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Saint Seiya Era Mitológica - Bloody War


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Capítulo 89

 

Gostei bastante da explicação para que Atena reencarne como uma mortal. Teve a ver com uma decisão dos Olimpianos que lhe privaram da Ambrósia. Achei excelente a justificativa e também gostei que introduziu conceitos mitológicos para explicar tudo. Dheva de Virgem, gostei bastante da sua personalidade calma. Parece ser do tipo que não perde a sua postura em nenhum momento, mantendo-se sempre calmo e com uma humildade impressionante.

 

Os Anti-Deuses estão invadindo o Santuário! Não faço ideia do que sejam.

 

Capítulo 90

 

Poxa, bem legal que você mostrou um Cavaleiro de Unicórnio bem narcisista e seguidor de Afrodite. Gostei bastante dele logo de cara e da sua imprudência, espero de verdade que ele não morra em decorrência dos ferimentos e já quero ele com maior destaque! Imagino que sua personalidade iria ser bem interessante de ser trabalhada em um diálogo com outro companheiro, tendo em vista sua preocupação exagerada com a beleza.

 

Os Anti-Deuses então se disfarçaram de Agoges? Ou apenas usam essa forma de guerreiros de Ares pra não revelar suas verdadeiras aparências? Pensei que Abubakar iria combatê-los primeiramente, mas Dheva chegou a tempo. De certa forma estou temendo pelo Virginiano, pois estes não parecem ser adversários comuns, já que o Cavaleiro de Áries disse que eles possuem um Cosmo superior a de um Cavaleiro de Ouro.

 

Parabéns Saint pelos dois capítulos e abraço!

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Capítulo 00 – Prelúdio de um conflito Há 175 anos atrás de uma data indefinida da Era dos Mitos, Poseidon, um deus que tinha uma fortaleza de tamanho grandioso de nome Atlântida, foi derrotado e lac

Caros leitores, comentaristas, amigos e colegas do fórum venho por este meio de texto de agradecimento, compartimento, elogioso e mérito agradecendo seu sucesso não individual, mas a par, estou a fala

Muito bom, estava com saudades de ler sua fic, sou suspeito a falar, pois já sabes que reconheço seu excelente trabalho na escrita, narrativa, enfim, tive a sorte de receber algumas instruções suas qu

Olá Saint!!

 

Antes, quero comentar sobre os resumos (que deixei passar anteriormente). É bom sempre fazer a ficha dos personagens para saber o que se passou no capítulo anterior. Que bom que estás fazendo isso.

 

O início se passou com o cavaleiro de Virgem, mostrando sua personalidade calma e séria. Não sei ainda muito sobre ele, mas está me agradando no início e... me deixando um pouco desconfiado. kkk

 

Em seuguida, aparecem tRês para invadir o Santuário! Seriam os três do capítulo retrasado que não eram deuses nem humanos? Eles se mostraram bastante impontentes, então creio que talvez sejam.

 

 

Senti pena do cavaleiro de Unicórnio, não deu nem pro cheiro. Aliás, gostei do narcisismo dele. Me soou interessante e me lembrou o Misty de lAgarto. Aliás, estranho ele louvar Afrodite E Atena. Citaste ele na lista, mas não me lembrava de ele ter aparecido em outros capítulos.

 

Os invasores mostram-se absurdamente poderosos. Achei interessnte a técnica de Yadava ter sido escrita em outro alfabeto. Dá mais credibilidade à nacionalidade dela.

 

Eis que aparece o cavaleiro de áries, supreendendo-me. Achava que o cavaleiro de Unicórnio ia durar mais. E, surpreendendo-me de novo, Dheva aparece. Não que eu não imaginasse a presença dele, mas a aparição de Áries tinha me feito acreditar que o ariano que ia cuidar disso.

 

Então, Dheva utiliza seu cosmo e mostra a verdadeira face deles. Gostei do desenho kkk.

 

Intrigado para saber o que serão.

 

Abraços ai Saint e até!

 

Yo Nikos!!

 

Graças aos teus conselhos, ajuda imenso em fazer um pequeno resumo deles e também das suas conquistas feitas ao longo da história.

 

Dheva só teve uma participação na sua introdução quando se juntou ao exército de Atena, seguindo de Brunilde e Khereq Selkis. Agora poderás conhecer um pouco melhor sobre elas e quais são as suas intenções e planos.

 

São sim, aqueles que Vercingetourix os referir e também os mesmos que iam para o Santuário de Atena, e ainda nem vistes o quanto poderosos ou fortes são!

 

Este Unicórnio aproveitou a sua oportunidade de brilhar na sua ignorância contra oponentes poderosos e desconhecidos, tanto que apanhou feio e forte. Este venera pela razão do seu lugar onde veio, é Lelegon Polis – Afrodísias, cidade de Cária (parte da Turquia moderna), e também que deve sua beleza a Afrodite quando nasceu, mas luta por Atena, aproveitando para mostrar a sua beleza única entre os seus oponentes, esta é a estreia dele e também a sua participação.

 

Gosto de usar estes caracteres alfabéticos únicos dos seus países de nascimento e dar uma ar distinto e único, aproveitando estas ideias malucas e engraçadas.

 

Abubakar testemunhou o que não queria ver: morte, feridas e destruição e não podia ficar quieto em sua casa ao assistir semelhante massacre, mas Dheva roubou a cena humildemente para evitar desgraças como os ferimentos de Unicórnio.

 

Dheva é o único que pode contra eles, este desenho vai ajudar-me e a vocês leitores a compreensão o que isto significa e eu espero que gostas desta ideia..

 

O próximo capítulo vai testemunhar isso.

 

Igualmente Nikos!

 

Nossa que pedrada este final!

 

Este capitulo foi empolgante!

 

Só uma coisa, os bronzes são sempre taxados de fracos, eu não acredito nisso!

 

Aguardando o Touro aparecer e acabar com a Guerra, vlw!

 

kkkkkk

Obrigado Grimlock.

 

A questão não é que quero deixar ou dizer que os Bronze são fracos, apenas que seu poder como este Unicórnio ainda não está tão desenvolvido ao ponto de enfrentar um como estes três.

 

Tens cá uma preferência pelo Taurus.

 

Abraços!

 

Capítulo 89

 

Gostei bastante da explicação para que Atena reencarne como uma mortal. Teve a ver com uma decisão dos Olimpianos que lhe privaram da Ambrósia. Achei excelente a justificativa e também gostei que introduziu conceitos mitológicos para explicar tudo. Dheva de Virgem, gostei bastante da sua personalidade calma. Parece ser do tipo que não perde a sua postura em nenhum momento, mantendo-se sempre calmo e com uma humildade impressionante.

 

Os Anti-Deuses estão invadindo o Santuário! Não faço ideia do que sejam.

 

Capítulo 90

 

Poxa, bem legal que você mostrou um Cavaleiro de Unicórnio bem narcisista e seguidor de Afrodite. Gostei bastante dele logo de cara e da sua imprudência, espero de verdade que ele não morra em decorrência dos ferimentos e já quero ele com maior destaque! Imagino que sua personalidade iria ser bem interessante de ser trabalhada em um diálogo com outro companheiro, tendo em vista sua preocupação exagerada com a beleza.

 

Os Anti-Deuses então se disfarçaram de Agoges? Ou apenas usam essa forma de guerreiros de Ares pra não revelar suas verdadeiras aparências? Pensei que Abubakar iria combatê-los primeiramente, mas Dheva chegou a tempo. De certa forma estou temendo pelo Virginiano, pois estes não parecem ser adversários comuns, já que o Cavaleiro de Áries disse que eles possuem um Cosmo superior a de um Cavaleiro de Ouro.

 

Parabéns Saint pelos dois capítulos e abraço!

Yo Gus!

 

89 - Eis que era imperativo mostrar a razão na qual Atena prefere reencarnar como uma humana do que usar possessão ou meio de avatar. Com a ajuda dos elementos descritos na mitologia é ainda maior e mais prático. Dheva é um ser assexuado e sem paixão e jamais perde a sua calma e se entregue às emoções ou sentimentos.

 

Descobrirás isso brevemente!

 

90 - Tinha de inovador um bem e mostrar que o narcisismo estava bem presente nesta era. É seguidor de Afrodite porque ele acha que a deusa deu aquela beleza única e superior ao homem comum. A sua participação não termina por aí e ele vai querer entrar de novo em combate.

 

Na verdade é a sua segunda opção. Abubakar foi o mais sábio e consciente do poder deles, no entanto Dheva não iria se mexer sem uma boa razão sequer.

 

Muito obrigado e até à próxima, Gustavo!

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Personagens do Capítulo 90

Cerastes de Monoceros - Cavaleiro de Bronze de Unicórnio, veio de Lelegon Polis – Afrodísias, cidade de Cária (parte da Turquia moderna) para o Santuário de Atena para se tornar um guerreiro de Atena, narcisista assumido e um belo combatente que se autoproclama, a sua estreia contra três "Agoges" foi um desastre e quase que morreu senão fosse pela intervenção de Abubakar de Aries.

Abubakar de Aries - Oriundo do Reino Masai, treinado na terra dos muvianos, o Continente Mú. Foi Consagrado Cavaleiro de Ouro de Aries no momento em que iria para o Santuário de Atena a aprender a ver o mundo como um guerreiro em vez de um pacifista, porém se deu mal e agora tenta fazer o que acha correto como salvou a vida de Monoceros no último instantes.

