Aioria x Theseus

[Shaka de Virgem]

 

Aioria de Leão [Pablo] x Theseus [Juliano]

Enredo: A combinar.

Boa luta para ambos!

[Theseus]

 

 

 

Da graça de Prometeu veio o fogo da vida para os humanos,
ofertando a honra de viver entre os deuses, em troca de lealdade
e serviços braçais, sexuais, domésticos e entre outros.
Um preço justo para quem os deu a vida, adorar os deuses por
toda eternidade. Pelos princípios da humanidade isso realmente
aconteceu, tais conviveram por milênios, os humanos estavam
domesticados. Todavia a revolução humana, de sua sociedade
começaram a trilhar em caminhos distintos da vontade de seus
criadores, aos poucos a adoração e gratidão foram trocados por
blasfêmias, os esquecendo ou rompendo a ordem hierárquica.  

 

Com isso a benevolência dos deuses foi finalmente esgotada,
os ingratos deveriam pagar pelos seus crimes. Alguns deuses
foram enviados para extinguir com a criação falhada, contudo,
uma das filhas de Zeus, honrada pelo mesmo de proteger a Terra,
a tal traiu os olimpianos para defender os humanos à ponto de
rejeitar o próprio sangue e cargo divino. Tola, apenas recebeu o
mesmo destino dos humanos, a destruição ... Uma nova tentativa
da purificação da Terra foi designada para deusa Artêmis,
a soberana e representante da lua, com alguns anjos celestiais a sua disposição.  

 

Um rastro de luz branca rasga o céu da Grécia, tendo os primeiros
degraus das doze casas, como seu destino. Da luz branca surge um
anjo loiro de cabelos lisos, semblante seria, o corpo traja uma glory
celestial e o maior destaque para quem o ver é as asas brancas e
números triângulos dourados de massa cósmica de tamanho discreto,
o contorna, o protegendo de todos os lados. Os pés do anjo pisam no
solo de mármore e começa a subir as escadas... 

 

"Que desonra, Nós celestiais tendo que eliminar pragas.."

 

Poucas palavras passam nos pensamentos de Theseus, no mesmo período,
mais dois anjos aparecem ao lado de Theseus e o trio toma ofendida na
invasão do Santuário. A primeira casa protegida pelo guardião de Aries se
mostra vazia, não tendo nenhum obstáculo para os invasores, a segunda
casa de touro tem seu guardião, o mesmo consegue impedir apenas o
avanço de Odysseus. Já Theseus e Tohma avançam para casa de Gêmeos,
impedidos por uma energia forte, porém distante, conseguiu gastar algum
tempo dos invasões , mas não impediu a chegada para casa de Câncer.
Desta vez Tohma se propõe a desafiar o guardião daquela morada,
deixando o “anjo dourado” para a casa de Leão.  

 

Theseus correu pelas escadarias destinado a morada de leão, ao chegar na
fachada o anjo reduziu a velocidade e começou a andar em passos calmos
até o núcleo do templo, os olhos direcionavam de um lado para o outro.
Uma voz de tonalidade seca ecoa por todo templo ... 

 

-- Se Apresente, ateniense... 

 

[Shaka de Virgem]

   

Narração "Pensamentos" – Fala

 

 

SANTUÁRIO DE ATHENA
UMA NOVA AMEAÇA SE APROXIMA

Desde as Eras Mitológicas o mundo é regido por Deuses. Cada um desses Deuses era encarregado de governar um aspecto do universo e, assim, manterem o equilíbrio de todos os mundos. No início dos tempos, tudo funcionava de uma maneira mais fluída, mas com o passar das Eras, alguns Deuses foram tomados pela ganância do poder, e almejavam conquistar cada vez mais territórios, não importante se era necessário demasiado derramamento de sangue, eles queriam dominar, persuadir, destruir e reconstruir conforme os ideais de seu próprio Ego.

