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[CHAT] AS CRÔNICAS DE ATHENA


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Olá Leandro, li o capítulo 2, falta 1 para eu te alcançar. Por favor, se possível, tente me responder até dia 9, se possível, porque eu vou viajar e vai ser mais difícil de ler/comentar nos 20 dias seguintes. (até dá, mas prefiro ler com calma o teu último capítulo e prefiro ler e comentar um por um, para não pular algumas partes)

Capítulo mais uma vez interessante e denso. Eu devo dizer que gosto que os capítulos do teu livro 1 estão mais ágeis do que os do Gaiden. Acontecem mais coisas e isso torna a leitura até mais agradável. E fizesse isso sem perder a densidade nas descrições e relatos das emoções. Ótimo.

Começamos com uma nova classe exclusiva da tua fic, pelo que eu saiba: os Batedores do Santuário. Achei bem legal todo o contexto dado, desde a sua velocidade, função, até o fato de terem mais energia cósmica a armazenar do que os próprios cavaleiros de ouro. Criasse uma categoria interessante por si só e que tem muito a oferecer. A atuação de Dante só contribuiu ainda mais para eu gostar dela e do personagem.

Falando nisso, quero parabenizar pela escolha do cavaleiro, falando dos meus gostos pessoais. Dante é o meu prateado favorito e conseguisse retratar bem um lado dele que teve apenas uma pitada no clássico. Esse lado que eu falo é de sua determinação. Ele foi atingido pelo Ikki duas vezes, mas se levantou, pronto para continuar cumprindo a sua missão. Ou seja, é um cavaleiro de orgulho, honra e perseverança. Pondo ele agora no "lado certo", como foi mostrado na tua fic, isso se revelou na maneira como ele se preocupa com os outros, o que foi muito agradável. Espero que a determinação dele seja mais trabalhada no próximo capítulo, onde a batalha realmente deve dar um gás.

Voltando aos batedores, achei curioso citares que os deslocamentos absurdos deles, mesmo assim, tinham efeitos atenuados no ambiente. ISso é para não deixar rastros? Ou uma mera preocupação ecológica? Só uma dúvida que eu tive, já que batedores devem ser silenciosos e, sobretudo, informantes. (Alguém tinha que fazer isso e gostei também disso nessa classe).


Interessante essa visão de Créos agora por alguém que desconhece. Conseguisse fazer o leitor participar da narrativa nesse ponto, pelo que eu vi, já que, agora na visão de Dante e Capella, nos sentimos como alguém que está perdo dele, desconhecendo Créos e tratando tudo aquilo como uma "Manifestação". Vemos também os sentimentos revelados quando o poder da "manifestação" cresceu assutadoramente.

O diálogo entre Dante e Capella se mostrou também bem realista e humano, com os sentimentos aflorando em cada linha praticamente. Com ambos determinados e Capella não menos assustado. Não me passou batido a referência que Capella também insistiu porque talvez quisesse se sacrificar no lugar dele.

Uma crítica com esse diálogo é que em um ponto ou outro ficou confuso, não sabendo quem falava o que, exigindo uma releitura para termos um entendimento geral. Eu sei que falaste já que às vezes falhas nesse ponto, mas devo dizer que essa confusão está bem menos frequente, mas decidi relatá-la aqui só para te lembrar.

No meio do diálogo, também, me veio a tona, a presença de uma velha amazona de prata, de Ophiucos. Desculpa fazer essa pergunta, mas eu gostaria de recordar exatamente quantos anos em relação ao clássico isso ocorre. Porque quando Seiya pegou armadura, Shina já era mestra de Cassius, provavelmente há algum tempo. Portanto, deveria ter a armadura também há algum tempo.

No meio, temos uma cena referenciando o passado de Dante. Interessante e que contirbui ainda mais para a personalidade dele e, por que não dizer, da humanidade? Vemos um amor dele com alguém que já era apaixonada e obsecada. Interessante que ele mesmo treinou na Ilha de Andrômeda. Mas achei estranho, porque a armadura mais importante não seria justamente a de Andrômeda? Ao não ser que Daidalos se referia assim porque a armadura de Cérbero já tinha sido levaada ou então porque a de Andrômeda era um desafio mais difícil e nunca ninguem havia passado no teste.

A cena muda e agora nos situamos junto com Créos. Novamente a visão se altera e a perspectiva está toda por parte do titan. A ofensiva de Dante se mostra mais lenta e vamos descobrindo quem ele é juntamente com Créos. Claro que sabíamos de quem se tratava no momento em que a corrente aparecera, mas é legal que, mesmo assim, mantivesses a gradação, mostrando o leitor ainda presente na narrativa.

Aliás, o titã Creos teve mais de sua personalidade e intenções reveladas, inclusive particularidades de não querer dizer nadas aos seus irmãos do fato de querer ser o arauto de Cronos.

Mas achei mais interessante ainda o fato de ele representar a paixão e Hypérion a razão. A paixão nos comove, mas também nos cega, nos deixando cada vez mais longe da razão. Isso é bastante explorado no universo do Lanterna Verde, com o espectro emocional, não sei se acompanhas, só que acho bem interessante e vejo que tratas de uma forma semelhante.

O encontro se dá, com Dante se aproximando aos poucos, como falei anteriormente, focando principalmente no seu ideal de cuidar dos outros. Gostei das habilidades da corrente de Cérbero e vi muitas semelhanças com a corrente de Andrômeda (Será justamente porque se originaram da mesma ilha?)

Por fim, uma transformação incrível, fazendo Cérbero ficar tão grande quanto o gigante. Não acredito que ele vá derrotar o titã, principalmente pela diferença de poder, mas acho que fará o suficiente até um cavaleiro de ouro aparecer ou ele conseguir salvar definivamente as pessoas (Que ainda permaneceram na corrente mesmo com a transformação). Acho que ele vai distraí-lo o bastante e usar as correntes para afastar a população. É uma ideia.

Dante não deve morrer por que aparece no clássico (Se é que é o mesmo Dante, podes estar nos enganando, kkk, mas não acredito).

Bem, então é isso Leandro, nos vemos em breve.

Abraços


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A historia tem haver com saint seiya?

Olá Leandro, li o capítulo 2, falta 1 para eu te alcançar. Por favor, se possível, tente me responder até dia 9, se possível, porque eu vou viajar e vai ser mais difícil de ler/comentar nos 20 dias seguintes. (até dá, mas prefiro ler com calma o teu último capítulo e prefiro ler e comentar um por um, para não pular algumas partes)

 

Enquanto lhe digito essas linhas Nikos, a resposta ao seu comentário já esta a sua disposição.

Capítulo mais uma vez interessante e denso.

 

Muito agradecido pelas palavras.

 

Eu devo dizer que gosto que os capítulos do teu livro 1 estão mais ágeis do que os do Gaiden. Acontecem mais coisas e isso torna a leitura até mais agradável. E fizesse isso sem perder a densidade nas descrições e relatos das emoções. Ótimo.

 

Então, essa é a dinâmica dos Livros aqui nas Crônicas, já os Gaidens, por se tratar dos “antecedentes” e suporte dos Livros, acabam partindo de outro rumo.

Começamos com uma nova classe exclusiva da tua fic, pelo que eu saiba: os Batedores do Santuário.

 

Não, o termo não é exclusive meu, há nuances dele no Episódio G e o termo é usado na Middle Age, o que eu fiz, foi desenvolver a ideia, dando-lhe contornos bem reais. Aliás, pode esperar mais disso aqui nas Crônicas. Ou seja, novas classes virão por aí.

 

Achei bem legal todo o contexto dado, desde a sua velocidade, função, até o fato de terem mais energia cósmica a armazenar do que os próprios cavaleiros de ouro. Criasse uma categoria interessante por si só e que tem muito a oferecer.

 

Também acredito nisso.

 

A atuação de Dante só contribuiu ainda mais para eu gostar dela e do personagem.

 

Bom saber do seu apreço por ele. Sua participação aqui no Livro 1 ainda vai dar o que falar.

Falando nisso, quero parabenizar pela escolha do cavaleiro, falando dos meus gostos pessoais. Dante é o meu prateado favorito e conseguisse retratar bem um lado dele que teve apenas uma pitada no clássico. Esse lado que eu falo é de sua determinação. Ele foi atingido pelo Ikki duas vezes, mas se levantou, pronto para continuar cumprindo a sua missão. Ou seja, é um cavaleiro de orgulho, honra e perseverança. Pondo ele agora no "lado certo", como foi mostrado na tua fic, isso se revelou na maneira como ele se preocupa com os outros, o que foi muito agradável. Espero que a determinação dele seja mais trabalhada no próximo capítulo, onde a batalha realmente deve dar um gás.

 

Acredite, Nikos. Dante precisará muito dessa determinação que falou para se sobressair.

Voltando aos batedores, achei curioso citares que os deslocamentos absurdos deles, mesmo assim, tinham efeitos atenuados no ambiente. ISso é para não deixar rastros? Ou uma mera preocupação ecológica?Só uma dúvida que eu tive, já que batedores devem ser silenciosos e, sobretudo, informantes. (Alguém tinha que fazer isso e gostei também disso nessa classe).

 

O caso aqui, é que a velocidade atingida pela MARATONA chega muito próxima, mas muito próxima mesma da luz, assim, os corpos frágeis dos seus usuários não suportariam (levando em conta se eles não estivessem de Armadura). Além do que, como o deslocamento se dá no solo, aconteceria um estrago calamitoso por onde eles passassem.

Interessante essa visão de Créos agora por alguém que desconhece. Conseguisse fazer o leitor participar da narrativa nesse ponto, pelo que eu vi, já que, agora na visão de Dante e Capella, nos sentimos como alguém que está perdo dele, desconhecendo Créos e tratando tudo aquilo como uma "Manifestação". Vemos também os sentimentos revelados quando o poder da "manifestação" cresceu assutadoramente.

 

Que bom que a leitura o envolveu a esse ponto, inclusive não atrapalhando sua diversão por você já saber do “óbvio”.

O diálogo entre Dante e Capella se mostrou também bem realista e humano, com os sentimentos aflorando em cada linha praticamente. Com ambos determinados e Capella não menos assustado. Não me passou batido a referência que Capella também insistiu porque talvez quisesse se sacrificar no lugar dele.

 

Dada a forte amizade que os une, e os próximos capítulos deixaram isso cada vez mais evidente, não me admira que essa, talvez, fosse à intenção de Capella.

Uma crítica com esse diálogo é que em um ponto ou outro ficou confuso, não sabendo quem falava o que, exigindo uma releitura para termos um entendimento geral. Eu sei que falaste já que às vezes falhas nesse ponto, mas devo dizer que essa confusão está bem menos frequente, mas decidi relatá-la aqui só para te lembrar.

 

Tudo bem, Nikos. E se essa deficiência esta menos frequente é por causa do que me chamasse atenção nos comentários anteriores. Continuarei trabalhando duro nesse sentido e uma vez mais, obrigado pelas boas observações e me desculpe pelos contratempos da leitura quanto aos diálogos.

No meio do diálogo, também, me veio a tona, a presença de uma velha amazona de prata, de Ophiucos. Desculpa fazer essa pergunta, mas eu gostaria de recordar exatamente quantos anos em relação ao clássico isso ocorre. Porque quando Seiya pegou armadura, Shina já era mestra de Cassius, provavelmente há algum tempo. Portanto, deveria ter a armadura também há algum tempo.

 

Bom, Nikos. Não posso dar muitos detalhes, só posso lembrá-lo que as Crônicas é uma reinvenção do Clássico. Aqui, muitas coisas serão diferentes.

No meio, temos uma cena referenciando o passado de Dante. Interessante e que contirbui ainda mais para a personalidade dele e, por que não dizer, da humanidade? Vemos um amor dele com alguém que já era apaixonada e obsecada. Interessante que ele mesmo treinou na Ilha de Andrômeda. Mas achei estranho, porque a armadura mais importante não seria justamente a de Andrômeda? Ao não ser que Daidalos se referia assim porque a armadura de Cérbero já tinha sido levaada ou então porque a de Andrômeda era um desafio mais difícil e nunca ninguem havia passado no teste.

 

Vou explicar: aqui nas Crônicas, a Ilha de Andrômeda é o maior Posto Avançado do Santuário. Semelhante a este, tem ares de fortaleza e é usada no preparo dos Aspirantes, inclusive podendo sagrar alguns Cavaleiros. Bem diferente no Clássico, onde só iam para lá quem visava a posse da armadura de Andrômeda. A medida que a história for avançando aqui no Livro 1, mais detalhes serão dados, com relação a isso que estou falando, da Ilha de Andrômeda.

A cena muda e agora nos situamos junto com Créos. Novamente a visão se altera e a perspectiva está toda por parte do titan. A ofensiva de Dante se mostra mais lenta e vamos descobrindo quem ele é juntamente com Créos. Claro que sabíamos de quem se tratava no momento em que a corrente aparecera, mas é legal que, mesmo assim, mantivesses a gradação, mostrando o leitor ainda presente na narrativa. Aliás, o titã Creos teve mais de sua personalidade e intenções reveladas, inclusive particularidades de não querer dizer nadas aos seus irmãos do fato de querer ser o arauto de Cronos.
Mas achei mais interessante ainda o fato de ele representar a paixão e Hypérion a razão. A paixão nos comove, mas também nos cega, nos deixando cada vez mais longe da razão. Isso é bastante explorado no universo do Lanterna Verde, com o espectro emocional, não sei se acompanhas, só que acho bem interessante e vejo que tratas de uma forma semelhante.

