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Saint Seiya Acensão Das Trevas


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E ae galera, aqui é o Splash, como devem ter notado sou novo aqui (obvio) entretanto acompanho diverssas fanfcs a um ano, como sou muito doido decidi postar uma fic logo de orimeira, ela se passa num futuro alternativo, pos Hades, que conta a historia com novos protagonistas,tambem usarei alguns originais do grande Masami Kurumada, é batalha do deus das guerras Ares, espero que gostem. Ae vae um pequeno prologo.

 

 

 

Saint Seiya-Ascenção Das Trevas

Prologo

Terra um planeta que um dia abitou seres de altos poderes chamados DEUSES, hoje eles nos vigiam de seus reinos escondidos nos céus esperando um mero descuido dos protetores da terra, os cavaleiros de Athena para nos tomar o nosso lar, neste instante deuses se aliam para destruir a terra junto com um novo e poderoso exército.

O templo de ZEUS um local tão grande quanto o de Athena senão maior adornado com cores brancas e azuis, com doze pilares cobertos por ramos de plantas, ao fundo jaz um enorme trono com esferas azuis que flutuavam sobre ele. Em cada uma delas haviam imagens de memorias dos belos tempos da terra quando era abitada por deuses, inesperadamente as esferas são explodidas por raios de cores prateadas, De traz dos mesmos surge um homem jovem de cabelos prateados e olhos dourados com uma marca de estrela na testa logo abaixo de uma tiara dourada com um símbolo vermelho que jazia em sua testa, aparentava 20 anos tinha 2,10 de altura, trajava uma simples túnica branca envolta no que paresia ser uma antiga vestimenta romana em cores vermelha e dourada ele era ZEUS deus supremo do olimpo.

―Athena filha maldita como ousou me trair destruindo nosso belo mundo dando lugar a estes miseráveis humanos. Já chega, não permitirei que vão contra as minhas ordens, jamais. ―Esbravejava Zeus num tôn tão auto quanto o explodir de trovões nos céus.

―Apareça pai das guerras sanguinárias, ARES!!!

Uma pequena esfera de luz vermelha surge em frente ao trono de ZEUS. Este objeto se expande e se transforma moldando a forma de um homem de cabelos e olhos vermelhos como o sangue, aparentava 28 anos, tinha seus 2,0 metros de altura, trajava apenas um manto branco que cobria todo o seu corpo abaixo do pescoço.

―Me chamou? ―Pergunta Ares enquanto se ajoelha perante ao trono de ZEUS.

―Sim, como sabes Athena se revelou contra mim derrotando diversos de meus irmãos junto de seus cavaleiros. Por isso decidi te convocar para derrotá-los pois sei que você tem um enorme desejo de vingança para com Athena por tomar seu lugar de direito como governante da terra. ―Exclama Zeus se levantando de seu trono.

―Nem precisava me pedir, terei o maior prazer em arrancar a cabeça da deusa caída com minhas próprias mãos. ―Diz o deus das guerras Com um pequeno sorriso de escarnio em seu rosto. ―Entretanto quando matar Athena não ficarei apenas com o trono dela. ―Ares já havia se levantando e começava a caminhar em direção a saída do templo.

―‘‘Iremos nos ver novamente meu pai, entretanto você que se ajoelhara perante mim’’―Aquele com uma desejo impuro cruza o portal do templo desaparecendo como a chama de uma fogueira que se apaga.

―Que assim seja o destino dos deuses, digladiar entre si por toda a eternidade. ―Zeus assenta em seu trono novamente logo em seguida fechando as pálpebras de seus olhos.

Oceano Pacifico

Um local vasto, sem um ser vivo por toda a região, onde as aguas outrora calmas se tornavam revoltosas criando ondas de enormes proporções que se chocavam ao sabor do tempo.

Sobre este local jazia o deus das guerras flutuando nos céus.

