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Fire and Lighting: Eternal love


Mensageiro dos Deuses

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Explosão de estrelas, infinitas vidas e universos se formando para  a criação da humanidade, seria interessante se isso não fosse mera ciência da criação, mas a vida como qual conhecemos é rotineira, trabalho e luta. Todos os dias um pai sai para a rua lutar pelo pão de sua família, entretanto parece que Deuses jogam dados e pôe a humanidade numa espécie de tabuleiro de xadrez, nos manipulando, nos dando ordens, faça aquilo... faça isso... e o ciclo da vida se estende dia a dia, ano após ano até que o mundo progrida, seja para bom ou para ruim a vida caminha para frente.


Durante os caminhos da humanidade a palavra crença é algo poderoso, algo que nos leva a ser e estarmos em algo profundo e ao mesmo tempo tênue, mas a crença deve ser aprendida com ardor no coração e vislumbrando algo além, algo que transcende a nós mesmos e nos molda a sermos melhores. Como diria, Deus sorri para todos, é o ditado. 


Mas como é esse caminho? O que a crença nos ensina? Porque somos manipulados? Essa é a famosa teia da vida. A vida cheia de mistérios e seres conhecidos e desconhecidos. No mundo conhecido da Marvel, toda a criação de seu Omniverso veio de um único ser, One-Above-All, ser onipotente, onisciente, onipresente enfim, em comparação ao mundo real ao Deus Criador de tudo. Assim One-Above-All fez tudo no mundo Marvel. Dessa origem de tudo, veio o aparecimento de Entidades, Deuses, Semi-Deuses e humanos, outro fator de suma importância foi a criação da ciência, puramente humana que levou a humanidade a um estado e iluminismo e pessoas seletas usam essa ciência para criar tecnonologias avançadas para o desenvolvimento da humanidade. Porém apesasr dessa lógica a humanidade, ou seja, o ser humano surpreende com a mutação dos genes, então viva à evolução do ser humano, uma raça nova surge a raça mutante. Inumanos também surgem por causa de tecnologias alienígenas, mas aqui é outra história.

 
Na conjutura dos Deuses surge uma seletividade de Deuses, e um deles, vindo de Asgard, cujo nome é dito em livos de história mitológica, este Deus se chama Thor Ondinsson, filho de Odin, chamado também de O Trovejante, pois é tido como Deus do Trovão, com força além da compreensão reles humana; do outro lado, na raça evoluida a dos Mutantes uma mulher que cujo poder abala as estruturas da realidade, esta se chama Jean Grey, telepata e com poderes explendidos e portadora de uma entidade cósmica chamada Fenix, representada pela força das chamas poderosas. Raios e fogo, temperamentos opostos, forças opostos mas que dessa realidade surgida pelo amor dos dois uma esperança de união eterna de um novo princípio, o da luta pela salvação de si mesmos e da humanidade.


 Realidades adversas e distintas ao mesmo tempo, que por força de um amor imensurável, uniram os dois mundos. Mas como isso foi possível? Aqui que então nossa história começa, nos acompanhe e seja nossos leitores, pois irão ser testemunhas que o amor surge sim na adversidade, na contradição, nas diferenças, enfim naquilo que é estranho e ao mesmo tempo nos causa um pouco de estranhesa. 


FIRE AND LIGHTING: ETERNAL LOVE

 

Era uma tarde comum em um seminário, todos os seminaristas estavam assistindo televisão, quando um anúncio de plantão de um emissora corta a programação divertida que ambos estavam assistindo. No plantão mostra duas torres em Nova York sendo atacadas por aviões, seria um ataque terrorista, bem provável porém algo a mais do que um ataque Talebã, além da compreensão comum do conhecimento humano daquele dia trágico algo a mais sugere um poder oculto por detrás de tudo. 

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Um avião acerta uma torre e logo um outro atinge a outra torre, era 11 de Setembro de 2001, uma data que norte americanos gostariam de esquecer. Nessa tragédia, civis, crianças, militares e outros morreram de forma trágica, a humanidade nesse dia foi testada, sentimentos de raiva e ódio se uniram numa consternação mundial. Os olhos de todos do planeta se voltaram para Nova York e, que parace que por um tempo a comoção fez com que a humanidade agisse não de forma diplomática mas de oferecimentos de ajuda e conforto. 


Mas a tragédia oferece conseqüencias alarmantes e sem previsão de parada. Conflitos surgiram e guerras aconteceram mas a bondade e horoísmo de muitos naquele fatídico dia são memoráveis e com louvor, dignos de serem lembrados pela histórias humana. Durante os salvamentos de feridos um nobre bombeiro se destaca em salvar uma moça jovem, este bombeiro se chama Willian Scott Tomphson e a moça que fora salva era Kathryn Janeway, muito ferida e sem poder andar, Willian que ainda forte a carregou em teus braços e a leva para uma ambulância, e aqui...

Que tudo começa...

 

 

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New York, 11, September, 2001. 9:35 AM

Era caos, esteria, fumaça e pessoas correndo com medo, crianças chorando, pais desesperados e sem rumo, tudo uma perfeita bagunça e destruição. Willian Scott Tomphson no uso de suas faculdades de salvamento, avista no meio dos escombros uma moça, de lindos cabelos castanhos, semi morena, até bem vestida se não fosse pelo fato dela estar totalmente suja, cabelos bagunçados e cuja morenisse se torna mais escura devido a sujeira de sua pele pela fulinge e poeira das torres gemeas sendo desabadas. Mortes e corpos despedaçados e até mesmo pulverizados estavam por todos os lados, cheiro de morte sim instalaram naquele lugar, naquelas torres, debaixo de escombros. Nesse meio termo Willian Scott salta uma pilha de escombros, explosões de todas naturezas, lajes e tijolos tudo caindo de partes ainda intactas das torres. Scott tinha uma habilidade boa de achar pessoas em perigo, avançando entre os escombros ele encontra uma moça que estava desmaiada, havia um crachá funcional estava ali imprimido Kathryn Janeway; cargo: Coordenadora Executiva; Empresa: Anglo American. 


A moça acorda e começa a querer falar algo mas Tomphson a interpela. - Moça não se preocupe, vou te salvar. Não fale nada você esta muito machucada, poupe suas energias. - Tomphson a carrega pelos braços e como um heroi autroista pula sobre variaos escombros, corre e desvia de outros que caem em cima deles. Mas sua força humana é admirável e então consegue chegar em uma ambulância a poe numa maca e então paramédicos vão dando suporte, um deles é médico e se chama Doutor Donald Blake que logo começa a atender a vítima. Donald viera de uma outra cidade a chamado da Defesa Civil para ajudar nos atendimentos hospitalares e de emergência daquele dia trágico, o qual se dispusera imediatamente à ajuda. - Moça, seu nome é Kathyn Janeway, e trabalha na Anglo American? - Faz a pergunta para testar a consciência da paciente, aguardando uma resposta. - Mary pegue esse soro e aplique morfina contra dor, rápido senão Janeway porderá ter choque anafilático e, pegue para mim essas bandanas e faça um torniquete nessa perna quebrada, imeditamente Mary. - Scott percebe que Mary esta nervosa e o mesmo toca no seu ombro olhando em seus olhos e então a acalma, não somente por esse gesto mas por um poder oculto, ele na realidade é Thor Ondinsson, um asgardiano, vingador e futuro rei de Asgard. 


A ambulância corria entre os carros e businando no seu máximo limite, mas o hábil Alexander o motorista da ambulância passava por tudo e enfim, chega no hospital, Donald desse com Janeway e adentra porta adentro até chegar diretamente na traumatologia. Lá ele nota uma médica ruiva, cor de fogo, numa outra sala de emergência, mas seu trabalho de médico o obriga a focar em Kathryn e a cirurgia começa.
 

Editado por Saga de Gêmeos
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New York, September 11, 2001, 2:27 am

 

Cabelos inflamavam como o fogo ao forte vento, em um porshe azul metalizado. Com som alto, um casal após um bom filme retornavam aos limites da cidade para  uma Mansão em Wenchester. Ao volante um rapaz de pele clara, cabelos curtos castanhos e estiloso fazendo uso de óculos de lentes vermelhas cantarolava trechos da música para a moça. Esta ao seu lado de pele branca, olhos verde e feição amavél, curtia o som de olhos fechados, sorrindo pelas frases que Scott ressaltava e dedicava a si. Passaram em uma velocidade de 80 Km pelos portões do Instituto e adentraram o casarão aos risos, porém tentando conterem-se para não alarmar os integrantes que já estavam recolhidos.

Passaram pela cozinha, no qual Jean pegou uma garrafa de água e saiu na frente. Já o rapaz que a aguardava na porta de saída, dera uma breve corrida atrás da moça a pegando pela cintura. Atravessaram um vasto corredor que cortava a sala de TV e logo chegaria a uma escadaria, e de mãos dadas a subiram parando no primeiro andar. Vestindo um casaco de cor creme, Jean retira a chave de seu dormitório e a coloca na fechadura destrancando  a porta. Scott a segurou pela cintura a girando em seu eixo, deslizou a mão por entre as madeixas ruivas, afagando a face branca dela e lhe dera um beijo carinhoso. Quando iria retribuir, Jean acorda! Abrirá os olhos que estavam voltados ao relógio luminoso marcando 2:57 sobre seu criado mudo. Estava sozinha em um apartamento localizado no subúrbio de NY, em uma vasta cama king em lençóis branco com detalhe bordados em azul nas beiradas. Era apenas mais um sonho com aquele que ela não perdoava por sua traição. Uma lágrima se formou e suspirou fundo virando-se para o outro lado e adormeceu.

 

NY, September 11, 2001, 5:30 am

 

A luminescência do amanhecer já esboçava-se por entre as frestas da cortina branca no qual o forro não amparava plenamente a luz do dia, esta que bloqueia o raios solares para não ofuscar sua visão quando despertasse. Estava de bruços, com os braços por debaixo do travesseiro,  o corpo esparramado e relaxado com as pernas semi-flexionadas. Eram 5:29, faltando poucos segundos para seu dia começar até que.... O alarme soa!

"... If I could, then I would

I'll go whenever you will go

Way up high or down low

I'll go whenever you will go..."  
by: The Calling - Whenever you will Go.

Aquela trilha sonora, com uma letra linda, porem considerada musica chiclete que não sai da mente, tocava em todas as paradas do dia. Mas para a ruiva, não lhe trazia boas recordações. Ao escutar o despertador, com o rosto virado ao relógio luminoso visualizou a hora. Mas quem fazia tanto barulho era o celular sintonizado em alguma radio local. Este piscava e vibrava ao horário de seu desperte, Jean passa a mão ao rosto tirando algumas mexas de eu cabelo que estavam sobre sua face e dera tapa do aparelho que desligou no ato. Virou-se segurando o lençol sobre o corpo, se esticando por baixo dele, e logo sentou na beira da cama. Olhou para os lados, viu a luz do dia por entre as frestas de sua cortina e por mais uma vez, a vida corriqueira iniciava.

"Quem sou eu? Bom,... Meu nome é Jean Grey, Sou formada em Medicina e atualmente sou uma médica renomada em Clínica Médica e Emergência. Moro sozinha no subúrbio de NY, e meu serviço fica há quatro quarteirões de meu apartamento. Todos os dias tenho uma rotina que não pode ser quebrada. Antigamente costumava estar entre os livros... - Não que eu tenha parado, ainda estou entre eles em meu Doutorado em Genética Mutagênica e suas variações - ... Mas... Onde eu estava mesmo? Ahhh mas esporadicamente eu usava meus dons inconstantes para evitar que pessoas de má índole machucassem inocentes. Isso mantinha-me focada. Porém, após o término de minha residência, minha realidade mudou... Houve grandes reviras-voltas."

Caminhava de um lado a outro dentro do apartamento, passou pelo banheiro fazendo sua higiene pessoal, de lá retornou ao quarto escolhendo a roupa adequada para uma corrida rápida no parque, ajeitou a mochila extra com uma muda de roupas, maquiagem e utensílios necessários como shampoo, desodorantes e bla, bla, bla... Tudo isso seria levado ao hospital no qual trabalhava após seu retorno da corrida matinal com Eos, um cão fêmea, da raça Golden Retriever de cor caramelo que estava ansiosa a porta de saída com sua coleira e guia na boca aguardando sua dona/mãe finalizar seu café para correr ao ar livre.

Pontualmente às 6:00 AM, ambas saiam para caminhar. O ar fresco e frio da manhã revigorava seu corpo. Era delicioso correr e manter a circulação ativa. Ainda lá quando se tem uma companhia peluda que a todo momento requer sua atenção.... e por vezes corria mais que o esperado. Mais à frente a cadela avistou um colega de quatro patas de um rapaz (que diga-se de passagem é muito gato). Este estava sempre todas as manhãs fazendo o mesmo que ela. Jean chama a atenção de seu cão, ela parou e voltou sua enorme cabeça com as orelhas em alerta olhando-a chegar perto. Eos não era fácil, sempre muito ativa, brincalhona e travessa, porém muito carinhosa, amiga e companheira. Trocou algumas palavras com o dono do outro cão, colocou a guia em sua cadela e rumou ao seu apartamento. Abriu a porta e largou o animal que correu para beber água. Já Jean, tinha seu tempo contado. Eram 7:17 e seu turno iniciaria as 8h. Correu ao quarto, tomou uma ducha rápida, colocou a muda de roupa que deixará pronta sobre e cama, apanhou jaleco, mochila, chave de carro e partiu. Mas antes, despediu-se do cão, que retornou com o pêlo abaixo de seu queixo todo molhado com água e finalmente saiu.

O trânsito as 7:36 AM ainda não era tão caótico, mas já havia uma boa movimentação nos pontos de ônibus, táxis, metrôs e pelas calçadas. Usava o veículo SUV para ir ao serviço, mesmo este sendo tão próximo de si. Por muitas vezes saia tarde da noite do hospital ou por emergências adversas, necessitava se deslocar rápido para outras unidades da clínica. Em menos de 15 minutos, a ruiva já estava no estacionamento privativo de seu trabalho. Pegou o elevador que era usado apenas para funcionários, e chegou ao vestiário abrindo seu armário e depositando seus pertences e retirando uma muda de roupa embala em um plástico esterilizado, esta na cor verde, e vestindo sobre a roupa de seu corpo. Trocou o calçado por um tênis confortável, prendeu o cabelo em um rabo de cavalo, com algumas mexas soltas nas laterais da face, pegou o celular, cartão de identificação e bateu o porta do armário e rumou ao setor de emergência no 4º andar.

 

NY, September 11, 2001, 8:30 AM.

 

Estava na sala dos médicos que passaram a noite acompanhando a emergência, pegando o plantão. Ouvia com atenção as intercorrências do período noturno, olhando alguns prontuários e fazendo anotações e observações cabíveis a algumas situações. Após isso, dobrou o corredor onde saiu no posto de Enfermagem do andar no qual se encontrava duas enfermeiras preparando medicações do horário. Logo mais à frente um vasto corredor com dez quartos, sendo que apenas cinco estavam em uso na ala. Visitou os 5 pacientes internados, perguntando se estava tudo bem e retornou ao posto. Estava tudo estabilizado, apenas aguardava-se os fármacos marcados e que seria ministrados para os que necessitam. Desta forma, parou no posto de Enfermagem e mexeu com Lindsay que contava sobre o fim de semana badalado as suas companheiras.

- Fala gata noturna! Vi suas fotos do fim de semana hein. - a voz animada e com certa malícia, pois a noitada tinha sido boa a moça da enfermeira. Debruçou sobre o balcão e informou sorrindo - .... Hehehehe... Então, por aqui está tranquilo, sem intercorrências. Vou descer até o PS e repouso e verificar como está os ânimos por lá, ok? Qualquer problema, zapeia!

A jovem enfermeira corou com o comentário de Jean, mas entendeu o aviso e consentiu. Pegou novamente o elevador e desceu. O PS estava cheio. A pediatria estava sem médico ainda devido a um provável atraso ou falta do médico plantonista. Vendo a aglomeração  de pessoas e estás a começar a reclamar, Jean passou pela recepção, pegou a chave do consultório e iniciou as consultas.

Muitas mães com suas crianças adoentadas, pois o outono americano trazia problemas respiratórios, gripes, bronquites e asmas. Alguns casos de lesões não muito graves, mas sempre mantendo a tranquilidade para não assustar pais e filhos. E por fim estava finalizando a terceira consulta quando houve gritos e espanto vindos da recepção. As pessoas estavam chocadas olhando ao televisor de 32 polegadas localizado atrás das meninas do atendimento. Ninguém estava entendendo o acidente aéreo ocorrido nas Torres do World Trend Center as 8:46 AM. Porém o fato chegou a ser noticiado pelo plantão apenas as 9:00 AM

Finalizou o atendimento e foi inteirar-se do fato catastrófico. Estava sendo noticiado ao vivo, havia muita fumaça, chamas e poeira. Era impressionante! Certamente já esperava que poderia ser solicitada para possíveis emergências. Até que o repórter começou a alterar-se aumentando o tom de voz com a vinda de um novo avião na direção das Torres Gêmeas e este a acertar a segundo prédio. Uma nova explosão! Mais fogo, poeira dissipando e pavor misturado com horror estampados nos olhos e rostos do povo americano. Jean colocou a mão à frente aos lábios perplexa ao que assistia, até que seu celular começou a tomar, e do outro lado da linha a chefia do hospital a chamava para a entrada do setor de emergência. Outros residentes que ali estavam presentes receberam o mesmo chamado e foram todos ao ponto de encontro.

A situação naquele setor da emergência já continha uma movimentação pesada. No estacionamento já havia duas ambulâncias paradas descendo dois pacientes vindos do local. Na terceira ambulância havia uma senhora que estava com problemas respiratórios e foi tirada logo às pressas e deixada aos meus cuidados e dois enfermeiros no auxílio. Estava com um nebulizador de oxigênio em sua face. Foi informado pelo Técnico de Enfermagem que no meio do trajeto até a parada do veículo no hospital, ela reclamou sentir fortes dores no peito. O susto e todo aquele horror poderia estar acarretando uma possível parada cardíaca. 

- Senhora?! Senhora?! - A sacudia tentando comunicar-se. Não havendo sucesso, fechou o punho usando as flagrantes fechadas apertando o osso entre os seios da idosa, induzindo dor para obter retorno de sinais de consciência. - Qual o seu nome!? - A senhora nada falou novamente. Apenas respirou fundo virando os olhos e apagou. - Droga! Vamos levá-la ao repouso da emergência. Preciso do desfibrilador, kit de entubação e uma unidade de adrenalina AGORA!!!

A ruiva sem pestanejar seguiu a equipe de socorristas que levavam a maca ao local indicado. Porém já havia certo tumulto nos corredores, pois outros carros civis chegavam com mais pessoas machucadas, que se escoravam pelos corredores. Olhava ao redor e não podia acreditar no que via. Escutava o jornalista na TV dizer que não era um mero acidente, mas  sim um ataque terrorista. Seus olhos ficaram atônitos acompanhando a loucura da situação, com pessoas pedindo ajuda, muitas tossindo, outras gemendo e sangrando com dor. Porem seu terror fora desviado a se deslumbrar com a chegada de um médico loiro, másculo descendo em uma quarta ambulância passando entrada principal com uma jovem. Tal corpo e pele chamou sua atenção, havia algo diferente nele. Mas sua dispersão fora acordada por um senhor segurando a perna e cheio de fuligem sobre suas roupas a puxa-lá pela bainha de sua calça e pedir ajuda.

- Acalme-se! Farei o possível para amparar sua dor. - Mexeu na perna do senhor de meia idade, que gemeu de dor. - Alguém me trás Antak e morfina!!!! - Havia uma fratura leve que podia ser sentida ao toque em sua perna direita abaixo do joelho. Nada muito grave, mas precisava colocar no lugar. Aproveitando o corpo quente, fez a manobra rapidamente. Ele gritou de dor, e logo a seringa chegou com o preparo que pediu e ministrou no paciente. - O senhor ficará bem. - Levantou e virou-se a Auxiliar de enfermagem passando os cuidados a ela. - Termine a contenção do membro. Vou ajudar outros feridos.

Passou a vez a equipe de enfermagem que estava em grande número. Porém passou a  procurar aquele ser singular que chamou muito sua atenção, mas não o via mais. Logo fora puxada por Lindsay que estava com presa e a arrastando para junto de si.

- Dra Jean vamos!!! A massagem cardíaca foi indicada naquela idosa. Precisamos de sua ajuda no reanimação.

- Ahn... claro! - Deu as costas e seguiu para o repouso auxiliando nas manobras até obter estabilização dos sinais vitais. E assim aconteceu. Finalizando ali, deixou a senhora aos cuidados da enfermagem novamente.

Olhava entorno e pensava apenas em ajudar no que podia. A manhã estava apenas começando, e certamente o Pronto Atendimento ficaria lotado de pessoas para serem amparadas e tratadas por causa do ataque terrorista.

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O hospital cada hora e cada minuto se tornava mais cheio com as vitimas chegando, o setor de Jean Grey estava a beira de um colapso, outros médicos estavam surgindo e emergindo de sabe-se la de onde. A traumatologia também caminhava do mesmo jeito, porém o cirurgião chefe do hospital entra na sala de cirurgia onde Blake se encontra e o manda para a área de Jean, assumindo enfim o lugar de Blake na cirurgia que estava executando. Caminhando às pressas, passando entre pacientes, macas e enfermeiras correndo desesperadas e gritos por todos os lados, dando a ideia de um ambiente de guerra, aquele hospital nunca experimentou tamanha dificuldade. Blake chega numa das salas de emergência, dentre outras, e nota uma criança machucada e parte logo para o tratamento. Durante os procedimentos uma das enfermeiras se machuca com um bisturi que se pousava numa bandeja médica, não fora de propósito e, sim o calor da situação que estava tão séria que erros humanos são fatídicos de acontecer. - Donna ser retire desta sala e vá se cuidar. Ao término da fala vê a médica Jean sair de uma sala, deixando uma enfermeira no término dos procedimentos. - Você é médica? Por favor me ajude aqui, a minha enfermeira se machucou com um bisturi e preciso que me ajude a estabilizar esse paciente por favor!

 

7 MESES ATRÁS


FLASHBACK ON


Era buzina por todos os lados, carros batidos e batendo, estilhaços de vidro, ferro e outros materiais que compõe um carro. No meio desse desastre um martelo risca o ar com velocidade e rumo certo, como uma bala de revolve segue potente para as mãos fortes e firmes de Thor, o Trovejante, de um lado uma leva de inimigos e do outro leva dezenas de outros. Uma luta incessante e continuada, cada golpe que os Asgardiano dava, cada movimento de seu punho segurando o martelo era um abatimento de um inimigo. A luta era feroz, mas para Thor não passava de um treinamento, de uma brincadeira de criança, e Thor se divertia. Tudo isso acontecendo nas mediações de Nova York, a poucos quilometros da mansão e Instituto de Charles Xavier, o maior telepata do mundo em atividade. 
Thor gira o seu martelo violentamente, plainando no céu e então nuvens pesadas e hiper carregadas de energia surgem, explodindo por todos os lados, o Trovejante ergue o Mijolnir e todos os raios se juntam ao martelo e o poderoso raio Alfa Beta surge em um mega disparo contra os inimigos ondo ao mesmo tempo, Thor arremessa Mijolnir no epicentro de onde se localiza o restante dos inimigos, se abre uma cratera enorme após uma mega explosão, e Thor finaliza ali com todos os inimigos. Aparentemente tudo ali volta a ficar em paz, quando a nave dos X-Men surge dos céus. Dela sai tres X-Men, Ciclope, Tempestade e Wolverine. 