 

Engraçado, que mencionou a Tropa dos Lanternas Verdes, durante um certo tempo, acompanhei sim, só que não levei em conta enquanto escrevia, mas agora que falou...

O encontro se dá, com Dante se aproximando aos poucos, como falei anteriormente, focando principalmente no seu ideal de cuidar dos outros. Gostei das habilidades da corrente de Cérbero e vi muitas semelhanças com a corrente de Andrômeda (Será justamente porque se originaram da mesma ilha?)

 

Como eu disse algumas linhas acima, mais detalhes da Ilha de Andrômeda, aqui nas Crônicas, logo serão dados, conforme a história avança, e você e os demais leitores entenderam as semelhanças.

Por fim, uma transformação incrível, fazendo Cérbero ficar tão grande quanto o gigante. Não acredito que ele vá derrotar o titã, principalmente pela diferença de poder, mas acho que fará o suficiente até um cavaleiro de ouro aparecer ou ele conseguir salvar definivamente as pessoas (Que ainda permaneceram na corrente mesmo com a transformação). Acho que ele vai distraí-lo o bastante e usar as correntes para afastar a população. É uma ideia.

 

Suas observações são, como sempre, interessantes. Continue conosco, para sabermos se alguma delas se concretize.

Dante não deve morrer por que aparece no clássico (Se é que é o mesmo Dante, podes estar nos enganando, kkk, mas não acredito).

 

Sim e não. Vou explicar, existe o Dante do Clássico e agora, o Dante das Crônicas que apesar de se basear na obra Clássica de Saint Seiya, foge completamente dela.

Bem, então é isso Leandro, nos vemos em breve.

 

Espero que sim.

Abraços

 

Outro.

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Olá Leandro

Capítulo interessante (acho que já enjoaste de me vir escrevendo essa palavra, kkk)

O foco, é claro se deu na relação entre Dante e Capella. Porém, diferentemente dos outros dois, o foco se deu principalmente nos sentimentos do argento de Auriga, mostrando o outro lado da dupla. Gostei disso, porque mostraste 4 personagens até agora no Livro 1 e todos eles, sinto que foram bem trabalhados. Claro que o que possuiu mais destaque foi Créos, com sua personalidade instável, mas os outros também tiveram um destaque significativo, principalmente os argentos pela explicação do passado.

Aliás, devo destacar a batalha. Apesar de muito mais curta do que eu imaginava, ela foi como eu gostaria que fosse. Imaginava, e até temia, que ela ocupasse muitos capítulos, o que, dada as condições dos adversários, isso iria ficar um pouco estranho. Aliás, apesar de achar plausível, fiquei agoniado no início quando, a princípio, os poderes se equivaliam. Contudo, em uma brilhante descrição de um poder divino, Créos conseguiu se sobrepujar e derrotar o adversário com facilidade, após toda a liberação. Ponto para ti que esse foi um resultado que não esperava.

Melhor ainda foi as consequências da batalha. Com Créos sofrendo, ou melhor, com o corpo parasitado sofrendo por toda aquela manifestação divina a qual ele não estava acostumado. Gostei também da maneira obsecessiva do Titã em querer achar o corpo, para provar de vez que o oponente estava morto. Mais ainda de ele querer esocnder o que ocorrera dos irmãos para não sofrer humilhação.

Então, veio a parte que eu esperava mais ou menos: Dante não havia morrido. Contudo, não imaginaria que seria Capella e nem que a história tomasse um rumo diferente do princípio. Aqui vemos os sentimentos e a insegurança do cavaleiro de Auriga aflorar. Achei legal que ele se inspira tanto assim no cavaleiro de Cérbero. Gostei mais ainda da mudança repentina de raciocínio com o "quem estava tentando enganar". Isso faz a gente imergir bem no pensamento do personagem.

Por fim, a lembrança, que começou um pouco morna, mas se aqueceu bastante quando vi o estandarde de Poseidon. Aliás, ponto para o fato de as escamas já carregarem algum poder. Não que eu concorde interiamente. Prefiro que se valha do treinamento, mas gostei que preenchesse um dos furos que aparentemente existe no clássico.

Aqui vemos a antítese entre os dois. Enquanto Dante quer agir a todo o custo, Capella tenta ser mais prudente, mas não deixa de admirar o cavaleiro de Cérbero por isso. Então, no meio da lembrança, há outra lembrança com memórias do passado e o capítulo termina com o prenúncio de uma ação para atacar os marinas.

Acredito que Dante vença os marinas facilmente e que Créos ache eles no presente, fazendo Capella finalmente tomar coragem e agir. Algo assim. Daí talvez realmente o corpo de Créos não aguente tanta manifestação de poder. Enfim, há um leque de possibilidades.

Bem, é isso Leandro. Vou dar uma viajada, mas tentarei responder uma atualização sua. Ler provavelmente irei.

Nos falamos aqui ou em Atlântida,

Abração.

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Conforme prometido no facebook, vim prestar meu apoio para as mudanças dos livros 1 e 2 e também comentar sobre o novo capítulo. Provável que vá ficar um pouco grande o post, então espero que não se importe. rs

 

Livro Zero

 

Capítulo 1

 

Nossa. Adorei as novas informações. Acrescentou e enriqueceu bastante o plano de fundo da sua fic, além de também incluir termos e nomenclaturas que acabaram dando uma particularidade para toda sua trama. Além disso, achei as descrições mais bem elaboradas e aprendi um pouco mais sobre a mitologia de acordo com as informações que introduziu, mescladas é claro com a sua licença poética em conduzir as explicações de modo a pertencer ao universo Saint Seiya.

 

Capítulo 2

 

Achei um pouco confuso para discernir quem estava falando o que. Não entendi se era Cronos ou Zeus quem confiava no potencial dos humanos. Gostei das novas nomenclaturas para as vestimentas sagradas dos Deuses e Titãs. Teve alguma inspiração em específico ou apenas as nomeou assim pela sonoridade?

 

Livro 1

 

Capítulo 3

 

Achei incrível toda a construção do combate. Como o Nikos disse, ainda bem que a batalha não durou o capítulo inteiro, porque as proporções seriam ainda mais cataclísmicas. Bem. Gostei de ver que, apesar da parte física ter sido bem equilibrada, Créos com apenas uma fração do seu poder já foi capaz de derrotar seu rival. Confirma ainda mais o abismo de poder que existe entre um Titã e um mero humano, por mais igualitários em estatura eles fossem.

 

Dante provou aqui ser um Cavaleiro bem poderoso, diferentemente do clássico. Gostei bastante, como já disse em outras ocasiões, da forma como suas correntes foram utilizadas, tanto para a construção de sua técnica Cérbero Encarnado, como para servir de casulo para a proteção dos corpos dos civis. Isso é bom porque diversifica bastante as habilidades que o personagem possa ter, ao contrário do clássico, onde ele parecia bem limitado e dependente de suas correntes.

 

Créos também se mostra mais aprofundado com relação a Episode G. Lá, tivemos uma nuance básica da violência do personagem esmiuçada pelo Okada. Aqui vemos que ele é realmente violento, brutal e porque não, sádico. O desespero dele em querer ver como ficou o corpo de Dante após sua manifestação imensa de poder, praticamente querendo se divertir ao ver o estrago que havia causado no corpo do seu rival, me soou bem condizente com a personalidade do personagem e também me agradou bastante, porque foi uma atitude que, eu, pelo menos, considerei bastante peculiar.

 

Também gostei de ver o Capella sendo mais bem desenvolvido. O contraponto entre ele e Dante, consistia justamente no fato deste último ter atitude e impulsividade suficiente para fazer o que Capella quer, mas que não faz por alegar ser racional. E principalmente, adorei ver que o guerreiro de Auriga não impediu Dante de ir pelo fato de querer com que o amigo "quebrasse a cara". Este trecho em especial humanizou bastante o Capella e também a dupla, de certa forma, pois não vemos apenas dois personagens que são amigos e trabalham juntos. Conhecemos também o que eles pensam, as divergências de ponto de vista que os diferem e o principal, vemos que não é uma relação "perfeitinha" como vemos em animes. Tivemos, neste trecho, uma amostra do quão humanos seus personagens são apresentados, independentemente de ser uma fic ou não.

 

A lembrança entre eles também me soou enriquecedora. Marinas! Gosto bastante dessa classe pouco utilizada em Saint Seiya. Engraçado que, vendo Marinas agindo antes da guerra santa apresentada no clássico, me lembra a história lateral do Shura, onde Saga se disfarça de um dos guerreiros de Poseidon para emboscar o Mestre Ares e Shion, além do fato do Geminiano ser designado a ficar atento contra qualquer manifestação do despertar do Deus dos Mares.

 

Voltando a fic... Curti bastante as descrições do poder dos Marinas e das Escamas, que possuem o poder de despertar o Cosmo oculto no interior de seus portadores, sem que eles precisem de treinamento como os Cavaleiros. É uma informação que já conhecemos, mas que foi melhor abordada por você na fic. E, eu lembro vagamente deste trecho na versão antiga da fic, onde ouve todo aquele incidente com o Hiyuuga e tal. De qualquer forma, imagino que tenha modificado bastante coisa desde aquele momento e estou muito ansioso para ver o que o próximo capítulo reserva. Forte abraço!

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Olá Leandro

 

Meus cumprimentos, Nikos...

Capítulo interessante (acho que já enjoaste de me vir escrevendo essa palavra, kkk)

 

De forma alguma, acredite, significa muito para mim quando ouço/leio essa afirmação.

O foco, é claro se deu na relação entre Dante e Capella. Porém, diferentemente dos outros dois, o foco se deu principalmente nos sentimentos do argento de Auriga, mostrando o outro lado da dupla.

 

É bem por aí...

 

Gostei disso, porque mostraste 4 personagens até agora no Livro 1 e todos eles, sinto que foram bem trabalhados.

 

Fico imensamente satisfeito que pense assim...

 

Claro que o que possuiu mais destaque foi Créos, com sua personalidade instável, mas os outros também tiveram um destaque significativo, principalmente os argentos pela explicação do passado.

 

Olha que vem muita coisa ainda por aí com relação a Dante e Capella...

Aliás, devo destacar a batalha. Apesar de muito mais curta do que eu imaginava, ela foi como eu gostaria que fosse. Imaginava, e até temia, que ela ocupasse muitos capítulos, o que, dada as condições dos adversários, isso iria ficar um pouco estranho.

 

Concordo. Mas lembrando que ainda não acabou...

 

Aliás, apesar de achar plausível, fiquei agoniado no início quando, a princípio, os poderes se equivaliam. Contudo, em uma brilhante descrição de um poder divino, Créos conseguiu se sobrepujar e derrotar o adversário com facilidade, após toda a liberação. Ponto para ti que esse foi um resultado que não esperava.

 

Diferente do seu irmão Hyperion, que se sente a vontade com seu “invólucro”, Créos tem sérias dificuldades no manuseio do seu poder a partir deste. Isso o torna, até certo ponto, vulnerável, e isso acabou por ser decisivo no seu embate com Dante.

Melhor ainda foi as consequências da batalha. Com Créos sofrendo, ou melhor, com o corpo parasitado sofrendo por toda aquela manifestação divina a qual ele não estava acostumado.

 

O termo nem seria “acostumado” e sim, adequado. Usualmente, um receptáculo mortal não foi feito para suportar liberações de poder daquela magnitude sem que pague um preço demasiado alto, por isso.

 

Gostei também da maneira obsecessiva do Titã em querer achar o corpo, para provar de vez que o oponente estava morto. Mais ainda de ele querer esocnder o que ocorrera dos irmãos para não sofrer humilhação.

 

De fato.

 

Então, veio a parte que eu esperava mais ou menos: Dante não havia morrido. Contudo, não imaginaria que seria Capella e nem que a história tomasse um rumo diferente do princípio.

 

Bom, Capella se arrependeu e voltou atrás em sua decisão...

 

Aqui vemos os sentimentos e a insegurança do cavaleiro de Auriga aflorar. Achei legal que ele se inspira tanto assim no cavaleiro de Cérbero. Gostei mais ainda da mudança repentina de raciocínio com o "quem estava tentando enganar". Isso faz a gente imergir bem no pensamento do personagem.

 

Era para ser assim mesmo, já que aqui, vemos Capella em conflito, e o peso de sua decisão e consequências vindouras, podem acarretar em muitas coisas...

Por fim, a lembrança, que começou um pouco morna, mas se aqueceu bastante quando vi o estandarde de Poseidon. Aliás, ponto para o fato de as escamas já carregarem algum poder.

 

Aqui permita me corrigi-lo no ponto que não é que as Escamas tragam poder, elas sim, permitem ao seu portador, o acesso ao Cosmo adormecido em seu interior sem necessidade de uma aptidão inerente para isso ou gatilhos externos provindos de treinamento ou arroubos emocionais.

 

Não que eu concorde interiamente. Prefiro que se valha do treinamento, mas gostei que preenchesse um dos furos que aparentemente existe no clássico.

 

Minha intenção ao dar essa faculdade as Escamas foi mais ou menos essa mesmo de que falou, “preencher um furo aparente do Clássico”, além do que, acabou por gerar uma boa diferenciação em relação às outras vestimentas como as Armaduras e as Sapuris, por exemplo.

Aqui vemos a antítese entre os dois. Enquanto Dante quer agir a todo o custo, Capella tenta ser mais prudente, mas não deixa de admirar o cavaleiro de Cérbero por isso. Então, no meio da lembrança, há outra lembrança com memórias do passado e o capítulo termina com o prenúncio de uma ação para atacar os marinas. Acredito que Dante vença os marinas facilmente e que Créos ache eles no presente, fazendo Capella finalmente tomar coragem e agir. Algo assim. Daí talvez realmente o corpo de Créos não aguente tanta manifestação de poder. Enfim, há um leque de possibilidades.