 

Athena, que era a Deusa do Amor e Guardiã do planeta Terra, sempre fora o maior alvo de ataques. A humanidade sempre instigou os demais Deuses e, assim, inúmeras tentativas de destruição da Terra foram tentadas ao longo dos milênios. O que impediu sempre que esses insanos objetivos fossem concretizados, foram os Santos Cavaleiros de Athena, bravos guerreiros que juraram sua vida em prol da paz, do amor, da unicidade com todos os seres e da proteção de sua Deusa Athena e de toda humanidade.

 

 

"Esses cosmos vindo do céu, são anjos? O que querem aqui?!"

 

As pupilas de Aioria estavam voltadas ao chão. No entanto, os reflexos do piso de sua casa pareciam um tanto desfocados, como se estivesse perdido em algum ponto distante. Sua percepção estava ao longe, no coração das nuvens. Há pouco, havia sentido a enorme cosmo-energia que rasgava o céu como uma estrela cadente. Não era difícil perceber a aproximação daquela espécie de entidade, de asas translúcidas, tal qual um anjo querubim. Rapidamente aquele Ser angelical entrou na toca do leão, sem fazer nenhum tipo de cerimônia. A chegada foi rude. Não havia apresentação. Não havia sequer um dialogo inicial. Tudo o que transparecia daquela entidade era um instinto assassino. 

Ao perceber que essa não seria uma visita amigável, em passos firmes e postura ereta, do fundo da morada de leão surge o cavaleiro dourado. Sua armadura de ouro brilhante refletia os raios de sol a cada passo que dava e seu corpo era tomado pela luz do dia ao sair das sombras.

Direcionou suas pupilas com um olhar objetivo, fitando o fundo dos olhos de seu possível oponente. — Quanta audácia. Me pergunto se isso foi um ato de bravura, entrar de modo tão rude no Santuário de Athena ou se foi um ato de extrema burrice. — Fez uma breve pausa antes de seguir a fala.  —  Fico com a segunda opção.
 

 

— Eu sou Aioria de Leão, o guardião dessa casa, mas em seu caso, desse covil. Volte agora de onde veio, esse será seu único aviso.— Falou com uma voz firme e destinada a cumprir com sua palavra.  

 

[Theseus]

 

As palavras corajosas e ameaçadoras do anfitrião se tornou um gatilho
para o Anjo arquear discretamente uma das sobrancelhas, denunciando
o sentimento de leve espanto. De certa forma, Theseus não esperaria
aquela atitude do mortal. No longo da experiência do Anjo, ele não
lembrava, no momento, algum outro ser tão repulsivo quanto aquele
mortal, nem mesmo os Titãs. Um segundo passado, Theseus volta ao
sentimento incógnito em sua face, os olhos apenas demostram frieza ...     

 

-- Pela extensa ignorância de sua raça, eu ignorarei tua péssima recepção,
mas essa é a única vez.  Caia de joelhos, pois aqui é a representação dos deuses... 

  

Apesar do Aviso dado ao ateniense, era mais do que obvio que próprio não iria
absorver o aviso. Nisso o Anjo eleva o cosmo notavelmente ao patamar de sua
categoria avançada, mas até o momento o celestial não fara nada. Pois quem sabe,
nos pensamentos de Theseus, o homem que está a sua frente possa ter uma
migalha de inteligência e recuar.  

 

E ore para os deuses, peça perdão aos teus pecados... 

 

[Shaka de Virgem]

Narração "Pensamentos" – Fala

 

Aquele misterioso forasteiro também possuía um jeito peculiarmente sereno ao falar. Ainda assim, havia uma estranha ambiguidade entre o significado de suas palavras e a forma como eram ditas. Aioria manteve sua postura inabalável, completamente centrada. Nem sequer seus lábios tremulavam, naquele momento, apenas uma dúvida tomava conta de seu âmago: aquele ser à sua frente, era um Deus ou um Homem? 

Na verdade, aquele discurso já era conhecido há muito tempo. Não exatamente nas mesmas palavras, mas sim a ideologia sob o qual essas palavras eram confeccionadas. A arrogância daquele Ser em se colocar superior a uma raça inteira era demasiadamente estranha. A voz era serena, mas a intensão por trás era notavelmente agressiva.