Dheva de Virgo - Aprendiz de Budismo e mensageiro que veio para o Santuário de Atena como guia e agora é adversário de três Agoges disfarçados.

Indrajit de Brahmastra, Yadava de Vajra e Durga de Trishula - Três Agoges do Reino Védico que caminham para o Santuário, mas são barrados por Monoceros que infelizmente é derrotado e agora confrontados por Dheva de Virgo.

SAINT SEIYA ERA MITOLÓGICA

BLOODY WAR

Capítulo 91 - Inimizade dimensional

 

Caíam pedaços de uma máscara que escondiam a sua verdadeira cara sobre a pele de um ser humano e ainda ousaram infiltrar na armada de Ares como Agoges de modo a satisfazer o prazer de promover a sua existência através de atos de destruição, carnificina e massacre insaciável.

 

Seres que se chamavam Asuras, vindo de um dos seis mundos do Samsara, estes tinham uma cara com três rostos, seis braços, pele vermelha trajando um manto metálico chamado Kamma, a cor era negra influenciado pelo karma deles, a sua cosmo energia conhecida por kundalini na cosmologia deles era imensa e poderosa ao ponto de ultrapassar massiva a de um Cavaleiro de Ouro de poder médio.

 

- Indrajit! Aquele mortal descobrir a nossa identidade! – Avisava Yadava da obviedade do momento.

 

O líder avançou passo a passo com pés pesados que abriram covas chegando ao pé de Dheva a cara a cara, a sua face inspirava medo e pânico para um mortal comum, mas para o Cavaleiro de Virgo a sua serenidade e calma incomodava Indrajit que tentou socar com os seis punhos, a tentativa foi em vão pois uma barreira chamada Kahn foi levantada e o choque fez com que afastasse ao aumentar a distância entre ambos.

 

- Ele não é nenhum mortal! A sua kundalini é muito diferente, pura, calma, serena… ele é um…

 

- Você deve ser um Asurendra (literalmente Lord Asura), a sua perspicácia e conhecimento estão muito além dos seus companheiros assim como vosso kundalini. – Interrompia Dheva ao elogiar seu oponente. – Sou um Dheva Rupadhatu, um imperfeito que falta seus requisitos necessários para ser um verdadeiro.

 

O Asura da Kamma de Vajra, Yadava, aproximou para ver melhor e não acreditava mesmo que era um Dheva, seus inimigos naturais e a sua antítese desde o ato do nascimento e existência.

 

- O que faz um neste mundo dos mortais? Esta é a tua Kamma?! – Perguntava Durga ao apontar seu tridente com ameaça.

- Eu também tenho a curiosidade e questões para vos fazer. Mas responderei primeiro à sua: vim para este mundo sobre esta forma próxima e semelhante aos homens de Manusya como missão de um budista para equilibrar o universo de seres como vocês e promover a minha aliança com a nobre e bondosa deusa Atena que me presenteou a Armadura de Virgo, enquanto meu entreguei a Dharmachakra para ela de bom agrado. – Respondia Virgo para Durga.

 

O Asurendra concentrava ainda mais o seu cosmo de modo que a sua Kamma correspondia ao seu desejo de o eliminar.

 

- Ou seja, não és um Arupyadhatu! O teu poder é muito inferior ao meu e posso eliminar-te com esta astra (arma em sânscrito) que roubei de Brahma!

 

Indrajit arqueou os braços para a frente como se disparasse uma flecha, a cor da kundalini que saía era negra e cheia de karma negativo.

 

- Não restará um pedaço que seja de ti! यूनिवर्सल विनाश (Yuniversala Vinasa – Destruição Universal)

 

O ataque saiu como um projétil contra Dheva, atingiu e provocou uma grande explosão no lugar, quando o pó se dissipou não havia nada, absolutamente nada, nem Armadura, nem Dheva, somente uma cratera enorme.

 

De dentro do Santuário, Abubakar carregava Monoceros caído pelo ombro que o levava até a Brunilde, a nova curandeira nomeada, Aries sentiu um poder de destruição massiva que jamais tinha presenciado.

 

- Senhor Aries… leva até aquele lugar… por favor… - Pedia o Cavaleiro de Monoceros.

 

- Não sejas inconsequente! As tuas feridas e a tua derrota provam que eles não um adversário à tua altura, que motivo tens para continuares a desgraçares a tua vida?! – Questionava Abubakar que não entendia Monoceros.

 

- O meu orgulho…

 

- O quê? – Continuou Aries com as perguntas.

 

- Não vês?! A minha beleza foi… destruída… a minha fonte de… orgulho e agora… não consigo viver daqui para a frente com… esta imagem…. jamais poderei usar um espelho… ou olhar para o reflexo da água…deveria ter de usar uma máscara… mas agora usar para ocultar… esta minha vergonha…

 

Desgarrou dele, caiu e rastejou para o local da sua batalha que tinha começado. Abubakar lembrou-se desta atitude de Dédalo de Taurus e agora dele, pensando que todos os Cavaleiros tinham um desejo de morte e eram atraídos com muita facilidade.

 

Um Cavaleiro de Prata apareceu diante de Monoceros, levantou-o pelo peitoral da Armadura de Bronze.

 

- O que queres?! Não quero ouvir as tuas palavras nefastas, Thanatos Diafimistis (Anunciante da Morte)! – Insultava o Bronze ao mencionar a alcunha que ganhou pelo Santuário.

 

- És livre de cometer as tuas próprias estupidezes, mas é insensato da tua parte recusares a ajuda de um superior e também desrespeitares a sua autoridade. – Comentava o Prateado.

 

A pessoa que Monoceros conversa num tom prepotente era o Canes Venatici, Chara, aquele que é conhecido pela fama de anunciar a previsão da morte da pessoa que o pergunta, em consequência ninguém ousou aproximar dele ou falar sequer com ele, mas isso era irrelevante para ele.

 

- E depois?! – Perguntava o Bronze desinteressado.

 

- Eu sou um dos teus superiores hierárquicos, um Cavaleiro de Prata e ordeno-te que fiques quieto a dormir.

 

Digo a ordem, Canes Venatici golpeou forte no abdómen evitando de atingir um ponto vital e assim desmaiou.

 

- Lamento que tenha visto e presenciado esta situação, Senhor Abubakar de Aries. Mas era imperativo fazer isso e tenho a certeza que está confuso por ser chamado de Thanatos Diafimistis, possui a habilidade do conhecimento de saber quando vão morrer, porém isso se aplica aos mortais e não aos deuses ou até outras entidades não mortais. – Justificava Chara de Canes Venatici pelos seus atos e também dando conhecimento às aptidões.

 

O Cavaleiro de Prata ia-se embora, porém uma mão segurou no ombro direito dele.

 

- Se sabes das mortes e quando chegam a sua hora, então… me diga uma coisa: Dédalo está vivo? Porque todos os Cavaleiros agem assim? Uma vez que os avisas da sua entrada para a casa de um deus dos mortos. – Interrogava Abubakar exigindo uma resposta clara e esclarecedora.

 

- Quanto ao Dédalo a sua morte é uma incerteza que tenho. – Respondeu Canes Venatici esta primeiro lugar. – Compreendi que os Cavaleiros ou Amazonas são guerreiros assim de tudo, a sua única consequência é a morte em combate e nem todos se preparam com a devida mentalidade e até deserdam para garantir as suas vidas para se prolongaram mais um pouco e aqueles que sabem e a aceitam podem mudar o destino da sua hora de entrarem na casa de Necrodgemon.

 

A resposta do Prateado pouco o deixou certo, mas ajudou um pouco para compreender esta natureza de um guerreiro, ele que jamais tinha pensado que usaria um traje de guerra chamado Armadura e que não seria um xama que era o legado da sua família e da tribo Masai, mas o destino mandava nas vidas e planeava o que era importante para o homem.

 

- Senhor Abubakar, eu levarei este cavalo teimoso para a Lady Brunilde e é melhor que dê uma vista de olhos na batalha de Dheva de Virgo e assim encontrará a sua resposta para melhor. – Aconselhava Chara que tomou o lugar dele.

 

Na aldeia de Rodorio, o Asurendra encontrava apoiado de dois braços no chão e de joelhos devido ao esforço da técnica executada, pois a Kamma de Brahmastra era muito poderosa e exigia um grande kundalini para manusear na perfeição, os outros dois juntaram ao seu líder para o felicitar.

- Sem este Dheva é uma pedra a menos e bem destruída! Agora que nosso disfarce foi descoberto, vamos prosseguir com os nossos desejos? – Perguntava Durga ansioso.

 

- Vão em frente! Preciso de descansar um pouco! – Ordenava o líder dos Asuras.

 

Durga avistou Dheva colérico por ter visto vivo, atirou a sua lança fincando-o no peito, retirou e lambeu o sangue.

 

- Como?! – Perguntava o portador da Kamma de Trishula.

 

- O que se passa?- Perguntava o outro Asura.

 

- Não sinto o gosto a sangue, apenas o de metal desta astra.

 

Dito isso, surgiu seis Dheva, todos tinham uma posição das mãos, o Bhutadamara Mudra (Gesto de impedir o mal e também da proteção).

http://www.imagick.org.br/zbolemail/Bo08x05/mudbhutada%5B1%5D.gif

 

- É uma ilusão! Ele sobreviveu! – Comentava Yadava que disparava trovões da Vajra.

