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Alone

Deuses e Representantes
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Alone last won the day on March 12 2022

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Cavaleiro do Zodíaco

Cavaleiro do Zodíaco (3/6)

  • Membro Participativo Rare
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Reputação

  1. Pecadores serão punidos, só existe um caminho a seguir, cabe a vocês escolherem hahahaha

  2. Parte 4. Os dias fatidicamente se desenrolaram, encerrei em meu peito todo aquele sentimento de saudade que relutantemente ousava a explanar sob a minha face, lutava para manter as minhas lágrimas em meus olhos, mas caiam assim que me encontrava sozinho. Sem mais companhia daquelas risadas que acaloravam os meus dias, assim segui o caminho que dava acesso a floresta que quase ninguém ousava pisar. Contavam histórias apavorantes para manter as crianças longe dali, mas algo parecia me chamar, não sei bem dizer ao certo, era como se diminutas cordas me arrastassem para lá, fechava meus olhos aspirando o ar que agraciava meu rosto, o doce aroma das flores raras que ali se encontravam me presenteavam com seu peculiar visual, uma verdadeira graça divinal. Estava deslumbrado com tamanha beleza intocada pelos olhos mortais, como nunca alguém teria brindado seu olhar com estas bênçãos, bem nunca irei compreender a mente humana, ao menos dos muitos dos quais conheço. Peguei meu cavalete e o dispus diante das belas flores de cor carmesim que adornavam uma bela estátua de uma moça, dava a impressão que a mãe natureza cuidava de cobrir as partes certas dela, dando um ar de certa inocência aquela imagem, fiquei fascinado por ela. Comecei a acariciar a tela dedilhando os magníficos contornos, nenhum detalhe daquela visão escapava de meus olhos, era como se eu mesmo estivesse a compor aquele ambiente do zero, não consigo explicar com palavras o que estava tomando conta de meus dedos, rapidamente lá se encontrava ela, eternizada em minha obra, agora a parte mais delicada estava por vir, colorir tal corpo delicadamente esculpido por algum artista que eu nem me preocupei saber. Cores frias foi a que começou a se evidenciar primeiramente, mas isso não deixaria aquela tela com um ar sombrio, muito pelo contrário de certa forma a imagem parecia querer sair de minha tela e ganhar vida, isso deixou um belo sorriso que a muito tempo não contemplava meu rosto, logo as cores vivas começavam a dançar pela obra, meus dedos pareciam mestrar uma sinfonia celestial a cada pincelada. Estava tão envolvido com esta que nem pude notar que não muito longe alguém estava a me observar, me contemplava como se eu fosse um ser caído do estandarte. Parei por alguns instantes admirando o que estava criando, mas como sempre algo faltava, um toque final para a bela dona a minha frente, senti algo em minhas costas mas antes de pensar em me virar escutei uma voz feminina acariciando meus ouvidos, esta dizia coisas que não conseguia compreender, como estaria ela me aguardando, isso me deixou desconfortável de certa maneira, erguei suas mãos me presenteando um algumas flores esmagadas que davam um tom magnífico além do perfume que trazia lembranças. Não sei o que estava acontecendo, mas quando terminei e me virei para ver quem era a senhora que dizia me aguardar notei que se tratava de uma jovem, trajando roupas escuras, um longo vestido negro com uma fenda que deixava mostrar suas belas curvas. Cabelos longos que emolduravam seu rosto que transparecia melancolia bem como certo ar de alegria ao me ver, a mesma reverenciou-me repousando seus joelhos ao chão. Franzi minha testa sem entender praticamente nada, me chamava de mestre, como assim mestre, seria por conta de minhas telas, esta era a dúvida que surgia em minha mente. Fui até ela e quando consegui alcançar seus braços, auxiliando assim para que ela se levantasse do chão, a moça que se apresentou como Pandora em um ato sensual dispôs seus lábios sobre os meus, selando aquele momento com um beijo que anestesiou minha mente e corpo, senti com se o mundo naquele instante parasse, meu pincel que ainda segurava caiu no chão, uma única lágrima escorria em minha bochecha, um liquido quente escorria lentamente pelo canto de minha boca, estava entregue a ela de alguma forma.