―Então este é o local onde viviam os Criadores das armaduras de Athena. ―Neste momento Ares retira de seu manto uma adaga de cor negra, apontando-a para logo em seguida para mar.

―Pela vontade do deus da criação reerga continente que já fora extinto, seda a posse de uma terra impura para a vontade de um deus maior, reerga terra das estrelas. ―o enorme pacifico se divide ao meio de dentro de tal ruptura se ergue uma grande quantidade de fragmentos de pedra que vão se juntando tomando o formato de um continente.

O deus das guerras polsa no solo que havia retornado das profundezas, ao olhar para o local e diz: ―daqui será dado o primeiro passo para a queda da humanidade, e o ressurgimento do CHAOS. ―Por traz de Ares 4 sombras aparecem tomando a forma de quatro seres ajoelhados.

 

 

 

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Bem galera como posso explicar, vou ficar um tempo sem internet entao vou postar o primeiro capitilo mais cedo e não sei quando poderei estar postando o prossimo. Então ae vai

 

Santuário tambem conhecido como o berço dos cavaleiros, onde diversos aspirantes a protetores de Athena vão para tentar conquistar o direito de vestir uma armadura de uma determinada constelação do zodíaco.

Saint Seiya Ascenção Das trevas.

Capitulo 1: As Lendas Que Ressurgem.

Ouviam-se diversos gritos de emoção vindo de um local remoto do santuário, o coliseu, um local usado para o treinamento de cavaleiros que hoje estava prestes a realizar um raro combate por uma armadura entre dois aspirantes.

―Que se inicie o combate pela armadura de bronze entre Tohma e Ranux. ―Dizia uma pessoa com cabelos longos e negros que tocavam a sua cintura feições serias e olhos verdes com pele de cor clara, sendo seu coberto por um manto branco.

Os dois guerreiros que outrora estavam ajoelhados se levantam e ficam frente a frente um com o outro.

― Pode Começar Ranux. ―Tohma era um rapaz de 15 anos, possuía cabelos castanhos pele clara, aparentava ter 1,60 de altura, trajava uma proteção comum entre os aspirantes com uma espécie de sandália nos pés e ombreiras em forma circular com uma pequena proteção peitoral do lado do coração, a vestimenta era basicamente da cor marrom apresentando apenas umas riscas de cor preta que contornavam as pontas.

―Se assim desejas começarei primeiro semi deus. ―Ranux tinha aproximadamente 1,80 de altura, olhos e cabelos de cor laranja de pele Parda, possuía 16 anos de idade, aparentava um corpo bem definido.

Ao desferir tais palavras Ranux parte para cima de seu adversário com o punho direito erguido. Tohma nada faz além de desviar de seu golpe no entanto logo após Ranux atravessa-lo ele desfere um chute que é parado pela mão direita de seu adversário que logo em seguida desfere um golpe em seu rosto o lançando para traz, que só para ao atingir o muro que dividia a arquibancada da arena levantando muita poeira, aos poucos a mesma ia se dissipando revelando um enorme buraco no mesmo, de la de dentro sai o adversário de Tohma.

―Como era de se esperar de voçe não gosta de gastar tempo. ―Dizia limpando do canto de sua boca com a mão direita um pequeno filete de sangue.

―Voçe que que não lutou para valer até agora não pode falar nada, lute mais a sério. ― Tohma agora estava em posição de batalha apontando seu punho direito para seu oponente.

―Voçe sabe que não deveria me provocar…. ―O garoto de cabelos laranjas agora estava a caminhar em direção ao seu oponente. Chegando a poucos centímetros dele ―Moleque teimoso.

Uma aura explode em volta deles, causando diversas rachaduras no solo pedregoso.

 

Cinco Picos Antigos De Rosam

Um local cercado por montanhas que alcançam os pontos mais altos do céu permeado pelo mais profundo verde das florestas, contrastando com sons produzidos pelas enormes cachoeiras que caem como estrelas cadentes. A frente de uma enorme cachoeira, sobre um pedestal de pedra jazia um jovem a digladiar com a correnteza formada pela mesma.