Na consciência do leonino, um pensamento se manifestava e preenchia sua mente. — O cosmo dele é extremamente poderoso. Se este homem realmente fala pelos deuses, ou é um, não deveriam eles buscar o equilíbrio e a justiça entre os reinos? De qualquer modo, suas intenções aqui claramente não são amistosas, não permitirei nenhum ato que possa atentar contra a vida de Athena.— Aioria sempre foi um dos mais nobres e valentes cavaleiros de Athena, sempre disposto a lutar pela justiça. No entanto, o leonino pode se tornar facilmente violento, impetuoso e agressivo, como um leão caçando sua próxima presa em meio a savana.

 

— Guerreiro... volte de onde você veio e diga aos seus deuses que os cavaleiros do santuário não possuem nenhuma intenção de se desculpar por nada. Todos nós respondemos somente a uma Deusa. — Fez uma breve pausa enquanto manifestava sua cosmo energia. Um brilho dourado se forma ao redor de toda a silhueta do leonino. — Athena! — Aioria foi firme, direto e determinado em sua posição ao responder aquele homem.  Seu cosmo falava por si.

[Theseus]

Pelos olhos do anjo, aquele momento se torna um paradoxo divino.
Por um lado, já era previsível a “ignorância” dos mortais em se rebelar
  para defender a deusa caída, era a fama que eles conquistaram no
reino olimpiano, mas ao mesmo tempo Theseus consideraria um absurdo
desrespeitar a hierarquia de uma ordem acima da própria líder deles.
O anjo elevou o cosmo intensamente acumulando em seu punho esquerdo,
os olhos demostravam uma frieza absurda com um certo toque de “tempero”
de abominação. Do punho esquerdo se materializa uma “santa” estaca de
madeira, abençoada e da mesma magnitude do cosmo do criador. Os prismas
dourados, contornando o anjo, torna liberdade de intensificar seus movimentos
à ponto de demostrar uma certa atormentação no anseio de adquirir a permissão
de atacar seu alvo, mas por hora não fara.  

 

 

Atena não responde mais ao cargo de deusa, as leis, as vontades de Atena
não têm mais valor nenhum, nesse universo. 

 

 

As últimas palavras do anjo se torna uma alavanca para lançar duas estacas,
extremamente afiadas, na direção das coxas do alvo, a velocidade da arma
adquire a velocidade da luz com perfeita maestria. Os prismas dourados se
mantem em estado passivo, apenas contornando o seu protegido. 

 

 

Lutar por uma deusa caída é o mesmo que lutar para proteger um grão de
areia no deserto. Vocês realmente não conseguem compreender a tolice que vós insistis?  

 

[Shaka de Virgem]

O clima estava esquentando rapidamente na casa de leão, e aquele homem misterioso não trazia consigo nenhuma boa intenção. Aioria podia sentir o cosmo de Aldebaran lutando contra outro invasor. — Aldebaran, aguente firme amigo. Não permita que outro invasor consiga passar. Por aqui, eu farei o mesmo. — Por um breve instante em que o leonino desviou sua atenção daquele homem à sua frente, o mesmo lançou duas estacas de luz em sua direção alcançando uma velocidade extrema. 

 "Hã? Como ele fez esse movimento tão rápido? Perdi minha atenção por apenas breves segundos. Eu poderia.... Não! Vamos ver como é o poder desse homem." 

O leonino tinha a opção de fazer uso de uma de suas técnicas para colidir com esse golpe, mas perderia outra oportunidade. Quando Aioria retornou seu olhar para o homem que havia lançado as estacas de luz, decidiu receber o impacto do golpe, e assim também teria uma rápida noção da força daquele Ser, que mesmo ainda não usando todo o seu poder nesse ataque, já seria possível notar como ele se portava. 

