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Saint Seiya - Atlântida: Contos dos Renegados (Parte 1)


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Oi Nikos como andas? Acabei de ler o cap 21

 

Bom este cap serviu para mostrar toda a força que o Propus adiquiriu sua iilusoes estão muito mais complexas podendo até mesmo enganar uma nereida ! Porém eu torcia para a gaia não ser uma ilusão, queria ver como vc desenviolvia o poder de uma titã. Mas isso foi só uma opinião minha tb toda a cena foi construída muito bem

 

O passado do propus esta se tornando cada vez mais intrigante, quem era que era a mãe / pai dele, pq ele/ela estava sofrendo, to curioso em saber essas coisas

 

A luta entre o propus e a nereida foi curta. Mas não acho que a Eunice ficou devendo, eu acredito que a escama dela estava evenada pelo sangue do mensageiro de gaia, e por isso ela estava mais fraca do que deveria

Acredito q este mensageiro não é tão neutro qto fala, afinal é muito estranho ele recuperar o escama da nereida com o sangue dele e logo depois ela cair morta, aliás a mesma coisa aconteceu com aquele marina citado no outro cap . Outra possibilidade é ele estar fazendo isso para igualar a guerra, ou seja como Poseidon está em vantagem ele está enfraquecendo o lado dele. Mas enfim isso é só uma suposição

 

E o pássaro de fogo me impolgou, já que pássaro de fogo em cdz é igual a fênix! Será que o cav de fênix vai aparecer? Eu sei que teoricamente isso seria impossível pelo fato do Ikki ser o 1o cav de fênix da história, mas como eu nunca gostei muito disso e como isso é uma fic, eu ainda tenho esperança

 

Bom parabéns pelo cap Nikos e até a prox!

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PRÓLOGO Um vulto surgiu no horizonte e logo se revelou. Era um homem que caminhava pelas ruas lentamente, trajando um longo manto esbranquiçado, que balançava com o vento e com cada passo dado. O dia

Eu li e reli várias vezes o mesmo post e nem percebi o erro. uahsuhaushauhsua sorry, é Propos!

Como prometido, cá estou para comentar esta excelente fic! Sei que você gosta de comentar capítulo a capítulo nas outras fics, mas eu quando inicio alguma já relativamente avançada, opto por fazer u

Capítulo 21 lido.

 

A continuação deste capítulo perdurou muito bem e fortíssimo na questão da neutralidade do Guardião de Gaia, da mesma usou para calar Propus, o mesmo fez com Eunice.

 

Então está Nereide possui um grande título como uma Marquesa entre as várias ninfas do mar, no entanto, foi impotente contra um aprendiz de Cavaleiro. uma derrota humilhante.

 

Achei um bocado estranho a menção dos Espectros, para justificar a reparação das Sapuris como também preza a neutralidade acima de tudo.

 

Excelente capítulo e abraços, mon ami.

 

Olá João!

 

Sim, o Mensageiro de Gaia privilegia a manutenção da neutralidade, não permitindo que ninugém ataque seus visitantes.

 

Ela foi derrotada por Propus? Ela caiu morta no chão sem que Propus se mexesse. kkkkk

 

O Mensageiro de Gaia mencionou os espectros somente par aindicar que tem neutralidade, que não importa o deus que protegesse seu "cliente", ele consertaria a proteção de qualquer jeito.

 

 

É isso! ABração

 

 

Nem adianta.

 

Não gostei do tamanho do capítulo. E sua justificativa não colou comigo, Nikos. Você ainda vai me pagar por isso! U_U

 

Falando do capítulo, como eu suspeitei, Propus de fato era quem criou aquela ilusão da manifestação de Gaia. Achei super a cara dele fazer isso, principalmente ao ser tão enfatizado ao longo da fic o fato das ilusões dele serem de um nível, digamos, diferenciado.

 

Aquela pedra que Eunice carregava brilhou tanto ao ponto dela achar que Propus era um Cavaleiro de Ouro? Nossa! Fiquei surpreso com isso. Eu chuto que ele seja o Cavaleiro de Virgem, caso venha a ser realmente um Dourado. Mas gostaria que quebrasse essa previsibilidade.

 

Bem, o Mensageiro então doou seu sangue para a Escama de Eunice, né? Olha, eu acho que isso teve uma GRANDE relação com o fato dela ter morrido. Explico: Eu penso que o servo de Gaia na verdade seja alguém tipo o Albafica, cujo qual de tanto viver envolvido com aquelas toxinas, seu corpo acabou se adaptando a aquilo de forma mais intensa. Ou seja, seu corpo/sangue talvez tenha uma pequena/grande parcela desse veneno e isso foi fundamental para que a Nereida ficasse exausta rapidamente e morresse depois de dois ataques.

 

Quem gostou foi Propus. rs

 

Achei que a Eunice, pra uma Marquesa, ficou devendo, no fim das contas. Esperava que ela fosse diferenciada das outras em questão de poder. Mas caso meu palpite esteja certo, então foi tudo coerente.

 

Agora é esperar pra saber o que diabo foi aquilo que aconteceu no final. Não faço ideia do que seja (Na verdade, faço, mas acho isso muito viajado. haha). Parabéns pelo trabalho Nikos e abraços!

 

Olá Gustavo!

 

Como assim não gostaste? kkkk Eu faço um capítulo grande os cara reclamam, eu faço um pequeno também. baaah! kkkkk. Tá, vou tentar partir menos então. Ou não!

 

Sim, foi Propus fazer aquilo e já tais pegando o jeito do pensamento dele. Cuida então, daqui a pouco ficas igual. kkk. E as ilusões dele são de um nível diferenciado, mas como Ário falou, uma visão mais aguçada é capaz de percebê-las (no caso do Mensageiro)

 

A pedra verde de Nereu só aponta Atena ou os cavaleiros abençoados pelas constelações que envolvem o sol (no caso os cavaleiros de ouro), como foi citado no capítulo 3, 4 e um ou outro ali. É muit mais útil do que se fizesse para todos. Veja vem, está selecionando quem deve procurar e eliminar. Só que os métodos de Atena são mais eficientes e dificilmente alguém demonstra um poder tão cedo (Ário notou Propus antes de Faizel, lembre-se).

 

Será?

 

Propus adorou! E Eunice é uma Marquesa, mas não quer dizer que por ser nobre que ela deve ter mais poder.

 

 

O que exatamente não entendesse que aconteceu no final? Propus encontrou um bilhete e ao mesmo tempo, um pássaro flamenjante voou e incendiou o recinto de Gaia.

 

Valeu Gustavo e abração!!

 

 

Oi Nikos como andas? Acabei de ler o cap 21

 

Bom este cap serviu para mostrar toda a força que o Propus adiquiriu sua iilusoes estão muito mais complexas podendo até mesmo enganar uma nereida ! Porém eu torcia para a gaia não ser uma ilusão, queria ver como vc desenviolvia o poder de uma titã. Mas isso foi só uma opinião minha tb toda a cena foi construída muito bem

 

O passado do propus esta se tornando cada vez mais intrigante, quem era que era a mãe / pai dele, pq ele/ela estava sofrendo, to curioso em saber essas coisas

 

A luta entre o propus e a nereida foi curta. Mas não acho que a Eunice ficou devendo, eu acredito que a escama dela estava evenada pelo sangue do mensageiro de gaia, e por isso ela estava mais fraca do que deveria

Acredito q este mensageiro não é tão neutro qto fala, afinal é muito estranho ele recuperar o escama da nereida com o sangue dele e logo depois ela cair morta, aliás a mesma coisa aconteceu com aquele marina citado no outro cap . Outra possibilidade é ele estar fazendo isso para igualar a guerra, ou seja como Poseidon está em vantagem ele está enfraquecendo o lado dele. Mas enfim isso é só uma suposição

 

E o pássaro de fogo me impolgou, já que pássaro de fogo em cdz é igual a fênix! Será que o cav de fênix vai aparecer? Eu sei que teoricamente isso seria impossível pelo fato do Ikki ser o 1o cav de fênix da história, mas como eu nunca gostei muito disso e como isso é uma fic, eu ainda tenho esperança

 

Bom parabéns pelo cap Nikos e até a prox!

 

 

Olá Fimbul, como vai!

 

Sim, Propus está avançado nas ilusõe,s mas como Ário já disse, visões aguçadas conseguem perceber, como ofi com o mensageiro. E Gaia foi uma ilusão sim! Na real, tu que disse que era Gaia, kkk, na real eu nem tinha pensado nisso. Mas eu gosto de fazer as pessoas esperarem por uma coisa e ela não acontecer. Mal aí, mas se acostume porque eu continuarei fazendo isso.

 

Alguém comentou sobre a visão do Propus após dois capítulos1 Ujuuul! Também to curioso também. kkkk

 

Será? [1]

 

Será? [2]

 

Será [3]

 

Valeu Fimbul e te espero.

 

 

 

 

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Eu podia dizer que estou me habituando ao desfecho de seus capítulos e toda carga de ansiedade que eles nos remetem para o próximo, mas NÃO ESTOU!

 

Francamente, Nikos é angustiante...

 

O lado bom é que as postagens de Atlântida são bastante frequentes, quase sempre, dois capítulos por semana, o que torna a espera menos sofrível.

 

Por incrível que pareça, isso na minha insuportável opinião, Propus não roubou a cena dessa vez...

 

Aliás, ele manteve a performance dos anteriores, e neste ainda esteve mais magnífico com todo aquele ardil envolvendo Gaia, contudo a exposição da neutralidade do “Túmulo da Armadura” acabou se sobressaindo e o ofuscando (não acho isso nada demais, diga-se de passagem).

 

Falando da “neutralidade”...

 

eu ainda não tinha uma opinião formada sobre ela. Mas somando o que vimos no capítulo anterior com este, confesso que gostei muito.

 

A ideia que Jamiel não concerta as armaduras de Athena, mas como também as Escamas de Poseídon e as Sapuris dos Espectros, entre outras, foi muito bem concebida.

 

Claro que nós leitores não temos ainda há visão completa de tudo e nem suas implicações, falta algumas coisas, no entanto, a situação caminha para algo memorável.

 

E falar da “Neutralidade de Jamiel” sem se referir ao Guardião Mascarado de Gaia é quase impossível...

 

o personagem já se tornou para mim um sinônimo.

 

A atuação do mesmo, neste e no anterior, é algo perto do formidável.

 

Ele até me lembra muito o Papa Meia Noite do filme Constantine com aquela conversa de “neutralidade”...rsrsrs

 

Creio ser isso...

 

Parabéns, Nikos e deixo a cá “aquele” abraço!

Editado por Leandro Maciel Bacelar
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Olá Leandro, que bom que gostaste do desfecho, porque foi uma das coisas que criticaste na primeira leitura da fic! Sinal que eu estou melhorando, valeu!

Quanto à postagem dos capítulos, depende dos leitores habituais já terem comentado ou não! Além de eu ter particionado alguns capítulo! O próximo não foi partido então deve voltar a ser só segunda-feira, diferentemente do seguinte!

Propus realmente não roubou a cena porque ele não era o foco e sim o reparador de armaduras. Como observasse e a própria bandeira neutra que ele expõe. Eu vi o filme constantine. kkk, me lembro que xingou o padre porque ficava bancando a suíça! kkk

Mas é isso Leandro, capítulo curto, espero que curtas a continuação!

ABração e quando eu tiver tempo eu dou uma comentada lá na tua fic (já li o capítulo em questão, só que não deu tempo de comentar pausadamente como faço e como teve autores que postaram capítulos novos, vou comentar nos dele depois dou uma passada no teu)


Falou

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Capítulos 20 e 21 devidamente lidos, vamos aos comentários. /sex

Bem, gostei da aura deste novo arco. Mudou completamente de ambientação, e os eventos em si tomaram uma cara própria, que em alguns momentos nem pareciam se tratar da mesma fanfic. Gostei disso. Foi um evento, como um todo, bem inesperado (partindo da premissa que seria mais uma viagem à Jamiel para o reparo de armaduras e tudo o mais).

Propus, para variar, com sua postura bem mais de vidente do que de gênio. Já comentei com você no facebook sobre isso. Muitas de suas constatações não tem embasamento devido, o que faz com que tudo ganhe cara de adivinhação, e não de uma lógica incrível que ele tenha conseguido entender através desse e daquele fator. Mas já aprendi a conviver com este aspecto de sua fic, desde que ele adivinhou a rotina da mulher feirante em sua primeira participação com base no fato de que ela parecia estar muito triste. Ah, claro, obviamente o marido dela bebe vinho e bate nela à noite. Tá "serto", Propus. /evil Então vamos em frente, sem mais topar neste aspecto em minhas análises de capítulos.

A ambientação de todo o trajeto do aspirante a cavaleiro à Jamiel foi muito bem retratada. Pena que seu encontro com Mona foi apenas mencionado, ficando à imaginação de cada leitor como tal acontecimento se deu. Espero que ela retorne em breve (quem sabe no caminho de volta de Propus). De qualquer forma, muito bom a menção ao fato de que agora ela era uma pessoa muito mais decidida.

A figura do Mensageiro de Gaia é envolta em mistérios. Talvez, ao final do Capítulo 21 ele tenha morrido, não sei. Mas o que seria um Mensageiro de Gaia? Qual a participação de Gaia no contexto deste mundo? A partir de que ponto no curso da história Jamiel se tornou um território neutro? Bem, são muitas perguntas para poucas pistas até o momento. Mas abre-se mais uma frente interessante com bastante potencial a ser explorada.

Eunice surge, e com ela mais uma classe do exército atlante. As Quatro Marquesas do Império. Pelo que se responsabilizam? Qual seu papel em Atlântida? Mais perguntas em aberto. Mas se tem uma coisa que sempre me fisga a curiosidade e o interesse, são novas classes. "Os Sete Comandantes", "As Quatro Marquesas", "Os Três Patetas"... Adoro esse tipo de coisa. XD Sempre fico me perguntando quando os outros serão apresentados e tudo mais.

Bem, a interação toda entre Eunice e o Mensageiro foi o ponto alto destes dois capítulos. Tivemos as falas mais coesas e que representaram muito bem as duas personalidades, além de servirem para realçar melhor a questão da neutralidade de Jamiel. A questão do Mensageiro não permitir que seus hóspedes sejam feridos foi bem peculiar, porque quando pensávamos que ele estava ao lado de um deles, ele se mostra realmente neutro.