Ora, ora se não é o loirinho do martelo... o que aconteceu aqui o loirinho? Que bagunça voce deixou. - Wolverine o interpela ironicamente, como é de costume. 

Logan pare com isso, Thor é um dos Vingadores que mais tem nos ajudado, se ele não tivesse aqui coisas terríveis poderia ter acontecido. - Tempestade faz uma espécie de advertência não concordando com a forma que Wolverine tratar Thor o Asgardiano. 

Tempestade o importante não é discutir isso, vamos investigar, pois estes inimigo que foram derrotados por Thor, tem conexão com aquele evento de nascimento do Massacre, união das consciências do professor e do Magneto. - Ciclope interrompe uma possível briga e discussão entre Tempestade e Wolverine, pois sua real preocupação é descobrir o paradeiro de Massacre e procurar derrotá-lo. 

Tempestade não sei nada desse Massacre, mas se ele for ameaça à humanidade, eu Thor digo Ney, não deixarei que este mal aplaque a humanidade. - Thor fala com extrema dureza e firmeza. 

O que você pode fazer loirinho, nós mesmos não conseguimos deter ele até agora, você irá conseguir? - Wolverine indaga à Thor.
Vocês são reles mortais, não são comparados a mim que sou asgardiano, filho do trono do Pai de todos Odin. - Thor na sua forma arrogante de sempre, interpela sem ter noção de quem é o inimigo, típico dele. 

Vamos parar de mostrar aqui quem tem o seu maior do que do outro já, temos preocupações sérias aqui. - Ciclope os interrompe dando uma bela bronca e prossegue. Thor não sei nada de suas convicções mas esse inimigo conseguiu derrotar o nosso professor e magneto juntos, devido a complexidade de sua origem. - Explica um pouco Ciclope.

Como assim? - Pergunta Thor. 

Massacre nasceu da consciência dos dois e, porém de forma desatrosa se tornou um inimigo muito forte e poderoso, ele conseguiu derrotar os dois que estão sob cuidados médicos, nossa Jean Grey que tentou impedir, fora impedida por Xavier, pois a mesma liberou a entidade Fênix que quase matou a todos, e na tentativa de Charles tentar a controlar, Massacre aproveitou esse momento de hesitação e a atacou, fazendo com que ela perdesse a memória. Não sabemos se ela vai se recuperar. - Complementa Tempestade na tentativa de fazer o arrogante asgardiano compreender a situação.

Pois bem, não conheço essa Jean Grey, mas o professor e o Magneto sim, eu sou o Deus que deve proteger Midgard e irei fazer de tudo para acabar com esse monstro. - Compreendendo a situação e mostrando mais uma vez firmeza em suas opiniões. Vamos logo então de uma vez derrubar tal vil inimigo. - Thor começa a girar seu martelo para fazer voo para tentar procurar o inimigo, mas Wolverine o para. 
Ohhhh cachinhos dourados, vai acalmando seus ânimos. Nós já sabemos onde ele está. - Wolverine o para mostrando à todos que Thor é um apressadinho e esquentadinho que age sem pensar. 

Thor sei que que tem boa intenção mas vá com calma. - Ciclope o adverti.

Então vamos senhores, Thor venha conosco para nossa nave, de lá iremos atrás do Massacre. - Tempestade o chama.
Então vamos de uma vez. - Thor começa a caminhar em direção à nave dos X-men.

Logo após a entrada dos heróis, a escotilha se fecha e ambos partem para rastrear Massacre, demoram um tempo mas o encontra em Ohio, lá travam uma luta descomunal, Ciclope é duramente atacado e fica gravemente ferido, Tempestade recebe uma descarga magnética muito poderosa e perde uma parte de seus poderes mutantes, apenas Wolverine e Thor ficam de pé, apesar de levar muitos golpes, ambos conseguem dominar e por fim com um ataque combinado de Wolverine, cravando suas garras nas costas do inimigo e Thor o acertando pela cabeça o tonteia e enfim, meio calabeante Massacre quase fora vencido ao chão, mas consegue fugir segurando uma barra de ferro e com o poder de Magneto usa essa barra e foge a uma velocidade absoluta, mas deixa um presentinho para os dois, um prédio caindo em cima de civis. Thor e Wolverine não tem opção e partem para ajudar os civis, deixando Massacre escapar. 

FLASHBACK OFF


As coisa ali estavam muito caóticas e Jean e Thor lutam para salvar os pacientes, porém uma onda psciônica muito forte invade o hospital, assim como quase toda Nova York, o ataque às Torres Gemeas não fora meramente terrorista, mas tivera uma ajuda pertinaz de Massacre que manipulava os dois aviôes para que eles acertassem de forma cirúrgica e sem erros as torres do World Trade Center. Essa ameaça na verdade era proposital, pois Massacre sentira no passado a força Fenix e sabendo que Jean depois de 7 meses estaria viva, fez esse ataque como pretexto para achar a Mutante. Fora muito inteligente, pois com a onda psciônica descrobrira enfim o paradeiro da mutante que morava em Nova York de forma meio que até clandestina, reservada a si mesma e fazendo autroismo em hospital para ocupar seu tempo e ter norte na vida. Ao localiza-la Massacre surge por cima do hospital e com o poder do magnetismo arranca metade do teto, expondo Thor e Jean na sala de cirurgia, e então a vendo junta milhares de barras contorcidas do World Trade Center e as lança contra a Mutante e contra Thor, mas nesse processo, pela arrancada do teto, escombros caem em cima de pacientes aumentando mais ainda o número de mortos. E as barras vão com velocidade para cima deles e também em cima de pacientes, enfermeiros e enfermeiras que podem morrer se Jean e Thor não agirem. 


- Que ser é esse? - Thor levanta seu braço para atrair sua bengala, que chega em uma de suas mãos, não importa mais sua identidade secreta, a salvação da humanidade e de Midgard esta em jogo, Thor bate contra o chão passando de Blake para Thor, o trovejante e então indo em direção ao Massacre, mas destroços do ataque do Massacre vão direto para cima do hospital em ruínas, Thor ao ver isso, parte para impedir, mas Massacre é implacável e magnetiza um outro conjunto de ferragens retorcidas e lança de um outro lado e para cima de Jean Grey, o que ela poderá fazer? Ficar escondida em sua identidade? É valido então manter o orgulho da identidade secreta de herói? Onde esta o verdadeiro herói? 
 

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- Dra Jean, estamos ficando sem pontos de oxigênio! - exclamou Lindsay, amparando uma senhora em cadeira de rodas que chegou com uma crise asmática por causa da poeira - Alguma alternativa?

A ruiva estava suturando um grande e profundo corte no braço de um homem de cor negra que estava deitado sobre um colchão esterilizado e a região do ferimento coberto por um pano verde que mantinha o local estéril. Já havia ministrado anestesia local minutos antes de iniciar o procedimento, e quando estava no meio do processo, escutou a jovem da equipe de Enfermagem do início das falta.

Era fato que um momento  utensílios para cuidados começaria a se extinguir. Mesmo as equipes se ajudando, a quantidade de pessoas era muito maior do que poderia se suportar, assim como também os recursos medicamentosos e objetos para traumas. Com as mãos recobertas com luvas estéreis porém sujas de sangue, Jean segura forte ambos os lados do ferimento enquanto os unia com cautela, e quando a ouviu suspirou pensando em alternativas. Finalizou o último nó da sutura e a olhou passando a manga do jaleco sobre a testa e arrancando as luvas com uma expressão já em desgaste.


- Todos os bicos em uso?! Bom então vamos usar.... - interrompida com um bombeiro chegando com um paciente jovem com sangrento continuo e grande perda do fluído. - .... Use nebulizadores ou vaporizadores. 4 pacientes por aparelho em local confinado.

Ajeitou o senhor sobre o colchonete ao chão e disse que ele ficaria bem. Pediu para manter-se quieto e calmo e segurar o pano verde sobre a sutura para que assim não infeciona-se os pontos. Ainda afirmou que alguém da enfermagem já viria finalizar o curativo corretamente. Correu atrás do bombeiro do outro lado da sala que pedia sala de emergência. Passou por uma enfermeira e pediu que finalizasse o curativo do sr. Robert no canto da sala sobre o colchonete e tal consentiu. Chegou na maca do jovem que perdia sangue rápido e que entraria em choque hipovolêmico caso algo não fosse feito logo.

- Precisamos ventilar. Tragam o desfibrilador para caso de parada. VAI!!!! - retirando uma mochila das costas com itens de urgência. Procurou por onde ele perdia sangue. Próximo ao membro inferior havia um torniquete na perna, a artéria femural estava traumatizada. Havia colar cervical entorno do pescoço, e o garoto gemeu- Dói!? O que houve? Conte-me! - usava da técnica para mantê-lo acordado.

E com a voz trêmula e entre lágrimas de dor o rapaz conta que estava nas mediações do World Trade Center para encontrar a namorada. Iria em uma cafeteria conceituada  oficializar o pedido de casamento. Porem, não dera tempo, pois todo arranha-céu viera abaixo. Por sorte a moça se atrasou e não chegou a tempo, disse ele. Notou isso após algumas horas nos destroços com uma mensagem em seu celular.



FLASHBACK ON

Chegava em um conversível azul metalizado a um local condecorado juntamente de Scott para um momento a dois. As portas foram abertas por manobristas e seguiram para dentro do restaurante mais conceituado de Wenchester. Havia uma mesa reservada em um local de iluminação amarelada, pouco reservado do público, próximo à janela e longe do palco. Sobre a mesa, um pequeno arranjo de rosas, pratos de porcelana decorados em dourado com o nome do local, talheres de mesma cor do detalhe e dois tipos de taças. Estava estupefata com tamanho requinte, pois nunca haveria entrado em um estabelecimento deste porte.

O metre os conduziu, e o senhor puxou a cadeira para dama ruiva se apossar e logo após a Scott na cadeira bem ao seu lado, sendo que o prato estava outro lado da mesa. Fora deixado um cardápio para cada um semi-aberto na região dos pratos. Ambos agradecem e os funcionários ficam à volta porém afastados para deixar o casal pensar em suas escolhas. Jean baixa o caderno e rodeia os olhos pela arquitetura domiciliar.


- Que lugar lindo! Não precisava tanto Scott... Quando pedi para sairmos um pouco da mansão.


- Isso não é nada Jean. Todo este luxo é apenas faxada, pois o cardápio é bem simples. Mas...gosto do local, me sinto a vontade!

Antes que inicia-se às questões, o rapaz chama o garçom e pede o champanhe frisante para brinde. O moça olhava o cardápio e realmente não era algo de outro mundo. Havia um prato bem proteico e nada calórico que chamou a sua atenção, e seria uma boa pedida para si. O designer das imagens deixavam aqueles pratos muito apetitosos. Fechou o cardápio e pousou mão sobre a perna do rapaz.

- Mas eu esperava uma lanchonete ou a praça de alimentação do shopping da cidade. - mexendo na talher dedilhando as pontas ponte-agudas - Isso é de ouro?!

 

- Estes locais não seriam adequados para o dia de hoje. - disse ele ajeitando a jaqueta de couro preta. 

Nisso o garçom retorna, abrindo a garrafa para mostra que esta não tinha sido violada e serve as taças. Logo após, deposita a champanhe em um balde de gelo à frente deles. Ambos pegam as taças e as erguem para um brinde. Jean sem jeito e nada a entender encosta o delicado vidro a outra que está em posse do rapaz.

- A nós?! - indagou sorrindo com os labios marcados em batom vermelho.

- A nós em uma nova etapa de nossas vidas! - completou a frase interrogativa e logo em seguida tomando um gole do líquido espumante translúcido. 

Em seguida mexe no pequeno arranjo de flores da mesa, e do meio delas uma rosa falsa, porém aveludada em vermelho. O rapaz empurra a cadeira, ajeita o jeans e ajoelha-se à frente da ruiva estonteante de lábios carmim e sem muitos rodeios abre a caixinha. Lá, um par de anéis dourados e um deles com uma pedra zircônia entalhada no metal.

- Jean Grey, aceita casar-se comigo? Ser minha parceira e mulher para o resto de minha vida? - Todo formal, um pouco sem jeito e corado, Scott pede a estudante do último ano de medicina em matrimônio. 

Com toda aquela pompa e fazendo toda aquela corte perante a um restaurante quase cheio, Jean cora com toda a cena feita. Ficou ainda mais feliz ao saber do motivo e o recebimento do símbolo que os uniria dali por diante por anos. 


- Sim... Aceito! - Disse ela tropeçando nas palavras entre muitos risos de felicidade.

Mas... Já sabemos que o conto não finalizou assim...


FLASHBACK OFF

Jefferson contou de sua trajetória com a namorada e Jean compreendeu situação e se sentindo aliviada por ele. Mas teve uma lembrança que vagou em sua mente após tal história. Sanou a dor e fez um novo torniquete. Ela se despede e deixa o rapaz com a equipe de enfermagem para finalizar os cuidados finais, e saiu rumo a um novo caso. 

Passou a porta de vidro que separava os casos graves e escuta um grito e uma bandeja cair na sala. Uma enfermeira pelo calor da correria do momento, acidentasse não culposamente e fora ordenada a se retirar. Quando iria mexer no soro de um paciente, fora solicitada pelo mesmo médico loiro, de traços diferenciados e bem afeiçoado que havia visto horas antes do tumulto iniciar. Sem pensar muito, abaixou-se e se portou de forma profissional olhando os ferimentos de uma criança que soava assustada e procurava pela mãe que o teria vindo junto.


- Oi! - chegou de forma amável, e mexendo no peito do menino, procurando traumas - Como você se chama? Não chore! - enxugava as lágrimas dele, enquanto entre soluços pedia pela mãe - Breve vamos encontrá-la. Mas antes quero saber onde dói. Pode me mostrar?!

Assustada a criança fez o gesto para o ante-braço direito que segurava e mal mexia os dedos que estavam roxos. Logo notou que era uma fratura simples. No rostinho havia escoriações e um pouco de sangue escorrido na lateral dos olhos. Havia um corte sobre a sobrancelha e poderia ser um possível trauma.

- Vamos precisar removê-lo daqui para exame craniano para descartar trauma encefálico e mobilizar o braço que está luxado. - disse ao médico socorrista desconhecido confiante de seu diagnóstico.

Quando iria pegar o pequeno no colo, houve um grande tremor abalando a estrutura do hospital. Houve tumulto, no qual toda a equipe médica que estava fazendo sua parte cair ao chão se protegendo sabe-se de lá do que e haviam outros que conseguiram correr para saídas mais próximas. Não demorou muito e o teto do recinto desabou, porém como se tivesse sido sugado, pois parte do concreto não cairá sobre suas cabeças. 

Neste ato, Jean abraçou a criança a protegendo com o seu corpo no qual alguma pedras pequenas  bateram em suas costas. Aos poucos virou-se e ouvia uma voz fantasmagórica e forte a urrar, e após a dissipação da poeira o tamanho da encrenca. Um mutante enorme, com vestimenta vermelha e corpo másculo e rosto oculto. A ruiva não expressou terror ao vê-lo, mas sim espanto pois há meses coisas do gênero não ocorria. Mas com o fato verídico ali acontecendo, muitas pessoas estavam ficando feridas, a equipe recrutada para primeiros socorros já se encontravam alguns fora de ação por causa dos escombros. Vendo isso pensou em soltar a criança, porém ele estava indefeso e havia aço retorcido vindo na direção de ambos. O médico loiro também se alarmou e estava na mira dos metais, porém quando viria por puxa-lo dos alvos, em sua mão direita um objeto veio a si e um campo elétrico se formou abaixo dos pés do jovem médico,desta forma,  este mutando seu estado civil. 

"Mas.... Um mutante?! Porque não me espanto?! Iguais se reconhecem a km!"  Algo nele a intrigava. "Mas ele..."

Uma couraça recobriu o corpo másculo e com um pulso partiu para cima do mutante ameaçador. Aparentemente a presença de Thor à frente do gigante não era empecilho e tão pouco o seu alvo. Com isso, mais material disperso magnetizado estavam de prontidão para cair sobre tudo e todos. Jean sabia que se revelasse seus poderes colocaria tudo a perder, vida normal, social, recriminação e muitos a temeriam como sempre foi contra os mutantes. Alguns pedaços de concreto ainda batiam em seu corpo que protegia a criança. Sentia dor, escutando o pequeno chorar e muito assustado. Seus olhos percorriam o perímetro com dificuldade e cautela, vendo pessoas em pânico e não dava para ver a cena de milhares se machucando e morrendo por causa de seu medo. Alem do que o loiro tomou a frente sozinho e não estava obtendo muito sucesso, pois estava tomando uma sova do monstro.

- Fique calmo meu querido. Vai acabar tudo bem. Confie em mim! - A ruiva o segura forte sobre o braço direito o amparando com a mão esquerda afagando sua nuca e começa a erguer o corpo vagarosamente. 

Os escombros não mais tocavam o corpo de Jean, uma barreira a envolveu protegendo ambos. Ela virou-se onde o mutante ameaçador estava de prontidão, e cria uma barreira maior com sua telecinese sobre o hospital. Move-se rápido, até uma enfermeira que estava ao chão, e pede para que corram a outra ala com todos que pudessem ajudar. Entregou o menino a um senhor que se prontificou em ajudá-la e tinha apenas escoriações ralas no braço e seguiu o fluxo.

O jovem mutante loiro estava virando bolinha de ping-pong nas mãos do gigante e quando ele daria uma nova surra no trovejante, Jean amortece o golpe o segurando com seu poder psiônico , caminhava devagar entre as ruínas, aquecendo o poder mutante e o fortalecendo para segurar todo aquele ódio que não sabia o porque imperava no grandão. Fazia tempos que não usava seus dons em tal intensidade de força. Mas percebe que a existência de Blake ali não era o objetivo do maleficente, pois toda vez que investiu um novo soco contra o médico socorrista, retornava seu olhar para dentro do hospital. Por intermédio da telecinese, a ruiva levita pairando entre os dardos de ferro e pedras que voavam em sua direção, porém nada a acertava gravemente. Apenas algumas felpa cortam seu jaleco e pele e outro a cortar a presilha que prendia se longo cabelo ruivo que agora estava solto e flamejando naturalmente. Ela pairava agora ao lado de Blake, porém contendo boa parte dos destroços entorno de ambos.


- Não sei quem é você. Não sei o que este ser quer.... Mas com certeza a briga dele não é com você. Vejo no olhar dele que o propósito dele sou eu! - dizia tais palavras olhando ao gigante que cessou o ataque vendo Jean aproximar-se de si e logo após parar a sua frente junto do desconhecido mutante. - Mas antes que algo de terrível aconteça, preciso tirá-lo do âmbito hospitalar. Podemos trabalhar juntos nisso também?

Finaliza os dizeres preocupada porém sorrindo sabendo que ambos tinham a mesma finalidade ali além de serem praticamente iguais: Censo de humanidade, justiça e amparar os mais fracos. Repousou seu olhos verdes olhando para aquele suposto médico muito diferenciado após seu questionamento.

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Era fato que sempre que Thor partia para briga, sempre fora um pouco descuidado e meio sem disciplina, por isso levou tantos golpes do mutante Massacre, mas fora protegido por uma espécie de proteção psciônica criada por Jean Grey, logo nota-se que de identidade secreta para identidade secreta os dois ali são misteriosos. Porém algo certo é que os dois ali, estão do mesmo lado. Thor segurando seu Mijolnir pronto para lançar um poderoso golpe é interpelado pela ruiva, uma mulher com curvas delineadas, cabelos lisos ao vento, pele lisa, lábios carnudos, olhos de princesa, seios firmes enfim, uma mulher explendida. Ela comenta que não sabe que era o homem ao seu lado, mas sabia no seu âmago que a briga não era com ela. Mas Thor não é homem de deixar questões abertas.


Mulher sou Thor filho de Odin, sou um Vingador, minha nação é Asgard, sou como muitos aqui em Midgard nos chamam, de um Deus. Também sou Blake e, procurava viver de forma secreta, para ajudar os menos favorecidos dessa Terra. - Se identifica por fim. A unica coisa que sei é que esse monstro à minha frente não é do bem, é um ser maléfico que deve ser derrotado e, sim podemos trabalhar juntos, não dispenso uma bela jovem como você à enfrentar essa fera. Vejo que sua beleza deva contemplar sua força também. Vamos, PORRR MIDGARDDDDD...


Thor agora com extrema raiva e pura força de um Deus, alimentado por um ímpeto ocasionado pela linda mulher ao seu lado, gira enfim seu poderoso martelo por cima de sua cabeça, fazendo aparecer núvens de células extremamente carregadas, com autíssimas descargas elétricas, um tornado F5 surge no meio dos dois, como se fazendo uma espécie de muralha onde o mutante à sua frente não pudesse escapar, centenas, não milhares de raios juntam se aos círculos formados pelo giro violento do Mijolnir, como se tivesse carregando uma imensa bateria. O poder que Thor irá emanar dali será o seu poderoso raio Alfa Beta, capaz de destruir até mesmo um planetóide e sua energia começa a se acumular mais e mais.

Não sei de suas habilidades cara mortal, mas se tiver algo forte ai, junte se a mim. - Thor junta seu Mijolnir e uma rajada de raio Alfa Beta de diâmetro assustador surge, uma medida de uns 100 metrros mais ou menos. O raio ultra carregado de uma altíssima carga eletro carregada, de mais de milhões KV surgem. O Raio rasga os ares com extrema velocidade, indo direto ao alvo... 


Na tentativa de se defender, Massacre leva o golpe mas com isso um fluxo psico-iônicos escapa, fazendo com que o fluxo acerte de raspão o córtex frontal de Thor e rabelas um pouco em Jean. As consequências... 

FLASHBACK ON

Dias depois do ataque do Massacre, Thor vai à mansão dos X-Men, isso antes de ter saído da mansão dos Vingadores. Decide enfim, ver o professor Xavier e ver como estão todos. Que transporte usaria um Asgardiano? Simples, apenas voar para lá, indo com uso de suas própria habilidade de voar, planar e uso de seu Mijolnir e, é o que faz. Thor voando por Nova York e a caminho da mansão de Xavier, fica a observar a população, olhando tudo ao redor de seu alcance. Já com sua visão apurada e telescópica, consegue já visualizar a quilômetros de distância a mansão e, de quebra entre uma janela, vê uma ruiva linda por sinal, o que lhe chama atenção. Decide aumentar sua velocidade e, enfim chega até à frente do Instituto para Mutantes de Xavier, à frente do grande chafariz e à frente também da porta central, alguns mutantes levam susto com pouso de Thor e outros olham com uma certa preocupação. 


