Kanon de Dragão Marinho

O nível do combate se mostra ao ápice, exigindo o máximo do invasor. O maior golpe fora lançado pelos punhos e aparentemente bem-sucedido, sendo o alvo descarga elétricas por todo o corpo. O semblante do anjo jamais confessaria qualquer tipo de sentimento ou expressão, mas o seu interior alvorece um sentimento de alívio graças ao acerto do golpe contra o Ateniense. Quando tudo pareceu estar decidido a ponto de o anjo ensaiar uma brecha na guarda, no intuído de seguir até a deusa Atena. O anfitrião ressurge com a energia cósmica transcendendo tudo o que o anjo viu até ali, ou melhor, superou todos os alertas recebidos pelos deuses... . -- Mas esses eram apenas insetos em uma selva, como se atreve? O celestial fez pouco caso pelo vocábulo dissipado pelos lábios de Aiolia, o anjo mostra-se espasmado por ver o adversário se levantando depois do golpe do celestial. As prismas cósmicas contornam o anjo de forma mais intensa, prontas para avançar contra, enquanto no punho outra estaca se materializa diante do cosmo de Theseu. Ensaiou uma nova investida, todavia, o punho do leonino dissipa um clarão e descargas elétricas intensas cursando contra o anjo, algumas dos prismas se põe a frente do seu protegido, no entanto, a defesa não se torna o suficiente, o corpo do anjo recebe toda a descarga elétrica, percorrendo por todo o interior do corpo, em consequência aos danos o corpo do anjo cai inconsciente no chão, uma vez que que o corpo do celestial já carregava danos consideráveis do golpe anterior do anfitrião. O coração do anjo bate fraco a ponto de sofrer um ataque cardíaco fulminante graças à eletricidade excessiva em seu corpo.

O céu escarlate, dos mais fundo dos planos espirituais, foi rasgado por um clarão dourado, simulando uma estrela cadente. Se aquele fato era comum no local, o causador do ato pouco sabia, pois aquele cenário não pertencia ao tal, ou nem era digno ao mesmo. Pousando no solo infértil, com sua aproximação pode ser identificado para aqueles quem o olhar. Um anjo nas terras do demônio, prenuncio do apocalipse? Para os religiosos pode considerar tal fato. As asas antes servidas como instrumento de voo, desaparece das costas de Theseus, dali por diante começa a dar passos calmos se aproximando de um dos servos de Hades. Os cabelos dourados bailam discretamente com o movimento, já o Olhar do invasor demostra frieza. Notando que chegou tarde para impedir aquele confronto entre espectros e atenienses. Com isso, a voz do anjo ecoa o suficiente para os poucos presentes poderem escutar com clareza. Em acordo da assembleia olimpiana. A guerra santa entre Atena de Hades deve ter seu fim. Qualquer ato para o prolongamento da mesma não será tolerado.

Lançou as estacas de madeiras em velocidade surreal, todavia o oponente era extraordinário. O anjo ali realmente não esperava que um mortal conseguisse alcançar tamanha velocidade. O sentimento de espanto se mostra no olhar do anjo, surpreso com aquele ato e não terminava naquilo, o ateniense explode o cosmo em níveis astronômicos, se igualando ao Theseus . Um clarão surge do punho de Aiolia, descarregando descargas de energias. Com tempo escassez para uma reação. Os prismas dourados, que desde sempre, contornavam o anjo, avança contra as claridades criadas pelo ateniense, no intuito de alterar um novo alvo do golpe, um núcleo de explosão entre os combatentes. Ao mesmo período de tempo, asas douradas criadas pela energia cósmica do anjo abraça o seu produtor em forma de proteção parcial, não o suficiente para lançar o anjo para trás, sendo arrastado por números metros, fazendo-o desequilibrar e caindo com um dos joelhos no chão, com hematomas consideráveis para o nível de ambos. * E não é à toa que Hades e seu exército sempre foi derrotado por Atena. * Palavras percorrem os pensamentos do anjo em admiração a um prodígio mortal, contudo a boca do anjo jamais confessaria tal respeito. Com isso o celestial de limitou em alçar voo, com o auxílio de asas cósmicas. O punho acumula enérgica cósmica, o dedo indicador aponta para o seu desejável alvo, e um turbilhão de energia de calor, de sustento impossível para seres vivos, avança contra o oponente - - Nem é digno de querer me fazer suar ... Obs: Inverti as cores da narração com a fala, para não ficar tão igual a do Aiolia ...

