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Novo leitor se apresentando!! :smile3:

 

*Jeu*, que capítulo espetacular, fantástico, perfeito!!! *-* Aliás, como toda a história :D

Apesar de não ser de CDZ, a trama esta/é muito interessante. Mas vou me deter a comentar este capítulo em específico.

 

"Chacina" /isso Isso da IBOPE por si só. Agora, Chacina + sentimentos de um pai enfurecido = épico.

 

Sério, que baita capítulo, meus sinceros parabéns! Excelente!!!

 

Ah, isso eu não poderia deixar passar. A trilha sonora...esse "detalhe", que na verdade é muito mais do que um detalhe, é genial. Você consegue encontrar todas essas músicas de ambientação, encaixando-as perfeitamente em TODAS as cenas. Como você faz isso? /fala

 

Hahaha, mas em fim, parabéns mais um vez. Continue assim e até logo. ;)

 

Bem vindo, RPM1995!!!

 

Fico muito envaidecida com seus elogios referentes a minha fic e atual capítulo. Apesar do pouco tempo que tenho tido ultimamente, eu me esforço ao máximo para produzir algo de qualidade para você leitores e saber que fui bem sucedida é muito gratificante. ^^

 

Chacinas são o que há XD ¹²³²¹²³²

 

Meu gosto por trilhas sonoras começou há muito tempo atrás. Então eu já estava familiarizada com muitas das quais eu postei aqui. Outras eu tive procurar até encontrar alguma que combinasse com o capítulo. Ou seja, é algo que eu reservo tempo e também, é algo que amo fazer!

 

Abraço e te aguardo no próximo!

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Curiosidades dos capítulos de 1-6: A utilização dos deuses primordiais na fic foi baseada no poema Teogonia (theos, deus + gonia, nascimento) de Hesíodo. A personagem Alys foi inspirada na personagem

Pessoal, venho introduzir com muita alegria minha Fic. A mesma não é baseada em CDZ ou em outra obra. É original, porém, com certeza vocês verão algumas referências...   Minha fic se chama C.H.A.O.S.

Ah... Então, não sei por quanto tempo eu deixei de ler a fic, mas espero que o hiato de meses esteja perto de acabar.   Bom, esse arco do Shada foi muito bom. Mas também, não tinha como não ser, sua e

11

Conselhos

A sala escura possuía um nível altíssimo de tensão que se equiparava a quantidade de dor que Shada sentia em seus pulsos.

 

Tal experiência dolorosa era proveniente da enorme pressão causada pelas mãos de Nerve que estava em pleno estado de metamorfose.

 

Ao passo que era envolvido por uma aura negra, cada parte de seu corpo assumia uma forma distinta.

 

Cabeça de leão, corpo de cabra e um longo rabo de serpente surgiam, enquanto suas narinas soltavam uma fumaça negra.

 

Nerve não era mais humano... Ele era uma quimera.

 

O moicano observava tudo aquilo atônito, fazendo-o até mesmo esquecer-se temporariamente da dor.

 

- Observe índio de merda! Você nunca teve nenhuma chance contra mim! E agora, eu vou transformá-lo em cinzas!

 

- O quê?!...

 

O guerreio podia ver o brilho que começava a surgir nas ventas da criatura, sentindo um aumento crescente da temperatura.

 

Seu coração apertava por enxergar o sorriso da morte a se aproximar e pela frustração de não cumprir seu juramento...

 

No entanto, ainda não seria a sua hora.

 

Subitamente, um jato poderoso de água atingiu a quimera que foi lançada longe em vista da força do impacto, livrando os pulsos de Shada que caiu ao chão.

 

- O que... QUEM FEZ ISSO?! – Nerve olhava confuso para todos os lados em busca da origem do golpe sem sucesso.

 

Na verdade, nem mesmo o próprio moicano encontrava-se mais naquele recinto!

 

Ainda atordoado, o holandês deu-se conta do enorme buraco que havia surgido no teto da sala.

 

Também, começou a ouvir um barulho do lado externo do forte, fazendo com que o mesmo, corresse para verificar do que se tratava.

 

Ao abrir a porta que dava acesso à área superior da edificação, deparou-se com um enorme turbilhão de água que ganhava cada vez mais distância no meio da floresta que cercava o local.

 

Após alguns metros seguindo pela trilha, o turbilhão começou a cessar, tomando a forma de um homem de alta estatura, olhos azuis escuros e profundos e cabelos negros lisos e curtos.

 

Apoiado em seu ombro estava Shada, ainda impressionado com a intervenção de seu salvador.

 

- Eu... Eu não pensei que viria me ajudar...

 

- E eu não iria.

 

- Senhor Ponto...

 

- Não esperava vê-lo nessa situação Shada. Não faz ideia do quanto estou decepcionado.

 

- Decepcionado?! O que o senhor queria que eu tivesse feito? Eles mataram meu filho...

 

- Vamos fazer uma rápida análise de suas ações, certo? Você veio até esse forte sem plano algum, desperdiçou o poder sagrado que lhe concedi para ceifar a vida daqueles homens e ainda por cima, foi capturado facilmente pelo inimigo!

 

- Eu... Eu fiz o que achei ser o certo!

 

- Certo?! Shada, o nível de imbecilidade das suas ações foi enorme! Nem parece o homem sereno, sábio e prudente que escolhi como meu representante. Acha que seu filho se orgulharia de suas atitudes?

 

- Não... – Respondeu Shada após um longo suspiro finalmente caindo em si. - Perdão... É que... Quando eu vi o corpo do meu menino naquele estado, minha mente foi incapaz de agir racionalmente...

 

- Você foi escolhido para lutar na guerra entre o bem e mal. Um deslize, um ato irracional seria suficiente para colocar em risco toda a humanidade.

 

- Eu compreendo... Prometo que isso jamais irá se repetir...

 

- Lute por seu filho, mas com inteligência e dignidade.

 

- Sim, senhor!

 

- Pelo menos, suas ações imprudentes tiveram alguma utilidade... Quem diria que esse tal de Nerve seria um híbrido de segunda classe.