 

Certamente, mas sua linha de raciocínio é muito lógica e muito do que falou tem grandes chances de acontecer...

Bem, é isso Leandro. Vou dar uma viajada, mas tentarei responder uma atualização sua. Ler provavelmente irei.

 

Aproveite bastante a viagem, Nikos. E enquanto lhe respondo a esse seu comentário, a quarta parte do Epílogo do Gaiden de Saga e Kanon já esta a disposição dos leitores.

 

Nos falamos aqui ou em Atlântida, Abração.

 

Outro e já ansioso pelo nosso novo encontro.

Editado por Leandro Maciel Bacelar
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Oi Leandro como andas?

Vim aqui para comentar os caps mais recentes da sua história

Capítulo 3 do livro 1

A luta entre os dois gigantes foi bem interessante, parecia uma luta dos power rangers XD, porém ach que enste sentido a forma do gigante do Dante poderia ter sido mais explorada, veja bem pelo fato dele ser feito de correntes além de esticar o braço e regenerar, acredito que ele poderia ter usado este artifício para mudar de forma, ou transformar seus braços em armas, as possibilidades para um gigante como este são infinitas e na minha insuportável opinião ( citando vc mesmo XD) foram pouco exploradas

Capelas teve um destaque emocional neste cap ele se mostrou preocupado com amigo, espero que ele vá ajudar mesmo o Dante

Parece q no prox cap veremos um pouco do exército de Poseidon nas crônica estou curioso para ver que alterações que esta parte terá

 

Epílogo do gaiden

As emoções da Rachel foram muito bem descristas, achei que pelo fato dela ter mais inimigos desta vez a luta não acabaria em apenas uma acrobacia

Outra coisa que não gostei muito foi o sabre de balas, para mim esta técnica é muito impressionante para ser explica apenas por modificações na pistolas, ainda acho que vc devia ter envolvido algo cósmico

Um elemento que ficou estranho, foi o fato das serem tão facilmente derrotadas, depois de suas habilidades terem sido tão exaltadas, me pergunto se a inseríamos delas era necessária sendo que não fizeram tanta diferença

Fiquei surpreso com a aparição do Garan, parece eu teremos uma luta entre Sagitários no prox cap algo que realmente tem muito potencial, mas por isso mesmo será que é o melhor momento para mostrar isso? Afinal acredito que o destaque deste epílogo deveria ser o Kanon

Bom enfim ach que é isso Leandro

Parabéns pela complexidade e pela profundidade destes dois arcos

Até a prox

Editado por Fimbul
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Conforme prometido no facebook, vim prestar meu apoio para as mudanças dos livros 1 e 2 e também comentar sobre o novo capítulo. Provável que vá ficar um pouco grande o post, então espero que não se importe. Rs

 

De forma alguma, Gustavo. Aproveito, inclusive, para lhe agradecer a audiência e o comentário.

 

Livro Zero (Capítulo 1) Nossa. Adorei as novas informações. Acrescentou e enriqueceu bastante o plano de fundo da sua fic, além de também incluir termos e nomenclaturas que acabaram dando uma particularidade para toda sua trama. Além disso, achei as descrições mais bem elaboradas e aprendi um pouco mais sobre a mitologia de acordo com as informações que introduziu, mescladas é claro com a sua licença poética em conduzir as explicações de modo a pertencer ao universo Saint Seiya.

 

Fico satisfeito que tenha apreciado dessa forma.

 

(Capítulo 2) Achei um pouco confuso para discernir quem estava falando o que. Não entendi se era Cronos ou Zeus quem confiava no potencial dos humanos.

 

Era Cronos e aqui me desculpe, por não fazer totalmente entendível essa parte.

 

Gostei das novas nomenclaturas para as vestimentas sagradas dos Deuses e Titãs. Teve alguma inspiração em específico ou apenas as nomeou assim pela sonoridade?

 

Na verdade essas duas mudanças já venho acalentando a certo tempo. Estava apenas aguardando a definição de outros ajustes para aplicá-las. No caso do termo “Égide”, ele foi retirado de obras da própria mitologia grega, tendo a mesma aplicação, ou seja, referir-se as vestes de batalha dos Deuses. Já, o termo “Sephiroth” foi retirado da Cabala.

 

Livro 1 (Capítulo 3) Achei incrível toda a construção do combate.

 

Obrigado. A intenção era mostrá-lo curto, mas intenso.

 

Como o Nikos disse, ainda bem que a batalha não durou o capítulo inteiro, porque as proporções seriam ainda mais cataclísmicas.

 

Particularmente, como autor, não via a necessidade de estendê-lo além do que foi mostrado.

 

Bem. Gostei de ver que, apesar da parte física ter sido bem equilibrada, Créos com apenas uma fração do seu poder já foi capaz de derrotar seu rival. Confirma ainda mais o abismo de poder que existe entre um Titã e um mero humano, por mais igualitários em estatura eles fossem.

 

Certamente.

 

Dante provou aqui ser um Cavaleiro bem poderoso, diferentemente do clássico.

 

Eu diria, que suas habilidades foram melhores exploradas, mantendo uma boa coerência.

 

Gostei bastante, como já disse em outras ocasiões, da forma como suas correntes foram utilizadas, tanto para a construção de sua técnica Cérbero Encarnado, como para servir de casulo para a proteção dos corpos dos civis. Isso é bom porque diversifica bastante as habilidades que o personagem possa ter, ao contrário do clássico, onde ele parecia bem limitado e dependente de suas correntes.

 

Sim e me atrevo dizer que no Clássico se quer temos alguma noção de poder por parte de Dante, ele parece apenas manuseando à corrente e a multiplicando, muito similar a Capella com seus discos, aliás. Isso há meu ver, fica muito aquém do poderio e dos recursos daquilo que deveria ser demonstrado por um Cavaleiro de Prata.

 

Créos também se mostra mais aprofundado com relação a Episode G. Lá, tivemos uma nuance básica da violência do personagem esmiuçada pelo Okada. Aqui vemos que ele é realmente violento, brutal e porque não, sádico.

 

É bem por aí, mas entenda que “diversão” do Titã não está ligada a impingir dor e sim, ao simples ato de batalhar. Sua selvageria nada mais é que reflexo de sua própria natureza intensa e direta.

 

O desespero dele em querer ver como ficou o corpo de Dante após sua manifestação imensa de poder, praticamente querendo se divertir ao ver o estrago que havia causado no corpo do seu rival, me soou bem condizente com a personalidade do personagem e também me agradou bastante, porque foi uma atitude que, eu, pelo menos, considerei bastante peculiar.

 

Comungo da mesma opinião, apenas faço uma ressalva, que a intenção de Créos ao encontrar o corpo e dar fim nele vem de sua vergonha por não ter conseguido acabar com Dante de imediato e pelo fato do mesmo, o ter desonrado.

 

Também gostei de ver o Capella sendo mais bem desenvolvido. O contraponto entre ele e Dante, consistia justamente no fato deste último ter atitude e impulsividade suficiente para fazer o que Capella quer, mas que não faz por alegar ser racional.

 

Ótima observação, Gustavo.

 

E principalmente, adorei ver que o guerreiro de Auriga não impediu Dante de ir pelo fato de querer com que o amigo "quebrasse a cara".

 

Rapaz, particularmente, considero essa parte a melhor e a forma como ela repercute em tudo, torna-a ainda mais incrível já que revela uma particularidade mesquinha do caráter humano. Ficamos com aquele pensamento ao ler que se não fosse essa decisão de Capella, tão pouco condizente com sua pessoa e posição, mas ainda assim tão “humana”, nada teria acontecido.

 

Este trecho em especial humanizou bastante o Capella e também a dupla, de certa forma, pois não vemos apenas dois personagens que são amigos e trabalham juntos.

 

Justamente...

 

Conhecemos também o que eles pensam, as divergências de ponto de vista que os diferem e o principal, vemos que não é uma relação "perfeitinha" como vemos em animes. Tivemos, neste trecho, uma amostra do quão humanos seus personagens são apresentados, independentemente de ser uma fic ou não.

 

Não tem ideia de como essas suas palavras mechem comigo, fazendo um sorriso transpassar de ponta a ponta minha face. Sua sensibilidade em captar essas nuances com relação a Dante e Capella, muito me comove.

 

A lembrança entre eles também me soou enriquecedora. Marinas!

 

Bom, a relação entre os dois foi desnudada, deixando bem claro os sentimentos e caráter de ambos, precisava agora dos fatos para solidificar tudo e aí entra essa recordação com os Marinas, ela vai testificar muita coisa.

 

Gosto bastante dessa classe pouco utilizada em Saint Seiya. Engraçado que, vendo Marinas agindo antes da guerra santa apresentada no clássico, me lembra a história lateral do Shura, onde Saga se disfarça de um dos guerreiros de Poseidon para emboscar o Mestre Ares e Shion, além do fato do Geminiano ser designado a ficar atento contra qualquer manifestação do despertar do Deus dos Mares.

 

Rapaz, quando escrevia há muito tempo atrás essa passagem, e pensava num rival para a dupla de Batedores, foi ao ler justamente essa parte envolvendo a confusão com relação a Ares numa revista de Anime, que tive a inspiração.

 

Voltando a fic...

 

Vamos lá...

 

Curti bastante as descrições do poder dos Marinas e das Escamas, que possuem o poder de despertar o Cosmo oculto no interior de seus portadores, sem que eles precisem de treinamento como os Cavaleiros. É uma informação que já conhecemos, mas que foi melhor abordada por você na fic.

 

Obrigado. Eu pretendo, no momento propício, ir ainda mais fundo nisso, apresentando a classe de guerreiros de Poseídon de uma forma jamais vista.

 

E, eu lembro vagamente deste trecho na versão antiga da fic, onde ouve todo aquele incidente com o Hiyuuga e tal.

 

Sim, e a confusão, diga-se de passagem, foi pelo uso não permitido de uma nomenclatura da Middle Age.

 

De qualquer forma, imagino que tenha modificado bastante coisa desde aquele momento

 

Certamente, em especial, para não causar qualquer desagrado e nem polêmica como foi daquela vez, onde a culpa do incidente foi toda minha.

 

e estou muito ansioso para ver o que o próximo capítulo reserva.

 

Espero conseguir atender sua expectativa, Gustavo...

 

Forte abraço!

 

Outro e volte sempre.

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Oi Leandro como andas?

 

Tudo certinho, Bruno. Agradeço por perguntar e pela presença, e comentário, mais que ilustres.

 

Vim aqui para comentar os caps mais recentes da sua história

 

Certo...

 

(Capítulo 3 do livro 1) A luta entre os dois gigantes foi bem interessante, parecia uma luta dos power rangers,

 

A alusão me parece apropriada...rs

 

porém ach que enste sentido a forma do gigante do Dante poderia ter sido mais explorada, veja bem pelo fato dele ser feito de correntes além de esticar o braço e regenerar, acredito que ele poderia ter usado este artifício para mudar de forma, ou transformar seus braços em armas, as possibilidades para um gigante como este são infinitas e na minha insuportável opinião ( citando vc mesmo) foram pouco exploradas

 

Você tem razão. Contudo, para dar destaque e concentrar seu poder na forma gigante adquirida, decidi, deliberadamente, restringir as habilidades de Dante nesse sentido.

 

Capelas teve um destaque emocional neste cap ele se mostrou preocupado com amigo, espero que ele vá ajudar mesmo o Dante

 

Bom, a intenção do Cavaleiro de Prata de Auriga parece ser essa mesma, fica a dúvida se ele conseguirá chegar a tempo e se poderá realmente fazer alguma coisa.

 

Parece q no prox cap veremos um pouco do exército de Poseidon nas crônica estou curioso para ver que alterações que esta parte terá

 

Tenho, sim, algumas mudanças em mente, em principal com relação ao poder do Marina, de seus soldados e sua luta com a dupla de Batedores. Espero que você, e os demais leitores, possam apreciar aquilo que pretendo apresentar.

(Epílogo do gaiden) As emoções da Rachel foram muito bem descristas,

 

Obrigado.

 

achei que pelo fato dela ter mais inimigos desta vez a luta não acabaria em apenas uma acrobacia

 

Sinto em desapontá-lo por isso.

 

Outra coisa que não gostei muito foi o sabre de balas, para mim esta técnica é muito impressionante para ser explica apenas por modificações na pistolas, ainda acho que vc devia ter envolvido algo cósmico

 

Bom, as modificações nas armas, são sim determinantes, mas vale ressaltar, que há também todo o manuseio de Rachel e sua velocidade inerente que permitem a realização da técnica. Entendo sua frustração quanto a sua execução envolver perícia ao invés do Cosmo, mas muitas vezes, será assim aqui nas Crônicas, onde determinado poder envolverá outros componentes.

 

Um elemento que ficou estranho, foi o fato das serem tão facilmente derrotadas, depois de suas habilidades terem sido tão exaltadas, me pergunto se a inseríamos delas era necessária sendo que não fizeram tanta diferença

 

Imagino que esteja se referindo as Amazonas de Athena. Não acho que tenha ficado estranho, a classe teve sua habilidade colocada em evidência com Rosavia, dando uma boa noção do seu poderio, contudo, ali naquela situação, foi ofuscada pelas habilidades de Rachel e do próprio Garan, que se mostraram incrivelmente superiores.

 

Fiquei surpreso com a aparição do Garan, parece eu teremos uma luta entre Sagitários no prox cap algo que realmente tem muito potencial, mas por isso mesmo será que é o melhor momento para mostrar isso?