Ok vamo la Violate contra Theseus boladão

A frieza do anjo era notável, mesmo presenciando o sucesso da defesa do adversário, por hora se permitiu apenas no silencio, atento as palavras do Ateniense, arqueando levemente uma das sobrancelhas, ouvindo suas palavras. Enquanto os prismas dourados agitavam intensamente como se tivessem vidas e estivessem sedentos por água e o adversário era a fonte mais pura. “É os atenienses fazem jus à fama que possuem, fortes. Devo acabar com isso logo.. Notando a elevação cósmica do adversário, milhares de feixes de luzes procriaram do punho do adversário e avança contra o anjo. Com tempo minusculo para o reflexo muscular agilizar, os braços do anjo se formam em posição de “X” o corpo do anjo era lançado para traz, sofrendo danos nas pernas e nos braços. Todavia, os prismas tomavam iniciativas e avançavam contra o cavaleiro de ouro, limitando seus movimentos no ataque e certamente dificultando a sequência de seu golpe. Enquando o corpo do anjo ainda estava sendo lançado para a direção de suas costas, antes de colidir com o primeiro objeto, o cosmo materializa par de asas de tonalidade dourada, quebrando a sequência do lançamento involuntário do corpo e o anjo alça voo para acima retomando o controle de seus movimentos . --Não nivele a força olimpiana com divindades caídas em buscas desesperadas por uma segunda chance. Eris, Abel, eram apenas testes iniciais para conhecer a capacidade dos fieis de Atena . Uma sequência de energias em formato hexagonal se alinha no percurso entre o usuário do golpe e seu alvo, disparando uma rajada de energia bruta contra o cavaleiro de ouro. -- Meu Nome é Theseus , a serviço da divina Artêmis.

Pelos olhos do anjo, aquele momento se torna um paradoxo divino. Por um lado, já era previsível a “ignorância” dos mortais em se rebelar para defender a deusa caída, era a fama que eles conquistaram no reino olimpiano, mas ao mesmo tempo Theseus consideraria um absurdo desrespeitar a hierarquia de uma ordem acima da própria líder deles. O anjo elevou o cosmo intensamente acumulando em seu punho esquerdo, os olhos demostravam uma frieza absurda com um certo toque de “tempero” de abominação. Do punho esquerdo se materializa uma “santa” estaca de madeira, abençoada e da mesma magnitude do cosmo do criador. Os prismas dourados, contornando o anjo, torna liberdade de intensificar seus movimentos à ponto de demostrar uma certa atormentação no anseio de adquirir a permissão de atacar seu alvo, mas por hora não fara. Atena não responde mais ao cargo de deusa, as leis, as vontades de Atena não têm mais valor nenhum, nesse universo. As últimas palavras do anjo se torna uma alavanca para lançar duas estacas, extremamente afiadas, na direção das coxas do alvo, a velocidade da arma adquire a velocidade da luz com perfeita maestria. Os prismas dourados se mantem em estado passivo, apenas contornando o seu protegido. Lutar por uma deusa caída é o mesmo que lutar para proteger um grão de areia no deserto. Vocês realmente não conseguem compreender a tolice que vós insistis?

As palavras corajosas e ameaçadoras do anfitrião se tornou um gatilho para o Anjo arquear discretamente uma das sobrancelhas, denunciando o sentimento de leve espanto. De certa forma, Theseus não esperaria aquela atitude do mortal. No longo da experiência do Anjo, ele não lembrava, no momento, algum outro ser tão repulsivo quanto aquele mortal, nem mesmo os Titãs. Um segundo passado, Theseus volta ao sentimento incógnito em sua face, os olhos apenas demostram frieza ... -- Pela extensa ignorância de sua raça, eu ignorarei tua péssima recepção, mas essa é a única vez. Caia de joelhos, pois aqui é a representação dos deuses... Apesar do Aviso dado ao ateniense, era mais do que obvio que próprio não iria absorver o aviso. Nisso o Anjo eleva o cosmo notavelmente ao patamar de sua categoria avançada, mas até o momento o celestial não fara nada. Pois quem sabe, nos pensamentos de Theseus, o homem que está a sua frente possa ter uma migalha de inteligência e recuar. E ore para os deuses, peça perdão aos teus pecados...