... Ou não? Em seguida, após Propus ter apagado pela 23156a vez e então ter finalmente partido de Jamiel diante de um Mensageiro muito enfraquecido, ele enfrenta seu primeiro real adversário, Eunice. Após um breve momento de vantagem,mas sem conseguir causar ferimentos significativos na Marquesa, ele fatalmente teria sido derrotado, não fosse ela ter sofrido de uma morte súbita. Ao que dá a entender, foi realmente causada pelo Mensageiro e teve tudo a ver com o sangue que depositou na restauração das escamas, mas não darei isso como 100% certo. Vai saber, né? Rs.

E então temos a Fênix ave em chamas que toca fogo em tudo e acaba com a zona neutra de Gaia. Mais mistérios, para poucas pistas. Que ave é essa? Um ser místico? Uma técnica do cavaleiro de Fênix de algum cavaleiro/marina? Terá o Mensageiro sobrevivido? Enfim, por ora, podemos apenas conjecturar sem muita convicção.

Me pergunto o que nos aguarda para o restante deste arco, que se chama "Jamiel", sendo que a mesma foi aparentemente destruída (sim, somente a cabana do Mensageiro, mas era meio que só o que tinha por ali, né? Rs). Espero que não demore para a explicação para a ave de fogo surgir!

Valeu Nikos! Mais uma vez parabéns pelo trabalho, e até o próximo capítulo! ^^

Editado por bizzyderyck
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Olá Bizzy, desculpa aí pela demora na resposta!

O evento mudou bastante de ambientação sim. Aliás, isso é comum um pouco na minha fic (nesta em específico) pois eu trato os arcos como contos diferentes, tendo em vista a grande quantidade de personagens existentes.

Propus... Bem, já expuseste a tua teoria e eu respondo da mesma maneira que no Facebook.. Será? kkkkkk

Que bom que gostaste de toda a ambientação, não foste a priemira pessoa que elogiaste. Aliás, eu tenho dificuldade em ambientar de vez em quando, por isso talvez esse capítulo destoe um pouco mais dos demais. O encontro com Mona não foi por sua vez relevante para desviar a atenção do foco do capítulo :(. Pena, também to com saudades dela.

Quanto à "morte" do mensageiro de Gaia, não tem como saber, pois apenas vimos um pássaro explodir o recinto. Se ele conseguiu escapar das chamas ou outra coisa parecida daí é ver se vai ter algo a mais ou não.

O que seria um mensageiro de Gaia? Alguém que é a voz da titã Gaia no mundo onde se encontra, recheado pela guerra e pelo domínio de Atlântida, onde qualquer neutralidade é tratada como traição ao Império. Não sei a missão exatamente que Gaia pode ter dado a ele, mas a princípio parece ter sido dar aos humanos um tratamento igual, sem que haja diferença de sua origem. Sem interferir na guerra, apenas consertando armadura. Isso que eu imaginei quando li e vi esses dois capítulos.

Quanto à classe... bem, à princípio Marquês é um título de nobreza, logo não está diretamente relacionado ao exército. Só para constatar. Quanto à tua constatação, também gosto dessas categorias. E agora é ver se as outras três vão aparecer, ou estão vivas, etcétera.

A bandeira de Neutralidade ali foi bem esboçada, mas nenhum dos dois lados parece entendê-la. Essa é a questão, por isso que Eunice, principalmente, julgava qualquer atitude dele como prenúncio de traição e por isso que Atlântida não vê com bons olhos suas ações. É praticamente irreal pensar em alguém que esteja distante da guerra.

Propus apagou 15 mil vezes para mostrar como ele é chato e que nem o mensageior o suporta. kkk E quanto à morte... não sei também!

Quanto às perguntas a la Sid moreira, eu também nao sei. E esper também que sejam respondidas em breve, se é que serão respondidas!


Abração Bizzy e a gente se fala!


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Ficha dos Personagens: Capítulo 21

 

Eunice: Uma das 50 nereidas e uma das quatro Marquesas de Atlântida. Foi encarregada de vigiar o Mensageiro de Gaia, quando acabou se deparando com mais uma das ilusões de Propus. Satisfeita quando a pedra de Nereu apontou mais um cavaleiro de ouro, ela partiu para cima do aprendiz, mas foi detida pelo Mensageiro, que também lhe protegeu. Quando Propus estava prestes a deixar o recinto de Jamiel, ela cercou o aprendiz, conseguiu tomar o controle da batalha, quando sofreu uma morte súbita.

 

Mensageiro de Gaia: Reparador de armaduras do recinto de Jamiel, defensor de uma neutralidade ao erguer a bandeira de Gaia. Não permitiu a batalha entre Propus e Eunice dentro dos seus domínios, defendendo sempre quem estava prestes a ser atacado.

 

Propus: Encarregado de levar as armaduras de Câncer e Cruzeiro do Sul para reparação. Se deparou com o Mensageiro de Gaia em Jamiel, quando questionou a neutralidade dele ao curar a nereida com o próprio sangue. Tentou impedir Eunice, mas foi detido pelo reparador. Quando enfrentou-a fora do recinto, começou com vantagem, mas acabou sendo dominado até que a nereida sofreu a morte súbita.

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CAPÍTULO 22

As chamas se espalharam rapidamente no recinto. As flores foram as primeiras a serem incendiadas, deixando um rastro de cinzas por todo o local, ajudando a dispersar o fogo mais rapidamente. A cabana do mensageiro resistiu pouco tempo e logo tombou, produzindo uma imensa fogueira, visível a uma longa distância. Apenas a torre central sem portas continuava intacta, apesar de estar rodeada por um mar incandescente, que continuava a se espalhar.

Satisfeito, ele saltou no chão e olhou à sua volta. Estava tudo destruído. O local ao qual se dedicara todos esses anos estava coberto por cinzas e exalava um mau-cheiro forte que atravessava até as entranhas de sua máscara.


De repente, um barulho ecoou ao longe e, pouco a pouco, uma figura feminina se materializou no recinto, andando em meio à fumaça cincenta. Era uma dama, muito parecida com Eunice. Tinha cabelos ruivos amarrados, formando um coque traseiro de razoável tamanho. Seus olhos eram castanhos fortes, como as chamas de um incêndio. O rosto era belo, com o nariz levemente arrebitado e bochechas macias. As sobrancelhas eram leves, dando um ar de perfeição.


Protegendo o corpo, havia uma escama, também, muito semelhante à de Eunice, com mais ou menos o mesmo grau de proteção. Contudo, sua textura era muito mais áspera, apresentando uma tonalidade alaranjada e possuindo uma chama saindo da tiara. Na mão, portava um tridente de cobre.


Ela se aproximou do Mensageiro de Gaia, que estava com o rosto virado para ela, apesar de não se saber para onde ele estava olhando. Com uma expressão imponente, a guerreira mexeu em uma mecha de cabelo que estava solta, empunhou o tridente para a figura e exclamou em tom poético:


– Estás imóvel pela destruição ou porque não consegues te conter com a minha beleza?


– Nenhuma das duas coisas é possível ao meu ver, minha cara nereida. – respondeu a figura, rispidamente. – Mas afinal, o que te trazes aqui? Ainda mais com uma apresentação dessas.


Sem se importar com a resposta, ela simplesmente manteve os olhos nele.


– As lendas me denominam Eulimene! – respondeu secamente, ainda tentando seduzi-lo – Sou a nereida do fogo. Eu e Eunice éramos unha e carne, irmãs de sangue nessa era e não só de alma. Pertencemos a um segmento nobre de Atlântida. Toda essa artimanha surgiu de um enlace em conjunto. Caso ela viesse aqui e não voltasse, eu teria que entrar em ação e varrer toda a existência deste teu local traidor.


– Traidor? – indagou o mensageiro num tom falsamente ingênuo e macabro. – Caso não saibas, um soldado de Atena esteve aqui ao mesmo tempo em que tua irmã. Na saída, é provável que tenham se digladiado e um dos dois morrido. Enfim, não vejo qual o meu envolvimento nisso. Agora, com a destruição sem aviso prévio de meu recinto, alguém vai pagar com isso.


Mantendo a seriedade, ela segurou o braço da entidade e o fitou com uma expressão reprovativa. Da mesma maneira que fez com Eunice, ele se soltou e tentou golpeá-la no peito, mas ela bloqueou o ataque com o tridente.


– Tuas gracinhas não têm mais poder de me iludir. – alertou Eulimene, ainda com o olhar imponente. – Graças ao meu senhor Nereu, eu pude estar a par de grande parte da luta tua com Eunice, inclusive dos teus diálogos e de como ela pereceu. Estava em uma batalha, mas sua expiração não veio devido a um golpe do oponente e sim de um esforço interno. Não tenho dúvidas que foi envenenada e, como tu és um mestre da alquimia, como se vê aqui, não há como não seres o causador disso tudo.


– Estás louca? – rosnou a figura dando alguns passos para trás. – Por que eu faria isso? Seria condenar a minha posição de neutralidade. Eu não tenho culpa se certas pessoas não resistem ao ar venenoso de Jamiel e…


– BASTA! As tuas palavras não terão mais nenhum efeito. – ordenou a nereida com os braços para frente, tentando findar com aquele diálogo. – O destino já está traçado e tal lugar condenado.


– Então abdicarão da única pessoa deste planeta que consegue consertar as suas escamas com tal habilidade e velocidade? – grunhiu a figura rindo. – Pelo que eu saiba, o ferreiro de Atlântida teve sua alma lacrada na última guerra contra Hades.


– A dor deste sacrifício será compensada com o fim de um traidor. – garantiu Eulimene, apontando o braço para frente. – PÁSSARO ARDENTE!


Apontando os dois braços para frente com os indicadores juntos e erguidos, ela fez um movimento de alavanca e lançou um imenso pássaro de fogo. Tentando se defender, a figura lançou o que restava do frasco e dissipou as chamas em um instante. Em seguida, apertou o dedo entre as mãos e, à frente, várias plantas surgiram carregando uma caixa dourada. Eulimene cambaleou para trás ao ver aquele animal gravado em relevo no artefato.


– As nossas suspeitas se confirmaram! Então tu és… um cavaleiro de ouro? – bradou ela, começando a ficar com medo.


– Errado! – respondeu a figura tirando o longo manto e a luva.


Os olhos da nereida se arregalaram e o seu queixo caiu quando viu porque o mensageiro de Gaia não havia caído nos seus encantos. Tinha um corpo bonito e cheio de curvas. Seus cabelos eram loiros claros, quase brancos, não muito longos, mas extremamente lisos, indo até o início das costas. Era encorpada, com a pele alva, devido aos longos anos sem se expor ao sol.


– As tuas resistências a mim se relacionam com essa farsa! O tempo todo eras uma mulher! – afirmou a nereida indignada.


Sem ligar para Eulimene, a garota revelada puxou a alavanca da caixa dourada e uma armadura de ouro emergiu, encaixando-se peça a peça no seu belo corpo.


– Eu sou uma amazona de ouro! Sou Libânia de Peixes! – confirmou. – Já fui aprendiz em Jamiel, já fui membra da Guarda de Ouro e, até o dia de hoje, era o dito Mensageiro de Gaia, ferreiro neutro e consertador de armaduras.


– Então todo aquele papo de neutralidade era…


– Uma desculpa para poder dar continuidade a meu plano, que teria saído perfeito se aquele aprendiz não tivesse vindo aqui. – respondeu Libânia, ainda com o rosto coberto pela máscara.


– Mas então realmente envenenavas o nosso exército, não é mesmo? – indagou Eulimene, não perdendo a compostura.


– Eu, como guerreira de Peixes, tal como o meu mestre, fomos amaldiçoados ou abençoados com um sangue venenoso. Quando eu resolvi voltar para Jamiel para tomar o lugar dele, descobri que poderia usar este sangue ao meu favor. Expulsei todos daqui e me autodenominei “Mensageiro de Gaia”, para fingir uma neutralidade. Durante este tempo, fiz várias misturas com o meu sangue para tentar aliviá-lo, não torná-lo tão fatal. Assim, eu guardava as minhas soluções em frascos a serem utilizados durante o conserto das escamas dos marinas. Consegui fazer um veneno muito fraco, que só funcionaria após algumas batalhas. Assim, vocês jamais associariam a morte comigo.


– Mas as necessidades exigiram medidas desesperadas. Como com… Eunice, não é mesmo? – completou a ninfa, suspirando ao falar da irmã.


– Exato! – respondeu Libânia, dando uma leve risada. – Eu sabia que ela seguiria aquele aprendiz até o refúgio, ou, no mínimo, o mataria. Não poderia deixar isso acontecer. Usei o meu sangue puro. Sabia que ela não iria durar nem cinco minutos em batalha com aquela escama.


Eulimene apertou o dedo entre as mãos, pela primeira vez perdendo a serenidade. Seus olhos ferviam de ódio. Não podia aceitar que alguém havia enganado Atlântida por todos esses anos e matado a sua irmã.


– Maldita! – rosnou a ninfa, com algumas lágrimas nos olhos. – Não penses que passarás em branco por causa disso. PÁSSARO ARDENTE!


Realizando mais um movimento em alavanca com os braços cruzados, e com o indicador para frente, ela produziu novamente o pássaro de fogo que, rapidamente, seguiu em direção a Libânia, incendiando tudo pelo caminho. Num instinto, a amazona deu um salto rápido e parou por detrás da guerreira do mar, que se virou assustada. Seus braços tremiam e sua respiração estava acelerada.


Porém, antes que pudesse fazer qualquer coisa, Libânia apontou a mão para ela com uma bela flor na palma.


– ENCOMENDA FLORAL! – exclamou.


Rapidamente, a flor se multiplicou e, em um movimento espiralar, atacou a nereida em cheio, derrubando-a no chão. Sua cabeça girava com o perfume emanado pelas flores e seus braços sangravam pelos espinhos.


Assustada, ela colocou a mão no chão para se levantar, quando, rapidamente, seus dedos sangraram mais uma vez. Estava mergulhada num mar de flores, que novamente cobriam todo o recinto do morro de Libânia.


– Mas que artimanha está sendo mancomunada por aqui? – indagou Eulimene, ainda em tom poético. – Não é possível que tais flores voltem a emergir neste local. São por acaso imortais?


