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Minos de Griffon

Espectros de Hades
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Minos de Griffon last won the day on August 2 2022

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    JoOn Ferreira

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Cavaleiro do Zodíaco

Cavaleiro do Zodíaco (2/6)

  • Membro Participativo Rare
  • Interpreta com Frequência Rare

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  1. Oi Senhor Minos

    Como estas

  2. #voltaavatares

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    2. Shaka de Virgem

      Shaka de Virgem

      Eu e a cadu até tentamos arrumar isso, mas não tem jeito. A unica forma seria refazer o fórum em outra plataforma como invisionfree ou forumeiros (que eram as mais comuns de antigamente), mas ai seria mais um reborn pro fórum e teria que recomeçar um fórum sem os posts atuais.

    3. Shaka de Virgem

      Shaka de Virgem

      Seria muita função hahaha

    4. Minos de Griffon

      Minos de Griffon

      A não... mas o fórum tá bem legal agora. Antigamente também era bonito, mas esse é mais. A única questão é a da foto mesmo. Mas tudo bem. 

  3. Oi

    1. Mostrar comentários anteriores  %s mais
    2. Pandora

      Pandora

      No momento nosso Imperador esta em seu ateliê concentrado em suas pinturas

       

    3. Minos de Griffon

      Minos de Griffon

      Então deixa que a gente arruma a tinta vermelha

    4. Pandora

      Pandora

      Faça isso Minos traga glorias ao nosso exército e presentei nosso Imperador com o vermelho sangue

