Quanto a fic, fico realmente feliz que tenha gostado e pelo gentil comentário, se vcs leram e despertaram sentimentos pela fic, tanto positivos quanto negativos, já fica em meu peito o sentimento de dever cumprido.

 

Escrever uma fic? Quem sabe né /sex

 

Muito Obrigado.

 

bem legal o jeito bucólico que voce descreveu Asgard. E o amago de Sigfried, suas motivações e sua bravura ao enfrentar o dragão Fafnir, como na mitologia. Seu modo de escrever é magnífico.

 

A passagem de Asgard foram nas palavras da própria Hilda em minha cabeça, um lugar que apesar das adversidades era o lar de um povo gentil, feliz, que estavam em paz... somente Siegfried e aqueles próximos a Hilda sabiam a dor que martelava seu coração por aqueles que se foram e fico extremamente feliz de ter conseguido trasmitir isso.

 

Sempre fui um apaixonado por mitologia (motivo esse inclusive que marcou SS na minha infância e vida) e enquanto escrevia sobre Siegfried, busquei me inspirar no héroi que nunca conheceu o medo, que nunca conheceu o amor, retratado de forma magnífica em o O Anel do Nibelungo e em outras adaptações. Estou plenamente satisfeito em ter agradado.

 

Não posso ficar com todo crédito pela escrita XD isso se deve ao tempo, leitura e todos aqueles que moldaram meus pensamentos e minha maneira de escrever, muitos estão aqui no fórum. Conhecendo as obras de vocês que pude crescer.

 

Obrigado pela presença e pelo comentário.

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Parabéns Azazel!

 

Muito boa a fic!

 

A ideia do teste para o robe de Duhbe... Sieg enfrentando um "Dragão"!!! Achei foda! Sério!

 

Também achei que ficou muito bem montada a personalidade dele.

 

Ele falando de Hilda e também conversando com o Hagen... Muito bom!

 

 

Abraços!!!

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Desculpa a demora, Azazel.

 

Gostei demais do Siegfried abordado na sua fic. Sério mesmo. E o teste para ver se ele era digno da Robe de Dubhe foi simplesmente maravilhoso. Nunca poderia imaginar que utilizaria o Dragão Fafnir nessa ocasião.

 

O combate também ficou bem descrito... Gostei também da inclusão da Hilda e do Hagen.

 

Muito boa. Gostei.

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Muito bom, meu amigo Azazel! ^^

 

haha, eu e você, até onde sei, fomos os únicos que nunca haviam postado nada até agora. Sei muito bem como é essa ansiedade para saber o que os leitores e os escritores que sempre acompanhamos aqui no fórum vão achar sobre o nosso modo de escrever e de contar uma mini-saga. XD Imagino o quanto deve ter se dedicado a essa fic para agradar aos leitores em sua primeira postagem. ^^ E com certeza, toda essa sua dedicação valeu muito a pena. Você fez um grande trabalho! Excelente história! ;)

 

Gostei muito da retratação fidedigníssima do Sigfried. Tudo por Hilda, tudo por Asgard. Esse é realmente o nosso querido Sig. /rock

 

A sacada da "provação" do guerreiro Deus remetendo ao dragão da mitologia foi sensacional. Muito bem pensado e muito bem trabalhado. :)

 

Outro ponto que tenho de mencionar é o modo com você passou o sentimento do Sig a todo momento. Tristeza, determinação, amor... Muito bom. Muito bom mesmo.

 

Parabéns, Azazel. Foi uma grande fic! Abraço!

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Muito bom, Azazel. Coincidentemente, estamos vendo um teste para o recebimento de uma armadura de ouro agora em LC-Gaiden. Lógico que aqui é um guerreiro deus, mas são pontos um pouco semelhantes. Legal vez como o teste é feito e este me pareceu mais perigoso que o das outras classes de guerreiros...

 

Criativo, Bem escrito e muito interessante. Gostei mesmo. =D

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Parabéns Azazel!

 

Muito boa a fic!

 

A ideia do teste para o robe de Duhbe... Sieg enfrentando um "Dragão"!!! Achei foda! Sério!

 

Também achei que ficou muito bem montada a personalidade dele.

 

Ele falando de Hilda e também conversando com o Hagen... Muito bom!

 

 

Abraços!!!