Olá pessoal vim ver como está o professor Xavier. - Fala com uma mutante que estava mais perto, uma tal mutante chamada Jubileu.

O professor? Mas quem é você? - Jubileu não o conhecia. 

Sou Thor de Asgard, um dos Vingadores. - Responde Thor

Ah tá, legal em loirinho... vem comigo que te levo onde o professor está, acho que ele esteja no seu escritório cheio de alunos nessa hora... - Toda extrovertida e educada fala e vai à frente, conduzindo Thor que a segue por todo o percurso, chegando lá...
Jubileu bate no portal da porta central do escritório, chamando a atenção do professor X, de forma educada, mas como Xavier é telepata, já notara a presença de Thor a quilômetros. - Sim Jubileu, pode entrar e deixe nosso convidade adentrar também, por favor Thor se aproxime, acho que irá achar os nossos alunos entusiasmados hoje, pois estou falando de Mitologia Nórdica hoje, acredito que poderá ser muito útil para eles. Por favor nos conte suas façanhas. - Xavier o interpela.

Olá Professor, vejo que esta melhor, fico muito feliz com isso. Bom falar de cultura Nórdica, posso falar sim se não for incomodar. - Thor gentilmente aceita o convite de Xavier.

Thor sente-se aqui nessa cadeira e sinta-se a vontade. - Xavier gentilmente o chama para se a sentar. 
Uma mutante já logo lasca uma pergunta. - Você é mesmo o Thor dos Vingadores? E sendo assim você é mesmo o Thor da mitologia nórdica?

 Sim sou dos vingadores. Bom não sou tão mitológico assim, sou real podem me tocar... - Thor responde tranquilo e até meio que cortes com a situação, e a aula se estender e depois de umas duas horas finaliza e Xavier o chama para dar uma volta pelo instituto.

Thor nós temos muitas boas crianças aqui que precisam de apoio e que compreenderam a natureza de seus dons especiais, veja a Jubileu que tem uma capacidade imensa e ali, Ciclope com seus olhos a capacidade de disparar uma rajada destrutiva de lazer. Tem a Tempestade que é meio parecida com você na força e controle de tempestades e raios, a minha preocupação máxima é introduzir essas crianças minhas num mundo sem preconceito com a raça mutante, onde todos poderão estar trabalhando unidos, humanos e mutantes juntos num só foco, o da paz entre as pessoas. - Xavier então mostra seu sonho, isso tudo andando em sua cadeira de rodas elétrica. 

Entendo professor, apesar de eu nunca ter sofrido tal preconceito, mas posso perceber que você é um pai para eles. - Thor comenta curto e o compara a um pai e, olhando mais a frente O Trovejante vê uma uma espécie de laboratório e então pergunta. - Xavier, o que aquela sala? - Aponta o Mijolnir e nisso uma ruiva passa do lado de dentro de um lugar ao outro, essa visão é possível devido ao vidro de visão interna que corta a porta de fora a fora, no meio. 

Aqui Thor é nosso laboratório de pesquisas, por favor venha conhecer. - Xavier o convida e então a porta se abre automaticamente, algumas portas são automáticas no instituto, e então uma mulher com jaleco branco, sentada a uma bancada e olhando um microscópio analisando amostras vira-se para Thor e Xavier. Xavier aproxima-se Jean junto ao visitante e o apresenta a ruiva.

- Jean, este é um visitante que veio de muito longe.
A jovem ergue-se do banco e o cumprimenta estendendo a mão em gesto natural.

 - Muito prazer! Mas veio de longe o quanto?!- Sendo cordial e questionando sua procedência.

 - O prazer é todo meu! Bom eu sou de Asgard e, é bem distante daqui, alguns anos luz... 
A cumprimenta firmemente, olhando fixo aos olhos daquela ruiva linda acrescentado ao um sorriso sedutor.

- Meu nome é Thor, um dos Vingadores, vim aqui para ver como o professor está depois da luta contra aquele monstro do Massacre, fiquei sabendo que você foi atacada pelo mesmo, isso me deixou também preocupado. Como você esta?
Um aperto firme,  olhar galante e voz sedutora, ou talvez mera impressão. Jean não andava em seus melhores dias amorosos, provável estar buscando coisas.

 - O universo paralelo. Já ouvi falar. Mas nunca vi nada sobre o local. - se desligou por um momento ao saber do local. Mas logo tomou tento e foi cordial.  - O prazer é meu. E sim, foi difícil combater o poder mental do Massacre, mesmo ele sabendo tudo sobre mim.

Thor escuta a escuta com atenção a respeito dela de sua procedência, que não sabe do local e que acredita ser um universo paralelo.  Mas não é um mundo alternativo ou coisa do tipo. E ouve a segunda colocação sobre a dificuldade que teve em combater o Massacre devido ao poder mental do mesmo e também por ele saber de tudo a respeito dela.
- Asgard não é um mundo paralelo ou até mesmo alternativo, existe desde tempos imemoriáveis. Bom qualquer dia desses te levo para lá. 

Thor sorri para ela novamente transbordando de simpatia e então a olha com um pouco de seriedade.
- Sinto pelo ataque do Massacre, mas aqui eu vos falo a ti guerreira Jean (Thor fala dessa forma para aqueles ou aquelas que ele vê que são de fato merecedores de tal título)  e a ti professor Xavier, sou o protetor de Midgard e de agora em diante sou também defensor da causa mutante. 

Thor então passa seus olhos por Xavier e volta para a Jean, toma sua mão e de forma delicada a beija, como autêntico cortesão asgardiano. 

- Guerreira Jean o que precisar me chame na torre ou mansão dos Vingadores que estarei aqui para lhe proteger. - Thor Ondinsson a olha de forma diferente.

Escorregou nas palavras pois como ela mesma disse não conhecia sobre o local.
- Como eu disse, não conheço nada igual. Mas adoraria ir conhecê-la.

Xavier ficou sério quando Jean falou sobre este a conhecer bem. E sentia-se incomodado pois parte disso era sua culpa.
- Ela tem razão. Se não fosse um erro incalculável meu, provável não ter de fazer muito de meus alunos passar por isso. Mas graças aos mais veteranos ele pode ser contido por momento. - Completou a fala da ruiva sabendo do mau-feito por si. Aguardava que não obtivesse novos episódios de tal magnitude, pois ela não estava plenamente pronta para um novo ataque.

As palavras do professores sobre seus alunos mais velhos, a conforta e sabe que é capaz de manter qualquer ser maquiavélico fora de combate. Quando Thor soube do feito, ele aproximou-se da forma mais cordial e até mesmo exagerado, visto como um lorde o faria, a cumprimenta-la como uma lady. A jovem telepata ficou sem jeito com o gesto. Além da maneira como ele a olhava, chegava a desconcerta-la.


- Ahnnn... claro! Sempre é bom ter amigos, pessoas para ajudar.

Thor com sorriso ainda estatelado no rosto, acompanhando os argumentos de Xavier sobre culpa, falando de como seus veteranos apartaram tal ameaça, mesmo que por um momento. Adiante, Thor nota que a mesma se sente mais confortável com as palavras de Xavier e ao mesmo tempo, em poucos instantes, apresenta-se de outra jeito, desconsertada pelo gesto de gentileza feito pelo mesmo, isso o interessava muito, então Xavier o chama para continuar o passeio e Thor fala à Jean. 
- Sim Jean, é fato que termos mais amigos e, sobretudo que gostei de saber que você esta bem e também vejo muitas possibilidades no nosso futuro. - Thor termina a sua fala e então segue a via sacra por entre as salas e lugares do instituto. Thor se despede de Xavier e parte para a Torre dos Vingadores agora, afim de juntar-se a uma nova missão que fora convocado por Tony Stark, o Homem de Ferro. Ja na mansão logo a saída de Thor do laboratório Scott chega para ver Jean.


FLASHBACK OFF


Thor ali logo após o ataque, fica totalmente imóvel, como se tivesse visto fantasmas do passado. Mas não terá muito tempo para discernimentos ali, pois o inimigo esta a sua frente, nota que a poderosa guerreira ao seu lado também ficara um pouco paralisada, porém a mesma também volta a si e então volta seu olhar para Massacre, caindo a uma velocidade absurda em direção ao um prédio, se arrebentando na face do prédio e então fazendo o imenso arranha céu desabar, no local o impacto do poder de Thor, uma cratera se forma abaixo. O ataque de Thor dessa magnitude sempre gera consequências e destruição massiva. Mas não afetara nenhum cidadão ali, pois se tratava de uma obra de construção que estava vazia e o arranha céu era a obra, graças a algum Deus? Algo milagroso? Não se sabe, mas é um alívio para todos que ninguém morrera, somente o Massacre recebera um impacto direto e então caíra desmaiado, devido ao grande impacto do poder Alfa Beta de Thor. 


O Trovejante então desce a uma velocidade absurda, com o  martelo em punho e em direção ao inimigo, afim de terminar de destruí-lo de uma vez, o observa entre escombros e então irradia toda sua força e seus raios ao Mijolnir e com isso... 

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  • 3 weeks later...

Apresentou-se como um  barbaro da idade media, caracteristica de sua fala  de modo estranho, como se não fosse deste planeta. Não aparentava ser o medico que falava de modo específico como minutos atras. Ou ate mesmo alguem que conhece tão bem, mas não recordava de onde. Ainda que se sentiu incomodada pela maneira que ele a fitou.

“Midgard?! Este cara não é daqui mesmo… Mas eu já ouvi isso…”

Em grande velocidade ele partiu. Lançou-se contra o gigantesco mutante, como alguem querendo mostrar habilidades e sempre retornando seus olhos a ruiva, que estava surpresa. Porem, por outro lado, estava amparando o recinto hospitalar para haver menos danos possiveis a estrutura bloqueando com a telecinese. Manteve o perimetro, e apenas subiu a altura do grandioso mutante e quando iria disparar um raio psiônico junto a Thor que lançou o raio Alfa Beta no interior do tornado F5 em direção ao gigante, este fora refletido para cima de ambos. Jean perde altura e desconcentra por momento seu bloqueio telecinético ficando confusa…

 

FLASHBACK ON

…toma sua mão e de forma delicada a beija, como autêntico cortesão asgardiano.
… da forma mais cordial e até mesmo exagerado, visto como um lorde o faria, a cumprimenta-la como uma lady. A jovem telepata ficou sem jeito com o gesto. Além da maneira como ele a olhava, chegava a desconcerta-la.

- Ahnnn... claro! Sempre é bom ter amigos, pessoas para ajudar.

Neste momento a porta do laboratório se abre, e por ela passa Scott presenciando a cena entre Jean e o visitante Asgardiano. Xavier vira-se e apresenta o jovem mutante a Thor.

- Thor, este é Scott Summers. Tambem ajudou muito no combate ao mutante Massacre.

Thor virando-se para o cumprimenta-lo, colocando sua mão à frente, e quase abrindo a boca para falar, fora interrompido de forma até ríspida por Summers, mesmo que apresentação de Thor provinda do professor Scott não fora de muitos gestos com o vistante, pois o olhava sério e sem delongas após a cena presenciada entre ele e Jean. Seu olhos estavam vidrados de ciumes por tras das lentes de rubi. Mas não deixou isso transparecer perante ao Asgardiano.

- Hmmm... Prazer!

A feição séria e nada recepitivo. Olhava ao loiro e por cima de seus ombros para Jean que ao nota-lo volta-se a bancada mexendo no microscopio e nas lentes.

- Espero que goste de Nova York!

 

Thor o olha meio que sério, mas não deixando também transparecer algum desconforto pelo fato anterior de ter sido um pouco ríspido, abaixando seu braço que ficara no vácuo e o responde de forma gentil. - Gosto de Nova York já a algum tempo, pois sou Asgardiano e protetor de Midgard.

É mesmo, gosta daqui de Nova York? Interessante loirinho. - Scott  dá um tapa no ombro do desconhecido e passou por ele indo em direção a Jean que mexia em dados no computador. Ela estava de costas, e mexia nas madeixas ruivas enquanto lia alguns parágrafos sobre o estudo em potencial para sua tese final para a faculdade. O jovem moreno apoia-se a cadeira giratória e fala em seu ouvido. Logo após a forma ríspida de Scott, Thor e Xavier saem do laboratório deixando Scott e Jean no recinto.

- Voce está há muito tempo neste laboratório. Vamos sair!?

Inclinou a cabeça de lado sorrindo pelo convite de seu amado. Na sua deixa, Scott beija seu pescoço, enquanto a ruiva erguerá o braço, a afagar a nuca dele.

- Não posso Scott. Estou encima do prazo! Voce sabe que está ultima batalha nos deixou muito atribulados. E com isso perdi prazos. Com muito custo, tive uma nova data de entrega.

- Só um pouco vai. Você esta desde ontem encima deste estudo.

Deslizou as mãos por entre os longos cabelos vermelhos de sua amada, segurando sua nuca e a beijando, tentando vencer ela em seus gracejos.

- Esta pesquisa é minha carreira, meu futuro.  Nosso futuro! Por favor...

Soltou a jovem e resmungou. Scott já fora mais compreensível. Mas já houve outros dias que Jean não quisera sair por causa de seus estudos. Ele estoura e não mede muito as palavras.

- Estamos deixando de ser quem somos por causa deste seu estudo estúpido. Voce sabe isso de trás pra frente e frente para trás, Jean. A quem mais você deve provar isso?

Ergueu o corpo e gesticulava irritado. A ruiva suspira, e sabia que iria iniciar tudo de novo sobre seus estudos e responsabilidades. Jean estava em debito com Scott, mas nunca deixou de estar com ele em suas horas livres.

- Já conversamos sobre isso, Scott. Voce não esta sendo maduro e compreensível! Conheço o projeto, mas tenho que provar tanto escrito, como visualmente. Não pode haver erros. Alem do que, estivemos juntos o fim de semana todo!

Ela o recordou. Mas mesmo assim, para ele não era o bastante. Ele sorriu ironicamente e não se conformou com a explicação e o tempo curto do fim de semana.

- Já tivemos mais tempo que isso, Jean. Estamos perdendo nossa essência desde que te deram novos prazos....

- Chega Scott!

- Chega nada! Estou farto de ter que sempre consentir em prol desta baboseira.

Fechou livros, juntou os papeis, desligou o monitor do computador e a luz do microscópio. Tomou caderno e papeis em mãos e já aborrecida novamente com tal briga sai andando.

- Não vou discutir isso com você de novo.

- Jean! Não... Não me deixa aqui falando sozinho...

A jovem ruiva passa rápida pela porta com a cabeça baixa, enxugando lagrimas pelo não entendimento de seu amado. Professor e o visitante estavam no corredor retornando da região onde repousava o X-Jato e Jean esbarra sem querer em Thor. 

Nossa que pressa nobre dama, por onde vais com tanto afinco e pressa? - Thor a segura pelos ombros e a olha com serenidade. 

- Me perdoe... Eu... preciso....

Jean Grey pede perdão para Thor e ao mesmo tempo tenta falar mais alguma coisa, que fora interrompida por um esbravejo arrogante de um rapaz petulante... - JEAN! – vinha Scott gritando logo atrás.  O Trovejante então nota sua alteração com Jean. A coloca por detrás daquela mutante ruiva e com uma mão à frente sem encostar no Ciclope diz a ele.

Te acalme nobre rapaz, esta bela dama não é digna de ser tratada dessa forma arrogante.

 

FLASHBACK OFF

Com a mão nas temporas, aquela dor não passava. Porem o que não compreendia era Blake, ou Thor, estar neste lapso de memória. Que confusão! O mutante se desvencilhou fácil do ataque, já que parte dele foi rebatida encima de Jean e Thor. Escombros e mais e destroços viriam por cair na parte frágil do hospital. Mas Jean estava estupefato com a visão e não dava conta que estava perdendo controle da situação. Apenas desperta quando o corpo do mutante é lançado contra um enorme arranha-céu próximo ao perímetro do hospital.

As pessoas estavam horrorizadas, e muitas se encolhiam e perdiam rumo perante tanta destruição e ao medo que estavam do acontecimento. Alguns já estavam sem vida, ou clamando por socorro. Jean não perdoa, seu estado de choque passara e aquela visão deu a vez às lagrimas de tristeza, confusão ( pela visão ocasionada pelo raio F5) e raiva. Ela estoura! Um grande pulso psionico transforma as pedras que ainda caiam do arranha-céu em pó. Destrói vidros de edifícios próximos, arranca arvores e lança carros e caminhões para longe. Tudo pelo o que tanto lutou para evitar novamente estava por devastar a cidade. Sua paz havia acabado. Em torno corpo da ruiva uma áurea alaranjada a torneia e mesmo antes de conter forma, Jean lança uma rachada psiônica sobre o mutante ainda caído entre os escombros. Esta rajada era continua e não cessaria até que a ruiva perdesse parte de sua consciência, porem estava por perder sua sanidade. Os olhos verdes perderam seu brilho, eram vermelhos e queimavam como fogo, suas mãos estavam inflamadas em faíscas de pequenas labaredas e o poderoso golpe já continha rastros de chamas. O mutante Massacre estava cada vez mais se afundando no concreto que estava aos poucos sendo pulverizado com a alta temperatura que o golpe surtia.

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  • 4 weeks later...

Catástrofe, caos, guerra, violência são marcas constantes que a humanidade vive e convive por milhares de anos. Complexidades na forma que as sinapses neurais se encontram mostram cada vez que os seres humanos se evoluem, assim como também os mutantes, inumanos, seres divinos, tudo no universo conspira a favor do progresso, porém na presente ocasião a arrogância e maldade de um único ser naquela situação dramática, de guerra e genocídio de milhares de humanos e destes estavam em um hospital, uns já mortos e outros ainda com um lampejo de vida e esperança. Talvez se acaso Massacre obtivesse êxito, mas como dizem: “a maré pode mudar a favor da luz”. Que o desfecho final então aconteça e vejamos os cacos se espalharem e um grande quebra cabeça enfim se encaixarem. 


Escombros estavam sendo pulverizados e o poder descomunal de Jean parecia enfim aflorar nos seios das sinapses da ruiva e, um outro ser enfim começara mostrar sua face. Mas não era qualquer ser e sim uma deidade escondida no interior aquela linda mulher que mostrava o seu grandioso poder. Thor que lançara seu poder se encontrava em uma posição da zona de fogo, num tiro cruzado entre Massacre e o ataque de Jean. As ondas psciônicas de Xavier e o ataque de Jean atinge Thor e com isso o Asgardiano é arremessado longe caindo sobre um carro, o destruindo. Thor é um guerreiro forte e não é de se deixa abater por um ataque que não gerou dano algum. Mas um fato acontecera, o ataque de Jean desbloqueia parte de sua sabedoria que estava adormecida,  a onisciência de Thor. Um lampejo que o faz entender tudo do passado, o porque que ele não lembrava também de seu amor por Jean, de tudo que acontecera. Thor agora se ilumina com a verdade. Sentado entre os destroços do veiculo destruido Thor volta seus olhos a Jean que atacava Massacre e nota que se a mesma continuar poderá matar o unico ser capaz de explicar a verdade sobre todo seu passado, e isso se esconde dentro do consciente bom de Massacre, o lado de Xavier dentro de seu consciente em alguma parte sináptica esconde a verdade. 


Um impulso de onda novamente se descarrega e vai de encontro à Thor, e por um breve tempo ele se apaga e sua memória retorna num vórtex psico-temporal e retorna ao passado.


FLASHBACK ON


Scott Summers é tido como um mutante até controlado, mas se falando de Jean, as coisas nunca são tão simples e fáceis. Scott tem um certo descontrole emocional, situação psicológica que ainda não tem-se muito crescimento, ainda é imaturo. 


- Jean volte aqui, ainda não terminamos a nossa conversa. Volte aqui logo! - Scott se aproxima um pouco mais, a uns 15 metros mais ou menos, parando nesse ponto. 

- Já disse que não temos mais o que conversar Scott. Não enquanto você tiver este pensamento pequeno. - dizia tais palavras chegando próximo do professor e o visitante Thor.


- Não irei aceitar este argumento, você só pensa em si mesma, sempre tomada dessas responsabilidades e nunca tendo tempo para nós. - Scott esbraveja e então dá mais um passo que se aproxima um metro a mais e seus olhos começam a mudar de tom, por detrás daqueles óculos, hostilidade, raiva e, um ciume implacável que sufoca qualquer dama do mundo. 


Thor percebe a hostilidade e então se poê lateralmente à Jean, prevendo que daquele rapaz moribundo e ignorante poderia sair algum ataque. - Seu nome é Scott não é mesmo? Não sei qual é seu problema, mas não permitirei uma única ofensa a essa linda mulher. Se você a ofender terá que me enfrentar. 


- Acha que tenho medo do senhor todo poderoso... - Scott enfim se decide, pega na ponta direita de seu óculos e posiciona seu dedo no gatilho, abrindo na potência máxima a configuração de seu disparo, muito perigoso por sinal e, dispara contra Thor, porém a difração do raio se expande e aumenta ao ponto de também ter como alvo Jean Grey.

Thor aumenta um pouco de sua velocidade, com suas mãos a envolve pela cintura e o traz para seu corpo másculo e a puxa para o lado oposto ao ponto de trajetória do raio, porém uma parte do raio atinge o ombro de Thor e, uma leve passada de raspão nos cabelos lindos daquela ruiva, arrancando alguns fios de cabelos.

- Jean você está bem? - Thor a olha com muita profundidade em seus olhos e como a pegou pela cintura, os dois ficam de frente, e os lábios de Thor ficam a poucos centímetros dos lábios dela.

Mas Ciclope como é conhecido pelos X Men mantém sua postura por algum tempo, então a fatalidade acontece o raio de seus olhos atravessa Jubileu ao meio e atrás dela, outras crianças são lançadas para uns 3 metros atrás os deixando muito machucados. Esse é o mal menor porém o mal maior de Scott incorre em um desastre que se explode em sangue e pedaços de carne meio chamuscados. Scott mata Jubileu que passara por trás de Jean e Thor naquele exato momento. O corpo de Jubileu cai de joelhos e então olha para Scott.

- Scott, como pod.... - Jubileu cai nos pés de Thor, Jean e também Xavier, morta. 


Thor olha atônito para aquilo, e sacando seu martelo dispara um raio em Scott, não para matá-lo e sim para atordoar e o tontear. - Quanto a você fique quieto pois quando crescer de verdade saberá o que é ser adulto que se preocupa com uma pessoa e sobretudo com uma mulher. 
 

 Jean larga os livros e entra em estado de choque. Grita o nome de sua querida amiga ainda presa aos braços de Thor.

- NÃÃÃÃÃOOOO!!!!! -  uma leve vibração inicia-se por todo o instituto ocasionada por sua telecinese perante a dor da perda. Logo após Scott cair desacordado após um lampejo do Deus Nórdico. Amparada nos braços de Thor e não podendo se aproximar, a ruiva cai de joelhos em um choro desconsolável. Porém os tremores tornam-se mais intensos.