Libânia deu dois passos em direção à nereida, quando mais flores emergiam do chão, retomando o grande jardim e soltando várias pétalas que prejudicavam a visão de qualquer um.


– Esse é o meu jardim de flores! – explicou a guerreira. – Ou tu achas que teus reflexos estão fracos aleatoriamente? Não, desde que chegaste eu ia refazendo meu jardim aos poucos. Além disso, o teu fogo só destruiu as flores, mas não acabou com o cheiro. Logo, o ar venenoso delas vai penetrar de vez no teu sangue e aí, então, tu morrerás.


Não se dando por vencida, Eulimene forçou o braço no chão e, segurando a dor, se apoiou para ficar de pé. Porém, um cipó emergiu do chão e prendeu a sua perna, derrubando-a novamente. A nereida olhou para frente e mal via a figura imponente de Libânia, que se escondia num mar de pétalas.


– Parece que a natureza também está contra ti. – continuou Libânia. – ENCOMENDA FLORAL!


Mais uma rajada de flores seguiu em direção à ninfa, que foi atingida outra vez em cheio, afogando-se cada vez mais no imenso jardim, que não parava de crescer. Sua mente começava a produzir alucinações, mas não se sentia mal, pelo contrário, parecia estar sendo conduzida calmamente em direção à morte.


Queria se entregar. Uma voz dentro de si lhe chamava para a rendição. Todavia, afastando todos esses pensamentos, elevou o cosmo. Precisava vingar a irmã. Assim, seu corpo foi rodeado por uma faísca de chamas, se libertando dos cipós. Em seguida, usou toda a sua energia, se levantou e, com o tridente apontado para frente, exclamou:


– MARÉ VERMELHA!


Seu cosmo se elevou mais ainda e produziu uma grande onda avermelhada, como se fosse a fúria de um rio que deságua na água salobra e avermelhada do mar. O ataque atingiu todo o local e Libânia foi arremessada para trás, em direção à torre sem portas, atingindo a parede com força.


Sendo arrastada para o chão em seguida, ela olhou para baixo e seus olhos arregalaram, não havia mais nenhuma flor em todo o jardim, que estava coberto por uma fina camada de água vermelha.


Não obstante, se levantou. Sentia o corpo todo ardido, como tivesse sido queimado completamente, inclusive por debaixo da armadura. Sua pele estava avermelhada e sua respiração acelerava.


Ignorando a situação, ela apertou o dedo entre as mãos para produzir novamente o jardim, mas nada aconteceu. Eulimene deu uma leve risada e já elevava o cosmo novamente.


– Nada mais nascerá desta terra, amazona. – discursou a nereida. – Todo o teu ataque provinha de um solo aparentemente fértil. Agora, ele está molhado com meu rio vermelho incandescente. Tudo que nascerá aqui será queimado. Sejam tuas flores, sejam tuas plantas. Não há o que fazer!


Eulimene respirou forte, com um olhar superior, enquanto Libânia postou as mãos para frente em posição de batalha e rebateu:


– Então esse é todo o poder das tuas chamas? Que decepção, eu esperava mais de uma nereida de tal porte. Afinal, não és muito diferente de todos os guerreiros com quem liquidei. Acho que nem era necessário te dopar para te vencer. Eu poderia acabar contigo a qualquer hora mesmo.


– Ora, as minhas chamas incendiaram teu cérebro para dispersar tais palavras insanas? – indagou a nereida, intrigada com aquelas falas. – Quem está ditando as ondas deste combate sou eu.


– Não digas bobagens! – rebateu. – Conseguiste me acertar uma vez e nada mais. Tuas chamas são patéticas, teu pássaro de fogo é uma piada. Nada se compara com as minhas flores. Posso não ser um guerreiro de Gaia, mas posso usar as forças na natureza, e, com isso serei imbatível.


– SILÊNCIO! – gritou Eulimene. – PÁSSARO ARDENTE!


– Idiota! – respondeu Libânia antes que ela pudesse completar o ataque. – ENCOMENDA FLORAL!


Eulimene moveu os braços como alavanca e produziu o pássaro de fogo para atacar Libânia, que rapidamente apontou a palma para frente, emanando um conjunto de flores, que se perderam no meio do pássaro.


Eulimene deu um leve sorriso com a tentativa, mas seu queixo caiu no instante seguinte. As flores atravessaram o pássaro, se fundiram com as chamas, formando várias bolas incandescentes que a atingiram em cheio. No mesmo momento, a pisciana deu um salto para trás e escapou do que restara da ave inflamada.


A nereida cambaleou de dor, sua pele estava toda queimada e estaria em chamas se não fosse pelas escamas. Libânia a olhou seriamente e já mandava novamente as flores, derrubando-a no chão. Em seguida, sacou mais um frasco do seu bolso contendo uma solução extremamente avermelhada. Euline arregalou os olhos, sabia que aquele era o sangue venenoso de Libânia em seu estado mais concentrado.


Sem pensar duas vezes, a pisciana abriu o frasco e o arremessou na frente da nereida, que se levantou rapidamente e exclamou:


– MARÉ VERMELHA!


O cosmo da nereida se elevou rapidamente e o rio incandescente se manifestou, lavando toda a solução produzida por Eulimene e engolindo tudo o que havia pela frente. Após o curso se secar, não havia mais nada, apenas a torre sem portas. Satisfeita, ela respirou aliviada e se virou.


Porém, uma longa gargalhada ecoou às suas costas ela se virou. Libânia estava no topo da torre, segurando uma rosa vermelha, cheirando-a delicadamente.


– Já sentiste o perfume desta rosa? – indagou a amazona. – É o cheiro da morte. Cada uma destas rosas carrega a vida de uma pessoa.


– Que ainda murmuras? – proferiu Eulimene. – Achas que o egocentrismo te enviará o caminho da vitória e…


Antes que pudesse completar a frase, uma bolha de sangue saiu de sua boca. Sentindo um estalo no peito, ela olhou para baixo e viu uma rosa branca fincada no coração, que, aos poucos, ganhava uma coloração avermelhada. Seus olhos se arregalaram, e com um impulso, colocou as mãos sobre a rosa, retirando-a rapidamente.


– TOLA! – exclamou a pisciana!


– O que é isso? – indagou Eulimene, recuando a mão e olhando alternadamente para a rosa e para Libânia.


– Esse é o golpe supremo da constelação de Peixes. – explicou Libânia. – É a “Rosa Sangrenta”, assim que ela sai da minha mão e atinge o coração de alguém, a morte desta pessoa é certa. Seu poder é tanto que é capaz de sugar todo o sangue até se tornar vermelha.


– Pena que agora ela não está mais no meu peito. – disse Eulimene, cada vez mais tonta.


– Achas que isso é o suficiente para escapar do golpe de Peixes? No momento em que ela penetrou no teu peito, já estorou os teus vasos sanguíneos. Não aguentarás e morrerás pela hemorragia. Deverias ter deixado a rosa branca sugar todo o teu sangue para teres uma morte tranquila.


O tempo passava e as tonturas cresciam na nereida, ao mesmo passo que o sangue jogarrava do seu peito, no lugar onde estava a rosa. Ela tentava reagir, mas estava sendo consumida pela dor e pelo veneno que ainda cortava o ar.


– Achas que me derrotaste? – continuou a ninfa, cambaleando para a frente. – Pois quero que saibas que a minha vinda aqui foi só um pretexto. Jamiel será arrasada em breve e não há nada do que tu possas fazer.


Terminando a frase, Eulimene caiu no chão, sem vida. Libânia desceu delicadamente e foi em direção à ninfa, colocando o braço no seu pescoço para confirmar o óbito.


De repente, um forte tremor de terra interrompeu seus pensamentos. O barulho aumentava a cada instante e, por um momento, viu uma das montanhas de Jamiel se racharem. Alguém estava atacando o vilarejo.






Inspiração do "Pássaro Ardente":

 

https://www.youtube.com/watch?v=ssx7piuM-8Q

 

 


Editado por Nikos
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Já estou começando a ficar irritado contigo, homem. Vê se aumenta mais o tamanho dos capítulos ou então passe a postar dois por semana, senão o negócio vai ficar feio pro teu lado. u_u

 

Imaginava que não seria nada relacionado ao Cavaleiro de Fênix quando vi aquele enorme pássaro de fogo. Mas também não esperava que fosse uma Nereida. Estranhei de início a temática de fogo de uma personagem relacionada ao Mar, mas eu chegarei lá.

 

E legal que eu acertei, mas não acertei. haha Supus no comentário anterior que o Mensageiro seria alguém que tivesse toxinas em seu sangue e que isso seria o responsável pela morte de Eunice. Mas não imaginava que 'O' Mensageiro seria 'A' MensageirA e que isso tivesse alguma relação com ela ser Amazona de Peixes.

 

Me surpreendi tanto, que adorei a ideia dela ser uma Pisciniana que restaura Armaduras e Escamas (só que essas vem com um toque especial haha). A neutralidade dela no fundo era uma farsa e ela é na verdade, uma autêntica serva de Atena. Só está isolada do refúgio. E o motivo principal de ter gostado dela é porque ela foi a única que deu um belo dum basta no mala do Propus. XD

 

Safiya vai ter que se esforçar se quiser superá-la em meu conceito. /sex

 

Curti a nova técnica dela. Mas em contrapartida, senti um alívio ao vê-la usando a Rosa Sangrenta no fim da batalha. Pensei que ela não teria essa técnica. Felizmente ela tem. Aliás, falando em técnicas, a da Eulimene relacionada ao mar e as chamas muito me agradou. Você conseguiu mesclar as duas ideias sem que ficasse um pouco destoante das temáticas dos Guerreiros de Poseidon/Nereu e isso me deixou bem satisfeito.

 

E ai, NOVAMENTE, você acaba com o capítulo na melhor parte. Jamiel está sendo atacado novamente! Torço para que seja um General Marina, porque já estou enjoado de ver as Nereidas. XD

 

Nem adianta, estou irritado. U_U

 

Parabéns e abraço!

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Capítulo 22 lido.

 

Agora todo o mistério foi revelado e também como a sua farsa e o pretexto da neutralidade, digo que a Amazona de Peixes foi bem engenhosa e ardilosa, jamais tinha pensado em algo assim como se fosse "fumar um cigarro que mata lentamente".

 

A Nereide Eulimene foi ineficaz e inútil contra a precisão das técnicas das rosas.

 

Notei que Libânia foi inspirada em Albafica e Lugonis.

 

Muitos parabéns por este capítulo, abraços mon ami.

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Já estou começando a ficar irritado contigo, homem. Vê se aumenta mais o tamanho dos capítulos ou então passe a postar dois por semana, senão o negócio vai ficar feio pro teu lado. u_u

 

Imaginava que não seria nada relacionado ao Cavaleiro de Fênix quando vi aquele enorme pássaro de fogo. Mas também não esperava que fosse uma Nereida. Estranhei de início a temática de fogo de uma personagem relacionada ao Mar, mas eu chegarei lá.

 

E legal que eu acertei, mas não acertei. haha Supus no comentário anterior que o Mensageiro seria alguém que tivesse toxinas em seu sangue e que isso seria o responsável pela morte de Eunice. Mas não imaginava que 'O' Mensageiro seria 'A' MensageirA e que isso tivesse alguma relação com ela ser Amazona de Peixes.

 

Me surpreendi tanto, que adorei a ideia dela ser uma Pisciniana que restaura Armaduras e Escamas (só que essas vem com um toque especial haha). A neutralidade dela no fundo era uma farsa e ela é na verdade, uma autêntica serva de Atena. Só está isolada do refúgio. E o motivo principal de ter gostado dela é porque ela foi a única que deu um belo dum basta no mala do Propus. XD

 

Safiya vai ter que se esforçar se quiser superá-la em meu conceito. /sex

 

Curti a nova técnica dela. Mas em contrapartida, senti um alívio ao vê-la usando a Rosa Sangrenta no fim da batalha. Pensei que ela não teria essa técnica. Felizmente ela tem. Aliás, falando em técnicas, a da Eulimene relacionada ao mar e as chamas muito me agradou. Você conseguiu mesclar as duas ideias sem que ficasse um pouco destoante das temáticas dos Guerreiros de Poseidon/Nereu e isso me deixou bem satisfeito.

 

E ai, NOVAMENTE, você acaba com o capítulo na melhor parte. Jamiel está sendo atacado novamente! Torço para que seja um General Marina, porque já estou enjoado de ver as Nereidas. XD

 

Nem adianta, estou irritado. U_U

 

Parabéns e abraço!

 

Po, Gustavo, esse capítulo teve 10 páginas em A5 no Word! Tá no padrão! É que os primeiros tinham 15 a 20. kkk Mas calma que eu vou postar um capítulo sexta mesmo!

 

Bem! O ikki não apareceu, como percebeste, e nenhum cavaleiro de Fenix. Aliás, ia ser bem estranho se um aparecesse, não teria real motivo. Restaria ser um guerreiro de Poseidon ou um terceiro.

 

Siim! Eu gosto de fazer isso, deixar algumas coisas um pouco mais escancaradas para desviar a atenção do principal. Aliás, algo que eu percebi, é que ninguém contou que só restava uma constelação disponível para Libânia utilizar (já que ela era da Guarda de Ouro e veio antes da morte dos outros cavaleiros (Tamuz, Ras e Feres) e que isso encaixaria bem com o fato de ela estar desaparecida e que poderia ter o sangue venenoso.

 

Que bom que te supreendi, eu gosto de fazer isso. E essa ideia veio porque ela também estava cansada de não fazer nada, assim como Sertan. Só que digamos assim, ela foi menos radical e um pouco mais ardilosa. Por pouco não consertou as escamas de Nérites heim... Se tivesse feito isso, adeus atlante, kkk!

 

Coitado do Propus! Fica sempre na dele! A Libânia que não entendeu a pertinência. kkk. Mas é claro que como membra da Guarda de Ouro, experiente e ardilosa, ela não ia deixar barato um desaforo assim. Safiya nem apareceu ainda direito, então não sei se vai superá-la!

 

Eu tentei fazer Libânia um pouco diferente dos outros cavaleiros de Peixes, mas com a mesma essência da natureza. Ela não usa somente rosas (tem a rosa sangrenta, talvez tenha outras), mas o ponto principal é a manipulação da natureza e do uso de flores, seja no ataque direto (a encomenda), seja no ataque de campo (jardim de flores). Além é claro, da incrível habilidade de alquimia que ela possui.