  4. Fidelidade ao personagem: Minos é frio, sádico, cruel. E se vê uma preocupação em colocar isso no papel. No entanto, mais do que isso, Minos é um rei. Um rei cruel, mas não deixa de ser um nobre que ostenta uma posição de realiza desde a mitologia. E é justamente essas nuances que o tornam um personagem único, caso contrário, seria somente mais um louco cruel do inferno, o que boa parcela dos espectros demonstra. Levar crianças para serem sacrificadas no submundo, com toda certeza, não é algo muito a se pensar que Minos faria. Talvez, você possa ter tentado linkar com o EPS G ou algo parecido. Mas pense que são narrativas distintas. Usar alguém de escudo não faz o tipo do Minos, ele mesmo lida com a situação (vide Lost Canvas). E, ainda que fosse um plano do Submundo, ele tem lacaios para fazer esse tipo de serviço sujo. Pense que Minos sente-se superior em poder, etc, quando está no domínio. Como ele vai ter essa sensação com uma criança? Para ele é descartável, desprezível, não merece atenção alguma. No segundo turno você diz que Hades o recompensará. Não, Minos não busca isso. Ele já é um kyoto, é ele quem condena as almas do inferno. O que ele quer mais? Narração: Todo detalhe colocado em uma narrativa precisa ser cirúrgico, sobretudo em um ataque. Quando você diz que o cosmo de Minos cometera uma falha, dá-se a entender que o próprio errou. Cuidado. O mesmo vale para o segundo turno, onde você diz que se “aproveita de um momento que Mu parecia devagar em algum pensamento”. E se o inimigo não tiver esse momento? Sei lá. Evita esses tipos de termos. Faltou mais sensações e sentimentos do kyoto. É importante colocar as motivações dos personagens imbuídas de descrições para dar mais alma ao texto. No quesito descrição, mostrou ter cuidado em colocar detalhes para dar mais riqueza ao conteúdo. Mas seja mais criterioso na descrição dos ataques, abuse dos cenários. Transporte-nos para a cena. Fala e pensamentos: No geral foram falas tentando trazer o lado cruel e debochado de Minos, porém, senti que faltou a classe do kyoto para diferenciá-lo de um espectro qualquer que tenha essas mesmas características. Minos não fica fazendo muitas piadas, ele é sarcástico, mas não perde a classe. Atitude: A ideia de lutar no submundo foi por causa da barreira? Vamos lá... Precisa ser mais específico: a barreira fica no Castelo de Hades. No submundo propriamente dito não tem barreira, inclusive na entrada, que é onde fica o arco... Agora se a intenção fosse ter a barreira, precisa ser melhor descrito o local. Outro ponto é: Minos não precisa disso também. Sei que o enredo em sua grande parte necessita ser somente o motivo para se desenrolar o combate, a história que se deseja contar. Mas é preciso cuidado com os detalhes para não fazer do enredo uma faca de dois gumes. Como Minos mostrará seu domínio sobre o inimigo, se ele é incapaz de usar todo o seu poder? Agora, achei interessante usar os fios para passar por debaixo da barreira, afinal, o inimigo não descreveu o seu tamanho propriamente dito. É necessário pensar na real eficácia do ataque, mas a estratégia foi bem pensada.
  5. ATO III CONVITE À MORTE Verônica mordeu os lábios. Teimoso, sim, o guerreiro dourado, manipulador do gelo, era teimoso. Mas existia nele algo que chamava a sua atenção: perspicácia. Muito diferente do seu companheiro de bronze, ele notavelmente era cauteloso em seus passos. Talvez, fosse essa indicação que separava as classes no solo grego. Irritada, encerra o som produzido por seu órgão musical, com os dedos repousados sobre as teclas cândidas. Blasfemo. Arruinara parte da criação estupenda que os cercava e isso não poderia ser aceito, não enquanto Verônica estivesse à serviço de seu senhor. Até porque, será que um herege como aquele, pensava poder conter o poder da morte com um punhado de gelo? A morte se estabelece sobre o fogo, sobre o gelo, sobre a vida. "A vida desse cavaleiro, apesar de gélida, está incomodando a maravilhosa obra de meu senhor..." Chegara o momento de Verônica acabar com o incômodo com suas próprias mãos. Não era uma atitude de sua preferência, melhor seria se seus enviados pudessem dar conta do recado. No entanto, se deseja que algo seja feito, que seja feito por você; tal como revela o adágio. Elevou então o seu cosmo, anunciando a sua presença no ambiente. A neblina vindo do pântano que cobria o ambiente aos poucos deveria se espalhar para revelar um caminho sinuoso, repleto de árvores mortas, ornamentado por ervas daninhas e flores mortas. No fim daquele trajeto, revelar-se-ia o casebre de madeira que um dia foi quente e hospitaleiro; onde um dia acolheu dezenas de criancinhas carentes, necessitadas de amor e de cuidado; onde um dia foi pincelado com muita afetividade. Mas agora... Tornara-se um mausoléu cheio de morte, adornado por podridão, coberto pelas trevas do fim. O ar de alegria, substituído pelo sombrio sentimento de desgraça. Moscas iam de um lado para o outro, cercando sua senhora e dominando o ambiente. "Venha então meu guerreiro geladinho... hahahaha... eu vou lhe apresentar o lugar mais gelado do inferno" CONTINUA