Aioria apenas teve tempo de firmar-se bem ao chão, apoiando suas pernas para receber o golpe. No instante em que as estacas acertaram sua armadura na altura das coxas, uma forte dor tomou conta do corpo do leonino, mas não se permitiu levar pela sensação e decidiu rapidamente apenas realizar uma explosão de energia, uma cúpula de luz emanou de dentro de seu corpo repelindo as estacas antes que elas pudessem perfurar sua armadura e penetrar em sua perna. — Arghh.... Seu miserável! Você chama isso de um ataque de alguém enviado pelos Deuses? — Aioria conseguiu recompor-se rapidamente e alterar sua postura para ofensiva. 

"Sem dúvidas esse golpe foi apenas uma parcela de seu real poder, não posso subestimar suas habilidades, mas tampouco as minhas. Veremos o que essa batalha nos aguarda."
 

— Hahahahahaha..... Então é essa a mentira que seus Deuses lhe contam? Que Athena não responde mais ao cargo de Deusa? — Falou em tom de voz extremamente sarcástico. — Veja bem, rapaz. Poderia me dizer seu nome? Para que eu possa colocar na lista das minhas presas abatidas. Hahahahaha....

Nós vamos fazer com você e com todos os seus a mesma coisa que fizemos com todos os outros Deuses que tentaram destruir a terra... Vamos exterminar até o último suspiro de vida de cada um que se atrever a levantar a mão para Athena dentro de seu santuário ou em qualquer outro lugar. — Nesse instante o cosmo de Aioria começou a se elevar gradualmente e com grande potência. — Prepare-se, rato insignificante! 

 

RELÂMPAGO DE PLASMA!

 

Milhares de feixes luminosos saem do punho de Aioria, traçando um caminho até o seu oponente na velocidade da luz. O templo do santuário parecia estar tomado por milhares de rajadas cósmicas de eletricidade.  — Mostre-me do que você capaz ou apenas aceite que aqui será onde você vai respirar pela última vez, e após acabar com você irei atrás do seu Deus!

Relâmpago de Plasma: O Cavaleiro concentra seu Cosmo em seu punho e golpeia com ele, disparando cem milhões de socos na velocidade da luz, que se entrecruzam e atacam o alvo em todas as direções, deixando rastros de luz. Cada soco, dada a velocidade colidida com o atrito do ar, cria vários feixes (ou linhas) que ao entrarem em contato com os adversários, atuam como velozes e pequenas lâminas.

 

 

[Theseus]

 

A frieza do anjo era notável, mesmo presenciando o sucesso da defesa
do adversário, por hora se permitiu apenas no silencio, atento as palavras
do Ateniense, arqueando levemente uma das sobrancelhas, ouvindo suas
palavras. Enquanto os prismas dourados agitavam intensamente como se
tivessem vidas e estivessem sedentos por água e o adversário era a fonte mais pura.  

 

“É os atenienses fazem jus à fama que possuem, fortes. Devo acabar com isso logo.. 

 

Notando a elevação cósmica do adversário, milhares de feixes de luzes procriaram
do punho do adversário e avança contra o anjo. Com tempo minusculo para o reflexo
muscular agilizar, os braços do anjo se formam em posição de “X” o corpo do anjo
era lançado para traz, sofrendo danos nas pernas e nos braços. Todavia, os prismas
tomavam iniciativas e avançavam contra o cavaleiro de ouro, limitando seus movimentos
no ataque e certamente dificultando a sequência de seu golpe.  Enquando o corpo do
anjo ainda estava sendo lançado para a direção de suas costas, antes de colidir com
o primeiro objeto, o cosmo materializa par de asas de tonalidade dourada, quebrando
a sequência do lançamento involuntário do corpo e o anjo alça voo para acima retomando
o controle de seus movimentos .

--Não nivele a força olimpiana com divindades caídas em buscas desesperadas por uma segunda
chance. Eris, Abel, eram apenas testes iniciais para conhecer a capacidade dos fieis de Atena .
 Uma sequência de energias em formato hexagonal se alinha no percurso entre o usuário
do golpe e seu alvo, disparando uma rajada de energia bruta contra o cavaleiro de ouro.  
 