  3. Parte 3. Temeroso tempo que passa rapidamente diante de nossos olhos e nada podemos fazer para impedi-lo, aquele meu sentimento de saudades com ele veio, sabia eu que as coisas seriam assim então apenas aceitei, continuei com os meus velhos hábitos, meus queridos amigos sempre a sorrir, parecia que um de nós não havia seguido por outra estrada, só poderia sorrir junto a eles embora meu coração estivesse a chorar pela sua falta, suspirei profundamente e em minha mente seu nome surgia, doce irmãzinha espero que esteja feliz e bem. Não poderia falar o mesmo de mim, um ar de melancolia começava a brotar em meu peito, mas nada que eu não pudesse dar conta, enfim assim se seguiram os meus dias, somente eu e meu irmãozinho. Peguei as minhas coisas e segui pelo campo, busquei novas inspirações para ocupar a minha mente e aquietar o meu coração, claro ganharia algum dinheiro para ajudar meus companheiros de casa, tudo parecia muito igual, nada parecia mais fazer sentido, mas me calei não queria preocupar Tenma com os meus sentimentos, segui então por uma pequena estradinha de onde eu poderia enxergar de cima a pequena vila onde morávamos, olhei para o céu e nem mesmo ele parecia entrar em acordo comigo, algumas nuvens estavam a cobrir a abóboda celestial, teria de me apressar se quisesse dedilhar algo em minhas telas. Meus dedos rapidamente começavam a percorrer o branco, marcando assim um pedaço de mim, melhor dizendo parte da vila a qual eu ainda tinha algum apresso, sei que não é de bom tom pensar assim ou até mesmo falar, mas infelizmente este tipo de pensamento começou a marcar a minha mente, por conta de tudo que vivenciei e pelas situações das quais vi, o senhor que cuidava de nós ensinava a ter fé e acreditar nos seres humanos, afinal eles poderiam mudar e ainda nos surpreender, calado eu discordava não conseguia acreditar nisso, mas cuidava para não deixar transparecer o que se passava dentro de mim. Pequenos pássaros enfeitavam o telhado e o chão daquele orfanato, flores desenhei ao seu redor, de todas as cores as quais traziam certa alegria em meu ser, embora simplória a aparência de meu lar me esforçava para demonstrar o tão bonito ele poderia ser, assim quem sabe atrairia visitantes e este contemplaria algum de nós, claro eu já nem pensava em alguém me agraciar com a tão gloriosa dádiva de ter uma família. Mas quem sabe alegrias poderiam vir através de minhas pinturas, pois bem terminei a minha mais nova obra bela como tantas outras, mas meu coração ainda parecia inerte aquelas belas imagens, fui despertado com algumas gotas de chuva a desenhar meu rosto, olhei para o céu e só pude enxergar o breu, arregalei meus olhos juntando rapidamente as coisas e corri novamente de volta a casa, mal pisei dentro dele e o céu resolveu despejar a sua ira sob as cabeças de todos. Sentei em minha cama e pude observar a inquietação de intrépido Tenma, suas pernas pareciam controlar aquele corpo até então franzino, segui seus movimentos com os meus olhos, pude até mesmo sentir a sua inquietação, não tardou para ele jogar longe o pano que estava a torcer, vociferou que iria nos ajudar de alguma maneira, parei a pensar ajudar, como ele conseguiria isso, nem deu tempo de interpelar o mesmo, saiu como um raio pela porta, para onde ele foi ao certo eu não saberia dizer, somente a preocupação se fez companheira. O tempo pareceu parar e o clima parecia não querer ceder, olhava pela janela na vã esperança que ele apontasse logo ao longe, mas não passou de um desejo, o resto de nós se ajoelhou se prostando a orar para que a tormenta parasse, estrondos podiam ser escutados ao longe, algo de terrível parecia estar a acontecer, mas logo silenciou. Quando as nuvens se dissiparam pude enxergar ao longe duas silhuetas, uma claro era o meu irmãozinho querido, mas a pessoa que estava com ele não pude identificar de pronto, mas pelo porte parecia ser do mesmo grupo de homens que levaram a doce Sasha, meu coração