  6. - Fala da menina ATO II GRACEJOS O barulho de algumas pequeninas em ação pode incomodar realmente um cadáver pré-anunciado, afinal, as moscas são o aviso de uma alma que há muito já abandonara o seu corpo. No entanto, os pássaros que tinham como objetivo atrapalhar bem como as moscas, tiveram seus destinos interrompidos devido a ação do ateniense. "Nossa... um cavaleiro de ouro que manipula o gelo? Figura interessante mesmo. Todo trabalhado no exagero... hahaha adoro..." Verônica sorria, enquanto balbuciava algumas frases que pouco a pouco tornavam-se uma bela canção. O monstro de lama se desfez, já não faria mais sentido mantê-lo ali, uma vez que o dourado mostrou ter ciência de toda a trama. Mas, por que não um último gracejo? A ilusão faria o monstro se derreter com o também imaginário corpo de Pégasus sendo sugado pela terra, engolido enquanto está sendo coberto por vermes. "Aparecer? Hahaha... se ele quiser, que me encontre" Encarou o Pégasus agonizando aos seus pés. Logo seria o fim daquele cavaleiro de bronze que achou poder tripudiar a floresta abençoada com a morte. Não muito distante dali, o cavaleiro dourado estaria aguardando a sua oponente manifestar-se. Tolo. O que teria seria o choro de uma criança abafado pelo seu rosto afundado em seus braços em posição de cócoras, escondido em uma árvore, há alguns metros de onde a parede de gelo se ergueu. É uma menininha de cabelos castanhos trançados, trajada de um vestidinho creme pincelado por pontos de sujeira e sangue. "No entanto... falta calor no corpo desse homem... Vejamos se uma criancinha desesperada o faz ceder" Entre os seus soluços, pedia ajuda. Rosto meigo, olhos vívidos. Seria essa a imagem que o cavaleiro, caso a encontrasse, veria. Escondia, porém, a real intenção, que era abocanhar o pescoço aproveitando uma oportunidade ou brecha – se o cavaleiro viesse a dar – para alimentar-se de sua carne. – Ela é má... muito má. Matou os meus amigos e o cavaleiro que tentou nos ajudar – diria com voz embargada e inocente, caso o cavaleiro a encontrasse – Mas não consigo andar – e então poderia vir a brecha necessária para fazer o cavaleiro sangrar até ter a sua vida ceifada. Tratava-se de uma das invocações de Verônica. Um zumbi, trazido de volta à vida pelos poderes concedidos por seu senhor. A menina pertencera a um dos muitos vilarejos que outrora existira naquela terra. Tal como ela, milhares de outros corpos ali jaziam, enterrados, à espera da ordem de sua senhora. No seio da floresta da morte, onde um fio de pântano pútrido e voraz desliza a enroscar como uma serpente por entre as plantas mortas, um pedaço de terra torna-se diferente. Via-se ali um casebre de pau e tijolo, apodrecido pelo ambiente, como tudo naquele lugar. De dentro daquela casa velha, Verônica continuava sua música cantarolando sua adoração. CONTINUA
  7. ATO I LAMA PARA UM SEPULCRO As danças dos cristais de gelo que se formavam cercavam a figura distorcida de lama. Uma risada afrontosa ecoou, enquanto o corpo de Pégasus era triturado e seus gritos, ainda que desacordado, eram desesperadores até mesmo para os ouvidos mais insensíveis. No fim de uma voz quase engasgada pela morte, um “ajude-me” é tudo que resta antes de ser absorvido pela lama novamente. Porém, aquela figura sinistra não se movia nem para a esquerda, nem para a direita, na intenção de fazer o inimigo acreditar que sua investida foi um sucesso. A criatura criada por Verônica foi um laço proposital para abrigar aquela mente, e ao visto, suas intenções primárias deram certo. Nesse novo truque, a intenção era mexer com as emoções do cavaleiro. Como será que lidaria ele vendo que a sua ação se provou o doce sabor do fracasso? Seu companheiro agora padeceria o pouco de vida que tinha. O corpo verdadeiro de Pégasus, porém, estava ainda no mesmo lugar, agonizando o fim de sua vida pouco a pouco. “Você fez a sua escolha”, disse a criatura de lama. Nesse tempo, uma revoada de corvos mortos, com seus crânios e restos de carne expostos, voariam em direção ao cavaleiro, na intenção de distraí-lo ou ainda feri-lo com seus bicos de ossos afiados e truculentos, enquanto poucas moscas das que rodeavam o local, iriam tentar se infiltrar pelas brechas da armadura do cavaleiro. Pequeninas e tão despercebidas diante de uma série de aves que atacariam de tempos em tempos, seguindo as orientações dadas por Verônica. “Percebe-se que não há clemência entre os santos de Athena...”, prosseguiu. As moscas com seus olhos escarlates assemelhavam-se a demônios devoradores desejosos por carne e osso. Deliciavam-se somente de pensar em mais um banquete que poderiam fazer. Uma vez que sua infiltração viesse a ser um sucesso, seus objetivos seriam comer o corpo do inimigo em pontos estratégicos, como as partes baixas, para causar hemorragias, buscando artérias que poderiam ser