―Que droga nunca irei reverter esta maldita cachoeira. O jovem tinha cabelos longos negros como o ébano e olhos de mesma cor, aparentava uns 14 anos com 1,60 de altura corpo franzino de pele bronzeada trajava apenas uma causa preta seu nome era Kiupe. Ele batalhava contra a cachoeira com diversos golpes de punhos e chutes que nada faziam além de fazer momentâneos quebras na agua.

―Maldição, nuca irei concretizar o treinamento que meu pai realizou. O jovem já muito cansado se põe a caminhar pra fora da base ad cascata indo ao encontro de uma mulher que estava a visualizar seu treinamento de traz de uma rocha.

―A quanto tempo estava ai mãe. O Jovem agora já estava sentado sobre a rocha olhando o sol que estava a se por.

―Desde o início. A mulher possuía cabelos pretos amarrados com um bobe em forma de globo, tinha olhos de mesma cor suas vestimentas eram as tradicionais chinesa um quimono de cor avermelhada.

―Você deveria se portar melhor no treinamento Kiupe. A mulher agora subia em cima da rocha.

―O quer dizer com isso. Diz kiupe agora olhando para sua mãe.

―Seus golpes são apenas superficiais. Você não utiliza seus o cosmo.

―Cosmo? Pergunta o jovem.

―Sim. É a essência da vida. O cosmo é como se fosse um pequeno universo que vive em cada ser deste mundo. Basta você alcançá-lo.

O sol terminou de se pôr já era noite. Novamente kiupe estava frente a cachoeira, no entanto estava quieto com seus olhos fechados, demonstrava procurar algo em seu interior, entretanto em sua mente se repetia a mesma palavra inúmeras vezes “cosmo”.

―Haaaaaaaaaaaaaaaaaa. Uma aura de cor verde envolve seu corpo, que ao abrir seus olhos explode fazendo com que a agua que jazia em volta de seus pés se afastassem.

―haaaaaaaaaaaaaaaa. Rozam ShoRyuHa!!!!!!!!!!!―kiupe salta em direção a cachoeira com o punho direito a frente de seu corpo. Ao atingir a queda d’água um gigantesco dragão de cor verde surge que ruma em direção ao céu sumindo logo em seguida.

A cachoeira começa a fluir ao contrário.

Em condição de queda o jovem diz:―Mãe eu consegui, fiz ela correr ao contrário. ―Logo após desferir tais palavras o jovem desmaia.

―KIUPE!!! ―Exclama a mulher ao ver que seu filho estava em perigo.

―Acalme-se Shunrey. ―Uma voz vinda da floresta

Neste mesmo instante duas correntes douradas, uma com a ponta em forma de triangulo e a outra no formato de um círculo vão em direção na cachoeira, conseguindo segurar a tempo Kiupe.

Vagarosamente a corrente vem trazendo o jovem em seus braços para perto de Shunrey que estende os braços para pega-lo.

Com seu filho em suas mãos Shunrey pergunta: ―Quem é você?

Neste instante a lua que estava escondida pelas nuvens surge clareando toda a extensão do local. Shunrey que tinha desviado seu olhar para o luar, agora õ volta para o ser que aparecera, as correntes voltam para o ser que diz: ―A quanto tempo que não te vejo Shunrey, acho que faz dez anos desde que eu vim pra Rozam com o Shiryu. ―O ser era um homem, tinha longos cabelos esverdeados, olhos azuis claros, pele clara tinha, 1,72 de altura. Trajava uma armadura cor de rosa, tiara arqueada para a cima, ombreiras sobre os ombros elevadas do corpo como se flutua-se, as pernas eram como de uma armadura comum, seu peitoral era em forma de T, abaixo de seu peitoral tinha uma personificação de uma cabeça de cordeiro, Havia diversos detalhes em dourado, encrustados em seus braços e pernas uma esfera de cor rubra, e em suas mãos jaziam as mesmas correntes outrora usadas para resgatar Kiupe.