O acontecimento ali é tão aterrorizante que o Instituto todo se foca naquele lugar. 

O acontecimento ali é tão aterrorizante que o Instituto todo se foca naquele lugar. Thor se ajoelha tomando o corpo de Jubileu em seus braços, Xavier olha para Scott desmaiado e com desaprovação total e sua face, sério de tal forma, que um pensamento apenas paira em sua mente, "onde fora que eu errei", então inclina a cabeça fechando os olhos. 


 - Jubileu...


Parecia que tudo ali mostrara a Xavier o real significado da palavra falha. Porém na vida real, a morte é significado de salvação para algumas crenças, porquanto uma única lógica naquela situação se prevalece, a decepção de um pai que tem um filho egoísta e arrogante, isso é um dos maiores pesadelos que um pai pode passar. 


Xavier olha para Thor e então faz um pedido inusitado. - Thor sei que tens o poder de ressuscitar uma pessoa, te imploro salve nossa Jubileu. Por favor! 

O Asgardiano de fato tem esse poder, porém existe uma limitação, o corpo da pessoa tem que estar inteiro e no caso de Jubileu o raio de Scott a atravessa ao meio, arrancando partes vitais de orgâos internos, que estes se espalham pela parede atrás de todos, isso inviabiliza o poder de ressucitar Jubileu. Infelizmente não tem como. 
- Xavier... - Thor fecha os olhos, fecha os punhos e deixa seu Mijolnir cair ao lado do corpo moribundo de Jubileu e algo em seus olhos escorre, lágrimas de tristeza e reconhecimento de sua limitação. ... não poderei, sinto muito... 
Por telepatia Xavier adentra a consciência de Thor e sabe a verdade, de que só pode usar esse poder se o individuo esitver inteiro, professor X abaixa a cabeça e olha para Jubileu chorando e então invade o pensamento de Jean dizendo a mesma que procure se acalmar, pois a unica coisa a ser feita ali e agir de forma respeitosa com respeito à morte de Jubileu. Ao mesmo tempo Thor segura fortemente o corpo de Jean, acariciando sua cabeça e dando conforto da maneira mais própria possível. - Jean, se acalme por favor, por ela lhe peço, temos que ser fortes nessa hora e sinto em você uma mulher forte e de muita fibra. Temos que ser fortes por ela. - Thor sente de tal forma a tristeza de Jean que o mesmo dá um beijo em sua testa e acariciando sua cabeça e então olhando pelos ombros, vê outros mutantes chegarem e vendo aquela cena, começam a chorar e então Thor em um gesto nobre, com outra mão os chama para abraçar Jean e, todos vão ali abraçando em coletividade passando amor e conforto, mas isso é uma transmissão mútua de sentimentos, pois todos estão abalados e então Tempestade e Wolverine surgem ali e logo Xavier os fala o que aconteceu sem mesmo os dois falarem algo, pois usa de telepatia para isso. Tempestade e Wolverine dão conforto para o professor X. 
 

10 HORAS Á FRENTE


Atrás do instituto tem um lugar reservado para monolitos e local funerário, onde mutantes podem ali repousar, Scott que agora já havia recobrado a consciência e levado para justiça comum, preso pela justiça atendendo ao chamado de Xavier, pois o mesmo para não fazer algo mais drástico, decidira que Scott deverá se explicar nas autoridades como humano comum. Ali acontece então o ato póstumo fúnebre de Jubileu, Thor não largando um minuto se quer de estar ao lado de Jean, sentado ao seu lado e com ela em seu peito e ela à acalentar seus cabelos, aparando suas lágrimas e ouvindo um discurso triste e ao mesmo tempo encorajador para os alunos, Xavier é o que toma a cerimônia à cabo. 

Tal cena passava por varias vezes em sua mente. E o pior de tudo é que estava impune de poder ajudá-la, pois o ferimento fora fatal. Escorada e amparada pelo Asgardiano, Jean sentiu-se protegida o que muito tempo não sentia: carinho.


A cerimônia é típica, todos se levantam e então adormecem uma rosa branca aos pés da lápide de Jubileu, todos já haviam feito isso então ali se encerra as palavras e Xavier os dispensa, Thor se levanta e ergue sua mão para a mesma dizendo. - Jean, por favor deixe-me lhe amparar pois em honra a essa menina e em sua memória, eu Thor estarei pronto para te acolher no que precisar, prometo que farei de tudo que possível para que sinta ao menos um pouco bem. - Thor Ondinsson a olha com seriedade e ao mesmo tempo algo de seu olhar solta para fora a tamanha admiração que tem por Jean e, ali mesmo que ainda não tivesse claro, Thor de certa forma se apaixona por Jean. 
 

A ruiva passa a mãos abaixo dos olhos, enxugando as lágrimas que sempre se formavam. Os dizeres de Thor confortam e ela sorri um tanto encabulada novamente pelo tamanho da atenção que ele estava lhe proporcionando.

- Você está sendo muito prestativo Thor. Agradeço imensamente em estar comigo neste momento tão.... difícil ...

Era inevitável. As lágrimas rolavam com muita facilidade. Usava o lenço inúmeras vezes para evitar mais tristeza perante aos alunos e evitar um grande inchado em seu belo rosto. Ela tinha que ser forte.


FLASHBACK OFF
 


A batalha entre Massacre, Jean e Thor é brutal e Jean o interpela e ao mesmo tempo esta conseguindo o aplacar, porém Thor que recebera o ataque cruzado lembra-se de tudo no passado e nota que Jean, aquela mulher na sua frente é na realidade sua amada esposa, pois no passado o mesmo fora atacado por um encantamento de Amora que o fez esquecer de seu amor por Jean, de seu filho e de seu reinado como Rei e Pai de Todos agora, pois nesse exato momento Loki e Amora estão no trono de Asgard, tudo ali fora manipulação dos dois, até mesmo a presença de Massacre. Com essa lembrança, algo inusitado também ocorre, Xavier no passado colocara nas memórias de Thor a chave para que no futuro faça Jeam lembrar do que acontecera, pois Xavier usara o cérebro de tal forma que se conectou com um poder telepático temporal e então se comunicara com si mesmo no futuro e no futuro ou eu do futuro de Xavier passara a informação da briga de Massacra contra os dois e ao mesmo tempo falando que a chave de tudo estaria escondido no consciente de Xavier na criatura do Massacre.


Pare Jean, não o ataque mais... - Thor então como um raio e se lançando para cima do inimigo, coloca o Mijolnir no peito do mesmo, fazendo assim Massacre se aprisionar e não podendo se levantar. Nem mesmo virar de lado não irá conseguir. - Ele tem a chave para desvendar tudo que esta acontecendo, por favor use seu poder telepático e veja o que de fato esta acontencendo, com sua vida e nossa vida. 

Mesmo com o apelo do Asgardiano, Jean não cessou. Apenas manteve o ritmo. E sua voz já era mais forte e amargurada.

- Não merece piedade um ser que não zela pela vida humana.

Com a potência energética ganhando chamas. As coisas iriam esquentar.
 

Jean meu amor... pare, sei que ele não merece a vida. Mas esse ser vil e horrendo tem as respostas que você dentro de seu ser também tem dúvidas. - Thor sabe muito bem que o Massacre não poderia sair daquele lugar, porém se Thor não agisse e pensasse rápido, tudo poderia estar perdido e para sempre. - Não vou deixar nosso amor ser interrompido nunca mais Jean... - Thor abre a mão e toma o Mijolnir de volta e projeta seu poder em cima do Massacre e emana seu poder para a parte da alma de Xavier que esta aprisionada dentro daquele inimigo sem escrupulos. Com isso com o poder de transmigrassão de almas, ele retira a parte de Xavier de Massacre o deixando com a metade de seu poder. Feito isso ele aponta o Mijolnir para a Jean e então transfere a alma de Xavier, que tem a chave de tudo, para abrir os portões trancados do passado de Jean, do amor dela com Thor, da morte de Jubileu pela arrogância de Ciclope, Scott Summers, do filho entre Thor e Jean, este que se encontra em Asgard, ansioso para esperar o retorno dos pais, ele se enconta aos cuidados de Odin ainda vivo. - Minha rainha Jean... por favor lembre-se... - Thor então gira o Mijolnir e acerta a cabeça do Massacre o desmaiando e então com o balançar do Mijolnir cria um espelho à frente de Jean, com todas as cenas do passado de amor, dor e luta de Thor e Jean, para que ambos pudessem ser o que são agora, Rei e Rainha de Asgard, mesmo que Odin esteja vivo o reinado agora é de Thor e Jean. - Veja Jean... - Thor teve que fazer isso para que Jean acordasse para o amor dos dois, para que ela entenda que o Massacre é apenas uma peça pequena do tabuleiro criada por um ser maior... e esse ser é.... tudo será mensurado no futuro próximo. 

 

 

Ká: E se passou 1 mês... zzzZZzZZzzZZ.... xD

Gui: Terminei depois de um milhão de anos...kkkkkkkkkk.... Ká se quiser fazer a parte que Jean se lembra e vai ao encontro de Thor e.... depois disso só usar a criatividade.... rsrsrsrsrsrs

  • Amei 1
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  • 1 month later...

 

“Não o perdoo!!! Não o perdoo!!!”

Tal frase ecoava em sua mente enquanto mantinha Massacre preso e danificando seu corpo contra o concreto. O cenho franzido mantendo um poder descomunal, sentindo algo aflorar e lhe trazer um êxtase que fazia tal golpe ser algo prazeroso. Neste momento os olhos faiscaram e em seu sub-consciente vaga aquela voz sedutora e suave que se apega no seu fraco.

 

“Não permita que este ser faça mais vítimas. Mate-o!”

 

“Matar? Não... este não é o legado que respeito...”

 

Legado?! Neste momento delicado, o que prevalece e vencer e obter glória sobre este mutante majestoso. Aniquilando-o você passará ser a mais temida, pois o derrotou.”

 

“Não! Não é isso que eu quero....”

 

“Talvez não agora, mas te mostrarei o que é poder. Permita-me!”

 

Estava em luta constante com um ser que ali estava adormecido a  muito tempo. Um ser que sempre foi feito de ódio e luxúria. Em um lapso de sua sanidade, Jean viera por desbloquear de suas sinapses e seu eu interior a deidade que poderia trazer o fim a tudo e a todos. Naquele momento, a luta era pelo prazer de matar, se aproveitando de uma dor vinda do sofrimento de milhares de mortais. Estes que estavam caídos, rastejando, abrigando-se e tentando manter o lampejo da vida.

 

A entidade presente viralisa contornando a situação, potencializando o campo de força e a rajada psionica sobre o inimigo. O primeiro pedido de Thor nada surtiu, a sanidade já não era mais ativa, quem iniciava o reinado era um ser apaixonado por destruição alheia.

 

- Um ser que não presa pela vida humana, não merece piedade!

 

A voz de Jean tem sonoridade dupla como se duas pessoas respondessem ao mesmo tempo. Os cabelos inflamados ao vento obtido pelo golpe e aquele calor de batalha lhe enchia os olhos. Suspirou fundo e encheu as mãos com no qual a rajada fora emitida agora com um turbilhão. O monstruoso mutante urra de dor ao receber o efeito, porém seu golpe começou a ser refletido e dissipado por um objeto muito forte. Por trás dele o jovem loiro, másculo e olhos lindos e batalhador, gritava e pedia por sua sanidade e pelo amor perdido, esquecido e apagado.

 

Jean e a Entidade cessam o disparo e com isso os raios são lançados para fora do perímetro dos refugiados, enfermo e feridos. As palavras eram de lembranças, algo que não se encaixava, não sabia do que se tratava. A consciência ainda era confusa, pois haviam lapsos de memória, como guerras, sangue, galáxias, muito fogo e o calor da batalha, mas ambas tinha ciência dos fatos ali ocorrido. Passou a mão sobre a pele aval, pois ela fervia, sentia a ardor lhe correr o sangue, era uma sensação deliciosa o disparo de seu poder infinito, o urro de dor até que a vida se esvae. Porém aquele loiro não deixava, não permitia que a ruiva o perdesse de seu campo visual sobre si, e com isso projetou a alma retirada do mutante sobre ela, que atirou contra, mas este virou luz e entrou em seu corpo procurando libertar a verdadeira identidade pertinente a aquele corpo.

 

FLASHBACK ON

 

Ao fim do velório, poucos ficaram  em torno da lápide de Jubileu que ainda estava sendo ajeitada apos seu sepultamento. Com a finalização, os agentes funerários se retiraram e deixaram amigos próximos a se despedir. Jean aproximou-se e deixou uma rosa branca sobre a soleira de pedra, deixando Thor e alguns alunos para trás. Ela ficou até o fim, até a última grama ser colocada entorno da pedra de mármore e sua foto a decorar. Seus olhos perdidos vidrados e em sua mente as palavras, brigas, injúrias, machismo, ciúmes. As lágrimas rolavam com facilidade, estava muito irritada com Scott e por mais quisesse odia-lo não conseguia, porém não o queria por perto. Tinha consigo que havia uma parcela de culpa consigo, pois se a discussão não tivesse percorrido nos corredores, nada disso haveria ocorrido. A ruiva aperta os punhos e grãos de terra, folhas, pétalas levitam por meio de telecinese desenfreada.

 

Charles podia escutar as lamúrias de Jean e seu poder desgovernar por seu sentimento totalmente abalado. Ele também encontrava-se destroçado com a perda, mas ele sabia que a ruiva seria um problema caso perdesse a sã consciência, e com isso tentava de forma pacífica transmitir paz a jovem. E rapidamente entrou na mente de Thor e pediu sua atenção para a jovem telepata que nao se acalmava. Fazia isso, pois mesmo em momento delicado, viu um melhor potencial no Asgardiano do que no atual Summers. Mau o reconhecia em dias atuais, até mesmo seu amor por Jean estava diferente. Sendo assim, viu em Thor o que um pai viu, alguém que realmente poderia ser perfeito a sua filha. Deidades perfeitas a se completar.

 

Charles Xavier notadamente é o mutante mais brilhante e humano que se pode considerar, apesar de sua gênese mutante, Xavier era muito humano e sabia muito bem que Thor veio no momento certo e na hora certa na vida da bela Jean. Charles com sua telepatia o pede para dar atenção aquela linda mulher. Thor caminha para o lado daquela linda moça, as pétalas levitando com o poder de Jean Grey, faz Thor lembrar de algo antigo, uma deidade que no passado fora uma divindade extremamente poderosa e cálida. Thor então se aproxima, toca no seu ombro com a mão esquerda e a vira, olha seus olhos e nota lágrimas escondidas a limpa com suas mãos e, finalmente a abraça, se afasta um pouco e seu lábio de forma atrevida e imprevista toca os lábios delas, ele a fita com um olhar de amor e apaixonado e por impulso a beija. Longamente ele sente algo poderoso dentro dele que nunca sentira, amor verdadeiro; mas algo ainda mais poderoso também nota dentro de Jean Grey, uma deidade Asgardiana adormecida e outra intrusa, não menos poderosa mas fatal se ela continuar dentro de Jean. Thor com seu poder faz penetrar no beijo ardente que dá àquela linda mulher com o poder do Deus do Trovão uma parte de sua própria deidade para que no futuro a verdadeira Deusa surja com glória e poder. Thor esquece agora um pouco isso e, então loucamente a beija como se raios rimbombasse pelos ares e o céu cortasse em dois.o passado fora uma divindade extremamente poderosa e cálida. 

FLASHBACK OFF

 

Passando a mão pelo corpo ainda reluzindo após a luz encorporada em seu eu, Jean retorna seus olhos ao Asgardiano em reprovação.

 

- O que é isso? O que lançará sobre mim? Seja lá o que for vai mudar essa essência.

 

Ao retornar seus olhos ao loiro, este havia consigo imagens de um passado que não tinha conhecimento. Mas sim, a mulher cheia de vida, radiante e feliz era ela, Jean. Olhava o holograma apreensiva e não crendo no que assistia.

 

- Isso é falso. Algo forjado para podar minha convicção em conquistas maiores...

 

As mãos inflamam com rede-moinhos em chamas lançando um deles contra os ombros de Thor que sustentava o martelo que manifestava a película. Mas logo em seguida surge a cena do casamento, as quentes batalhas, e a chegada do novo herdeiro. Neste momento desceu a mão ao ventre, porém não acreditando que teria esquecido uma enorme parte de si. 

 

- Um filho...!?

 

Os olhos baixos, buscando em seu consciente algo que tinha deixado marcado para sempre em sua vida. Logo aquele fervor, começa  a brandar, a telecinese a enfraquecer, e o terror que havia iniciado estava a se dissipar. Com os olhos cerrados e uma lágrima formadoa ao canto dos olhos pronúncia o fruto daquele amor.

 

- Belwolf!!!

 

Aquela luz emitida pela chave-alma de Xavier irradia e liberta o passado oprimido por Loki e Amora.  A cena era nítida de ambos tomando o reino Viking.  Mas antes de esquecer de tudo, as mais belas memórias do casal, jurou que haverá penitência. Ofegante junto do loiro, absorveu parte do poder que ele ainda emitia e baixou o punho dele e aproximando-se de seu amado.

 

- Me perdoe!

 

Deslizou as mãos por seus braço trabalhado observando cada particularidade, tocou a fase de Thor delineando e reconhecendo cada detalhe daquele ser ao qual se apaixonou e crê amar. Mas ainda parecia faltar algo a desembaraçar. Xavier podia ser a chave de seu consciente mas o excarcerar do amor, haveria apenas um modo. Aproximou os corpos tocando ao peito dele, ambos levitando perante a sua telecinese e por fim ficando face a face na qual a respiração exaurida passa a ser de ansiedade. O sentimento que toma, surge e urra para se libertar.

 

- Se é real... Que a última tranca seja destrancada logo!

 

Não esperou palavras ou gestos, mesmo porque após todo seu reconhecimento, ele poderia ter agido, mas não o fez. Por sua vez, sem delongas, pois o sangue desta vez fervia de ansiedade para desatar o último bloqueio. O beijou singelamente sem pressa. Um beijo singular, mas que dissipou grande quantidade de energia percorrendo o corpo de ambos emitindo luz, esta que descraveja muitos nós obtidos no tenro tempo. Este sentimento puro quebrou a barreira do tempo e espaço já deixando bem evidente aos mau-feitores que as Deidades retornaram para reinar devidamente e prontos com a merecida punição.

 
 
1 Semana depois...
Está fazendo aniversário hein! 1 mês.
by Ká
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  • 1 month later...

SEGUNDO ATO


O que é uma divindade? Como surgem uma divindade? Existe quantos Deuses? Como se acredita em Deus? Várias perguntas, várias formas de uma única pergunta fundamental existencial, que cuja força, é um dos grandes mistérios do mundo: Como nós surgimos? 


Thor e Jean o que são de fato? Como a história os vê? Enfim, muitas perguntas, umas especulativas e outras sem saída, como se fosse uma rua sem saída, com uma imensa parede à frente e outras duas dos lados. Acima uma luz de um poste que piscava como um holofote a mostrar um caminho, doravante assemelha-se a uma luz divina, mostrando que a unica salvação é que vem do alto, de algo sobrenatural ou fantástico. Existe no mundo ainda muita dor e falta de fé nos heróis. As crenças são tantas e muitas vezes análogos e discrepantes, o que resta no final é a falta de vontade. Vontade de realmente acreditar, de sair de si mesmo e buscar horizontes melhores para uma boa vida. 


Contudo, saindo desse plano existencial religioso, temos um universo vasto e cheio de mistérios, doravante as questões fundamentais para pensar, tal como, como surgiu o universo? Essa resposta segundo a ciência, seria a teoria mais plausível, o Big Bang, onde tudo surgiu de um único ponto, massivo e que num determinado instante no espaço-tempo, houve uma reação colossal que explodiu, criando tudo o que é visível e tangível no universo, outras diriam que um Deus criou do nada tudo o que conhecemos. E dentro desse mundo incrível, Deuses Mitológicos surgiram de algum lugar, Asgard berço de grandes Deuses e Deusas também tem sua mitologia do início de tudo, os humanos também os tem também sua noção de que um ser divino se tem nesse mundo, mas a crença as vezes não acompanha esse espetáculo divino no mundo conhecido.


Nessa narrativa, vamos colocar os atores principais, Jean Grey e Thor, até o momento os dois se reconheceram, lembraram do seu passado, mas pontas soltas sempre ficam, sempre á mais o que descobrir e se aventurar, perigos terão, afinal que relação não tem altos e baixos? Mesmo no mundo das deidades isso acontece, nunca o mundo dos Deuses fora tão tranquilo, tão exato e ao mesmo tempo coerente. Nem tudo é o que parece ser. Para tanto, é necessário um conhecimento profundo de sua própria natureza divina, mas será que nossos heróis e deuses ao mesmo tempo, conhecem de fato sua real natureza? O que o universo pode conspirar a favor ou até mesmo contra os dois? Aqui temos um segundo plano misterioso e cheio de lacunas que merecem a atenção do leitor, porém como é obscuro muito se tem a ver. Qual será o destino real de Thor e Jean? Apenas vivenciar o amor entre os dois basta? Ou devem ir mais além? 


Aqui, deparamos com um realidade, amor. Esse sentimento humano impera também nos Deuses, de forma as vezes diferente, mas o fim continua a mesma coisa do amor dos humanos, o de se preocupar com o outro e os dois se terem para o resto de suas vidas, mas aqui seria um paradoxo interessante, para Deuses que se pressupõe vida eterna, seria então o amor eterno? Onde surgiu o amor? Será mesmo que a explicação estaria na própria aparição dos Deuses? Ou o próprio Deus Maior nos deu esse sentimento para que possamos conviver de forma pacifica e tranquila com nossos entes queridos? Muitas perguntas as quais serão respondidas.


Como toda história fantástica, não existe amor sem ódio, e realidade pacifica sem intrigas e falta de paz, para isso surgiram no decorrer alguns sobressaltos e obstáculos que irá levar nossa amada história para outro patamar. O qual poderá dar luzes superiores no futuro de Jean e Thor, e dependerá deles o futuro do amor dos dois e também o futuro do multiverso. Sim senhores e senhoras, o futuro de um amor pode ser o futuro do multiverso onde habitam nossos protagonistas. 


Em algum lugar no universo...


- Vamos todos morrer....... 


Em XANDAR...


Uma névoa se espalha pelo planeta e uma onda de choque vindas do espaço ameaça fatalmente Xandar, e seus moradores desesperados correm sem rumo numa tentativa fútil de sobrevivência, algumas naves começam a sair do planeta, mas surpreendidos pela onda de choque que os fazem pulverizar no espaço. De onde viera esse poder destrutivo? O que se sabe que Xandar, um planeta promissor desta vez não haveria salvação e todo o esforço de seus moradores e regentes de transformar esse planeta em, um planeta que cujo futuro é a prosperidade, estaria enfim, fardado ao Caos....
Nesse momento, um pulsar enorme encerra por fim a vida do planeta, todos os seus moradores exceto um, morrera... a vida ali se finaliza e no alto do planeta duas entidades olham orgulhosos do que acabaram de fazer. 