 

Na minha ótica como escritor, creio que sim...

 

Afinal acredito que o destaque deste epílogo deveria ser o Kanon

 

Ele terá sua vez, no entanto, não se esqueça que o Epílogo também é um Interlúdio envolvendo os Cavaleiros Negros e, portanto, é muito compreensível que tenham a notoriedade aqui apresentada.


Bom enfim ach que é isso Leandro. Parabéns pela complexidade e pela profundidade destes dois arcos

 

Fico lisonjeado pelas palavras.

 

Até a prox

 

Até e volte sempre.

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  • 2 semanas depois...

Capítulo 5 e Capítulo 6 lido do Gaiden dos Gêmeos lido.

 

 

MDM continuou sendo irritante!! Adorei quando Kanon explodiu a cabeça dele...

 

Saga completamente imponente, muito superior a Kanon, tomado por sua personalidade mais sombria, mal falava... Parecia ter alcançado realmente outro status, muito superior a qualquer outro.

 

A punição quasar é a técnica que Saga usou contra Ikki e Seiya no anime. Imagino. O nome ficou muito bom.

 

Kanon era orgulhoso a ponto de mesmo na pior, fazer questão de se mostrar acima do irmão, como se ele estivesse fazendo um favor a Saga!!! KKKK! Muito legal!

 

Esse orgulho fez com que fosse capaz de se matar desde que levasse todos juntos com ele, mas a intervenção inesperada de Nicol mudou tudo.

 

 

Aqui se forma uma aliança... Saga já planejava tomar o poder antes de ser o Cavaleiro de Gêmeos. Toda essa visão do golpe de Saga parece bem interessante... Quero ver como isso vai avançar.

 

 

 

Depois temos o monólogo de Saga.

 

Sinceramente não ficou claro a natureza da personalidade sombria do geminiano... As vezes da a impressão de ser algo externo ao homem, outras vezes de ser interno. Embora prevaleça mais em mim a ideia de ser externo. Isso explicaria por exemplo a diferença de poder.

 

Acredito que a dualidade de possibilidades seja intencional.

 

O diálogo foi marcado por passagens realmente muito boas... Com um duelo de visões de mundo poético eu diria.

 

Mas a passagem em que é demonstrado que Saga na verdade se aproveitava daquilo, que era conivente com as ações de sua outra metade foi com certeza foi o ápice.

 

E mesmo sua outra parte mostrava ser piedosa.

 

Ou seja, mesmo divididas as metades não tendiam ao maniqueísmo absoluto.

 

Era uma parceria.

 

Achei muito bom mesmo.

 

 

De certa forma mesmo assim Saga "bom" se culpava pois sabia de tudo isso em seu interior.

 

A idéia de serem bastardo de Shion chocou um pouco, mas já prevejo grandes passagens em consequência disso.

 

É difícil imaginar um cara virtuoso como Shion fazendo isso, mas é seu universo de CDZ então, vou pagar para ver.

 

 

Gostei bastante desse Gaiden. Me surpreendeu sim. Não achei que pudesse enriquecer tanto essa história dos Gêmeos.

 

Parabéns!

 

Abraços!

Editado por Kagaho de Benu
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Capítulo 5 e Capítulo 6 lido do Gaiden dos Gêmeos lido.

 

Saudações, Kagaho. Grato por continuar conosco, lendo e comentando.

 

MDM continuou sendo irritante!!

 

rsrsrsrs...

 

Adorei quando Kanon explodiu a cabeça dele...

 

Isso foi meio que unânime por aqui entre vocês leitores...rs

 

Saga completamente imponente, muito superior a Kanon, tomado por sua personalidade mais sombria, mal falava... Parecia ter alcançado realmente outro status, muito superior a qualquer outro.

 

Realmente...

 

A punição quasar é a técnica que Saga usou contra Ikki e Seiya no anime. Imagino.

 

Esta correto...

 

O nome ficou muito bom.

 

Obrigado.

 

Kanon era orgulhoso a ponto de mesmo na pior, fazer questão de se mostrar acima do irmão, como se ele estivesse fazendo um favor a Saga!!! KKKK! Muito legal!

 

rsrs...

 

Esse orgulho fez com que fosse capaz de se matar desde que levasse todos juntos com ele, mas a intervenção inesperada de Nicol mudou tudo.

 

Pois é, por essa, entre tantas outras surpresas que aconteceram no embate com seu irmão, Kanon não esperava.

 

Aqui se forma uma aliança... Saga já planejava tomar o poder antes de ser o Cavaleiro de Gêmeos. Toda essa visão do golpe de Saga parece bem interessante... Quero ver como isso vai avançar.

 

Já posso lhe adiantar que o “golpe” prossegue já no Gaiden que sucede a este, tendo Shion e Saga, como protagonistas.

 

Depois temos o monólogo de Saga.

 

Sim...

 

Sinceramente não ficou claro a natureza da personalidade sombria do geminiano... As vezes da a impressão de ser algo externo ao homem, outras vezes de ser interno. Embora prevaleça mais em mim a ideia de ser externo. Isso explicaria por exemplo a diferença de poder. Acredito que a dualidade de possibilidades seja intencional.

 

De fato, ela o é.

 

O diálogo foi marcado por passagens realmente muito boas... Com um duelo de visões de mundo poético eu diria. Mas a passagem em que é demonstrado que Saga na verdade se aproveitava daquilo, que era conivente com as ações de sua outra metade foi com certeza foi o ápice.

 

Permita-me, como uma conversa de bastidores, algumas palavras em relação a isso que falou sobre Saga: quando estava eu, reinventando este personagem para as Crônicas, em sua atuação inicial neste Gaiden, minha obsessão era confundir os papéis de sua dualidade. Que talvez a parte “boa” não fosse tão boa assim e vice-versa. A princípio foi muito complicado: o que ouvia/lia dessa minha intenção era pouco animador. Além do que, não sabia bem por onde começar. Foi graças à inserção de Kanon na história, que tudo foi possível. Hoje, em vista de comentários como o seu, fico satisfeito pelo resultado obtido e com aquela certeza, que com trabalho duro, podemos sim, chegar onde queremos.

 

E mesmo sua outra parte mostrava ser piedosa. Ou seja, mesmo divididas as metades não tendiam ao maniqueísmo absoluto. Era uma parceria.

 

Bem por aí...

 

Achei muito bom mesmo.

 

Mais uma vez agradeço-lhe por expressar, o seu contentamento.

 

De certa forma mesmo assim Saga "bom" se culpava pois sabia de tudo isso em seu interior.

 

É, ele sabia, e esse ponto, particularmente, considero estarrecedor.

 

A idéia de serem bastardo de Shion chocou um pouco, mas já prevejo grandes passagens em consequência disso.

 

Certamente...

 

É difícil imaginar um cara virtuoso como Shion fazendo isso, mas é seu universo de CDZ então, vou pagar para ver.

 

Grato por esse voto de confiança, acredite, ele me é importante.

 

Gostei bastante desse Gaiden. Me surpreendeu sim. Não achei que pudesse enriquecer tanto essa história dos Gêmeos.

 

Rapaz, que gratificante ler isso, chego a me emocionar. Obrigado mesmo!

 

Parabéns! Abraços!

 

Para você também, e espero que a história, a parte, do Epílogo, caso a leia, lhe agrade tanto quanto a central deste Gaiden.

Editado por Leandro Maciel Bacelar
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Gaiden - Epílogo dos Cavaleiros Negros - Parte 4

 

Cara,,, Vou te ser sincero. O trecho de Rachel eliminando todos os soldados ao seu redor foi digno de aplausos. Estou pasmo com tamanha qualidade narrativa e confesso que, desde já peço perdão ao autor, não esperava por tal feito. Cada descrição, cada movimento era perfeitamente reproduzido em minha mente como se tivesse vendo um filme surreal de ação. Maravilhoso!

 

Falando de partes individuais desse trecho em si. Adorei a sua ideia das luvas de Oricalco nas mãos das Amazonas. Conforme sempre digo para você em meus comentários, acho incrível o modo como você vê e se preocupa com a fic manter uma certa linha de coerência. Dificilmente vejo nos seus capítulos algo que tenha apenas uma explicação "fantasiosa". Geralmente você sempre dá alguma justificativa humana para que seus personagens sejam capazes de realizar seus feitos. A preocupação que você teve em apresentar o conceito das luvas para justificar o motivo pelo qual as mãos das Amazonas não eram decepadas pelo impacto no momento do disparo das flechas reflete bem isso e eu queria lhe dar os meus sinceros parabéns.

 

Pierce querendo levar Rachel pra cama foi digno de uma risada minha. Gosto quando há essa quebra de tensão tão humana que você costuma proporcionar. Em contrapartida, não gostei de uma cena parecida que veio a seguir que falarei depois.

O modo como a Amazona Negra de Triângulo girava no ar enquanto dispara as balas de sua pistola foi tão... Belo e mortífero ao mesmo tempo. Achei muito bem descrita essa parte.

 

Falando de Aiolos agora... Gostei de ver que ele tinha uma criada. Me lembra vagamente a relação de Aiolia e Lythos em Ep.G. Mas, não gostei dele ter sentido um desejo com a menina, mesmo que por um fugaz instante. Aqui, na minha opinião, julguei desnecessário, embora entenda que esse seja seu jeito de humanizar os personagens que aborda.

 

Ver Garan como uma pessoa ruim me deixa ainda com certa estranheza. Vê-lo dominando uma temperatura próxima ao Zero Absoluto, também. Espero que tenha alguma justificativa para que ele tenha alcançado tal nível de poder. Sua rivalidade com Aiolos parece ser bem intensa e mal posso esperar para ver o confronto entre os dois Sagitários! Parabéns Leandro e, quando me responder, comento sobre o capítulo do seu livro!

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(Gaiden – Epílogo dos Cavaleiros Negros – Parte 4) Cara... Vou ser sincero. O trecho com Rachel eliminando todos os soldados ao seu redor foi digno de aplausos.

 

Minha satisfação torna-se dupla: primeiro em tê-lo por aqui, Gustavo e segundo, por suas gentis palavras.

 

Estou pasmo com tamanha qualidade narrativa e confesso, que desde já peço perdão ao autor, não esperava por tal feito.

 

Tudo bem. Você, como eu, sabe muito bem, que quando escrevemos nossas histórias, enfrentamos, dentre tantas coisas, nossas próprias limitações e quando as palavras de um leitor trazem o reconhecimento e apontam que você conseguiu ir além, que se superou, é muito, mas muito mesmo, dignificante.

 

Cada descrição, cada movimento era perfeitamente reproduzido em minha mente como se tivesse vendo um filme surreal de ação. Maravilhoso!

 

Rapaz, falando francamente, e se me permite essa observação, foi um desafio e tanto escrever essa parte. Levou horas. E muita dor de cabeça. A princípio, tudo me parecia simples (Rachel acabava num instante com os soldados), mas havia o detalhe de ter muitos envolvidos. Como eu queria evitar o óbvio, não optando por fazer desta cena apenas mais uma, empenhei-me em descrever a ação e reação de cada envolvido, juntando tudo depois. O maior problema era que ao me estender, retratando cada um, o texto, provavelmente, seria privado de sua dinâmica e o autor se esqueceria daquilo que fora mostrado inicialmente, perdendo-se. Felizmente, mediante a muita perseverança, isso acabou não acontecendo, e apontamentos como seu, assim como elogios, me norteiam a seguir em frente, com desafios como estes, que muitas vezes abraço.

 

Falando das partes individuais desse trecho em si. Adorei a sua ideia das luvas de Oricalco nas mãos das Amazonas. Conforme sempre digo para você em meus comentários, acho incrível o modo como você vê e se preocupa com a fic manter uma certa linha de coerência. Dificilmente vejo nos seus capítulos algo que tenha apenas uma explicação “fantasiosa”. Geralmente você sempre dá alguma justificativa humana para que seus personagens sejam capazes de realizar seus feitos. A preocupação que você teve em apresentar o conceito das luvas para justificar os motivos pelo qual as mãos das Amazonas não eram decepadas pelo impacto no momento do disparo das flechas reflete bem isso e eu queria lhe dar os meus mais sinceros parabéns.

 

Obrigado.

 

Pierce querendo levar Rachel para cama foi digno de uma risada minha.

 

rsrsrs...

 

Gosto quando há essa quebra de tensão tão humana que você costuma proporcionar. Em contrapartida, não gostei de uma cena parecida que veio a seguir que falarei depois.

 

Certo.

 

Falando de Aiolos agora... Gostei de ver que ele tinha uma criada. Me lembra vagamente a relação de Aiolia com Lythos em Ep.G.

 

Aqui, permita-me apenas uma correção, Angela não é criada e sim uma Aspirante treinada pelo Cavaleiro de Ouro de Sagitário.

 

Mas, não gostei dele ter sentido um desejo com a menina, mesmo que por um fugaz instante. Aqui na minha opinião, julguei desnecessário, embora entenda que esse seja seu jeito de humanizar os personagens que aborda.

 

Que bom que você não gostou dessa parte, não era para gostar mesmo! E sua inserção na história nada se aplica ao ponto de querer “humanizar” os personagens. E não tem qualquer relação com o que houve com Pierce e Rachel. Ali, o desejo do rapaz era justificado. No caso de Aioros e Angela, não. Afinal, não tem nada de “humano” sentir-se atraído por crianças, muito pelo contrário. Agora, em vista disso, você deve se perguntar, “por que essa cena está então ali?!” Bem, a intenção era fazer com que vocês leitores traçassem um comparativo com o que houve com Pierce e Rachel e ficassem curiosos. “Seria o Aioros das Crônicas de Athena um pervertido pedófilo ou há algo a mais nisso?!” Posso responder que a segunda opção se aplica, e logo, quando chegar o momento da relação Angela e Aioros vir à tona, essa cena a cá, se justificará por si só.

