Hiyuuga

Antes de qualquer coisa vou deixar uma coisa BEM clara: Daidaros é um BOSTA. Pronto, falei. Estou aliviado. Digo, olhe, eu gosto demais de eu estilo. Ele prende, ha pontos em que você é reconhecido imediatamente, mas não é isso que quero falar antes: Cara, por favor, responda aos comentários. Fiquei no vácuo. Kito também ficou. Somos leitores, corremos para prestigiar e acompanhar e é muito legal quando o autor da fic responde aos comentários. Passa a sensação de se importar, entende?! Agora... Daidars é um BOST... Não, não é isso. Capítulo de ambientação muito bom. Mais diálogos, do

GoT é legal. Não li os livros por que o tamanho daqueles catataus me assusta pra caramba, mas tentei assistir a série e parei quando aconteceu aquilo com o Ned. Sei lá, me deu tanta raiva Quanto a Zahir de Octans, semelhante o que ocorreu com Jonas, fico imensamente feliz de saber que ele caiu no gosto dos colegas. A ideia de um Cavaleiro que tolera Atena pelo bem maior, para a proteção do mundo árabe que, não tem sua versão da confraria, é legal. Sua luta contra Lutin foi rápida, mas em todo momento ele mostrou ser algo por inteiro: Guerreiro. O próximo capítulo é o final. Átalo Vs Luti

Rapaz, como estou orgulhoso de você. Gostei muito do capítulo. Na verdade, demais... Principalmente que você está dominando uma arte complicada, a de fazer rir. O bom humor da fic está se tornando cada vez mais marcante na forma do NARRADOR, que se digna a fazer mais que comentários pontuais e narração de acontecimentos, mas participar da história e até ironizar, como fez com a capinha de celular. Estou realmente feliz

Mark, Y.M.C.A. Escreveu: É verdade, você não leu a Fic Clássica (Por mais que, em alguns arcos eu quisesse muito sua opinião). Porém, Zahir morreu antes da Harmatiamachia (Espíritos Malignos Primordiais) acontecer. Meses antes, na verdade. Também fiquei chateado. No fim, acabei me apegando a Zahir. Mark, Machoman, escreveu: Que bom que gostou. Zahir acabou conquistando seu espaço na Era Media e, para mim, não ha felicidade maior. Quanto a Átalo, bem... Não ha muito o que pensar: Ele se considera responsável e vai viver com isso. Mark, San Francisco, escreveu: Pense: Você é um mot

Já estou em crise de consciência por ter matado Zahir Lutin é um verme desgraçado. Cínico, maléfico até a medula e o pior: covarde. Obrigado pelo comentário, Inu-chan. Imenso abraço e fique com Deus Gu, o menino, escreveu: Toda vez que você começa um pots assim eu me lembro daquele cara que chega na Shout e diz: "Boa tarde" Gu, o mancebo, escreveu: Gu, Zahir era forte para os níveis "bronze". E o mais interessante, era um guerreiro na ascepção da palavra, que dariaa vida sem pesar duas vezes para proteger alguém. Hobgoblin venceu porque atacou à traição. Gu, o garoto, escreveu:

Quando escrevi me veio isso em mente: "Por que diabos um Cavaleiro de patente superior iria confiar em um menor para fazer seu trabalho? E por que não?" Zahir foi um personagem da mesma estirpe que Jonas: genérico. Mas, aos poucos, fui aprendendo a gostar dele e lhe dar importancia dentro do esquema maior das coisas. Mas ele morreu. Obrigado pelo comentário, Saint Mystic. Kagaho de Benu, Eduardo abriu os olhos, mas não quis se levantar, escreveu: Tenso mesmo. É complicado quando você escreve algo tendo que fazer um fim que não gosta... Zahir... Kagaho de Benu, Eduardo e Mônica um dia

. . Saint Seiya Middle Age Gaiden - Altar Capítulo 03: O Dançar do Shamshir Os marinheiros atacam enlouquecidos. A turba avança como uma onda, literalmente soterrando Altar e Octans sob seu peso. Hobgoblin sorri, puxa um barril e senta-se batendo palmas. Sua satisfação em ver a cena é nítida... E doentia. - Vão, meus estimados cachorrinhos. Acabem com esses cavaleiros e... E... Porém, seu júbilo não permanece. Os marinheiros, todos eles, são arremessados para o outro lado do navio. Lutin é obrigado a saltar para o mastro para não ser atingido por um deles, que se choca c

Mark, The Kito, escreveu: Para te ser franco, creio que só quem acompanhou as postagens na época é que leu assim. Quase todos, inclusive o Semita, meu amigo, leram em um fôlego só, ou quase. A história, sem falsa modestia, tem seus méritos por ter sido exaustivamente estudada, pensada, sonhada e conversada. Porém, te peço: Cuide-se mais. Ser tão indefeso assim quanto a sentimentos é perigoso. Para você e para quem gosta de você também. Vai soar estranho, mas mesmo a história sendo minha, não me sinto senhor dela, os diálogos nasciam quase que sozinho. Me peguei, varias vezes, conversa