não queria acreditar, mas minha mente já dizia o que estava a acontecer, finalmente Tenma seria o próximo a ser levado, apertei minhas mãos contra o peito, parecia que o último pedaço de mim estava a ser arrancado, tentei de todas as maneiras conter as minhas lágrimas, mas todo o meu esforço parecia em vão, pude sentir elas escorrerem pelo meu rosto, abraçado por ele escutei a sua promessa juvenil, forcei a acreditar nela, a agarrei com todas as minhas forças, este seria o motivo pelo qual seguiria o meu caminho, ainda sozinho até chegar o ponto de finalmente nos reencontrarmos, os três mais uma vez, seria isso possível?
  4. Parte 2. Finalmente paz, ao menos era o que eu imaginava e sentia naquele instante, corri para fora com a tela debaixo de meu braço e os pinceis e tintas em uma bolsinha, meus olhos estavam radiantes, com um brilho fora do comum, ajeitei a tela sob o cavalete, busquei um banquinho deixando-o a frente da tela, passei meus dedos pela tela ainda crua, isso era um ritual que eu fazia para sentir as vibrações, parece estranho mas funcionava perfeitamente comigo, um vibrar percorria pelos meus dedos correndo pelas minhas mãos, passando pelos meus braços até se chocar com a minha mente criativa. Neste momento meus olhos se fechavam, respirava aquela brisa que tocava em meu rosto, em minha mente podia visualizar perfeitamente as imagens que eram criadas pelo meu subconsciente, abria lentamente meus olhos e não pude deixar de notar uma rara e belíssima borboleta que repousara sob o topo da tela, um pequeno toque dos Deuses, levantei meu olhar e pude contemplar um cenário maravilhoso, as crianças do orfanato ao qual eu residia brincando de roda, entonavam um belo cântico de roda, seus cabelos dançavam a cada movimento que eles faziam, as risadas contagiavam meu coração juvenil, assim peguei um giz negro e comecei a traçar a minha mais nova obra. Como a um esgrimista minhas mãos rapidamente eternizava aquele cenário onde todos pareciam infinitamente felizes, era assim que todos nós deveríamos ser todos os dias, mas sabia que no mundo real, bem no mundo fora de minhas pinturas não era bem assim, enfim deixarei estes pensamentos para outro momento, não permitirei que me atrapalhe não agora quando estava a participar mesmo que indiretamente deste instante com meus colegas e irmãos. O esboço estava finalizado, mordisquei o canto de meus lábios analisando a cada traçado afim de ver se não faltava algo em especial, levantei meu olhar por mais um segundo capturando assim aquelas cores maravilhosas que serpenteavam, coloquei o giz em minha orelha, segurei o pincel e comecei a brindá-lo no tom do azul celeste, vida sim ela começava a brotar a cada caricia em que a tela recebia. Nem sei quanto tempo fiquei imerso aquele trabalho, quando eu fixava a minha mente e meus pinceis era como se eu fosse tragado daquele local indo para um totalmente diferente, como se meu espírito se elevasse e tão somente meu corpo permanecesse em movimento. Trazido de volta em um salto meu amigo e irmão me puxou de minha mente, bem não exatamente dela mas quando ele colocou suas mãos em meus ombros saltei daquele meu mundo recaindo na realidade, meus olhos se arregalaram com a forte gargalhada do mesmo, neste momento não pude deixar de ficar envergonhado, as minhas bochechas tomaram um tom carmim, levei a minha outra mão ao meu rosto, claro borrei a minha cara todinha isso fez com que ele quase rolasse de tanto rir, era o normal dele e não pude deixar de rir junto com ele. Assim quando ele conseguiu se recompor me parabenizou da maneira dele pela obra das crianças do orfanato, segundo as palavras dele era como se elas ainda estivessem a brincar, ele mesmo mencionou que podia escutar as músicas de roda só de olha-la, pensei que ele estaria exagerando, eu ainda não me considerava tão bom assim quanto me dizia, sorri como sempre e o agradeci novamente, peguei a minha joia com toda a delicadeza do mundo, deixei em um local seguro para que secasse e assim que estivesse pronto, alegraria a parede de nossa humilde morada. Me encontrava esgotado, meu corpo parecia mais dolorido do que