 

Ver Garan como uma pessoa ruim me deixa ainda com certa estranheza.

 

Entendo. Afinal, o personagem das Crônicas, mostra-se amargo, bem diferente de sua contraparte abnegada no Episódio G. Como o que vou falar a seguir, demorará um pouco para serem abordadas na história, e não acho justo que você tenha que esperar tanto, lhe confidenciarei algumas coisas sobre ele: Garan vem de uma família, que há gerações, provê Cavaleiros para o Santuário. Desde sua meninice, escutava, fascinado, as histórias de seus antepassados que lutavam e morriam por Athena e a partir daí, desenvolvera um apreço desmedido pela Deusa. Sua maior obsessão passara a ser, que esta, o notasse. Para isso, em sua distorcida lógica, Garan tinha em mente torna-se um Cavaleiro de Ouro, e ser o mais forte em todo Santuário, já que assim, esperava que Athena o reconhecesse. Enveredando por esse caminho, ele fez muitas coisas lamentáveis, entre elas, assassinar seus concorrentes, o que acabou levando ao banimento, a atrocidades, a mutilação de seu corpo na luta com Aioros, e a aliança com os Cavaleiros Negros.

 

Vê-lo dominando uma temperatura próxima ao Zero Absoluto, também.

 

Aqui, se pudesse, queria que me desse mais detalhes dessa “estranheza”. Já que não entendi de onde ela provém.

 

Espero que tenha uma justificativa para que ele tenha alcançado tal nível de poder.

 

Parece que entendi a que você se referia com “estranheza” logo acima. Tal poder, o de gerar distorções na realidade que mimetizam as áreas mais ermas do espaço onde a temperatura cai drasticamente, por ser grandioso demais, não se aplicaria a alguém, limitado, como Garan. Estou certo?! Bom se estiver, o caso aqui, é que novamente você está a confundir os personagens em suas respectivas existências nos dois “universos” (As Crônicas de Athena e Episódio G). O Garan das Crônicas nasceu com o potencial de um Cavaleiro de Ouro! Portanto, era de se esperar dele, um poder assim.

 

Sua rivalidade com Aiolos parece ser bem intensa

 

Não diria rivalidade, mas sim, como o próprio personagem disse, há assuntos inacabados entre eles. Garan tem total convicção que Aioros só o venceu por conta deste portar uma Armadura e ele não (e acredite Gustavo, aqui nas Crônicas, e isso será mostrado em breve no Livro 1, as Armaduras são mais que meras proteções, já que permitem aos seus usuários, liberarem seus Cosmos sem que seus corpos frágeis, sofram com isso). Agora com Garan portando um traje de igual poder, eles estarão equiparados.

 

e mal posso esperar para ver o confronto entre os dois Sagitários!

 

Isso acontecerá na Parte 6 do Epílogo e espero corresponder a sua expectativa com aquilo que vou apresentar.

 

Parabéns Leandro e quando responder, comento sobre o capítulo no seu livro!

 

Entendido. Com a postagem da resposta, já me ponho a aguardá-lo. Abraços!

Editado por Leandro Maciel Bacelar
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Antes de começar a falar sobre o capítulo 4 dos Livros, deixe-me explicar a minha estranheza acerca de Garan dominar uma temperatura próxima ao Zero Absoluto: É que, basicamente, eu não consigo imaginá-lo usando golpes de gelo. Coisa minha. Nada contra seu trabalho com o personagem. Aliás, gostaria até de saber como foi o processo de ideia para dar tal habilidade ao Sagitário Negro, se pudesse esclarecer ficaria bem grato mesmo. :D

 

Vamos lá:

 

Eu nem sei por onde começar e falo sério. Foi um capítulo repleto de conteúdo a respeito de tanta coisa que estou em estado de êxtase. Não pense, por favor, que eu fico puxando seu saco ou fazendo qualquer coisa desse tipo, tá? É que eu realmente me empolgo bastante quando leio capítulos assim.

 

Começamos com Judá recebendo a Escama de Peixe Leão. Uma coisa que gostei nisso é você ter usado os primeiros parágrafos para contar sua história e origem. Nada mais agradável do que sermos apresentados formalmente a um personagem que conhecemos tão recentemente. Também achei muito interessante a ideia de "Chamado do Mar" e fazer com que a pessoa escolhida pela Escama seja enviada para o Reino Submarino de imediato. É uma coisa que fica implícita no clássico e acho bacana ver isso tão devidamente explicado por aqui.

 

Também achei um detalhe formidável você ter feito Judá ter vontade de vomitar estando na superfície. E é até algo a se pensar. Como eles são acostumados a viver no fundo do mar, natural que se sintam mal em um ambiente fora do comum onde eles vivem. Interessante essa escolha. Chamar os soldados de Poseidon como "Tritões" e "Sereias" também foi uma escolha de muita felicidade vinda do autor. Aliás, uma particularidade sua que ando notando é que você não fica preso ao estereótipo mostrado em Saint Seiya. Digo, apesar de você usar com maestria os elementos desta obra, ocasionalmente você modifica certos conceitos tão firmemente apresentados na franquia e os dá contornos únicos e porque não, memoráveis das Crônicas.

 

Benção de Poseidon. Um conceito que eu particularmente não gostei muito porque me lembra Percy Jackson (Nada contra a obra, li todos os seus livros, mas simplesmente não gosto do tom meio infantil que Rick Riordan trabalha sua trama - Não que aqui nas Crônicas seja parecido, claro) e porque me faz associar muito com a ideia de que os Marinas acabam sendo guerreiros dependentes do mar e até ganham contornos de invencibilidade caso lutem em locais marinhos. Um exemplo: Se porventura Judá lutar contra um adversário em um riacho, ele poderia usar a força daquela água para se curar e coisas assim? Se for, eu sinceramente não gostei, mas novamente, parabenizo-o pela ideia de ousadia em acrescentar um conceito novo na sua fic.

 

Dante de Cérbero e Capella de Auriga, seguindo o companheiro meio que a contragosto, eliminou todos os Tritões e Sereias da tropa de Judá. Este aliás, se mostra bastante ambicioso e, ao mesmo tempo, sádico. A ideia de hierarquia entre os Marinas é interessante, mas ainda bem que ele não sobreviveu para alcançar este posto. Até porque sua ideologia e caráter são bem diferentes do de Leviatã por exemplo, que por mais que desejasse matar pessoas inocentes, de certa forma ele estava fazendo o que achava correto para desfalcar o número de adoradores de Atena e, por conseguinte, elevar o nome de Poseidon. Matar companheiros da própria classe não é uma atitude honrada e Judá até mesmo me lembrou o Aiacos de LC por isso.

 

A habilidade de Dante usar os metais do subsolo para conjurar suas correntes e manguais também me agradou bastante. E o principal, foi o Capella usando uma habilidade com seus discos tão bela e, ao mesmo tempo... Imponente. Solaris, a Carruagem de Apolo! Você pretende usá-la, de fato, como o meio de locomoção do Deus do Sol caso ele venha a aparecer na fic? Porque se sim, achei genial tanto o nome quanto a ideia. A descrição também contribuiu para que a cena ganhasse contornos realmente épicos. Muito incrível ver o quanto esta dupla de Cavaleiros de Prata foi valorizada nesta fic. Excelente!

 

Judá, em desespero, quase conseguiu superar Dante, mas foi morto brutalmente pelo mesmo em seu corpo colossal de metal. Tal cena foi violentíssima. E isso acabou atrapalhando os planos de Capella, que com certeza eram os mais sensatos, de capturá-lo e levá-lo até o Santuário como refém para descobrir algo a respeito de Poseidon e seu despertar. E de certa forma isso serviu para que Auriga ficasse em dúvida quanto ao quão longe o companheiro poderia chegar, em termos de agir contra um inimigo. Em base foi um capítulo totalmente focado em um flashback e que deu todo um peso a mais na relação entre a dupla de amigos, além de dar mais conteúdo e significado ao retorno de Capella para o local da batalha.

 

Parece que ele vai voltar tanto para ajudar o amigo quanto para impedí-lo de fazer algo parecido com o que fez com Judá.

 

Sobre as inovações:

 

  1. Quanto a substituição de Dragão Marinho por Leviatã: Eu particularmente não me incomodei. Acho a segunda criatura muito mais imponente do que a que Kurumada usou, apesar de eu gostar mais desta. Ou seja... A mudança não me atingiu e particularmente achei até válida a troca.
  2. O termo "Comandante" para designar a classe intermediária dos guerreiros de Poseidon também não vejo nada contra, pelo contrário, julgo ótimo que o exército do Deus dos Mares não fique restrito a soldados e Generais. Parabéns tanto a você quanto ao Nikos pela criatividade
  3. O número de Generais ser modificado me soou mais interessante porque realmente são cinco Oceanos. Nunca gostei muito da divisão usada por Kurumada e considero a sua mais apropriada. Scylla e Charibdys atuando juntos também é bem interessante e legal que tenha dado os créditos ao autor que teve a ideia primeiro.
  4. Quanto a Solaris, parabéns ao seu colega pela criatividade e a você pela execução da técnica. Espero ver esta carruagem mais vezes aqui nas Crônicas, seja a usada por Capella, ou a verdadeira levada por Apolo.

Abraços Leandro e parabéns pelo capítulo!

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Antes de começar a falar sobre o capítulo 4 dos Livros, deixe-me explicar a minha estranheza acerca de Garan dominar uma temperatura próxima ao Zero Absoluto: É que, basicamente, eu não consigo imaginá-lo usando golpes de gelo. Coisa minha. Nada contra seu trabalho com o personagem. Aliás, gostaria até de saber como foi o processo de ideia para dar tal habilidade ao Sagitário Negro, se pudesse esclarecer ficaria bem grato mesmo.

 

Posso sim, Gustavo. Mas para isso, precisarei, explicar como as técnicas aqui nas Crônicas são distribuídas. Eu trabalho com elas listadas e divididas em quatro categorias (divina, ouro, prata e bronze). Nesse sentido, estou sempre tentando criar algo novo, ou dar uma “roupagem” peculiar para aquilo que já existe. Quando vou lançar mão de um personagem para a história, e esse necessita de poderes, recorro então a essa lista tendo em vista se o Cosmo do indivíduo esta à altura para a obtenção. Como regra (e obviamente, há ocasiões onde isso é ignorado), não tento traçar uma ligação entre o personagem com seu poder, prefiro torná-los distintos, deixando que tal coisa ocorra naturalmente (foi assim com o Garan).

 

Vamos lá:

 

Vamos, sim...

 

Eu nem sei por onde começar e falo sério. Foi um capítulo repleto de conteúdo a respeito de tanta coisa que estou em estado de êxtase. Não pense, por favor, que eu fico puxando seu saco ou fazendo qualquer coisa desse tipo, tá?

 

Certo...

 

É que eu realmente me empolgo bastante quando leio capítulos assim.

 

Tudo bem. E acredite, tenho muito a lhe agradecer por se expressar dessa forma. Afinal, toda essa sua boa impressão manifesta, acaba sendo minha realização.

 

Começamos com Judá recebendo a Escama de Peixe Leão. Uma coisa que gostei nisso é você ter usado os primeiros parágrafos para contar sua história e origem. Nada mais agradável do que sermos apresentados formalmente a um personagem que conhecemos tão recentemente.

 

Concordo. Apesar de que nem sempre dá para recorrer há algo desse tipo e as razões são diversas (necessidade de suspense, manutenção da dinâmica textual, aproveitamento do espaço para que o texto não se estenda, etc.)

 

Também achei muito interessante a ideia de "Chamado do Mar" e fazer com que a pessoa escolhida pela Escama seja enviada para o Reino Submarino de imediato. É uma coisa que fica implícita no clássico e acho bacana ver isso tão devidamente explicado por aqui.

 

Obrigado.

 

Também achei um detalhe formidável você ter feito Judá ter vontade de vomitar estando na superfície. E é até algo a se pensar. Como eles são acostumados a viver no fundo do mar, natural que se sintam mal em um ambiente fora do comum onde eles vivem.

 

E vice-versa.

 

Interessante essa escolha.

 

Eu diria que além de interessante essa inconveniência se fez necessária, afinal, como você mesmo observou anteriormente, os dois ambientes (profundezas e superfície) possuem suas particularidades e, portanto, impingiria desconfortos a quem não estaria habituado a eles.

 

Chamar os soldados de Poseidon como "Tritões" e "Sereias" também foi uma escolha de muita felicidade vinda do autor.

 

Outro ponto que acabou se fazendo necessário já que como os soldados, em se tratando dos Marinas, formam uma classe (bem diferente do séquito de Athena, onde são tratados como uma sub-categoria), achei necessário atribuir um termo relevante para eles.

 

Aliás, uma particularidade sua que ando notando é que você não fica preso ao estereótipo mostrado em Saint Seiya. Digo, apesar de você usar com maestria os elementos desta obra, ocasionalmente você modifica certos conceitos tão firmemente apresentados na franquia e os dá contornos únicos e porque não, memoráveis das Crônicas.

 

Rapaz (tentando conter a emoção aqui), nunca sequer ousei cogitar, que alguma vez, um leitor me diria algo desse tipo. Sabe Gustavo, não há em mim, e nunca houve, a pretensão de fazer melhor que Kurumada ou qualquer outro escritor da franquia, e sim apenas, fazer Saint Seiya do meu jeito.