―Você é Shum, Shum De Andrômeda.

As nuvens novamente cobrem a lua deixando o local totalmente escuro, denotando o brilho do cosmo do cavaleiro cuja constelação se sacrifica pela vida das pessoas que habitam este belo planeta.

 

 

Glossário

Rozam ShoRyuHa: Cólera Do Dragão

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Olá Splash!

Então, li os dois capítulos! Dois bem curtos diga-se de passagem, por isso não tem muito o que falar.

Temos o prenúncio de uma nova guerra, com a indignação de Zeus convocando Ares, enquanto, no Santuário, há a batalha entre Tohma e Ranux. O legal foi a parte final, com aparentemente o filho de Shunrey E Shiryu treinando para ser um cavaleiro de dragão e passando pela prova que o pai passou. No fim, Shun aparece de seurpresa, mudando um pouco o rumo das história.

Uma crítica: Cuide com os erros de português, isso se resolve lendo e revisando. Tem muitas palavras erradas. Além disso, dê um enter a mais entre cada parágrafo se não parece que é uma coisa só e fica difícil de ler.

No mais, no aguardo para a história começar.


Boa sorte!

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Dois capítulos lidos.

 

Yo Splash, dou-te as boas vindas para esta área de fics.

 

Então, o teu assunto é uma época alternativa pós Hades que envolve Ares, como o antagonista desta história, pois eu também possui uma história que usa o mesmo deus, embora seja numa época distinta.

 

Para dar-te uma dicas simples, começa por expandir mais um pouco os capítulos, toma atenção aos simples erros quando deres uma revisão e também um espaço entre as frases.

 

Para teres uma ideia do que eu e Nikos aconselhámos, podes ver isso ao leres as fics dos outros de forma a melhorar e tornar num melhor ficwriter.

 

Abraços e muita boa sorte.

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  • 2 semanas depois...

E ae galera apos 243 anos volto a postar a fic, ja que os problemas acabaram poderei (espero) postar todos os domingos

 

 

Saint Seiya Ascenção Das Trevas

 

Capitulo 2: As correntes do destino

 

China

Cinco Picos De Rozam

 

Em uma singela casa feita de tijolos de barro estava duas pessoas sentados em cadeiras de madeira, conversavam enquanto tomavam um liquido verde que tinha sido despejado em uma pequena caneca de porcelana branca.

 

― Gostaria de mais chá, Shum? ―Dizia Shunrey.

 

― Não obrigado. Diz Shum que não mais estava com sua armadura, trajava uma camisa verde combinando com sua calça gins de cor azul claro.

 

― Você estava me contando que veio até aqui com uma missão, certo. ―Dizia a mãe de kiupe enquanto tomava mais um gole da bebida.

 

― Sim. Fui enviado aqui por ordens do grande mestre Shiryu para leva-los imediatamente a um lugar seguro. ―dizia o jovem de cabelos longos e verdes.

 

― Nos levar daqui? ―Pergunta Shunrey.

 

Shum nada diz apenas se levanta da cadeira indo em direção de Kiupe, que estava deitado numa grande cama, com um lenço umedecido em sua testa.

 

― Estão nos cassando.

 

Após deferidas tais palavras um som de estrondo se é ouvido aparentemente vindo do lado de fora.

 

Shum instantaneamente muda seu semblante de preocupação para de seriedade. Rapidamente se põe a correr em direção a urna de sua armadura que jazia perto da porta. Entretanto ao chegar perto do objeto a casa começa a desmoronar. Vendo que não conseguiria pega-lo ele volta para traz pegando Shunrey e seu filho e logo em seguida pulando para fora da residência.

 

― Droga não deu tempo de pegar a armadura. ―Dizia Shum enquanto olhava para o local que fora destruído.

 

― Shum. Era deles que você tentava me falar? ― Perguntava A mãe de Kiupe.