atingidas já que nacos de carne poderiam ser arrancados, uma vez que obtivessem êxito em sua ação. Outras tentariam furtivamente também rasgar as veias do pescoço em uma segunda investida. Ressalte-se que as graciosas agiriam em pequenos grupos, a fim de não chamar a atenção do cavaleiro. Um pouco mais distante dali, Verônica sorria com seus pensamentos absortos na ideia de ver um cavaleiro dourado, a elite do inimigo, ser transformado em um mero capacho de seus gracejos. "O que ele faria quando sentisse as mordidas ferozes capazes de esmigalhar rochas, causar fendas no solo e até mesmo destruir armaduras, arrancar pedaços de suas partes tão queridas e íntimas? Nossa... Hahahahahaha... esses cavaleiros são mesmo uma piada. É nisso em que Athena tanto deposita a sua confiança?" Sentia-se satisfeita. Com toda certeza seu mestre a observava, visto ter atraído com tanta facilidade o Pégasus para o abate e agora se livraria de mais uma figura ateniense ordinária. Visto seu sucesso, ajoelhou-se para rezar com os dedos entrelaçados. Moscas a rodeavam. Então tornou ao órgão para prosseguir com sua sinfonia em favor de seu mestre. CONTINUA
  8. Narração – Fala "Pensamentos" "Fala de terceiro" PRÓLOGO SINFONIA DA MORTE FLORESTA DA MORTE – ITÁLIA O olhar é meigo. Sim, meigo, mas repleto de uma impiedade enigmática. Orbes escarlates que ora brilham pelo leve cintilar que adentra no casebre de tijolo e madeira, ora cobertos pelo véu púrpuro que lhes cobrem, conforme o movimento de seu rosto, o qual baila ao som do órgão que entoa uma melodia no estilo gregoriano, salmodiado por um canto lírico que desenha no ar uma melancólica sensação de morte. Era Verônica de Nasu, a estrela Celeste da Contemplação. Os dedos bailam pelas cândidas teclas daquele órgão de madeira maciça que se ergue imponente no ambiente tenebroso. O objeto era de fato um ponto fora da curva naquele mar de desgraças. A voz rasga, ainda que pudesse ser ouvida somente no casebre. O sinistro ar aumenta em um ritmo frenético, como que para atingir o clímax. – ... NO LOUVOR DA MINHA FÉ!... AMÉM....! – prolongou-se por algumas notas. Uma estrela negra cintilava entre as tubas douradas, ornamentadas por criaturas celestes. O rosto movimentava-se serenamente, enquanto um corpo era devorado por famintas crianças desesperadas pelo cálido sangue que vertia daquele semimorto, o qual respirava com passadas dificultosas e chorava por sua insignificância. "Dois tolinhos perdidos que acham que podem livrar seu reino da salvação. Um, o destemido e bobalhão alado, já caiu, agora falta o outro. Uma figura interessantíssima. Vejamos o quanto... huhuhuhu" As crianças cessam seu banquete, conforme encerra sua canção. Elas estavam sob o domínio de Nasu, como muitos outros sob a terra. Verônica trajava uma longa roupa púrpura com pequenos detalhes dourados e branco, cobrindo o manto espectral que trazia em seu interior. Imitava o vestir do celibato de uma freira. E essa era mesmo a sua intenção, afinal, servia a um só senhor. Seus lábios preenchidos pelo mesmo tom roxo das roupas, sorriam delicadamente, pincelando curvas debochadas. "O outro necessita ser guiado para os braços do senhorio da morte..." Sua energia e a floresta eram como uma. Fora destinada pelo senhor da morte, a quem venera, a proteger aquele lugar. Por sua devoção, recebera a dádiva da imortalidade, tendo todo aquele belíssimo lugar à disposição de seus caprichos. Debaixo da opulenta criação do Imperador do Submundo, asseguraria que todos os planos para presentear o mundo com o doce cheiro da morte se confirmasse. "... Deixe-me ajudá-lo..." A densa floresta se estende por longos quilômetros de extensão. Nela, a luz do sol pouco consegue penetrar os galhos podres e folhas secas que erguem-se majestosos naquele espaço abençoado com a morte. O cheiro que exala é pútrido – imita os cadáveres que se espalham por todos os cantos. Aves com crânios à mostra sobrevoam, observam. Peixes cuja pele são suas próprias espinhas nadavam pelo pântano funesto. Por onde se olhasse, a morte impera. Espalhadas, moscas voam de lá pra cá à busca de carcaças para repousar. Essas também fazem o serviço de sua senhora Nasu, servindo-a fielmente bem. "... Antes que me importune." Aparentemente, sem direção caminha o companheiro de Pégasus, este agora abatido – desfalecendo pouco a pouco aos pés de Nasu, enquanto seu sangue escorre e sua respiração diminui. Um ser de lama com formas distorcidas se levantaria por onde ele estivesse, dando-lhe as boas-vindas e estendendo-lhe um convite: “Aqui está quem procura, cavaleiro”. O corpo ensanguentado de seu companheiro surgiria numa alusão criada por Verônica. “Está morto”, continuaria. “Para lhe restar um pingo de esperança para resgatar o seu amigo, busque sua alma enquanto vaga pelas Colinas do Inferno. Para isso, tire a sua vida, cavaleiro. O seu sangue é o sacrifício para que eu o leve até o seu companheiro”. CONTINUA
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