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Saint Seiya - Século XIV - Batalhas Sangrentas


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Então, primeiramente eu reli o prefácio depois de ficar atento ao teu comentário e agora me esclareceu.

 

Agora, voltando ao comentário. Eu li o capítulo 1. De cara fiquei impressionado com a abrangência que deste. Foram muitos fatos ocorrendo e os diferentes ataques ou preparações dos inimigos parciais (já que acredito que os principais sejam os deuses dos dois companheiros lá).

 

Um foco inicial foi dado à alegria do povo ao ver sua deusa (Gerda) de volta. Isso que eu gosto em Saint Seiya e vejo que aprofundaste. Não há definitivamente alguém certo. Há constante guerra entre deuses e seus adoradores, cada um com um ideal diferente. Quem é melhor? Atena? Mas o mundo ainda está um lixo mesmo com ela. kkkk! São várias questões para se pensar. Gostei da tua descrição sobre o palácio e inclusive citaste algum que te inspiraste. Muito bom, pesquisa é tudo!

 

Dessa primeira parte, só resta outra coisa. Mais um deus com raiva de Atena? Todo mundo tem raiva de Atena nesse mundo, meu deus! Tá, to zoando, é natural que Atena seja odiada, afinal ela é a comandante da terra, teoricamente. E gostei que também está com raiva de Odin, que é o deus supremo nórdico. Boa referência, espero que Odin tenha alguma aparição, talvez com alguma ligação ao cavaleiro de Corvo. (não que isso mudará a qualidade, o conteúdo nunca é o principal para uma boa história e sim a forma como ele é abordado)

 

Quanto à segunda parte, um desastre provocado por um inimigo desconhecido do Santuário. Intrigante e deixando com vontade de saber do que se trata. boa deixa. Além disso, citaste um personagem sem apresentá-lo. Outra maneira de nos chamar a atenção pela sua identidade (Rodório não é?)

 

Finalizando, a terceira trata de dois guerreiros se aperfeiçoando. No fim, tudo introdutório, mas que dão diexas para boas batalhas. Ponto positivo para a mitologia e a citação de Hellheim, que alguns consideram como um dos nove mundos, outros só como parte de Svartalfheim e o nono mundo seria Nidavellir (a terra dos anões). Adoro mitologia nórdica e acho que tua fic me tocará realmente! Estarei ansioso para ver como tudo será abordado!

 

Só uma criticazinha que eu fiz para os outros também. Não sei se ainda manténs isso, mas de vez em quando eu me atrapalho nos diálogos pois não citas quem os fala. Na maioria da de entender, mas em um ou outro fica confuso. Quando o diálogo é a dois (estou sendo redundante), não precisa mais citar quem está falando após as duas primeiras. Mas quando são falas perdidas, às vezes peca um pouco.

 

No mais, está ótimo, a história não começou ainda, mas os preparativos estão dez!

 

Convido-o também a ler o capítulo 1 da minha Fic, que foi postado ontem.

 

Por fim, Parabéns e Abração! Nos vemos no fórum!

 

 

O primeiro foi completamente focado no exercito inimigo, algumas pessoas estranharam e tal, mas deu novos ares a historia, mostrando alguns elementos que vão ser importantes ao longo da Fic.

 

Os cavaleiros não fazem o bem nem aqui nem na china, apenas se importam com suas guerrinhas, deixando o povo de lado, mesmo que eles salvem o planeta da mão de outros Deuses, sempre vai haver outros conflitos como guerras, escravização, trabalho infantil e outras coisas. Por isso que Gerda quê erradicar a humanidade, criando assim uma utopia, onde não haja sofrimento ou dor. Entretanto isso não vai ocorrer.

 

Gosto bastante de pesquisar antes de escrever qualquer coisa, e no caso do Palácio, isso era crucial. Fico imensamente feliz que tenha gostado da descrição, deu um certo trabalho.

 

Sim, existe um outro Deus por trás de Gerda, o verdadeiro inimigo. E diferente dela, esse Deus que criar uma ditadura sobre a terra, fazendo com que todos os panteões entrem em guerra, assim eles iam se destruir um por um, para no fim essa entidade tomar controle de tudo, apenas manipulando os outros. Fácil o plano dele né? XD Entretanto ele está subestimando a inteligencia dos outros.

 

O Santuário e Asgard possuem um acordo, um ajuda o outro, por isso pode haver a aparição de algum Guerreiro Deus na historia. Infelizmente Odin não vai ter nenhuma aparição, mas como eu disse: Seus súditos sim.

 

Olha... Você por acaso ta lendo meus pensamentos? kk' O cavaleiro de Corvo dessa era possui uma ligação forte com Asgard, tive essa ideia por causa dos corvos que Odin possuía: Munin e Hurgin. Isso vai ser explorado em breve...

 

Esse Held que causou tal desastre vai ser um dos principais inimigos da historia, não lutando nem pro Gerda nem por Atena, apenas buscando vingança... No próximo capítulo você vai ver a mudança radical que vai ocorrer na vida dele. Já posso dizer sem medo que o nome dele é Anteros.

 

O Helheim é um dos nove mundos mais fascinantes da mitologia nórdica, tanto é que ele vai haver várias citações aqui na historia, umas até de grande importância. A mitologia dos vikings vai ser bem explorada aqui, posso te garantir.

 

Olha, está sendo usada sim, mas agora eu tenho muito cuidado pra não deixar as falas confusas. As vezes, ficar indicando as falas copiosamente tornam o o texto cansativo.

 

Em breve eu comento o capítulo. Tchau Nikos, e obrigado por comentar!

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Obrigado pela imensa resposta! Isso é bom porque valorizas os comentários dos fãs! Só cuida para não me revelar muito o enredo, se não vais ter a cabeça decepada por mim! kkkkkkkkk

Valeu e abraço

Editado por Nikos
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Obrigado pela imensa resposta! Isso é bom porque valorizas os comentários dos fãs! Só cuida para não me revelar muito o enredo, se não vais ter a cabeça decepada por mim! kkkkkkkkk

 

Valeu e abraço

Que isso cara... É nosso dever valorizar o comentário do leitor, até mesmo aqueles extremamente pequenos que se resumem apenas a um parabéns.

 

Vou tomar cuidado com isso... /evil

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Mais uma vez o capítulo se fez marcante pelas boas descrições e dinamismo. Creio estar sendo repetitivo nesse sentido, mas apregoo sempre que aquilo que se faz elogiável deve ser elogiado sempre. Mesmo porque a regularidade, quando positiva, é algo tão importante quanto o surpreendente.

 

Se por um lado as descrições e dinâmica textual mantiveram o altíssimo nível, também estiveram presentes aquilo que considero como os pontos baixos da história:

 

O desenvolvimento dos personagens que não consegue acompanhar o ritmo frenético com que o autor os vai apresentando na trama e a mortandade desmedida dos mesmos.

 

No mais creio ser isso, Perseu...

 

Mais uma vez eu o parabenizo pelo seu trabalho e esforço.

 

Abraços.

Opa! Obrigado pelo comentário Leandro.

 

Não tem problema, fico imensamente feliz quando recebo elogios sobre a minha escrita, ainda mais vindos de você. Só posso dizer obrigado cara.

 

Seria legal se você dissesse que personagem é esse que está se referindo, assim poderíamos debater de forma mais clara sobre este assunto.

 

Valeu Leandro. Até mais! o/

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Gostei bastante!

 

Malrok voltou ao Santuário levando o George, e em seu caminho deixou um rastro de sangue e visceras!!! /evil ... Quero ver ele contra os Helds.

 

Também, ainda acho a invasão de Gêmeos e Perseu ao covil de Gerda praticamente um suicídio! Hehehe

 

Máslov x Kaab foi bem legal de se ver... Agora fiquei intrigado como o Schneider descobriu tudo isso... E o que exatamente ele disse ao Held de Skoll... /pensa...