Kito, The Mark, escreveu: Percebi por sua resposta o quanto a história, ou enredo, te entristeceu. Só posso pedir perdão. Quando essa história me veio a mente em uma conversa de MSN nos idos de 2005 eu também pensei nisso: Qual seria meu voto? A questão, se é que posso chamar assim, é que nenhum de nós tem a mínima sombra de ideia do inferno, o apocalipse que foi a guerra. Livros como "Uma Mulher em Berlim" ou "O diário de Anne Frank" dão uma dimensão mais pessoal e intimista a um conflito que destruiu e matou mais de cinquenta milhões de pessoas. Não ha como mensurar viver nesse mundo e

Bom capítulo. A Devastação Dourada me lembrou, muito, o Zodiac Exclamation de Regulus. Pode ser uma sensação tola, sem embasamento algum, mas deu essa impressão. perseu, novamente, atente ao uso do travessão para separar diálogo de ação. Vai maximizar muito a qualidade e vivacidade de seu texto, além de atentar para os "erres" no final das palavras. Mas no geral, gostei bastante. Abraços

Kagaho de Benu, o ufologo, escreveu: Anos mesmo. Mas o que importa é que está aqui! Kagaho de Benu, Van Deniken sabe a verdade, escreveu: E eu fico extremamente envaidecido de saber disso. E mais, emocionado. Kagaho de Benu, Parapsicólogo, escreveu: Infelizmente os bugs do forum causaram isso e não me dispus a consertar. Mesmo assim, obrigado por ter ido atrás. Certos personagens, como o Patriota, foram alterados para a história. Como a ideia era uma minisserie, as fichas serviram como GAIDEN. Note que certos personagens nem apareceram na história. Kagaho de Benu, Zoocriptopesqui

A Era Media e seu Santuário é repleto por Cavaleiros dos mais diferentes tipos, perseu de minúsculas. É completamente natural que goste de alguns personagens e de outros não. Infelizmente ha aqueles que não conseguimos trabalhar com a intensidade necessária, até porque eles são coadjuvantes, como Lenora de Aguia, por exemplo. Quanto a Mutu, acho que você é o segundo que diz isso. Em qualquer obra ficcional os personagens não existem, perseu. E mesmo naquelas baseadas em pessoas reais, não são elas de verdade O segredo é se importar. Eu sei. Disso isso no arco do Jonas... Fiquei

Capítulo entre capítulos. Particularmente eu gosto muito, coloca o leitor na ambientação. Ha bons pontos como os filhos de Ares se alfinetando, mas o ponto alto é Hipólita e Pentesileia, personagens extremamente interessantes dentro do sistema maior das coisas no exército do deus da guerra e sua chegada a Themyscira, a ilha. Espero muito dessas personagens. Parabens e continue assim.

perseu, o menino das letras minúsculas, escreveu: Sem problema, perseu. Seu comentário é muito bem vindo Sério? De todos os Malignos Primordiais, Lassidão e Luxúria são, ao meu ver, os mais "fracos". A personalidade reticente de Banshee, por mais que estivesse nos planos, acaba por me irritar e, quando precisei mata-lo, não pensei duas vezes Se hoje eu fizesse um RELOAD do arco Perseu muita coisa seria mudada. Estava muito influenciado pelo Episódio G e sua narrativa teatral, exagerada e isso refeletiu bastante na escrita. Porém, se ha algo que não mexeria é a personalidade de filho o

Kagaho de Benu, O REI, escreveu: Lutin não é idiota, Kagaho-kun... Ele sabe que um inimigo descontrolado (no caso, Zahir) é bem mais fácil de derrotar! Kagaho de Benu, A RAINHA, escreveu: Exatamente, Lutin não tem nenhuma lealdade para com Hades, muito pelo contrário. Em sua ficha você entenderá seus motivos e quando ele sobreviveu - e como - a guerra santa. Kagaho de Benu, O BISPO, escreveu: Na ficha, Kagaho... Kagaho de Benu, O CAVALO, escreveu: Mas acaba sendo a "fraqueza" de Altar, Kagaho. Pelo menos, na cabeça dele... Kagaho de Benu, A TORRE, escreveu: Zahir suporta por que

Que bom que respondeu, mas sendo indiscreto, pois vejo que possui talento: E a parte estrutural do texto?