- Terminamos por aqui, e no futuro iremos transformar todo esse universo em pó. - Sorri de forma maquiavélica, Rei do Caos.


- Que todo o universo se comprima com nossos poderes, que a entropia se faça conhecer em todo o universo, apagaremos tudo e isso será a nossa vingança àquele ser. - Entropia rebate Rei do Caos.


Após essa fala, eles somem daquela parte do universo, deixando o fantasma de Xandar para trás e, sem notar um único sobrevivente flutua no espaço, se trata de Nova... 


- O que foi is.... Nova quase desfalecendo olha para onde estava Xandar, a destruição que ele e, apenas ele de Xandar é testemunha do ocorrido, porém sem saber o que acontecera, quem fora que fez aquilo, enfim, um ponto de interrogação se cria em sua mente, algo que apenas a dor da perda de seu planeta e seus amigos iram ficar por toda a enternidade em sua alma. Nesse momento de quase desfalecimento de si, quase morte, surge ao seu lado uma imensa cabeça que o olha e uma luz sai do centro de sua testa o acertando, fazendo com que o mesmo surja na Terra, morada de Thor e Jean no presente momento. Mas antes disso essa imensa cabeça que se trata de uma outra entidade divina, grava em sua memória a seguinte frase: O amor de dois Deuses salvará o multiverso.......

Em algum lugar na Terra...


Thor e Jean, agora lembrando de seu passado e uma entidade divina surgindo dentro de Jean, não a Fenix Negra, mas outra entidade passeiam num bosque, ali se amando como outrora o faziam, isso já a alguns meses depois do atentando de Massacre, uma certa normalidade e paz na Terra acontecera ali, mas....
Diante os Deuses ali presentes Nova surge no meio de uma luz, que o transporta de frente os dois, Nova infelizmente estava quase morto e cabe a Jean e Thor agir o mais rápido possível. 

 

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  • 4 weeks later...

Vida que segue....

 

O que sobrou de um longo relacionamento após uma desarmonia, incompreensão e ciúmes? Apenas mágoas. Deste dia em diante, Jean tinha apenas pesadelos e fazia com que seu quarto e anexos da mansão trepidassem. Xavier por muitas vezes tomou a frente de cuidar de sua menina. Por mais que estivesse sendo amparada por Thor Odinson, o coração de Jean ainda chorava pelo amor perdido e as injúrias trocadas nos últimos tempos. Porém com isso, uma grande energia imergia no interior da ruiva e cada vez mais estava ficando inconstante sua sanidade.

 

Sabendo que os dons de Jean estavam se  aflorando cada vê mais rápido perante a entidade que ali habitava, Xavier manteve as visitas de Thor serem mais corriqueiras e além de ser uma pessoa muito querida, é um Deus que poderia ajudar nos momentos de tensão. Desta forma, manteve próximo de Jean pois acreditava que por ele ser um Deus poderia sanar e domar o ser imbatível que crescia no interior da ruiva. Inúmeras vezes, durante a madrugada, Jean despertou e saiu da mansão em direção à cidade sem controle algum de si. Causou alguns problemas e danos, porém sempre fora contida com a ajuda de Xavier e o novo sentimento que nascia entre Jean e Thor. Já havia se passado alguns meses após a prisão de Scott, e Jean aparentava estar mais solta, despreocupada, retornando a sua rotina sem grandes danos. Mas a energia arrebatadora que lutava por liberdade, mantinha-se frequente e por vezes havia recaídas. A última se deu em um dia no qual o casal passeava por um belo parque verde, florido e com muitas pessoas usufruindo da sombra, sol e espaço a lazer que este local proporcionava. Ao centro do recinto havia um lago onde suas margens eram disputadas para obter boas fotos e aproveitar o melhor que a natureza tem a dar. O casal entrou gramado a dentro e pararam abaixo de uma grande árvore com uma copa bem cheia e tronco fortificado e retorcido sustentando muitos galhos. Tal árvore trazia recordações a Thor, e falou por cima sobre a história da planta. A ruiva vira-se frente ao Deus Trovejante quem ainda explicava pequenas coisas sobre o vegetal, pousou os dedos  levemente aos lábios dele, aproximou-se e o beijando suavemente. Havia um tempo que ambos estavam juntos e está sintonia estava fazendo um grande bem a Jean.

 

- Perdi muito tempo de minha vida com quem não deveria.

 

Argumentou com os braços entorno de da nuca do loiro afagando seus cabelos. Trocava olhares dedilhando cada detalhe daquele que é intitulado um Deus e tinha lá suas dúvidas se o merecia tanto em sua vida. Porém deixava apenas as coisas acontecerem, pois estava muito animada com a presença dele sempre ao seu lado.

 

A tarde estava maravilhosa, com um sol quente que desidratava muito dos que apreciavam o espaço. Jean perguntou se Thor a acompanharia até o toalete e bebedouros, mas este sentou-se abaixo da árvore, reencostou-se ao tronco e aproveitando a gostosa sombra e disse que a esperaria ali. Ela acenou e enviou um beijo de longe e rumou ao local citado. 

 

Ao sair do toalete feminino havia um bebedouro logo à frente da porta, puxou os cabelos para trás e abaixou-se para alcançar a água que saia da torneira. Ao longe se ouvia pessoas conversando, outras rindo e até mesmo gritando, um local bem movimentado. Mas uma voz viera direcionada a ela, uma voz conhecida de um passado ainda presente. Sentiu o corpo estremecer, pois pensou que nunca mais o veria.

 

- Sonhei este tempo todo em reencontra-la para conversarmos já que nunca fora me visitar. Mas vejo que andou muito ocupada!

 

Alegou ele que passou 1 ano cumprindo pena por um ato não pensado. Virou-se rápido, no qual seu cabelos agora soltos lhe cortaram a face e caíram de forma leve.

 

- Scott! - a voz trêmula e assustada.

- Logo notei naquele dia do laboratório a maneira como ele a olhava. Trocou a mim... por um par de músculos! - inicia a provocação.

- Você não se deu ao prazer em conhecê-lo melhor. Apenas pensou em si.

- Não preciso conhecer melhor um tipo daquele, vi de longe o que viria além.

- A vida continua Scott. E existiu motivos para que eu não fosse vê-lo. Não preciso cita-los.

- Ah claro! Afinal estava por aí fazendo charme e caindo nos braços de Thor. Muito ocupada....

- Pare Scott! - cerra os olhos e os punhos-

- ....fazendo exibicionismo perante as câmeras, por não saber controlar seu poder mental.

-Pare!.... - apertando os punhos e sem notar que folhas, grãos e pedras começam a levitar. -

- Se esfregando por locais públicos para quem se diz tão recata!

-Eu disse pra PARAR!!!!

 

Neste momento o solo treme e ao fita-lo os olhos verdes queimam em vermelho. A energia começa a transbordar e com isso Jean a perder controle sobre si.

 

- É para dar show? Vamos lá então... quero ver se a grande defensora da justiça matar tantas pessoas inocentes.

 

Ela lutava consigo mesma tentando amenizar sua ira, porém as palavras de Scott alimentavam a entidade que aos poucos queria emergir e com uma imensa vontade de usufruir de seu poder de destruição. Tal tremor poderia ser sentido ao longe e muitas pessoas começam por correr, outras a cair ou ficarem paralisadas. Thor por sua vez, ao sentir, não demorou para descobrir quem seria o responsável por isso. Correu ao ponto do hipocampo da trepidação e de costa a si estava Scott Summers com a mão no gatilho de seu óculos de rubi, pronto para abrir fogo. O loiro chamou a atenção de Jean e consecutivamente a de Ciclope, que virou-se e atirou sem pensar duas vezes. A ruiva ao ver a cena, se doeu e abriu mão de seu controle e lançou um raio psionico sobre Scott o paralisando.

 

- Enquanto eu estiver por perto, você não machucará mais ninguém a quem eu amo. - a voz soava duplicada -

 

- Ama...!? - falava com dificuldade Scott - Você realmente ama este ser...!? Não posso... crer! - começa a sofrer de dor -

 

Neste momento Jean começa a fechar as mãos, como no ato de esmagar algo ao centro, e com isso Scott começa a agonizar de dor. Mesmo não gostando do mutante Ciclope, Thor tinha a pra si que nenhum ser merecia padecer por fins trágicos, ainda lá massacrado pelas mãos  de de outro mutante, uma raça que luta pela igualdade social, pois muitos assim como Jean e seus amigos X-Men, querem apenas viver em paz. Com tal convicção sobre isso, o loiro ainda tinha mobilidade e poderia chegar perto de Jean, e assim o fez. Ele a tocou no ombros e pediu para que não o fizesse, pois não valeria a pena.

 

-  Queria tanto que sentisse essa sensação de poder! Sentir a vida de um ser na palma de suas mãos...

 

Mas ele contestou. Balançou a cabeça negativamente e explicou o dom da vida e do bem de seus poderes. Porém Jean não quis compreender, na verdade da entidade não permitiu. Por debaixo de seus pés labaredas torneavam seu corpo até que o signo da ave flamejante se expandisse chamuscando tudo ao seu redor. Mesmo Thor ao seu lado, pode sentir o calor de seu poder, mas a ele não tinha intenção alguma em machucar. Com  as mãos erguidas e o corpo ereto o emblema da Fênix se completou e ficou nítido e o seu poder máximo causando caos no raio de 100 metros, a ruiva olha para Scott que estava ao chão e apertou mais um pouco seu punho, até que Thor a envolveu em seu braços pela cintura e pediu mais uma vez.

 

- Porque? Ele assassinou uma criança a sangue frio! Que defensor seria você e eu?

 

Ele continuou negando e seu âmago reluzia paz tentando de algum modo pará-la. Ao sentir tal sentimento, ela o envolve em suas chamas, e o aprisiona distorcendo seu afeto.

 

- Pensei que me amasse mesmo com defeitos. - com o semblante de reprovação - Mas vejo que você é mais um querendo controlar minha natureza. - seus olhos vermelhos ofuscam e córnea e Iris somem deixando apenas um imenso branco de ira tomar a frente. 

 

Sabia ele que um dia se queimaria, e a ruiva em um lapso de ira, passa o seu alvo a quem ele agora cultiva um sentimento. Mas a entidade se aproveita da situação para assim machucar a jovem Jean cutucando em um jogo mental, para aquele que agora tem um grande espaço em seu coração. O desejo de perturbar e destruir a paz alheia do novo casal, a criatura expressou-se e fere Thor com suas chamas com um raio psionico tonteando o Deus Nórdico. Scott percebe que ambos estavam em discussão e aproveita a oportunidade para lançar seu raio sobre ambos. O laser bateu no casal, porém mais em Jean que gritou de dor perdendo potência  e soltando o Deus de seu enlace. Baixou o semblante e entre alguns fios de cabelo voltou os olhos em ira a Ciclope e não o perdoou por feri-la. Com um levantar de mãos ela o ergueu e o lançou longe no qual bateu a uma grande árvore o deixando desacordado. A situação estava saindo de controle e o parque ficando em ruídas a cada investida que ela fazia. 

 

O jovem Asgardiano aproveitou a situação e ponderou que ali em meio a tantas pessoas inocentes não teria como controlá-la ainda lá fora de sua sanidade. Pediu ajuda de Heindall o Deus do Portal Bifrost, para a migração ao seu mundo. Thor recordou de um local que poderia por mais limitações a estes transtornos. Mesmo em chamas e presas nos braços do loiro, sente um imenso prazer em viajar pelo espaço, pela liberdade e poder expandir pelo universo onde foi criado e por onde quisesse. 

 

Ao chegarem na Bifrost, precisamente em Asgard, são rapidamente teletransportados exatamente onde Thor almejava. O local parecia um sonho no qual consta uma robusta árvore de tronco retorcido, grande copa, assim como na dita Midgard como o Deus chama, porém esta sobre as nuvens. Ele soltou o corpo esbelto da ruiva e a segurou pelas mãos. Ela ainda fervia e sentia o gosto de viajar assim tão rápido entre espaços interdimencionais, era como um vicio.

 

- Amei! - Dizia entre risos e a sonorização duo voz. - Senti meu poder aflorando... sensação maravilhosa!!! - gargalhou por um momento com o tesão que sentia a queimar em sua pele.-

 

Ele sabia que ela, Jean, poderia ser implacável se assim continuasse. Apresentou o local como o eixo entre os 7 mundos. Yggdrasil seu nome, no qual seus frutos são suculentos e tem prioridades de cura divina e finalizou dizendo que apenas Deuses poderiam estar aos seus pés. Se ambos ainda estavam ali, intactos e sem a infantaria de valquírias os barrando, já se sabia que estariam diante a duas divindades. Ele, Thor, já desconfiada que no íntimo de Jean havia a luz de um Deus.

 

Escutou com prioridade toda a história e riu. Achou graça, pois para si, o ser puramente apaixonado em lutas sangrentas e destruidora de mundos já sabia sua intitulação. Seus poderes eram ilimitados e nada poderia parar suas ações a não ser outro igual a si. Desta forma, sabendo que ao seu lado há um Deus, se aproveitou da situação e com muita malícia, além de certo interesse, aquela que ali habitava, que continuava de mãos dadas a ele, aproximou-se e afagou o corpo másculo do Deus.

 

- Tirou suas dúvidas sobre minha pessoa? Ou necessita de provas maiores? - mordeu os lábios fitando cada detalhe de seu corpo e voltando a sua fase, olhos e lábios.-

 

Ele negou e argumentou que essa não é a Deusa plena. Algo estava errado em sua polaridade, como se estivesse em uma frequência negativa. Mas, faria de tudo para reverter a situação e fazer desta mulher a Deusa mais amada e poderosa de Asgard. Passou as mãos entre os cabelos da ruiva e a puxou a si, a beijando calorosamente, já que está derá a brexa insinuante em sua expressão facial. A ruiva correspondeu e quando abriu os olhos novamente estavam por entre os galhos e a grandiosa copa. Era como se a árvore estivesse acolhendo tal amor e aconchegando as almas. Aquela sensação de guerrear fora se dissipando e um novo calor a pairar em seu interior, desejando e almejando por mais do Asgardiano. Estava desarmada porém suas chamas agora não tinham a intensidade em machucar mas em estimular os corpos. As Iris de seus olhos retornam, porém ainda vermelhas, mas dando embaçamento para as ações atuais. A couraça que recobria a pele do Deus apenas o deixou quando soltou toda sua capa. Porém a si, estava a trajes civil e grandes problemas não haveria pois ansiava por ele, que por sua vez Thor pode perceber suas atitudes e não pestanejou. Era uma deixa da árvore e uma cobiça que emergia de ambos nada sentida antes, mas vivia em seus espíritos por estes anos juntos. As folhagens serviram de um tablado macio, as nuvens como  uma cortina nebulosa para o casal ali se deleitarem e finalmente unirem suas almas. Pelos Céus raios dispersavam nos solos distante da civilização o fogo da vida que não pairava a muitos anos no terreno Asgardiano. A Deusa Fenix, intitulada como Gullweig aos Nórdicos despertara para mais um novo reinado.

 

 

Dias atuais.

 

Com a libertação chave e fechadura entre o casal após a finalização da guerrilha o que restou a ambos, foi aquele amor que sentiram anos atrás no qual a grande árvore da vida Yggdrasil os demonstrou. O deleite finalizou no apartamento mais próximo, mesmo nervosos com a situação no qual as entidades nórdicas Loki e Mora deixaram o casal, ambos não se permitiram  perder tempo, peças de roupas lançadas para todos os lados do apartamento, gemidos espaçados e sobre os lençóis brancos dois corpos alvos entrelaçados um a frente ao outro afagando-os e se olhando memorando cada detalhe como sempre o fizeram. Jean recordou do filho e ficou aflita e ergueu-se, mas ele não permitiu tal preocupação e a puxou ao colchão e se debruçou sobre a ruiva. Ele sabia que havia se passado anos, mas que tudo se ajeitaria a partir do momento que retomassem seus postos de origem. Ele a beijou e acalorou por mais uma vez os lençóis.

 

Mais tarde fora do ninho embebido do amor do casal, foram caminhar no mesmo parque em trajes mais leve e atuais que anos atrás, com as mentes libertas do poder de Mora e Loki. O casal retorna ao princípio, onde se deu o estopim para o amor florescer. Caminhavam de mãos dadas recordando detalhes do início, do casamento, reinado, lutas, ciúmes, do filho e muito amor. Tal sentimento que nunca morreu mesmo separamos por longos anos.

 

- Precisamos retornar. Anos afastados... de nossos lugar. O que se deu de nosso filho? Juro que...

 

Um portal dimensional se abriu perante o casal, e de lado cambaleando e logo ao chão cairá um corpo. As poucas pessoas entorno se chocaram e Jean logo caiu em Amparo. Aferiu pulso e avaliando os sinais.

 

- Chama a ambulância. - passando o celular a seu amado. -

 

- Hey!!! - apertando locais de dor para que o jovem recobrasse a consciência. - Acorde!!! Vamos!!! O pulso está fraco.

 

Procurava por pontos de estravazamento de sangue, mas nada via além de escoriações e hematomas.

 

- Aguente firme!!!

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Com o celular na mão dado por sua amada, Thor logo chama para a emergência e, não para uma convencional, e sim da torre Stark, pois Thor sabe aquele ser ali iria precisar de cuidados médicos mais especializados. - Alô, Stark mande com urgência sua unidade médica, precisamos levar Nova para cuidados médicos. - Sim Thor o conhecia, em outras guerras e eventos que cujo conflitos era gigantescos. - Sim cachos dourados, já estou mandondo. - Stark nunca deixara de ser debochado com Thor, é sua satisfação pessoal ironizar com o Asgardiano. 


Jean que ali estavo nos primeiros socorros, vendo o pulso e apertando locais onde a dor com toda a certeza seria grande, pois para um heroi como Nova ser machuado dessa forma, deveria ser algo realmente sério e, consequencias terríveis. Thor se inclina e segura a cabeça de Nova, fita Jean por um breve momento e então olha fixadamente os olhos daquele moribundo à sua frente. Uma mão começa se levantar vagarosamente ao passo que uma unidade robótica médica de Tony Stark se aproxima de uma lado do bosque e mais uma outra com uma espécie de caixa gigante. Na realidade um container de contenção para meta humanos ou até superior a isso. 


- Thor... preciso te... cont... - Nova desmaia, porém a unidade médica de Stark chega no suar do gongo, já o estabilizando um uma espécie de medicação cheia de nano robôs médicos, que logo entra no corpo de Nova e já começa o seu tratamento e, assim a caixa médica o envolva e jatos repulsores começa a levantar voo, Nova fora levado para a torre Stark, ou melhor, a torre dos Vingadores. Ondinsson olha para a Jean e fala. 


- Jean, vamos para a torre Stark, acredito que teremos más notícias, vindas de Nova. - Demonstrando que o conhece. - Este bravo guerreiro o conheço de batalhas épicas pelo cosmo, se ele esta dessa forma é algo sério, pois Nova nunca fora abatido dessa forma. - Thor pela primeira vez olha Jean de forma tão séria e de forma tão preocupada que parece que acredita que um Ragnarock poderia estar à frente. 


Thor a segura pela cintura, gira seu Mijolnir e o impulsiona em direção à Torre dos Vingadores, acompanhando a caixa médica de Stark levando o herói Nova que no caminho já começa a ser tratado. 


NA TORRE DOS VINGADORES....


Stark como sempre ocupado com seus projetos científicos, num laboratório cheio de brinquedinhos e tecnologia para todos os lados, vê sua caixa médica chegando com Nova e fitando mais além vê Thor e Jean se aproximando também. - Coloquem aqui, vamos cuidar desse rapaz.... já falei para não encaixar essa peça ao contrário, olha que te desmonto e o transformo em torradeira. - Stark fala com seus próprios robôs de construção, como se tivessem alguma intimidade de amigos, coisas de cientísta doido que não é maluco. Um verdadeiro paradoxo. 


- Ou é você caxinhos dourados e, você é aquela ruiva bonitona do instituto Xavier? - Tony faz uma pequena ironia à Thor mas como bom anfitrião e mulherengo como sempre, dá uma cantadinha básica em Jean Grey, deixando Thor meio sério. 
Stark não temos tempo para seus joguinhos infant...- Stark o corta dizendo...- Ops... Cem porcento curado... que bom! Como se sente senhor Nova? 


- Me sinto bem, obrigado Stark e especialmente a vocês Thor e Jean, preciso lhes contar uma catástofre que ocorreu em Xandar, ou melhor, a instinta Xandar que fora pulverizada por uma entidade cósmica sem igual, Xandar não existe mais no mapa astronômico que vocês conhecem. Temo Stark, Thor e a você Jean que o universo inteiro pode estar correndo perigo de extinção. 


Stark sempre em tom de deboche o pergunta. - E esse ser poderoso tem nome? 


Na verdade são dois, Rei do Caos e Entropia, são entidades antigas do início do universo e a única coisa que almejam é a destruição de tudo. - Nova revela enfim o nome das entidades que destruiram Xandar. 


- Então esses dois irão fazer uma bagunça no universo? - Tony Stark faz uma pergunta retórica e já logo vai a uma espécie de cofre, insere sua digital e logo em seguida a digitalização ocular da sua íris, abrindo o cofre ele retira de lá um disposítivo que contén o protocólo Stark, um arquivo digital que convoca todos os heróis da terra e espalhados no universo, uma convocação extrema. Então ele insere sua digital novamente, desta vez no dispositivo mandando o alerta a todos, logo um bipe soa no cartão vingador de Stark e no celular de Jean. - O negócio é o seguinte, eu e Nick Fyuri fizemos esse dispositivo que manda sinal a todos os herois do universo para combater em uma situação extrema. E essa pelo que vejo irá ser a maior derrocada da vida no universo. 
Thor o olha seriamente e diz. - Stark, antes de tudo eu e Jean iremos para Asgard, temos algo a fazer antes disso tudo começar, Nova eu Thor de Asgard, tenho uma dívida com você. Jean vamos para Asgard, nosso filho nos espera.


Nova acena com a cabeça em sinal de positividade à fala de Thor e, então se deita novamente para um bom descanso; afinal é bem vindo, pois uma guerra de dimensões cósmicas irá se abater dentre em breve. Caminhando para o lado de fora levando Jean aos teus braços ao mesmo tempo com a outra mão segura o Mijolnir acima de sua cabeça e no campo de visão ainda de Thor olha para Stark e fala.- Stark pela primeira vez tome as coisas a sério, pois sinto que o mal encarnado que nunca havíamos visto irá nos abater, se prepare para a guerra. 


- Heiandall abra a byfrost.... 


Uma voz potente e de ordem que em poucos segundos é atendida e, logo desaparece nos confins do espaço e universo, rumo à Asgard, onde uma criança com coração chorando de saudades espera os senhores de Asgard, os pais que a muito tempo não os vê, separados por um destino triste e cruel. 