 

Eulimene... eu me inspirei mesmo na questão da maré vermelha (questão das pirrófitas) que me fez desenvolver esse personagem. Por isso relacionei ao fogo. Que bom que gostaste! Aliás, eu botei ali em spoiller no meu capítulo, como seria o "Pássaro Ardente". NÃO FOI PLÁGIO! foi apenas inspiração. kkkkk

 

Sim, acabei o capítulo aí! Vai taer que esperar. kkkk Po, tais enjoado de ver nereidas?

 

Bem... Agave, Evagore, Calipso, Spio, Galateia, Eunice, Eulimene. Faltam 43, tens muito para enjoar ainda! Fora que já apareceu um gneral Marina pronto para combate... o Febo, só que ele falou que combater não era a função dele. Vai entender!

 

Aguardemos então para ver o que vai dar!

 

Abração e valeu pelos comentários!

 

 

 

 

Capítulo 22 lido.

 

Agora todo o mistério foi revelado e também como a sua farsa e o pretexto da neutralidade, digo que a Amazona de Peixes foi bem engenhosa e ardilosa, jamais tinha pensado em algo assim como se fosse "fumar um cigarro que mata lentamente".

 

A Nereide Eulimene foi ineficaz e inútil contra a precisão das técnicas das rosas.

 

Notei que Libânia foi inspirada em Albafica e Lugonis.

 

Muitos parabéns por este capítulo, abraços mon ami.

Olá Saiint!

 

SIm, é mais ou menos isso! Libânia não podia usar o veneno de forma letal bruscamente, ou seu plano seria descoberto! Era preciso criar uma dose mais lenta, como foi o que fez.

 

Eulimene é poderosa, mas não se compara a uma amazona experiente como Libânia. Fora que, diferente e Calipso, quem tinha vantagem de campo era a pisciana.

 

E a parte do sangue sim foi inspirado em Albáfica e Rugonis! Apesar de sua personalide e etcétera ser bem difrente. Em forma oposta a Albafica, ela aprendeu a não condenar o próprio sangue venenoso.

 

É isso, valeu! e Abração

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Oi Nikos como vai? Li o capítulo 22 e gostei bastante

 

Fiquei surpreso e ao mesmo tempo decepcionado ao ver a Nereida do fogo. Supreso pq não esperava uma guerreira de Poseidon usando um ataque de nfogo e decepcionado pq eu esperava que fosse o cav de fênix

Mas acredito que já saquei o esquema que vc fez em relação as quatro nereidas marquesas, percebi que enquanto uma controla o vento outra controla o fogo, então as outras duas devem controlar a água e a terra certo?

Nem vou falar que isso é manjado pq eu tb fiz algo parecido na minha fic XD ( eu sei que eu já falei mas leva na brincs)

 

Gostei da amazona de peixes ela se mostrou muito incisiva e poderosa, gostei principalmente do plano dela de minar o exército de Poseidon aos poucos . Só para constar eu já suspeitava que ela era isso mesmo desde que me toquei que ela tinha sangue venenoso .

 

Agora que todos os cav de ouro foram apresentados fico me perguntando o que vai ser do Propus, acredito que existem duas possibilidades, primeira ele vai herdar a armadura de um cav que já morreu ou que vai morrer, ou bom a segunda possibilidade vou guardar para mim pq é meio viajada

 

Bom agora vamos ver como a amazona vai se virar contra o outro inimigo , espero que o propus ajude ela

 

Parabéns pelo cap Nikos até a prox

Editado por Fimbul
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Confesso que fiquei bastante surpreso com todo esse ensejo criado pelo autor em torno de Jamiel.

 

Agora, mesmo sendo surpreendente, não acabou sendo do meu agrado.

 

Na verdade, achei tudo bem decepcionante...

 

A ideia em si de um “lugar neutro” para a reparação das vestimentas das hostes das divindades envolvidas em batalha era, há meus olhos, muito boa e achei que você, Nikos, acabou, com aquilo que foi apresentado neste capítulo, perdendo esse bom “gancho” que criastes (e agora que o assunto aqui em Atlântida foi desnudado, posso dizer que coincidentemente tenho algo assim na minha própria história para Jamiel. No começo, até achei que poderia ter se inspirado no meu trabalho, mas como você havia dito que não lera as Crônicas lá no ORKUT, mesmo participando da Comunidade onde ela era postada, deixei isso de lado. E caso tenha ficado curioso, isso foi/será mostrado no Livro 1 das Crônicas quando o passado de Athena e de seus Cavaleiros forem trazido a tona. De antemão, posso dizer que por lá, a divindade por de trás da “neutralidade”, é Hefestos e não Gaia, como é o caso aqui em Atlântida. Aliás, Nikos, queria te perguntar por que escolheste Gaia para esse papel?)

 

Bom...

 

Voltando a falar do capítulo e da “decepção” que, para mim, foi à neutralidade de Jamiel...

 

Houve também nessa passagem algumas “pontas” que julguei soltas... o que tornou a sensação de desagrado e decepção ainda mais palpáveis...

 

Tipo...

 

Jamiel sempre foi algo como, um “posto avançado” do Santuário na reparação das armaduras, e isso, penso eu, sempre foi de conhecimento mútuo. Algo que não remete só as falanges de Athena como também de seus rivais mais ferrenhos. Oras bolas, e cá entre nós, tem que ser mesmo assim, afinal um local como aquele, o Santuário não conseguiria, por muito tempo, deixar na ignorância de seus inimigos, já que vira e meche, tem Cavaleiro indo lá para consertar ou “ressuscitar” sua armadura.

 

Partindo dessa premissa, como me explica os servos de Poseídon, e o próprio Poseídon por negligência, caindo nessa de “Mensageiro de Gaia” e “neutralidade”?!

 

O fato de Libânia ter ido para lá, tomado posse, expulsado a todos com seu veneno e se auto-proclamado “Mensageiro de Gaia” não finda com todo o histórico do lugar.

 

Como não que o Deus dos Mares iria querer/exigir saber de onde tal mensageiro veio, por qual pretexto repara vestimentas, já que aparentemente não ganha nada com aquilo, por que tomou posse daquele lugar justo nesta época e o que aconteceu com o encarregado de Athena que havia antes dele por ali?

 

Não sei ao certo se o autor percebe todas essas implicações e o que elas envolvem... pelo menos para mim, são importantíssimas e torna tudo que foi apresentado de Jamiel aqui em Atlântida, indigesto.

 

Enfim...

 

Falando do combate de Libânia e Eulimene...

 

Mesmo sendo consequência de algo que julgo pouco embasado, as personagens estiveram magníficas em seu desempenho.

 

A luta em si, não chegou a empolgar tanto, mas há de se convir que, a todo momento e atuação, tanto a Nereida como a Amazona de Ouro, roubavam a cena.

 

Difícil dizer qual das duas esteve melhor...

 

Para mim ambas estiveram!

 

Outros dois pontos da história chamaram positivamente a minha atenção e também mereceram nota:

 

A menção de um Ferreiro de Atlante que fora “lacrado” numa Guerra Santa contra Hades e a onipresença de Propus num dos comentários de Libânia o culpando, de certa forma, pelo fim de sua artimanha como “Mensageiro de Gaia”.

 

No mais creio ser isso, Nikos...

 

Abraços!

Editado por Leandro Maciel Bacelar
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Oi Nikos como vai? Li o capítulo 22 e gostei bastante

 

Fiquei surpreso e ao mesmo tempo decepcionado ao ver a Nereida do fogo. Supreso pq não esperava uma guerreira de Poseidon usando um ataque de nfogo e decepcionado pq eu esperava que fosse o cav de fênix

Mas acredito que já saquei o esquema que vc fez em relação as quatro nereidas marquesas, percebi que enquanto uma controla o vento outra controla o fogo, então as outras duas devem controlar a água e a terra certo?

Nem vou falar que isso é manjado pq eu tb fiz algo parecido na minha fic XD ( eu sei que eu já falei mas leva na brincs)

 

Gostei da amazona de peixes ela se mostrou muito incisiva e poderosa, gostei principalmente do plano dela de minar o exército de Poseidon aos poucos . Só para constar eu já suspeitava que ela era isso mesmo desde que me toquei que ela tinha sangue venenoso .

 

Agora que todos os cav de ouro foram apresentados fico me perguntando o que vai ser do Propus, acredito que existem duas possibilidades, primeira ele vai herdar a armadura de um cav que já morreu ou que vai morrer, ou bom a segunda possibilidade vou guardar para mim pq é meio viajada

 

Bom agora vamos ver como a amazona vai se virar contra o outro inimigo , espero que o propus ajude ela

 

Parabéns pelo cap Nikos até a prox

 

Olá Fimbul!

 

Que bom que gostaste bastante! É bom ver que agradamos!

 

 

Quanto à tua decepção, eu considero uma decepção saudável porque eu adoro, como já sabes, fazer as pessoas esperarem uma coisa que não acontecerá. kkk Quanto à relação com os elementos, eu não sei, não conheço as outras duas marquesas. Mas é uma ideia bem manjada mesmo, concordo contigo, apesar de considerar os elementos algo cuja resplandesCência supera o clichê.

 

Opa, suspeitaste?A AAAH! Alguém cntou. kkkk Mas que pena, eu ainda te enganarei algumas vezes, pode apostar. kkk Mas que bom que pelo menos parasse para cogitar, contar os cavaleiros. Isso é algo que mostra o interesse pela FIC. Obrigado por demonstrá-lo :)

 

Quanto a Propus, ele é abençoado por uma das constelações que rodeiam o sol, como diz a pedra verde de Nereu. Agora quanto ao resto, não dá para saber. Ele tem características de v´rios signos. Então... fazer o quê. Apesar do que, há em um capítulo algo que me fez ter uma forte suspeita sobre qual é a sua constelação.

 

E me fala a teoria viajada, eu sempre gosto delas, tanto que meus roteiros são meio viagens, apesar de eu tentar transformá-las em algo coerente. kkk

 

 

Valeu Fimbul e abração!

 

 

Confesso que fiquei bastante surpreso com todo esse ensejo criado pelo autor em torno de Jamiel.

 

Agora, mesmo sendo surpreendente, não acabou sendo do meu agrado.

 

Na verdade, achei tudo bem decepcionante...

 

A ideia em si de um “lugar neutro” para a reparação das vestimentas das hostes das divindades envolvidas em batalha era, há meus olhos, muito boa e achei que você, Nikos, acabou, com aquilo que foi apresentado neste capítulo, perdendo esse bom “gancho” que criastes (e agora que o assunto aqui em Atlântida foi desnudado, posso dizer que coincidentemente tenho algo assim na minha própria história para Jamiel. No começo, até achei que poderia ter se inspirado no meu trabalho, mas como você havia dito que não lera as Crônicas lá no ORKUT, mesmo participando da Comunidade onde ela era postada, deixei isso de lado. E caso tenha ficado curioso, isso foi/será mostrado no Livro 1 das Crônicas quando o passado de Athena e de seus Cavaleiros forem trazido a tona. De antemão, posso dizer que por lá, a divindade por de trás da “neutralidade”, é Hefestos e não Gaia, como é o caso aqui em Atlântida. Aliás, Nikos, queria te perguntar por que escolheste Gaia para esse papel?)

 

Bom...

 

Voltando a falar do capítulo e da “decepção” que, para mim, foi à neutralidade de Jamiel...

 

Houve também nessa passagem algumas “pontas” que julguei soltas... o que tornou a sensação de desagrado e decepção ainda mais palpáveis...

 

Tipo...

 

Jamiel sempre foi algo como, um “posto avançado” do Santuário na reparação das armaduras, e isso, penso eu, sempre foi de conhecimento mútuo. Algo que não remete só as falanges de Athena como também de seus rivais mais ferrenhos. Oras bolas, e cá entre nós, tem que ser mesmo assim, afinal um local como aquele, o Santuário não conseguiria, por muito tempo, deixar na ignorância de seus inimigos, já que vira e meche, tem Cavaleiro indo lá para consertar ou “ressuscitar” sua armadura.

 

Partindo dessa premissa, como me explica os servos de Poseídon, e o próprio Poseídon por negligência, caindo nessa de “Mensageiro de Gaia” e “neutralidade”?!

 

O fato de Libânia ter ido para lá, tomado posse, expulsado a todos com seu veneno e se auto-proclamado “Mensageiro de Gaia” não finda com todo o histórico do lugar.

 

Como não que o Deus dos Mares iria querer/exigir saber de onde tal mensageiro veio, por qual pretexto repara vestimentas, já que aparentemente não ganha nada com aquilo, por que tomou posse daquele lugar justo nesta época e o que aconteceu com o encarregado de Athena que havia antes dele por ali?

 

Não sei ao certo se o autor percebe todas essas implicações e o que elas envolvem... pelo menos para mim, são importantíssimas e torna tudo que foi apresentado de Jamiel aqui em Atlântida, indigesto.

 

Enfim...

 

Falando do combate de Libânia e Eulimene...

 

Mesmo sendo consequência de algo que julgo pouco embasado, as personagens estiveram magníficas em seu desempenho.

 

A luta em si, não chegou a empolgar tanto, mas há de se convir que, a todo momento e atuação, tanto a Nereida como a Amazona de Ouro, roubavam a cena.

 

Difícil dizer qual das duas esteve melhor...

 

Para mim ambas estiveram!

 

Outros dois pontos da história chamaram positivamente a minha atenção e também mereceram nota:

 

A menção de um Ferreiro de Atlante que fora “lacrado” numa Guerra Santa contra Hades e a onipresença de Propus num dos comentários de Libânia o culpando, de certa forma, pelo fim de sua artimanha como “Mensageiro de Gaia”.

 

No mais creio ser isso, Nikos...

 

Abraços!

 

Oi Leandro, então...

 

Que bom que eu te surpreendi, isso já de cara é sempre um de meus objetivos, portanto já me dou por satisfeito. Agora... quanto a tua decepcção, eu penso de outra forma.

 

Apesar de teres imaginado um bom contexto e gancho para esse ponto, como fizeste realmente nas tuas crônicas, eu decidi ir para um outro lado. Sim, eu poderia ter trabalhado um ponto de neutralidade, tinha a chance de fazer isso, só que preferi não fazer. E, como eu falei pro Fimbul, eu normamente preparo todo um terreno para um gancho de uma coisa que não acontecerá, como já viste algumas vezes por aqui.