 

O cavaleiro das correntes pula em direção a casa que outrora estava de pé.

 

― Fiquem ai eu vou buscar a urna. ―Diz o cavaleiro de cabelos esverdeados.

 

Procurando incessantemente por sua armadura, Shum retira as enormes toras de madeira que serviam para sustentar a casa. Depois de muito procurar encontra a ânfora, mais para sua surpresa ao abrir o objeto percebeu que o mesmo estava vazia. ― O que? Como pode isto acontecer, não faz sentido?

 

― Certeza que não Andrômeda? ―Uma voz feminina vinda do céu falava diretamente com a mente de Shum.

 

― Quem é você, se mostre ser vil. Shum esbraveja procurando pela voz que olvida.

 

― Já se esqueceu de mim Shum. ― A voz neste instante toma a forma de uma mulher de cabelos longos e loiros, olhos verdes, pele clara tinha seus 1,60 de altura, trajava um manto branco sem nenhum detalhe em especial, descia do céu vagarosamente como se pudesse flutuar tocando calmamente o solo.

 

Assustado com a visão que acabara de testemunhar o santo de Athena não consegue dizer nada. Engolindo seco o bronzeado consegue expressar um único nome. ― June.

 

Santuário

 

O combate na arena pelo direito de trajar a armadura de bronze entre Tohma e Ranux chegava ao seu ápice. Ambos os guerreiros se encontravam em péssimo estado, tanto físico quanto mental.

 

― Vamos Tohma, é só isso que você tem? ― Dizia sarcasticamente o jovem de cabelos alaranjados já muito ofegante, derramando diversas gotas de suor de seu rosto.

 

―Não, eu vou ganhar esta batalha, e com isso o direito de vestir a armadura que antes protegeu meu pai. ― Tohma se encontrava caído no chão, pouco a pouco sua cosmo energia começava a oscilar se transformando na imagem de um cavalo branco com asas. ― Eu vou vencê-lo. ― Dita estas palavras o semideus se põe de joelhos e rapidamente saltando diz: ― Voe Pégasus. Pegasus RyuuseiKen!!!― de seu punho saem diversos socos que tomam a forma de pequenos meteoros que rumam em direção ao seu oponente na velocidade do som.

 

―Mui bem meu amigo, novamente o Pégaso despertou. ―Diz Ranux demonstrando um leve sorriso.

 

―O combate está terminado Ranux pode terminar com isso. Diz o homem de imponente voz.

 

―Sim grande mestre. O jovem de cabelos alaranjados começa a queimar um cosmo de coloração prateada, que em contato com os meteoros os desintegra instantaneamente.

 

―Uhm? ― Tohma surpreso com o poder de seu amigo se desequilibra caindo das alturas batendo logo em seguida de cara no solo pedregoso.

 

―Tohma você está bem. O jovem de cosmo argento corre em direção a seu amigo caído.

 

― Pelo jeito eu perdi, você foi mais forte meu amigo. ― Tohma tentava se levantar.

 

―Deixe eu te ajudar, segure minha mão. ― Ranux já se encontrava frente ao seu amigo, dando o braço direito para poder ajuda-lo.

 

―Bom trabalho cavaleiro de Hercules. ― Novamente o grande mestre se pronuncia se aproximando dos combatentes.

 

―Hercules? ―Questiona Tohma.

 

―Isto mesmo sou o cavaleiro de prata de Hercules. Confirma o cavaleiro da constelação do deus da força.

 

―VOCÈ É UM CAVALEIRO DE PRATA? ― Grita Tohma ao descobrir a verdadeira identidade de seu amigo de infância.

 

― Sim meu amigo, e você é o novo cavaleiro de bronze de pegasus. ― Diz Ranux tocando nos ombros do cavalo Alado.

 

O jovem pegasus surpresos com tais palavras tropeça num pedaço de rocha outrora desprendido do solo pela batalha.

 

― Tohma chegue mais perto. ― Desta vez Shiryu toma a palavra.