 

- Pará, seu idiota! – Ordenava Indrajit.

 

- Ainda espero uma resposta vossa, caros Asuras.

 

Dheva manifestava um cosmo puro e poderoso ao executar uma das suas técnicas mais fortes.

 

- É a minha vez. ईविल के अभिनव स्पिरिट्स (Ivila Ke Abhinava Spiritsa – Invocação dos Espíritos Malignos)

 

Virgo materializou espíritos malignos de formas espectrais em meio de outras ilusões, mas atingiu em cheio contra os três, os danos não foram feitos, mas os derrubou contra o chão e a ilusão ainda se mantinha.

 

- E agora, contam a vossa escolha de terem escolhido o Manusya como o novo campo de lutas insaciáveis. – Exigia Dheva com serenidade.

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Capítulo interessante Saintia!

Quem mais roubou a cena, surpreendentemente foi o cavaleiro de prata ali. não imaginava que teria tanto destaque no capítulo, e ainda de uma lição de moral no cavaleiro de unicórnio.

Aliás, sinistra a habilidade dele de anunciar a morte. Me lembra da Karmesait em Sailor Moon. Ele se mostrou bem sério e mostrou-se que sua capacidade é limitada, já que não consegue ver a de todos. Uma coisa que achei interessante é ele ter dito que todos os cavaleiros estão fadados à morte, no final das contas. Claro que não é 100% verdade, mas é uma realidade próxima em uma guerra. Esse é o destino da maioria dos sodlados.

Os invasores lá são seres do universo de Asuras, enquanto Dheva é outra criatura não mortal. Vejo que valorizas muito as origens dos teus cavaleiros de ouro, que são mais do que seres humanos. Interessante para valorizar a força deles e dizer que podem enfrentar um Deus (como o caso do geminiano contra Deimos).

A técnica do Dheva de se dividir em seis me lembrou o Ten Shin Han kkkkk. Só que na realidade eram meras ilusões. O virginano mostrando sua extrema superioridade nesse caso! Gostei do desenho de novo!

É isso então Saint! Parabéns e até a próxima

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Capítulo interessante Saintia!

 

Quem mais roubou a cena, surpreendentemente foi o cavaleiro de prata ali. não imaginava que teria tanto destaque no capítulo, e ainda de uma lição de moral no cavaleiro de unicórnio.

 

Aliás, sinistra a habilidade dele de anunciar a morte. Me lembra da Karmesait em Sailor Moon. Ele se mostrou bem sério e mostrou-se que sua capacidade é limitada, já que não consegue ver a de todos. Uma coisa que achei interessante é ele ter dito que todos os cavaleiros estão fadados à morte, no final das contas. Claro que não é 100% verdade, mas é uma realidade próxima em uma guerra. Esse é o destino da maioria dos sodlados.

 

Os invasores lá são seres do universo de Asuras, enquanto Dheva é outra criatura não mortal. Vejo que valorizas muito as origens dos teus cavaleiros de ouro, que são mais do que seres humanos. Interessante para valorizar a força deles e dizer que podem enfrentar um Deus (como o caso do geminiano contra Deimos).

 

A técnica do Dheva de se dividir em seis me lembrou o Ten Shin Han kkkkk. Só que na realidade eram meras ilusões. O virginano mostrando sua extrema superioridade nesse caso! Gostei do desenho de novo!

 

É isso então Saint! Parabéns e até a próxima

Muito obrigado Nikos!

 

Para Chara era importante aparecer e também dar um pouco mais de participação com Monoceros que ajudou na festa.

 

Tinha de fazer com que este Cavaleiro de Cães de Caça fosse distinto de Asterion e também das suas contrapartes que surgem nas fanfics. Inspirada na cena onde Shion carrega Albafica morto e fiz à Agasha que este é a consequência de um Cavaleiro de Atena. E que numa guerra é a maior das verdades, morre, vive ou deserte, é uma delas.

 

Vou até ao pormenor das nacionalidades e origens dos Cavaleiros de Ouro e dos outros que também à há por aí, nada fica para trás!

 

Foi bem engraçado apontares isso, porém tinha em ideia de que a ilusão poderia reproduzir outras cópias dele e assim foi e há mais dos desenhos das mudras!

 

Muito obrigado novamente e até à próxima!

 

Loko.

 

Velho isso é mitologia da Índia?

 

Cara loko a reação do Unicórnio.

 

Touro vivo, quando ele vai voltar pra acabar com o Ares?

 

Abubakar vai voltar pra ajudar o Dheva to ligado.

Yo Grimlock!

 

É sim, tirando diretamente das lendas deste país e toda a sua inspiração.

 

Ainda não sei e também não poderei dizer quando será.

 

Quem sabe se Abubakar não fará isso, bem abraços!

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Personagens do Capítulo 91

Cerastes de Monoceros - Cavaleiro de Bronze derrotado por um dos Asuras e quase morto senão fosse pela intervenção de Abubakar de Aries e ainda impedido por Chara de Canes Venatici de cometer um "suicídio"

 

Chara de Canes Venatici - Cavaleiro de Prata e conhecido por Thanatos Diafimistis por causa da sua fama de anunciar a morte com 100% de certeza aos Cavaleiros, evitam falar e se aproximar dele por causa, vem de Didyma (atual Turquia), tem o dom de um oráculo de Apolo.

 

Abubakar de Aries - Cavaleiro de Ouro da primeira casa zodiacal que salvou Monoceros da sua morte, pretendia ajudar ajudar Dheva, mas este recusou e levou o Cavaleiro de Bronze para afastá-lo da morte certa.

 

Dheva de Aries - Cavaleiro de Ouro da sexta casa zodiacal que enfrentou três Asuras de uma só uma, tomando as rédeas do combate contra estes seres de inimizade natural cósmica.

 

Indrajit de Brahmastra, Yadava de Vajra e Durga de Trishula - São Asuras que se inflitraram como Agoges, Indrajit é um Asurendra, um título e estatuto de poder que o classifica como o Senhor dos Asuras, todos eles usam a Kamma, uma armadura de origem hindu que representa o karma de um ser consoante a sua cor.

 

SAINT SEIYA ERA MITOLÓGICA

BLOODY WAR

Capítulo 92 – O poder de um Asura

 

Os três Asuras tinham experimentado um poder de Dheva ao mostrar que esta classe apesar de ser inferior a um Arupyadhatu não devia ter sido subestimado, porém na visão e conhecimento destes ávidos e obcecados guerreiros de pele vermelha era bastante comum a sua arrogância e ignorância.

 

Indrajit tinha o seu orgulho ferido e magoado por ter sido atingido, os seus dentes rangiam com muita força, e seus seis punhos batiam no solo fortemente que abriram crateras que se afundava, então trepou e pôs se de pé, encarando-o com muita raiva.

 

- Fomos libertados… porque este deus sangrento nos chamou… - Começou Yadava a falar.

 

- Então, foram atraídos pelo cheiro de fome a guerra e destruição de Ares como dizes? – Perguntava Dheva ao querer saber mais. – Transmigram entre mundos para este para continuarem a saciar o nosso prazer e escravos dos vossos desejos cíclicos pela carnificina?

 

- Fizemos através de estátuas e relevos nas paredes do Reino Védico como passagem para este, mas Ares selou-nos nas suas Oplos na espera que nós pudéssemos hospedar no corpo dos mortais servindo de seus vassalos, mas… - Pausou o Asurendra que emanava um cosmo negro e escarlate que crescia infinitamente. – nós preferimos estar livres e soltos como pragas e doenças que matam estes mortais e que nos sirvam como servos!

 

O Lord Asura voltou contra os seus camaradas com uma atitude chocante, Indrajit atacou-os, primeiro desarmado Durga ao quebrar dois braços dele, arremessou o tridente contra o peito em cheio de Yadava que o empalou completamente sangrando de um líquido negro que parecia sangue, continuou a desmembrar os outros quatro braços. As dores eram imensas e insanas, o que se passava na mente deste Asurendra era pura loucura.

 

- A verdadeira face de um Asura e as suas virtudes distorcidas: falsidade, ingratidão, orgulho, inveja, belicosidade, ambição e insaciabilidade pelas lutas. – Descrevia Dheva com base no cenário demoníaco enquanto Indrajit promovia semelhante atrocidade.

 

O portador da Kamma de Brahmastra terminou a sua ação, em cada face estava encharcada de sangue, as duas mãos estavam ocupadas de duas armas: a Vajra e a Trisula, enquanto a do meio estavam em posição de palmas contra palma para acumular mais energia cósmica.

 

- Assassinaste os teus próprios companheiros. Não compreendo o motivo desta ação tão hedionda. – Comentava Dheva sem mostrar indiferença pelo ato dele.

 

- Asurendra não é apenas um título de líder, mas também uma classificação de poder e eles não eram mais do que um incómodo. Hoje eu matarei um Dheva e farei o que um Asura jamais fez. – Declarava Indrajit como a sua vitória.

 

Virgo desfez a ilusão, mudando o gesto da posição das mãos. Sentou ao meditar num gesto da Dhyana Mudra (Gesto da Meditação).

http://www.imagick.org.br/zbolemail/Bo08x05/mudhyanah%5B1%5D.gif

 

- Não é sentado a meditar que vais lutar contra mim, Dheva! – Avisava Indrajit num ato de fúria indiscritível.