 

Acabou não adiantando muito por que o Held morreu com a verdade.

 

 

No mais, forte abraço!

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Gostei bastante!

 

Malrok voltou ao Santuário levando o George, e em seu caminho deixou um rastro de sangue e visceras!!! /evil ... Quero ver ele contra os Helds.

 

Também, ainda acho a invasão de Gêmeos e Perseu ao covil de Gerda praticamente um suicídio! Hehehe

 

Máslov x Kaab foi bem legal de se ver... Agora fiquei intrigado como o Schneider descobriu tudo isso... E o que exatamente ele disse ao Held de Skoll... /pensa...

 

Acabou não adiantando muito por que o Held morreu com a verdade.

 

 

No mais, forte abraço!

Ah, que bom que gostou Kagaho. Fico imensamente feliz.

 

Na verdade o nome dele não é George, é Gregor.

 

Ele encontrou um grupo de Helds e teve que matar todos, deixando aquela terra manchada de sangue. /evil Em breve ele vai entrar em ação, dessa vez contra o inimigo.

 

Tudo indica que possa ser um suicídio, mas posso surpreender vocês.

 

Ainda não decidi se o próximo capítulo vai ser um interlúdio explicando isso ou se vai ser um capítulo normal mesmo... Vamos ver.

 

É. Não adiantou muito, não poderia fazer com que Máslov contasse toda a verdade, isso ia causar uma mudança radical...

 

Tchau mano! E obrigado pelo comentário.

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Aos que reclamavam dos capítulos curtos: Espero que dessa vez não reclamem dele ter sido longo. /evil

SAINT SEIYA – SÉCULO XIV – BATALHAS SANGRENTAS

Capítulo 15: Pedra, gelo e fogo

________________________

 

Antes na floresta do que naquele lugar. O dia era frio, mas a noite era ainda mais. As estrelas deslizavam pelo céu, e a ventania que caia sobre a mata expulsava qualquer tipo de neblina.

 

O reinado era extraordinário, e a luz das vielas e praças era incessante, iluminava cada pedaço de terra, e fazia questão de focar em cada soldado que caminhava pelas ruas largas daquela cidade.

 

Um rio corria naquela região, mas havia sido congelado há um bom tempo, o mesmo cenário se repetia em qualquer lugar em que se olhasse: Árvores, animais, pedras... E até mesmo pessoas!

 

Tudo petrificado pelo gelo. Acelo respirou o ar desagradável do lugar, recolocou o elmo sobre a cabeça e então aumentou seu cosmo, tentando se aquecer, mas parecia que nada adiantava.

 

- Tenho a impressão que alguém nós observa – disse Caos. O forte vento balançava seu cabelo negro. Tinha olhos castanhos, e um corpo definido.

 

- Talvez – Acelo respondeu. Apesar da confiança que ele transmitia, tinha medo do que poderia encontrar nessa missão.

Estavam quase na saída da mata, em um terreno rodeado por gelo. Havia grandes rochas cobertas por gelo, e um temporal ameaçava cair.

 

Viraram em uma trilha aberta na mata, e então pararam abruptamente. O que viram fez seus corpos tremerem. Havia um corpo jogado no chão, estava completamente congelado. Contudo ainda era possível ver o que trajava sobre seu corpo: Uma armadura!

 

- Como... Como ele veio parar aqui!? – Acelo exclamou.

 

- Há um tempo, quando ainda era aspirante a cavaleiro, ouvi falar de um cavaleiro de bronze que partiu em missão para um mundo paralelo... Creio que este homem deve ser o tal cavaleiro – Caos parecia impávido diante a situação. Dirigiu-se até a estátua e a olhou precisamente, estreitando os olhos.

 

- Mas... Quem matou ele? – Indagou Acelo. Seu rosto ainda expressava certo espanto, mas sua raiva era nítida naquele momento.

 

- A constelação dele é cisne... Até hoje ainda procuram essa armadura, ela esta enclausurada nessa camada de gelo, por isso ainda não voltou para Bluegrad.

 

- Então vamos destruir esse...

 

- Não. Só será possível derreter o gelo quando derrotarmos quem matou esse cavaleiro. E ele já está a nossa espera – Perseu apontou para a mata, seu dedo tremia, assim como seu corpo. A escuridão aumentava ao redor deles, mas ainda assim era possível ver uma pessoa sobre um rochedo arruinado. O sujeito desconhecido sorria.

 

Ele já estava ali há muito tempo, mas Acelo nem havia o reparado.

 

- Jamais havia imaginado que cavaleiros iriam adentrar no reinado... – Sua voz era ríspida, ecoava por toda a floresta e fazia os corvos partirem em uma revoada única.

 

O cavaleiro de Gêmeos ergueu o punho em frente ao rosto, não seria agora que ele iria conversar com um Held.

 

- Tenho o dever de proteger Gerda, portanto terei que tirar a vida de vocês... – Não tinha mais de dezesseis anos, sua aparência denunciava isso. Possuía cabelos curtos e castanhos, e seus olhos azuis eram ocultos pelas franjas que caiam sobre sua testa. Seu olhar era firme e confiante – Assim como eu fiz com esse cavaleiro... – Disse o sujeito. Ele pulou do rochedo e parou diante dos dois. Agora era possível ver sua couraça, tinha um tom argento, e o elmo tinha a forma de uma serpente – Sou Vincent de Jormungand, um dos Quatro Guerreiros da Guarda Real.

 

O Held movimentou os braços, seu cosmo se intensificava e a áurea rubra que ele emanava se agrupou ao redor de seu punho. Um soco foi desferido contra o ar, toda sua força e cosmo concentrado no mesmo golpe.

 

- FLAMING EXPLOSION!!! – Exclamou Vincent!

 

Ele explodiu seu cosmo, gerando uma torrente de energia que se transforma em um imenso sifão flamejante.

 

O tornado dança pelo solo, criando faíscas rubras que atingem o céu, a mata é completamente consumida pelo fogo, alimentando a torrente flamejante.

 

Acelo e Caos queimam seus cosmos em uníssono. A energia criada pelos dois é o suficiente para empurrar o furacão para o alto... A grande bola de fogo ascende ao céu, envolta em faíscas douradas e argentas.

 

- N-Não é possível... – Sussurra o Held. Sua técnica desaparece nas nuvens, fazendo o céu se tornar rubro.

 

Uma explosão. O negrume da noite se torna rubro como o sangue, desmanchando as nuvens remanescentes. Dezenas de rochas envoltas em fogo caem sobre a superfície daquele planeta, criando crateras profundas. Uma parede de cinzas se formava, se alastrando pelo terreno, impossibilitando qualquer visão daquele espaço.

 

Caos se ergueu do solo... A explosão que havia ocorrido o arremessara a metrôs de distância, a fumaça penetrava por sua narina fazendo com que tossisse copiosamente. Estreitou seus olhos, tentando enxergar algo além daquela nuvem de poeira.

 

- Acelo... – Ele sussurrou. O Held vinha em sua direção, um ruído metálico acompanhava seus passos. Carregava seu elmo com firmeza, e um sorriso sádico estava estampado em seu rosto.

 

O rosto de Vincent foi clareado por alguns segundos, um olhar decidido emoldurava sua face. Ele rastejou o punho esquerdo para trás, uma aura rubra cobria o membro, deixando um rastro de fogo pairando sobre o ar.

 

Perseu se lançou ao ar, em uma velocidade impressionante. Punho contra punho. A colisão do metal das armaduras é ensurdecedor. Uma rajada de energia é disparada a partir dos punhos estendidos de Caos, todo seu cosmo lançado contra o Held que se defende com a mão direita. Ele é arrastado pelo solo...

 

- Você é rápido... Até mais do que eu imaginava – Ele fechou o punho. A rajada de cosmo desapareceu entre seus dedos, deixando uma pequena nuvem de poeira pairando sobre seu corpo.