-- Meu Nome é Theseus , a serviço da divina Artêmis.  

 

 

[Shaka de Virgem]

Aioria de Leão mantém seu olhar fixo em Theseus, enquanto o ambiente ao redor reflete a tensão iminente da batalha. O ar está carregado de eletricidade, criando uma atmosfera eletrizante que parece pulsar em sintonia com a intensidade do confronto. A Casa de Leão, imponente e majestosa, serve de palco para esse embate épico.

Com uma agilidade surpreendente, Aioria prevê o ataque de Theseus e se lança em um movimento ágil de esquiva. Ele desliza para o lado, seu corpo fluido e poderoso evitando os feixes de energia que cortam o espaço, criando um rastro luminoso enquanto se dissipam no ar. O Leão de Ouro mostra sua perícia, demonstrando que não será tão facilmente derrotado.
 

— Você subestimou a força dos Cavaleiros de Ouro, Theseus. Não será tão fácil nos derrotar — declara Aioria, sua voz ecoava com confiança em meio à batalha.
 

Enquanto desvia do ataque, Aioria concentra seu cosmo, canalizando a energia do Sol em suas mãos. As chamas douradas envolvem seu punho, formando uma esfera resplandecente.
 

RELÂMPAGO DE PLASMA!
 

Com um movimento veloz, Aioria dispara o poderoso relâmpago em direção a Theseus. A energia carregada de eletricidade corta o ar, deixando um rastro luminoso enquanto avança em alta velocidade. O impacto do Relâmpago de Plasma quando se choca com êxito no oponente é devastador, com uma explosão intensa e fulgurante no ponto de colisão. 

A energia carregada de eletricidade se projeta rapidamente na direção de Theseus. O brilho intenso da descarga elétrica ilumina o ambiente, realçando a grandiosidade da batalha que se desenrola.

Aioria, com seus olhos fixos no alvo, mantém uma expressão determinada enquanto o relâmpago avança com ímpeto. O zumbido do poder contido na esfera eletrificada ecoa ao redor, ecoando como um trovão prestes a desferir seu estrondo.

 

— Parece que subestimou minha força, Theseus. A fúria do Leão de Ouro não será contida facilmente. Ainda há muito poder em mim! —

Com sua aura dourada irradiando em volta de si, Aioria se prepara para o próximo movimento, consciente de que a batalha está longe de terminar. Ele permanece alerta, pronto para enfrentar qualquer desafio que se apresente durante essa intensa luta.

[Theseus]

 

Lançou as estacas de madeiras em velocidade surreal, todavia o oponente era extraordinário.
O anjo ali realmente não esperava que um mortal conseguisse alcançar tamanha velocidade.
O sentimento de espanto se mostra no olhar do anjo, surpreso com aquele ato e não terminava
naquilo, o ateniense explode o cosmo em níveis astronômicos, se igualando ao Theseus .  
Um clarão surge do punho de Aiolia, descarregando descargas de energias. Com tempo
escassez para uma reação. Os prismas dourados, que desde sempre, contornavam o anjo,
avança contra as claridades criadas pelo ateniense, no intuito de alterar um novo alvo do
golpe, um núcleo de explosão entre os combatentes.  Ao mesmo período de tempo, asas
douradas criadas pela energia cósmica do anjo abraça o seu produtor em forma de proteção
parcial, não o suficiente para lançar o anjo para trás, sendo arrastado por números metros,
fazendo-o desequilibrar e caindo com um dos joelhos no chão, com hematomas consideráveis
para o nível de ambos.   

 

*  E não é à toa que Hades e seu exército sempre foi derrotado por Atena.  *

 

Palavras percorrem os pensamentos do anjo em admiração a um prodígio mortal,
contudo a boca do anjo jamais confessaria tal respeito. Com isso o   celestial de
limitou em alçar voo, com o auxílio de asas cósmicas. O punho acumula enérgica
cósmica, o dedo indicador aponta para o seu desejável alvo, e um turbilhão de
energia de calor, de sustento impossível para seres vivos, avança contra o oponente   

 

- - Nem é digno de querer me fazer suar ... 