 

- Então, esse é um deles, certo?

 

- Exato e, será sua primeira missão como escolhido. As machadinhas, o arco e as flechas sagradas que te dei são armas eficientes, porém você precisa despertar o poder que tem dentro de si se quiser ter êxito nas batalhas.

 

- Irei despertá-lo e eliminar todos esses monstros da face da terra!

 

- Muito bem. – Apesar de não esboçar nenhum sorriso e do olhar constantemente frio, Ponto estava satisfeito com a atitude e palavras de seu escolhido.

 

Com o espírito revigorado Shada preparou-se mais uma vez para a batalha, mas dessa vez, ele mostraria o motivo de ter sido escolhido.

 

Enquanto isso, as coisas no forte não eram das melhores.

 

Nerve, de volta a forma humana, caminhava irritado e ainda confuso de um lado para o outro tentando compreender o que havia se sucedido.

 

- Que merda foi essa?... Aquele índio maldito...

 

- Nerve até quando ficará dançando pela sala? – Um tom de voz grave, porém sereno partia do escuro canto direito do recinto.

 

- Quem está aí?!

 

Nisso um homem alto e musculado, de cabelos ruivos e olhos cor âmbar passou a sair das sombras. Tinha presença imponente e expressão altiva.

 

- Meu sen... Meu Senhor! Lorde Drákon Lóris! – Nerve corria para curva-se frente ao homem.

 

- Nerve aquele “índio maldito” é um deles. Um dos inimigos de nosso Senhor, Megáli Kakó.

 

- Eu percebi quando o desgraçado manifestou uma espécie de aura azul. Mas ele estava em minhas mãos... Como aquilo aconteceu?

 

- O tutor deles, Ponto. O Primordial colocou de lado as regras universais e interferiu na luta. No entanto – Lóris esboçava um sorriso – ele não poderá mais interferir. Preciso que elimine o guardião!

 

- Sim, meu senhor! Aniquilarei aquele maldito!

 

- Não subestime o inimigo novamente, Nerve ou então perecerá.

 

- C-certo, senhor... Mas um índio de merda jamais vai me vencer! – O olhar e o tom de voz do holandês eram arrogantes.

 

- Já está avisado do que fazer e de como proceder. O fracasso ou a vitória estão em suas mãos. - O Lorde olhava com desapontamento para seu subordinado.

 

Tomando certa distância, o homem ruivo passou a ser coberto por uma aura negra, começando sua metamorfose.

 

Asas surgiam em suas costas e escamas pelo seu corpo. Um dragão rubro de olhos cor de brasa majestosamente surgia no lugar do homem de outrora.

 

Seu bater de asas foi o suficiente para destruir o forte, à medida que voava para longe, deixando Nerve furioso.

 

Mas ele jamais iria expor essa fúria para com um temido Lorde Drákon, ainda mais, para com aquele que era considerado o mais poderoso entre o exercito de Megáli Kakó.

 

Assumindo sua forma de quimera, o holandês passou a ir atrás de Shada a fim de cumprir sua missão e lógico, satisfazer seus desejos sanguinários.

 

Uma grande batalha estava para iniciar.

Editado por Jeu
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capitulo com algumas emoções.

 

Shada foi muito imprudente, mas quem não seria? numa Situação dessa apenas uma divindade talvez consegui-se se manter calma.

 

agora que ele esta mais calmo e sabe quem e o holandês e ele também essa luta promete. 7

 

fico imaginando como as aparições dos primordiais iria afeta a terra, eles tem regras.

 

beijinhos, ficarei a espera do proximo capitulo

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Bem, vamos aos pontos principals deste excelente capítulo:

 

1º: Shada é imprudente. Sim, teve seus motivos, mas se falhasse não teria vingado ou honrado ninguém. Seria apenas mais um para a estatística.

 

2º: Ponto é Hiyuuga dando esporro. /rock Me vi em sala ou conversando com alguém que "pisou na bola". O nível dos adjetivos em voz baixa e olhar firme me fizeram pensar: "Será que Jess se baseou em mim?" XD . Adorei.

 

Finalmente os inimigos se mostram e temos mais informações para começarmos a confabular. Vou pesquisar mais sobre para ver o que encontro... Estou ansioso.

 

Edição: Ainda penso que os parágrafos podem ser um pouco maiores. Quatro linhas é um bom tamanho, mas como as descrições estavam muito bem feitas, meio que passou... Mas não passou. Porém, como disse, a qualidade da narrativa se mantém em alto padrão.

 

Já percebeu que, como seu texto parece ser em negrito, você perde essa possibilidade de dar importancia a uma frase ou nome utilizando-o? Neste caso, não ha escapatória, teria que usar o recurso de outras cores ou fonte. Pense nisso.

 

Parabéns.

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capitulo com algumas emoções.

 

Shada foi muito imprudente, mas quem não seria? numa Situação dessa apenas uma divindade talvez consegui-se se manter calma.

 

agora que ele esta mais calmo e sabe quem e o holandês e ele também essa luta promete. 7

 

fico imaginando como as aparições dos primordiais iria afeta a terra, eles tem regras.

 

beijinhos, ficarei a espera do proximo capitulo

 

Mas é aí que está! O motivo de Shada pode ter sido valido, porém Ponto o está preparando para uma guerra onde, suas emoções continuarão a ser testadas.

 

Sim! Agora é hora da verdadeira batalha entre eles.

 

Sim, eles tem regras... Alguns capítulos mas para frente haverá uma explicação sobre isso.

 

Beijinhos e obrigada por comentar Degel! ^^

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Capitulo muito bom, mas foi impressão minha ou foi menor que os anteriores?! Ou talvez eu que já esteja acostumado com sua narrativa... Hum.

Bem, gostei bastante. Shada é um dos escolhidos! hehehe Quando ele apareceu na história imaginei isso, mas logo após mudei de ideia sei lá por que hahahaha

Gostei, estou gostando muito dos personagens que serão provavelmente protagonistas da história.