 

O Asura preparava para agredi-lo com o Vajra, porém o Cavaleiro de Virgo pronunciou uma técnica chamada Ohm que ao intensificar com a meditação derrubou-o e em seguida, acumulou o cosmo ainda mais e desencadeou a:

 

- देवी आत्मसमर्पण (Dēvī Atmasamarpaṇa – Rendição Divina)

 

Projetando uma grande rajada de cosmo que conseguiu danificar a Kamma dele, mesmo sendo umas simples fissuras, a sua vitória estaria clara e simples se o adversário não fosse um ser oriundo do Reino Védico.

 

- Como ousas a danificar a minha gloriosa Kamma, seu fraco, insolente e odiado Dheva!

A energia cósmica descontrolou-se e Indrajit juntou os quatro braços ao formar uma esfera negra muito semelhante ao tamanho do planeta em menor escala.

 

- Desapareça! दिव्य वर्चस्व (Divya Varcasva – Supremacia Divina)

 

A esfera negra avançava ferozmente contra Dheva, porém defendeu-se com um Kahn, mas a barreira era insuficiente para aguentar o tamanho poder concentrado de massa cósmica, então usou Ohm que envolveu ao seu dono e o atingiu causando danos consideráveis e pedaços da Kamma a fragmentar devagar no traje.

 

Dheva mudou a posição das mãos para o Gesto de Girar a Roda do Dharma e Meditação.

http://www.imagick.org.br/zbolemail/Bo08x05/mud-turnwheelmed%5B1%5D.jpg

 

- Vou devolver-te ao teu mundo que pertenças e de lá não voltarás. संसार के छह दुनिया (Sansāra kē chaha duniyā – Seis Mundos do Samsara)

 

Detrás de Indrajit, apareceu uma roda que dividia os seis mundos e depois um círculo completo revelando a dos Asuras, um lugar montanhoso de céu negro com uma paisagem sangrenta e massacrante de corpos amontoados como montes, vários braços e mãos agarravam o Asurendra com muita tenacidade e obsessão, enquanto os outros que não passavam de cadáveres e vitimas da loucura do líder deles também foram levados.

 

- Largam-me! Seus fracos! – Ordenava o dono da Brahmastra furioso.

 

A sua energia cósmica elevava mais e mais, havia dois braços livres de Indrajit, aqueles que tinham as armas que atacava, eliminava esses braços, porém outros vinham. Tentou novamente e novamente, uma ação sem fim. Ele permanecia incansável e determinado em permanecer no mundo dos homens comuns e todo por uma razão de lutar eternamente na procura de um adversário à sua altura.

 

- Tanta tenacidade e determinação inacreditável. De onde tiras essa força, Asurendra? – Perguntava Dheva ao gesticular os dedos das mãos para uma outra, A Tarjani Mudra (Gesto de Impedir o Mal).

http://www.imagick.org.br/zbolemail/Bo08x05/mudtarjani%5B1%5D.gif

 

Virgo conseguiu empurrar o seu adversário ainda mais, mas ele “agarrou” nas bordas da roda.

 

- Mal sabes de onde vem a minha força ou loucura infinita, Dheva maldito! – Respondia Indrajit ao insultá-lo.

 

O Cavaleiro usou a outra mão e mesmo assim foi inútil, embora estivesse quase dentro do mundo dos Asuras, a sua teimosia imperava e com uma enorme força de vontade absurda, Indrajit destruiu a roda do Samsara num esforço hercúleo e ainda derrubou Dheva ao sair da sua meditação, projetado contra uma das paredes da habitação de Rodorio.

 

- Este é o melhor que sabes fazer, Dheva inferior?! – Perguntava o Asura orgulhoso da sua façanha.

 

Dheva não perdia a sua postura serena, levantou-se e pensou no seu último recurso. A técnica que estava reservava aos seres da luz superiores e capazes de a executar.

 

- Que Buda ajuda-me a iluminar o meu caminho nesta decisão arriscada. – Pedia Dheva com humilde ao emanar um cosmo tão elevado como uma divindade, porém desigual no tempo em que efectuava.

 

- Não importa o que faças, nem este tal Buda, este iluminado que vocês tanto idolatram e bajulam! Possa salvar-te do teu destino de seres morto por um Asura! – Dizia Indrajit ao sobrestimar a crença dele.

 

- Ignorância é uma bênção para um ser infeliz. – Dizia Dheva com afirmação em seu conhecimento.

 

Uma nova Mudra surgiu, usando as duas mãos desta vez o Gesto da Suprema Realização e Meditação.

http://www.imagick.org.br/zbolemail/Bo08x05/mud-supaccompl%5B1%5D.jpg

 

- O ensinamento supremo de Buda. स्वर्ग का खजाना (Svarga kā khajānā – Tesouro do Céu)

 

O cenário dos dois mudou para um mundo de mandala que parecia adornado de tapetes budistas com uma imagem de grande impato, os dois estavam no centro da imagem.

 

- Nada impressionante! Apenas uma mera figura, o tal Buda, não é?! – Perguntava Indrajit confiante.

 

Dheva mudou para uma outra, a Vitarka Mudra (Gesto do Debate).

http://www.imagick.org.br/zbolemail/Bo08x05/mudvitarka%5B1%5D.gif

 

- Enquanto estiveres aqui, a defesa ou ataque são anulados e não poderás escapar. – Explicava Dheva.

 

- Tens a certeza?! Nenhuma técnica ou truque teu foi capaz de me derrubar…

 

- Remoção do primeiro sentido: Tato. – Interrompeu Dheva sem dar hipóteses de terminar a frase dele.

 

Asurendra sentiu um ataque sem saber de onde vinha e não sentia o que segurava e até bateu em si próprio.

 

- Não sinto dor… Seu maldito, o que…

 

- Remoção do segundo sentido: Olfato. – Novamente Virgo o fez e ele não conseguia cheirar. – Não adianta falares e em cima, vou tirar-te o Paladar.

 

- Remoção do….

 

Como Dheva receava, a técnica suprema não estava completa e tinha o conhecimento ou a experiência necessária para a efetuar. Os tapetes desfragmentaram, Virgo estava preocupado e o seu cosmo tinha abaixado imenso e neste instante de distração, dois punhos foram trespassados no peito dele e a Armadura de Virgo também.

 

- És um Dheva arrogante! Por uns momentos deixaste-me preocupado! És inexperiente como um monge e um guerreiro, é coisa que não és! – Expressava Indrajit na sua vitória.

 

O corpo de Dheva caiu no chão e uma grande poça de sangue molhava a proteção.

 

- Certamente foi uma grande rocha no meu caminho! – Dizia o Asura com uma vitória em sua conquista.

 

O guardião da primeira casa do zodíaco chegou tarde demais ao lugar, Indrajit o ignorou e dirigiu-se à entrada do Santuário, Aries levantou o corpo dele e chamou-o pelo nome.

 

- Abubakar… - Dizia o nome dele ao cuspir um pouco de sangue.

 

- Meu amigo, cheguei tarde demais e agora vejo mais uma morte diante de mim… - Lamentava o Masai.

 

- A morte não é o fim… apenas um começo para outro…

 

- Se fomos rápido, pudemos detê-lo e assim…

 

A mão de Dheva o segurou e mostrou um olhar de confiança.

 

- Antes de ir para este combate, eu usei uma das minhas técnicas ilusórias… a चार बुद्ध दरवाजे (Cāra bud'dha daravājē – Quatro Portas de Buda)… - Explicava Virgo. -…na entrada…

 

- Então, porque enfrentaste três de uma vez se podias usá-la desde o princípio? – Perguntava Aries sem entender nada.

 

- Só resulta para uma só pessoa… eu sabia que havia… um Asurendra e aquela artimanha era o meu último recurso, caso falhasse… e assim o fiz… - Respondia Dheva com uma voz fraca mas serena nas suas palavras.

 

- Vou tirar esta… - Abubakar interrompeu o que estava a fazer e notou algo estranho… - Esta não é a Armadura de Ouro de Virgo… a sua imagem é igual, mas seu brilho e poder são diferentes.

 

Dheva levantou um pouco com um esforço medonho.

 

- Esta é a Kamma que eu fiz usando a Armadura de Virgo como inspiração, não queria estragar um presente da nobre Atena, a verdadeira está no seu templo… a minha hora está a chegar…

 

- Não desista já, Brunilde pode curá-lo! – Argumentava Aries ao não aceitar a morte dele.

 

- Eu sempre estarei ao lado de Atena, assim como os pupilos de Buda, manteremos a nossa ajuda e aliança, eu viverei noutra vida e corpo, pois eu encontrei uma razão e uma… paixão… - Pausou Dheva do esforço para falar. -…mas peça ao jovem Elpizo para o mandar para o mundo dos Asuras, mesmo que a ilusão o mantenha preso é só na mente dele…

 

Dheva terminou de falar, uma luz resplandecia seu corpo e até a Kamma, Abubakar via como uma entidade cheia de luz que o sorria para ele, passou para o sexto templo do Zodíaco, onde uma estátua de Siddartha Gautama surgiu do nada mesmo no centro.

 

Na mente de Indrajit, estava diante de quatro portas, no centro tinha um desenho distinto de uma da outra e ainda não tinha escolhido sequer.

 

- Maldito Dheva! Qual das portas é que vou seguir em frente?! Este silêncio maldito! – Urrava de ódio profundo.