 

Ele se aproxima e logo em seguida se ajoelha perante o mestre.

 

―Você jura proteger Athena e a paz na terra não importa como.

 

― Sim, eu juro.

 

Sibéria

 

― Pode quebrar. ― Gritava um homem do alto de uma montanha coberta neve ele trajava um casaco marrom de grandes proporções que cobria todo seu corpo inclusive o rosto oculto por um capuz.

 

―Sim mestre. ― dizia um garoto de cabelos azuis escuros curtos, de olhos verdes, trajava um camisa de mesma cor de seu cabelo e calça Jens clara, aparentava uns 12 anos tinha seus 1,60. Olhava fixamente para uma enorme montanha de neve com seu punho direito erguido na altura de sua testa. Em um movimento rápido ele atinge a montanha a despedaçando instantaneamente.

 

―Parece que lhe ensinei bem meu discípulo. ― O homem outrora encapuzado retira seu casaco demonstrando sua aparência quase idêntica à de se pupilo exceto por sua estatura ser ligeiramente mais alta tinha 1,75 de altura e sua idade, possuía 27.

 

―Você é muito metido em, isto foi muito fácil. ― falava o garoto enquanto bocejava.

 

―Deveria respeitar mais seu pai e tambem seu mestre, e alias é diz o ditado tal pai tal filho. ―O homem agora trajava uma armadura de segundo nivel na hierarquia dos cavaleiros, de cor predominante azul profundo, com detalhes como se tivessem desenhado o vento em cor azul clara, possuía obreira tripla, sendo a parte de cima de cor roxa como o símbolo em seu peito, sua tiara possuía uma esmeralda no centro com pequenas elevações na lateral que lembram as asas de um pássaro arqueadas para cima.

 

―Hum. ―expressava o garoto meio encabulado.

 

―Bem eu acho que você já pode pegar sua armadura. ―Diz o cavaleiro argento se aproximando de seu filho tocando com sua mão o topo da cabeça do mesmo.

 

―HAHAHAHAHAHAHA. Quanto amor fraternal. ―Uma voz sarcástica vinda da direção leste de onde estavam saia da nevoa densa, fenômeno típico da região ao anoitecer.

 

―Já chegou. ―Afirmava o argento.

 

―Pelo jeito sabia da minha que um de nós apareceria por aqui. ―O ser se revela um homem de cabelos e olhos castanhos quase beirando o rubro, aparentava ter 1,70 de altura, tinha seus 25 anos, trajava uma vestimenta diferente das dos santos, tinha em sua predominância a cor branca com riscas escuras como as de um tigre, das pernas a tiara possuíam detalhes pontiagudos, deveras afiados.

 

―Sou um dos berserkers de Ares, sou Trashe de Wendigo da armada do terror. E vim com a missão de dominar esta região, mais parece que vou ter que elimina-lo primeiro.

 

―Filho quero que você leve os aldeões para o santuário. ― Sussurra o cavaleiro de cristal nos ouvidos de seu filho.

 

―Está bem pai, mas prometa que vai nos alcançar. ― Diz o jovem que se põe a caminhar em direção ao vilarejo.

 

―Que lindo o amor entre pai e filho, pena que você não poderá vê-lo mais. Por que eu mesmo vou elimina-lo. ―Diz o Berserker.

 

―Me desculpe não prestei atenção no que estava falando. ―Diz brincando o cavaleiro argento.

 

―Maldito como ousa brincar com a morte. ―Trashe demonstra claramente estar irritado pelas palavras proferidas por seu oponente, rosnado ao ranger os dentes.

 

―Perdoe-me por minha falta de cordialidade deixe-me recompensa-lo me apresentando, sou Jacó o cavaleiro de cristal.

 

Os cosmos de ambos começam a queimar, mostrando a imagem de suas respectivas constelações.

 

Glossário

 

Pegasus RyuuseiKen: Meteoro De Pegasus

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