 

Ponto!! Engraçado de tudo é que enquanto me surgia uma duvida você explicava logo em seguida hahaha

Pensei que a água que havia salvado Shada ficaria no mistério, mas ai aparece Ponto.

Depois fiquei pensando que Ponto havia quebrado uma regra e pensei que passaria batido, mas tu parece tem um controle incrivel da história e mostrou estar ciente disso hehehe

Hum, os dragões tem formas humanas! Muito legal, me lembrou D&D onde muitos dragões as vezes tomam formas humanas também.

 

Muito bom capitulo, parabens!

(Mas podia ser maior)

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Coisas que gostei:

 

- Shada "derrotado" Teve que precisar da ajuda do seu Primordial para não virar adubo.

 

- Pontos é um personagem interessante mesmo. Essa atitude mais austera lembra um pouco o nosso tridentudo Poseidon. Mas é legal ver um personagem assim do lado dos bons.

 

- Não ache que ele já tinha o poder do escolhido quando entrou lá para a matança... E ficou melhor assim, não ficou forçado.

 

Aguardando o próximo!

 

Abraços!

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Como me faz bem ler sua fic Jeu.

 

Shada imprudente foi algo que gostei. Mas também né, se qualquer um perdesse o filho ficaria irracional.

 

Ponto é um 'cara' que eu gostei. Shada fez algo errado, ele não passou a mão na cabeça dele, mas sim jogou na cara dura o que ele fez de errado.

 

Adoro dragões.

 

Seu jeito de escrever é muito bom e me faz bem ler sua fic. Ctrl + C + Ctrl + V do comentário de cima.

 

Abraços

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Mais um baita capítulo Jeu. ^^

 

Gostei de Ponto. Puxão de orelha em Shada foi "racional", mas jamais condenaria aquela atitude, para mim corajosa, não imprudente, ainda mais porque elas nos deu a chance de vermos uma lindíssima chacina. /evil

 

Gostei mais ainda do Lorde Drákon (que eu não vou escrever o nome) virando dragão e aconselhando seu subordinado para tomar cuidado com Shada. Algo me diz que aquela quimera maldita quebrará a cara num futuro combate... /sim

 

Mais uma vez, parabéns. Tudo cada vez mais interessante.

 

 

 

 

PS: O quê? Um capítulo sem mortes? Pode isso Arnaldo? Não creio...shaushaushaushsauhs

Editado por RPM1995
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Um homem como Shada é tão comum como qualquer outro mesmo.

 

Lidar com aquela situação está ao alcance de outro e não existe uma resposta adequada apenas lidando com o melhor que se sabe, o melhor é dar a resposta como se sabe e Shada o fez assim como pode.

 

Além disso, estou a gostar de conhecer outras pessoas da história e o modo como são escolhidos abdicando das suas vidas para uma escolha mais altruísta e duro para qualquer ser humano.

 

Jeu, os meus parabéns e que continuas a melhorar. Abraços

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Hiyuuga

 

Bem, vamos aos pontos principals deste excelente capítulo:

Opa, obrigada ^^

1º: Shada é imprudente. Sim, teve seus motivos, mas se falhasse não teria vingado ou honrado ninguém. Seria apenas mais um para a estatística.

Exatamente! No seu anseio por justiça eu ele se tornou tão irracional a ponto de quase morrer nas mãos de Nerve.

2º: Ponto é Hiyuuga dando esporro. /rock Me vi em sala ou conversando com alguém que "pisou na bola". O nível dos adjetivos em voz baixa e olhar firme me fizeram pensar: "Será que Jess se baseou em mim?" XD . Adorei.

kkkkkk Rapaz, depois que eu escrevi é que percebi o quanto ele era parecido com você. Mas ainda te acho mais legal /pensa Que bom que gostou.

Finalmente os inimigos se mostram e temos mais informações para começarmos a confabular. Vou pesquisar mais sobre para ver o que encontro... Estou ansioso.

Talvez você não encontre muita coisa, como havia te dito no Skype. Mas nos futuros capítulos mais detalhes sobre os inimigos serão revelados. Amo vê-lo ansioso /sex

Edição: Ainda penso que os parágrafos podem ser um pouco maiores. Quatro linhas é um bom tamanho, mas como as descrições estavam muito bem feitas, meio que passou... Mas não passou. Porém, como disse, a qualidade da narrativa se mantém em alto padrão.

 

Já percebeu que, como seu texto parece ser em negrito, você perde essa possibilidade de dar importancia a uma frase ou nome utilizando-o? Neste caso, não ha escapatória, teria que usar o recurso de outras cores ou fonte. Pense nisso.

Ok! Vou me atentar a esses dois pontos e já editei deixando as palavras importantes em Itálico.

 

Obrigada ^^

_________

 

.Mark

 

Capitulo muito bom, mas foi impressão minha ou foi menor que os anteriores?! Ou talvez eu que já esteja acostumado com sua narrativa... Hum.

Na verdade, esse capítulo ficou no meu padrão de 4 páginas... Acho que você se empolgou /sex

Bem, gostei bastante. Shada é um dos escolhidos! hehehe Quando ele apareceu na história imaginei isso, mas logo após mudei de ideia sei lá por que hahahaha

Gostei, estou gostando muito dos personagens que serão provavelmente protagonistas da história.

É! Lembro de você dizendo que ele iria morrer rss Que bom que está gostando dos personagens. Isso em deixa muito feliz. ^^

Ponto!! Engraçado de tudo é que enquanto me surgia uma duvida você explicava logo em seguida hahaha

Pensei que a água que havia salvado Shada ficaria no mistério, mas ai aparece Ponto.

Depois fiquei pensando que Ponto havia quebrado uma regra e pensei que passaria batido, mas tu parece tem um controle incrivel da história e mostrou estar ciente disso hehehe

Eu escrevo me colocando no lugar dos leitores. Afinal eu também sou fã. Então, gosto de escrever de forma a não deixar nenhum detalhe em aberto, a não ser, que seja algo futuramente abordado.

Hum, os dragões tem formas humanas! Muito legal, me lembrou D&D onde muitos dragões as vezes tomam formas humanas também.