 

Então escolheu a Porta da Vida ao entrar, viu-se numa eternidade a vaguear todo o Santuário sem propósito, na sua ilusão estava vazio e desolado.

 

Na realidade, barrou contra um Cavaleiro.

 

- Desapareça vil ser! Sekishiki Meikai Ha (Ondas do Inferno)

 

Bastou um dedo rodeado de almas penadas que ajudou a mandá-lo para um outro plano.

Editado por Saint Mystic
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Capítulo 91

 

Gostei muito dos Asuras, a forma como eles foram representados, se disfarçando de aliados de Ares para cumprir suas próprias ambições. Uma coisa que me chama a atenção e que já foi dita pelo Ninos, é o modo como seus Cavaleiros de Ouro são tão diferentes, adeptos de muitas culturas distintas uns dos outros e do modo como eles possuem seus próprios desafetos e "arcos pessoais" que apenas amplifica ainda mais o universo da sua fic.

 

Gostei bastante do Cavaleiro de Prata de Cães de Caça e de sua reputação. Fiquei feliz de ver que a habilidade tradicional de leitura de mentes foi ampliada para dons premonitivos e mais ainda da lição de moral dada no Unicórnio. Espero que o Abubakar ajude Dheva contra os Asuras, eles parecem ser bastante poderosos.

 

Capítulo 92

 

Virgem lutou bravamente, mas não esperava que fosse falecer agora. Gostei muito das técnicas e das imagens dos movimentos manuais para nos ajudar a identificar melhor o que Dheva fazia antes de executar seus ataques. Me surpreendeu que o Asura principal matou seus companheiros, acabou sendo um bom recurso de roteiro pra justificar o fato de haver um combate 1x1.

 

Fiquei triste com a morte de Dheva e achei bem interessante que ele não usou a Armadura de Virgem pra não desonrar Atena, replicando-a com um Kamma. Enfim, o Asura entrou na Porta da Vida (O interessante é que a escolha foi bastante humana, tendo em vista que a maioria escolheria esta) e foi atingido pelas Ondas do Inferno. Quem estaria dentro desse portal? Koutavi? Elen? Ou apenas uma ilusão?

 

Parabéns Saint e abraços!

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Capítulo 91

 

Gostei muito dos Asuras, a forma como eles foram representados, se disfarçando de aliados de Ares para cumprir suas próprias ambições. Uma coisa que me chama a atenção e que já foi dita pelo Ninos, é o modo como seus Cavaleiros de Ouro são tão diferentes, adeptos de muitas culturas distintas uns dos outros e do modo como eles possuem seus próprios desafetos e "arcos pessoais" que apenas amplifica ainda mais o universo da sua fic.

 

Gostei bastante do Cavaleiro de Prata de Cães de Caça e de sua reputação. Fiquei feliz de ver que a habilidade tradicional de leitura de mentes foi ampliada para dons premonitivos e mais ainda da lição de moral dada no Unicórnio. Espero que o Abubakar ajude Dheva contra os Asuras, eles parecem ser bastante poderosos.

 

Capítulo 92

 

Virgem lutou bravamente, mas não esperava que fosse falecer agora. Gostei muito das técnicas e das imagens dos movimentos manuais para nos ajudar a identificar melhor o que Dheva fazia antes de executar seus ataques. Me surpreendeu que o Asura principal matou seus companheiros, acabou sendo um bom recurso de roteiro pra justificar o fato de haver um combate 1x1.

 

Fiquei triste com a morte de Dheva e achei bem interessante que ele não usou a Armadura de Virgem pra não desonrar Atena, replicando-a com um Kamma. Enfim, o Asura entrou na Porta da Vida (O interessante é que a escolha foi bastante humana, tendo em vista que a maioria escolheria esta) e foi atingido pelas Ondas do Inferno. Quem estaria dentro desse portal? Koutavi? Elen? Ou apenas uma ilusão?

 

Parabéns Saint e abraços!

Yo Gustavo.

 

Sobre o 91:

 

Os Asuras foram inspirados tanto na influência da mitologia do hinduísmo e do budismo, uma fusão destas duas religiões num só e também da forte inconsciente vista nos animes e jogos de vídeo. Se gostaste deles vistos até agora, imagina os que faltam e o porquê das suas razões razões e origens que agem como tal. Nada aqui foi jeito à toa, planeado e feito com muito cuidado.

 

Para um estereotipo, igual, cliché, seguir tradição ou mesmo continuar é o mais fácil de seguir sem termos o devido risco de fazer algo diferente e o medo de o fazer distinto das outras pessoas é a causa de não fazer uma personagem única e singular e este Chara de Canes Venatici como os outros vistos é a prova disso. o Próximo capítulo respondeu bem às tuas preces, não é verdade?

 

Sobre o 92:

 

A principio não pensava honestamente que ele fosse falecer, mas ao decorrer da história e da sua necessidade concretizou para esta realização e seu sucesso por uma pessoa, não, duas pessoas que leram este capítulo, é uma satisfação pessoal para mim. Estas imagens que usei achei muito melhor do que descrever as posições das mãos e também para o leitor ao transmitir por imagens do que palavras, como existe aquele ditado "Uma imagem vale mais do que mil palavras". Não tinha pensado nesta perspectiva quando estava a escrever, a minha ideia era descrever o que significa ser um Asura e toda a sua individualidade e a sua busca por poder pessoal, mostrando o porquê de serem vistos tão negativamente nos textos vedas.

 

Fiz isso consoante a personalidade de Dheva e também expandi o conceito "não oficial" e fictício de uma nova armadura, a Kamma, em que dois seres diferentes, Asura e Dheva, inimigos naturais e espirituais. As técnicas são as mesmas de Shaka, mas mudadas no estilo de um outra língua e a outra de Shijima, sobre a escolha de Indrajit, ele escolheu pensando que aquele seria a única que não era uma armadilha, porém toda elas são e perigosas na sua própria escolha. Na verdade, esta ilusão existe de dentro da sua mente e ele não passava de um morto vivo, agora perguntas e não respondo ainda, porque o próximo vai responder por isso.

 

Igualmente mon ami!

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Personagens do Capítulo 92

Abubakar de Aries - Cavaleiro de Ouro da primeira casa zodiacal que pretendia ajudar Dheva, porém chegou tarde demais, testemunhou a morte dele ao descobrir uma nova classe de armadura e um ser mítico oriundo da mitologia budista.

Dheva de Virgo - Cavaleiro de Ouro da sexta casa zodiacal que enfrentou três Asuras de uma só uma, a sua vitória não sorriu e ainda foi morto por um Asurendra e encontrou uma reposta para a sua existência no ciclo kármico.

Indrajit de Brahmastra - O Asurendra que derrotou um Dheva, uma vitória triunfante e feito desejado por qualquer Asura, porém preso numa das portas de Buda antes de entrar no Santuário e depois mandado pelo Sekishiki Meikai Ha.

 

SAINT SEIYA ERA MITOLÓGICA

BLOODY WAR

Capítulo 93 – A jornada celta

 

Era de noite na Gália perto da zona litoral iluminado por uma fogueira feita por um homem de baixa estatura.

 

A sua face estava escondida pela escura noite, porém o brilho das chamas denunciava a pessoa que aquecia, era Vougan, o celta da tribo dos Olhos Vermelhos e também famoso no Santuário por Nebrasca Rubra.

 

Vougan olhava atentamente como as chamas queimavam os galhos e o som de crispar, pensando como estas conseguiam fazer o seu papel naturalmente, enquanto as suas foram impotentes contra Ares, observava a sua mão direita que continha o elemento hereditário da sua família, enquanto a esquerda possuía o de gelo que tinha sido apreendido por Eklegetai, o Grande Mestre, que ele tanto odiava.

 

- O meu legado, o meu orgulho e toda a minha força não passaram de uma vela acesa fraca e pequena… - Monologava Vougan ao olhar para a sua mão direita que tinha produzido. -…mas isso vai mudar, quando encontrar Andraste!

 

Finalizou seu monólogo ao ter extinguido a chama da palma da mão e ainda ouvia um barulho perto dos arbustos.

 

- Por quanto tempo, vais continuar a vigiar-me, cão?! – Perguntava o celta furioso.

 

Saiu o Cavaleiro de Bronze de Canis Minor das sombras ao ter juntado perto da fogueira para o desertado Cavaleiro de Ouro.

 

- Estou aqui para o levar para o Santuário…

 

Vougan agarrou pelo pescoço e levantou do chão, queimava um cosmo escarlate como uma chama viva, o membro superior direito incendiava mais forte que a fogueira.

 

- Desista cão! É muita burrice ter mandado um mero Cavaleiro de Bronze ou invés de um de Ouro, o meu poder é muito superior ao teu e posso simplesmente transformar toda a tua carne e ossos em cinzas! – Ameaçava Vougan com um olhar de um guerreiro louco.

 

Canis Minor dava pontapés no ar porque sentia um estrangulamento na sua garganta, a sua respiração era fraca, então o desertor atirou alguns metros para a esquerda como um aviso.

 

- Vai-te embora! Não sou um Cavaleiro e nunca fui um! – Avisava o celta com uma voz forte e clara.

 

O Cavaleiro de Bronze levantou-se com dificuldade, massajava a garganta magoada e deu alguns passos.

 

- O Grande… Mestre… está…preocupado…contigo…

 

Vougan odiou ouvir a menção daquela pessoa e numa resposta rápida socou o estômago do jovem.

