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Tudo que Saint Mystic postou
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Prólogo lido. Um quinteto de ficwriters se juntou, inédito esta ideia com uma mão cheia de dedos talentosos. E ainda para a minha maior surpresa e fascínio é o período e o ambiente pós-Lost Canvas. Há três frentes que mostraram uma continuação das suas vidas, excepto a última, Pandora e Chesire e ainda Shion como Grande Mestre, não era surpresa que Atlas fosse nomeado para ser o sucessor de Shion, sempre pensei isso dele, porém não me tira a felicidade de o ver em ação nas mãos dos ficwriters. Como a praxe do prólogo exige, o final deixou um gosto de pedir mais e mais ainda. Abraços
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Capítulo 46 e as duas partes lidas. Em primeiro lugar, gostei das duas. Em segundo, o meu comentário: Várias frentes com muitas informações e climas interessante como: a tamanha sabedoria em termos de combate de Alberich XIII como ainda os recursos e a "origem" da Escama do Dragão Marinho, tudo bem encaixado e na sua medida acertada, porém o desequilibrio de Yggdrasil garantiu a derrota do guerreiro veterano, os méritos deles são bem merecidos. Parecia que a derrota de Loki seria certa, como ele é bastante ardiloso por usar uma lança maldita como a Gungnir e ainda a morte da pobre Ran
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Yo Fimbul, agradeço-te imenso por teres lido. Uma coisa será certa e até bem acertada, não será em formato de gaiden, pois este crossover merece ser grande para aproveitar o potencial ao mostrar o único que almejo. Em capítulos preparados e cuidados, irei demonstrar um pouco de cada, até mesmo as motivações, razões e objectivos desta Great War of Gods Warrios (inventei isso agora mesmo). Foi o que imaginei e interpretei sobre o teu Fimbul, embora ele seja o mais destacado e "afastado" dos Cavaleiros, porém ele consegue possuir algo que fica entre os Cavaleiros apesar das diferenças entre p
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Yo Fimbul, um feliz 2017. Pensei que tivessem desistido da tua fic, então deste uma pausa. Bem que é preciso, aproveitei para comentar os capítulos que tinha em falta para ler, aqui vai o que me faltava. Capítulo 42 parte 1 lido. Eis que a surpresa de Shun não fora bem recebida por conta da escolha da estrela que June nasceu, nada mau mesmo, aqui temos uma verdadeira história sobre ela com mistérios. Este debate entre ideologias entre deuses dentro e fora do panteão é muito rico e verdadeiramente louvável, de fato a diferença é que o torn
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SAINT SEIYA ERA MITOLÓGICA BLOODY WAR Capítulo 120 – Deixa-me ser livre A armadilha estava montada por três mortais, uma batalha desesperada contra um deus de carácter guerreiro que os superava pela experiência e poder em nível, este trio não desistia em conquistar a sua merecida e efémera vitória. Rix, o Teuta dos Arvernos, servia de isco contra Oghma usando a sua velocidade em conjunto com a sua habilidade técnica, a Mercurius Arvernus (Mercúrio dos Arvernos) para distraí-lo, porém a a velocidade da divindade era superior à do Rix e a táctica do golpe, Swo
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Capítulo 05 – Aliança, interesso e convicção O sol iluminou o templo do deus Maahes, os leões grandes e majestosos acordavam ao bocejar seu rugido como um despertar, enquanto os soldados egípcios trocavam os turnos e as informações acerca da vigilância apertada. Ras foi o primeiro a estar preparado na entrada que esperava impacientemente pelos três, a demora provocava irritação nele por causa por seu pavio curto, eles apareciam com sacos de mantinhos como comida e água para a viagem dele, Maahes estava atrás deles com um mapa da região de Etrusca que entrego
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Yo Nikos! Além de Oghma ser um deus, é também um guerreiro sobrevivente de uma guerra semelhante à Titanomaquia, ele possui mais experiência e poder do que meros mortais. Ele preparou tudo para que o momento fosse ideal, porém de nada contou com a resistência e abnegação dos três indivíduos como o intrépido Avalon, prepotente Vougan e o renascido Rix. Sou um grande admirador de Shiori e influenciado das suas, portanto posso dizer que grande parte da fic é fruto disso, bem que podia dizer inicialmente que foi inspirada pela Shiori, digo, Shiori-sensei-san. Em relação a esta prova, Sir A
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SAINT SEIYA ERA MITOLÓGICA BLOODY WAR Capítulo 119 – Qual é a conclusão? Destino ou liberdade? Avalon e Vougan estavam na frente do deus Oghma preparados para a ofensiva, enquanto Rix se mantinha nas costas dele, o silêncio inquietava os seguidores do Rei dos Paladinos que assistiram esta batalha como espectadores, mas aquele que se demonstrava mais ansioso e nervoso era o jovem Cavaleiro de Bronze de Canis Minor. O deus da tribo dos celtas ancestrais olhava atentamente para os três, expirou um ar pesado e frustrado. - Meros mortais idiotas! Porque não ace
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Estou sempre à procura de novos deuses e de novos conhecimentos, arrisco a dizer que não sei nada, é isso que continuou a fazer isso. Penso que não ninguém que sabe tudo, mas agradeço pelos teus elogios. Abraços!