 

- Acho que você esqueceu de algo... – Uma voz, e um estrondo sequencial. A torrente de energia veio na direção do Held, direcionado a seu estomago. Vincent estendeu o braço, se protegendo do golpe de Acelo.

 

Mas havia deixado á guarda baixa, um chute acertou-lhe a costa, lançando-o violentamente contra uma cratera. Ele caiu estirado em meio aos destroços, mas um brilho envolvia seu corpo, suas forças haviam voltado...

 

Vincent ergueu-se, seu cosmo brilhava como um grande farol azul, iluminando a região. Seu cosmo explodiu, dois feixes de energia partiram de seus punhos, lançados contra os dois cavaleiros. Faíscas se agrupavam ao redor dos fachos de energia, aumentando a intensidade do golpe.

 

- Petrification! – A técnica que transforma tudo em pedra, até mesmo oceanos. Tamanho é o espanto do Held que ele só tem tempo de saltar para um rochedo, escapando da morte. O solo é totalmente petrificado, assim como qualquer coisa que esteja no raio de ação do golpe desferido por Caos.

 

O poder atinge a torrente de energia, formando um paredão de pedra que se esfarela logo em seguida.

 

- Mas... Mas o que é isso!? - Grita o Held, enfurecido – Quem fez isso?

 

- Fui eu Held. E não precisa gritar igual a um louco, não a nenhum surdo aqui – A voz ganha a forma de um homem, ou melhor: Ganha a forma daquele maldito cavaleiro de prata!

 

- Como... Como foi capaz de fazer isso – Seu grito vem acompanhado de ódio e rancor. Seu cosmo arde como chamas, chegando a destruir o chão aos seus pés.

 

- Não tem com o que se impressionar. Caos é um dos guerreiros mais poderosos do exercito de Atena, mesmo pertencendo á segunda classe hierárquica – Diz Acelo, surgindo atrás de Perseu.

 

- Assim como você parece ter o poder de transformar tudo em gelo, eu posso transformar tudo em pedra... E se quiser posse até criar laminas com as rochas. Tais coisas são tão poderosas que podem destruir armaduras, até mesmo a sua – Provoca Caos.

 

- É mesmo!? Então me mostre o quão fortes essas laminas de pedra são! – Ele desafia. O solo é encoberto pelo gelo, baixando a temperatura drasticamente. Cristais caem sobre a superfície, o frio criado pelo Held é infernal, e petrifica tudo em seu raio de ação. O que antes era o inferno na terra, agora se tornava uma paisagem glacial.

 

- Assim como você pode tudo em pedra, eu posso transformar tudo em gelo... Vamos ver se suas laminas de pedra são capazes de transpassar minha muralha de gelo, cavaleiro de prata!

 

Todo o gelo se concentra sobre o solo gélido, a temperatura baixa drasticamente, formando uma muralha álgida entre os guerreiros. Não há mais como atacar o Held, a única forma é destruindo aquela parede...

 

O cosmo argento de Caos queima incessantemente, reverberando no chão encoberto pelo gelo. O solo aos seus pés afunda e a imagem da constelação de Perseu surge atrás de si. Ele se vira para Acelo, esboçando um sorriso.

 

O cavaleiro de gêmeos sabe o que aquilo que dizer, e não adianta retrucar. Ele acredita em Caos, acredita que ele conseguira vencer o Held.

 

- Sei que vamos nos encontrar de novo... – Acelo desaparece como um pilar que ascende ao céu. Deixando para trás um rastro de cosmo que paira sobre o ar, até desaparecer completamente.

 

- Vai demorar!? – Indaga Vincent. Apesar da parede que separava os dois, era possível ouvir a voz do Held em alto e bom som.

 

Um aumento súbito de cosmo foi á resposta. Faíscas elétricas se concentraram nos punhos de Perseu, e geraram uma lamina de cosmo.

 

- Vá! – Bradou Perseu! A lâmina foi lançada contra a muralha de gelo em uma velocidade que muito excede a do som. Tal força gera rastros flamejantes no ar, iluminando a noite como um farol de luz vermelha.

 

O encontro entre a parede e o objeto é titânico, faíscas intensas são criadas, queimando o gelo. A pressão exercida pela lamina abre uma fenda na muralha, que explode em centenas de cristais álgidos, formando uma chuva glacial.

 

O Held desliza o punho esquerdo para á frente, golpeando o ar. Uma massa de gelo na forma de uma serpente é desferida de seus punhos. O objeto é envolvido pelo gelo, sendo petrificado no ar. A lamina flutua no ar, até se desfazer em dezenas de pedaços...

 

- Tivemos um empate – Um sorriso sádico estampava seu rosto marcado por olheiras – Mas agora... Que tal lutarmos de verdade!?

 

Ele se lançou sobre Caos, como um torpedo abrasador. Um soco direto foi desferido contra o rosto de seu adversário. O cavaleiro se protegeu com a mão direita e então golpeou a figura borrada do Held, o golpe encontrou o nada. Vincent havia desaparecido de seu campo de visão...

 

- Mas onde ele... – Um chute acertou-lhe a costa. Caos foi arremessado pela potência do golpe, caindo com a face no chão.

 

- Eu não sei se reparou cavaleiro, mas eu controlo dois elementos: O gelo e o... Fogo: Solar Flare! – Uma explosão impressionante de cosmo na forma de uma língua de fogo. Caos é arremessado para longe, açoitado pela intensa ventania que se forma na planície. O gelo é engolido em questão de segundos, vitimado pela labareda que surge no campo de batalha.

 

Perseu olha para todos os lados... Não á como fugir, um circulo de fogo envolve todo o terreno.

 

Perseu é lançado contra o chão, á pressão exercida pela ventania que o ataca trinca a armadura de prata, suas mãos afundam no solo, e calor faz com que vomite sangue. Ele fecha os olhos, perdendo a consciência aos poucos, entretanto algo o faz acordar novamente... Algo não, um homem.

 

- Nada disso... Você não vai adormecer no melhor momento. Vamos brincar um pouco mais, ai sim você poderá virá cinzas... – Range Vincent. Seu cosmo explode na planície, gerando um estrondo que ressoa por toda a região. Caos não tem tempo de ser erguer, os dedos do Held cravam-se em seu rosto, tamanha é a violência e força de Vincent que o elmo da armadura argenta de Perseu se parte em dezenas de pedaços.

 

Caos tenta gritar, entretanto ele é interrompido. Um soco potente acerta sua boca, rasgando seus lábios. O cavaleiro cai estirado no chão, inerte.

 

Na sequencia um, dois, três socos contra o rosto do santo de prata. O quarto soco para na sua trajetória... O Held treme... Não, não só o Held, mas o solo todo. Vincent é projetado contra o ar, ultrapassando as nuvens. Arrastado pela torrente de cosmo desferida por Perseu.

 

O gigante de gelo olhava o horizonte com tremura... As luzes pareciam focar em sua humilhação.

________________________

 

Um pouco longe dali

 

- Essa torrente de energia que ascende aos céus... Eu espero que esteja bem Caos. Você não pode morrer agora – Disse Acelo. O céu noturno era clareado pelo pilar de cosmo que subia ao céu, permeado por faíscas rubras.

 

O cavaleiro de gêmeos desaparece no negrume da floresta...

Editado por Perseu
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Luta e mais luta... E o capítulo não fora tão grande como comentou.

 

Bem, vejo todo o "carinho" que tem por Perseu. Por que será? [/)]

 

Vou dizer, estava gostando de Vincent. Gosto do nome, acho sonoro... Dominar o gelo então é algo que faz com que os fãs de CDZ já olhem com todo o carinho.

 

Mas aí ele vai e mostra que também domina o fogo... Como Hagen... Como Vougan... E eu pensei

 

"É... Fazer o que? Que pena..."

 

Mas ele continuou interessante.