 

Olha, agora que você citou que percebi!

Obrigada ^^

 

Vou tentar fazer capítulos maiores, mas é como disse, esse é o tamanho padrão.

Editado por *Jeu*
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Kagaho de Benu

Coisas que gostei:

- Shada "derrotado" Teve que precisar da ajuda do seu Primordial para não virar adubo.

- Pontos é um personagem interessante mesmo. Essa atitude mais austera lembra um pouco o nosso tridentudo Poseidon. Mas é legal ver um personagem assim do lado dos bons.

- Não ache que ele já tinha o poder do escolhido quando entrou lá para a matança... E ficou melhor assim, não ficou forçado.

- Shada precisava de ajuda, de alguém que o aconselhasse sem passar a mão pela cabeça dele.

 

- Enquanto Gaia é maternal e calorosa, Ponto é frio e calculista. E realmente é importante ter alguém assim do lado do bem.

 

- Pois é, eu achei que você perceberiam que ele já tinha o poder. Afinal um humano normal jamais conseguiria fazer o que ele fez rss

 

Que bom que gostou desses pontos ^^

Aguardando o próximo!

 

Abraços!

Abraços e obrigada por acompanhar!

___________

 

Inuyasha

 

Como me faz bem ler sua fic Jeu.

Fico envaidecida por isso ^^

Shada imprudente foi algo que gostei. Mas também né, se qualquer um perdesse o filho ficaria irracional.

Pois é, mas a imprudência dele poderia ter-lhe custado a própria vida.

Ponto é um 'cara' que eu gostei. Shada fez algo errado, ele não passou a mão na cabeça dele, mas sim jogou na cara dura o que ele fez de errado.

Se Ponto passasse a mão na cabeça dele jamais o ajudaria. Além disso, Ponto é frio demais para isso XD

Adoro dragões.

Também *-*

 

Obrigada, Inu!

 

Abraço

Editado por *Jeu*
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RPM1995

 

Mais um baita capítulo Jeu. ^^

Obrigada, RPM ^^

Gostei de Ponto. Puxão de orelha em Shada foi "racional", mas jamais condenaria aquela atitude, para mim corajosa, não imprudente, ainda mais porque elas nos deu a chance de vermos uma lindíssima chacina. /evil

Gostei mais ainda do Lorde Drákon (que eu não vou escrever o nome) virando dragão e aconselhando seu subordinado para tomar cuidado com Shada. Algo me diz que aquela quimera maldita quebrará a cara num futuro combate... /sim

Foi imprudente por que se Ponto não tivesse interferido ele iria virar churrasco de moicano rss

 

Pois é! Ele aconselhou, no entanto a postura do mesmo o deixou até desapontado.Vamos ver no que vai dar...

Obrigada, amigo!ais uma vez, parabéns. Tudo cada vez mais interessante. PS: O quê? Um capítulo sem mortes? Pode isso Arnaldo? Não creio...shaushaushaushsauhs

 

Muito obrigada, amigo!

 

kkkkkkkkkkkkkkkk Tava na paz divina quando escrevi XD

____________

 

Saint Mystic

 

Um homem como Shada é tão comum como qualquer outro mesmo.

Pois é! Tirando o fato de ter sido escolhido por um Primordial XD

Lidar com aquela situação está ao alcance de outro e não existe uma resposta adequada apenas lidando com o melhor que se sabe, o melhor é dar a resposta como se sabe e Shada o fez assim como pode.Além disso, estou a gostar de conhecer outras pessoas da história e o modo como são escolhidos abdicando das suas vidas para uma escolha mais altruísta e duro para qualquer ser humano.

Verdade! Ele realmente achou que estava certo e foi em busca disso. No entanto, a atitude dele poderia ter custado muito caro... E foi isso que Ponto chamou atenção, afinal ele pode ser testado emocionalmente novamente.

Ah, que bom Mystic! Me envaidece muito que esteja gostando dos personagens.

Jeu, os meus parabéns e que continuas a melhorar. Abraços

Obrigada, amigo! Melhorar sempre!

 

Abraços ^^

 

Editado por *Jeu*
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Capítulo lido.

 

Eu na verdade esperava um combate entre Shada e Nerve, mas me surpreendeu o fato de Ponto ter intervido. Sua personalidade é bem legal, um Deus frio... Gostei, já tirou o estereótipo do Pontos do Episódio G da minha cabeça. haha'

 

Híbrido de segunda classe... Quantas classes são?

 

Gostei do Nerve ter se transformado em uma Quimera. Bem bolado isso. E se o Ponto dando bronca for igual ao Hiyuuga, então .... é... minha vontade de conhecê-lo decaiu 30%. XD

 

Muito bom maninha. No aguardo do próximo!

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Gustavo Fernandes

Eu na verdade esperava um combate entre Shada e Nerve, mas me surpreendeu o fato de Ponto ter intervido. Sua personalidade é bem legal, um Deus frio... Gostei, já tirou o estereótipo do Pontos do Episódio G da minha cabeça. haha'

Eu e essa minha mania de te surpreender /sex

 

Ah, gostei! Que bom que distanciou do Primordial de EG.

Híbrido de segunda classe... Quantas classes são?

São 3 classes, porém mais para frente haverá uma explicação melhor ^^

Gostei do Nerve ter se transformado em uma Quimera. Bem bolado isso. E se o Ponto dando bronca for igual ao Hiyuuga, então .... é... minha vontade de conhecê-lo decaiu 30%. XD

A Quimera é um dos seres mais fantásticos da mitologia, portanto não poderia ficar de fora ;)

 

kkkkkkkkk Ah, o Hiyuuga é gente boa, mas sabe dar esporro como ninguém!

Muito bom maninha. No aguardo do próximo!

