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Saint Mystic

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Tudo que Saint Mystic postou

  1. Capítulo 152 – Oportunidade Os feitos da deusa Atena eram marcantes sobretudo na Titanomachia e Gigantomachia como uma guerreira estratega, para os mortais, a filha do omnipotente Zeus era a fundadora da civilização e do crescimento das cidades, invocada e lembradas pelos seus numerosos epítetos, para o medroso Diomedes, era conhecida como Gigantoletis, a Destruidora dos Gigantes e este poderia ser apenas mais um que contaria. Este não era o cenário que o Eforos da Clava idealizou para si, o seu destino era claro e simples. - Vais falar ou tremer como um c
  2. Capítulo 151 – Problemas O grupo chegou à escadaria da saída do último templo do zodíaco, Wurdi e Amarantos conversavam muito entre si, trocando suas ideias e expectativas acerca do exército da deusa Atena que eles imaginavam, a ansiedade do novo dono de Libra mandava ao aproximar que queria tanto vê-la. Diana estava à espera deles no piso do degrau superior. - Demoraram tanto. – Comentou Sagittarius. (- Diana, é mesmo necessário subir isso tudo para ir ver a deusa Pallas?) – Perguntava o queixoso Wurdi. (- Deixa de ser preguiçoso! Devias era estar mai
  3. Capítulo 150 – Dilemas O representante da deusa Atena estava junto do dono da terceira casa do zodíaco olhava para o ajoelhado Elpizo, atrás dele estava três Cavaleiros de Ouro, dois de Prata, os três Paladinos, um Teuta e dois inimigos capturados, enquanto o ferido Egle estava a ser carregado pela Amazona de Sagittarius. O corpo de Vougan foi deixado no Cemitério, um lugar reservado para aqueles que combatiam ao lado de Atena, as mãos de Eklegetai estavam sujas de terra, ele abriu uma cova para o próprio aluno e o fez sozinho, a Amazona de Equuleus, Philipa, foi quem prepa
  4. Capítulo 149 – Vantagens e benefícios Elpizo olhava para aquele que o chamou de “colega” inicialmente ao observar o seu comportamento e atitude que o fazia duvidar da Armadura de Ouro que usava como a dele, ele pensava se podia ser confiável. - Porque falas assim da minha deusa?! Ela não existe para governar, apenas para manter a paz neste mundo. – Falou Elpizo tentando convencê-lo. - Guerra também não é o seu ofício? Ou achas que ela apenas atua como uma conselheira de guerra pela sua sabedoria? Mas eu compreendo a tua ignorância, a juventude. – Interrogou Scorpio ciente das sua
  5. Capítulo 148 – O inimigo do meu inimigo é o meu aliado Uma surpresa completamente inesperada surgiu fora do recinto do Santuário, um outro Cavaleiro de Prata de constelação extinta, um antigo Agoge com sentido de compaixão e senso de justiça nomeado como um guerreiro de Atena, ele era Axel de Leo Paladinus. Mais afastado do acontecimento, a dupla dos Pugnators observavam os eventos, Wurdi mostrava mais curiosidade e entusiasmo por parte de um novo exército que pertencia. (- Amarantos! Aquele homem tem o mesmo brilho da minha Armadura, mas é diferente da minha! Eu acho a m
  6. Seiya de Kusanagi? Amaterasu? Já é a segunda vez que ele traje uma indumentária que não seja a Armadura de Pégaso e pela segunda tem uma origem divina. Seiya de Odin e agora, um guerreiro abençoado pela deusa solar japonesa, adorei!
  7. Capítulo 147 – Visita Blake, antes o antigo Cavaleiro de Prata de Cerberus, agora um homem sobrevivente com a falta de braço, perna e olho que perdeu em combate perante o megalomaníaco, Charlemagne de Joyeuse, o Agoge que atacou as proximidades do Santuário e também o responsável pelo despertar do sétimo sentido dele, jazia numa cama dentro da sua casa que situava interiormente da morada de Atena. - O que se passa fora desta parede? – Perguntava o aborrecido Blake que olhava para a janela. - Eu não sei de nenhum detalhe, apenas que as coisas não estão nada bem para a nossa Parten
  8. Obrigado Vitor Henry, vou partilhar aqui os links que encontrei para o pessoal ter acesso e puder ajudar a chegar a uma decisão unânime. http://www.mulhervirtual.com.br/flor/Dalia.html e https://www.floreswiki.com/dalias E outra imagem mais semelhante:
  9. Para a dríade desconhecida, a flor assemelhava muito com dália: Para o seu significado: representam a paixão e o impulso. No significado mais profundo desta planta encontra-se a desordem e a instabilidade.