CHEGANDO EM ASGARD, PELO PORTAL DA BYFROST


Heindall... quanto tem....


Mal fala sua saudação de sempre e fora abordado por Heindall com um abraço, fato inusitado, o qual calorosamente é retribuido pelo Rei de Asgard que voltara ao seu trono e reinado. 


Heindall... é um prazer em vê-lo novamente, espero que não o tenha preocupado. - Dizendo com uma humildade invejável.
- Sim meu Rei o prazer é todo meu. Senhora de Asgard... - Se ajoelha à mesma e logo se levanta. - Seja bem vinda à sua casa minha Rainha. 


Heiadall onde... - Novamente é cortado. - Beowolf se encontra no salão do Rei com a sua mãe Thor e, seu pai esta na regência do reino interinamente aguardando seu retorno, vá de imediato pois todos estão ansiosos para rever os senhores. 


Thor não fala mais nada, novamente segura a cintura de Jean e, gira o seu poderoso martelo, segurando pela alça de couro lançando em direção ao grande salão do rei, em direção à uma abertura entre pilares e abóbadas do grande salão, exatamente ao centro. À caminho do palácio, Thor fala á sua amada Jean, algo muito forte. 


- Jean assim como a amo, também amo nosso filho, e nunca mais iremos nos separar eu lhe prometo em nome de Odin meu pai e do meu próprio nome, Eu Sou Thor Ondinsson e meu nome é a força de meu voto minha amada mulher.
Terminado estas palavras, enfim Thor aterriza de frente ao Trono de Asgard, onde seu Pai Odin ali sentado e governando interinamente o reino, Frida a mãe de Thor toca a mão em sua própria boca, sorri e ao mesmo chora, não acreditando no que vê. Enquanto isso, Beowolf que ao lado oposto do trono olha para seus pais, sorri de tanta alegria, corre em direção aos dois.


PAAAIIIIIIII...... MÃEEEEEE - Grita como nunca gritou e então entre os dois os abraçando e chorando de soluçar. - Não acredito, são...vocês....... que bom!


Odin se levanta, junto à sua amada Frida e se aproxima do lado de Thor e Jean. - Meu amado filho, Thor... - Frida ao abraça ao mesmo tempo que beija o rosto de Jean, dizendo á ela. - Minha filha, como a saudade pode me deixar tão emocionada ao ver vocês reunidos com seu filho. Seja bem vinda Rainha de Asgard. 


Odin como sempre com porte forte, chega por trás de Thor e Jean e, com sua mão direita toca o ombro Thor e com a outra acaricia com muito carinho a cabeça de Jean. - HOJE É UM DIA GRANDIOSO PARA ASGARD E PARA ESTE REINADO. - Olha para um soldado. - CHAME TODA AS ASGARD DIZENDO A TODOS QUE O REI DE ASGARD, SUA RAINHA SE UNIRAM AO SEU FILHO E AO POVO DE ASGARD... - O soldado sorridente, pega uma trombeta chega numa varanda que tem visão à toda Asgard, toca bem alto e longo sua trombeta e anuncia com uma voz potente.


VENHAAAMMMM TODOS O REI THOR E A RAINHA GULLWEIG VOLTARAM, VENHAM TODOS IMEDIATAMENTE PARA SE APRESENTAREM AOS REIS DE ASGARD.......


Toda Asgard ouve e logo se mobiliza para o grande Salão do Trono, alguns que já estavam por perto já começam adentrar o salão, enquanto Thor vai em direção ao Trono, segurando a mão de Jean, vulgo Gullweig, e na outra mão levando seu filho, sorri para o mesmo e então se senta no seu trono, Jean também senta à contraparte e Beowolf do banco ornado de ouro ao lado de sua mãe. 


ALGUNS MINUTOS DEPOIS


Todo o Reinado à frente dos reis e rainhas e principe de Asgard. Aguarando anciosos as palavras e explicações dos Regentes ali presentes pelo motivo de ficarem alguns anos desaparecidos. É na tradição de Asgard que a Rainha se prontifique primeiro à oratória....

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Grandes escoriações, fraturas nas costelas e pedindo ao casal apenas que o escutasse. 

 

- Conte depois. Poupe forças!

 

Jean por sua vez pedia para poupar energia, até que uma câmara hiperbárica se aproxima e envolve o herói e o incuba. Na lataria tinha a insígnia dos equipamentos Stark. A ruiva olhou para Thor, no qual ela haveria pedido uma ambulância e não tal, mas notando o semblante sério do amado não contestou. Ele a laçou pela cintura e cortaram o céus de Nova York junto o receptáculo para vai saber onde.

 

TORRE DOS VINGADORES.

 

Não sabia seu destino, apenas rumou junto ao Asgardiano e desceram na região do Heliporto e adentraram o arranha-céu que continha o emblema dos Vingadores em sua estrutura. Lá o compartimento pousou, dentro de uma imensa sala contendo tecnologia robótica, e dentro do casulo que estava nebuloso continha Nova embebido em medicamentos descritos no visor. Este salientava os processos realizados após fazer um diagnóstico do corpo de Nova curando feridas, traumas e possíveis hemorragias. Um procedimento muito rápido e com certeza revolucionário para a época da atual Medicina. Jean estava maravilhada olhando todos os recursos do equipamento enquanto Thor e Stark já trocavam faíscas. O anfitrião por sua vez fora cordial principalmente quando se trata de mulheres e trocou olhares dos pés à cabeça para com Jean que ficou embaraçada. A ruiva passou a mão aos cabelos os puxando para frente ajeitando pós pouso, passou os olhos verdes ao chão e retornou aos dois heróis sorrindo. Notou Thor de semblante fechado com o sarrista Stark e quando iria retrucar, a máquina deu como operação concluída. Abriu o compartimento no qual Nova abriu os olhos e ergueu-se vagarosamente e um pouco tonto. Tony aproximou-se e ajudou o herói a levantar-se e deu uma piscadela marota a Jean que sorriu encabulada.

 

- Incrível esta tecnologia! Porque não está no mercado assim como outros equipamentos que tem o seu nome?!

 

- Este é um protótipo que está em teste, e também por conter tecnologia alienígena.... - bateu na própria boca engolindo as palavras - Não deveria ter dito isso. Era um segredo de estado! 

 

Jean sorriu com tal argumento e compreendeu que certas coisas seria brincar de ser Deus e não caberia ao mundo dos mortais. - Seu segredo está bem aguardo! Nada direi! - Sorriu e piscou para Stark o ajudando a erguer Nova, no qual o herói recém recuperado olha para ruiva ofegante e aliviado, notando logo a Thor atrás de dela não gostando da maneira como Stark falava com sua amada.

 

A jovem médica ergueu-se e dera um passo para trás encostando em Thor para que ele não ficasse tão encolerado com os trejeitos de Tony. Nova contou sua história aos presentes e para Jean seria mais uma batalha infinita que adiaria planos atuais já discutido pelo casal. Porém não podia crer que haveria alguém mais forte do que si.

 

Sabe-se que após a viagem espacial com o grupo dos X-Men anos atrás, Jean Grey obteve seu corpo possuído por uma entidade cósmica e considerada divina aos Asgardianos. Tudo e todos até mesmo o tenebroso Apocalipse tremeu ao seu poder o que o fez acreditar que sua força era infinita e que não haveria alguém mais forte do que ela: a Fênix, uma entidade universal orgulhosa, apaixonada por lutas e destruidora de mundos e galáxias. Mas ao escutar de Nova que estas duas criaturas destruíram um planeta assim como ela é capaz de fazer, teve para si que ambos necessitariam um ao outro para fins maquiavélicos. 

 

A ruiva fechou o senho e sabia que estas criaturas atrapalhariam seus planos de uma vida em calmaria novamente. Ela baixou o semblante, cruzou os braços e suspirou fundo sabendo que estaria mais uma vez no calor das batalhas, longe do seu reino, família e filho. Em meio a conversa, Stark aciona um dispositivo e o celular de Jean toca, e no visor uma imagem que nunca havia visto. Mostrou o visor ao Asgardiano no qual havia o ícone dos Vingadores. Thor olhou ao aparelho, suspirou e sabia que Jean estava desgostosa com a situação. Voltou-se a Nova e disse que ajudaria no que fosse necessário, pois havia uma dívida com ele de anos atrás. Porem explicou que tem deveres para com seu reino e que retornaria para Asgard por momento e ajustaria muitos mau entendidos. Este  regresso seria para reforçar a nova aliança com sua família após tantos anos afastado. Nova compreendeu e contaria com a ajuda de todos os presentes naquela sala.

 

Desta forma, Thor afastou-se de todos puxando Jean consigo até o ponto de pouso de aeronaves retornou seus olhos aos céus e clamou a Heindall para abrir passagem na Bifrost para a regressão do casal. Sem muitas delongas um turbilhão de luz corta os céus e decai sobre o casal. Por mais uma vez Jean sente aquela sensação ímpar em viajar entre dimensões, sentir o calor de seu amado e o abraça com força e o seu poder de aflorar e logo os olhos verdes tornarem-se vermelhos. 

 

ASGARD

 

Pulou do campo interdimendional para dentro do Templo do Deus Tempo no qual fora recebida com uma cordial reverência. Jean tinha esquecido tais venerações que os Asgardianos tinham por si, mas aos poucos a memória era recobrada. Thor mesmo que imprudente em suas ações sempre foi muito querido por todos, e quando questionou sobre seus parentes a primeira palavra fora sobre Beowolf. Seu menino estava a sua espera na morada dos Deuses. Abriu um sorriso largo e os olhos marejados em logo reencontra-lo. Em um novo salto, partiram pairando sobre a ponte Arco-íris em direção a morada Valhalla, local que fora e é sua por direito após matrimônio com o Deus do Trovão.

 

Olhava aos lados, com os olhos vidrados em lágrimas, mesmo que passasse rapidamente por varias construções e as maravilhas da natureza somente coisas cultivadas em Asgard. Memorava cada detalhe recordando tais belezas e momentos junto ao seu amado que havia esquecido por tantos anos. Adentrou o Palácio rapidamente olhando os ornamentos em ouro, grandes pilares de sustentação, mas sua atenção fora chamada por Thor a dizer que jamais ocorreria tal fato novamente.

 

- Não tiveras culpa em nada meu amor. Fomos pegos e traídos da pior maneira possível. Juro que serei mais atenta a tudo e todos.

 

Argumentou logo após a deixa de seu amado que logo pousou atrás dos soldados que estavam perante aos governantes do momento. Estes ao saberem de quem se tratavam abriram um corredor humano ao ver os Deuses chegarem. Passaram pela armada onde cada um em respeito os saudava pelo seu retorno. Ao chegarem aos pés do altar, o casal faz a reverência a quem estava a cuidar de tudo enquanto o casal não cumpria seu dever. Frida e Odin, tocaram o reino como fizeram por tantos anos antes da posse dos novos reis.

 

Ambos ficaram estupefatos com o regresso do casal que por alguns segundos lhe faltaram fala. Porém para uma criança que não via seus pais por longos anos não pode conter a surpresa e gritou correndo em direção a ambos.

 

- PAAAAAAIII ...... MAAAAAEEEEE!!!!!!

 

Um garotinho desce as escadarias correndo e se lança nos braços do casal ainda ajoelhados que o seguram maravilhados. Ele abraça ambos e chora ao ponto de perder o fôlego. Jean o toma nos braços e o aperta contra o peito segurando sua nuca e o beijando entre lágrimas.

 

- Meu menino, meu amor! Mamãe jamais esqueceu você por um segundo. - Abre os olhos em lágrimas por cima dos ombros do filho em direção a Thor, mesmo sabendo que havia sim esquecido em prol da maldade de Mora e Loki. - Te amo e te amarei seja lá onde eu estiver!!!

 

Erguia o corpo do chão com o menino nos braços que se lançou sobre Thor, o abraçando fortemente. O casal regente Frida e Odin desceram as escadarias na cordialidade de anfitriões, mas não puderam conter o choro de alegria. Seus amados sogros sempre muito carinhosos recepcionaram ambos com tamanho contentamento. Frida uma mãe amável e seu amparo sem igual e Odin, galante e afetuoso com o seu filho acalentar sua face e cabelos longos. Estava em casa finalmente. Com isso o regente clama ao mensageiro para que reúna toda Asgard para uma celebração ao retorno dos Reis. Em alto e bom tom, este grita ao reino para se aproximarem para tal solenidade ao por do sol. 

 

Haveria tempo para tal festividade acontecer e todos se reunirem perante ao Palácio Valhalla. Desta forma, a família é encaminhada aos aposentos para poderem assim estar trajados devidamente para o evento. Antes de fazer tal troca, o menino não permitia se desgrudar dos pais, falava muito, perguntava da vida em Midgard, o que havia lá de tão importante para eles demorassem a retornarem somente naquele momento. Jean com paciência explicava de modo simples e resumido, enquanto ele arrastava os pais para seu aposento que era imenso mostrando maravilhas colhidas em Asgard, brinquedos diversificados, mas o questionamento sobre a Terra era sempre memorável. Ate que por um momento achou um livro sobre a estante e nele continha as aventuras de jovem Deus que não média as consequências. Ela sorriu e já sabia de quem se tratava mostrando a Thor e pediu para lerem juntos. Todos se sentaram a cama do menino e Jean iniciou a leitura. Não demorou muito até que o pequeno Beowolf e Jean adormecessem. As serviçais entraram ao quarto quando não escutaram mais ruídos e alertaram a rainha do horário. Thor não mais se encontrava no aposento e ela levantou-se ainda tonta , porém vagarosamente e conseguiu sair do recinto rumando ao quarto do casal. Estava vazio, porém arejados com janelas abertas e com muita luz. Thor não se encontrava no aposento real, mas antes de começar a busca pelo vasto quarto fora avisada que ele estava na cia de seus amigos e companheiros de aventuras bebendo um delicioso Hidromel. Era possível saber de tal pois o quebra quebra de copos era escutado de longe. Sendo assim, sabia que havia ainda algum tempo para luxos e pediu a serva que estava a porta para chamá-lo, pois este também necessitaria estar a rigor. 

 

Duas serviçais aguardavam Jean no banheiro para ajudá-la a banhar-se e estar plena para toda Asgard. É sabido que a Rainha é quem dá os anúncios dos fatos para a corte e com isso está deveria estar bela e apanhada para o momento da declaração que se diga de passagem a assustava muito apos longos anos sem conclamar uma palavra mais alta sequer. Lavaram seus longos cabelos, e deixaram seu corpo imergir em uma grande tina perfumada em sais ditos estes vindos dos pés da grande Yggdrasil. Suspirou fundo e sussurrou as meninas que estavam consigo que antes de tudo isso tinha planos mais ousados. Elas riram e entenderam a deixa da Deusa. Desta forma correram e deixaram as vestes de ambos prontas no closet após todo rito tramado pela Rainha Fênix.

 

Elas saíram rumo às dependências do castelo atrás do Rei Trovão para assim completar todo o arranjo combinado. Mesmo o encontrando elas o seguiam para saber se ele iria mesmo aos alojamentos reais. Ouvia ele rindo pelos corredores, a festa tinha iniciado mais cedo a ele que já se encontrava um pouco alto, brincava com as serviçais que logo o empurraram para dentro do recinto real. Já dentro do dormitório, a sua volta havia pouca iluminação, porem haviam velas por todos os lados que deixava um aroma por todo ambiente. Na grandiosa janela a frente das cortinas um pouco translúcidas postada vislumbrando a cidade um corpo ereto, esbelto e esguio olhando a toda Asgard a se movimentar até Valhalla. Mas ela sabia que ele estava ali e volta seu olhar por cima dos ombros o fitando sabendo que ele já a cobiçava de longe sem ao menos toca-la.

 

A dama trajava apenas um penoir branco, um pouco transparente com as beirada em cetim branco e fita a sua cintura de mesmo tecido e cor. Este que deixava evidenciado seu corpo nu por baixo do mesmo, além das curvas e sempre bem delineadas pela queda da muda ao seu corpo. Ela deixava que ele se aproximasse, pois queria mais era comemorar por mais uma vitória após longos anos. Escutou ele arremessar a túnica de lado ficando apenas com a roupa debaixo. A respiração dele é sentida em sua nuca, as mãos a tornear sua cintura e seus lábios a percorrer seu pescoço e uma das mãos a puxar o tecido de lado sobre seus ombros, fazendo parte cair sobre sua silhueta. Deslizava as mãos sobre o fino pano explorando cada detalhe do corpo da mutante/Deusa/entidade, ela lança a cabeça para trás encostando em seu ombro e logo seu corpo ao de seu esposo. Ergueu o braço direito afagando a nuca dele, enquanto a mão do Deus atravessa uma fenda do pano que delimita a pele alva de sua mulher. Ele a beija calorosamente ao vê-la entregue a toma nos braços a levando a cama king deleitando-a e ele logo após sobre si lhe arrancado o penoir, carícias e gemidos acalorando a tarde antes da aclamação da Rainha.

 

Passaram um bom tempo entre os lençóis, mesmo tendo tido momentos como este em Midgard, não poderiam deixar de festejar o regresso à terra própria. Jean tentou por duas vezes sair da cama, mas ele não deixava, a puxava toda vez para seus braços quentes e envolventes. Entretanto ela tinha uma tarefa a cumprir e pela terceira vez mesmo ele tentando e puxando-a conseguiu erguer-se a lateral da cama ainda desnuda. Mas neste momento, a porta do recinto é aberta e Beowolf entra correndo trajando vestes parecidas ao do pai e uma pequena coroa em pedras na cabeça e continha em mãos o livro de aventuras. Jean senta-se rápido a beira da cama e se enrola no lençol e Thor faz o mesmo. O menino sobe na cama e pede pra finalizar a leitura.

 

- Meu amor, mamãe precisa trocar a roupa agora. Sendo assim, seu pai é mais rápido que eu para se trocar, ele fará a leitura para você, está bem?!

 

Dera um beijo na cabeça do menino e puxou o lençol do qual deixaria Thor desnudo. Por sua vez, teve tempo apenas de puxar o travesseiro a fronte do corpo e colocar o pequeno entre suas pernas para iniciar a leitura. A ruiva saiu rindo sabendo que ele ficaria muito envergonhado e confabulando algo mais ousado ou parecido para sua dama. Ela lança um beijo de longe e some no closet.

 

Escutava pai e filho se falando e conversando sobre as aventuras do jovem herói da história. Thor cantava vitória, mas de modo algum de identificava como o garoto do livro. Jean por sua vez vestia o vestido bordado em vidrilhos de cor champagne, um modelo que valorizava seu corpo, delineando suas curvas e marcando a cintura deixando seu quadril mais largo. Afinal este era um vestido tubo, longo até os pés coberto em pedrarias e com um belo decote em sua silhueta fechado. Ao longe se escuta as servas entrarem e Frida logo atrás para buscar Beowolf e arruma-lo novamente. Para a antiga Rainha, ver o filho desnudo lhe trás boas recordações de seu pequeno bebê. Até mesmo para Jean ao pensar em seu menino ainda bebê se emociona. Ajeitou os cabelos com um pequeno coque, e fios de cabelos solto nas laterais do rosto. Thor entra logo atrás de si e deslumbra sua amada nas vestes de Rainha. Lhe dera um carinho e cheiro no pescoço e desce seus olhos ao colo em um grande decote. Reclamou um pouco, mas nada como calá-lo com um beijo terno e conforta-lo.

 

- É apenas um vestido! Amo seu ciúmes, mas desnecessário já que tenho olhos apenas a ti.

 

Pousou os olhos a penteadeira onde descansava a coroa digna de Rainha de Asgard, passou a mão sobre o vestido, tomou o ábaco na mão e saiu para o dormitório. Quando passou a divisão entre os recintos as damas de companhia já estavam divididas para finalizar os retoques finais para deixá-la adequada perante toda corte.

 

Mais duas serviçais adentram o dormitório para ajeitar Thor que anda se encontrava desmontado e quase nu. Com ele não necessitava tanta pompa como para sua amada. Porém se era para estar à altura ao lado da Rainha, não questionou apenas deixou que fizessem seu trabalho. Por fim ambos ficam prontos juntos, as dama de cia retornam com Jean para a suíte real com cabelo, maquiagem e vestido bem ajeitado em seu corpo. Estava na hora de reinar!

 

Seu amado esposo lhe estende a mão e saem caminhando pelas dependências do palácio até chegar ao salão do trono. Os antigos regentes os aguardam na varanda ao qual boa parte da população de Asgard já se encontrava. Um pouco nervosa ela aperta a mão de Thor enquanto ambos se aproximam do terraço, conseguia aos poucos ver a multidão aglomerada e quando este começam a vê-la, iniciaram as vibrações com sua chegada ao para-peito que estava decorado com panos, flores e as flâmulas de Asgard a brandar com o vento.

 

Ela sorri, acena ao povo delicadamente com Thor ainda ao seu lado e segurando firme sua mão. Sabia que necessitaria falar, mas nada havia preparado além da pura realidade dos fatos. Desta forma, de maneira simples e clara, pediu a atenção de todos até que se houve o silêncio.

 

- Amada Asgard. Não serei de muita pompa, mas sim a mais transparente possível. Durante o período de minha ausência e de meu amado marido, estivemos em Midgard e sem memórias de nossa vida. Não tínhamos recordações de casa, família e lar. Os responsáveis são conhecidos por todos. E juro que estes pagaram penitência devidamente por minhas mãos. - Neste momento a mão se eleva e apertado punho a frente da silhueta que ao mesmo tempo seus olhos ofuscam em vermelho. - Mas sei que não ficaram desamparados neste tempo de nossa ausência, pois tenho os sogros mais amados de Asgard. - Voltou seu olhar a Frida e Odin piscando rapidamente e sorrindo- Não prometo a vocês que ficarei em plenitude em Asgard, pois como regentes temos afazeres entre os 7 mundos. Além de caçar o culpado por todo este desequilíbrio que a minha ausência e de meu esposo causou a nossa amada terra. Para que assim eu e ele possamos reinar e criar nosso pequeno menino sem perigos eminentes. - Suspirou e já estava falando ate demais e sorriu sendo um pouco despachada para que se iniciasse a festa de recepção aos regentes. - ... Enfim... Hoje é um dia assim como dito pelo meu sogro, de festejar o retorno dos Reis. Vamos comemorar! Pois retornamos por vocês. Boa Celebração a todos!

 

Finaliza de modo cordial e agradece a hospitalidade de todos os presente que tiveram a paciência de escuta-la. Depois de longos 10 minutos falando, Jean se recolhe da varanda e respira fundo. Olha a todos e para o amado esposo e questiona sobre sua posição se abanando de nervoso.

 

- Como me saí...!? 

 

Abanava-se de calor. Jean nunca fora uma ditadora, tão pouco a falar em público para tantas pessoas. No máximo uma palestra ou outra. Mas não a uma nação. O vestido até lhe causava certo desconforto pelo calor que sentia.

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  • 1 month later...