Grande Kagaho, obrigado pela presença e pelo comentário. Realmente de todas as surpresas que eu tive ao ver suas opiniões sobre a fic, Fafnir foi a maior delas. Como já mencionei dragões são magníficos, mas senti que ele poderia ser inserido em algo que não fosse o velho clichê "teste pra ver se vc é digno". Saber que gostaram me deixa realmente feliz.

 

 

Desculpa a demora, Azazel.

 

Gostei demais do Siegfried abordado na sua fic. Sério mesmo. E o teste para ver se ele era digno da Robe de Dubhe foi simplesmente maravilhoso. Nunca poderia imaginar que utilizaria o Dragão Fafnir nessa ocasião.

 

O combate também ficou bem descrito... Gostei também da inclusão da Hilda e do Hagen.

 

Muito boa. Gostei.

O importante é que veio Gu, Estrela da Saliência de Purple Snake /evil. Já mencionei e repito, Fafnir pelo visto surpreendeu a todos e a mim mesmo, não poderia prever isso, mas fiquei extremamente contente com o resultado. Não irei negar, senti falta do amplo conhecimento de anatomia do Hiyuuga-san na hora de escrever a luta, acho isso fascinante, creio que dá uma humanização ainda maior aos personagens. Nos faz lembrar que apesar de superar as adversidades e seguir em frente, humanos continuam a ser "frágeis".

 

Não mais, só posso agradecer. Fico feliz de ter agrado, mas não esqueci que vc fez questão de me lembrar que o Robe do Siegfried é roxo e que dragões são parentes de cobras /evil

 

 

Muito bom, meu amigo Azazel! ^^

 

haha, eu e você, até onde sei, fomos os únicos que nunca haviam postado nada até agora. Sei muito bem como é essa ansiedade para saber o que os leitores e os escritores que sempre acompanhamos aqui no fórum vão achar sobre o nosso modo de escrever e de contar uma mini-saga. XD Imagino o quanto deve ter se dedicado a essa fic para agradar aos leitores em sua primeira postagem. ^^ E com certeza, toda essa sua dedicação valeu muito a pena. Você fez um grande trabalho! Excelente história! ;)

 

Gostei muito da retratação fidedigníssima do Sigfried. Tudo por Hilda, tudo por Asgard. Esse é realmente o nosso querido Sig. /rock

 

A sacada da "provação" do guerreiro Deus remetendo ao dragão da mitologia foi sensacional. Muito bem pensado e muito bem trabalhado. :)

 

Outro ponto que tenho de mencionar é o modo com você passou o sentimento do Sig a todo momento. Tristeza, determinação, amor... Muito bom. Muito bom mesmo.

 

Parabéns, Azazel. Foi uma grande fic! Abraço!

De todas as fic, a sua foi a que mais me surpreendeu camarada, tanto tempo elogiando e comentando o trabalho dos outros quando tinha tamanho talento escondido, safadinho /sex O nervosismo é assustador, mas tenho que admitir, escrever é gratificante.

 

No começo tive medo de demonstrar esse lado mais "humano" de Sieg, no entanto, fico feliz que isso não deixou lacunas. Realmente a fic mostrar para demonstrar a evolução no caráter do personagem, o que o levou a ser o que é, justo, leal, poderoso e portador de um bom coração.

 

Dragões, onde quer que passem roubam a atenção XD

 

Agradeço de coração a presença meu amigo, significa muito.

 

 

Muito bom, Azazel. Coincidentemente, estamos vendo um teste para o recebimento de uma armadura de ouro agora em LC-Gaiden. Lógico que aqui é um guerreiro deus, mas são pontos um pouco semelhantes. Legal vez como o teste é feito e este me pareceu mais perigoso que o das outras classes de guerreiros...

 

Criativo, Bem escrito e muito interessante. Gostei mesmo. =D

Eu sabia que tinha batido no velho clichê de provação e coincidente é pouco lol

 

Pra ser honesto foram poucas as vezes que gostei da retratação de um personagem ascender a cavaleiro em SS, sei lá, pode ser chatice minha mas sempre me pareceu... comum. Principalmente por diversas vezes a oportunidade surgir num torneio. Queria mostrar algo mais místico e se isso agradou, fico realizado.

 

Obrigado pelos elogios, pela presença e pelo comentário /rock

Editado por Azazel de Ira
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