 

Benção de Poseidon. Um conceito que eu particularmente não gostei muito porque me lembra Percy Jackson (Nada contra a obra, li todos os seus livros, mas simplesmente não gosto do tom meio infantil que Rick Riordan trabalha sua trama - Não que aqui nas Crônicas seja parecido, claro) e porque me faz associar muito com a ideia de que os Marinas acabam sendo guerreiros dependentes do mar e até ganham contornos de invencibilidade caso lutem em locais marinhos. Um exemplo: Se porventura Judá lutar contra um adversário em um riacho, ele poderia usar a força daquela água para se curar e coisas assim? Se for, eu sinceramente não gostei, mas novamente, parabenizo-o pela ideia de ousadia em acrescentar um conceito novo na sua fic.

 

Não é bem assim que as coisas funcionam (e só conheço Percy Jackson por nome, nunca li ou mesmo assisti ao filme, mas é sempre uma honra quando este tipo de associação ocorre). Há uma razão significativa para as águas (e aqui apenas as marítimas, ou seja, seu exemplo do riacho não se aplicaria) favorecer os Marinas de Poseídon, e isso ainda será evidenciado no Livro 1. Não quis dar tantos detalhes a esse respeito agora, neste capítulo e no anterior, por achar prematuro. Entretanto, posso adiantar que as águas agem por conta própria. Ou seja, nenhum Tritão/Sereia, Comandante ou mesmo General, ditam suas ações. Elas agem como um aliado executando aquilo que acham apropriado (atacar, proteger, curar, restabelecer o vigor físico e teleportar). Vencer um Marina, mesmo um soldado, de posse da BÊNÇÃO DE POSEÍDON, não é algo evidentemente simples e isso, claro, os torna excepcionais e temidos, ao mesmo tempo, que os deixam vulneráveis quando precisam agir sem esse auxílio.

 

Dante de Cérbero e Capella de Auriga, seguindo o companheiro meio que a contragosto, eliminou todos os Tritões e Sereias da tropa de Judá. Este aliás, se mostra bastante ambicioso e, ao mesmo tempo, sádico. A ideia de hierarquia entre os Marinas é interessante, mas ainda bem que ele não sobreviveu para alcançar este posto. Até porque sua ideologia e caráter são bem diferentes do de Leviatã por exemplo, que por mais que desejasse matar pessoas inocentes, de certa forma ele estava fazendo o que achava correto para desfalcar o número de adoradores de Atena e, por conseguinte, elevar o nome de Poseidon. Matar companheiros da própria classe não é uma atitude honrada e Judá até mesmo me lembrou o Aiacos de LC por isso.

 

Há apenas uma discrepância entre os dois personagens, que durante o capítulo acaba por desaparecer, que queria aproveitar para trazer a tona. Garuda, em Lost Canvas, é um psicopata. Bem diferente de Judá que age como um sociopata (não sei se entende a diferença, Gustavo. Mas me permita dizer que o primeiro sente satisfação em praticar morticínio indiscriminado, em quanto o segundo, apenas numa determinada classe de indivíduos). Vimos que inicialmente, Peixe Leão sentia-se inebriado ao matar apenas seguidores de Athena, só que, quando assassinara seus pares, descobrira que a sensação era a mesma. Ou seja, matar quem quer que fosse lhe dava igualmente prazer, e foi nesse ponto que acabou se revelando um psicopata como Aiacos.

 

A habilidade de Dante usar os metais do subsolo para conjurar suas correntes e manguais também me agradou bastante.

 

Fico feliz que tenha gostado. Acabou sendo o meio encontrado para justificar a presença daquelas armas em posse do Cavaleiro de Prata de Cérbero.

 

E o principal, foi o Capella usando uma habilidade com seus discos tão bela e, ao mesmo tempo... Imponente. Solaris, a Carruagem de Apolo! Você pretende usá-la, de fato, como o meio de locomoção do Deus do Sol caso ele venha a aparecer na fic? Porque se sim, achei genial tanto o nome quanto a ideia. A descrição também contribuiu para que a cena ganhasse contornos realmente épicos.

 

A relação de Solaris com o Cavaleiro de Prata de Auriga será revelada quão breve neste mesmo Livro 1. Peço para que continue conosco, e descubra então, tudo a respeito.

 

Muito incrível ver o quanto esta dupla de Cavaleiros de Prata foi valorizada nesta fic. Excelente!

 

Grato pelas palavras. Saber que os dois protagonistas do Livro 1 estão a agradar, faz com que eu me sinta bastante satisfeito.

 

Judá, em desespero, quase conseguiu superar Dante, mas foi morto brutalmente pelo mesmo em seu corpo colossal de metal. Tal cena foi violentíssima.

 

De fato.

 

E isso acabou atrapalhando os planos de Capella, que com certeza eram os mais sensatos, de capturá-lo e levá-lo até o Santuário como refém para descobrir algo a respeito de Poseidon e seu despertar.

 

Capella já tinha em mente essa ideia desde o início, e a pôs em prática quando aleijou aquele grupo de soldados, mas naquele caso fora o próprio Judá que frustrara essa sua pretensão, já que, ao tentar executar a dupla de Cavaleiros de Prata, acabara também assassinando aqueles que eram seus comandados.

 

E de certa forma isso serviu para que Auriga ficasse em dúvida quanto ao quão longe o companheiro poderia chegar, em termos de agir contra um inimigo.

 

Não seria nem contra um inimigo, e sim para com aqueles que ameaçam os inocentes do qual ele, Dante, nutre obsessão em salvaguardar.

 

Em base foi um capítulo totalmente focado em um flashback e que deu todo um peso a mais na relação entre a dupla de amigos, além de dar mais conteúdo e significado ao retorno de Capella para o local da batalha.

 

Foi bem por aí...

 

Parece que ele vai voltar tanto para ajudar o amigo quanto para impedí-lo de fazer algo parecido com o que fez com Judá.

 

Correto.

 

Sobre as inovações: (1) Quanto a substituição de Dragão Marinho por Leviatã: Eu particularmente não me incomodei. Acho a segunda criatura muito mais imponente do que a que Kurumada usou, apesar de eu gostar mais desta. Ou seja... A mudança não me atingiu e particularmente achei até válida a troca.

 

Que bom... e aproveitando a deixa em relação aos Generais, apenas Scylla e Kraken serão mantidos da formação original; Lyumunades e Cavalo Marinho foram descartados e Sirene e Crisaor, serão substituídos da mesma maneira como foi com o Dragão Marinho.

 

(2) O termo "Comandante" para designar a classe intermediária dos guerreiros de Poseidon também não vejo nada contra, pelo contrário, julgo ótimo que o exército do Deus dos Mares não fique restrito a soldados e Generais. Parabéns tanto a você quanto ao Nikos pela criatividade

 

Penso que não tem como olhar para Poseídon e suas tropas e pensar que “falta alguma coisa”. Os Comandantes são uma boa opção para suprir essa sensação de “vazio”. Pretendo explorá-los muito aqui nas Crônicas.

 

(3) O número de Generais ser modificado me soou mais interessante porque realmente são cinco Oceanos. Nunca gostei muito da divisão usada por Kurumada e considero a sua mais apropriada.

 

Fico agradecido por sua concordância.

 

Scylla e Charibdys atuando juntos também é bem interessante e legal que tenha dado os créditos ao autor que teve a ideia primeiro.

 

Não poderia ter procedido de outra forma.

 

(4) Quanto a Solaris, parabéns ao seu colega pela criatividade e a você pela execução da técnica. Espero ver esta carruagem mais vezes aqui nas Crônicas, seja a usada por Capella, ou a verdadeira levada por Apolo.

 

Então, só para esclarecer, pois tenho a impressão que não ficou muito claro, Solaris era o nome da Fanfic desse meu amigo, e aqui nas Crônicas, agreguei o termo para a técnica de Capella, como forma de homenagem.

 

Abraços Leandro e parabéns pelo capítulo!

 

Tê-lo por aqui é sempre um privilégio, Gustavo. Não só pela audiência, mas como também pelas palavras comedidas que refletem seu apreço e críticas.

Editado por Leandro Maciel Bacelar
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Oi Leandro tudo bem?Sei que demorei um pouco mas quero deixar meus coments sobre os últimos capitulo do livro e do gaiden

 

Cap 4 do Livro 1

Um novo exercito foi apresentado o de Poseidon, gostei de como você conseguiu abordar quase a estrutura apenas contando a historia de um dos personagens, a ideia de colocar os comandantes como representantes dos mares do mundo, apesar de algo como você mesmo disse foi tirado de outra fic(a do Nikos), foi bem interessante. Só nao gostei de você não ter mencionado o nome do estandarte nesta versão, gostava muito da sonoridade dele

A luta entre os batedores e o comandante parece nà ter mudado muito pelo menos na sua essência, mas as personalidade dos tres foram muito bem exploradas

Agora que temos dois mares a menos do que a versão original me pergunto quais generais serão excluídos, conserando que já sabemos que Dragão Marinho e Scylla estarão presentes, espero que Sirene e krisaor também apareçam ja que gosto deles

Só uma coisinha que eu fiquei curioso, por acaso vc tirou esta ideia do transformar o Dragão marinho em Leviatã da minha Fic? Sabe por causa do vai acontecer com o meu general de Dragão marinho

 

Parte 5 do Epilogo

No final das contas parece que o epilogo não sera mais longo do que a ultima vez, considerando que só Rachel e Sedhill foram abordados neste cap, a não ser é claro que vc faça uma historia parelela do Garan, mas enfim. Como antes gostei de toda a explicação envolvendo as anomalias( se bem que ach que preferia o termo Paradoxo, acho que até cheguei a usar ele, vc lembra aonde ne?). Tb gostei do acréscimo da Historia do Merlin, tornou sua fic bem rica

 

Parabén pelo cap cara e até a prox!

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Oi Leandro tudo bem?

 

Tudo.

 

Sei que demorei um pouco mas quero deixar meus coments sobre os últimos capitulo do livro e do gaiden

 

Fique a vontade e obrigado por vir, e ter se dado ao trabalho.

 

(Cap 4 do Livro 1) Um novo exercito foi apresentado o de Poseidon, gostei de como você conseguiu abordar quase a estrutura apenas contando a historia de um dos personagens, a ideia de colocar os comandantes como representantes dos mares do mundo, apesar de algo como você mesmo disse foi tirado de outra fic(a do Nikos), foi bem interessante.

 

Obrigado.

 

Só nao gostei de você não ter mencionado o nome do estandarte nesta versão, gostava muito da sonoridade dele

 

Entendo, acontece que diante das muitas variáveis e perdas, que a história vem sofrendo, desde aquela versão que você já conhecia do ORKUT, essa acabou sendo uma delas.

 

A luta entre os batedores e o comandante parece nà ter mudado muito pelo menos na sua essência, mas as personalidade dos tres foram muito bem exploradas

 

Verdade.

 

Agora que temos dois mares a menos do que a versão original me pergunto quais generais serão excluídos, conserando que já sabemos que Dragão Marinho e Scylla estarão presentes, espero que Sirene e krisaor também apareçam ja que gosto deles

 

Infelizmente, Bruno tanto Sirene como Crisaor serão substituídos tal qual aconteceu com o Dragão Marinho.

 

Só uma coisinha que eu fiquei curioso, por acaso vc tirou esta ideia do transformar o Dragão marinho em Leviatã da minha Fic? Sabe por causa do vai acontecer com o meu general de Dragão marinho

 

Não, a ideia/vontade já havia desde que escrevi essa passagem pela primeira vez, tanto isso é verdade, se você bem se recorda, na versão da mesma postada no ORKUT, o Dragão Marinho chamava-se “Leviatã”.

 

(Parte 5 do Epilogo) No final das contas parece que o epilogo não sera mais longo do que a ultima vez, considerando que só Rachel e Sedhill foram abordados neste cap, a não ser é claro que vc faça uma historia parelela do Garan,

 

Creio ser bem o contrário. Devido ao Epílogo ter se tornado um Interlúdio, ele acabará se tornando maior.

 

mas enfim. Como antes gostei de toda a explicação envolvendo as anomalias( se bem que ach que preferia o termo Paradoxo, acho que até cheguei a usar ele, vc lembra aonde ne?).

 

Sinceramente, não lembro...

 

Tb gostei do acréscimo da Historia do Merlin, tornou sua fic bem rica

 

Que bom que gostou.

 

Parabén pelo cap cara e até a prox!

 

Até.

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Li o último capítulo do Gaiden e, novamente, a quantidade de informações enriquecedoras que apresenta se torna o ponto forte do capítulo.

 

Gostei do início, focado no Algol. Será que ele terá uma participação mais firme nesse epílogo? Curti a explicação e abordagem em torno da nuance do personagem, seu jeito reclamão, arrogante (Considerar que sua técnica pode ultrapassar a luz é de muita prepotência) e irritadiço, que faz com que até mesmo seus próprios súditos tenham medo dele. Como o mangá clássico não dá muito material para formarmos um estereótipo acerca das personalidades dos Cavaleiros de Prata, curto quando você incrementa as nuances deles ao seu jeito.

 

Mudando o foco, bem interessante ver que a Benção de Poseidon já está, desde agora, envolvendo o corpo de Kanon e salvando sua vida. Isso mostra que, na sua visão, Kanon sempre esteve destinado a se tornar o General de Dragão Marinho (Se bem que agora na sua fic não sei o que ele representaria) e não que ele tomou o posto. Legal que a vontade do Deus dos Mares está ajudando um Kanon completamente moribundo, as beiras da vida e da morte, como um cadáver vivo, torna toda a construção da cena mais sensível e até chega a ganhar contornos misericordiosos.