ASGARD, NOS SALÕES DE FESTAS


Thor como sempre depois de alguma batalha ou vitória, sempre se reunia com seus irmãos de armas para comemorar. E esta comemoração era nada mais nada menos que o retorno do Rei e de sua Rainha. O Hidromel era saboroso de uma safra antiga e envelhecida por barris feitos de um madeiramento vindos de um antigo barco afundado em Asgard. E a cada brinde copos se quebravam, canecos explodiam espumas no chão, comida farta e todos comiam como porcos famintos. Dignos de Asgardianos e também da tradição Vinking, a comemoração regada por hidromel ou outra bebida forte. 


Mas mesmo assim no meio de alegrias e festanças, Thor fez um momento de seriedade olhando para o horizonte e contemplando todos ali e vendo abertas algumas janelas, olhando toda Asgard, e uma preocupação se fez muito forte, que ser tão poderoso poderia acabar com Xandar e deixar apenas um vivo? Isso irá martelar sua cabeça até saber de tudo. 


Porém um de seus amigos chega no pescoço de Thor e faz uma brincadeira que o mesmo sorri e tira por um instante a sua cabeça do problema que irão enfrentar. Porém algo o alegra mais ainda, a visão de seu filho correndo para seus braços e de sua mãe. Isso o enxe de orgulho e logo lembra-se de sua amada esposa Jean que com sorriso e lágrimas o abençoa com seu amor de mãe. Thor nunca sentira tanto orgulho de uma mulher, o fazendo entender que o amor dos dois realmente irá além de muitas eras. Mas sua vida mundana em Midgard o ensina à ser e ter aspectos no miníno deliciosas. Ele então lembra de sua amada e como o cheiro dela é bom, sua boca e tudo que há nela o atrai de tal forma que então um fogo interno emerge em si uma lembrança deliciosa. A lembrança do amor encarnado em cima da Yggdrásil onde os dois ativaram dentro de se suas divindades reais e poderosas no meio do amor ardente e carnal. 


Suspirou e então bebendo uma útilma caneca de hidromel, se levanta dá um tchau à todos e se levanta rumo aos aposentos reais. Olhando desapercebido e bem tranquilo, passando por entre vãos de escadas e enormes pilares com abobadas lindíssimas, com olhar sereno e até mesmo sedutor, de forma a querer conquistar fiéis a uma boa causa, Thor Ondinsson era aquele que sempre com alta simpatia demonstrava a todos de forma aflorada a simpatia de um soberano carismático. 


No caminho fora abordado por duas servas que os escoltava para seu aposento rea e, fora jogado quase que literalmente dentro e, assim, lá dentro, fora surpreendido com um clima romantico e sedutor. Ao longe avista um corpo esguio e trajada deliciosamente e bem provocativa, o fita por entre os ombros e ja sabendo qua ali esta o Rei de Asgard e senhor de sua senhora. Se aproxima a tocando em sua cintura e, trazendo-a para seu corpo, seus lábios começa a beijar sua nuca e suas orelhas até mesmo a modiscando de leve as mesmas. Todas as ações de sua esposa, carinhos e atos sedutores fazia com que o soberono de Asgard, o mesmo a retribui horas a fio com todo sua força divina no amor descomunal e latente. 

E o tempo passa e somente os lençõis são as testemunhas do amor ali feito. O clima, os gestos, as carícias e o libído se tornava algo tão intenso que por cima do palácio de Asgard trovões e fogo começaram a surgir, lembrando uma situação antiga a qual fez com que Thor e Jean fizessem o amor mais poderoso de todo o universo, dali gerando o maior fruto de Asgard: Beowolf o filho de um Deus Asgardiano e de uma Deusa e Entidade ao mesmo tempo vinda da Terra, tal união é a chave da salvação de todo o universo. A união do Mitológico e do  contemporâneo é a chave primordial da vida. A essencia do universo esta em jogo e somente o amor carnal e de convivência de Thor e Jean que irão definir tudo. 


No meio de toda agitação de lençois e atos sexuais, uma nova agitação externa interfere mas não os impede mais a frente de se completar o ato mais lindo dos dois, o amor feito a um prazer máximo e sensualmente que irá extrapolar aos leitores e os envolver, fazendo-os sentir arrepios na espinha. Bom, a agitação externa é nada mais nada menos que Beowolf que cai no meio dos pais querendo atenção e histórias de heróis enfim, filhos sempre gostam de surpreender os pais em momentos cruciais, e como diria, é a vida. 


Entre histórias e contos, Thor iria falando ao seu filho das aventuras daquele herói no livro, sem apontar quem seria o protagonista, o Asgardiano apesar de valente e soberano também sabia ter ponderação. E olhando o filho e ao mesmo tempo sua amada que ali se preparava para o grande discurso comenta sobre o vestido e demonstrando ciúmes, mas fora acalmado por sua amada Jea com um delicioso beijo. E horas se arrastaram e Jean fora localizada ao centro do parlamento real e ali começara seu discurso.


Thor sempre ao seu lado e em tudo, escutando cada palavra dita naquele momento diante o povo de Asgard. Thor nunca sentira tão orgulhoso assim, sorridente mesmo as falas sobre os algozes que conspiraram contra o amor dos dois, Thor se levanta e responde a uma perguna feita de sua amada. 


- Sim meu se saiu muito bem... 


Thor então se aproxima à frente de seu povo, olha para sua mãe e seu pai e dirige-lhes as mais amáveis palavras de um filho à seus pais.


- Meu amado pai e minha amada mãe, sou grato pelas palavras de minha mulher para lhes dizer diante nosso povo as seguintes palavras: Eu Thor sou muito feliz por ter pais maravilhosos que sempre me amaram e me fizeram o que sou, forte com Odin e coração amável como um humano, assim vejo seu grandioso coração minha mãe querida. Muito obrigado por tudo! 


Thor se posiciona de frente a sua amada já acenando para seu filho se aproximar, o mesmo agora caminhando calmamente segura a mão de sua mãe a olhando com extremo orgulho.


- Jean minha amada Rainha este é seu povo, aqui é sua casa, assim como nosso filho ao seu lado que a olha com admiração note que todos aqui em seus olhos o fazem como nosso filho. Você se tornou a mãe de todos e por isso.... - Thor dá alguns passos a frente. Povo Asgardiano, hoje estamos em festa, não por que os reis de Asgard retornaram, mas porque o amor pelo nossa casa resplandece nos olhos de todos. Teremos dias felizes e dias conturbados porém seremos fortes e destemidos. Amados pais e amada esposa, assim como amado filho, hoje eu Thor Ondinsson reafirmo o meu amor por você amada Jean, à meus pais, meu filho e a todos. 


Thor empunhando o Mijolnir acima de sua cabeça e os abençoa com o trovejar de raios que rimbombam pelos céus. Porém Odin, se levanta e então chega perto de seu filho e diz ao povo ali presente. 


- Um Rei deve sempre zela por seu reino e a ti meu filho, pelo amor que vejo à sua rainha e seu filho, vejo o quanto você meu filho cresceu e se tornou o rei que Asgard precisa. Mas um rei não reina com um Martelo e sim com um cetro. 


Odin então passa a Lança Gungnir para Thor, que o mesmo em referência a seu pai a recebe. Mesmo que tenha essa lança, Thor ainda possui o Mijolnir e Stornbreaker. Porém Thor olha para seu filho e diz.


- Filho cresça forte e seja um homem de bom coração que herdarás o Mijolnir, mas por hora.... - Pelo fato da lança de Odin agora pertencer à Thor, herda todo o poder de Odin. Thor põe o Mijolnir perto de sua boca e recita um novo código para aquele que portar o martelo.


- Amada Jean receba este martelo, tú é digna como rainha e mãe. 


Thor entrega o Mijolnir para as mãos de Jean, com isso o poder divino de Thor é transferido para sua amada, pois Thor já possui o seu próprio poder e agora o poder de Odin. 


- Querida Asgard, assim termina os discursos, eu orientei os chefes de nossa Adega e de nosso salão de festas a preparar um banquete Real para todos aqui, vão e sirvam-se....


Toda a Asgard aplaude seus reis, gritando seus nomes em devoção. Assim todos começam caminhar para o salão de festas. Thor então com Gungnir em sua mão, o aponta para o salão e segura as mãos de Jean, assim como Beowolf segura a mão de sua mãe, acompanhados de Odin e Freia. 


- Vamos minha amada... meu filho vamos também... Thor sorri com um amor imenso aos dois e então ambos caminham para o salão de festas. 

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  • 3 weeks later...

Sentia o corpo arder por um momento, afinal fazia anos que não recitava ou conclamava em alto e bom tom. O vestido parecia haver sauvas por um todo, além do calor descomunal do nervoso que sentira. Mas ao saber que nao mandou nada mau para uma novata após anos fora de seu domicílio, fica de acordo e acalenta-se com um copo de água que lhe trouxeram para acalmar seus ânimos.

Porém Thor não deixou por menos e logo após finalizou o discurso para com o povo. Nuvens bruscas se formaram e ao giro do martelo relâmpagos e raios partiam os céus colocando fim aos seus dizeres. Mais como um belo clichês Odin terminou confeitando tudo com a cereja do bolo, passou a posse do reino praticamente a seu primogênito após sua indagação memorável notando que ele estava pronto para reinar. Desta forma, Thor obtinha em seu poder três armas: Gungnir, Stornbreak e Mijohir fazendo de si um oponente digno, poderoso e Deus pleno. Porém tanto poder exige grandes respondabilidades e desta forma, para que houvesse equilíbrio, tomou o martelo em mãos e proferiu um novo selo passando a vez de sua digníssima força a Jean. 

- Eu...!? - com a mão ao peito e a voz de espanto.

A ruiva franziu o senho, aproximou-se com leveza e ergueu as mãos ao entorno do objeto sagrado que reluziu. Com um tênue toque, este foi absorvido, no qual seus dedos brilharam logo após seguir em seus braços e  se alojar no coração e para que em seguida em um pulso cardíaco estes raios percorressem o corpo por um todo. Jean respirou fundo, cerrou os olhos e punhos sentindo aquela poder cortar suas veias. Já havia sentido antes este tipo de poder, algo contagiante, delicioso e prazeroso assim como seu poder épico de entidade. O corpo cintilava e Asgard respondia conforme seu novo poder. Aquelas nuvens antes escuras, agora eram vermelhas com ondas de choque a tornea-las com faíscas flamejantes. As mãos espalmadas uma a cada lado de seu corpo com o simples mover de dedos os turvamentos circulavam pela abóboda-celeste formando um ciclone embebido em fogo celestial. Entao ao baixar a feição, no qual esta agora avermelhada com falhas de pequenas fendas reluzentes em sua face e no abrir de olhos além de flamejantes raios o torneavam. Aos poucos dissipava a energia e o ambiente em Asgard retomando o início da noite. Mas o martelo Mijohir agora era parte de seu corpo, afinal preferia ir a batalha com as mãos desnudas.

- Incrível! - pousou a mão sobre o peito e a outra no ventre sentindo a energia  se acalentando ainda em si.

Após o espetáculo pirotecnico dos poderes assim aflorados para ambos os Deuses, estes caminham em direção ao salão principal para assim receber a corte e aproveitar o melhor da festa. De mãos atadas a seu amado esposo e seu pequeno herdeiro, o casal agora primordial de Asgard toma seu lugar de origem enquanto o o vasto salão cheio de pilares dourados e abóbodas de mesmo tom são preenchidos pelo povo a saldar o retorno dos monarcas. Entre muita comilança, bebidas e danças típicas, as pessoas deixaram a preocupação com os Meliantes de lado para glorificar mais uma vez seus novos Deuses. De mesma forma, sentindo o calor dos Asgardianos, Thor ergue-se e estende a mão a sua dama e faz um gesto aos cerimonialistas para tocar uma música mais moderna aos regentes. A conduziu até o centro do salão e dançaram só por alguns minutos, segundos perfeitos e longos aos braços de seu eternos amor. Trocaram passes, cruzaram, rodopiaram e saltos faziam parte da coreografia Asgardianos. Com a pausa da música, outros casais se posicionaram e como um baile medieval com dança sincronizada o festa se deu continuidade se arrastando madrugada a a dentro.

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  • 2 weeks later...

Entre taças e vinhos, e muito hidromel, comidas típicas e deliciosas o som dos regentes ecoavam por todos os salões, fazendo com que toda Asgard ouvisse melodias encantadas e belas, dignas de deuses musicais. Thor bailando com sua amada, tocando-a com suas mãos fortes, deslizando em toda parte do corpo dela, de forma que nenhum dos participantes ali notasse, Thor também sabia ser discreto, o Rei de Asgard preparava terremo para o que vinha no final da noite. 

- Jean minha rainha e agora Deusa de Asgard, lhe amo com toda profundidade de meu coração e de minha longa vida. Teremos preocupações com o nosso reino e com os problemas externos, mas prefiro combater tudo ao seu lado.

Thor dizia isso a sua amada, dizendo o amor e suas preocupações com o que Nova lhe trouxe sobre Xandar, sobre a finada Xandar. Porém a noite era festiva para o povo de Asgard e de seus monarcas. Então Thor a olha com amor, da-lhe um beijo profundo e cheio de tesão. Então o mesmo olha para o seu filho e o chama. 

- Beowolf quero que vá para os aposentos de sua avó e que lá fique. - Thor olha para sua mãe que ao longe acena de forma positiva, a mesma, não era nada boba e tinha uma percepção além do normal da realidade, essa é a mãe de Thor. 

- Amigos Asgardianos, quero que se divirtam, eu e minha amada iremos nos retirar. - Fala em auto e bom som e todos o compreendem, acenam de forma positiva e Beowolf dá um pulo nos braços de seu pai e o mesmo já sem estar abraçado à sua amada Jean o leva perto da face de sua mãe que dá um beijo de estalar e então toca a face de sua mãe e diz:

- Mamãe te amo muito e estou muito feliz do papai estar conosco, estou realizando um sonho muito bom. Papai também amo muito o senhor, nunca deixe mamãe sozinha e eu. - Com uma maturidade fora do comum por sua idade menor, surpreende seus pais.

- Sim meu filho é uma promessa. - Thor dá um beijo na testa de seu filho, faz um carinho em seus cabelo e fala. - Vá com sua avó, hoje ela quer te contar como seu pai enfrentou Sutur e sobreviveu. - Olha para sua mãe e ela de longe fala. - Venha Beowolf vamos nos divertir hoje. 

Sim vovó... - Corre para ela com extrema felicidade e até dando uns pulos.

- Jean nosso filho é menino muito bom e, eu lhe agradeço por ter dado essa educação para ele. - Thor dá um beijo em sua amada e então com a lança Gunginir abre um portal e vai para as terras dos Elfos e lá uma cabana acolhedora que fora dado à Odin á milhares de anos para que o mesmo pudesse ir com sua esposa descansar e, agora, pertence aos novos regentes de Asgard. Thor sem delongas, pega sua amada pelo colo e então abre a porta e já leva a mesma para uma cama suntuosa e então a despi sem demoras e ao mesmo tempo que também fica todo despido perto de sua amada e com isso a beija, acariciando-a e com isso o tempo corre, o amor acontece com muita força, o libido de um Deus que à muito tempo deixara sua senhora para trás e com isso já potencializado, as horas passam e o amor ali vai à estremos orgásmicos que raios no céu são disparados ao passo que fogo em todos os lados formam tornados poderosos, mas sem destruir nada, pois Thor antecipadamente lançara um poder de contenção, uma runa que impede que nada ali seja destruído, Thor esta alcançando o poder de um Deus Primordial, se tornando tão forte como seus deuses ancestrais.

- Jean que esse amor feito aqui e agora frutifique em nós mais amor e que seja selo de amor eterno. - Thor fala isso aguardando uma fala de sua amada. 

 

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Ornamentos dourados, luzes vibrantes, casais rodopiando , dançando conforme a batidas musical e fogos de artifício rasgando o céu. Parecia um conto de fadas e Jean sentia-se majestosa, praticamente a princesa da noite. Não era por menos tal polvorosa e tamanho a alegria do povo, pois seus monarcas estavam perante si bem e sãos para reinar, e lutar por dias e eras melhores.

 

A música cessou e ambos os casais agradeceram em sua finalização. Os olhos azuis de Thor percorreu o salão buscando seu filho que se encontrava com as criadas no qual o distraiam cantarolando e dançando. Mas ao gesto de seu pai em chamá-lo, ele veio correndo e em um pequeno impulso pulou ao colo do Deus pai. Abraçou e beijou-o e como uma criança já sã da realidade, pediu a proteção dele e sua mãe. Jean ficou espantada e emociona com a condição que ele pediu. Passou a mão por baixo de um dos olhos, enxugando uma lágrima e assustou-se quando ele se lançou ao seu colo e a abraçou. A ruiva o pegou e o apertou forte contra si, beijando a face rosada e afagando sua cabeça.

 

- Meu orgulho e minha razão de viver. Também o amo muito! Para sempre!!!

 

Enquanto indagava tais palavras, Thor se despedia do povo, desejando uma noite agradável e que continuem sem eles. Aproximou-se de seus amores e sussurrou a Beowolf que fosse ao amparo de sua avó Frida, pois esta noite ficaria aos cuidados dela. O menino beijou a mãe e pediu para descer e corre aos braços da avó. Em mais uma aceno aos convidados, Jean fica para trás enquanto o Deus Trovão abre um vórtex para outro mundo. A segura pela mão e atravessam o portal que os posiciona para as terras cheia de magia e cantos celestiais, que contemplava uma grande paz espiritual, era a cidade dos Elfos. Uma terra verde, fértil, viril e abrigada de muita luz. Era deslumbre! A entidade ruiva não estava entendendo onde ir, mas pela deixa pode notar que algo haveria, pois estavam a caminho de uma cabana simples, porém aconchegante.

 

- Suponho que seja uma 2ª lua mel!

 

Mau finalizou a frase é o loiro a tomou nos braços, passou pela porta entalhada e ornada em filetes de ouro com o brasão da família Ondinson. Acalentou Jean sobre os lençóis de pura seda, retirou o próprio traje o lançando de lado e logo após o belo vestido de sua rainha. Percorreu o esbelto corpo branco da dama com as mãos delineando suas curvas, seus lábios a percorrer a pele alva até chegar sem seus lábios, arrancando gemidos de tesão e deleitando-se em uma noite carnal, onde os corpos se unem a um prazer excepcional. Ainda entrelaçados após o ato, o Rei Trovão fala de seu sentimento, recordando toda vez sobre seu amor e um pedido entre um argumento que ela também tinha em mente: um novo herdeiro. De forma culta contra-argumenta.

 

- Para que germine, necessitaremos de mais amor e dias como este. Assim como vós pleiteio mais um novo sucessor. Para que possamos aproveitar nosso tempo perdido.

 

A ruiva gira para cima do corpo másculo de seu marido, mordendo os lábios sorrindo, com os cabelos soltos sobre a fase de ambos, e afirma.

 

- Eu quero! Juntos vamos semear quantas vezes for necessário, e não irei pestanejar.

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  • 3 weeks later...

"Eu quero!" A afirmação que deixa qualquer homem fervendo de tesão. Mesmo que seja um Deus, Thor ainda continua com traços fortemente humanos.

Que nossas sementes sejam frutos bons e que nosso amor ainda continue com fogo e raio. -  Thor a beija longamente, retira todo o lençol que os cobria, e então com sua mão delineia mais uma vez sua mão nas partes erógenas de sua amada esposa, não resistindo envolve seu corpo ao dela. Seu falo se torna viril e poderoso. Assim como a força de um trovão que se ergue em seus olhos, cai forte na terra fértil. Assim como rama forte e avantajada crava a terra profundamente, e mais e mais, como se quisesse fazer a terra jorrar água de seu interior, mas o fato é que Thor com tanto prazer não se cansa, vai cada vez mais fundo no seu desejo, adentrando todo o ser de Jean, com aquele amor carnal e pleno e com isso um gemido orgástico faz tremer todo o quarto enquanto tudo lá fora se torna escuro e raios surgem nos céus, rasgando o véu de todo o lugar.

 A noite a cada hora se passa e Thor sem cessar com sua histamina alta, delineia todo o momento com sua amada, até chegar ao clímax dos Deuses. E enfim, ele adormece de tanto prazer e se deita encoxado com sua amada.

Já era dia e Thor vira sua amada dormindo ao seu lado, com toda a delicadeza se levanta e sem fazer barulho e vai para a cozinha do chalé, começa preparar tudo do mais gostoso café da manhã. Pega leite do mais puro de todos os reinos, faz café, e num forno já deixado por elfos os mais e melhores biscoitos que vão de doces até salgados. Enfim tudo de bom. E alguns minutos se passam, mas tudo esta preparado, ele poe tudo numa bandeja e leva na cama, nota que sua começa a se despertar lhe dá um beijo na sua face já logo deixa a bandeja perto dela, dá um pedaço de uma bolacha deliciosa em sua boca e numa de suas mãos, que secretamente pegara uma rosa linda no caminho antes de chegar até o quarto, dá um beijo na rosa e então entrega a sua amada.

Amo-te com toda a força do meu coração, pois quero-te para a eternidade. Que nosso amor seja cada vez mais forte e que nossas gerações seja exemplo de amor entre os reinos. – Thor a beija novamente.

- Bom mocinha temos que fazer muitas coisa hoje, quero te levar aos vales verdejantes desse mundo dos elfos, e também seremos recebidos pelo rei dos elfos hoje, quero que vista como a verdadeira rainha de Asgard, pois iremos fazer uma aliança forte e plena para o que á de vir, não esqueça de Nova que veio nos dar um aviso muito importante, temos que nos preparar para não deixar que nossas gerações morram. Deveremos acima de tudo, proteger todos os reinos que compões a grande Yggdrasil cósmica.

Thor então a deixa a vontade se alimentando enquanto vai para o outro lado do quarto segura Gunginir com um raio faz com que uma espécie de holograma surja em sua frente mostrando a sua amada todos os reinos que compõe a proteção de Asgard. – Veja, é tudo isso que devemos amar e proteger.

Thor deixa a sua lança ao lado e então participa do banquete do café da manhã. Fala de aventuras do passado, enquanto alguns minutos passam. E aguardando sua amada comentar algo.     

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  • 5 weeks later...

Com a confirmação bem aceita, a ruiva arcou o corpo e beijou carinhosamente e este foi bem retribuido no qual o loiro arrancou os lençóis e rolou sobre a dama. Suas mãos exploravam esbelto talhe se encaixando e dando início ao comum acordo, porém o ato mais bélico e prazeroso sendo um gesto humano, mas o único modo de deleito e gozo que demonstra o tamanho do amor que um tem pelo outro.

Os toques, os gemidos, os gestos e as trocas de olhares e beijos estariam marcados nos lençóis e no íntimo dos Reis de Asgard. Ambos foram incansáveis, como se tivessem passado muitas horas ou séculos um sem outro, o que de fato durou sete anos, mas a copulação do momento tinha um objetivo, porém mais sentimento do que trato. A noite foi longa e queria mais que nunca acabasse, sabendo de obrigações lá fora. Adormeceram encaixados e em momento algum deixando de se amar até o dia raiar. Jean tinha visto o dia acordar, mas em seu despertar ele não estava ao seu lado, porém quando retornou os olhos a porta do dormitório este adentra com um belo banquete de café da manhã.

