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Saint Seiya - A batalha de Asgard


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Boa noite a todos, este é o meu primeiro trabalho aqui, confesso que foi difícil achar um site que focasse somente em CDZ e após um bom tempo de procura eu achei.

Sou novo por aqui, e, como eu disse este é o meu primei trabalho aqui e eu espero que todos gostem, trago um cenário nórdico, guerreiros nórdico, marinas de Poseidon e algumas referencias também, mais uma vez, eu torço para que todos curtam, minha fanfic.

Saint Seiya - A batalha de Asgard

Prologo

 

Após visões perturbadoras e catastróficas de seu povo, Helga a representante de Odin na terra, roga ao deus nórdico, para que ele os proteja, Odin, vendo a aflição de sua fiel seguidora, atende seus pedidos e escolhe sete poderosos guerreiros para vestir as sagradas armaduras nórdicas, tornando-os, os guerreiros deuses.

 

Porém, apenas, três guerreiros deuses atenderam aos pedidos e eles foram até o majestoso Palácio Valhalla, onde a representante de Odin residia. Dentre eles, Aesir o poderoso guerreiro deus de Dubhe, era o braço direito de Helga em Asgard ao lado do jovem Hugin de Mizar, fiel seguidor de Aesir, que por muitos, era descendente de Odin.

 

- Aesir, estamos há dias aqui embaixo, provavelmente, estamos perdidos! – Dizia o rapaz retirando seu elmo, mostrando grande irritação.

 

- Acalme-se Hugin, continuemos nossa investigação.

 

Hugin parou de andar, ganhando a atenção de Aesir, que virou-se para trás e o viu estático.

- O que foi agora?

 

- Como, podemos andar por um lugar que nem ao menos conhecemos? – Questionou o guerreiro deus, mostrando um pouco de irritamento. – Como eu disse, passou-se uma semana desde que chegamos aqui embaixo e tudo o que encontramos são pilastras destruídas, cardumes de peixes.

Aesir retirou seu elmo e aproximou-se de Hugin, apesar de ser novo, Hugin era visto como o mais promissor guerreiro deus ao lado de seu irmão gêmeo Munin, por isso, que Aesir, o levou consigo para essa missão, deixando Munin de prontidão em Asgard cuidando de Helga.

 

- Entendo seu ponto de vista jovem Hugin. – continuou ponto a mão sobre seu ombro. – Como acha que nossos ancestrais vikings encontravam terras desconhecidas e conseguiam trazer consigo ouro e objetos valiosos? – perguntou ele, observando o rosto pensativo de Hugin.

 

- Viajando.

 

Aesir deu um pequeno sorriso. – Exatamente, eles não conheciam os lugares, por isso, viajavam, para comprovarem se realmente existiam, e é justamente isso que estamos fazendo! – Aesir colocou seu elmo na cabeça e virou-se para Hugin – Continuemos nossa peregrinação Hugin, vamos atrás da verdade!

 

Convencido, Hugin concordou e repetiu o gesto de Aesir, colocando seu elmo e o seguindo oceano a dentro.

 

Enquanto caminhavam a dupla percebia o quão imenso era o oceano, ambos nunca haviam visto nada igual, os olhos de Aesir e Hugin brilhavam ao de longe verem um velho santuário, o local não passava de velhas ruínas, totalmente destruídas, coberta por musgo e algas marinhas os guerreiros deuses deduziram que ali deveria ser o sagrado templo de Poseidon.

 

- O que está esperando Aesir? – perguntou Hugin, ao observar o guerreiro deus estático.

 

- Acalme-se, guerreiro deus de mizar! – alertou o próprio, procurando por algo.

 

- Não irei me conter, lhe encontro lá dentro!

 

 

Hugin foi em direção ao santuário, ganhando os olhares investigativos de Aesir que desconfiava de algo.

- Hugin, pare ai mesmo! – gritou o homem, más era tarde, diversas rochas e pedras foram em direção do jovem guerreiro deus, que foi acertado e arremessado para fora da rota do santuário de Poseidon.

 

Aesir correu atrás do guerreiro deus de mizar, más, era inútil, ele havia sumido no meio daqueles cardumes.

 

- Não se preocupe, ele já deve estar morto! – soou uma voz feminina vinda de todos os lados.