Da graça de Prometeu veio o fogo da vida para os humanos, ofertando a honra de viver entre os deuses, em troca de lealdade e serviços braçais, sexuais, domésticos e entre outros. Um preço justo para quem os deu a vida, adorar os deuses por toda eternidade. Pelos princípios da humanidade isso realmente aconteceu, tais conviveram por milênios, os humanos estavam domesticados. Todavia a revolução humana, de sua sociedade começaram a trilhar em caminhos distintos da vontade de seus criadores, aos poucos a adoração e gratidão foram trocados por blasfêmias, os esquecendo ou rompendo a ordem hierárquica. Com isso a benevolência dos deuses foi finalmente esgotada, os ingratos deveriam pagar pelos seus crimes. Alguns deuses foram enviados para extinguir com a criação falhada, contudo, uma das filhas de Zeus, honrada pelo mesmo de proteger a Terra, a tal traiu os olimpianos para defender os humanos à ponto de rejeitar o próprio sangue e cargo divino. Tola, apenas recebeu o mesmo destino dos humanos, a destruição ... Uma nova tentativa da purificação da Terra foi designada para deusa Artêmis, a soberana e representante da lua, com alguns anjos celestiais a sua disposição. Um rastro de luz branca rasga o céu da Grécia, tendo os primeiros degraus das doze casas, como seu destino. Da luz branca surge um anjo loiro de cabelos lisos, semblante seria, o corpo traja uma glory celestial e o maior destaque para quem o ver é as asas brancas e números triângulos dourados de massa cósmica de tamanho discreto, o contorna, o protegendo de todos os lados. Os pés do anjo pisam no solo de mármore e começa a subir as escadas... "Que desonra, Nós celestiais tendo que eliminar pragas.." Poucas palavras passam nos pensamentos de Theseus, no mesmo período, mais dois anjos aparecem ao lado de Theseus e o trio toma ofendida na invasão do Santuário. A primeira casa protegida pelo guardião de Aries se mostra vazia, não tendo nenhum obstáculo para os invasores, a segunda casa de touro tem seu guardião, o mesmo consegue impedir apenas o avanço de Odysseus. Já Theseus e Tohma avançam para casa de Gêmeos, impedidos por uma energia forte, porém distante, conseguiu gastar algum tempo dos invasões , mas não impediu a chegada para casa de Câncer. Desta vez Tohma se propõe a desafiar o guardião daquela morada, deixando o “anjo dourado” para a casa de Leão. Theseus correu pelas escadarias destinado a morada de leão, ao chegar na fachada o anjo reduziu a velocidade e começou a andar em passos calmos até o núcleo do templo, os olhos direcionavam de um lado para o outro. Uma voz de tonalidade seca ecoa por todo templo ... -- Se Apresente, ateniense...

• * O Pisciano leva os dedos até o zíper do moletom de tom “azul céu”, antes aberto, agora fechando para auxiliar proteção do corpo contra a friagem do ar condicionado do estabelecimento. Os ouvidos se atentaram as palavras de Shion, em resposta, o pisciano acena a mão discretamente. Mais ao fundo a moça de pele branca e longos cabelos negros se comunicava com um sujeito típico individualista, gótico, mas prontamente perde atenção do pisciano. Na sequencia a chegada do menino Tenma. Todavia, Afrodite tinha outro foco. Com estalar de dedos uma rosa bela de beleza intensa, cor branca brilhante surge misteriosamente na taça do Ariano presente no local, a planta absorve totalmente aquele vinho, até seu corpo ficar da cor vinho intenso, da mesma cor do liquido antes ali. Iniciando um leve dialogo em resposta. Por conseguinte, outra rosa, agora outra rosa vermelha se materializa no colo da jovem dama presente, desta vez o pisciano responde o próprio gesto com singelo piscar de olhos para dama. Certamente nenhuma das rosas materializada eram venenosas, uma vez que tudo ali era pura confraternização. Cantarolando o final da música que o pisciano colocou no Jukebox a poucos segundos atrás. -- Ei Shion, cuidado, você vai acabar ficando bêbado com todo esse vinho. Você não tem mais Idade para isso Não ... ♪♫Whoaaaaaa, we're half-way thereee Whoaaaaaaaaaa, livin' on a prayer Take my hannnndd and we'll make it. I swear Whoaaaaa, livin' on a prayerrr♪♫