 

Mas, analisando ainda por outro lado, como trabalhaste com um ponto equivalente de neutralidade, terás total foco dos leitores como uma coisa única e não ficará uma ideia meio repetitiva, não sei se me entendes. No fundo, é só uma questão de trabalhar ou não! Mas entendo a opinião.

 

E agora, começamos a guerra (no bom sentido) com as tuas constações abaixo, já que demonstram algumas suposições baseadas no que visse normalmente em Jamiel e, talvez por culpa minha, nã relacionaste com o contexto atual da fic e não te ativeste a alguns detalhes dos capítulos anteriores.

 

Primeiramente, essa parte onde Jamiel sempre foi considerado um "posto avançado" do Santuário não é verídica no momento onde estavam. Lembre-se, estamos na GRÉCIA ANTIGA! Milênios antes do Santuário como é hoje, onde Jamiel já havia se consolidado como um posto a parte do Santuário. naquela época, isso não se aplicava!

 

Isso pode ser visto em outras citações da minha fic, onde Acrux, no final do capítulo 19, achou imprudente enviar cavaleiros para Jamiel, pois era um local isolado, com fortes indícios de ser uma base de Poseidon. Ou seja, já havia uma fama não muito boa pelos cavaleiros quanto a Jamiel.

 

Quanto à frase de que, cavaleiro tempo todo ia lá e consertavas armaduras também não é verdadeiro (naquela época), ou então Sertan teria ido ele mesmo consertar as armaduras em Jamiel. Mas não, ele desconhecia a maneira de consertar sozinho e mandou a responsabilidade pra o Grande Mestre se virar. E o mestre conhecia apenas a fama que Jamiel era o único local onde é possível consertar armaduras (Capítulo 19), mas não falou em nenhum momento sobre serem "servos de atena" que consertavam. Tanto que, repetindo, Acrux não achou prudente a ida a Jamiel, porque considerava que aquilo poderia ser uma base de Poseidon.

 

O fato de Libânia ter ido para lá e expulsado os cavaleiros... talvez eu não tenha sido tão claro quanto a isso. Não eram os cavaleiros que consertavam armadura. Eram os cavaleiros e aprendizes que treinavam junto com o mestre dela (um grupo muito pequeno que não quero me expandir a explicar agora) e que não detinham Jamiel como base oficial, eles simplesmetne treinavam ali (telecinesia, talvez, como o próprio Propus notou no garotinho no capítulo 20, usando aquela torre sem janelas), mas naturalmente escondidos de Poseidon e, sem total conhecimento dos próprios cavaleiros! Acho que se a cidade fosse realmente uma base de Atena, Poseidon a manteria de pé? Ele está caçando os cavaleiros!

 

Além disso, garanto que ela dizer que expulsou alguns cavaleiros da região (quando chegou) tenha contribuido para um ganho de pontos com Atlântida com relação a uma neutralidade que já existia! Sim, já havia a fama existente do local de conserto de proteções (alguém consertava antes, supomos e pela surpresa de Acrux, alguém não ligado a Atena), assumiu esse posto. Não foi ela que criou a neutralidade do conserto de armaduras, ela simplesmente aproveitou a que já existia. Não sei se eu fui claro!

 

Contribuindo para a manutenção, há uma passagem temporal de uns 10 anos de ela ter voltado a Jamiel e o fim do seu plano.

 

Ah! Falando sobre isso, essa tua crítica foi... muito boa! Porque eu a li hoje de manhã e a tarde já pensei em fazer um Gaiden detalhado sobre Libânia explicando como ela voltou a Jamiel, assumiu o posto de mensageiro, como sabe consertar armadurar, entre outras coisas. Assim talvez complemente a história! Só que esse Gaiden ainda não tem elementos externos suficientes para permitir a sua postagem, ou causaria spoiller. Mas no mais tardar, eu escreverei e postarei talvez. tem um do Tamuz também que eu pretendia.

 

Por isso, agradeço por essa tua constação que me fará ampliar ainda mais o universo.

 

 

Agora voltando ao comentário...

 

Que bom que gostaste da presença de Libânia e de Eulimene. O combate não tinha como ser tão díspare. As nereidas não são tão fortes a ponto de enfrentarem um cavaleiro de ouro de igual para igual no mano, ainda mais em desvantagem de campo. Quem conseguiu fazer uma coisa até agora foi Calipso, que TINHA vantagem de campo!

 

Quanto a mensão ao ferreiro, já tais acostumado que eu sempre dou um gancho para uma futura história, ou para um outro elemento de outra batlalha! Acho que isso deixa a história mais aberta, com maioor possibilidade de expansão. Já Propus, realmente ele foi o culpado. kkk

 

É isso Leandro, abração!

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Ficha dos Personagens: Capítulo 22

 

Eulimene: Nereida do fogo, uma das quatro marquesas de Atlântida. Invadiu o recinto do Mensageiro de Gaia, alegando traição pois viu que Eunice, sua irmã de sangue, havia sido envenenada. Acabou derrotada e morta pelo próprio guerreiro, que na realidade era Libânia de Peixes.

 

Libânia de Peixes: Amazona com cabelos loiros curtos, nata em Jamiel. Foi membra da guarda de ouro, quando desapareceu após a rebelião de Sertan. Assumiu a identidade de Mensageiro de Gaia e passou a consertar os trajes de quem a procurasse. Quando tratava das escamas, porém, utilizava seu sangue venenoso em um grau menos concentrado para matar o exército de Poseidon discretametne. Foi desmascarada por Eulimene, que destruiu seu recinto e acabou sendo derrotada pela Rosa Sangrenta.

 

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CAPÍTULO 23

Propus foi arremessado para trás e murmurou de dor, esbarrando numa cabana do vilarejo. A mulher à sua frente o fitava com superioridade e continuava a produzir tremores de terra com apenas um agitar de mãos, destruindo facilmente algumas cabanas. Os habitantes corriam assustados a esmo, tentando escapar daquele desastre. Algumas mães voltavam para buscar os filhos, mas eram arrastadas pelas pedras.

 

O vilarejo era um recinto pequeno com uma grande rua principal de terra e algumas transversais. Havia algumas dezenas de casas de palha, todas pequenas, assemelhando-se muito com a cabana de Libânia. A grama percorria a maior parte dos jardins e, inclusive, invadia a estrada naturalmente.


Sem parecer esboçar nenhuma emoção, Propus se levantou e olhou diretamente para a mulher. Era uma guerreira alta, com cabelos curtos,castanhos e levemente ondulados. Seus olhos eram negros e firmes, o que contrastava com a maciez de sua pele morena. Na mão direita, havia um tridente de cobre que ela mantinha protegido.


Trajava uma escama pedregosa com uma cor castanha. Possuía o mesmo grau de proteção elevado da de Eunice e Eulimene, com uma rocha na tiara.


– Eu sou Ferusa, uma das cinquenta nereidas e uma das Marquesas de Atlântida. – disse em voz alta para todos. – Minha estadia aqui representa a extinção deste vilarejo, tendo em vista atos contra o Império Atlante. O destino de todos vocês já está traçado, não há nada para fazer a não ser aguardar passivamente a morte.


Assustada, a multidão continuou se dispersando correndo, tentando deixar o vilarejo, quando uma grande barreira d’água se formou nas fronteiras. Uma mulher baixa de cabelos brancos lisos e longos surgiu em meio ao muro hídrico, deu dois passos para frente e, com um agitar de seu tridente de cobre, ergueu-se no ar acima de uma coluna de água. Seus olhos azuis ferviam e inspiravam confiança.


Sua escama era azulada, com uma grande proteção, uma gota na tiara e uma textura lisa.


– O tempo é precioso demais para gastá-lo com este aprendiz de cavaleiro, minha irmã. – proferiu a mulher de cabelos brancos.– Deixa que Dinamene tome as rédeas deste confronto enquanto tu arrasas Jamiel.


– Tuas palavras se tornarão lei agora, irmã. – concordou Ferusa, se virando para o centro da cidade.


Entendendo o esquema, Propus se virou para Dinamene, que descia lentamente pela coluna d’água até o chão. A maciez da pele e os olhos azuis cristais poderiam hipnotizavar a qualquer um. Propus, por outro lado, parecia não estar abatido por aquela imensa beleza penetrante.


– Que lástima, uma guerreira de minha nobreza se rebaixar a enfrentar um reles aprendiz, e ainda mais dessa idade. – lamentou Dinamene, enquanto Ferusa agitava o braço e fazia a terra tremer.


– Essa falsa confiança não me engana.– interpelou Propus.– Estás extremamente incomodada por dentro. Algo aconteceu em Atlântida que fez com que Poseidon se desfizesse de vocês.


Dinamene arregalou os olhos e seu coração começou a bater mais forte. Atlântida realmente estava em choque com a doença de Anfitrite, o que deixava as nereidas cada vez mais distantes dos marinas. Mas como aquele garoto poderia saber disso? Começou a ficar nervosa ao cogitar algumas possibilidades, mas não conseguia pensar em nada.


– A intranquilidade está te dominando? Eu já sabia, a situação em Atlântida já não é mais a mesma, não é?


– CALA A BOCA! – gritou, apontando a palma da mão para frente. – REDEMOINHO CELESTE!


Duas colunas d’água se ergueram do chão e seguiram em direção a Propus, se entrelaçando no caminho, formando um poderoso jato. Com um estalo de dedos, a imagem de Propus se multiplicou. Espantada, Dinamene mudou o curso do jato, atingindo a todas as imagens, que desapareciam uma a uma, surgindo outras no lugar. Um pouco nervosa, ela aumentou a intensidade, mas o efeito foi o mesmo.


De repente, uma fagulha de energia lhe atingiu pelas costas. Ela se virou e viu a imagem de Propus. Sem pensar duas vezes, lançou o jato novamente, mas o resultado foi o mesmo.


No instante seguinte, outra fagulha lhe acertou. A dor foi grande, mas não a ponto de causar-lhe um dano decisivo. Sabia que ele possuía um cosmo alto, mas que também não conseguiria concentrar sua energia totalmente de forma ofensiva.


Ferusa olhou para trás, continuava a tremer a terra e a destruir as cabanas uma a uma. Entediada, ela se virou e bradou para a irmã:


– As tuas brincadeiras torram a paciência de Ferusa. Basta e finde com esta tua missão.


Voltando-se para a cidade, ela apontou o tridente para o chão e uma rachadura se formou, emergindo várias rochas gigantes, que pararam no ar com o seu comando. Em um instante, ela abaixou o tridente e as pedras seguiram todas em direção às casas.


Contudo, no momento seguinte, todas as pedras pararam seu curso. Ferusa respirou assustada quando uma figura apareceu diante dela. Era um homem baixo, com uma armadura prateada. Tinha cabelos claros e levemente compridos. Seus olhos eram castanhos e em sua testa havia dois sinais avermelhados.


O revestimento possuía médio grau de proteção. Tinha braçadeiras que iam até os cotovelos, deixando o restante dos braços nus, até pararem numa grande ombreira circular. A cobertura das pernas seguia a mesma lógica, mantendo as coxas livres, finalizando com um cinto discreto. O tronco era protegido apenas no peito, com uma textura recheada de círculos. A armadura se findava com um elmo circular com duas pontas laterais.


Sem demorar ele apontou o braço para frente e as pedras foram em direção a Ferusa, que tentou bloquear, mas foi atingida parcialmente.


Os danos não foram grandes, causando apenas alguns arranhões. Irritada, ela fitou o cavaleir, mexeu nos cabelos escuros e apontou o tridente para o guerreiro.


– Quem és tu que ousas interferir em minha missão sagrada? – questionouFerusa, rangendo os dentes.


– Eu sou Indru, cavaleiro de prata de Compasso. – respondeu em posição de combate.


– Em tuas mãos há o dom da telecinesia! – comentou a nereida. – Que engraçado, então havia mesmo um grupo dissidente ensinando tais técnicas proibidas aqui. Afinal, eu estava certa, Jamiel é um local condenado.


– Acabarei contigo agora mesmo para salvar nosso povo!


– Meu querido, o povo daqui só terá a salvação quando encontrar a morte próxima.


Incomodado com o comentário, Indru postou as mãos para frente em postura de combate. Um lado seu, porém, observava a nereida de cima a baixo, admirando a beleza gigantesca e hipnotizante. Não obstante, Ferusa apontou o tridente na direção do guerreiro, também pronta para lutar.


Próximo dali, Dinamene se erguia em uma coluna d’água e olhava Propus. Estava nervosa, mas não menos obstinada. O garoto, por outro lado, continuava lançando fagulhas de energia, dessa vez bloqueadas pelos turbilhões que se erguiam do chão. Num impulso, ela sentiu um ardor na cintura e pegou uma pedra esverdeada que brilhava levemente. Ao saber do que se tratava, engoliu a saliva.


– Então estou diante de um cavaleiro de ouro, ou melhor, de um protótipo de um. – proferiu Dinamene. – Não tenho escolha senão lutar a sério!


– Parece que a realidade te bateu às portas. – disse Propus lançando outra fagulha de energia, mas facilmente desviada pela guerreira, que pulou e apontou o tridente nas costas dele, segurando seu braço.


– Em tua frente há uma nereida nobre. – bradou ela. – E tu, mesmo com o cosmo elevado, ainda não tens a maturidade de produzir golpes destrutivos.


Propus grunhiu, fez um movimento e conseguiu se desprender, tentando lançar outra fagulha de energia, que foi bloqueada pelo tridente de cobre da Nereida.


– Por que duvidas desta nereida sábia? Eu já te falei que não tens maturidade suficiente. – continuou a ninfa. – Agora sente o que é um poder de verdade. MAROLA INCESSANTE!


Ela fez um movimento em espiral com o tridente e, uma grande onda surgiu por detrás dela, avançando em direção a Propus e engolindo tudo o que havia pela frente. O garoto tentou desviar, mas foi completamente dominado, caindo em seguida em meio à grama das ruas da cidade. Um tremor foi ouvido e parte de algumas casas ruíram, caindo no seu entorno.


Próximo dali, Indru dava passos a redor de Ferusa, que seguia lançando rochas em sua direção, todas bloqueadas e partidas pelo poder telecinético.


– A tua vitória está num mundo hipotético, cavaleiro de segunda. – disse a nereida, agitando o tridente.