Obrigada, maninho! ^^

Editado por *Jeu*
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Não esperava por isso, fascinante. Pode não ter rolado chachina e saliência (que você me prometeu numa conversa da minha própria imaginação /sex), mas sen dúvidas foi fascinante. A negligência de Shada, a intervenção de Ponto, a aparição de Drákon e o que mais suurprendeu foi eles terem formas humanas. Sei que já tinha avisado que seriam "mais do que dragões" (dragões *-* ), mas isso foi inesperado, esperava que fossem seres divinos, talvez sejam, mas like a boss XD

 

Dúvida: O fato deles poderem alternarem de forma é interessante, mas... o que acontece com as roupas? /sex (nem to saliente /evil)

 

Deverás, excelente capítulo Jeu, continua muito diva, com um texto muito bem escrito, e o lance dos parágrafos ficou bem claro, grande abraço ol

 

Off: Saeko-Chan é muito diva *-*)

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Azazel

Não esperava por isso, fascinante. Pode não ter rolado chachina e saliência (que você me prometeu numa conversa da minha própria imaginação /sex), mas sen dúvidas foi fascinante. A negligência de Shada, a intervenção de Ponto, a aparição de Drákon e o que mais suurprendeu foi eles terem formas humanas. Sei que já tinha avisado que seriam "mais do que dragões" (dragões *-* ), mas isso foi inesperado, esperava que fossem seres divinos, talvez sejam, mas like a boss XD

Muito obrigada ^^

Ah, eu havia avisado e fico feliz de terem gostado desse fato. Mas ainda há mais coisas para saber /sex

Dúvida: O fato deles poderem alternarem de forma é interessante, mas... o que acontece com as roupas? /sex (nem to saliente /evil)

Depende da forma que assumem. Por exemplo, Nerve ao assumir sua forma de quimera perde as roupas. (Quando é que você não é? /evil)

Deverás, excelente capítulo Jeu, continua muito diva, com um texto muito bem escrito, e o lance dos parágrafos ficou bem claro, grande abraço ol

Divar é tão bom XD

Muito obrigada, amigo e te aguardo no próximo!

Off: Saeko-Chan é muito diva *-*)

Off: Cara, ela é a minha preferida!

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Achei importante abrir essa seção no tópico. Apoio plenamente a ideia de que conhecimento deve ser repassado e não retido. Portanto, além dos capítulos, fichas e curiosidades, serão postados textos referentes a mitologia, fatos históricos e afins. (A ordem das informações segue a ordem em que aparecem na fic.)

 

 

Caos

 

Caos é, segundo Hesíodo, a primeira divindade a surgir no universo, portanto a mais velha das formas de consciência divina. A natureza divina de Caos é de difícil entendimento, devido às mudanças que a ideia de "caos" sofreu com o passar das épocas. Seu nome deriva do verbo grego χαίνω, que significa "separar, ser amplo", significando o espaço vazio primordial. No poema Teogonia, é retratado como originador dos deuses primordiais.

 

Minotauro

 

Na mitologia grega, o Minotauro, era segundo sua representação mais tradicional entre os gregos antigos, uma criatura imaginada com a cabeça de um touro sobre o corpo de um homem. O autor romano Ovídio descreveu-o simplesmente como "parte homem e parte touro." Habitava o centro do Labirinto, uma elaborada construção erguida para o rei Minos de Creta, e projetada pelo arquiteto Dédalo e seu filho Ícaro, especificamente para abrigar a criatura. O sítio histórico de Cnossos, com mais de 1300 compartimentos semelhantes a labirintos, já foi identificado como o local do labirinto do Minotauro, embora não existam provas contundentes que confirmem ou desmintam tal especulação. No mito, o Minotauro eventualmente morre pelas mãos do herói ateniense Teseu.

 

Gaia
Deusa da Terra, Gaia é também conhecida por Geia. Nascida do Caos, foi a ordenadora do Cosmos, acabando assim com a desordem e a destruição em que ele se encontrava, criando a harmonia. Com seu nascimento, foram gerados Urano (o Céu) e Pontos (o Mar). Uniu-se a Urano e dessa junção nasceram os Titãs, as Titânides, os Ciclopes e os Hecatonquiros. Temendo o poder dos filhos, Urano aprisionou-os. Gaia ficou furiosa e convenceu o filho Cronos, o mais jovem dos Titãs, a castrar o pai, assim que ele (o Céu) viesse de novo unir-se a ela (a Terra), dando-lhe para o efeito uma foice de aço. O desentendimento entre Gaia e Urano levou, assim, à separação entre o Céu e a Terra.

 

Pégaso

 

É um cavalo alado símbolo da imortalidade. Sua figura é originária da mitologia grega, presente no mito de Perseu e Medusa. Pégaso nasceu do sangue de Medusa quando esta foi decapitada por Perseu. Medusa estava grávida de Poseidon naquela época. Havendo feito brotar com uma patada a fonte Hipocrene, tornou-se o símbolo da inspiração poética. Belerofonte matou a poderosa Quimera, montando Pégaso após domá-lo com ajuda de Atena e da rédea de ouro, e em seguida, tentou usá-lo para chegar ao Olimpo. Mas Zeus fez com que ele derrubasse seu cavaleiro fazendo uma vespa o picar, e Belerofonte morreu devido à grande altura. Zeus o recompensou transformando-o na constelação de Pégasos, onde deveria dali em diante ficar à serviço do deus dos deuses. Outra história diz que quando Zeus mandou a vespa e Belerofonte caiu, Atena ordenou que o chão ficasse macio, assim ele não morreria pela queda.