 

- Como te atreves?! Seu cão maldito!

 

Canis Minor vomitou no chão, caiu de joelhos, agarrado ao estômago de uma dor fortíssima.

 

- À terceira, vais morrer!

 

Pontapeou para mais longe ainda, virou as costas. Ele sentiu um cosmo que crescia para uma vontade de continuar e a persistir sem importar quais eram as diferenças, esta energia crescente pertencia a Gomeisa, o Canis Minor.

 

- Um cão que ladra não morda! Nada mudará este resultado! – Afirmava Vougan com uma arrogância indiscritível.

- Em memória do Comandante Mirzam!

 

Atrás de Gomeisa, surgiu a constelação de Canis Minor, desenhada pelos seus pontos estelares, assim ao completar o asterismo disparou a técnica que tentava aperfeiçoar.

 

- Magna Howling (Grandioso Uivo)

 

Saindo das mãos, um ataque cósmico de forma canina foi simplesmente parada pelas mãos nuas de Vougan.

 

- Cão patético! A tua negação pela diferença de poder é fruto da tua burrice?! Igual ao Grande Mestre que mandou-te vir atrás de mim?! – Perguntava o celta enquanto dava passos que deixava pegadas deixadas pelo cosmo flamejante que clareava até ao encontro do Bronze.

 

Canis Minor não persistia, determinava a sua postura de combate e nem um passo recuava, isso incomodava Vougan, numa rápida investida, agarrou-o por detrás, imobilizando o braço esquerdo dele, enquanto o braço do celta estava debaixo do pescoço de Gomeisa.

 

- Porque lutas contra um desertor como eu que tem a força de um guerreiro de elite da tua confraria? – Perguntava para o Bronze sem compreender os motivos da persistência dele.

 

- Porque… eu acredito em si… como um Cavaleiro de Ouro… que defende fracos como eu… embora sei que eu… não tenho o poder necessário… mas tenho a vontade… vi desde o começo… mortes de pessoas fortes… enquanto vivo… é uma vergonha para mim… eu imploro que volta… para o Santuário… volta Lorde Vougan! Por favor! – Respondia Gomeisa a derramar lágrimas de sinceridade.

 

Vougan não acreditava no que ouvia, diferente do que pensava. Havia alguém que julgava que ele era um aliado e não apenas um estranho ou um estrangeiro dentro do exército de uma deusa grega.

 

- Cão ingénuo! – Comentava o celta ao golpear na nuca dele.

 

Antes de o deixar sozinho numa noite fria e solitária, Vougan congelou o nariz para evitar que fosse perseguido como uma presa, a fogueira se extinguiu sobre o comando do guerreiro de baixa estatura.

 

Amanheceu na zona norte de Gália, porém um nevoeiro misterioso se levantou tornando a visão impossível, Vougan esperava por uma oportunidade de visualizar o horizonte, nada conseguiu durante horas, até que um pescador idoso apareceu diante dele do nada.

 

- Um celta de olhos vermelhos? Pensei que o clã Ebdani estava extinto. – Pensava o velho pescador.

 

Vougan se surpreendeu por aquele homem ter conhecimento do seu clã e família, porém a prioridade dele era mais importante do que descobrir os membros sobreviventes.

 

- Velho pescador, quando este nevoeiro vai desaparecer? – Perguntava Vougan.

 

O idoso olhou para o horizonte cerrado e fez uma expressão negativa.

 

- Não adianta perguntar e nem dar uma resposta certa. Este nevoeiro é obra da vontade divina, nem mesmo um velho como eu que pescava e rema por estes mares sabe a resposta que procura, somente aqueles que possuem uma vontade aceita pelos deuses possam navegar na bênção deles. – Respondia o velho.

 

O desertor não se contentou com aquela resposta.

 

- Eu não sou um homem comum, sou um guerreiro que tem poderes que desconheces! Além da tua compreensão! O que sabe um velho pescador na arte de guerra?! – Dizia o arrogante Vougan.

 

- De guerreiro não tens nada. – Respondia muito rápido.

 

- Como?!

- Há um tempo atrás, havia um outro celta de nome que não me recordo que tinha uma missão mais nobre e altruísta do que a tua e voltou. – Contava o velho.

 

A Nevasca Rubra não aceitou aquelas palavras, pela sua força tentou subjugar o velho, mas uma vontade desconhecida fazia com que o celta ficasse paralisado.

 

- Estou… paralisado… como? – Perguntava Vougan sem saber.

 

- É a vontade divina. Posso ser um velho decrépito e apenas um pescador desta zona, mas não significa que eu seja inútil aos teus olhos de uma criança imatura, diz me o que procuras com sinceridade, jovem celta de olhos vermelhos? – Perguntava com calma para ele.

 

- A deusa Andraste…

 

A reposta surpreendeu o pescador, ele pensou um pouco com calma e preparou seu barco.

 

- Vamos, a viagem será longa e ter uma boa companhia para um velho solitário como eu é uma bênção.

 

A paralisação deixou de exercer, Vougan caiu com as mãos no chão. Entrou dentro do transporte marítimo, na travessia para a Ilha Britânica, o celta perguntou para ele.

 

- Como era este celta que falou antes?

 

- Ele tinha cabelos brancos, uma expressão triste que parecia que carregava o peso em todos os seus ombros, mas depois tinha uma outra aura diferente, parecia digna de um rei. – Respondia o pescador.

 

Vougan pensou em Avalon e ainda reflectia se ele não tinha consultado a deusa que procurava em troca de poder, para ele era uma grande possibilidade.

- Sabe quem é, jovem? – Perguntava o pescador.

 

- Ele é apenas um conhecido, nada mais. – Respondeu o arrogante Vougan.

 

A viagem continuou com um silêncio medonho, próximo da ilha avistava a zona litoral.

 

- Finalmente a tua jornada poderá começar nesta ilha, jovem de olhos vermelhos.

 

Vougan partiu sem se despedir ou agradecer do velho.

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Concordo com o Grimlock quanto ao Vougan, ele é muito infantil e impulsivo, além de ingrato. Isso é mérito seu, Mystic, por ter construído um personagem da Constelação de Aquário com uma personalidade tão diferente dos que já temos conhecimento. Gostei do mini combate dele contra o Gomeisa, que infelizmente não pode fazer nada contra um Cavaleiro de Ouro. Aliás, uma coisa que eu tenho que concordar com o Vougan é sobre o Grande Mestre enviar um Cavaleiro de Bronze pra tentar levar o desertor de volta, ainda mais quando o foragido é tão poderoso. Achei imprudente.

 

Enfim, Vougan encontra um ancião sob uma forte neblina e recebe a notícia de que Avalon passou por aquelas terras. Vi no comentário seu para o Grimlock que o arco será dedicado ao discípulo de Eklegetai, então fico na expectativa pra ver o que nos aguarda. Parabéns Mystic e abraço!

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Olá Saint,

 

Falando do capítulo 92, uma coisa que estava me irritando muito, mas que do nada ficou execelente foi que eu achava que o cavaleiro de Virgem estava sendo extremamente superior na batalha. Pareceu uma supremacia tão grande, que nem teria graça. Só que o preço de todo esse poder foi pago e ele acabou "derrotado", ótimo, isso me surpreendeu muito! Ponto para ti.

 

Não vou elogiar mais as mãos, porque já falei nos capítulos anteriores, mas continuo adorando kkk. As técnicas do Dheva foram equivalentes às de Shaka e Shijima, sendo ele apto nas ilusões. O retrataste bem fiel ao clássico, o que já é muito bom.

O final foi bem intrigante, com ele se deparando com um cavaleiro? Quem pode usar as ondas do inferno??? É esperar para ver!

Sobre o capítulo 93. O Vougan é um dos cavaleiros que mais gosto, principalmente porque ele destoa muito dos outros! Eu vou de encontro com o que foi falado. Acho que o Grande MEstre acertou em mandar um cavaleiro de bronze trazer o Vougan de volta. Ele não seria trazido pela força, ou então escaparia ou provocaria um combate desnecessário para mostrar seu poder. Acho que mandar alguém que acreditava nele o faria pensar e acho que isso até que deu certo..

Então a história muda completamente de ângulo, mostrando as lendas célticas e um desafio que o Vougan terá de pssar, ao atravessar aquele nevoeiro. Gostei da maneira como o velho agiu e por um momento achei que ele fosse o Eklegetai, mas acho que não é verdade. Que legal que o Avalon foi citado. Mas será que é mesmo ele?

Valeu Saint, parabéns pelos capítulos!

Abraços

Editado por Nikos
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Concordo com o Grimlock quanto ao Vougan, ele é muito infantil e impulsivo, além de ingrato. Isso é mérito seu, Mystic, por ter construído um personagem da Constelação de Aquário com uma personalidade tão diferente dos que já temos conhecimento. Gostei do mini combate dele contra o Gomeisa, que infelizmente não pode fazer nada contra um Cavaleiro de Ouro. Aliás, uma coisa que eu tenho que concordar com o Vougan é sobre o Grande Mestre enviar um Cavaleiro de Bronze pra tentar levar o desertor de volta, ainda mais quando o foragido é tão poderoso. Achei imprudente.

 

Enfim, Vougan encontra um ancião sob uma forte neblina e recebe a notícia de que Avalon passou por aquelas terras. Vi no comentário seu para o Grimlock que o arco será dedicado ao discípulo de Eklegetai, então fico na expectativa pra ver o que nos aguarda. Parabéns Mystic e abraço!