 

Rachel e Sendhil chegam até o Sunion, mas não conseguem entrar pois o mesmo é envolto por um selo de Atena. Gostei de sua explicação, citando que Zeus era o mestre na confecção destes artefatos e que eles eram usados na Era Mitológica para enfraquecer os Titãs e deixá-los no mesmo "nível" para serem combatidos pelos Deuses. Mencionar que Atena pode criar tais selos, mas não em grande quantidade, faz com que esse conceito ganhe contornos de importância impares dentro da trama.

 

O detalhe de mencionar que a batalha envolvendo Atena e Tífon era uma Guerra Santa não me passou despercebido. Pretende modificar o conceito imposto pelo Hamazaki quanto a esse conflito ser entre raças e sobrevivência?

 

A explicação para os Planos Existenciais me agradou demais. Foi a melhor parte do capítulo ver que tudo isso foi pensado de forma tão meticulosa e encaixada dentro da trama com uma justificativa tão crível. Cada um dos planos foi explicado de modo realmente claro e de fácil entendimento para que quem lesse não se sentisse desorientado mediante tanta carga de informação. E então, o passado de Rachel é esmiuçado, contando a respeito dos Bruxos e do primeiro e mais famoso Cavaleiro de Capricórnio, Arthur. Gostei bastante dessa inserção.

 

A revelação mais bombástica em torno desse excelente capítulo foi quanto a Rachel ser descendente de um dos Bruxos e, principalmente, dos Agentes do Santuário terem levado-na para usá-la para fins maiores e cruéis. Ela iria ser usada apenas como um instrumento e provavelmente foi isso que a motivou a sair do Santuário e se aliar aos Cavaleiros Negros. É aquilo, você deu uma justificativa bastante interessante para a rebeldia de Rachel e nos apresentou que nem sempre os Cavaleiros ou servos de Atena são bonzinhos, muitos deles possuem seus próprios interesses e isso vai de encontro com a ideologia de Atena, que é a de proteger e ajudar os humanos.

 

Parabéns pelo capítulo e já estou no aguardo do próximo, abraços!

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Li o último capítulo do Gaiden

 

É com aquela satisfação costumeira que o revejo por aqui, Gustavo...

 

e, novamente, a quantidade de informações enriquecedoras que apresenta se torna o ponto forte do capítulo.

 

Grato pelas palavras.

 

Gostei do início, focado no Algol.

 

Que bom. Tanto essa passagem, como a do capítulo anterior com Aioros, serviram para refletir a posição do Santuário quanto à invasão imposta pelos Cavaleiros Negros.

 

Será que ele terá uma participação mais firme nesse epílogo?

 

A princípio, não. Mas como as partes restantes do Epílogo ainda não foram totalmente revisadas, até o seu término, essa possibilidade, mesmo que ínfima, existe.

 

Curti a explicação e abordagem em torno da nuance do personagem, seu jeito reclamão,

 

rsrsrs...

 

arrogante (Considerar que sua técnica pode ultrapassar a luz é de muita prepotência)

 

Pode ser, mas Algol não se gabaria disso, e sua técnica não teria tal fama, caso não houvesse algo que a justificasse.

 

e irritadiço, que faz com que até mesmo seus próprios súditos tenham medo dele. Como o mangá clássico não dá muito material para formarmos um estereótipo acerca das personalidades dos Cavaleiros de Prata, curto quando você incrementa as nuances deles ao seu jeito.

 

Agradeço a aprovação com relação a isso. Nunca me custa frisar, que todos os personagens da franquia Saint Seiya, sofreram algum tipo de mudança.

 

Mudando o foco, bem interessante ver que a Benção de Poseidon já está, desde agora, envolvendo o corpo de Kanon e salvando sua vida. Isso mostra que, na sua visão, Kanon sempre esteve destinado a se tornar o General de Dragão Marinho (Se bem que agora na sua fic não sei o que ele representaria) e não que ele tomou o posto.

 

É por aí mesmo...

 

Legal que a vontade do Deus dos Mares está ajudando um Kanon completamente moribundo, as beiras da vida e da morte, como um cadáver vivo, torna toda a construção da cena mais sensível e até chega a ganhar contornos misericordiosos.

 

Sabe, aqui nas Crônicas, Poseídon preza pelo bem estar de seus devotos muito mais que qualquer outra divindade. Com essa cena, e com aquilo que já foi apresentado no Livro 1, queria iniciar uma abordagem mostrando isso.

 

Rachel e Sendhil chegam até o Sunion, mas não conseguem entrar pois o mesmo é envolto por um selo de Atena. Gostei de sua explicação, citando que Zeus era o mestre na confecção destes artefatos e que eles eram usados na Era Mitológica para enfraquecer os Titãs e deixá-los no mesmo "nível" para serem combatidos pelos Deuses.

 

Sempre tive em mente, que os selos mereciam uma boa explicação quanto ao seu lugar no universo de Saint Seiya. È muito gratificante saber que minha “visão” sobre eles, o tenha agradado.

 

Mencionar que Atena pode criar tais selos, mas não em grande quantidade, faz com que esse conceito ganhe contornos de importância impares dentro da trama.

 

Verdade (como o Nikos, nada lhe escapa dentro da trama meu caro...rsrs)

 

O detalhe de mencionar que a batalha envolvendo Atena e Tífon era uma Guerra Santa não me passou despercebido. Pretende modificar o conceito imposto pelo Hamazaki quanto a esse conflito ser entre raças e sobrevivência?

 

Pretendo, sim. E o Livro 1 mostrará muito disso. Aliás, já posso adiantar que, diferente do Hipermito de Saint Seiya, que trás Poseídon como precursor da primeira Guerra Santa com Athena, aqui nas Crônicas, destoando dessa premissa, esse papel caberá a Tífon.

 

A explicação para os Planos Existenciais me agradou demais. Foi a melhor parte do capítulo ver que tudo isso foi pensado de forma tão meticulosa e encaixada dentro da trama com uma justificativa tão crível. Cada um dos planos foi explicado de modo realmente claro e de fácil entendimento para que quem lesse não se sentisse desorientado mediante tanta carga de informação.

 

Essa parte consumiu inúmeras horas de meu tempo, Gustavo. Inicialmente, sua complexidade impedia o entendimento de imediato. O desafio era abordar o assunto de uma forma direta sem fazer com que o mesmo perdesse sua aura do “oculto”. Seu comentário, com relação a essa parte, me deixa com a impressão que esse intento foi alcançado.

 

E então, o passado de Rachel é esmiuçado, contando a respeito dos Bruxos e do primeiro e mais famoso Cavaleiro de Capricórnio, Arthur. Gostei bastante dessa inserção.

 

Só uma correção: Arthur não foi o primeiro Cavaleiro da constelação de Capricórnio e sim se tornou, mediante seus feitos, o mais famoso.

 

A revelação mais bombástica em torno desse excelente capítulo foi quanto a Rachel ser descendente de um dos Bruxos e, principalmente, dos Agentes do Santuário terem levado-na para usá-la para fins maiores e cruéis. Ela iria ser usada apenas como um instrumento e provavelmente foi isso que a motivou a sair do Santuário e se aliar aos Cavaleiros Negros.

 

Bom, entenda que aqui é a opinião de Rachel sobre o assunto (a intenção do Santuário para com ela), não sabemos, ainda, até que ponto isso seja, ou não, verdade.

 

É aquilo, você deu uma justificativa bastante interessante para a rebeldia de Rachel e nos apresentou que nem sempre os Cavaleiros ou servos de Atena são bonzinhos, muitos deles possuem seus próprios interesses e isso vai de encontro com a ideologia de Atena, que é a de proteger e ajudar os humanos.

 

A razão que fez Rachel deixar o Santuário, apenas, começou a ser apresentada. As duas próximas partes do Epílogo mostrarão isso com bastante propriedade.

 

Parabéns pelo capítulo e já estou no aguardo do próximo, abraços!

 

No próximo teremos Garan VS Aioros! Mas antes, ainda nessa semana, caso não haja imprevistos, teremos o Livro 1 com o Capítulo 5, onde a conclusão do embate entre Dante e Créos, será apresentada. Desde já, espero contar com sua presença.

Editado por Leandro Maciel Bacelar
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  • 2 semanas depois...

Oi Leandro acabei de ler o novo cap do livro um

 

Realmente me surpreendi, com o Creos abandonando o campo de batalha(e vc sabe muito bem pq eu surpreendi ne). E acabei me surpreendo mais ainda ao ver o lobo do mar, Telquite. Realmente a descrição dele foi bem rica e a luta foi interessante, mas faltou um pouco de tensão se é que me entende. Dante poderia ter feito tantas coisas além do véu caligem, por ex usar uma variação do cérberos encarnado para virar um cão de tres cabeças feito de correntes negras e lutar contra o lobo de igual para igual. Pode ser meio viajem mas acho que me entendeu, esta luta tinha muito potencial que não foi completamente utilizado na minha opinião

 

E agora Dante que enfretar alguem muito mais perigoso! O Hyperion o deus do sol, alguém muito mais calculisata do que o Creos isso realmente promete!

 

Parabéns pela cap leandro

E até a prox

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Resposta ao comentário em vídeo de Nikos, referente ao Capítulo 4 do Livro 1

 

considerações...

 

Agradeço a você, Nikos, primeiramente por ter se dado ao trabalho de reproduzir, em vídeo, sua opinião sobre aquilo que lera nas Crônicas.

 

Mesmo tendo em vista sua razão (a fratura em um dos dedos da mão que lhe impede inteiramente de digitar), e do fato de estar procedendo dessa mesma forma em algumas outras obras aqui no Fórum, inclusive a sua, me sinto lisonjeado, e comovido, com tamanho esforço e atenção desprendida.

 

Sou lhe grato, também, por sua sensibilidade ao levar em consideração, ao elaborar seu vídeo, a forma que disponho em responder aos leitores.

 

Isso acabou me sendo de muita ajuda, já que enfrentei problemas em tornar “legíveis”, a quem quer que fossem que os lessem, minhas respostas ao seu comentário...

 

Dessa forma, vamos a ele:

 

preferência sua quanto ao estilo de narrativa dos Livros...

 

De fato, como você já havia observado antes, a maneira da história ser conduzida aqui nas Crônicas em seus Livros destoa das dos Gaidens. No primeiro temos a trama central, imbuída de certo dinamismo, no outro, com textos mais cadenciados, os pormenores de alguns personagens e eventos, que margeiam e norteiam o que é mostrado/mencionado, nos Livros (encaro sua predileção, nesse sentido, como algo válido e chega a ser exultante para mim, saber que meu trabalho lhe desperta comparações e gostos).

 

personagens e suas “personalidades”...

 

Você comenta que apreciasse, nesse sentido, as nuances de Judá, do tutor que o enfrenta e de Dante.

 

Destaca ainda Judá, e seu desenvolvimento, passando por sua vida mundana, onde ele era como qualquer pessoa comum, até o “chamado” da Escama de Peixe Leão, onde se tornara um Comandante Marina, e por fim, de como isso alterara drasticamente o seu destino, trazendo a tona seu poder e uma perversidade do seu caráter.

 

Pegando a “deixa” dessa parte, você enfatiza que não lhe agrada a Escama despertar o poder de seu portador, dando a este, o acesso ao mesmo sem qualquer preparo ou aptidão natural, algo que conferiria aos Marinas uma similaridade com os Espectros (como nesse caso, você também deixa evidente tratar de algo do seu gosto particular, prefiro não me estender numa retórica).

 

O fato de não termos nem “mocinhos” e nem “bandidos” na história, seja do lado de Athena ou de Poseídon, e sim termos, pessoas, com suas costumeiras limitações e incertezas, qualidades e defeitos, merecera seus elogios (e aqui agradeço por esse seu apontamento, já que a falta do maniqueísmo descarado em sua essência, é algo que prefiro evitar, endereçando tal coisa apenas a divindades e adjacências que costumam agir com extremismos. Não que algumas pessoas sejam incapazes de tais coisas, apenas não vejo isso sendo “comum” nelas).

 

Em sua menção a Dante, e seu suposto sadismo, deixe-me esclarecer que o personagem não sente satisfação quando pratica o morticínio.

 

Sua lógica o remete a convicção que na proteção daqueles que julga “inocente”, ou mesmo que para vingá-los, se tiver que matar, ele o realizará sem qualquer remorso.

 

Capella, apesar de ter certa simpatia por tal comportamento, e até querer proceder da mesma forma, entende que os valores do julgamento humano, podem ser errôneos, o que fatalmente leva a injustiças e em casos mais extremos, calamidades. Por isso acredita que todo Cavaleiro, para se manter no bom caminho, precisa ater-se exclusivamente as normas de Athena e não em idealizações próprias.

 

E isso, em sua ótica, se comprovou quando Dante assassinara os serviçais de Judá que nada tinham a ver com as atrocidades cometidas pelo mesmo. Estes eram inocentes, mas o Cavaleiro de Prata de Cérbero, ansioso como estava por colocar em prática sua idealização, não conseguira enxergar isso naquele momento, e nem depois.

 

Dessa forma, agora no presente, o Cavaleiro de Prata de Auriga desistira de sua incumbência como Batedor para ir ao seu encontro. Capella teme, que se deixado sozinho numa situação como aquela que tiveram com os Marinas, o amigo perca a noção de contra quem deva dirigir sua força e acabe matando inocentes novamente.

 

Daquela vez com Judá, ele fizera “vista grossa”, ocultando o ocorrido, inclusive, de seus superiores. Agora com Créos/Hyperion, talvez, caso se repita a tragédia, Capella tenha que proceder de outra forma.