nunca, mas em meu íntimo me sentia recompensado, despejei meu corpo sob a cama para enfim descansar o físico. Apaguei totalmente naquela noite quando aparentemente do nada sentia meu amigo quase que me jogar para fora da cama ao tentar me acordar, sim ele sempre foi muito exagerado mas eu já estava acostumado com esse comportamento dele, passando minhas mãos pelo meu rosto me recompus, estiquei meu corpo aproveitando alguns instantes que ele ficava gesticulando freneticamente enquanto falava de um homem diferente que estava a conversar com nossa doce irmãzinha, pisquei algumas vezes pensando que ainda estava a sonhar mas não, realmente ele estava falando sério, rapidamente seguimos em direção a porta aonde ambos estavam, só escutava aquela voz estranha até que pude finalmente ver de quem se tratava, as únicas coisas que escutei eram que ela iria nos deixar e seguir para outro lugar, fiquei em conflito comigo mesmo, fiquei feliz e triste ao mesmo tempo, segurei em meus dedos enquanto aquela conversa parecia finalizar, ela docemente entregou a mim e ao Tenma uma pulseira que havia feito com todo o carinho que tinha por nós, realmente era lindo, decorado com pequenas flores, era um símbolo que sempre estaríamos juntos de alguma forma, isso acalentou meu coração. Levantei meus olhos para olhar por mais uma vez Sasha e assim eternizar em minhas lembranças seu sorriso, quando aquele homem parou no meio do caminho e ficou a me fitar de uma maneira um tanto quanto estranha, não sei bem o que ele estava pensando enquanto me olhava intensamente nos olhos, acho que pude escutar algo mas estava tão compenetrado em minha irmã que não sei ouvi muito bem mas parecia que ele fez algum tipo de menção sob o meu olhar, mas enfim este foi o último dia em que vi e pude abraçar a minha irmã.
  5. O Despertar da estrela. As manhas na vila transcorria como sempre, colonos carregando seus mantimentos, senhoras lavando as suas roupas sempre com os olhos atentos aos seus filhos, guardas percorrendo as vielas tomando conta da segurança dos moradores, tudo parecia bem normal, mas algo no fundo do meu ser sabia que em breve alguma coisa estaria por vir, porém eu ainda não tinha consciência ao certo do que seria ou do que era, mas tilintou em minha mente por horas, fazendo com que eu despertar-se dos meus sonhos juvenis. Preguiçosamente levantei de minha cama com o sol banhando meu rosto, esfreguei meus olhos e notei que meus amigos e irmãos de lar ainda permaneciam dormindo, respirei fundo deixando apenas um delicado sorriso talhar minha face, coloquei as minhas vestes para assim poder correr até a venda, queria eu comprar algumas tintas antes que esta sensação que estava me assolando desaparecesse por completo, sai do orfanato lentamente, não queria acordar ninguém, na verdade queria fazer uma linda surpresa para os meus. Caminhava lentamente pela rua principal da cidade, o sorriso parecia não querer deixar o meu rosto, estava muito animado com a criação que faria, este sentimento parecia querer explodir meu coração, mas para isso eu precisaria de um item em especial, um frasco de uma cor única e rara, esta me desolava a cada tentativa, mas não me daria por vencido eu conseguiria esta cor para assim fazer a minha obra. Minha mente viajava durante o trajeto, lapsos da tela já pronta brotava ao fundo, era tão real que eu poderia dizer que a sentia, seu toque, o cheiro da tinta, isso era uma sensação sublime. Adentrei a loja do senhor sem deixar aquele brilho de esperança se apagar de meus olhos, ele sorriu para mim deixando seus bigodes dançar pelo seu rosto cansado, ele entrou em seu estoque para ver se tinha o que eu tanto queria, segurei em meu colarinho como se aquilo pudesse dar uma certa sorte ao senhor em encontrar exatamente o que eu desejava. Calmamente ele se aproximou de mim e abriu um imenso sorriso, entregou-me o frasco da cor mais próxima da qual eu almejava, olhei para este frasco como se fosse a coisa mais preciosa do mundo, entreguei a ele as minhas economias que havia feito a muito tempo, ele apenas colocou as mãos na cintura e antes mesmo que eu saísse de seu estabelecimento, afagou