 

Mas algo me chama atenção: Você disse que o ELMO da armadura de Perseu se partiu. Mas Perseu, originalmente, possui uma tiara. Devo entender que mudou a armadura e fez com que ele vergasse um elmo como a bela armadura original de Orion?

 

Além de nomear a técnica sem nome de Petrificação optando por... Petrificação

 

XD

 

Mas foi um bom capítulo. Descrições bem aplicadas, termos que reconheço imediatamente e ação na medida certa: Em um combate feroz.

 

Abraço!

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Luta e mais luta... E o capítulo não fora tão grande como comentou.

 

Bem, vejo todo o "carinho" que tem por Perseu. Por que será? [/)]

 

Vou dizer, estava gostando de Vincent. Gosto do nome, acho sonoro... Dominar o gelo então é algo que faz com que os fãs de CDZ já olhem com todo o carinho.

 

Mas aí ele vai e mostra que também domina o fogo... Como Hagen... Como Vougan... E eu pensei

 

"É... Fazer o que? Que pena..."

 

Mas ele continuou interessante.

 

Mas algo me chama atenção: Você disse que o ELMO da armadura de Perseu se partiu. Mas Perseu, originalmente, possui uma tiara. Devo entender que mudou a armadura e fez com que ele vergasse um elmo como a bela armadura original de Orion?

 

Além de nomear a técnica sem nome de Petrificação optando por... Petrificação

 

XD

 

Mas foi um bom capítulo. Descrições bem aplicadas, termos que reconheço imediatamente e ação na medida certa: Em um combate feroz.

 

Abraço!

Obrigado por comentar Fabricio, é sempre bom ver seus comentário por aqui. ^^

 

Sempre achei o mito de Perseu foda. /rock

 

Vincent é um personagem legal, achei que o fato dele dominar dois elementos o fizesse mais legal ainda.

 

Olha, pra mim elmo é a mesma coisa que a tiara, portanto a armadura que ele traja é a mesma, só que ela possui uma tonalidade prateada monocromática. Igual a daquele figurante da constelação de Lagarto em LC. /evil

 

Ah, fico feliz que tenha feito um bom trabalho. No próximo tem a conclusão do combate.

 

Até mais Hiyuuga! /bye

Editado por Perseu
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Bom capítulo.

 

Não achei o capítulo longo também não... Achei maior do que os anteriores, mas não necessariamente algo extenso e/ou cansativo. Ficou na medida.

 

Perseu vs Jormungand foi intensa. Gostei de cada detalhe e as descrições estavam bem dosadas. Sempre achei a combinação de gelo e fogo algo bem atraente e aqui não foi diferente. E curti a ideia de dar nome a petrificação de Perseu. Mas uma coisa que eu talvez não tenha notado. Ele usa essa técnica com o Escudo da Medusa ou não?

 

No aguardo de Acelo entrar em ação. E de mais da invasão ao Santuário. Parabéns e abraço!

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Bom capítulo.

 

Não achei o capítulo longo também não... Achei maior do que os anteriores, mas não necessariamente algo extenso e/ou cansativo. Ficou na medida.

 

Perseu vs Jormungand foi intensa. Gostei de cada detalhe e as descrições estavam bem dosadas. Sempre achei a combinação de gelo e fogo algo bem atraente e aqui não foi diferente. E curti a ideia de dar nome a petrificação de Perseu. Mas uma coisa que eu talvez não tenha notado. Ele usa essa técnica com o Escudo da Medusa ou não?

 

No aguardo de Acelo entrar em ação. E de mais da invasão ao Santuário. Parabéns e abraço!

Obrigado. ^^

 

Ainda bem que não ficou cansativo haha.

 

Fico feliz que tenha feito boas descrições, algumas partes não me agradaram, mas... Gelo e fogo é algo interessante, são elementos totalmente opostos.

 

Na verdade as técnicas são um pouco diferente... Petrificação pode transformar tudo em pedra assim como a outra, mas não tem aquele negócio de que se olhar para o escudo vai virar pedra também. E também a técnica não pode petrificar tudo, foi apenas exagero de descrição... Espero ter esclarecido esse ponto.

 

Em breve... Sobre a invasão... Um pouco mais pra frente. Até mais Gustavo!

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Li o capítulo dois dessa fic (naturalmente, pois estou comentando aqui).

Primeiramente, comentar a imensidão de fatos que existem, não de maneira negativa, só citando. As situações estão se atrelando e se espalhando numa imensa teia que espero que se junte depois! A cada capítulo surge uma espécia de inimigo diferente ou um possível aliado de Atena. Isso no início pode parecer confuso, mas, se bem trabalhado, no final o resultado é muito bom, principalmente se as coisas se juntarem com habilidade. SS é difícil porque dá de fazer muitos personagens mesmo!

Agora ao capítulo, temos três momentos principais. O primeiro se reflete no vilarejo de Rodório, com uma discussão entre um prateado e um dourado que me lembrou um pouco (assim de relance) o Junkers dando um corta no Regulus durante a construção do barco. Porém, ainda tem diferenças, principalmente pela personalidade dos personagens.

Indo ao segundo, é a parte que foi citada no primeiro, mas não demonstrou a causa. Gostei da maneira como Anteros foi tratado e da maneira como conduzisse aquilo. Geralmente quem faz mais é o mais destacado do exército inimigo, mas estás dando um banho na questão ideológica, transformando o inimigo em apenas mais um rival e não alguém "do mal" (típico de SS na teoria, mas que muitas vezes não acaba sendo aplicado na prática).

Finalizando, a parte do pégasus (blé pro cavaleiro não para a parte), que terminou com uma boa deixa para o próximo.

Parabéns aí e continuarei acompanhando!

Abração

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E estamos de volta! Vamos lá para a atualização dos capítulos que eu havia ficado devendo:

Capítulo 13

Capítulo de uma frente só: Gregor e Tauron vs Malrok. A batalha foi toda bem desenvolvida, e os golpes bem descritos, tornando a intensidade quase palpável. Você deve saber bem que não sou grande fã de batalhas extensas e tudo mais, mas com a dinâmica que deu à narrativa, de forma alguma senti a leitura monótona ou cansativa. Parabéns por isso, pois me fez curtir um aspecto que normalmente não é do meu agrado.

Gregor é um personagem bem promissor. Ser da constelação de Unicórnio já o torna interessante, e sua relação com Tauron foi bem convincente. Torço para que chegue a se tornar um cavaleiro de ouro!

Detalhe: quando você disse que ele emanou uma forte aura dourada que ergueu seu cabelo para o alto, pensei na hora: virou Super Saiyajin! XD Mas que seja um prenúncio de que atingirá o patamar da classe mais alta do exército de Atena!

Capítulo 14

E aqui temos a confirmação do que o final do Capítulo 13 tinha dado a entender: Malrok pelo visto voltará a atuar por Atena. Poucas informações sobre isso, ou sequer uma confirmação, mas o que deu a entender foi isso. No aguardo por mais informações do porquê ter desertado, e agora ter sido convencido a retornar. Aparentemente foi pelo laço de amizade entre Gregor e Tauron, mas...seria apenas isso? /pensa

Caos e Acelo em Gerda é uma frente que me interessa bastante. Até o momento é a atitude mais ofensiva tomada pelos Cavaleiros contra seus adversários. Por enquanto, apenas uma breve sondagem do território, nitidamente bem protegido. Não vejo os dois cavaleiros saindo vivos desta empreitada, maaaas... Vamos ver o que nos aguarda mais à frente.

Aqui um interessante combate entre companheiros de exército, Maslov e Kaab. Qual seria o grande segredo que Kaab quis silenciar, derrotando Maslov de forma tão impiedosa? De qualquer forma, pudemos ver que há adversários com enorme poder que ainda não entraram para valer na guerra. Skoll até o momento havia sido um dos únicos Helds que haviam feito frente aos Cavaleiros, e foi derrotado facilmente por Kaab.