 

alterações nas hostes de Poseídon...

 

Agradeço muito as palavras de incentivo e elogios quanto às mudanças em relação a essa parte. Nunca vi com bons olhos a adotada escolhida por Kurumada no trato de Poseídon e seus Marinas. Começando pela hierarquia mal desenvolvida, passando pelos oceanos e criaturas escolhidas na representação.

 

A princípio, essas mudanças aqui nas Crônicas, deverão causar bastante estranheza e até repúdio, principalmente aos leitores mais puritanos de Saint Seiya, mas mediante ao desenvolvimento das ideias, e sua incorporação a obra, pretendo arraigá-las e gerar toda uma nova contextualização.

 

desconforto dos Marinas por estarem na superfície...

 

No princípio quando isso me veio à cabeça pareceu tão lógico, e eu pensei: “caramba, como ninguém nunca havia pensado nisso antes...” afinal, seres habituados a uma paragem tão singular como as profundezas, se sentiriam incomodado em qualquer outro ambiente que não oferecesse as mesmas similaridades. Por isso, os Marinas se sentiram “desidratados” pelo calor, que para eles, era excessivo. E aqui me permita apenas elucidar que Judá sentia náuseas pelo ferimento que sofrera anteriormente na sua batalha contra o Tutor, somado a sua animosidade pelos povos da superfície, e não pelo “balanço” das águas, como você conjecturou.

 

Tritões e Sereias...

 

Em relação à nomenclatura dos soldados de Poseídon, determinada por mim, a que você elogia por ser “uma maneira mais agradável de se referir a eles”, agradeço-o. Como disse ao Gustavo, como aqui nas Crônicas, eles formam uma classe, mereciam tal tratamento.

 

Comandantes Marinas, como se daria sua distribuição...

 

Como vimos, Judá representa o Mar Morto e estaria subordinado ao Oceano Índico. Em suma, para deixar a hierarquia bem clara, funciona assim:

 

Poseídon conta com sessenta Marinas em seu séquito. Seis deles são Generais, cada qual representando um dos cinco oceanos da Terra, sendo o Pacífico, o portador de dois dessa classe (Scylla e Charibdys). Restam cinquenta e quatro Comandantes, que semelhantes a Judá, apontam para os muitos mares que compõem os oceanos. O Atlântico conta com dezessete Comandantes. O Pacífico tem quinze. Oito são referentes ao Índico. Cinco são do Ártico e nove do Antártico.

 

O numerário de Tritões e Sereias, não estão inclusos a essa contagem dos sessenta, já que a classe conta, supostamente, com um valor infindável tal como sugere ser, as criaturas marinhas, em sua ampla diversidade.

 

apontamento no apêndice das Crônicas, quanto aos Comandantes Marinas na fic Atlântida, escrita por você, Nikos...

 

Nada mais apropriado em lhe conferir os méritos com relação aos Comandantes, essa classe idealizada por tantos fãs de Saint Seiya, já que seu trabalho, nesse sentido, desponta como referência e fonte de inspiração.

Editado por Leandro Maciel Bacelar
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Resposta ao comentário em vídeo de Nikos, referente à Parte 4 do Epílogo do Gaiden de Saga e Kanon

 

elogio quanto a utilidade dos resumos nos “cabeçalhos” de cada Parte ou Capítulo...

 

Fico satisfeito que lhe sejam útil e que mereçam, inclusive, seu apontamento favorável nesta sua nota em vídeo. Nunca me custa frisar que a iniciativa desses resumos, aqui nas Crônicas, partiu de um comentário seu que acabei lendo em outra Fanfic aqui do Fórum.

 

seria “Raixel” ou “Raquel” a forma correta de pronunciar Rachel?

 

O correto é “Raixel”.

 

o apego aos “detalhes” nas Crônicas, refletido nesse caso, na luva de Oricalco portada pelas Amazonas de Athena, para que essas, não tivessem suas mãos decepadas ao disparar flechas, com o mesmo ímpeto de balas...

 

Fiquei bastante lisonjeado com seus elogios, quanto a essa parte, Nikos. É o tipo de coisa, que quando vinda de um colega escritor (não que eu me considere um), gera um contentamento extremo e um “gás” a mais no prosseguimento do trabalho.

 

poder telepático de Rachel...

 

Aqui você disse que gostasse dessa atribuição, nem por remeter a personagem em si, mas pela designação de Triângulo, achando-a até condizente, apesar de não apresentar razões palpáveis. Inclusive, menciona que pensou em algo do tipo para o Cavaleiro de Triângulo em seu trabalho (particularmente falando, eu não enxerguei a mesma conexão que você, simplesmente atribui o poder a personagem de forma, quase, aleatória como na maioria das vezes faço aqui nas Crônicas).

 

quebra de ritmo com Pierce tendo “fantasias” com Rachel...

 

Assim como sou atento, quase paranóico, com os detalhes técnicos da história, busco, da mesma forma, agir com as peculiaridades humanas que são igualmente sutis e que acrescentam valores à história. Quando escrevia essa parte, mesmo na tensão que a permeava, não pude deixar de lado que Rachel, por ser tão atraente e bela, despertaria em algum daqueles soldados, desejos por ela. No fim, a cena acabou soando um tanto cômica, algo que não fora deliberado, mas que acabara sendo bem vindo.

 

desagrado pela formatação do texto dos Gaidens que se subdivide em variadas linhas e pela longa descrição de Rachel, dando cabo dos Soldados de Athena, que a cercava...

 

A formatação, dessa forma, é proposital com o intuito de cadenciar a história, algo que imponho como uma “marca” dos Gaidens aqui nas Crônicas (sei, de antemão, que não gosta, e queria, de alguma forma amenizar isso, só que até o momento não me foi possível. Seja como for, agradeço sua paciência por continuar acompanhando a história, mesmo com esse inconveniente).

 

Falando da descrição, algo que considerou longa e cansativa, apesar de não comprometer a qualidade do trabalho, lhe digo que foi necessário me estender para demonstrar a realidade cinematográfica que queria empregar a essa cena.

 

Aioros e sua pupila Angela...

 

Você começa essa parte falando da alusão com o Episódio G, que trás Aioria com Lithos. Me pergunta se veio daqui a inspiração (sim ela veio, mas tenho em mente algo bem diferente para Aioros e Angela).

 

Falando ainda sobre a dupla; a cena com o Sagitário sentindo atração pela menina foi contestada, até sendo taxada como desnecessária (considero sua posição válida, e concordaria com ela, se não houvesse “algo” por de trás disso, que não implicasse simplesmente, a deturpação do caráter de Aioros. Quanto ao que se trata, peço que continue por aqui, lendo e comentando, para descobrir).

 

Garan...

 

Foi dito, que achaste interessante a inserção do Proscrito, agora Sagitário Negro, Garan nesta Parte 4, o que, além de tirar o foco da dupla Rachel e Sendhil, deu a “deixa” para um acerto de contas seu, com Aioros (tal evento se dará na Parte 6 desse mesmo Gaiden, e espero que esteja aqui para acompanhar esse embate).

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Oi Leandro acabei de ler o novo cap do livro um

 

Satisfação em vê-lo, uma vez mais, por aqui Bruno.

 

Realmente me surpreendi, com o Creos abandonando o campo de batalha(e vc sabe muito bem pq eu surpreendi ne).

 

Sei sim...

 

E acabei me surpreendo mais ainda ao ver o lobo do mar, Telquite. Realmente a descrição dele foi bem rica e a luta foi interessante, mas faltou um pouco de tensão se é que me entende. Dante poderia ter feito tantas coisas além do véu caligem, por ex usar uma variação do cérberos encarnado para virar um cão de tres cabeças feito de correntes negras e lutar contra o lobo de igual para igual. Pode ser meio viajem mas acho que me entendeu, esta luta tinha muito potencial que não foi completamente utilizado na minha opinião

 

O caso aqui merece algumas ponderações até chegarmos nisso que acabou de falar. Vamos a elas:

 

  • a primeira ponderação nos remete às limitações das circunstâncias em que o personagem se encontrava (lembre-se que Dante estava preso numa malha de metal). Dessa forma o mesmo não poderia fundir-se as correntes dando origem ao “CÉRBERO ENCARNADO”;

 

  • a segunda envolve estratégia: mesmo que Dante pudesse lançar mão do CÉRBERO ENCARNADO, ele não o faria contra o Telquine. Ao empregar toda sua força cósmica ao golpear fisicamente o monstro, havia tido a constatação que as escamas deste, em sua indestrutibilidade, iam muito além do seu poder destrutivo (recorde-se que as correntes dependem, em sua força e resistência, de quão poderoso é o Cosmo de Dante). Assim seria em vão da sua parte tentar qualquer manobra nesse sentido;

 

  • a terceira nos remete ao estilo, segundo a metódica combativa de Dante, este tende a resolver rápido e com brutalidade uma luta, não a estendendo além do necessário ou optando por trabalhar diversidades a suas manobras e técnicas em seu decorrer. Com isso entendemos que o personagem não sente apreço pelo simples ato de combater, para ele, as lutas são um “meio para um fim” e o quanto mais rápido terminarem, melhor;

 

  • a última ponderação nos leva a necessidade da situação. Dante já havia exaurido boa parte de sua força, restando-lhe muito pouco em sua reserva de energia, assim, este deveria empregar bem as correntes que lhe restavam, pois seu uso equivocado resultaria, não só na sua morte, como nas dos inocentes que ele tanto tinha anseio em proteger;

 

Percebe-se então, mediante a isso que foi apontado, o impedimento para o que você sugeriu. Não que suas ideias tenham sido “viagem”, apenas não podiam ser empregadas.

 

E agora Dante que enfretar alguem muito mais perigoso! O Hyperion o deus do sol, alguém muito mais calculisata do que o Creos isso realmente promete!

 

De fato e espero trabalhar bem essa parte, já que a trato como o “clímax” deste Livro 1.

 

Parabéns pela cap Leandro

 

Obrigado.

 

E até a prox

 

Até!

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Resposta ao comentário em vídeo de Nikos, referente ao Capítulo 5 do Livro 1

 

comentários seus, em vídeo, gosto deles ou não?

 

Claro que são do meu apreço, Nikos. Fico, inclusive, muito lisonjeado por se dar ao trabalho.

 

comentários seus, prefiro-os em vídeo ou escrito?

 

Considero ambos, válidos e gratificantes. Dessa forma, não tenho predileção e deixo a ti, o critério de optar pelo formato que lhe for mais cômodo.

 

suposto contraste do Dante do presente, que age nesse capítulo, e o do Dante das lembranças de Capella, exposto no capítulo anterior...

 

O equívoco seu, ao traçar as razões que levam o personagem a matar (já falamos disso), foi o que gerou essa falsa impressão (e aqui, me desculpe, se soou repetitivo). Dante não se contrasta com seu “eu” que combateu os Marinas ao lado de Capella; ele mata sem piedade quem ameaça aqueles que têm como inocentes, se regozijando por praticar isso que considera como sendo “justiça”, não simplesmente pelo ato de tirar vidas; é justamente por essa razão, que seu amigo Capella esta vindo em seu encalço, deixando, inclusive, de lado sua obrigação para com o Santuário, tendo receio que ele, Dante, exagere nessa sua concepção distorcida e o tenha que impedi-lo, combatendo-o se necessário.

 

Telquine, descrito, segundo você, com imponência, mas teria faltado o mesmo para seus poderes...

 

Discordo desse seu ponto de vista. E talvez essa sua impressão venha pela forma como Dante tenha vencido a batalha com o Telquine. Apesar do embate entre eles ter sido breve, as habilidades da criatura ficaram nítidas, deixe-me pautá-las:

 

  • Mesmo com toda sua envergadura colossal, o Telquine se mostrou ágil e versátil. E precisamos levar em conta que o ambiente em solo firme nem é sua especialidade. Na água, certamente, se mostraria ainda mais célere;

 

  • Sua força e engenhosidade em batalha também são consideráveis e isso se comprova quando o lobo-marinho golpeia Dante com sua cauda;

 

  • As escamas que o reveste se mostram impenetráveis. Mesmo toda força bruta de Dante, considerado ele, em sua hierarquia, como um dos que mais a detém, fora incapaz de gerar um dano contundente. É muito provável que nem o CÉRBERO ENCARNADO, o auge do poderio bruto de Dante, pudesse fazer muita coisa nesse sentido;

 

  • De posse de seu poder alquímico, HÁLITO MÁGICO, o Telquine revelou poder reorganizar as moléculas do que alveja, alterando toda sua estrutura. Isso poderia gerar muitas implicações, como vimos no capítulo, onde a besta aprisionara Dante, numa malha de metal que outrora, era rocha;

 

Percebe-se então Nikos, que com todo esse arsenal, o lobo-marinho revela-se um oponente respeitável e “difícil”. Mas acredito eu, como já dito, que a performance de Dante, tenha eclipsado isso. Neste ponto, encaro o ocorrido como mérito do Cavaleiro de Prata de Cérbero.

 

sua dedução quanto a deterioração do corpo usado por Créos...

 

Ela procede. De fato o poder do Titã fora demais para o corpo que ele tomara. Assim Créos optou por deixá-lo.

 

reviravolta com a aparição de Hyperion...

 

Que bom que fora de seu gosto essa parte. Todas suas deduções seguem, como sempre, uma acurada linha de raciocínio (em principal, aquela que se refere que Hyperion, será combatido por um Cavaleiro de Ouro).

 

desculpas pelo atraso no seu comentário...

 

Elas se fazem desnecessárias, Nikos. Sinta-se sempre à vontade por aqui. Abração!

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