os meus cabelos, confesso que não gostei muito da ação dele, porém estava tão imerso em meus pensamentos e naquele objeto que não lhe proferi nenhuma palavra. Guardei em meu bolso como se a minha vida dependesse de tal coisa, parece exagero, mas para alguém em minhas condições não poderia ter reação menor que esta, assim segui por um acesso secundário para chegar o mais rápido que podia no orfanato ao qual eu morava. Sentia como se estivesse caminhando no céu, meus pés certamente estariam se aconchegando por entre as fofas nuvens, mal conseguia sentir eles, estava totalmente envolvo sob um tipo de névoa invisível aos olhos normais, aliás a qualquer tipo de olhos, era como se eu realmente estivesse sonhando acordado. Ergui meus olhos para aquela imensidão azul, admirando cada detalhe dos raios solares e das nuvens que pareciam brincar no céu naquela manhã tão encantadora, fechei meus olhos e inalei aquele perfume que vinha das flores das varandas de onde eu estava passando, meu sorriso parecia se alargar ainda mais, não sei como isso era possível, mas estava exatamente desta forma. Um som delicado chamou a minha atenção, em meus pés havia um lindo filhotinho, tinha aparecido do nada, ao menos eu não notei quando ele apareceu, o pobrezinho se deitou sob as minhas sandálias choramingando por carinho, como eu poderia resistir a algo tão puro assim, abaixei-me e o peguei em meu colo, foram minutos mágicos que passei com o pequeno. Mas como todo o encanto este não seria diferente, daquele belíssimo momento que eu estava a ter com a bolinha de pelos em meu colo, este fora roubado por um estouro de búfalos furiosos, bem não eram a bem dizer búfalos, se tratava de alguns moleques desordeiros que viviam causando algazarras no vilarejo. No que estes colocaram os olhos sob mim e ao pequeno, pude notar o ódio que emanava dos olhos deles, certamente algo de ruim eles estavam a buscar, e pelo visto talvez eles tenham pensado que conseguiriam algo comigo ou com o pobre ao meu colo. Se aproximaram tão abruptamente de mim exigindo que eu entregasse o filhote, mas como eu poderia fazer isso, ele pelo visto só tinha a mim para protegê-lo, eu não era muito, mas já bastava para tentar salvaguardara-lo, o segurei com toda a força que eu poderia, meus olhos vertiam em lágrimas, como pessoas poderiam querer o mal de alguém tão indefeso, eu não conseguia entender as pessoas, isto me causava uma profunda tristeza. Tentei ao máximo negociar pela vida do pequeno, mas parecia de nada adiantar, supliquei, roguei, mas eles só faziam rir e caçoar de minhas palavras. Até meu suado frasco de tinta entreguei a eles para que assim quem sabe nos deixassem em paz, bem isso pareceu dar certo, uma ponta de alívio tocou em meu peito, finalmente eles pareciam ir embora. Mas meu querido amigo surgia inesperadamente não sei de onde vindo em meu socorro, rapidamente ele golpeou os dois que estavam um pouco mais a esquerda, fazendo com que o outro caísse ao chão, posso dizer que eles ficaram furiosos com a atitude do meu irmãozinho, agarrei forte o cãozinho, mas com a fúria do maior fez com que eu não conseguisse mantê-lo seguro, o pequeno fora arrancado de meus braços como um ato de afronta. Seu choro ao cair sob algumas caixas fez meu coração apertar cada vez mais, lágrimas caiam de meus olhos, corri em direção ao animalzinho, acariciava seus pelos, por força do destino ele não tinha se machucado muito, no outro lado da cena meu irmão brigava com os garotos, não conseguia escutar o que eles diziam, eu queria no entanto que aquilo não estivesse acontecendo, nunca gostei daquele tipo de atitude, violência não era algo que agradava meus ouvidos, supliquei para que eles parassem, mas a cena durou alguns minutos que para mim pareciam mais uma eternidade. Quando tudo parecia finalmente ter acabado, Tenma veio até mim com aquele sorriso maroto de sempre, bagunçando meus cabelos, devolveu-me o fresco que rapidamente cuidei de guardar novamente em meu bolso. Auxiliou-me a levantar e assim seguimos de volta ao nosso amado lar, bem ao menos a gente considerava assim.
  6. Um avatar de respeito e um sonho s/2