  10. Quais as flores que faltam identificar? Talvez possa ajudar.
  11. Capítulo 146 – Planeamento Próximo da entrada do Santuário estavam presentes mais pessoas, um morto dado como confirmação que era Vougan, três Paladinos, um Teuta, dois inimigos capturados e sete Cavaleiros. - Grande Mestre! – Confirmou Abubakar na presença da pessoa. Os Cavaleiros mais antigos como Abubakar e Diana se ajoelharam prestando reverência, respeito e obediência ao segundo em comando, aquele confiável e sábio, Eklegetai. Avalon ajoelhou mesmo estando a carregar Vougan em seus braços, os seus seguidores fizeram o mesmo. Eklegetai observava a
  12. Capítulo 145 – Ragna Ariosto começou por Axel, ele acordou e sentia seus músculos um pouco pesados e cansados, o homem que viu diante de si provocava algumas dúvidas na identidade e até do cosmo que ele emanava. - Axel? És um dos Agoges do Miaiphonos de Ares? – Perguntava Avalon. - A sua cara… não me é desconhecida… este manto que usa… esta cor tão branca… - Respondia Axel um pouco confuso. - O nome é Avalon, também fui um Agoge, pertencia ao Pelotão Mythikos de Anteros. – Apresentou ao confirmar a sua identidade. - Avalon? Aquele que nunca matava os seus oponentes?! A última
  13. Capítulo 144 - Novos aliados e amigos II Perto da entrada do Santuário, quatro luzes materializaram no meio do final da batalha, as silhuetas revelaram quem eram: Abubakar de Aries; Amarantos de Libra, Diana de Sagittarius e Wurdi de Rosa. Os membros mais antigos não quiseram acreditar no que se tinha passado, o cenário estava caótico e com seus companheiros caídos. Diana estava pasmada, viu Lagash de Aquila caída com as mãos colocadas no seu abdómen, rapidamente percebeu que estava apenas desmaiada. - O que aconteceu enquanto estivemos fora do Santuário? – Perguntou Dian
  14. Capítulo 143 – Novos aliados e amigos Dos limites fora do Santuário aconteceram duas batalhas em locais diferentes com resultados indesejados, surpresas e consequências. Embora que num conflito o efeito jamais será alcançado de acordo com que ambas as partem idealizadas como glória, perfeição, objectivo ou mesmo a morte do seu adversário. No “Jardim das Hespérides” congelada e destruída, jazia o defunto Vougan que estava encostado num tronco de árvore, Egle que estava desmaiado com a vida por um fio que tinha seu corpo molhadas pelas lágrimas frustradas da Amazona de Equule
  15. Capítulo 142 – Outro daemon O Hoplita que anunciou a vinda de um outro daemon despertou uma surpresa inesperada, a primeira já tinha sido de um prepotente Phonos e agora outro. O assassino expressava de uma forma bastante atípica da sua personalidade: divertimento. - A tua função em campo é fazer com que os inimigos se apavoram e fogem de medo não é? No caso de Alala é de inspirá-los com a sua presença em campo com o seu grito, estás a imaginar se este daemon estivesse do lado de Atena, perderias a tua função perante ela, meu caro Phobos! – Gozou Phonos ao aproveitar da situação pa
  16. Capítulo 08 – A irmã de Atena A Amazona Mary olhava com toda a sua atenção observando esta mulher misteriosa de uma aparência que afugentava qualquer um, porém seu cosmo revelava alguém pacífico e calmo que podia confiar. - Tens muitas perguntas para mim, Amazona de Atena? - Sim. – Respondeu Mary calma. - Senta aqui nesta almofada confortável, eu sempre quis conhecer alguém que usasse o manto de Caranguejo, assim como eu uso esta versão que foi feita pela Menvra. A Amazona sentou a pedido dela, aproximou a sua mão para tocar na Tage dela, Culsu não se
  17. Capítulo 141 – O assassino amado No topo da construção do Aeropagus, o quartel-general escolhido por Ares, encontrava-se um Agoge do Pelotão Lonchi, este era um espartano chamado Alectrion que atuava como um vigilante graças à sua habilidade única e útil que servia de alerta para ameaças e também quem entraria. Carregava uma arma chamada Morningstar, uma maça redonda com espinhos afiados, a arma era nova e ainda não estava “baptizada” pelo sangue, Alectrion aguardava para ser chamado para combate, no entanto estava orgulhoso de ter uma missão que ele se considerava a única pessoa que