Capítulo 15

De cara, achei bem interessante o fato de terem encontrado o cavaleiro de Cisne morto e congelado em Gerda. Gosto destes pequenos "temperos" que vão enriquecendo o universo da história. Eles podiam simplesmente ter dado de cara com Vincent, mas você agregou um detalhe que tornou o contexto todo ali bem mais interessante.

Na sequência disso, estranhei tanto o fato da Acelo, um cavaleiro de ouro, não ter notado a presença de um adversário tão poderoso que estava ali há bastante tempo, como o fato de Vincent ter dito "Jamais havia imaginado que cavaleiros iriam adentrar nosso reinado..."... Ué, mas Cisne já não havia adentrado há tempos atrás, quando Caos ainda estava em treinamento?

Gostaria de uma descrição dos patamares do exército de Gerda. Assumo que ando meio perdido com tantas denominações. Há os Lordes, os Quatro Guerreiros da Guarda Real, etc e etc. Se puder dar uma classificada nas categorias já apresentadas, seria bom para me nortear um pouco quanto a isso. rs

Belíssima batalha entre Caos e Vincent. Terem habilidades de efeitos similares - um transformava tudo em pedra, e o outro, em gelo - deu contornos bem interessantes à luta. As diversas reviravoltas, com cada um dominando e sendo dominado em diversos momentos, contribuiu à dinâmica também. Me peguei torcendo por Vincent, não sei porquê. Gostei de todo o seu contexto, e gostaria de vê-lo atuando mais vezes. Porém, sabendo que enfrentava o cavaleiro da constelação que o autor da fic usa como nick... Nem me iludi muito. XD Fiquei apenas em dúvida se Vincent morreu mesmo, ou se apenas ficou gravemente ferido. Sua cena final foi subjetiva, e dá margem às duas interpretações.

A situação de Caos e Acelos, sozinhos em Gerda, uma cidade extremamente vigiada pelos Gerds, já é complicada por si só. Os dois avançando separadamente sem traçar nem um plano para isso, torna tudo ainda pior. Acelos não deve ter ido tão longe de onde a batalha ocorreu, e seria bom que os dois se reencontrassem para traçar um plano. Ou talvez isso já tenha acontecido em off-screen (ou no caso, off-text rss).

======

E é isso! A fic continua melhorando, e a trama vai ganhando mais forma aos poucos. Ainda há muitas coisas a serem reveladas.

Abraço!

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Li o capítulo dois dessa fic (naturalmente, pois estou comentando aqui).

 

Primeiramente, comentar a imensidão de fatos que existem, não de maneira negativa, só citando. As situações estão se atrelando e se espalhando numa imensa teia que espero que se junte depois! A cada capítulo surge uma espécia de inimigo diferente ou um possível aliado de Atena. Isso no início pode parecer confuso, mas, se bem trabalhado, no final o resultado é muito bom, principalmente se as coisas se juntarem com habilidade. SS é difícil porque dá de fazer muitos personagens mesmo!

 

Agora ao capítulo, temos três momentos principais. O primeiro se reflete no vilarejo de Rodório, com uma discussão entre um prateado e um dourado que me lembrou um pouco (assim de relance) o Junkers dando um corta no Regulus durante a construção do barco. Porém, ainda tem diferenças, principalmente pela personalidade dos personagens.

 

Indo ao segundo, é a parte que foi citada no primeiro, mas não demonstrou a causa. Gostei da maneira como Anteros foi tratado e da maneira como conduzisse aquilo. Geralmente quem faz mais é o mais destacado do exército inimigo, mas estás dando um banho na questão ideológica, transformando o inimigo em apenas mais um rival e não alguém "do mal" (típico de SS na teoria, mas que muitas vezes não acaba sendo aplicado na prática).

 

Finalizando, a parte do pégasus (blé pro cavaleiro não para a parte), que terminou com uma boa deixa para o próximo.

 

Parabéns aí e continuarei acompanhando!

 

Abração

Obrigado por comentar Nikos! ^^

 

Pode ter certeza que esses eventos possuem uma ligação, nenhum apareceu por acaso.

 

Tenho um carinho especial para essas cenas pois apresentam personagens que gosto muito hehe. Espero que eles tenham te agradado.

 

Não entendi o "não demonstrou a causa" Anteros ter sido banido foi pelo fato dele ter tirado a vida de gente inocente, o que de certa forma não é permitido por Gerda, mesmo que não seja tão seguido pelos Held. Olha, fico feliz que tenha gostado de como conduzi a cena.

 

A maioria dos leitores acharam o meu Pégaso bem legal. /sex

 

Obrigado Nikos e até mais!

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E estamos de volta! Vamos lá para a atualização dos capítulos que eu havia ficado devendo:

 

Capítulo 13

 

Capítulo de uma frente só: Gregor e Tauron vs Malrok. A batalha foi toda bem desenvolvida, e os golpes bem descritos, tornando a intensidade quase palpável. Você deve saber bem que não sou grande fã de batalhas extensas e tudo mais, mas com a dinâmica que deu à narrativa, de forma alguma senti a leitura monótona ou cansativa. Parabéns por isso, pois me fez curtir um aspecto que normalmente não é do meu agrado.

 

Gregor é um personagem bem promissor. Ser da constelação de Unicórnio já o torna interessante, e sua relação com Tauron foi bem convincente. Torço para que chegue a se tornar um cavaleiro de ouro!

 

Detalhe: quando você disse que ele emanou uma forte aura dourada que ergueu seu cabelo para o alto, pensei na hora: virou Super Saiyajin! XD Mas que seja um prenúncio de que atingirá o patamar da classe mais alta do exército de Atena!

Obrigado por comentar Renato. ^^

 

Fico feliz que tenha feito um bom trabalho no desenvolvimento e nas descrições do combate. Olha, eu também não sou nem um pouco fã de batalhas extensas, mas fico feliz que não tenha ficado cansativo. Missão cumprida. o/

 

Gregor... O personagem ganhou destaque desde sua aparição. A relação deles é bem peculiar, já que os dois são o oposto do outro. Cavaleiro de Ouro? Vamos ver...

 

Pior que parece mesmo haha.

 

Capítulo 14

 

E aqui temos a confirmação do que o final do Capítulo 13 tinha dado a entender: Malrok pelo visto voltará a atuar por Atena. Poucas informações sobre isso, ou sequer uma confirmação, mas o que deu a entender foi isso. No aguardo por mais informações do porquê ter desertado, e agora ter sido convencido a retornar. Aparentemente foi pelo laço de amizade entre Gregor e Tauron, mas...seria apenas isso? /pensa

 

Caos e Acelo em Gerda é uma frente que me interessa bastante. Até o momento é a atitude mais ofensiva tomada pelos Cavaleiros contra seus adversários. Por enquanto, apenas uma breve sondagem do território, nitidamente bem protegido. Não vejo os dois cavaleiros saindo vivos desta empreitada, maaaas... Vamos ver o que nos aguarda mais à frente.

 

Aqui um interessante combate entre companheiros de exército, Maslov e Kaab. Qual seria o grande segredo que Kaab quis silenciar, derrotando Maslov de forma tão impiedosa? De qualquer forma, pudemos ver que há adversários com enorme poder que ainda não entraram para valer na guerra. Skoll até o momento havia sido um dos únicos Helds que haviam feito frente aos Cavaleiros, e foi derrotado facilmente por Kaab.

 

 

 

Malrok não vai voltar a lutar por Atena... Ele vai ajudar seus amigos. Em breve vai ser revelado o que ocorreu para ele negar o Santuário. Você mexeu em um ponto bem interessante, será que Malrok voltou pro Santuário apenas pra lutar e ajudar seus companheiros? Veremos...

 

O Arco da invasão ao reinado de Gerda é bem interessante, espero que o final surpreenda vocês.