    1. Shaka de Virgem

      Shaka de Virgem

      Avatares como antigamente são impossíveis agora na plataforma da IPS. Somente pela forumeiros ainda é possível usar :/ 

    2. Alone

      Alone

      Muito triste isso ç.ç

  7. Off: Boa Páscoa a todos!!!

    1. Violate de Behemoth

      Violate de Behemoth

      off: Também FELIX PÁSCOAAAAAAAAAAAAAAAAA

    2. Theseus

      Theseus

      Feliz Pascoa,  galerinha caçadora de ovos de chocolate

    3. Shaka de Virgem
  8. A beleza do anjo da morte esta pincelada por detrás do ofuscar de seu olhar, aquele que por ele são arrebatados em paz irão estar.

  9. "Você chegará até este ponto e daqui não passará " - Jó 38:11

    1. Theseus

      Theseus

      De fato, aqui o mal não passaras, pois a lei do Criador es divino, Há elas para manter a purificação seu povo contra os descendentes de Caim (espectros ) . Se a leis não o beneficiam visualmente, elas ira amparar  diante dos seus olhares para o horizonte.. By : Afrodite Convertido  :v

       

      Tá parei '-'

    2. Theseus
  10. Boa tarde pessoinhas desse fórum maravilhoso!! o//

  11. Carregando uma garrafa de Tequila debaixo do braço,cambaleava tropeçando sob os meus próprios pés, soluçava mais que um bezerro novo, dava um, dois, três passo eu acho, nem sabia mais, minha mente estava completamente entorpecida pelo alcóol, o ambiente da taverna parecia a cada minuto mais pesado. Desta forma optei por pegar a abençoada e seguir para a minha casa, lá sim eu teria a paz da qual necessitava para a minha mente conflitante. Voltei meu corpo para a entrada, inflava meus pulmões para me despedir daquele povinho mais ou menos. - Adeus putada...não se afoguem no próprio vômito....agh!....fuiz!!! - Dava meia volta e seguia o meu caminho.
  12. Severino eu te invoco!!!

    1. Theseus

      Theseus

      Ousadias e Alegrias 

    2. Alone

      Alone

      - Só no cara crachá e no isso é uma B.... kkkkk

  13. Ehhh....bora ver se tem alguém bom o suficiente para um embate...

  14. Sinto falta daquele seu jeitinho tímido, do seu sorriso, escutar a sua voz, oh doce saudades!<3

    1. Shaka de Virgem

      Shaka de Virgem

      #voltaprogrupocotrim

    2. Theseus

      Theseus

      Afrodite : Eu sou lindo, vocês são feios, então foda-se a sociedade  e esse status .... :v                                  @Dégel de Aquário  Turno monstro do Aiolos  #voltaprogrupocotrim

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