 

Tribo Hamer

 

A Tribo Hamer vive no distrito de Bena Hamer Woreda do rio Omo Valley da Etiópia sudoeste. O povo desta tribo é conhecido por ser extremamente supersticioso e ter uma postura mais aberta e liberal referente às relações sexuais. Oficialmente, este povo é muçulmano, porém, na prática, a situação é diferente. Eles são animistas, ou seja, acreditam no poder sobrenatural de plantas, animais e objetos inanimados. Muitas tribos africanas praticam o tradicional animismo da tribo Hamer, que tem uma população de aproximadamente 43.000 pessoas. Os Hamer são pastores, cuidam do gado, em torno do qual a sociedade tem suas bases de existência estabelecidas. Além disso, os Hamer são famosos por sua " cerimônia de saltos do touro", no qual os jovens são obrigados a saltar sobre uma linha de touros, a fim de serem aceitos como membros adultos da sociedade Hamer. Durante esse rito de passagem, os homens Hamer saltam sobre o touro completamente nus. No entanto, o risco é mínimo porque os touros são alinhados e mantido no lugar por outros homens. Depois de completar a cerimônia, ele se torna um membro da "Maza", ou homens mais velhos da sociedade Hamer. Uma parte interessante da cerimônia é o açoitamento de parentes do sexo feminino do indivíduo submetido ao teste de salto. As mulheres são espancadas em suas costas nuas, resultando em feridas abertas e cicatrizes mais tarde. Esta tradição da tribo africana tende a reforçar os laços familiares como a irmã ou parente do homem que participou. Portanto, as mulheres são participantes dispostas e são até mesmo ansiosas para participar da cerimônia. A cerimônia de pular o touro inclui também vários dias para beber cerveja de sorgo e de festa em que as danças tradicionais de saltos são realizadas.

 

Ciclopes

 

Os ciclopes eram, na mitologia grega, gigantes imortais com um só olho no meio da testa que, segundo o hino de Calímaco, trabalhavam com Hefesto como ferreiros, forjando os raios usados por Zeus. Os ciclopes podem ser divididos em dois grupos de acordo com o tempo de existência: os ciclopes antigos (ou primeira geração) e os ciclopes jovens (nova geração). Eles aparecem em muitos mitos da Grécia, porém com uma origem bastante controversa. De acordo com sua origem, esses seres são organizados em três diferentes espécies: os urânios, filhos de Urano e Gaia, os sicilianos, filhos do deus dos mares Poseidon, e os construtores, que provêm do território da Lícia.

 

Ponto

 

Ponto era a divindade das águas e um dos protógenos (deuses primordiais). Surgiu simultaneamente ao nascimento de Gaia. Ele era o pai da maioria dos deuses marinhos antigos com a deusa-terra Gaia incluindo: Nereu, Forcis e Ceto.

 

Tribo Moicana

 

O nome moicano significa "as águas que nunca param quietas". Os historiadores moicanos relatam que o grupo original veio do norte e oeste através da água para, por fim, ficar em torno do rio Hudson. Eles vieram de um lugar onde as águas nunca ficavam paradas, e estavam em busca de um lugar onde as águas fossem assim também. Devido à influência das marés sobre este rio, recriou-se o lugar de onde os moicanos se originaram. Os moicanos do rio Hudson, que eles chamaram de Muh-ele-kun-ne-Tuck, foram encontrados pela primeira vez por Henry Hudson, em 1609. Hudson descobriu que a área ao redor deste rio tinha várias peles que os holandeses valorizavam muito e ele montou um posto de troca ali alguns anos mais tarde. Conforme as peles se esgotaram, os moicanos e os Mohawks vizinhos começaram a discutir um com o outro, bem como com os europeus. Estes conflitos forçaram os moicanos a sair de perto do seu rio precioso em direção ao território que hoje é conhecido como Connecticut e Massachusetts. Este grupo de americanos nativos eram conhecidos como índios das florestas. Eles não viviam em tendas como outros índios, mas em estruturas mais resistentes chamadas malocas e wigwams. As mulheres ficavam em casa com as crianças e plantações. Os homens caçavam e às vezes guerreavam contra outros povos. Quando os homens iam à batalha, eles raspavam a cabeça em ambos os lados, deixando apenas uma faixa de cabelo no meio.

 

Quimera

 

É uma figura mítica caracterizada por uma aparência híbrida de dois ou mais animais e a capacidade de lançar fogo pelas narinas, sendo portanto, uma fera ou besta mitológica. Sua composição mais comum é a de cabeça de leão, corpo de cabra e rabo de serpente.

Editado por *Jeu*
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Atendendo ao seu convite Jeu a cá estou depois de ter lido os três primeiros capítulos de sua história.

 

Decidi por comentar, pois percebi que o arco introdutório se encerrou.

 

Bom, não li os comentários dos nobres colegas, e me desculpe se acaso estou a fazer eco para aquilo que algum deles já tenha dito.

 

O caso é que a história me agradou ao ponto de me fazer querer continuar acompanhando-a.

 

Não vi nada demais.

 

E nem de inovador.

 

O que me deixou um tanto frustrado.

 

Particularmente, sempre que leio algo busco por um detalhe, alguma coisa que torne a obra ímpar daquilo que já temos por aí.

 

O cenário é pouco explorado, o que desagrada um pouco, contudo a parte dramática do texto atenua esse desconforto muito bem, além de lhe conferir uma dinâmica razoável.

 

Os personagens não me disseram muito a que veio, e mesmo a protagonista não causou em mim um grande assombro.

 

A formatação textual é algo particular de cada escritor então nem entrarei em méritos ou deméritos, só a mencionaria se me causasse algum desconforto em ler o que não aconteceu.

 

O mesmo vale para gramática e demais adjacências.

 

No mais, para encerrar, achei limitado o trabalho, mas vejo algo de promissor nele e espero ser surpreendido tão logo volte a acompanhar o restante da obra.

 

Forte abraço, desejo sucesso e meus parabéns pelo seu esforço e perseverança a frente do seu projeto.

Editado por Leandro Maciel Bacelar
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Atendendo ao seu convite Jeu a cá estou depois de ter lido os três primeiros capítulos de sua história.

 

Decidi por comentar, pois percebi que o arco introdutório se encerrou.

 

Bom, não li os comentários dos nobres colegas, e me desculpe se acaso estou a fazer eco para aquilo que algum deles já tenha dito.

 

O caso é que a história me agradou ao ponto de me fazer querer continuar acompanhando-a.

 

Não vi nada demais.

 

E nem de inovador.

 

O que me deixou um tanto frustrado.

 

Particularmente, sempre que leio algo busco por um detalhe, alguma coisa que torne a obra ímpar daquilo que já temos por aí.