 

Olha, Kaab tentava esconder a identidade do Deus que ele luta verdadeiramente. Caso Maslov contasse a verdade, poderia haver uma guerra interna (HeldxHeld) e o plano dele com os outros (Reis Helds, e alguns lordes...) iria cair por terra. Kaab em nenhum momento quis matar Skoll, mas era preciso. Desde o começo eu digo que há Helds extremamente poderosos no exercito de Gerda, em breve os Reis e os Lordes vão entrar em ação, e quando isso acontecer...

 

 

 

Capítulo 15

 

De cara, achei bem interessante o fato de terem encontrado o cavaleiro de Cisne morto e congelado em Gerda. Gosto destes pequenos "temperos" que vão enriquecendo o universo da história. Eles podiam simplesmente ter dado de cara com Vincent, mas você agregou um detalhe que tornou o contexto todo ali bem mais interessante.

 

Na sequência disso, estranhei tanto o fato da Acelo, um cavaleiro de ouro, não ter notado a presença de um adversário tão poderoso que estava ali há bastante tempo, como o fato de Vincent ter dito "Jamais havia imaginado que cavaleiros iriam adentrar nosso reinado..."... Ué, mas Cisne já não havia adentrado há tempos atrás, quando Caos ainda estava em treinamento?

 

Gostaria de uma descrição dos patamares do exército de Gerda. Assumo que ando meio perdido com tantas denominações. Há os Lordes, os Quatro Guerreiros da Guarda Real, etc e etc. Se puder dar uma classificada nas categorias já apresentadas, seria bom para me nortear um pouco quanto a isso. rs

 

Belíssima batalha entre Caos e Vincent. Terem habilidades de efeitos similares - um transformava tudo em pedra, e o outro, em gelo - deu contornos bem interessantes à luta. As diversas reviravoltas, com cada um dominando e sendo dominado em diversos momentos, contribuiu à dinâmica também. Me peguei torcendo por Vincent, não sei porquê. Gostei de todo o seu contexto, e gostaria de vê-lo atuando mais vezes. Porém, sabendo que enfrentava o cavaleiro da constelação que o autor da fic usa como nick... Nem me iludi muito. XD Fiquei apenas em dúvida se Vincent morreu mesmo, ou se apenas ficou gravemente ferido. Sua cena final foi subjetiva, e dá margem às duas interpretações.

 

A situação de Caos e Acelos, sozinhos em Gerda, uma cidade extremamente vigiada pelos Gerds, já é complicada por si só. Os dois avançando separadamente sem traçar nem um plano para isso, torna tudo ainda pior. Acelos não deve ter ido tão longe de onde a batalha ocorreu, e seria bom que os dois se reencontrassem para traçar um plano. Ou talvez isso já tenha acontecido em off-screen (ou no caso, off-text rss).

 

======

 

E é isso! A fic continua melhorando, e a trama vai ganhando mais forma aos poucos. Ainda há muitas coisas a serem reveladas.

A ideia era mostrar que o Santuário já sabia que alguém ia libertar Gerda, e por isso mandou alguém para lá, infelizmente ele morreu.

 

Eu nem reparei nesses detalhes, mas... É, não sei como explicar os dois pontos que você citou.

 

Os dois personagens possuem poderes similares, e isso causou várias reviravoltas em meio a batalha, fazendo com que não houvesse vantagem de nenhuma das partes. Gostou dele? Fico feliz cara... Bom, posso dizer sem medo que ele morre no próximo, mas isso não tem nada haver com o meu nick... De certa forma Caos não me agrada tanto assim hehe.

 

Ele ainda não foi derrotado. ^^

 

Não pretendia mostrar eles traçando um plano, e na verdade, eles não possuem um plano, mas eles já tem uma ideia de como chegar até o palácio sem chamar atenção. Vale lembrar que dos quatro guerreiros da Guarde Real, apenas três estão no reinado, o quarto está no Santuário.

 

Sobre a hierarquia, em breve eu posto algo sobre isso.

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Li o Capítulo 3 (faltam 12)!

 

Então, o capítulo começou bem, com a luta entre Heitor e Bauer, mostrando um cavaleirod e pégasus que nunca desiste e usa seu poder de superação para vencer os inimigos. Então, vem a melhor parte do capítulo. Quando tudo parecia que estava resolvido, eis que surgem mais uma gama de adversários (um para cada?) que promete agitar e...

 

O capítulo é interrompido! Esse recurso me faz ter um ódio mortal do autor, porque me deixa com vontade de ler o próximo (não entenda isso como uma crítica negativa e sim como uma muito positiva), fazer o outro sentir alguma coisa, seja boa ou má, já é ótimo.

A parte baixa que foi boa também foi a descrição, mas daí o estranho é que não deixou nenhuma deixa para o próximo capítulo no final. Não sei se me entendesse, mas fizeste esta deixa no meio do capítulo e depois veio uma descrição. Vamos ver o próximo como isso s desenvolve, mas achei que terminou meio estranho.

Agora falando na descrição, gostei bastante, mesmo detalhando coisas que são lugares comuns, há um acréscimo de vários elementos muito importantes, eu acho, para a compreensão do que se passará no restante da tua fic. Espero assim me agradar!

No mais, bom capítulo, não tão intenso quanto o anterior, mas bom mesmo!

Nos vemos em breve, Abração.

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Li o Capítulo 3 (faltam 12)!

 

Então, o capítulo começou bem, com a luta entre Heitor e Bauer, mostrando um cavaleirod e pégasus que nunca desiste e usa seu poder de superação para vencer os inimigos. Então, vem a melhor parte do capítulo. Quando tudo parecia que estava resolvido, eis que surgem mais uma gama de adversários (um para cada?) que promete agitar e...

 

O capítulo é interrompido! Esse recurso me faz ter um ódio mortal do autor, porque me deixa com vontade de ler o próximo (não entenda isso como uma crítica negativa e sim como uma muito positiva), fazer o outro sentir alguma coisa, seja boa ou má, já é ótimo.

 

A parte baixa que foi boa também foi a descrição, mas daí o estranho é que não deixou nenhuma deixa para o próximo capítulo no final. Não sei se me entendesse, mas fizeste esta deixa no meio do capítulo e depois veio uma descrição. Vamos ver o próximo como isso s desenvolve, mas achei que terminou meio estranho.

 

Agora falando na descrição, gostei bastante, mesmo detalhando coisas que são lugares comuns, há um acréscimo de vários elementos muito importantes, eu acho, para a compreensão do que se passará no restante da tua fic. Espero assim me agradar!

 

No mais, bom capítulo, não tão intenso quanto o anterior, mas bom mesmo!

 

Nos vemos em breve, Abração.

Opa! Obrigado pelo comentário!

 

Heitor possui uns traços do Seiya (nunca desistir e tal) mas ele é um pouco diferente hehe. Um para cada? Vamos ver... E sim, tem muito mais adversário.

 

Eu também odeio isso, mas é preciso para deixar vocês entusiasmados com a historia. Você é escritor e me entende. XD xD

 

Acabei deixando o capítulo só na primeira cena mesmo, e me arrependo muito disso hehe.

 

Que bom que gostou das descrições!

 

Até mais!

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Li o Capítulo 4.

O capítulo voltou a ter o gás dos primeiros, me agradando bastante. Nesse capítulo, gostei muito mais do pégasus do que antes. Ele é um ogro que parece que não está nem aí. Essa personalidade é polêmica, mas dá uma boa veia cômica para a fic. Eu confesso que ri um monte aqui.

 

Quanto à história, começou misteriosa, com aparentemente mais um foco de ataque em outro local (dessa vez rodorio), com a presença de guerreiros notáveis. O foco não está em um local só, o que me deixa bem curioso para saber como a história vai se desenvolver.

Triângulo foi muito poderoso (ou os helds muito fracos) e curioso quando chorou pelo held. Além disso, ele pareceu estar sabendo de alguma coisa que os outros não sabiam. O que será??? logo vou descobrir. kkk

No mais, seguirei acompanhando, não comentava aqui faz quase uma semana (tá difícil a facu).