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Vougan jamais perde em questões das suas frases sarcásticas e do seu jeito como guerreiro celta que vê os outros como inferiores e nada mudou nele nestes termos, mesmo depois de ter visitado a Andraste, creio que personagens detestáveis são as preferidas de muitos fãs e aqueles que ficam na memória mais facilmente. Sofro deste mal também, faço de maneira que ele possa ter uma identidade, mesmo que seja um deus mais fraco, é difícil e sabes que nem sabe rende bons frutos nos comentários, mas continuo a divertir na criação deles. Nesta parte será explicada nos próximos capítulos e bem sabe s
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Yo Nikos! Este one shot foi mais extenso que o primeiro, não foi? Porém, teve muito mais ler e gostei imenso sobre isso. Este esteve mais para um gaiden, mas gostei de saber como começou um origem de Cavaleiro, de modo trágica, bem ao estilo de CDZ, então este Tamuz que conheci não passa de um impostor (enganaste-me muito bem, seu malandro), imagino que tipo de Cavaleiro ele seria em favor de Atena, porém fico a pensar em que fação ele estaria, seja na Legião ou sobre as ordens do cobarde GM. Este me deixou emocionado com a morte de uma criança, sempre fico assim quando há uma morte de
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Deuses da Terra Tertium: Orixá Ogum Os orixás (yoruba Òrișà; em espanhol Oricha; em inglês Orisha) são ancestrais divinizados africanos que correspondem a pontos de força da Natureza e os seus arquétipos. Estão relacionados às manifestações dessas forças. As características de cada Orixá aproxima-os dos seres humanos, pois eles manifestam-se através de emoções como nós. Sentem raiva, ciúmes, amam em excesso, são passionais. Ogum ou Ogulê (em iorubá: Ògún) é, na mitologia iorubá, o orixá ferreiro, senhor do ferro, da guerra, da agricultura e da tecnologia. O próprio Ogum forjava su
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SAINT SEIYA ERA MITOLÓGICA BLOODY WAR Capítulo 118 – Phoenix (Fall Out Boys) Vougan, Avalon e Rix, três guerreiros de distintas origens enfrentavam o deus celta, Oghma, de um antigo clã conhecido por Tuatha De Danann que os ligou através de um destino desconhecido, cujo seu propósito era fazer com que acontecesse o que ele escrevia, porém os mortais negavam que o destino fosse premeditado. A divindade se preparou para os dissuadir ao vestir o seu lendário manto celta, a Doman, armando com uma grande clava e um cosmo potencialmente divino, nenhum dos três s
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Saint Seiya One Shots - Memória de um futuro extinto lido. Gostei imenso do que li, sendo narrado e escrito em primeira vez foi muito gratificante e cheio de emoção com grandes acontecimentos. Sou grande fã deste tipo de futuro sombrios como no caso dos X-Mens Dias de um Futuro Esquecido, Terminator e o arco de Mirai Trunks em Dragon Ball Z e também em Super. Particularmente, desejava saber mais sobre o mundo de Avenir, algo raro e inédito em saber que a Atena perdeu uma guerra sagrada e ainda mais a tal desejada conquista de Hades. Mesmo que tenha sido apenas este capítulo, demonstrou
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Yo Nikos! Sabes, queria mudar os "ares" da fic, escrevendo outro arco porque aquele já tinha muito para dar, lol. Já faz muito tempo desde que Vougan e Avalon se encontraram, é o seu segundo encontro e nada mudou entre eles, como pudeste ver na conversa entre eles, Vougan jamais perdeu uma oportunidade para falar de um modo superior e prepotente, parece que a habilidade de Gomeisa de Canis Minor tem seu charme e eficácia, sempre busco e utilizo do melhor para construir e compor as habilidades e técnicas para os Cavaleiros, porém ainda não está ao nível que quero atingir. A tua interpret
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Obrigado Nikos por teres lido. Não fazia tal ideia que Maahes fosse alvo da tua imensa desconfiança, se fosses um dos personagens desta história com esta maneira de pensar, descobriras algo mais (brincadeiras à parte, mon ami), gosto do modo como comentas tais possibilidades e hipóteses remotas, no entanto caso ao autor dar a resposta ao leitor e vou divertir muito com isso. Agradeço mais uma vez por apontares as características da fic, o melhor que sempre tento fazer num crossover é apelar às referências subtis do mundo onde vêm os personagens e ligá-los como uma espécie de corrente, algo
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One Shot do capítulo 4 parte 1 lido Foi muito gratificante ter lido algo da tua fic, mesmo que seja apenas este trecho escondido que parecia um gaiden ou side history foi excelente em ler esta parte, bem escondida, mas retratada de forma simples e bem impactante. Achei pequeno para o costume da dimensão extensiva que estava habituado a ler capítulos extensivos, porém nada tirou este brilho. Certamente aquele homem que manipulou as chamas elogiou seu irmãozinho em segredo. Abraços e parabéns por este one shor, nikos!