– Isso é o que tu pensas, receba o meu golpe! ROTAÇÃO INVISÍVEL!


Indru apontou as mãos para cima e Ferusa foi arremessada para o céu em um movimento giratório, caindo na sequência. Determinado, ele olhou para baixo e já ia se voltando para ajudar as pessoas, quando uma fenda se abriu à sua frente. Ele olhou para trás e viu a nereida se levantando, movendo o tridente de um lado para o outro e elevando o cosmo.


– POÇO DO SUBMUNDO! – exclamou ela.


A terra tremeu e o chão explodiu por debaixo de Indru. Logo, um gigantesco buraco se formou, com uma poderosa energia ofensiva sendo emanada do centro, que atingiu o prateado, derrubando-o por total. Sem forças, ele apoiou a mão no chão para tentar se levantar, em vão.


Percebendo a passividade do oponente, Ferusa girou mais uma vez o tridente e lançou seu ataque, praticamente destruindo Indru. Não satisfeita, escorregou pelo buraco e ficou frente a frente com o cavaleiro caído. Pegou ele pela gola da camisa de baixo da armadura e, com o tridente na mão, se preparou para golpeá-lo no coração.


Entretanto, algo cortou o céu e foi em sua direção. Num reflexo, ela saltou para trás. Assustada e com a respiração acelerada, ela olhou para frente, havia uma corrente negra.


Não percebendo o que estava acontecendo, Dinamene retirou Propus dos destroços e o segurou pelo pescoço mesma maneira que a irmã fizera com Indru. Logo, outra coisa cortou o céu e prendeu sua mão. Era uma massa de armas negra.


Num impulso, elas se viraram para cima, quando duas figuras se manifestaram do topo de um templo do vilarejo. Uma das poucas edificações que ainda permanecia intacta.


– Eu sou um guerreiro de Cérbero. – pronunciou o primeiro.


– E eu sou um guerreiro de Andrômeda. – disse o segundo.


As duas olharam e não acreditaram. Dois vultos com revestimentos completamente negros desceream rapidamente do templo com um sorriso no rosto e exclamaram ao mesmo tempo:


– Nós somos os guerreiros renegados. Somos os cavaleiros negros!


As nereidas arregalaram os olhos confusas. Jamais haviam ouvido falar em cavaleiros negros ou em qualquer coisa parecida. Indru, que estava semiconsciente, conseguira ouvir a apresentação, mas ficou mais confuso do que elas. Olhou de relance para cada um dos dois e tentou reconhecê-los, mas em vão. Conhecia pouco os guerreiros de Atena, já que havia passado a maior parte do seu treinamento em Jamiel, sem contato com o restante do panteão ateniense.


Sem se preocupar, a a dupla correu pelas ruas, desviarou dos destroços e parou em frente às duas ninfas. Um guerreiro vestia uma armadura exatamente igual à de Cérbero, mas com a coloração negra, tinha cabelos loiros longos e olhos verdes que denotavam um grau de sadismo e insanidade. O outro era um pouco mais baixo que o primeiro, trajava uma vestimenta de Andrômeda, mas negra; seus cabelos eram longos e castanhos, com olhos também castanhos e insanos.


Um pouco impressionada, Dinamene deu um passo para trás, mas Ferusa ergueu o tridente, mandando a irmã não recuar diante de tais ameaças. Indru tentava observar e se mover. Queria libertar as pessoas, mas uma rachadura recém-criada na terra o impediu, mostrando que Ferusa ainda o observava.


Não se preocupando com isso, os cavaleiros negros permaneciam parados, mas com os braços para frente parecendo prontos para lutarem.


– Então se autodenominam cavaleiros negros? – indagou Dinamene, com uma voz doce, mas os guerreiros pareciam não estarem hipnotizados.


– Exato! – respondeu o Cérbero Negro, agitando sua maça de armas negra. – Os cavaleiros negros são a raça renegada de cavaleiros. Um dia, fomos banidos para a Ilha da Rainha da Morte por Atena. Alguns ainda eram aprendizes, outros já se transformaram em cavaleiros. Então, nosso ódio logo se transformou num cosmo agressivo e passamos a lutar como guerreiros renegados.


– Posso proferir várias palavras para resumi-los, mas há uma frase que os caracterizam: vocês são a corja de Atena! – afirmou Ferusa, com um tom levemente irônico. – Não conseguiram nem se instalar num lugar no seio dela e agora procuram local no mundo. Vocês são a escória da humanidade!


– Apenas vemos o mundo de maneira diferente e um pouco mais ambiciosa, minha cara. – interrompeu o Andrômeda Negro.


– Tais ideais são as corretas justificativas para que o Imperador Poseidon resolva derramar sua ira na humanidade. – rosnou Ferusa. – A simples presença de vocês é uma ofensa a toda a obra divina.


– Então venha nos enfrentar, se for capaz! – provocou o Andrômeda Negro.


– Com o maior prazer! – bradou Ferusa. – POÇO DO INFERNO!


A nereida apontou o tridente para o Andrômeda Negro, emanando um poderoso cosmo. Logo, todo o chão por debaixo dele ruiu, formando um buraco gigantesco, com uma poderosa energia sendo emanada do centro. Não aguentando a pressão, ele caiu em meio ao buraco, com a armadura praticamente despedaçada. Ferusa respirou forte, tomada por um desejo infantil de destroçar aquela criatura.


Alheio a isso, o Cérbero Negro saltou para escapar do golpe que estava prestes a ser lançado por Dinamene, lançou sua maça de armas, que se enroscou no braço da nereida. Sem hesitação, ela agitou o tridente e cortou as correntes.


Sem parecer se preocupar e mantendo o olhar insano, o guerreiro renegado lançou a outra ponta da maça de armas e exclamou:


– INJEÇÃO NEGRA!


Fazendo um movimento em espiral, a maça de armas seguiu em direção ao céu e parou no ar. Em seguida, começou a girar, lançando espinhos negros para todas as direções, acertando alguns habitantes no processo, deixando Indru furioso, mas inapto.


Tentando se proteger, Dinamene ergueu as mãos e uma coluna d’água emergiu do chão, bloqueando a maioria dos espinhos. Ela sorriu satisfeita, por um instante, mas gemeu logo depois, quando viu que uma lasca havia grudado em sua perna.


Num impulso, tirou-a rapidamente. Uma mancha negra começou a escorrer no local. Logo, sentiu toda a sua perna arder, como se um veneno percorresse todo o seu sangue.


– Que ato vil é este? – indagou a nereida espantada.


– Esse é o poder da minha “Injeção Negra”.– respondeu o cavaleiro negro. – Ninguém poderá sobreviver a isso. Logo, o veneno percorrerá todo o teu sangue e tu morrerás.


Percebendo que a irmã estava em apuros, Ferusa se virou rapidamente. Entretanto, sentiu um cosmo agressivo nas suas costas e olhou para o buraco. Mesmo enfraquecido, o Andrômeda Negro estava tentando se levantar. Num impulso, o guerreiro conseguiu saltar, agitou as correntes e gritou:


– PRESAS NEGRAS NEBULOSAS!


Num instante, as correntes negras se transformaram em víboras sanguinárias, que se atiraram na direção de Ferusa, se enrolando no seu corpo, e sufocando-a. Ela gritava e tentava se escapar, mas a força era incrível.


– Esse é o poder do ódio. – bradou o Andrômeda Negro, ainda enfraquecido no buraco.– Não há nada que possa se equiparar a isso.


Próximo dali, Dinamene agonizava com o veneno. Porém, concentrou o cosmo, colocou o dedo em cima do ferimento, pronunciou algumas palavras e um veio de água foi lançada. Com outro som, ela puxou a mão e uma grande quantidade de mancha negra foi expelida. Logo, suas tonturas se cessaram, acabando com a sensação de dor.


– O que tu fizeste? – indagou o Cérbero Negro.


– Teu veneno nada mais é do que um soluto no sangue que pode ser dissolvido na minha água sagrada, deixando de se misturar com as veias. – explicou a nereida, apontando o tridente para o guerreiro. – Eu purifiquei meus vasos sanguíneos e retirei o líquido envenenado.


– Maldita!


– És tomado pelo ódio e pela ambição, logo não receberás nenhuma piedade quando eu proferir toda a minha energia. Sente a essência do poder de Dinamene! MAROLA INCESSANTE!


Com um cosmo elevado, Dinamene apontou o tridente para frente. Várias colunas d’água se formaram e deram lugar a uma grande onda que engoliu o cavaleiro negro, lançando-o para uma das cabanas, destruindo-a completamente. Sem pensar, ela se moveu até ele em cima de um veio hídrico e apontou o tridente para o seu pescoço.


– E agora, quem detém as rédeas deste confronto? – indagou Dinamene.


Todo ferido, o Cérbero Negro nada respondeu, apenas respirou forte e deu uma leve risada.


Não muito longe, Ferusa elevou o cosmo, agitou o tridente e partiu todas as serpentes que a prendiam. Irritada, ela apontou a arma em direção ao cavaleiro negro e produziu mais um buraco, praticamente exterminando-o.


Da mesma forma que Dinamene, ela desceu até o seu oponente e apontou o tridente para o pescoço dele.


– Como pensaram em nos interromper aqui? – perguntou a ninfa. – Acham que teriam algum poder para se equiparar a nós? Integramos um panteão de elite dentro das nereidas, enquanto vocês são apenas renegados. Somos a classe mais nobre delas.


– Quem disse que viemos derrotar vocês? – questionou o Andrômeda Negro. – Só viemos ganhar um pouco de tempo.


– O que dissest…


Antes que pudesse completar a frase, um estalo veio ao seu cérebro e ela sentiu uma imensa cosmo energia se aproximando. Era um poder gigantesco, que se equiparava até aos mais poderosos generais marinas, mas com uma essência diferente e misteriosa.


Num impulso, Dinamene largou o Cérbero Negro e olhou para a pedra verde que carregava. Estava brilhando mais forte do que nunca.


– Meus olhos não me enganam! Há outro cavaleiro de ouro por aqui. – afirmou Dinamene para irmã.


De repente, uma forte cosmo energia surgiu à frente delas, emanando uma aura negra. Paralisadas, elas apenas observavam a criatura se aproximando com um traje negro, imponente e altamente protetor.


Era um homem de estatura mediana para cima, tinha cabelos castanhos longos e lisos, mas levemente agitados provavelmente devido à falta de cuidados. Os olhos eram castanhos e refletiam certa loucura. Possuía lábios finos, que não conseguiam deixar de complementar sua aparência insana. Fitava as duas nereidas e o ambiente, como se estivesse a par de tudo que estava acontecendo.


– Quem és tu? – indagou Ferusa. – Outro cavaleiro negro?


– Sim e não! – exclamou a figura à frente delas. – Eu sou o antigo cavaleiro de ouro de Gêmeos, ex-membro da Guarda de Ouro, breve rebelde da Legião de Atena, insano renegado na Ilha da Rainha da Morte. Mas hoje, eu sou Alhena, o Gêmeos Negro.


As nereidas se impressionaram, não mais que Indru ao chão. O prateado já tinha ouvido falar brevemente de Alhena e de seu banimento, mas não imaginava que ele havia sido solto.


– Como é possível que Atena conceda a vocês o direito de caminharem por aqui livres? – perguntou Dinamene, intrigada.


– Atena não permite! – respondeu Alhena, com uma voz seca e insana – A magia que nos prendia lá na Ilha da Rainha da morte se cessou há três anos, com a morte do nosso algoz. Agora somos livres para vagar por aí, em busca de um destino próprio ou de um sentido para a nossa miserável existência.


– Tal situação é imperdoável! – grunhiu Ferusa.


– Vamos parar de bobagens, me enfrentem de uma vez! – provocou Alhena.


Ferusa olhou para Dinamene e tomou a dianteira, ficando de frente a frente com aquele guerreiro de armadura negra. Estava furiosa. Não podia aceitar que houvesse alguém tão desprezível e vil nesse mundo capaz de ser abolido até por Atena, que perdoa a praticamente todos os seres humanos.


– Deixa que esta luta seja minha. – alertou Ferusa para Dinamene. – Este ser inexpugnável será eliminado por estas mãos sagradas.


– Como assim? – zombou Alhena dando uma risada sádica. Seus olhos piscavam a cada instante, demonstrando insanidade. – Eu pensei que viriam as duas ao mesmo tempo. Aliás, podem até levantar aquele cavaleiro de prata para me enfrentar que nem assim irão me derrotar.


– Para de soltar insanidades pela boca! – grunhiu a nereida. – EXPLOSÃO MINERAL!


Com a palma da mão para frente, Ferusa invocou várias rochas que seguiram em direção a Alhena, formando uma tempestade. Sem se preocupar, ele simplesmente colocou a mão direita para frente, ergueu o indicador e elevou o cosmo. Uma pressão foi produzida e, no mesmo instante, todas as rochas viraram poeira que o atingiram levemente.


Ferusa arregalou os olhos impressionada e preocupada, não menos que Dinamene, que cogitou ir ajudar a irmã, mas foi impedida.


– Deverias deixá-la te ajudar, minha cara nereida. – afirmou Alhena com uma voz infantil. Aponatva o dedo indicador para Ferusa olhando-a de forma firme. – Como já falei, é preciso dezenas de vocês para acabar comigo.


– Um guerreiro honrado empunha sua espada sozinho e será isso que eu vou fazer. – ameaçou Ferusa apontando o tridente para Alhena.


– Cansei de tanta conversa fiada. Se quisesse ouvir tantos discursos iria para um teatro. Agora suma no limbo. OUTRA DIMENSÃO!


Alhena fechou os olhos, mudou a expressão para um tom sério e ergueu as mãos para o céu. Logo, tudo se converteu em um espaço infinito. Sentindo-se como se estivesse sendo arrastada para um buraco negro, Ferusa se perdeu no espaço e tempo, desaparecendo.


Dinamene gritou e Indru olhou impressionado. Alhena, por outro lado, já olhava para a ninfa de cabelo branco com uma expressão digna de uma criança que acabara de receber um presente.


– Uma já foi, agora falta a segunda! – provocou ele, rindo e aplaudindo.


– Que truque realizaste para acabar com a minha irmã? – perguntou a ninfa.


– Eu só a mandei para outra dimensão. – respondeu com uma voz grossa, se aproximando lentamente. Seu próprio rosto já perdia o ar infantil, dando lugar a uma expressão madura, não menos imponente.