Abraço e nos falamos!

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Capítulo lido.

 

Curto não foi, mas grande também não.

 

Gostei imenso dos poderes e habilidades do Held de Jormungand, um contraste e contradição entre dois elementos distintos e inimigos naturais.

 

Continua assim, abraços.

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Olha, tá aí! Gostei! XD

 

Achei a luta muito bem descrita mano, em todos os sentidos. Era possível visualizar as técnicas e ataques na minha mente. Ótimo trabalho.

 

Por outro lado também gostei quando o Held Vincent impediu o Caos de desmaiar, dizendo que ele deveria ficar acordado e não adormecer no melhor momento.

 

Depois ele surra o cavaleiro de prata, mas este consegue atingi-lo.

 

Só não entendi o final com o gigante de gelo... É o Vincent? Ou outro?

 

 

Abraços!!!

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Li o Capítulo 4.

 

O capítulo voltou a ter o gás dos primeiros, me agradando bastante. Nesse capítulo, gostei muito mais do pégasus do que antes. Ele é um ogro que parece que não está nem aí. Essa personalidade é polêmica, mas dá uma boa veia cômica para a fic. Eu confesso que ri um monte aqui.

 

Quanto à história, começou misteriosa, com aparentemente mais um foco de ataque em outro local (dessa vez rodorio), com a presença de guerreiros notáveis. O foco não está em um local só, o que me deixa bem curioso para saber como a história vai se desenvolver.

 

Triângulo foi muito poderoso (ou os helds muito fracos) e curioso quando chorou pelo held. Além disso, ele pareceu estar sabendo de alguma coisa que os outros não sabiam. O que será??? logo vou descobrir. kkk

No mais, seguirei acompanhando, não comentava aqui faz quase uma semana (tá difícil a facu).

 

Abraço e nos falamos!

Obrigado por comentar Nikos, e já me desculpo pela demora em responder.

 

Haha, gostou dele? A ideia era mostrar que ele é bem diferente dos outros... E realmente, Heitor é um personagem bem engraçado.

 

Olha, essa ataque a Rodorio vai iniciar a grande invasão ao Santuário.

 

Schneider é bem poderoso sim, mas os Helds eram fracos mesmo hehe XD. Sim, ele sabe de uma coisa...

 

Abraços cara!

 

Capítulo lido.

 

Curto não foi, mas grande também não.

 

Gostei imenso dos poderes e habilidades do Held de Jormungand, um contraste e contradição entre dois elementos distintos e inimigos naturais.

 

Continua assim, abraços.

Obrigado pelo comentário Saint! ^^

 

Fico feliz que tenha gostado. A ideia era mostrar que eles possuem técnicas iguais, apenas usando elementos distintos. Caos, pedra, e Vincent, gelo.

 

Até mais!

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Olha, tá aí! Gostei! XD

 

Achei a luta muito bem descrita mano, em todos os sentidos. Era possível visualizar as técnicas e ataques na minha mente. Ótimo trabalho.

 

Por outro lado também gostei quando o Held Vincent impediu o Caos de desmaiar, dizendo que ele deveria ficar acordado e não adormecer no melhor momento.

 

Depois ele surra o cavaleiro de prata, mas este consegue atingi-lo.

 

Só não entendi o final com o gigante de gelo... É o Vincent? Ou outro?

 

 

Abraços!!!

Que bom que gostou Kagaho!

 

Cara, obrigado. É sempre bom saber que a gente fez um bom trabalho, não a nada melhor que isso.

 

Achou a cena legal? Fico feliz, a cena mostra um pouco mais da personalidade do Held. Ou seja, um guerreiro arrogante.

 

Vicent possui uma nomenclatura extra no Exercito de Gerda: Gigante de Gelo. Esse apelido tem um motivo, e vai ser explicado em sua ficha.

 

Tchau cara! E atualiza logo sua Fic! XD

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Capítulo 16 Eleve seu cosmo Caos!

______________________________________

 

Uma impressionante explosão de cosmo ocorre ao redor de Vincent. O Held é lançado contra o ar, golpeado por um soco certeiro que o projeta para o alto. O Gigante de gelo não tem tempo de reagir, e também nem pudera. Há alguns segundos atrás Caos estava jogado no chão, perdendo a consciência, como poderia se erguer tão facilmente?

 

O Held inclina o corpo para frente, tentando saltar para o lado, mas é incapaz de se proteger do outro golpe: Um chute direto direcionado contra seu pescoço... Não! Muito mais que um chute, uma rajada de cosmo que o acerta violentamente, arrastando-o pelos céus, ultrapassando as nuvens. A placa peitoral se parte em dois, vitimada pela pressão.

 

O Gigante de Gelo junta as mãos, se rebelando contra a dor excruciante que toma seu corpo. Vincent desfere um golpe na forma de martelo contra a torrente de cosmo, expurgando toda a energia que permeia seu corpo.

 

- Mas... Como ele foi capaz disso!?

 

Sua pergunta é respondia quando o cosmo do Held explode violentamente, congelando o pilar de cosmo. A coluna de gelo se rompe mediante ao próprio peso, gerando uma chuva de destroços.

 

Vincent surge em meio á chuva que começa a cair sobre o reinado. Intacto, majestoso. O solo ao redor explode, lançando toneladas de rochas ao alto.

 

O Held se projeta contra Perseu, com o punho banhado em cosmo. Uma torrente de cosmo foi desferida de seus punhos, ganhando a forma de uma serpente. Toda sua força e raiva contidas em um só golpe. O Cavaleiro de Prata gira na orbita da técnica de Vincent, o que faz ele ser lançado a mais de 50 metrôs de distância de onde estavam.

 

Caos cai no solo, formando uma pequena cratera de um metro de largura. O cavaleiro vomita sangue, ele tenta recuar para fora da fenda. Entretanto Caos não tem tempo de ser erguer, nem de se proteger...

 

Uma explosão colossal toma o vale, projetando rochas contra o ar. Perseu é arremessado contra as arvores, colidindo violentamente contra o solo.

 

O cavaleiro cai com a face no chão. A ombreira esquerda de sua armadura completamente destruída, e a placa peitoral apresenta uma grande rachadura em seu núcleo.

 

O Held se aproximava de Caos, aumentando seu cosmo. A Majestic ganhava contornos rubros por conta da iluminação causada pela aura que o permeava.

 

- Que tipo de morte você prefere Caos? Ser queimado vivo ou ser congelado? – Se por um lado pequenas chamas rodeavam a mão esquerda de Vincent, pequenos cristais se agrupavam ao redor do punho direito do Held.

 

- Qual morte eu prefiro? – Ele disse isso já se erguendo – Nenhuma Held, nenhuma – Seu cosmo foi emitido de forma violenta, assim como a aura argenta que o permeava. Caos estendeu o punho até sua costa, retirando um escudo argento envolto em um pano branco. O artefato emanava um brilho intenso, havia o rosto de uma mulher talhada em alto relevo sobre sua superfície.

 

- Eu jamais usei o Escudo de Medusa, Held. Sempre achei uma grande trapaça, mas dessa vez eu serei obrigado a usa-lo, pelo bem da humanidade!

 

- Não, você não vai usa-lo: Tempestade Solar! – Ele desferiu sua técnica máxima. A explosão de cosmo gerou uma impressionante torrente de energia, desferida na direção de Perseu. O céu era apunhalado por trovões, a temperatura aumentava rapidamente...

 

Caos ergue o escudo em frente ao rosto, se preparando para o golpe final.

 

- Desperte escudo de medusa!

 

O golpe do Held é envolvido pela energia argenta que explode no vale, tingindo o céu de branco. Toneladas de rochas são lançadas ao alto, assim como as arvores que são retiradas do solo, formando um furacão de quatro metros de altura. O sifão se arrasta pelo solo, petrificando tudo em seu raio de ação.