 

O cenário é pouco explorado, o que desagrada um pouco, contudo a parte dramática do texto atenua esse desconforto muito bem, além de lhe conferir uma dinâmica razoável.

 

Os personagens não me disseram muito a que veio, e mesmo a protagonista não causou em mim um grande assombro.

 

A formatação textual é algo particular de cada escritor então nem entrarei em méritos ou deméritos, só a mencionaria se me causasse algum desconforto em ler o que não aconteceu.

 

O mesmo vale para gramática e demais adjacências.

 

No mais, para encerrar, achei limitado o trabalho, mas vejo algo de promissor nele e espero ser surpreendido tão logo volte a acompanhar o restante da obra.

 

Forte abraço, desejo sucesso e meus parabéns pelo seu esforço e perseverança a frente do seu projeto.

 

Obrigada, por ter atendido o convite Leandro ^^

 

O arco introdutório se encerrou no capítulo 3 mesmo.

 

Na verdade, esses primeiros capítulos foram experimentais e fundamentais para prosseguir com a fic. Foi nessa época que recebi grande ajuda dos colegas. Tanto que a partir do capítulo 4 houve uma grande mudança em comparação com estes, principalmente por mudar o estilo de 1º para 3º pessoa.

 

Na verdade, esse 3 primeiros capítulos não tiveram o objetivo de serem inovadores, até porque tudo começa a se revelar no capítulo 4.

 

Enfim, fico feliz de ter te prendido e espero que a leitura dos próximos capítulos te agradem e o cativem como leitor.

 

Sem mais, muito obrigada pelo cometário e logo lerei a sua fic também. Deixa só eu ter uma folguinha da faculdade e estágio rss

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Jeu... no comentário que fiz, acabei esquecendo de mencionar aquilo que mais me chamou atenção na sua história:

 

a cena onde a arma conduzia a protagonista durante toda sua ação e combate.

 

a ideia em si agradou por diversos motivos...

 

primeiro supriu a falta de capacidade da própria protagonista conferindo a ela chances de concretizar aquilo que almejava, segundo que as cenas descritas nesse sentido foram bastante primorosas em especial ao esgotamento físico e as próprias limitações da protagonista.

 

Bom... é isso...

 

me desculpe a falta e já lhe adianto que já comecei a ler os outros capítulos de sua história e tão logo deixo aqui impresso minha opinião sobre a mesma.

 

Forte abraço.

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Jeu... no comentário que fiz, acabei esquecendo de mencionar aquilo que mais me chamou atenção na sua história:

 

a cena onde a arma conduzia a protagonista durante toda sua ação e combate.

 

a ideia em si agradou por diversos motivos...

 

primeiro supriu a falta de capacidade da própria protagonista conferindo a ela chances de concretizar aquilo que almejava, segundo que as cenas descritas nesse sentido foram bastante primorosas em especial ao esgotamento físico e as próprias limitações da protagonista.

 

Bom... é isso...

 

me desculpe a falta e já lhe adianto que já comecei a ler os outros capítulos de sua história e tão logo deixo aqui impresso minha opinião sobre a mesma.

 

Forte abraço.

 

Tranquilo, Leandro.

 

Eu gosto muito dessa passagem!

 

Que bom que está lendo os outros e aguardo pelo seu comentário.

 

Como havia dito, dei uma passada na sua fic. Gostei muito dela e já registrei meu comentário.

 

Abraço

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12

Aquele que anda sobre as águas

A lua e as estrelas brilhavam mais intensamente do que nunca. O vento soprava cheio de vigor balançando os galhos das árvores. A sinfonia da natureza era a trilha sonora.

 

Esse era o cenário predominante na trilha onde Shada e Nerve seguiam rumo ao encontro que decidiria qual deles seria agraciado com a vitória.

 

Passos firmes, respiração forte e pulso acelerado afetavam ambos à medida que se aproximavam um do outro.

 

Até que o tempo parou quando finalmente ficaram frente a frente.

 

Não se sabe ao certo quanto tempo eles permaneceram naquela posição. Talvez segundos, minutos... O que se sabe é que havia muita coisa em jogo para ambos.

 

O escolhido de Ponto era coberto por uma energia azulada, viva. A faixa de cabelo no centro da cabeça esvoaçava com a brisa da noite. Seus olhos negros brilhavam e sua expressão facial era firme. Não havia medo ou precipitação.

 

Por sua vez, o subordinado de Lóris era coberto por uma aura negra. Sua forma era a de uma assustadora Quimera capaz de pulverizar qualquer coisa, principalmente, um nativo que ele odiava com todas as forças.

 

- SELVAGEM, não sabe como quero te matar!

 

Shada apenas suspirou entediado em resposta.

 

- Ah, não me diga que toda aquela coragem foi embora?! - Provocava o holandês em meio a risadas irônicas.

 

Novamente nenhuma resposta por parte do moicano, o que começou a deixar Nerve com raiva. No entanto, ele não desistiria de provocar.

 

- Sabe, quando eu ataquei seu filho no meio da floresta, vê-lo gritando de desespero enquanto mastigava sua carne imprestável foi maravilhoso!

 

Nesse momento, o índio sentiu um ódio profundo dentro de si... Uma vontade louca de destruir o seu oponente. Mas ele sabia o que Nerve planejava.

 

- Se quer tanto me matar por que não vem atrás de mim, DESGRAÇADO?!

 

- Com muito prazer, seu imundo!

 

A Quimera partiu com toda velocidade e sede de matar. Porém, ao invés de encarar o monstro, Shada começou a fugir dele.

 

- Nativo covarde!

 

O moicano corria com toda a velocidade que podia, desviando-se de árvores e outros obstáculos colocados pela própria natureza.

 

Nerve, no entanto, com sua forma gigantesca devastava tudo pelo caminho, deixando uma enorme trilha de destruição pela floresta.

 

"Vamos! Continue me seguindo monstro imbecil!" – Pensava Shada durante essa corrida frenética.

 

Em desejo intenso de matar, a criatura chegava cada vez mais perto. Tão perto que desferiu um golpe em Shada que foi arremessado longe.