– Como assim? – questionou ela, erguendo o tridente de cobre rapidamente.


– Agora ela está perdida no tempo e no espaço e ficará assim por toda a eternidade.


– Maldito, eu a vingarei! – avançou ela nervosa. – REDEMOINHO CELESTE!


Duas colunas d’água emergiram do chão com um movimento de mãos de Dinamene e avançaram para Alhena, se entrelaçando no caminho, formando um poderoso jato. Sem fazer absolutamente nenhuma expressão de preocupação, o geminiano, se moveu na velocidade da luz, conseguindo desviar de todo o ataque. Assustada, Dinamene deu dois passos para trás e respirou alto.


– Como podes se desviar assim dos meus ataques? – questionou ela, mordendo o dedo.


– Achas que um golpe tão lento como este pode atingir o grande cavaleiro negro de Gêmeos? – zombou Alhena.


– Não pode ser! Presenciei de longe a luta de Eulimene com um dourado e ele não era dotado de grande força.


– Era sim! – garantiu Alhena. – Só que ele não mostrou todo o seu poder. Eu sou um cavaleiro renegado tomado por todos os sentimentos negativos. Eu uso todo o potencial do meu cosmo para vencer e é isso que me torna tão poderoso. Os outros todos têm alguma restrição.


– Não importa, teu destino está selado e será com uma expiração perante as minhas mãos. – rosnou Dinamene. – MAROLA INCESS…


– SATÃ IMPERIAL! – interrompeu Alhena, apontando o dedo para a nereida.


Um raio foi emitido do dedo indicador de Alhena e atingiu a testa de Dinamene, antes que ela pudesse lançar o ataque.


O efeito foi imediato. Dinamene tentou raciocinar ou se mover, mas estava paralisada por uma força desconhecida. Não via nada, apenas um grande vazio. Ainda conseguia pensar em alguma coisa, mas uma voz na sua cabeça parecia estar controlando todas as suas ações e movimentos.


Alhena olhou para ela, cruzou os braços e sorriu. Não imaginava que seria tão fácil subjugar uma nereida.


– Agora tu estás sendo controlada pelo meu “Satã Imperial”. – explicou Alhena, voltando a ter a voz infantil. – Mal podes me ouvir, mas teu cérebro acatará todas as minhas ordens. Não achas que é uma boa hora para te matares? Perfura teu coração e diz adeus a este mundo.


Sem relutar, Dinamene ergueu os tridente e girou-o lentamente até ele apontar diretamente para o seu coração. Porém, repentinamente, sentiu uma forte cosmo energia se aproximando.


Diante de tal cosmo, Alhena fechou a cara. Ainda não era a hora obrigá-la a cometer aquele ato. Então, num impulso, gritou rapidamente:


– PARA!


O tridente já estava a poucos milímetros do seu peito, quando a ordem chegou e ela atendeu. Ignorando a marionete à frente, ele simplesmente se virou quando viu Ferusa surgindo no ar, em pé a uma pedra. Ela estava ferida e com um olhar furioso no rosto.


– Olha quem conseguiu sair da arapuca! – disse Alhena, rindo com um dos braços na cintura. – Não pensei que tiveste forças para deixar a minha “Outra Dimensão”.


– Não subestimes a capacidade de uma descendente de Nereu, seu cavaleiro infame. – rosnou Ferusa. – Agora sentirás na pele todo o meu poder.


– Não pensei em fazer isso, longe de mim. – rebateu Alhena com uma voz irônica. – Mas tem mais alguém que quer lutar contigo antes.


Um jato de água cortou o céu e atingiu Ferusa lateralmente. Não entendendo o que estava acontecendo ela se levantou e seu queixo caiu quando viu Dinamene com o tridente apontado para ela, com os olhos prontos para matar.

 



Para alegria do Gustavo, um capítulo um pouco maior. 15,5 páginas em Word. ALém disso um capítulo cheio de ação, não se acostumem. kkk

 




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Capítulo 23 lido.

 

Que capítulo bem longo, porém cheio de ação e de personagens.

 

Mesmo sendo um simples aprendiz, Propus impõe seu respeito e ainda consegue irritar e amedrontar sua adversária, para uma experiência sem Armadura, tem grande mérito, nem quero imaginar quando ele for um Cavaleiro, impõe respeito.

 

Eis mais duas Nereides, e mais uma que pertence à classe das Marquesas, enquanto a outra é porta um tridente de cobre.

 

Então, o teu Cavaleiro de Compasso pertence à patente prateada e também de origem lemuriana, curti imenso e gostei dele.

 

Apresentas dois Cavaleiros Negros sem nome, porém isso nada me incomodou, acrescentando o fato de serem renegados. Lembrei da técnica do Cerbéros Negros semelhante ao Terror Negro do Pégaso Negro, porém nada efectivo.

 

Mas a grande surpresa foi a aparição do Cavaleiro de Gémeos Negro, Alhena e uma grande demonstração do perigo que representa as suas habilidades, porém o melhor dele seja o Satã Imperial.

 

Abraços, mon ami e parabéns.

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Bom capítulo.

 

Bom, começamos com Propus apanhando e a apresentação de uma nova Marquesa. Gostei porque ela representa o Elemento Terra e a sua companheira que vem a seguir controla a Água. A Marquesa que foi derrotada pelo sangue de Libânia era do Elemento Vento e a que a Pisciniana venceu pessoalmente tinha relação com o Elemento Fogo. Curto quando esse tipo de conceito é utilizado em Saint Seiya, menos quando aborda aquele ciclo detestável de vantagem/desvantagem como foi em Omega.

 

Detesto quando Propus fica adivinhando o que os outros pensam e sentem. Seria legal caso ele tivesse a habilidade de ler mentes e as usasse a seu favor para intimidar seus adversários como Asterion fazia no Clássico. Agora o método escolhido por você não me agrada, pois torna as coisas bem previsíveis quando alguém se põe a dialogar com ele.

 

Também não curti o fato dele se manter normal perante a beleza das Nereidas.

 

Gostei da aparição do Cavaleiro de Compasso, que na sua visão verga uma Armadura de Prata e que ele na verdade é um Muviano. Seria ele um dos Cavaleiros expulsos por Libânia? Ou será que ele já morava por ali? Curti sua habilidade telecinética e do seu uso neste combate, além da descrição de sua vestimenta.

 

Novamente a Pedra de Nereu demonstra que Propus é um Cavaleiro de Ouro. Só que até o momento isso não se tornou realidade. Me pergunto qual constelação ele representaria, chuto que seja Virgem, Câncer ou Gêmeos... /pensa

 

Adorei ver os Cavaleiros Negros aparecendo! Já estava sentindo falta das aparições deles, principalmente porque o Vínculo do Destino (É esse o nome? rs) havia sido quebrado com a morte de Tamuz lá atrás. Cérbero e Andrômeda Negros... Gostei de suas técnicas, principalmente a do Cão de Três Cabeças, por ser diferente da do Dante e principalmente por se assemelhar diretamente com a Morte Negra do Pégaso Negro.

 

E é ai que finalmente surge... Alhena! Já estava com saudades dele! E com toda sua imponência, sobrepuja com muita facilidade as duas Nereidas. Interessante que ele se mostra ardiloso e calculista, utilizando o Satã Imperial em Dinamene e fazendo com que a própria enfrentasse sua irmã, que conseguira escapar do seu Another Dimension. Muito bom!

 

Ansioso quanto ao próximo capítulo. Parabéns e abraços!

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Capítulo 23 lido.

 

Que capítulo bem longo, porém cheio de ação e de personagens.

 

Mesmo sendo um simples aprendiz, Propus impõe seu respeito e ainda consegue irritar e amedrontar sua adversária, para uma experiência sem Armadura, tem grande mérito, nem quero imaginar quando ele for um Cavaleiro, impõe respeito.

 

Eis mais duas Nereides, e mais uma que pertence à classe das Marquesas, enquanto a outra é porta um tridente de cobre.

 

Então, o teu Cavaleiro de Compasso pertence à patente prateada e também de origem lemuriana, curti imenso e gostei dele.

 

Apresentas dois Cavaleiros Negros sem nome, porém isso nada me incomodou, acrescentando o fato de serem renegados. Lembrei da técnica do Cerbéros Negros semelhante ao Terror Negro do Pégaso Negro, porém nada efectivo.

 

Mas a grande surpresa foi a aparição do Cavaleiro de Gémeos Negro, Alhena e uma grande demonstração do perigo que representa as suas habilidades, porém o melhor dele seja o Satã Imperial.

 

Abraços, mon ami e parabéns.

 

 

Olá Saint!

 

O Capítulo foi longo porque se partisse iria ficar muito pequeno, mas eu vou alternar capítulos longos e curtos.

 

Propus é um aprendiz com três anos de treinamento e... para um acvaleiro de ouro isso é grande coisa. Quando cavaleiro? Daí é ver quando isso acontecer ou não.

 

As duas pertencem à classe das marquesas, mas isso ficou subetentido. Quanto ao compasso, sim, é isso mesmo. Aliás, eu tive que tomar cuidado para não extrapolar as 24 constelações de prata. Depois que eu me toquei disso, mas por eqnuanto ainda fechou.

 

Eles não apresenteram seu nome porque venderam suas almas praticamente às armaduras e à Alhena. Somente o geminiano ainda conserva, basicamente. Sim, foi mais ou menos baseada essa técnica.

 

Valeu Saint, obrigado pelos comentários e espero que continues aqui :)

 

 

 

Bom capítulo.

 

Bom, começamos com Propus apanhando e a apresentação de uma nova Marquesa. Gostei porque ela representa o Elemento Terra e a sua companheira que vem a seguir controla a Água. A Marquesa que foi derrotada pelo sangue de Libânia era do Elemento Vento e a que a Pisciniana venceu pessoalmente tinha relação com o Elemento Fogo. Curto quando esse tipo de conceito é utilizado em Saint Seiya, menos quando aborda aquele ciclo detestável de vantagem/desvantagem como foi em Omega.

 

Detesto quando Propus fica adivinhando o que os outros pensam e sentem. Seria legal caso ele tivesse a habilidade de ler mentes e as usasse a seu favor para intimidar seus adversários como Asterion fazia no Clássico. Agora o método escolhido por você não me agrada, pois torna as coisas bem previsíveis quando alguém se põe a dialogar com ele.

 

Também não curti o fato dele se manter normal perante a beleza das Nereidas.

 

Gostei da aparição do Cavaleiro de Compasso, que na sua visão verga uma Armadura de Prata e que ele na verdade é um Muviano. Seria ele um dos Cavaleiros expulsos por Libânia? Ou será que ele já morava por ali? Curti sua habilidade telecinética e do seu uso neste combate, além da descrição de sua vestimenta.

 

Novamente a Pedra de Nereu demonstra que Propus é um Cavaleiro de Ouro. Só que até o momento isso não se tornou realidade. Me pergunto qual constelação ele representaria, chuto que seja Virgem, Câncer ou Gêmeos... /pensa

 

Adorei ver os Cavaleiros Negros aparecendo! Já estava sentindo falta das aparições deles, principalmente porque o Vínculo do Destino (É esse o nome? rs) havia sido quebrado com a morte de Tamuz lá atrás. Cérbero e Andrômeda Negros... Gostei de suas técnicas, principalmente a do Cão de Três Cabeças, por ser diferente da do Dante e principalmente por se assemelhar diretamente com a Morte Negra do Pégaso Negro.

 

E é ai que finalmente surge... Alhena! Já estava com saudades dele! E com toda sua imponência, sobrepuja com muita facilidade as duas Nereidas. Interessante que ele se mostra ardiloso e calculista, utilizando o Satã Imperial em Dinamene e fazendo com que a própria enfrentasse sua irmã, que conseguira escapar do seu Another Dimension. Muito bom!

 

Ansioso quanto ao próximo capítulo. Parabéns e abraços!

 

 

Olá Gustavo!

 

Ah! Propus só apanhou depois, no começo ele deu um sustinho. kkk. Os 4 elementos são clássicos e inspiram sempre os escritores a citar alguma coisa. Não, não terá vantagem e desvantagem, isso não é Pokémon. kkkk

 

 

Quanto a Propus, bem essa é uma característica do personagem e ele fala as coisas para tirar a estabilidade psicológica dos oponentes e em geral dos seus interlocutores. Se não gosta, é uma pena, mas fazer o quê? Ele se manter normal foi tu que deduziste. Foi citado que ele PARECEU NÃO se abater, já que a sua mente é um mistério. Se ele foi atingido de alguma forma ou não, nem eu sei.

 

A Pedra verde de Nereu indica um cavaleiro abençoado por uma das constelações que rodeiam o sol (As 12 de ouro) ou Atena. Ele não precisa já ser um cavaleiro de ouro! Qual constelação? Ainda não sei, mas, como eu falei pro Fimbul, em um dos capítulos eu vi duas dicas bem fortes. E... quanto ao "novamente", se te retratas a Jamiel, será que a pedra verde brilhou por causa de Propus ou por causa de Libânia?

 

 

Os cavaleiros negros voltaram! Que bom que gostate da volta deles. E sim, o nome do golpe era "Vínculo do Destino". As técnicas não tiveram muitas variedades, mas foram inspiradas nos próprios cavaleiros negros. Apesar disso, a Injeção Negra é diferente do Terror da Morte Negra. O golpe do Cérbero Negro atinge diretamente o sangue porque tem uma característica perfurante. Já o do Pégaso Negro é um golpe de impacto.

 

Alhena voltou também e ele se mostrou um pouco mais consciente. Um palpite é que os três anos após a saída da Ilha da Rainha da Morte lhe deram um graud e liberdade que ofuscaram um pouco a sua insanidade. Ao que parece só um pouco também, porque ele continua meio psicótico. Veja que ele não usou nenhuma vez a explosão galáctica. Provavelmetne quer saborear ao máximo o sofrimento das duas nereidas.

 

Então é isso Gustavo, que venha o próximo terça-feira!