  18. Capítulo 140 – Et Progressus O dia da partida chegou, numa simples casa feita de pedra vivia uma família grande, contando com os pais e quatro filhos, o mais velho era Amarantos, tomava um pequeno-almoço silencioso, algo que não era um hábito comum. - Porque não falam? – Perguntava Amarantos para seus pais. O novo Cavaleiro de Libra não era o melhor neste aspecto para despedir ou mostrar um sentimento próximo para a sua família, embora se dessem todos bem, nunca existiu um amor tão forte ou sentido uns pelos outros. A mãe dele era uma senhora que trabalhava para
  19. Capítulo 139 – Uma nova crónica muviana Toda a agitação acabou e salvos por um ser desconhecido. Existia outras coisas para se fazer e continuar. Os dois mais antigos, os Magna Sapiens, levantaram para um comunicado. - Eu, Xenocrates, abaixo a minha cabeça para pedir desculpas pelas falsas acusações e meu erro. O incentivo do mais velho provocou que todos abaixassem as cabeças pela culpa que sentiram. - Não é necessário toda esta formalidade, Magna Sapiens e todos os compatriotas. Um erro foi resolvido, creio que temos que prestar as devidas homenagens aos Pu
  20. Capítulo 138 – Veredito final Diante de todos os presentes somando Mesjas presentes, o Magna Sapiens Xenocrates e até os oito acusados estavam surpreendidos pela súbita aparição do auto proclamado Mesja Fantasma. - Isso é verdade, Annales? – Perguntava a calma Darma. Pela primeira vez, O Mesja da História estava calado, algo muito incomum para alguém que tinha todo o conhecimento e resposta da crónica do seu povo. - Ele não tem a resposta, estou chocada com tudo isso. Que mais surpresas vão ter? – Perguntava Chuba ao observar. O Mesja Fantasma estava coberta p
  21. Capítulo 137 – A equidade O julgamento das oito pessoas, juntamente com Dandarra, aquela que se auto declinou deliberadamente o seu título de Mesja, estavam a ser sentenciadas por diversas transgressões contra o povo muviano tais como: corrupção, conspiração e assassinato. Abubakar tinha sido o primeiro dos julgados a defender contra a Mesja Lavanda e perante todas as testemunhas, por mais que ele tenha expressado a sua honestidade e justificado as suas ações de uma forma contextualizada, não foram o suficiente para contrapor. A sua vez tinha terminado e Diana foi a seguint
  22. Capítulo 136 – A justiça dos mortais O dia do julgamento marcava um evento tristemente histórico para o povo muviano, registrado pelo Mesja da História, Annales, com a sua rápida escrita usando os seus dedos como um instrumento e o cristoglifo naacal como tinta. A introdução do julgamento começou muito negro segundo o testemunho de Xenocrates que relatou o que sabia, possuía uma carta na sua posse que segundo ele era uma evidência relevante como prova, entregou a carta através da telecinesia para a Mesja da Justiça, Lavanda. Como exigência do seu cargo, ela entreg
  23. Capítulo 135 – Contrariu sensu O momento do julgamento chegou, o local se encontrava na parte sul do continente próximo da muralha e também da entrada de um dos pontos cardeais protegidos pelos Pugnators da Mesja da Guerra. Este anfiteatro estava preparado e capacitado para um julgamento de lotação para uma multidão enorme, os culpados entravam por uma alada da direita para o centro encaminhados pelos Pugnators para dentro de um prato redondo capaz de receber uma dezena de pessoas, levitou para cima, do outro lado estava a outra em baixo na espera da Mesja da Justiça, Lavand
  24. Capítulo 134 – Limpar o nome O Continente de Mú passava a sua pior crise, maior e mais impactante na época em que Poseidon pretendia fazer da terra dos muvianos, uma das suas fortalezas para os seus Marinas, a atual se encontrava num estado de tristeza pela morte dos patriotas, os Pugnator, que morreram contra a Oplo Darmata, Tayari de Gurade, como também a alta traição e conspiração por parte de Diana e Abubakar acusados pela Mesja da Guerra, Dandarra. Existia uma prisão esquecida que tinha sido usada contra os inimigos e também os muvianos que tinham jurado lealdade ao de
  25. Obrigado. A minha igualmente não é famosa, porém é uma parte persistente e determinada da minha parte em que eu não abandonei-a de a continuar. Abraços, espero que gostes.
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