 

Tudo cessa quando uma segunda explosão ocorre. O terreno é envolvido por uma luz dourada...

 

Alguns minutos depois...

 

Caos olha o horizonte com tremura. Armadura terrivelmente avariada, o braço esquerdo quebrado, e o glorioso escudo despedaçado. O cavaleiro de Prata se dirige até uma trilha, desaparecendo na escuridão que crescia ao redor de si... Precisava se apressar.

 

- Eu estou chegando Acelo... – Ele sussurra.

 

A constelação de Perseu se apresentava impávida no céu noturno do reinado. Vincent estava morto, o Held havia perdido pra quem ele mais odiava: Um Santo de Atena.

 

Cercanias do Santuário

 

A bruma foi rasgada pela esfera de energia lançada dos punhos do Held e uma explosão se ouviu pela mata. Perci aterrissou sobre um rochedo, movimentou os olhos além de sua orbita e só então percebeu o que veio a seguir. Um chute direto foi desferido por Starkad, direcionado a seu rosto. Cavalo Menor girou o corpo e então se esquivou do golpe em um salto alto.

 

Sabe de uma coisa Starkad: Eu achei que os Helds eram fortes, mas estava completamente enganado – Ele disse parando nas margens de um riacho. Sua imagem refletia nas águas calmas do lugar.

 

Como disse!? – O cosmo de Starkad queima intensamente, chegando a criar pequenas faíscas douradas ao redor de seu corpo.

 

Eu disse que vocês Helds são fracos... Ou melhor, você é um fraco – Perci disse serenamente.

 

Maldito! Rajada Ascendente! – O Held explode em luz, cosmo e raiva. A explosão atinge Cavalo Menor violentamente, o arremessando contra o solo que não aguenta o impacto e forma uma pequena cratera.

 

Eu sou um Lorde do exercito de Gerda, a segunda posição hierárquica Perci – Falou Starkad, ofegante – Um cavaleiro de bronze como você não tem chance contra mim – O Held disse isso e se dirigiu até a cratera com passos largos. Cavalo Menor tem que morrer. Para que ninguém saiba que existiu um lixo da classe mais baixa do exercito de Atena que o fez se irritar a tal ponto. Perci tem que pagar o preço por tudo que fez.

 

Mas parece que não vai ser assim tão fácil.

 

Cavalo Menor... Cavalo Menor desapareceu – E então mais uma vez ele se irrita

 

ONDE VOCÊ ESTÁ SEU LIXO HIERARQUICO!? – O grito do Held é seguido de tremores e lampejos de cosmo. A neve para de cair sobre aquele terreno, seja por medo ou por respeito do Lorde.

 

Entretanto, o Lorde Nórdico não vai precisar esperar tanto tempo. Uma explosão toma o vale, não! Não só uma explosão, mas também rajadas de cosmo que agridem o Held como uma matilha de lobos.

 

 

Olhe para você Starkad, você é um lixo – Zomba o cavaleiro surgindo no topo de uma arvore. Apesar da dor que acomete seu corpo, nada disso tira o seu sorriso sarcástico e insuportável. O Cavaleiro estala os dedos, cessando sua técnica.

 

Desgraçado!!! Maldito!!!

 

Obrigado pelos elogios Starkad. Ou melhor, o grande Lorde Nórdico.

 

Eu vou te destruir!

 

Ah, é? Então porque não faz isso!? – Perci estala os dedos, gerando uma chama rubra sobre sua mão. Starkad mergulha no mundo da ilusão.

 

Morra: Dimensão da Morte! – Todo o ambiente é consumido pela estranha energia negra invocada pelo Held. Rochas se desprendem do solo, se lançando contra Cavalo Menor que novamente ergue os braços a frente do corpo, queimando seu cosmo intensamente. O vórtice de chamas e energia negra se agiganta sobre o cavaleiro de bronze que é engolido, devorado pelo espiral de cosmo.

 

E então um estalo profundo o retira de seu devaneio. Starkad grita desesperadamente, socando o solo repetidas vezes. O Held sorri enquanto seu corpo é tomado por sensações indescritíveis. Cavalo Menor, aquele moleque que ouso lhe ferir está morto e... E...

 

Ilusão – Ele sussurra desesperado.

 

Até que é uma técnica formidável, mas não o suficiente para me derrotar Starkad, mas então: Como se sentiu ao perceber que a minha morte era um mero devaneio?

 

ARRRRRRRRRRRGGHHHHHHHHHHH!!! – Starkad queima seu cosmo intensamente, reverberando nas colunas de gelo. A energia emanada pelo Lorde Nórdico gera pequenas faíscas ao redor da couraça de Ratatosk que trinca em algumas partes, suportando o poder de seu regente.

 

Perci se afasta inconscientemente, fechando os punho, queimando seu cosmo de forma mais intensa que brilha em tons cinzas e argentos. Starkad não é um oponente a se brincar, e ele descobre isso da pior forma.

 

O Lorde Nórdico ergue o punho disparando uma torrente de cosmo contra Perci que é atingido em cheio. Cavalo Menor é arremessado contra um rochedo violentamente, trincando o peitoral de sua armadura.

 

O Cavaleiro de Bronze se ergue rapidamente, mas não o suficiente para se proteger do outro golpe: Um soco permeado de cosmo que o lança contra as arvores, quebrando uma costela do Santo de Atena.

 

Maldito – Sussurra Perci se erguendo. Ele move os braços, queimando seu cosmo intensamente. Porém antes que possa terminar sua ação, Cavalo Menor é almejado por uma irresistível explosão de cosmo a frente de si, tão poderosa que faz com que o Santo de Atena dê três passos para trás, arrastado pela ventania gerada pela energia do Lorde Nórdico.

 

A luz emanada por Starkad ilumina toda a região como um farol dourado, obrigando Perci a proteger seus olhos.

 

Eu não posso errar! – Ele movimentou os braços, e concentrou todo seu cosmo ao redor dos punhos.

 

METEORO DE CAVALO MENOR!

 

FÚRIA DE JOTUN!

 

As técnicas são disparadas em uníssono. O impacto é tão poderoso que Perci é arremessado ao longe, envolvido por faíscas de cosmo. A torrente de energia se colide contra a técnica do Santo de Atena, devorando-a.

 

O golpe não é capaz de deter a Fúria de Jotun, mas é o suficiente para salvar a vida do Cavaleiro de Bronze que pula para o lado, saindo da trajetória do golpe.

 

O QUE FEZ COMIGO!? – Ruge o Held.

 

Eu apenas criei uma ilusão – Responde o Cavaleiro sorrindo.

 

Cavalo Menor – Chama o Lorde Nórdico se aproximando do Santo Guerreiro de Atena. Sua raiva é palpável, mas contida. Ele não vai deixar que Cavalo Menor o veja irritado novamente Eu vou te destruir, sem deixar nenhum vestígio. Para que ninguém saiba que existiu um Santo de Atena que ousou me enfrentar.

 

O sorriso sarcástico de Perci se perde em meio á fúria do Lorde Nórdico. O cosmo de Starkad explode no vale.

Editado por Perseu
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Sempre é uma tarefa dificil para mim comentar a fic de perseu!

 

Mas vamos tentar: cara, como sempre, escrita e narrativa muito boas. Tinha lido apenas os capitulos iniciais e agora consegui concluir até o 15. Gosto do fato da história me remeter a um tempo semelhante a idade média, se estiver enganado me corrija, pelo menos é assim que fico imaginando kkkkk!

 

Por acaso, os exércitos de Gerda poderiam ser os originadores dos Guerreiros Deuses?

 

Quando li sobre Vincent, a imagem que me trouxe foi o personagem Vincent Valentine de Final Fantasy 7. Achei ele arrogante e pretencioso, do jeito que gosto! Espero que ele volte!

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