Com uma taça de Martine empunhada na destra, o pisciano permanece sentado no banco, com as costas apoiadas no balcão onde Barman serve as bebidas. Afrodite observa o afadigo cenário. Até que então, espectros, surgem no local, alimentando melhoras expectativas para noite. Seguidamente O Grande Mestre do santuário também surge no local, para se distrair. Por fim o protegido da constelação de peixes move a taça e os lábios degusta o liquido alcoólico.

*O sol inicia o processo de desaparecendo ao horizonte ditando a chegada da noite, estrelas banhadas pela claridade do sol iluminam aquele cenário, tendo a estrela fogo já estando no outro lado da esfera terrestre, concedendo seu brilhoso encanto para todos que presenciarem aquela magnifica imagem. O pisciano é um dentre eles. Caminhando com passos lentos, se direcionando a uma incógnita taverna localizada próximo do Santuário, seu corpo era protegido simplesmente por uma bota de cor preta calçando os pés, uma calça jeans de cor preto desbotado, acompanhado com pequenas correntes finas dando liga entre seus extremos, ao mesmo bolso. Uma camisa um pouco larga confortável de tonalidade bege clara com pequenas estampas de flores quase imperceptíveis. Enquanto os olhos protegidos por um óculo da marca óculos Ray ban, tendo o dourado em sua armação. E por fim discretas correntes penduradas no pescoço. Tocou na maçaneta da porta e abriu, finalmente chegando em seu destino. Observou todos atentamente e cursou até a JukeBox do local. Colheu uma moeda do bolso e depositou na vitrola musical e começa a iniciar a música. E deste então sua voz suavemente acompanhando a música agora tocada. Assumindo um novo destino do pisciano se torna o balcão, com a mão canhota repousado dentro do bolso da calça, enquanto a destra se movimenta regida pela transação do Pisciano, acompanhado com bailar dos longos cabelos azuis turquesa espalhados nas costas. Chegando ao Balcão, com um estralar de dedos chama o garçom. Ecoando a voz serena e suavemente doce, típica do pisciano, acompanhando a música tocada na taverna. Consequentemente fazendo o pedido para o garçom quando se a próxima. ♪♫ She says We've got to hold on to what we've got It doesn't make a difference if we make it or not We've got each other and that's a lotttt... For love..., we'll give it a shoot ♪♫ --Um martine por gentileza...

Uma nova investida do aquariano foi preciso para tentar coagir uma atitude do anfitrião. Então, os muros foram arrasados abrindo a visão no campo novamente. Arvores e animais devastadas pela morte ainda sofria com aquele cheio de enxofre, definitivamente a morte ali triunfara com todo louvor, as vítimas não possuindo o direito de serem agraciados pela beleza do gelo. Dali finalmente torna-se inédito a postura do espectro de se revelar, do longe, somente agora, pode ser vista um casebre funesto no fim de um caminho tenebroso, tendo no interior daquela morada o suposto núcleo da energia cósmica do adversário. Com o corpo trajado pela indumentária de aquário e banhado pela aura cósmica dourada, o invasor dá um salto com destreza no intuito de se aproximar da moradia agora revelada. Durante o trajeto da locomoção o rastro gélido foi deixado durante o percurso, já nos punhos do aquário, pequenas esferas gélidas é armazenada para caso seja necessário um improviso de imediato. Já na nova posição, os cabelos de tonalidade verdes bailam no ar com o impacto do amortecimento do corpo. Por fim o aquariano toma iniciativa em um diálogo direto, ainda com semblante de sentimento de indignação estampado em seu rosto, graças ao horrível cenário criado ali -- Onde está o garoto?