 

- Quem está ai? – perguntou Aesir. – Senti sua presença o tempo inteiro, senti que nos seguia quem é você? – perguntou Aesir, com sua voz alterada.

 

- Se deseja tanto assim me conhecer, irei me mostrar!

 

Havia um monte cheio de rochedos nas proximidades, e, de lá, uma figura saltou, o guerreiro deus se pôs em posição de ataque, a mulher trajava uma espécie de escama avermelhada, ao retirar seu elmo, o rapaz, contemplou a beleza que estava vendo, a mulher tinha um rosto angelical, esculpido pelos deuses, pele branca, lábios finos que combinavam com seu nariz e seu rosto, seus cabelos ruivos balançavam lentamente com suave brisa que soprava sobre eles, Aesir estava perdidamente encantado, principalmente pelos belos olhos verdes, que ela tinha.

 

- Muito prazer guerreiro deus, eu sou, Heléne de Sereia. – disse ela sorrindo, andando suavemente, como estivesse levitando. – Agora, preste atenção no meu belo canto, sinta o - Cântico Mortal. – Após, as doces palavras, Heléne continuou caminhando em direção do guerreiro deus, entoando uma linda canção, doce e tranquila.

 

O perfume e o cântico da sereia havia hipnotizado Aesir, que ainda estava parado, era como se ele não estivesse mais ali. A Sereia aproximou-se para certifica-se que seu ataque realmente funcionou, ela deixou uma leve risada escapar de sua boca.

 

- Vamos, apareçam meus soldados! – ordenou a mulher colocando novamente seu elmo, em questão de segundos, cerca de trinta soldados rasos apareceram em volta do guerreiro deus. – Como podem ver, eu, Heléne, vossa general, conseguiu derrotar o segundo guerreiro deus. – os soldados ovacionavam Heléne, que não deixou escapar o quão orgulhosa estava, porém, ela fez um sinal para que ambos cessassem as comemorações. – Com a ajuda de Ereu, conseguimos fazer esta miragem do possível templo de Poseidon, fisgando estes dois desavisados! – a general, começou a afastar-se do corpo do guerreiro deus, que continuou inerte. – de um devido fim nele, voltarei para o verdadeiro templo de nosso deus!

 

 

A mulher então sumiu diante dos olhos dos homens que cercavam o corpo do guerreiro deus.

 

- Então, o que faremos? – um deles perguntou aproximando de Aesir.

 

- Ele é grande e forte, dará trabalho desmembra-lo.

 

- Olhem, ele está falando alguma coisa, deve estar implorando pela sua vida.

 

O homem debochando da atual situação do guerreiro deus aproximou-se ainda mais de Aesir.

 

- ISSO É POR HUGIN. – A voz grossa e imponente do guerreiro deus, assustou o homem que tentou recuar, mais foi tarde, o soco desferido por Aesir, ultrapassou facilmente a caixa torácica do soldado que caiu morto no chão.

 

- Maldito! – gritou um soldado tomando a frente dos demais. – ataquem!

 

Em massa os soldados lançaram-se para cima do guerreiro deus que havia fechado os olhos e concentrava um quantidade massiva de cosmo energia.

 

- É inútil – avisou ele, com seus olhos fechados. – Com um único ataque, derrotarei a todos vocês.

Os gritos tornavam-se cada vez mais próximos daqueles soldados, um pequeno sorriso desenhou-se no rosto de Aesir.

 

- ESPADA DE ODIN – gritou ferozmente o guerreiro deus.

 

Um grande circulo desenhou-se ao redor daqueles soldados rasos que foram incapacitados de seus movimentos, através de uma poderosa parede cósmica que se fez dentro daquele circulo, no mesmo instante de baixo para cima, uma poderosa e massiva coluna de energia atingiu a todos os levando a morte.

 

Os corpos foram caindo no chão um a um já sem vida, Aesir, percebeu que aquele templo, não passava de uma mera ilusão de ótica, o guerreiro ainda foi procurar pelo corpo de Hugin, porém, sem sucesso, o guerreiro deus de Dubhe olhou para os céus enquanto diversos pensamentos cercavam sua mente.

- As visões da senhorita Helga são verdadeiras, que Odin nos guie!

 

O guerreiro deus de Dubhe voltou seus olhos ao horizonte, decidido a continuar sua peregrinação.

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