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Capítulo 04 – Esperança ou desespero? Dois guardas de Maahes levam Dédalo e Mary para dentro do templo passando por um corredor iluminado que nas suas paredes continha a história do deus felino, contando a sua história como uma autobiografia, não existia traços do tempo nele, pareciam que tina sido feito há pouco tempo. - Mary, estou curioso por saber mais sobre este tal teu Cavaleiro de Touro do teu tempo, será que ele é… - Não te preocupes, ele é mais baixo que tu. – Adivinhou Mary ao responder à pergunta acrescentando um riso engraçado. Ele ficou surp
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SAINT SEIYA ERA MITOLÓGICA BLOODY WAR Capítulo 117 – Três guerreiros, destinos unidos O Cavaleiro de Bronze de Canis Minor encontrava-se junto de um trio de Paladinos que ajudava-os a seguir o rastro dos Agoges do Pelotão Xiphos em destruir o receoso e perigoso plano, Nea Genia, de uma vez por todas, Avalon, o Paladino portador da Imperial Caliburn, estava muito ansioso e preocupado, o jovem Gomeisa não conseguia encontrar nenhuma pista, era como se fossem apagadas. - Nosso Rei Avalon? – Chamava Ariosto, o Paladino da Durindart. Ele não ouviu o chamar do s
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Muito Nikos pelo teu elogio sobre o capítulo. Aposafi poderia dar mais trabalho sim, porém entrou numa fase de complexo de deus em torturar os "mais fracos" e o que custou ainda mais foi a raiva que sentiu ao ver a Armadura de Libra no corpo de outra pessoa, e como disseste bem, o corpo não suportou semelhante cosmo. Abubakar foi gravemente ferido, mas ele não está à beira da morte. Os próximos capítulos dirão. Tal igual como te tinha prometido, um final inesperado e cheio de reviravolta, agora resta saber o porquê. Abraços e obrigado mais uma vez, mon ami!
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SAINT SEIYA ERA MITOLÓGICA BLOODY WAR Capítulo 116 – Amaranth https://youtu.be/Z9MsW1b0QAA Capítulo dedicado aos Nightwish O impensável aconteceu, o cosmo de Aposafi tinha a dimensão de mil dourados juntos num só corpo, tal modo que o poder cósmico transbordava como uma ânfora que estava demasiado cheia e derramava líquido, ele se contorcia no chão de tamanha dor, não tinha a concentração ou preparação necessária para isso, mas levantou com um olhar branco, babava imenso com a boca aberta e suava. - Isso é insano! – Comentou Abubakar. – Aposafi não consegue aguentar todo es
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Yo Guilherme. O flashback foi gratificante para responder a possíveis perguntas da história e da curiosidade do leitor sobre a relação entre Diana e Aposafi e também o facto de ele aprender a falar a língua dos muvianos, portanto nada podia ser dito de forma tão simples sem passar por estas etapas, tento sempre mostrar um pouco da lógica, aos poucos tenho apercebido que a história é mais do que ver simples poderes de Cavaleiros e Agoges e nada podia ser assim tão simples, sem usar as outras partes importantes. Uma mão lava a outra, foi exatamente o que o Aposafi fez e ele nunca teve contac
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Muito obrigado Nikos! Segui mesmo por quase fidelidade à cultura desta terra arenosa conhecida pelas suas pirâmides e divindades antropomorfias, em especial, por Maahes que tinha essa parte e quase foi tudo planeado devidamente por "ligações", "simbolismo" e "referências culturais e míticas", o teu Ras não escapou disso de maneira alguma e gostei disso, lol! Tenho de fazer o Ras como se ele fosse o meu personagem (neste sentido, é um respeito pela tua confiança e amizade como ficwriter), penso que pelo pouco que o li na tua história, ele podia demonstrar mais do que um homem de temperament
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Capítulo 03 – Guerreiros devotos A terra negra conhecida pelo nome de Kemet no antigo e agora de Egipto, uma denominação dada pelos romanos, estava a ser travessada por um grupo de vinte homens que vestiram uma couraça escarlate com menos proteção e armados com uma lança e um escudo estampada da imagem do deus grego da guerra, Ares. Na frente, um homem alto e musculado de pele morena cavalgava com um grande orgulho, cabelos negros curtos com um ar maligno e impiedoso que sorria constante e continha uma ansiedade para realizar, chamava-se Anaflexi, dono da Ra