Oi, Perseu. Como pediu, vim dar uma olhada em sua fic, me divertir e tentar ajudar de alguma forma. Bem, para começar, o século em questão é o XVI (Dezesseis), não o XV (Quinze) que terminou em 1500. Fiquei surpreso com o Cavaleiro de Prata de Dragão. Lembrou ômega na alteração de patente e, admito, muito me incomodou. Porém, a mim Outro ponto, poluição em 1538? Em plenas guerras religiosas? Querido, poluição do ar começa a acontecer na Inglaterra durante a Revolução Industrial, que está um pouco mais para frente, tipo, uns 200 anos... Ainda analisando o capítulo 1, do nada você

Ha algumas coisas. Nem sei se "algumas" mesmo ou apenas interpretações fantasiosas de minha mente banhada por anos de Storyteller e contos Vampirescos de Anne Rice. Vou começar citando os Vampiros oriundos do Egito. Enkil e Akasha? Seth? Quanto do que lemos está nos influenciando agora? Me senti em um turbilhão de lembranças e "homenagens". Em certo momento quase vi um "Jutsu Vampírico: Oceano de Sangue", mas isso seria forçar a barra. Em demasia, até. Kito, o quanto de "A Ranha dos Condenados" ha nessas linhas? Horus lutou com um desespero palpável, um desconforto que, creio, estav

Inuyasha, Natalie-1840, escreveu Oi, meu amigo. Que bom que gostou... De verdade, sempre fico feliz quando te vejo comentando. Inuyasha, Atlanta-1880, escreveu: Eu já achava o Santuário um lugar estranho por causa da dublagem da Gota Magica e os golpes "diabólicos/demoníacos" dos Cavaleiros que deveriam proteger a justiça e paz... No momento em que vi Algol eu tive certeza de que aquele lugar era horrível. EPG o transformou em uma instituição, mas reforçou o sentimento de "lugar anacrônico" que tentei passar na forma de Zahir. Porém, por outro lado, é até compreensível a estranheza, já que

Que bom. Pessoalmente acabo por me "entregar" aos diálogos. É algo meu, que sempre preferi séries onde as conversas tivessem tanto poder quanto ação, como Fastlane. E como. O fato de Zahir se dizer Muçulmano é um paradoxo sem igual. Sua fé exige que enxergue o Santuário como hereges contra o profeta, mas ele entende que esse "sacrifício" é necessário para proteger seus irmãos, o mundo e Ayasophia. Inclusive sua amada Constantinopla. Espectros são personagens interessantes. Ha, tecnicamente, 108 possibilidades de se acertar com eles... Shiori mostrou isso muito bem Infelizmente posso adiant

RPM1995, Botafogo Campeão, escreveu: Não é assim que funciona, muchacho RPM1996, Gremio Campeão, escreveu: Que bom que gostou. Normalmente os primeiros capítulos serão para "aclimatar" ao ambiente. Porém, acho que já está na hora de tentar novas fórmulas e sabores RPM1997, Vasco Campeão, escreveu: Posso estar sendo repetitivo ou presunçoso, mas você sabe o quanto prezo por diálogos fluidos, comuns e que passem a sensação de informalidade. Fico imensamente feliz de que tenha gostado. RPM1998, Cruzeiro vice-campeão, escreveu: Disse ao Gu uma coisa: Como pode nenhum espectro (Acho que,

Gu, Mercúrio, escreveu: Que bom. Não aguentava mais te ameaçar Gu, Venus, escreveu: Que bom que gostou, Gu... Você já deve ter percebido que amo conversas informais Gu, Terra, escreveu: As fichas de Lutin e Zahir contarão as histórias dos personagens, Gu. É só esperar Gu, Marte que faz arte, a saliência que arde, disse: Eu sei, Gu. Foi mal... As vezes esqueço que minha imaginação não vem acompanhada e imagens. Porém, olhe só, esse fanart aqui tem, mais ou menos, a simplicidade de bronze que imagino para a armadura de Octans/Oitante http://lh3.ggpht.com/_a_DNY0PcAew/TKY2fAOsocI/AAA

Hollywood Desperto como homem comum Vivo dia após dia Levanto, luto, perco e venço Continuo, insisto, não esmoreço Se hoje sou heroi Não sou tão quanto penso Amanha me chamam de vilão E talvez tenham razão Quando brinco que tudo é meu Que sou senhor da verdade, Sofro de complexo de Deus As vezes, meu mundo é cinza E se desfaz em brasas Se não procuro um cinzeiro É por que, em meu íntimo Sei que nenhum me cabe por inteiro

Gudang Ah, eu gosto. Mas canso Sorriso malicioso Voz de encanto Nunca somos nós Apenas o fim de semana O rock O som Assim a gente se engana Não há vontade Mas sempre vaidade Tiro o melhor de você Quanto a mim, você paga pra ver. Mal sei seu sobrenome E de boa, isso não me consome. O que queremos, temos. E o que não se mostra na roupa Termina na camisa de Vênus. Mãos espertas, boca precisa. Cheiro, calor... E o que falta? Rapidinho se harmoniza Ao fim de horas acabou Mas tudo bem; foi bom, durou... Sem cobranças Sem falsas promessas O que queríamos conseguimos Todo o resto, não há pressa.

Derby Cinza Sumo na fumaça Sou espírito Sou carne Cachaça Estou sempre em seus braços Quando não os sou Se me procuras Já levantei voo Sou o som viciante O sabor de absinto Nem pense em se viciar Pois fujo, me escondo ou minto Acabaram as palavras doces Nenhuma em seu ouvido Para que pagar de otário Atiçando sua libido? Não sou senhor da estrada Nem das câimbras e passadas Só quero continuar sendo eu Não prisioneiro Não torturado Não enfermeiro Não teu.