 

- Mas olha só!!! Quem poderia dizer que o Rei de Asgard cozinha? Estou impressionada!

 

Olhou a bandeja e ficou estupefata, tudo fresco e bem feito. Tomou copo e quando pegaria o suco de laranja, Thor pegou uma bolacha deu a Jean que mordeu delicadamente, mas ela quebrou e apartou com as mãos e levou o restante a boca. Quando retornou os olhos a frente da bandeja, este lhe e

ntrega uma singela rosa. Toma a flor em mãos e virá ao seu amado lhe beijando e ele a retribuir amavelmente. 

 

- Também o amo muito. Nem anos e nem séculos poderão tirar este sentimento mútuo. Quem por nós e de nós partir, sempre conheceram o amor mais puro e intenso. Algo que muitos não conhecem.

 

Porém como se diz: nem tudo é rosas, e o Rei Trovão lembrou de obrigações. Mas para a dama estavam em um local que não convinha ao seu dever. Estavam em Alfhein, a terra dos Elfos. Pediu que vestisse vestes da corte de Asgard pois estariam entre os nobres da cidadela de luz.

- Nova.... Porque tenho a sensação de que tudo está interligado. Nossa separação por sete anos o ocorrido com ele. Há algo maior e você quer me conta?

 

A ruiva especula ligando pontos estranhos e improváveis ocorridos em dimensões diferentes. Acontecimentos que vieram a surgir após união de um casal impossível?! A rainha não esqueceu os afazeres, apenas não quis pensar neles enquanto não pudesse ver seu bem mais precioso: Beowolf. Ele a salvo, Jean pode pensar e correlacionar ou ao menos unir peças do início deste quebra-cabeça.

Enquanto a lança Gunghir mostrava os reinos pertencentes a Asgard ambos se deliciavam no banquete. Porém tinha que escolher um traje adequado para caminhar e ser notada pelos cortesões Elficos. Jean sabia que tinha poderes inigualáveis, mas será que poderia ela escolher o mais belo vestido em um estralar de dedos? Afinal como qualquer mulher, não gosta de repetir a mesma veste a todo momento. A ruiva fecha os olhos, projeta em mente o vestido perfeito para a ocasião e apenas deixa as chamas brotarem por baixo de seus pés e raios provenientes do Mjohnir a entalhar detalhes.

Torneando seu corpo, um vestido em tubo de cor azul escuro se projeta até seu busto. Sem suas mãos belas luvas de cetim branco e em suas costas um tecido de mesma cor ao vestido porém translúcido entretanto este todo trabalho em pedrarias preso como um véu a descer por suas costas e obter pontas dos mesmo preso as suas luvas. Os cabelos ficaram presos deixando apenas pequenos madeixas ruivas a fronte de seu rosto e para prender seu cabelo uma presilhas trabalha em pedras naturais brancas e em seus pescoço uma gargantilha de mesma cor ao apetrecho das madeixas. Junto ao luxuoso vestido ornamentou um casaco longo de pele parte-color, entre suas mãos. 

 

- O que achou?! Exagerei?

 

Pousou às mãos na cintura olhando o vestido/armadura espantada pelo que pode imaginar. Mas o que realmente interessava era estar à altura de seu amado e conforme os modos e tradições. Jean vestiu-se primeiro com medo de atrasar muito é assim ficou a espera de seu esposo para que logo pudessem ir ao encontro dos Monarcas Elficos.

Através da janela to dormitório pode conhecer um pouco da morada dos Elfos. Era muito arborizado, com moradas sobre encostas ou até mesmo grandiosas árvores com galhos fortes para sustentar o esqueleto das casas. A luz tocando o solo fazia o mesmo irradiar de maneira inexplicável como se particular de brilhantes brotassem do solo trazendo a sensação de paz. Porém estas pequenas moléculas faziam parte da energia dos primordiais do povoado, que além de harmonizar o ambiente tinha por objetivo proteger contra maus espíritos e presságios. Diferente de Asgard que obtém um belo palácio ao centro e as moradas entorno, Alfhein tinha seu castelo como uma grandiosa montanha protegida e recoberta por árvores. Uma visão Ambiental estonteante, belo e sem igual para a rainha que vem de um reino modernizado com riquezas naturais quase zeradas.

 

- Quando quiser meu amor. Já estou pronta. Sairei daqui somente consigo e com a concepção de que estou adequada para caminhar por este reino.

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  • 3 weeks later...

“- Quando quiser meu amor. Já estou pronta. Sairei daqui somente consigo e com a concepção de que estou adequada para caminhar por este reino.”

 

-  Linda Jean, minha rainha e esposa, quanta beleza vejo por meus olhos que os portões de Asgard se dobram à sua beleza e majestade. – Thor a olha não com um olhar de desejo, mas um de integra admiração e força. O mesmo dá o seu braço para que a mesma venha e transasse seu braço ao dele e, é o que ela gentilmente o faz, o que se observa que Jean, desde que conheceu Thor, vem cada dia mais evoluindo e compreendendo o que é ser uma Deusa e seus dotes memoráveis. O Deus de Asgard e agora pai de todos também, gentilmente sorri agora. – Querida amada minha, você está mais que adequada, está acima da média de quaisquer rainhas Asgardiana que tenha pisado e vivido em Asgard. Meu orgulho aumenta cada dia mais e com toda a certeza do mundo que lhe digo, Asgard tem agora a Rainha das Rainhas, até acima de minha amada mãe. Este reino minha amada, verá a mais bela de todas as rainhas, as mulheres élficas irão ter inveja de ti. – Thor fala de forma eufórica e ao mesmo tempo com um olhar cheio de orgulho.

 

- Bom vamos minha amada, pois a corte Élfica nos aguarda, lá teremos um banquete de reis e rainhas e também é uma reunião estatal e estratégica, pois iremos falar sobre o ataque a Xandar, os Elfos sabem o que aconteceu lá, pois dias antes eu havia os falado. Mandei um mensageiro dias antes a nossa chegada. E saiba amor, os Elfos irão gostar muito de sua forma de pensar sobre o que aconteceu e também o que iremos fazer. Estamos indo para formar um exército dos nove reinos, até mesmo Niflheim e Hell mandaram mensageiros dias atrás para mim, querendo falar sobre. A estes minha amada iremos ficar com os dois pés para trás. – Comenta seriamente neste tópico e prossegue: Nossa vinda aqui é para nosso descanso e prazer (Thor dá uma piscadela safada e sorri maliciosamente) e também começar a traçar estratégias para nos proteger. – Thor fuzila finalmente seu argumento.

 

- Thor abre a porta do chalé real e então abre alas para Jean que travessa logo em seguida. Adentrando uma densa floresta o Rei de Asgard logo vai mostrando imensas árvores, cheias de flores e de vida, passarinhos e outros animais exóticos espalhados por todos os lados e ao lado, dá para se vê construções antigas em tom medieval. E por essas construções cachoeiras, cascatas de todo tipo e tamanho passam por elas, rios se formam, lagos cheios de vida. No céu, além de se terem lindas nuvens, dá para ver muitas luas e também planetas distantes, mas tão visíveis que parece que se pode até voar até eles, uma visão descomunal e ao mesmo tempo apoteótica, tão sublime quanto a mais tênue das rosas em imensos jardins. No meio do caminho, Elfos vão aparecendo, um a um, depois dois a dois e de forma também aleatória, e vários em seguida, mas um detalhe se destaca, todos ali começam a fazer uma espécie de caminhada junto ao rei e sua rainha Asgardiana, pois é sabido que agora Thor governa todos os reinos, mas cada um tem um governante líder que deixa as coisas em ordem. Enfim, todo ali dão vivas aos reis, uma criança élfica entra na frente dos reis e então segura a mão de Jean dizendo:

Retrato de uma elfa de conto de fadas | Foto Premium

Rainha, rainha... a senhora é tão linda... depois a senhora pode visitar minha casa? Queria que a senhora conhecesse meu irmãozinho que ainda tá no bercinho. – A criança é tão linda que reflete uma pureza sem precedentes.

 

- Minha amada rainha, percebe agora o quanto os reinos te amam? Seu nome já esta entre as lendas de Asgard. Olhe ali à frente, esta vendo aquele castelo (uma enorme e suntuosa construção), será lá que iremos ter nossa reunião, fique ao meu lado que tudo dará certo. – Thor segura firmemente a mão de sua amada dando a ela segurança. Mais e mais elfos se aproximam, uns com arcos nas costas, outros com laminas élficas, mas o que mais se destaca são muitas crianças, indicando que pode ser que tenham muitos órfãos por tantas perdas nas guerras anteriores, mas Thor sabia disso e deixou ordens para o governador daquele local para que cuidassem das crianças.

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- Enfim, chegamos minha amada, adentremos logo o saguão central que dará acesso ao hall central até o trono élfico. – Thor mostra a direção, já mostrando também o quanto é suntuoso todo o castelo.      

Editado por Saga de Gêmeos
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  • 1 year later...

Para tanto elogios a ruiva tira por si que era memorável que teria ela acertado no look, notando os olhos de seu amado marido a percorrer seu corpo detalhadamente e a admira-lá com sua criatividade. Suspira com tantas palavras glamurosas transpassando o casaco de peles parte-colors para o braço esquerdo enquanto a direta passa os dedos nas madeiras ruivas a frente da face contendo o embaraço.

- Ok! Já entendi que exagerei... - fecha os olhos com um sorriso encabulado. -

Ao gesto cordial de seu esposo para que o acompanhasse a reunião, Jean vestirá o sobretudo atando os fechos à frente do peito, pousou a mão ao dorso das mãos do rei que deu passagem à sua rainha passar primeiro e logo atrás ele ao lado externo  do chalé real localizado na cidade elfica, no qual dois belos cavalos brancos os aguardavam para a caminhada até o Palácio. Alfheim uma cidade totalmente fora do comum para um mundano como Jean. Passará muito anos em Midgard e teria ela esquecido a beleza do local após a intromissão de malfeitores em sua vida. Porém para Thor que crescerá em Asgard conhecia os mundos muito bem, nas quais apontava e descrevia os detalhes o que era cada objeto, arvore, luz e até mesmo a magia do ambiente. Na perspectiva de Jean a visão é ampla da paisagem, podendo observar o detalhe do sortilégio dos raios solares a tocar a terra e estes feixes de luz serem convertidos em energia como estrelas ao ar livre por toda Alfheim. As moradas algumas diferenciadas feitas nos troncos, nos galhos ou até mesmo na grandiosa copa das árvores e outras pequenos chalés ao solo. No que adentraram a cidade, as arborizaçoes se fecharam e ficou um pouco mais frio, entretanto ainda sim continha raios solares passando entre as folhagens. Entraram na parte urbana e por um momento aparentava ser uma local não habitado, apenas ouvia-se as corredeiras próximas e o canto dos sabiás-laranjeira  e bem-ti-vis, porém não tinham marcas de abandono. Houve um momento que escutou uma carroça se próximar e o ranger de portas e folhas se agitarem, e aos poucos os reis foram cercados e os equinos pararam de trotar. A maioria reverenciava as figuras à frente sabendo que se tratavam dos monarcas de Asgard, Jean sorri e desce com jeito do equino assim como Thor também o fez e sorri acenando a todos que começam a vibrar com a cordialidade dos mesmos. Entre muitas das criaturas de deixaram pelas flores em um cesto lindo, uma pequena garotinha saiu do meio do público e apartou sua mão chamando sua atenção, solicitando para visitá-la em um momento oportuno. A ruiva se ajoelhou e o vestido junto ao casaco se abriram como uma flor ao solo.

- Obrigada! - Jean agradece ao elogio vindo da jovem - Você é muito linda também. - retribuiu passando as mãos nos cabelos claros da pequena elfa. - Será um prazer conhecer seu irmãozinho após meus afazeres! Eu prometo!

A menina mexe nos pêlos do casaco de peles de Jean e seus olhinhos azuis brilham com argumento positivo da rainha. Então sorri e acesa com a cabeça compreendendo que a monarca retornaria mais tarde e volta correndo para sua morada. Jean apenas a segue com os olhos erguendo-se do chão até perdê-la de vista. Ajeita o casaco e recua e reencosta em Thor maravilhado com a pureza do pequeno ser consigo. Girou o corpo de Jean e dera alguns passo para entre algumas árvores e aponta no horizonte sobre uma pequena colina o destino de ambos.

- É... ainda temos um longo caminho a percorrer! - suspira pensando nos problemas que os aguarda. -

Vira as costas no qual seu Blazers se arma como uma capa e seu vestido leve o acompanha e sobe novamente no cavalo para o caminho restante que ainda havia a ser percorrido. Os reis passaram por belas pontes arborizadas, sobre cachoeiras e pequenas moradas distantes rurais com plantações, viveiros e lindos jardim de flores. Enfim aos pés da última ponte próximos aos portões rústicos e paredes de pedra, dois guardas os aguardavam e reverenciam segurando as rédeas dos cavalos permitindo o casal desce dos animais e em para seguidamente serem escoltados por um terceiro ser que se tratava da  governança do palácio até a hierarquia máxima do forte. A ambientação era simples sem muitos ornamentos pelos corredores, porém com grandiosas janelas e belíssimas cortinas claras com uma vista linda tanto de terra como do céu daquele pedaço de mundo. Não havia quadros e nem riquezas expostas. A primeira dama observava minusciosamnete e caminhava devagar, porém  ficará ela para trás e acelerou seus passos para caminhar ao lado de Thor e chegarem juntos ao saguão principal, assim atando suas mãos a dele.

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  • 4 weeks later...

Uma suave mão entrelaça à do Rei de Asgard, tal toque faz com que Thor vire o rosto e sorri orgulhoso e mais que feliz, retribui tal gesto, levanta a mão da Rainha dá um beijo no dorso da mão. Caminhando mais adentro do suntuoso palácio, ambas chegam numa galeria central e á frente um enorme salão de recepção em formato de octograma, no centro uma enorme estátua de Reis Élficos lendários, em cada canta de parede vitrais enormes e guardas elfos em todos os cantos. Parando no centro o soberano dos Elfos se aproxima com uma guarda armada e arqueiros. Governado por Hrinmeer que no passado também recebera ali Odin o Pai de Todos, agora recebe os novos regentes de Asgard, Thor Odinsson e Jean Grey, que agora soberanos e com a responsabilidade suprema de proteger os 9 reinos e pacificar aquilo que atrapalhar a paz em geral. Ao se aproximar dos soberanos, Hrinmmeer faz uma pequena reverência, inclinando a cabeça para Thor que gentilmente retribui com o mesmo gesto e nisso Thor fala:

Caro governante de Alfheim, que nossa união seja tão forte quanto a magia deste reino, tenaz e poderosa e seja abençoado caro amigo. Venho em trazer paz e conforto. Esta é minha senhora e a nova rainha de Asgard, minha razão de viver! 

Thor levanta a mão de sua amada, na altura do ombro dela, a fim de exibir aquela preciosa e linda mulher, fazer com a mesma entenda que ela também é soberana dos Elfos. Thor nota que Hrinmmeer se aproxima, toma a mão da rainha asgardiana, dá um beijo de amizade no dorso de sua mão, obedecendo a um protocolo real. 

Cara soberana de Asgard, seja muito bem vinda a nosso humilde castelo, sei que a viagem a cavalo deve ter sido cansativa, então gostaria de lhe oferecer nossos lagos internos, onde vossa majestade poderá se banhar. Thor grande amigo, o que trouxe os Reis de Asgard à Alfheim? Algo os pertuba?

Thor olha fixamente para seu amigo e sem demoras fala.

Sim grande amigo, os reinos estão ameaçados, não só os nove mas toda a vida existente no universo. Venho a vós para que possamos unir forças e somar todos os nossos aliados, para que possamos enfrentar tal calamidade que esta por vir. 

Thor termina sua fala e nota que o semblante do soberano se fecha e ao mesmo tempo fica sério. 

Thor já notamos pelas veias mágicas de nosso reino tal ameaça, precisamos nos unir sim, por favor venha para o salão de guerra para que possamos nos falar com maior sigilo, amada Rainha, creio que seu banho terá que ficar para mais tarde, nos acompanhe nessa conversa. Acredito que será a primeira vez que participa de uma reunião de guerra, mas esteja tranquila que o que iremos decidir quero muito te ouvir.

O grande soberano dos Elfos, levanta a mão para um outro lado do salão, apontando a direção do Salão de Guerra, donde ali poderiam conversar reservadamente sobre essa calamidade que esta para acontecer no universo. Caminhando os três para lá, sendo escoltados pela guarda real dos Elfos, Hrinmmeer vai conversando com a Rainha de Asgard sobre o castelo e suas dependências, falando de vários assuntos leves antes dos sérios que irão eclodir naquele salão. Quase chegando no recinto, alguém inesperada surge mais uma vez mais, trata-se da mesma criança que aparecera no caminho e cumprimentou a jean Grey. Essa criança na realidade se tratava da filha do regente élfico que de vez em quando foge um pouco do palácio e vive um pouco da vida comum das outras crianças para aprender a valorizar o coletivo. 

Olá filha, onde você esteve? Vou ter que aumentar os seguranças para te vigiar melhor... 

Faz este comentário mas não está bravo, pois essa criança tem dons especiais que nem todos os elfos conseguem alcançar. Já chegando no salão o pai da criança, pede para que ela vá para seu quarto, a mesma obedece e caminha para lá, enquanto os três se fecham no salão. 

Aqui poderemos conversar com mais calma, me diga Rainha Jean, você como Rainha de Asgard, qual seria sua estratégia para conseguirmos vitória no campo de batalha? - O regente a testa.

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Guiados por guardas reais e servos diretos do soberano daquele reino, os majestosos reis de Asgard eram guiados ao salão do trono. Ambos adentram juntos, os servos reverenciam e se dispersam. A ruiva ainda pousa seu olhos pela estrutura entorno e mesmo assim tudo muito simples e nada ornamentado. O forte era totalmente diferente o exterior que era belíssimo. O local atual era mais claro com cortinas em voal e o poder centralizado ornado em prata e cristais, no qual o patriarca já os aguardava. Sem delongas Thor cumprimenta o colega de mesma classe hierárquica mas nicho diferentes e em seguida sutilmente apresenta a rainha de toda Asgard.

- É um prazer conhecê-lo. - Dera dois passos à frente e uma breve referencia com a cabeça e feição cordial.

Elegantemente o soberano tomou a mão da dama e em respeito agora a nova mãe de todos um selo em seu dorso. Oferecerá hospitalidade em seu palácio após uma breve caminhada das montanhas a cavalo para relaxar. Porém por mais do que repousou da noite anterior, ainda sentia-se bem e revigorada. Obteve a sensação de calor subir ventre acima por um momento o que rememorou a histamina de ambos madrugada a dentro. Entretanto logo se recompôs respirando fundo e mudando o semblante cordial para seriedade pois atentou-se aos fatos já discutidos e agora sendo reportado ao líder de Alfheim. 

O patriarca escutou vigilante o aviso de Thor e confirmou a mudança já observada em suas terras. Seus olhos buscavam o chão, pois não pensava na seriedade do problema a ponto de unir novamente todos os reinos. Ergueu os olhos azuis e pediu para que  monarcas o seguissem a um sala mais reservada e discutirem o assunto sem olheiros e bisbilhoteiros. Ao fim do corretor um pequeno elfo cruza o caminho de todos e para surpresa de Jean era a garotinha de cabelos claros da cidadela, está filha do prócer.

- A garotinha da cidadela! Sua filha? - Esboçou um sorriso observando-a sumir no vasto corredor- E tem outro filho pequeno? Pois prometi a sua filha uma visita ao irmão.

Os líderes entraram no salão de guerras onde os artefatos que não haviam do lado externos  ornavam neste local, entretanto estes para a guerrilha. Sabe-se que a classe elfica usualmente cultua o uso de arco e flechas, mas no recinto haviam de todas as artilharias possíveis. O recinto era menos claro que o restante do castelo e antes mesmo de começarem a trabalharem em planos e estratégias para a nova invasão, Hrimmer questiona Jean como a mesma planeja seus ataques.

A ruiva sempre odiou guerras, batalhas, travar lutas e ter que partir para agressão. A maioria dos planos eram sempre traçados pelos líderes: Scott ou professor X. Naquele momento a regente se viu em um empasse já que sempre fora liderada, mas agora a chave virou e ela não tinha se dado conta que a líder de campo era ela. Porém parou para pensar em pequenos momentos que tomou a iniciativa de uma maneira menos dolosa.

- Prefiro conversar e mostrar a razão dos fatos. Muitas coisas podem ser resolvidas sem necessidade força bruta.

Recordasse da luta mental entre ela e a entidade fênix para existirem no mundo atual, quantas batalhas iniciadas por si foram iniciadas sem necessidade e consciência. Somente após o nascimento de seu pequeno menino a entidade acalmou-se e lapsos de descontrole de perda de consciência eram quase nulos em dias atuais.

  - Uso a minha força e minhas armas quando somente não houver mais entendimento do conhecimento e sanidade mental.

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Ao escutar tal sabedoria, o regente ainda não satisfeito, queria ver mesmo qual era a cor e volume do sangue nobre que aquela tal rainha de Asgard era, pois o mesmo não sabia do lado guerreiro e, como todo regente Elfo, só confia em alguém se provar realmente digno de ser um combatente, ou seja, tem que provar seu valor é na base da luta e não das palavras. Saca sua espada que flameja e ao mesmo tempo é banhada por veneno, se coloca em base e diz à mesma: 

Não acredito em palavras, lute...

O soberano então manda todos os guardas fecharem as portas com apenas um olhar, e como o salão daquele lugar é vazio, se torna um espaço ideal para um embate. Em postura de ataque e agora com semblante sério, olha para Thor que não entende a princípio o sentimento de seu amigo e tenta uma tomada de satisfação.

Mas caro amigo o que pretende? Acaso quer se tornar inimigo de Asgard? Se explique imediatamente.

Thor o interpela todo sério, porém o soberano dos Elfos dispara.

Afaste-se filho de Odin, esse embate se faz necessário, sabes muito bem de nosso passado, fui assassino e coisas que eu não gostaria de lembrar, mas lutando e perdendo de você me fez enxergar muitas coisas e uma delas que eu só confio naquele que sabe lutar e ser guerreiro, não sou de muita diplomacia. 

Thor compreende seu amigo e então se afasta e olha para sua amada com toda a seriedade e sem falar uma palavra, mas querendo dizer à mesma com esse silêncio que ela deveria provar seu valor àquele soberano como o próprio Thor fizera no passado, é um teste de confiança extremo que ela deverá se submeter para ter a confiança plena dos Elfos. Já um pouco distante, Hrinmeer se afasta um pouco, se apoia com um pé para trás e então parte para cima da Rainha fazendo um ataque lateral, de cima para baixo na altura da cintura. 

Se defenda....... - Hrinmeer fala alto e em bom som. 

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