Na tentativa fracassa do início do diálogo com provável oponente, Degel observa o corpo inerte do cavaleiro de bronze se desmanchar transformando em lama. Alterando levemente o semblante do cavaleiro de ouro para um leve espanto, olhou pros lados novamente e viu criaturas vagando pelo cenário, contornando a barreira criada pelo intruso. Inicialmente semelhavam sobreviventes ou melhor pessoas sequestradas pelo espectro, mas alguns segundos foi preciso para analisar melhor e detectar que tratava se mortos vivos, Uma vez que nenhum ser vivo comum passaria naquele bloqueio de gelo tão fácil. "Magias de necromancia? Esse espectro parece ser privilegiado de várias habilidades... Então aquele Pégaso era um tipo de ilusão? Pobres almas eu lhes darei paz." Analisando o cenário e os fatos recentes a teoria foi se construindo nos pensamentos do intelectual, ligando um ponto ao outro, por fim fazendo todo o sentido; por um lado o espectro demostra a habilidade de necromancia o cavaleiro de aquário demostra habilidade das ciências depois de anos de estudos; O pensamento ali foi alterando repentinamente; tanto para o espectro quanto para as vítimas; no aguardo de uma resposta do oponente. O tempo foi gasto para mostrar que uma espera era inútil e que o espectro nunca iria se revelar. Assim sendo, força o aquariano tomar liberdade de uma nova investida. Elevou o cosmo com mais intensidade, transbordando um ar gelado mais fria que as próprias paredes criadas e com um brusco movimento de mãos para ambos os lados uma pressão cósmica devasta todo o cenário derrubando as quatros paredes levando seus destroços em toda direção do usuário no ângulo 360 graus, zumbis encontraram a paz nos túmulos gélidos, arvores, aves e animais selvagens terão o mesmo destino. Tal agressividade cósmica anuncia o convencimento do fato que o cavaleiro de bronze estaria morto. Caso contrario o aquariano ainda poderá fazer alguma coisa em auxilio ao santo de bronze.

A investida do aquariano conteve sucesso, contudo o alvo era apenas um molde de barro sobre influencia de uma ilusão. Já por parte do santo de bronze; infelizmente; ainda demostra ser real o resultado fracassado da missão do ateniense. Aparente perdido na floresta, com o oponente oculto pelas sombras. O som de bates das asas de moscam dominam o local, quase sendo ensurdecedor para o intruso. Com ação automática do perigo eminente, o cosmo do aquariano inflama cada vez mais, castigando os longos cabelos verdes do aquariano que se batem com a pressão da cósmica, acompanhada com a capa branca. Sobre o cenário, congela totalmente ao redor em torno de um ou dois metros. Ambos braços percorrem para traz encostando nas costas, com os indicados eretos para as trás, de cada mão, e como uma dança perfeita sincrônica, os braços esticam totalmente quando se torna possível, cursam para frente ainda com os indicadores apontam até alcançar o destino que se trata da mesma direção dos olhares do aquariano, e disso um rastro de cosmo de gelo agregam no chão se transformando em uma parede em torno de três metros de altura, em toda a direção que o dedo indicou, iniciando a dois metros das costas e abrindo 15 metros ao quadrado de espaço, no interior a temperatura cai dramaticamente a ponto de dez graus negativos, poupando apenas o santo de bronze do qual um novo cubo foi formado como moradia de proteção a pequena nevasca, findando o ataque das moscas , talvez uma mínima quantidade pode superar o nível de gélido, mas qual se tornara lentas e previsível ... Por fim o santo de ouro inicia seu dialogo contra o oponente, enquanto o rosto direciona para ambos os lados explorando visualmente os lados. - Escudo de gelo... -- Por gentileza, seria um ato nobre de sua parte se apresenta-se pessoalmente ao seu oponente. OFF : Se ficou confuso, Degel criou quatro paredes formando um tipo de cômodo de uma casa, (sem teto ), usando uma forma variável da manipulação do gelo com efeito do escudo de gelo, técnica do cavaleiro.