 

 

Obs: Inverti as cores da narração com a fala, para não ficar tão igual a do Aiolia ...

[Shaka de Virgem]

Narração "Pensamentos" – Fala

 

O Santuário de Leão estremeceu sob o peso do embate divino, suas estruturas ancestrais rangiam como testemunhas silenciosas da batalha titânica que ali se desenrolava. O cenário, outrora sereno e imponente, agora exibia os sinais visíveis do conflito, com escombros espalhados e rachaduras se formando nas paredes centenárias. Aioria de Leão, erguido pela devoção à sua deusa e pelo compromisso com sua missão, permanecia como um pilar de determinação em meio ao caos.

No entanto, mesmo a força inabalável do Leão dourado não poderia ser imune ao impacto do ataque celestial. O golpe do anjo atingiu-o com uma ferocidade devastadora, enviando ondas de dor e choque através de seu corpo. Por um instante, o mundo ao seu redor parecia girar em câmera lenta, enquanto Aioria lutava para manter sua consciência diante da torrente de energia que o envolvia. Enquanto os ataques se intensificavam uma sombra de dúvida pairava sobre sua mente. Seria ele capaz de resistir a esse desafio? Seria sua força suficiente para superar as adversidades que se erguiam diante dele?

Ofegante e ferido, Aioria ergueu-se dos escombros, seus olhos brilhando com uma mistura ardente de determinação e fúria contida. – Athena, minha deusa. - murmurou ele, com sua voz carregada de fervor e lealdade inabalável, – não permita que meu fogo interior se apague nesta hora de provação. Dê-me a força para defender seu santuário. - 

Com essas palavras de invocação, Aioria sentiu seu cosmo elevar-se a alturas inimagináveis. Uma aura de poder incandescente irrompeu ao seu redor, envolvendo-o em chamas douradas que brilhavam com a luz da sua determinação. Era o momento de retribuir o golpe, de mostrar ao mundo a verdadeira força do Leão dourado.

— Se é uma batalha de poder que você deseja, então é uma batalha de poder que terá! — rugiu Aioria, sua voz ressoando com uma intensidade que ecoava através do Santuário.

Com um gesto rápido e preciso, ele canalizou sua energia concentrada em seu punho dourado, preparando-se para lançar seu relâmpago de plasma contra seu oponente celestial. Era hora de mostrar ao mundo que o Leão dourado não se curvaria diante do desafio, mas emergiria ainda mais forte e determinado do que nunca.

À medida que Aioria concentrava seu cosmo, o brilho dourado que o envolvia se intensificava, irradiando uma luz tão intensa que parecia iluminar todo o Santuário de Leão. Seus músculos se contraíam com a energia acumulada, enquanto seus olhos brilhavam com uma determinação inabalável.

Com um grito de guerra ecoando pelos corredores do santuário, Aioria lançou seu ataque. — RELÂMPAGO DE PLASMA! — O relâmpago de plasma irrompeu de seu punho dourado com uma velocidade impressionante, rasgando o ar com um estrondo ensurdecedor. Uma torrente de energia incandescente seguia em direção ao seu oponente celestial, deixando um rastro de faíscas douradas no seu caminho.

A forma do relâmpago de plasma era como uma serpente dourada, sinuosa e ágil, serpenteando pelo ar com uma graça mortal. Seu brilho ofuscante iluminava as sombras do santuário, lançando um espetáculo de luz e sombra sobre o campo de batalha.

Enquanto avançava, o relâmpago de plasma parecia pulsar com a própria essência do Leão dourado, uma manifestação ardente do cosmo de Aioria. Seu poder era incomparável, capaz de consumir tudo em seu caminho com uma voracidade implacável.

Era um golpe destinado a romper as defesas do seu oponente, a provar a supremacia do Leão dourado e a defender a honra de sua deusa. Com cada centímetro que avançava, o relâmpago de plasma anunciava a chegada iminente da justiça divina, pronta para purificar o campo de batalha com sua luz dourada.