Yo Gus!

 

Vougan é a criação do membro Hyuuga que foi criado e dado para mim nesta história de fã. Portanto todos os méritos, elogios e comentários positivos vão para ele. Bem que Gomeisa tentou convencê-lo usando este meio desnecessário. o Grande Mestre incumbiu o Canis Minor não foi por causa do seu poder, mas a sua habilidade de rastrear e reconhecer o cosmo através de Kosmic Smell, uma questão de o vigiar para saber se ele não iria para o lado errado.

 

Este ancião foi o mesmo que ajudou Avalon na sua jornada e espero que gostes muito deste.

 

Abraços!

 

Olá Saint,

 

Falando do capítulo 92, uma coisa que estava me irritando muito, mas que do nada ficou execelente foi que eu achava que o cavaleiro de Virgem estava sendo extremamente superior na batalha. Pareceu uma supremacia tão grande, que nem teria graça. Só que o preço de todo esse poder foi pago e ele acabou "derrotado", ótimo, isso me surpreendeu muito! Ponto para ti.

 

Não vou elogiar mais as mãos, porque já falei nos capítulos anteriores, mas continuo adorando kkk. As técnicas do Dheva foram equivalentes às de Shaka e Shijima, sendo ele apto nas ilusões. O retrataste bem fiel ao clássico, o que já é muito bom.

 

O final foi bem intrigante, com ele se deparando com um cavaleiro? Quem pode usar as ondas do inferno??? É esperar para ver!

 

Sobre o capítulo 93. O Vougan é um dos cavaleiros que mais gosto, principalmente porque ele destoa muito dos outros! Eu vou de encontro com o que foi falado. Acho que o Grande MEstre acertou em mandar um cavaleiro de bronze trazer o Vougan de volta. Ele não seria trazido pela força, ou então escaparia ou provocaria um combate desnecessário para mostrar seu poder. Acho que mandar alguém que acreditava nele o faria pensar e acho que isso até que deu certo..

 

Então a história muda completamente de ângulo, mostrando as lendas célticas e um desafio que o Vougan terá de pssar, ao atravessar aquele nevoeiro. Gostei da maneira como o velho agiu e por um momento achei que ele fosse o Eklegetai, mas acho que não é verdade. Que legal que o Avalon foi citado. Mas será que é mesmo ele?

 

Valeu Saint, parabéns pelos capítulos!

 

Abraços

yo Nikos!

 

92: Fico contente por teres surpreendido e ficado impressionado com a força de Dheva, embora possa ter pensado que ele poderia ter vencido um combate fácil, porém o final indicou o contrário.

 

Sem dúvida que as mãos ajudaram imenso neste aspecto e mais uma vez foram alvos de elogios. As técnicas são as mesmas, apenas usei o recurso das letras em sanscrito para este fim.

 

Vou ser mau e não dizer, pois vai tirar a piada! lol!

 

93: Vougan tem um fã apoiante (nikos) e quase que descobriste qual seria o proposito de Gomeisa, estavas lá perto.

 

Pois é, agora é a vez dele e as coisas vão esquentar e cheias de inspirações históricas e míticas.

 

Muito obrigado e abraços, mon ami!

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Mystic voltei ahahaha

 

Cap 50 lido. (So comento esse pk tive lendo todos meus comentários)

 

cara desculpa, eu simplismente deixei de ler a tua fic e a de todos ahahaha

 

Diana minha amazona preferida =D =D

 

Ela é muito inteligente. Não luta apenas com a força bruta. Senti que via um Mu, mas na versão feminina.

 

Que raio são esses dois que apareceram nessa ilha? a ponto de a deixar paralisada... Curioso.

 

Forte abraço

 

Ps: Faltam quantos capitulos para terminar esse arco? Assim lia tudo até o final

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Mystic voltei ahahaha

 

Cap 50 lido. (So comento esse pk tive lendo todos meus comentários)

 

cara desculpa, eu simplismente deixei de ler a tua fic e a de todos ahahaha

 

Diana minha amazona preferida =D =D

 

Ela é muito inteligente. Não luta apenas com a força bruta. Senti que via um Mu, mas na versão feminina.

 

Que raio são esses dois que apareceram nessa ilha? a ponto de a deixar paralisada... Curioso.

 

Forte abraço

 

Ps: Faltam quantos capitulos para terminar esse arco? Assim lia tudo até o final

Voltaste a ainda leste naquele que ficaste.

 

Agradeço-te imenso por continuares a ler esta humilde fic.

 

Todos os muvianos são assim, mas ela é muito diferente de Mú, fico envergonhado por comparares com uma versão feminina, lol!

 

Nem imaginas o quanto poderosos eles são e qual seria o seu papel na história.

 

Bem, obrigado e abraços, mon ami!

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amigo li ate a batalha final. minha opiniao e que foi magnífico.

 

me deixasse na expectativa de que Elen fosse morrer e que o filho herdaria a sua armadura, mas nao seria tao simples.

 

outra coisa fixe foi a rainha das Amazonas, ela tinha se perdido, mas a sua mae aparece e rouba a sena, assim abrindo uma chance para a vitoria das Amazonas. foi tenso, tinha a sensação de que elas seriam dizimadas. mas quando ela finalmente lutou como deve de ser, e nai deu a minima hipóteses.

 

mas que mais gostei em toda essa historia foi como as guerreiras de atena herdaram o nome de Amazonas, para mim foi o ponto alto do arco, mesmo que algumas das guerreiras nao aceitarem, mas foi muito legal mesmo.

 

cara fazia tempo que nao lia algo com tanta empolgação

 

forte abraço meu amigo

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amigo li ate a batalha final. minha opiniao e que foi magnífico.

 

me deixasse na expectativa de que Elen fosse morrer e que o filho herdaria a sua armadura, mas nao seria tao simples.

 

outra coisa fixe foi a rainha das Amazonas, ela tinha se perdido, mas a sua mae aparece e rouba a sena, assim abrindo uma chance para a vitoria das Amazonas. foi tenso, tinha a sensação de que elas seriam dizimadas. mas quando ela finalmente lutou como deve de ser, e nai deu a minima hipóteses.

 

mas que mais gostei em toda essa historia foi como as guerreiras de atena herdaram o nome de Amazonas, para mim foi o ponto alto do arco, mesmo que algumas das guerreiras nao aceitarem, mas foi muito legal mesmo.

 

cara fazia tempo que nao lia algo com tanta empolgação

 

forte abraço meu amigo

Muito obrigado e agradeço imenso pela tua opinião, pois ela conta imenso.

 

Ainda bem que pude fazer algo que não fosse tão linear e simples.

 

Hipólita se perdeu por culpa de Ares, a sua mãe tinha de intervir e ela assim o fez.

 

Esse era um dos pontos que eu queria chegar lá e assim consegui desta maneira..

 

Se gostaste muito deste, imagina os outros arcos.

 

Abraços, fica bem, mon ami!

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Personagens do Capítulo 92

Gomeisa de Canis Minor - Cavaleiro de Bronze que tem uma habilidade de farejar cosmicamente guerreiros com cosmo, antiga parelha de Adhara de Canis Major, que veio a mando de Eklegetai para encontrar o rastro de Vougan.

Vougan de Aquarius - Cavaleiro de Ouro de origem celta da tribo Ebdani que é conhecida por Olhos Vermelhos e também no Santuário de Nevasca Rubra, desertou do Santuário por conta do seu orgulho ferido por ter sido derrotado por Ares, procura a deusa Andraste pelos seus próprios interesses.

SAINT SEIYA ERA MITOLÓGICA

BLOODY WAR

Capítulo 94 – A guerreira da vitória

 

Vougan, o celta da tribo Ebdani, encontrava-se a sul de Bretanha que tinha sido transportado por um velho pescador misterioso, caminhou por alguns dias misturados com nevoeiro e chuva intensiva, trajado apenas das suas vestes típicas da sua cultura.

 

Determinado, teimoso e persistente não importava de maneira alguma, senão encontrar a tribo Iceno, aquele clã abençoado pela deusa celta britânica, a Andraste.

 

No entanto, nenhum dos povos que passava nos seus territórios eram amistosos ou prestáveis, assim como qualquer outro povo celta era, então a resposta e meio mais prática foi arrancar resposta através da força e isso poderia implicar um genocídio do clã, mas mediante da força destrutiva de Vougan, a resistência caía.

 

Nada ainda e começa a perder a sua paciência.

 

- Nem uma pista, apenas direções confusas e falsas informações! – Queixava o celta que se aquecia diante de uma fogueira.

 

Estava no meio da floresta sobre uma noite aberta de nevoeiro, o céu maravilhado de estrelas brilhantes, uma resplendecia em particular, a Constelação de Aquarius que não perdia o seu brilho, de imediato, olhou para baixo com raiva.

 

- Nem nesta terra longe daquele velho decrépito me deixas de perseguir!

 

Golpeou no meio da fogueira que provocou pelas suas emoções, uma torre de fogo que iluminou a noite escura.

 

Quando as suas esperanças pareciam perdidas, uma lebre branca surgiu diante dele.

 

- O animal sagrado! – Exclamou ao sorriu diante da sua sorte.

 

Apagou a fogueira e perseguiu a lebre, com paciência e durante toda a noite o fez entre vários lugares, concentrado e obstinado, até ao amanhecer.