Os olhos testemunham o pior dos cenários sórdidos o que antes já foi registrado por aquele. O passar dos minutos a floresta se torna mais tensa, os gritos, o odor o clima asqueroso se eleva em alta escala em todo o alcance do olhar do ateniense. Elevando o punho direito até a narina, o invasor eleva uma mera porcentagem cósmica naquele curto espaço, diminuindo a temperatura para impedir o livre acesso das partículas do odor em torno da narina, assim amenizando o odor execrável, em troca o cheio pesado do gelo no qual o mesmo já está acostumado.... “Que tipo de ser vivo consegue viver nessa podridão?” Questionamento com a identidade do residente e preocupação com o companheiro bailam nos pensamentos do santo ali presente, alimentada com toda a situação se torna cada vez mais exótico, o que torna quase perturbador. Quando a busca se aparentou interminável, Dégel finalmente pode sentir o núcleo da energia daquele cenário e por espanto o jovem santo de Pégaso está ali, inerte e banhado pelo próprio sangue. Tal cena provoca visivelmente o espanto no semblante do aquariano, acompanhado com um passo para traz, sequencialmente já recuperando a compostura com o auxilio de uma respiração funda do ar gélido do próprio cosmo. Os pensamentos de questionamento se transformam em lamentos... “Será esse o protegido da constelação de Pégaso? a armadura não resta dúvida. Sendo assim Atena me perdoe Os olhos do intruso visualizam o semblante e a audição atento as palavras do assassino do santo de Pégaso. Uma oferta foi dada. A troca de uma vida por outra, de fato tentador, pois a vida daquele santo de bronze era essencial para estratégica do santuário, anular Hades pela emoção do hospedeiro. Todavia agir por impulso se torna totalmente contraditório com as atitudes do Dégel, seja dentro ou fora do campo de batalha. -- Nos registros das guerras anteriores, este local degradante é característico de vocês espectros, a forma desse tipo de assassinato também vem de seus ideais. Mas há um atributo principal que eu possuo total ciência ... Titulado como o homem mais sábio do santuário devido a adoração por leitura e conhecimento, aglomerando vários pontos da ciência como exemplo, civil, militar, filosófica e medicinal, e o conhecido das guerras anteriores o acautela contra os espectros, seus costumes e atitudes em guerra. A aura cósmica dourada antes banhando o punho do ateniense, agora transborda em todo o corpo. Com um gesto simples do tal punho, atenta números círculos de gelos ao redor do oponente o paralisando, caso a investida conter sucesso. (1) -- É que os espectros nunca foram populares por serem honestos. Que tal uma nova proposta, tua imagem em perfeito estado por toda eternidade em troca da vida dele ? (1) - O acerto ou erro da técnica fica a critério da resposta do oponente. Circulo de Gelo - Técnica de imobilização do adversário, em que Dégel forma uma barreira de gelo na forma de um círculo, prendendo o inimigo, serve apenas para impedir seus movimentos temporariamente, para que Dégel ataque ou ganhe tempo na luta.

Fala Atena Pensamento Dégel Narração Flash Back On -- Por favor Dégel encontre Tenma. Retirado às pressas da biblioteca na morada aquariana, sobre a ordem direta da deusa Atena para se apresentar no templo do Grande mestre. Prontamente obedecendo tais ordens, e em poucos minutos Degel já pode se encontrar ajoelhados diante aos pés dos contáveis degraus sobre o Altar do trono da deusa e seu representante. Ali A voz tremula de Atena finalizou as ordens com um pedido de preocupação. Ao termino Degel balançou a cabeça em sinal de acato, se levantou e retirou do local... Flash Back Off “Garoto inconsequente aonde você está? Você pode ser morto pelo santuário por crime de ...” Questionamentos traspassam nos pensamentos do aquariano em companhia da vigilância de seu olhar para todas as direções. Na procura do cavaleiro de Pégaso que supostamente comete o crime por deserção, por motivo ainda desconhecido pelo santo dourado, e com início de julgamento próprio, Dégel prefere entender os motivos de Tenma, e com esse motivo o mago do gelo aceita aquele pedido desesperado de Sasha, de encontrar o desaparecido e leva-lo ao santuário antes que o seu crime seja validado... “A intensidade do ar aqui é sufocante, até para mim que sou acostumado no gelo. O garoto simplesmente não pode ter desaparecido por capricho ou medo. As forças de Hades está aqui e ele pode ter sido uma vítima. Devo me apressar. “ No anoitecer o guardião do templo de Aquário novamente expressa para si mesmo em pensamentos. Os passos são um pouco acelerados, que apesar de trajar a indumentária dourada aquariana, o portador mostra grande eficaz na locomoção. Sem demora o ateniense adentra em uma floresta escura dominada pelas agitações de animais, corvos “corvejam”, lobos uivam de formas agressivas... “Garoto? ....”