 

- A corrida até que foi divertida, mas agora é hora de te matar!

 

O guerreiro sentia uma dor muito forte em seu corpo. Por conta do golpe sua visão ficou um pouco turva... Todavia, ele podia ver que seu inimigo se aproximava apressadamente. Também, pôde observar que estava às margens do Rio Hudson.

 

As ventas da Quimera começaram a bilhar descarregando por fim, um intenso ataque flamejante que seria capaz de transformar em cinzas qualquer coisa atingida.

 

Porém, o guerreiro agilmente desviou-se do ataque e impulsionou seu corpo dando um chute na face da fera, começando em seguida uma sequência intensa de golpes com os braços e pernas.

 

A criatura era golpeada sem misericórdia, enquanto Shada liberava todo o seu ódio... Toda a sua dor. Seu corpo brilhava intensamente como uma estrela.

 

Cambaleante, Nerve buscava afastar-se da fúria do índio, no entanto sem êxito. Escoriações cobriam seu corpo, seu sangue derramava e seu olho direito havia sido perfurado.

 

- Sinta toda a minha fúria monstro desprezível!

 

Tomado pela raiva, o holandês impulsionou seu corpo gigantesco contra Shada com muita força arremessando-o no rio.

 

- Des-graçado... Selvagem, MALDITO! Isso não podia acontecer! O índio de merda jamais poderia ter me ferido dessa forma!

 

- Mas eu feri! E farei muito mais que isso! – Exclamou o moicano, erguendo-se das águas.

 

A visão era extraordinária... O guerreiro parecia caminhar sobre as águas.

 

Além disso, a energia liberada por seu corpo criava ondas ao seu redor. Seus olhos brilhavam em um tom prateado.

 

Subitamente, águas começaram girar a sua volta criando uma espécie de turbilhão que aumentava cada vez mais a velocidade.

 

- THEÍA STROVILISMOÚ! (Redemoinho Divino)

 

O poder de destruição era gigantesco! Ao ser atingido, o corpo da Quimera começou literalmente a despedaçar-se em vista da força das águas. Nerve agonizava.

 

- Sabe, vê-lo gritando de desespero enquanto despedaço sua carne imprestável está sendo maravilhoso! – Disse o índio em meio a um sorriso irônico.

 

Então, o ataque cessou. Nenhum vestígio de Nerve havia sobrado, como se ele nunca sequer tivesse estado ali. A floresta estava intacta, exceto pela trilha de destruição causada por Nerve ao perseguir Shada.

 

O moicano respirava fundo, já em terra firme. Seu juramento estava cumprido e seu filho vingado. Caindo de joelhos o mesmo começou a chorar... Todavia, não era um choro de tristeza.

 

Era de alívio.

 

Independentemente das dores que sentia, seu coração agora batia sereno. Agora, seu filho poderia descansar em paz.

 

Surgindo das águas do rio, Ponto caminhava lentamente até seu escolhido. Ao chegar perto, pousou sua mão esquerda no ombro direito de Shada.

 

- Bom trabalho.

 

- Senhor Ponto... Existem mesmo mais pessoas perversas como Nerve no mundo?

 

- Infelizmente, sim... No entanto, lembre-se de que existem pessoas como você, que estão empenhadas em lutar pela justiça. Lutar pelo bem.

 

- Verdade...

 

- Responda-me uma coisa: Por que não derrotou Nerve no meio da floresta? Afinal, você sabe muito bem que poderia ter utilizado a águas das árvores, do subsolo...

 

- Meu senhor – Shada esboçou um sorriso, enquanto levantava-se olhando nos olhos de seu tutor – Eu não queria machucar a floresta. Por isso o atraí até as margens do rio. Ali eu poderia matá-lo sem preocupações.

 

A resposta surpreendeu o Primordial ao ponto de arregalar os olhos. Algo que poucos conseguiram ao longo da sua existência imortal.

 

- Compreendo, Shada...

 

- Agora me responda o senhor uma coisa: Quando finalmente irei conhecer estes semelhantes a mim?

 

- Breve. O tempo se aproxima e... – Antes que pudesse completar, Ponto atentou-se a aproximação de algo ou alguém. - Pégaso?

 

A criatura aproximava-se velozmente do Primordial e seu escolhido.

 

– Pelo visto Gaia já chegou ao Éter... Excelente! - O deus esboçava um singelo sorriso de satisfação com o fato.

 

- Éter? O que é isso?

 

- O lugar para onde iremos agora!

 

- Um cavalo com asas... Nem me surpreendo mais!

 

Montados no cavalo alado, ambos começaram a viagem para o lugar onde poucos tiveram o privilégio de estar.

Editado por *Jeu*
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Que baita capitulo hein!

Gostei muito do embate entre Shada e Nerve. Pensei que Shada estivesse criando alguma armadilha para o Nerve, por isso estava se afastando, porém quando vi que ele estava indo em direção a água me clareou a mente e pensei 'claro, ele usa a água como arma'. E pensei que era essa explicação, porém ele só fez isso por que não queria destruir a floresta! Quanta dignidade, até o primordial se impressionou hehe

 

Acho que dos escolhidos até agora Shada é meu preferido.

 

Gosto da forma que escreve, Jeu. Limpa e direta, porém sem deixar detalhes de lado.

 

Parabéns.

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Ola Jeu, tudo bem?

 

É a primeira vez que venho comentar tua Fanfic, á um tempo já vinha lendo só estava esperando

 

Um novo capitulo para comentar, O capitulo foi ótimo a escrita descreveu muito bem o que estava acontecendo, a coragem de Shada é admirável, a sua sede de vingança possibilitou sua vitoria.

 

A atitude em não destruir a floresta é digno de um homem como ele, agora falando um pouco sobre a historia:

 

o começo da fanfic foi bem triste com a morte dos pais, De Alys perpetuada por Hergol, todos estes escolhidos acabaram perdendo coisas muito preciosas nas suas vidas

 

Shada perdeu seu filho, Chimalsi perdeu sua irmã, E alys seus pais, que venha o próximo.

 

Forte abraço!

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