 

Abração

 

 

 

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Oi Nikos td bem? Gostei do capítulo

Bom primeiro gostaria de dizer que eu acertei qdo falei q as quatro marquesas usariam os 4 elementos (ok não era algo tão difícil mas mesmo assim)

Gostei da luta entre o propus e a marquesa da água, só achei que ficou meio parecida com a luta dele com a Eunice, mas gostaria que o Propus usasse um ataque especial assim dava para chutar a constelação dele

 

A e só para constar a melindra teoria viajada da constelação do Propus é que ele fosse do único signo dourado que não foi apresentado ainda, acho que sabe de qual estou falando , entendeu pq eu disse que era viagem? Se bem que seria muito legal se isso acontecesse mas acho difícil

 

Bom tb vimos a aparição de mais um cav o de compasso, ele não teve muito destaque mas até que se mostrou poderoso

 

Mas agora a surpresa mesmo de todo o capítulo foi a aparição dos cav negros, gostei muito deles ! Andromeda e Cérbero negros se mostraram muito fortes quase lutando de igual para igual contra as nereidas

Tb gostei muito do Alhena o gêmeos negro se mostrou muito forte e sem moral nenhuma, como todo cav negro de ouro deveria ser ( se é que existe outro além dele XD ) agora to ansioso para ver qual é o objetivo dele se ele vai mesmo fazer as duas nereidas lutarem até a morte

 

Só uma coisa cara, o Alhena foi candidato a ser Grande Mestre? Estou perguntando isso pq até onde eu sei o satã imperial é um golpe que só o grande mestre pode usar, o saga e o Apros só usam este golpe pelo fato de ambos terem sido candidatos a GM e terem aprendido o golpe lendo os arquivos secretos que só este teria acesso( pelo menos eu acredito que seja isso).Desculpe se estou sendo chato

 

Parabéns pelo cap Nikos

Até a prox

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Oi Nikos td bem? Gostei do capítulo

Bom primeiro gostaria de dizer que eu acertei qdo falei q as quatro marquesas usariam os 4 elementos (ok não era algo tão difícil mas mesmo assim)

Gostei da luta entre o propus e a marquesa da água, só achei que ficou meio parecida com a luta dele com a Eunice, mas gostaria que o Propus usasse um ataque especial assim dava para chutar a constelação dele

 

A e só para constar a melindra teoria viajada da constelação do Propus é que ele fosse do único signo dourado que não foi apresentado ainda, acho que sabe de qual estou falando , entendeu pq eu disse que era viagem? Se bem que seria muito legal se isso acontecesse mas acho difícil

 

Bom tb vimos a aparição de mais um cav o de compasso, ele não teve muito destaque mas até que se mostrou poderoso

 

Mas agora a surpresa mesmo de todo o capítulo foi a aparição dos cav negros, gostei muito deles ! Andromeda e Cérbero negros se mostraram muito fortes quase lutando de igual para igual contra as nereidas

Tb gostei muito do Alhena o gêmeos negro se mostrou muito forte e sem moral nenhuma, como todo cav negro de ouro deveria ser ( se é que existe outro além dele XD ) agora to ansioso para ver qual é o objetivo dele se ele vai mesmo fazer as duas nereidas lutarem até a morte

 

Só uma coisa cara, o Alhena foi candidato a ser Grande Mestre? Estou perguntando isso pq até onde eu sei o satã imperial é um golpe que só o grande mestre pode usar, o saga e o Apros só usam este golpe pelo fato de ambos terem sido candidatos a GM e terem aprendido o golpe lendo os arquivos secretos que só este teria acesso( pelo menos eu acredito que seja isso).Desculpe se estou sendo chato

 

Parabéns pelo cap Nikos

Até a prox

 

Olá Fimbul!

 

É, acertasse a parada dos quatro elementos, kkk, mas eu nem tive a intenção mesmo de fazer segredo nisso. kkk. Mas tudo certo, boa, proque eu não deixei explícito!

 

Quanto à luta, vejamos bem! A luta ficou parecida com a Eunice porque ele realmente não tem variedade de técnicas. E nenhuma especial em si já que está só há 3 anos treinando e ainda com um mestre que, como já foi dito lá atrás, não é o ideal para ele porque não o faz desenvolver certas habilidades.

 

Se a tua teoria for do Serpentário, esta pode ser quebrada já no capítulo 3 ou 4, quando o Faizel diz que a pedra verde aponta para um dos cavaleiros regidos por uma das DOZE constelações que rodeiam o sol. E também pode ser quebrada porque eu fiz a fic em 2012/2013 e dá de imaginar que Next Dimension nem tinha chegado a essa época.

 

Mas caso não se referir a isso, beeem. Daí tens que contar de novo, porque até agora, todas as doze constelações já tiveram algum representante. Pítia de Áries, Gerd e Aim de Touro, Alhena e Tejat de Gêmeos, Sertan de Câncer, Ras de Leão, Tamuz de Virgem, Feres de Libra, Safiya de Escorpião, Arkab de Sagitário, Ário de Capricórnio, Pavel de Aquário e Libânia de Peixes.

 

Indru de Compasso mostrou aquilo e talvez poderia ter mostrado mais, mas estava num ambiente cercado de pessoas. Diferentemente dos cavaleiros negros, ele se conteve. Mas mesmo assim ele continua inferior a uma nereida.

 

Sim, os cavaleiros negros voltaram. E, como eu falei, eles não se contiveram ao enfrentar as nereidas, enfrentaram com toda a força que possuíam. Alhena chegou, arrasou e puf. kkk

 

 

Quanto a tua informação, eu acabei de reler a batalha do Aiolia x Seiya e não vi nada que informasse sobre só o Grande Mestre poder usar. Eu só sigo a cronologia do clássico. E aliás... Kanon utilizou esse ataque, então não sei da onde surgiu isso. E não sei se se candidatou ou não. Não foi citado nada sobre isso ainda.

 

Bem é isso Fimbul!

 

Abração

 

 

 

 

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Analise capitulo 20

Capitulo sem muitas ações, propus indo até jamiel consertar as armaduras. Os odores que ele sentia eu achei que era por causa dos corpos que estavam lá. Más a algo a mais por ali.

 

Analise capitulo 21

Propus como sempre plantando discórdia (asahusauhshuasahushua) cara foi interessante ver o propus confrontando a nereida, realmente o garoto não tem medo da morte. Interessante ver que ela pertence a uma classe diferenciada das nereidas.

 

Analise capitulo 22

O capitulo começa bem movimentado, por um momento pensei que existia o cavaleiro de fênix nessa tua fic, más fui enganado ao ver que era uma nereida. Fiquei impressionado com Libânia de Peixes. O combate entre as duas foram intenso, gostei de vê-las em ação foi claro o domínio de libânia sobre a nereida, alias gostei muito dela e de sua personalidade.

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Mesmo atrasado, a cá estou Nikos...

 

Li o Capítulo 23 de Atlântida e considerei este o que melhor expôs a classe das Nereidas até aqui.

 

Não que os outros não as tivessem exposto a contento, muito pelo contrário, mas foi justamente neste, que todo o argumento anterior se fez válido, deixando bem claro muitos pontos dos quais destaco:

 

A beleza estonteante das filhas de Nereu (o autor sempre tem o trabalho de trazer tal peculiaridade a tona, nos brindando sempre com belíssimas descrições das mesmas);

 

Os detalhes de seus trajes (não só as vestimentas das Nereidas, mas todas até aqui na história, sejam de Cavaleiros ou demais servos de Poseídon, foram bem detalhadas. No caso das filhas de Nereu, apenas acho, que está faltando um nome para suas armaduras);

 

Os poderes e técnicas (ver neste capítulo, a dupla Ferusa e Dinamene combaterem, deixou claro, o poderio das Nereidas que são capazes de contornarem, numa boa, a força de Cavaleiros de Bronze, Prata e protótipos de Cavaleiro de Ouro, mas tem dificuldades contra um Cavaleiro de Ouro, mesmo sendo este pertencente a uma classe de renegados. Foi bem colocado mostrá-las prevalecendo contra Compasso, Cérbero Negro, Andrômeda Negro e claro, Propus e depois, caindo perante Alhena);

 

Falando ainda das Nereidas...

 

Só tenho uma ressalva que julgo pertinente citar: suas personalidades andam por demais parecidas e aqui Nikos, há meu ver, seria de bom tom que você começasse a acrescentar alguns detalhes, mesmo mínimos, para que nós leitores possamos distingui-las.

 

Para finalizarmos...

 

Três coisas, além do excelente argumento por de trás do desempenho das Nereidas, me chamaram a atenção e denotam a boa e promissora capacidade do autor:

 

O caráter de Propus, que mais uma vez se mostrou pouco digno, e até desprezível, ao ver os habitantes de Jamiel serem mortos pelo poder de Ferusa e não esboçar qualquer preocupação ou iniciativa, bem diferente de Indru, devo ressaltar, que ate se mostrou revoltado com o Cérbero Negro ao ver que este feriu algumas pessoas ao liberar contra Dinamene sua técnica.

 

O poder de Propus, e aqui não me refiro a suas costumeiras ilusões, e sim uma espécie de clarividência, ou vidência. Isso já havia ocorrido anteriormente, principalmente nos primeiros capítulos de Atlântida, mas neste ficou meio que escancarado.

 

E a menção e a extinção de uma magia que estaria confinando os Cavaleiros Negros na Ilha da Rainha da Morte.

 

Creio ser isso...

 

Abraços!

Editado por Leandro Maciel Bacelar
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Olá Leandro!

Tudo certo! Então, quanto ao poder, foi exposto mais ou menos a classe das nereidas referentes às marquesas mesmo. As nereidas tem uma diversidade um pouco grande de poderes. Tem as mais fracas como Agave, tem as mais fortes como Calipso e Spio, tem as intermediárias como as marquesas.

Falando na própria beleza, apesar de em alguns momentos parecer um pouco repetitivo, isso tem que ser mostrado. As ninfas sempre foram uma das classes mais desejadas na mitologia devido à sua beleza e, portanto, isso tem que ser retratado.

Quanto aos trajes, eu tenho que agradecer ao povo que me criticou já no início por não detalhá-los. Então, eu percebi esse erro e passei a descrevê-las. Elas são escamas mesmo, poderia ter dado outro nome mesmo, falha minha, mas agora já citei.

Falando da personalidade, eu só tenho a agradecer o toque. Eu já havia percebido isso no início que os inimigos tinham uma personalidade toda semelhante. Por isso, comecei a dar uma mudada e os generais, pelo menos, já tem todos uma personalidade própria. Algumas nereidas eu consegui mudar um pouco: Spio amargurada, Galateia ardilosa, impetuosa. Porém, essas quatro vieram de uma vez e eu me atrapalhei para modificar. Falha minha. Vou tentar trabalhar nas próximas para evitar todo esse incômodo.

Quanto às três coisas finais, primeiro, obrigado pelo elogio. Propus eu vou defender um pouco agora, ele pode não ter feito o devido esforço para proteger os habitantes individualmente, concordo, mas ele foi até o vilarejo de Jamiel ao menos para tentar defendê-lo. Ele simplesmente poderia ter saído e ido embora. É claro que se Libânia soubese disso e resolvesse avisar o Grande Mestre de alguma forma... o Propus dançaria. kkk

Indru é o oposto, é um cavaleiro honrado que defende seus amigos e os habitantes da cidade. O seu ponto principal não é a luta e a satisfação, como os cavaleiros negros e sim a proteção do mundo, algo que alguns cavaleiros esquecem.

A magia que prendia os cavaleiros negros à Ilha da Rainha da Morte é o Vínculo do Destino, de Tamuz, background do capítulo 7 e 8, quando o virginiano viaja para a ilha, implorando ajuda de Alhena.

Fechou então Leandro, valeu pelo comentário e a gente se fala!

Abração

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Ficha dos Personagens: Capítulo 23

 

Ferusa: Nereida e uma das Marquesas de Atlântida. Usa ataques rochosos, tendo uma grande habilidade de controlar a terra. Alta, possui cabelos curtos, castanhos e levemente ondulados. Carrega um tridente de cobre. Atacou o vilarejo de Jamiel, quando foi interrompida por Indru e depois pelo Andrômeda Negro. Venceu ambos até enfrentar Alhena, que a mandou para outra dimensão. Voltou em seguida, tendo que encarar Dinamene, controlada por um golpe demoníaco.

 

Dinamene: Nereida e uma das Marquesas de Atlântida. Controla bem a água, podendo erguer grandes turbilhões ofensivos. Baixa, de cabelos lisos, longos e brancos, com olhos azuis e confiantes. Carrega um tridente de cobre. Venceu Propus o Cérbero Negro, quando acabou caindo perante ao Satã Imperial de Alhena. No momento que estava prestes a se matar, o geminiano negro ordenou que parasse. Iria enfrentar Ferusa.

 

Indru de Compasso: Cavaleiro de Prata baixo, com cabelos claros, levemente compridos, olhos castenhos e dois sinais vermelhos na testa. Domina a telecinese com um certo grau, podendo paralisar inclusive uma chuva de rochas. Defendeu Jamiel do ataque das nereidas, sendo derrotado por Ferusa. Ia ser morto, quando foi "salvo" pelo Andrômeda Negro.

 

Andrômeda Negro: Guerreiro renegado. Escapou da Ilha da Rainha da Morte após a quebra do "Vínculo do Destino". Chegou a Jamiel, enfrentou Ferusa, mas acabou derrotado.

 

Cérbero Negro: Outro guerreiro renegado, com história semelhante ao Andrômeda Negro. Acabou enfrentando Dinamene, também sendo derrotado.

 

Alhena de Gêmeos Negro: Antigo cavaleiro de Gêmeos, membro da Guarda de Ouro, renegado banido e agora insano à solta. Parecendo sentir um grande prazer em promover o caos, tem uma personalidade instável, variando do infantil ao adulto sério, passando por várias etapas. É potencialmente perigoso, o que não diminui a sua força. Enfrentou Dinamene e Ferusa ao mesmo tempo, enviando a seugnda para outra dimensão e controlando a primeira.

 

 

Propus: Aprendiz misterioso com uma grande perspicácia. A mente dos outros é um livro aberto para ele, enquanto a sua continua oculta. Encarregado de consertar as armaduras de Câncer e de Cruzeiro do Sul, chegou a Jamiel, quando se deparou com o Mensageiro de Gaia. Sua presença, no entanto, causou a revelação de que o mensageiro era Libânia de Peixes, a amazona da Guarda de Ouro desaparecida, promovendo um ataque de nereidas a Jamiel. Tentou defender a cidad,e mas acabou sendo derrotado por Dinamene.

 

 

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