 

O primeiro raio de sol clareou um altar feito de pedra com uma imagem em relevo coberto de ramos que decoravam e flores, pareciam que estava feito propositadamente com uma vontade divina. Vougan reconheceu de imediato, ia tocar, porém uma lança atirando com grande violência impediu.

 

- Quem foi o desgraçado que fez isso?! – Perguntava o celta irritado.

 

Da sombra saiu uma mulher alta com um olhar assustadora, cabelos ruivos como uma cascata que ficava pelos joelhos, usava uma capa feita de pele de lobos que era arrancado por uma espécie de botão, usava uma proteção chamada Animalia, segurava nos seus braços, a lebre que Vougan perseguia.

 

- O que queres neste Santuário sagrado da minha deusa, estranho? A morte! – Perguntava a mulher e respondia ao mesmo tempo.

 

- Quero uma audiência com a deusa Andraste!- Exigia Vougan com arrogância.

 

Num ápice, a mulher golpeou no estômago dele sem aviso prévio. A sua velocidade era absurda, idêntica, não. Maior do que um Cavaleiro de Ouro experiente, a dor era excruciante. Tanto que prostrou, as mãos protegeu o estômago ferido e parecia que ia desmaiar de dor.

 

- Parabéns! – Elogiou a mulher. – É o primeiro a aguentar um soco meu, digno de um homem, apesar da tua estatura, pequeno guerreiro!

 

O celta levantou-se com as pernas a tremer com um olhar de ódio, dava um passo de cada devagar.

 

- Eu continuou a dizer que quero uma audiência com a deusa Andraste! – Persistiu Vougan.

 

A guerreira apontou com o indicador para um monte de ossos e outro uma montanha de cabeças decepadas.

 

- O que aconteceu com eles? – Perguntava a Nevasca Rubra.

 

- A sua audiência negada, pois foram indignos e assim mortos por mim, Boudica, a Lepore e Rainha da tribo dos Icenos. O meu nome significa a vitória, tal como a minha senhora divina. – Apresentava a mulher com grande orgulho.

 

- Então é simples, tenho de vencer…

 

Foi interrompido com outro murro, desta vez no peito.

 

- És um tolo! Estou confusa entre a tua coragem ou estupidez. Qual é delas? – Perguntava Boudica com um olhar sério.

 

- Eu diria… coragem estúpida! Eu sou o único sobrevivente do clã dos Olhos Vermelhos e conhecido por Nebrasca Rubra! – Vangloriava dos seus feitos como um currículo.

 

Boudica sorriu, pois pensou que aquele clã da outra ilha tinha sido exterminado anos atrás, mas nada é o que afirmava quando não se confirma a veracidade dos factos ou acontecimentos.

 

- Não és um guerreiro comum, pela força que apliquei em dois murros. O primeiro seria o suficiente para matar, onde está a tua veste de guerra, pequeno guerreiro? – Observava a Rainha perspicaz.

 

- Vougan, é o meu nome… e a minha este de guerra… - Pausou antes de continuar a responder e hesitou um pouco antes. - …é uma Armadura do exército de uma deusa helénica chamada Atena, sou um Cavaleiro de Ouro da constelação do Zodíaco de Aquarius!

 

Revelou a sua verdadeira identidade com nojo, pois não era algo que ele aceitava pelo destino que um velho intrometido o deu.

 

Boudica ficou maravilhada pela segunda vez, a primeira da prova viva do clã dos Olhos Vermelhos. Parecia um sonho para ela medir forças contra um dos guerreiros famosos que ela tinha ouvido falar, mas o seu dever era prioritário e os interesses dela secundário, porque não fazer as duas coisas? Pensou a Rainha dos Icenos.

 

- Estes tais Cavaleiros de Atena são fortes ao ponto de terem sido proclamados lendas? Qual é o mais forte? Os fracos não me interessam! – Perguntava Boudica ao manifestar o seu interesse pessoal.

 

- Eu sou um dos Cavaleiros de Ouro, a elite dela! Porém, nenhum deles se compara ao sangue e herança celta! – Vangloriou Vougan mais uma vez.

 

Elevou o seu cosmo dourado com misturas de vermelho, a Armadura de Ouro de Aquarius estava no Santuário, mais especificamente no seu templo que parecia responder ao chamado do seu dono, então correspondeu e saiu como uma estrela cadente vestindo o corpo desprotegido de Vougan, brilhando como um sol resplandecente, tal brilho maravilhava Boudica e o cosmo da Armadura juntamente com o seu portador amplificava ainda mais.

 

Boudica retirou a lança do solo que estava fincada, ela correspondeu da mesma maneira ao elevar um cosmo de um nível semidivino, Vougan estava confiante, então disparou uma das suas técnicas do clã Ebdani.

 

No punho do celta que queimava na matéria do quarto estado: o plasma. Preparando como uma das suas técnicas favoritas e menos fortes.

 

- Toma isto! St. Elmo’s Fire (Fogo Santelmo)

 

Como um lança-chamas saiu do punho alcançou a Rainha ao atingiu em cheio, um fumo produzido, porém ela saiu ilesa com apenas seu caso de pele queimado, enquanto seu cosmo a protegia como um escudo. Revelando a Animalia de uma lebre comum, a sua cor era branca manchada pelo sangue daqueles que ela chacinou, uma proteção bem complexa e ampla, o elmo parecia o crânio do animal.

 

- Estou desiludida!

 

Boudica levantou a lança em direção ao céu, o altar emitia uma aura cósmica divina no chamado dela e o cosmo da Rainha fortalecia ainda mais.

 

- Sente a humilhação da derrota! Blessing of Victory (Bênção da Vitória)

 

Todo o poder cósmico passou na ponta da lança que disparou contra Vougan, não o atingiu por conta da velocidade, porém o rastro de destruição era visível e extraordinário.

 

- Estás ciente da realidade deste combate? Uma vez que deste o teu primeiro passo, o seguinte é a tua sepultura e serás mais uma cabeça decepada! – Avisava Boudica do seu destino inevitável.

 

Vougan passou a acreditar no poder dela, mas por motivos de orgulho ela não se deixava inferiorizar de maneira alguma.

 

- Isto acaba quando eu morrer e eu não morrerei aqui! Tenho de vingar o meu clã, o meu amado clã!

 

O Cavaleiro de Aquarius concentrou uma massa cósmica pequena na palma das mãos transparente, passou para a direita correndo em direção a Boudica que ficou imóvel ao tocar, a técnica vez o seu efeito.

 

- Sucumbe perante a minha Kugelblitz (Raio Globular)!

 

Esta técnica funcionava como um buraco negro que se ativava perante uma determinada região, engolindo tudo à sua passagem e mesmo assim, Boudica permanecia parada enquanto à volta dela era engolida como pedras, ervas e outros animais e eram destruídos ao contacto.

 

Pegou neste buraco negro com a mão esquerda e absorveu toda aquela energia cósmica.

 

- O mais forte entre os Cavaleiros de Ouro ou o mais fraco entre eles? – Perguntava a Rainha ironizando.

 

Vougan sentiu um desespero pela primeira vez na sua vida, aliás era o segundo.

 

- Adeus, Vougan, o último do clã dos Olhos Vermelhos!

Editado por Saint Mystic
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Mais dois capitulos lidos.

 

Elen sempre vai sofrer pela consequencia de seus atos, ele pode ter lutado, dado tudo de si, mas mesmo assim a muitas amazonas que não vêm isso. a valkiria também esteve muito bem, ahahaha gosto das atitudes dela e da maneira com que ela fala.

 

O exercito de Ares e muito desunido, caramba, é um querendo queimar o outro, e la no fundo isso acaba por atrapalhar. Mas eu fiquei surpreso, achava que os sacerdotes haviam morrido, que bom que não e ainda mais ver que o Deus da guerra sanguinaria ainda confiava neles.

 

é isso meu amigo. Vou comentando assim porque estou muito empolgado e vou lendo e comentando aquilo que senti.

 

Forte abraço

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Mais dois capitulos lidos.

 

Elen sempre vai sofrer pela consequencia de seus atos, ele pode ter lutado, dado tudo de si, mas mesmo assim a muitas amazonas que não vêm isso. a valkiria também esteve muito bem, ahahaha gosto das atitudes dela e da maneira com que ela fala.

 

O exercito de Ares e muito desunido, caramba, é um querendo queimar o outro, e la no fundo isso acaba por atrapalhar. Mas eu fiquei surpreso, achava que os sacerdotes haviam morrido, que bom que não e ainda mais ver que o Deus da guerra sanguinaria ainda confiava neles.

 

é isso meu amigo. Vou comentando assim porque estou muito empolgado e vou lendo e comentando aquilo que senti.

 

Forte abraço

Yo, desta vez foram dois, lol!

 

A Kygoinos culpou Elen pela sua própria fraqueza e incompetência, mas ela não admite isso e prefere usar Elen para justificar seus erros. Imagina o que ela fará em seguida e nos próximos arcos.

 

O exército é completamente a antítese de Atena e isso é sempre demonstrado assim, os dois senescais de Ares possuem uma grande importância na história

 

Esteja à vontade e lês os quantos quiseres, mon ami!

 

Abraços!

 

Caraca mano!

 

Que TOOOOOOPPPPPPPP!!!!! Ta começando a me empolgar novamente.

Então estás a gostar deste Grimlock!

 

Fica até ao fim, abraços!

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