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Reboot Crossover Anjos da Noite Saint Seiya: A Batalha contra os Imortais.


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Capítulo 03 da Reboot Crossover lido.

 

Antes de mais, muito obrigado pela dedicatória.

 

A primeira interação entre dois Cavaleiros de Bronze contra um lycaon que saiu bem tramado, derrotado e humilhado ao ponto de quer mudar de lado.

 

Eis que seu título de capítulo foi bem condicente para esta situação.

 

Agora resta saber o que irá acontecer e como continuará esta parte.

 

Abraços e parabéns!

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Capítulo 03 da Reboot Crossover lido.

 

Antes de mais, muito obrigado pela dedicatória.

 

A primeira interação entre dois Cavaleiros de Bronze contra um lycaon que saiu bem tramado, derrotado e humilhado ao ponto de quer mudar de lado.

 

Eis que seu título de capítulo foi bem condicente para esta situação.

 

Agora resta saber o que irá acontecer e como continuará esta parte.

 

Abraços e parabéns!

 

Não tens que agradecer meu amigo.

 

Tem que ser algo grande para fazer um cavaleiro mudar de lado e uma derrota como aquela seria o empurrão necessário para isso acontecer.

 

Em breve saberas meu amigo.

 

Forte abraço

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Demorou um pouco, Thalis (meus cumprimentos)... mas a cá estamos.

 

Mesmo que aquilo que eu vou falar aqui já tenha sido dito pelos outros preciso reforçar o coro ante a admiração do fato do autor ter misturado dois universos tão distintos (Saint Seiya e Anjos da Noite).

 

Érebos desaponta como a solução (ponte) para esse ‘abismo’ que separa os dois universos. E nesse ponto aproveito para elogiar o autor por vir trabalhando tão bem este personagem.

 

Já não posso dizer o mesmo de Zeus. Particularmente, essa nova abordagem do Senhor do Olimpo pelo autor, não me agradou em absolutamente nada. E nesse caso tudo me soou mais como uma forma do autor de deliberadamente favorecer Érebos e enaltecê-lo do que uma opção do mesmo de oferecer, com sua história, uma nova ‘roupagem’ para Zeus. Posso acrescentar a isso que estou dizendo que essa atitude do autor com relação a Zeus nem seria necessária dada à forma como Érebos, até aqui, tem se apresentado. Ou seja, mesmo com um Zeus ‘forte’, Érebos teria conquistado seu espaço na história numa boa. Claro que posso estar enganado em relação a tudo isso, mas essa acabou sendo a impressão que tive.

 

Bom... além de Érebos, percebo que os componentes de Anjos da Noite vem sendo explorados pelo autor e se encaixando muitíssimo bem no cenário. O mesmo nesse sentido vale para alguns Cavaleiros de Athena.

 

A forma com que o autor descreveu o traje brônzeo de Cão Menor e a luta do respectivo Cavaleiro que a traja com o lycan (lobisomem) ficaram boas. Creio que apenas se esqueceu de mencionar a cor da Armadura.

 

Voltando a essa luta, me impressionei com a ação sendo muito bem explorada não só nas sequência de golpes, mas como também no cenário em volta e no seu desfecho.

 

Para encerrarmos posso dizer que gostei muito do que li, Thalis. Mais que gostar, acabei me divertindo. Sua escrita, tanto como no emprego técnico textual, como no desenvolvimento da trama, deram uma melhorada considerável. Faço votos que continue nessa ascendência e que posso continuar brindando, a nós seus leitores, com capítulos como os que já foi postados.

 

Abraço e nos vemos no próximo!

 

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Demorou um pouco, Thalis (meus cumprimentos)... mas a cá estamos.

 

Mesmo que aquilo que eu vou falar aqui já tenha sido dito pelos outros preciso reforçar o coro ante a admiração do fato do autor ter misturado dois universos tão distintos (Saint Seiya e Anjos da Noite).

 

Érebos desaponta como a solução (ponte) para esse ‘abismo’ que separa os dois universos. E nesse ponto aproveito para elogiar o autor por vir trabalhando tão bem este personagem.

 

Já não posso dizer o mesmo de Zeus. Particularmente, essa nova abordagem do Senhor do Olimpo pelo autor, não me agradou em absolutamente nada. E nesse caso tudo me soou mais como uma forma do autor de deliberadamente favorecer Érebos e enaltecê-lo do que uma opção do mesmo de oferecer, com sua história, uma nova ‘roupagem’ para Zeus. Posso acrescentar a isso que estou dizendo que essa atitude do autor com relação a Zeus nem seria necessária dada à forma como Érebos, até aqui, tem se apresentado. Ou seja, mesmo com um Zeus ‘forte’, Érebos teria conquistado seu espaço na história numa boa. Claro que posso estar enganado em relação a tudo isso, mas essa acabou sendo a impressão que tive.

 

Bom... além de Érebos, percebo que os componentes de Anjos da Noite vem sendo explorados pelo autor e se encaixando muitíssimo bem no cenário. O mesmo nesse sentido vale para alguns Cavaleiros de Athena.

 

A forma com que o autor descreveu o traje brônzeo de Cão Menor e a luta do respectivo Cavaleiro que a traja com o lycan (lobisomem) ficaram boas. Creio que apenas se esqueceu de mencionar a cor da Armadura.

 

Voltando a essa luta, me impressionei com a ação sendo muito bem explorada não só nas sequência de golpes, mas como também no cenário em volta e no seu desfecho.

 

Para encerrarmos posso dizer que gostei muito do que li, Thalis. Mais que gostar, acabei me divertindo. Sua escrita, tanto como no emprego técnico textual, como no desenvolvimento da trama, deram uma melhorada considerável. Faço votos que continue nessa ascendência e que posso continuar brindando, a nós seus leitores, com capítulos como os que já foi postados.

 

Abraço e nos vemos no próximo!

 

 

Meu camarada que bom te ver aqui.

 

Acho que unir esses mundos tão distintos só é possivel pelo vilão.

 

Quis mostrar um Zeus desiludido com sua filha, ja por sua vês Erebos um verdadeiro manipulador. quis deixar nas entrelinhas como ele fez para deixar Zeus nesse estado.

 

Quero por muito anjos da noite nesse Reboot, sempre achei que falto isso na outra fic. Espero que os futuros arcos possam te agradar assim como esse arco introdutorio.

 

Me inspirei em filmes de ação para escrever essa sena e também no filme de Saint Seiya, apenas mudei o final de como as coisas acontecem XD

 

 

Desculpa por me esquecer XD Não volta a esquecer.

 

Amigo tenho lido muito, pois só assim posso escrever melhor.

 

Amigo muito obrigado mesmo por teres vindo aqui e lido a minha fic.

 

Forte abraço

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Reboot

Crossover Anjos da Noite Saint Seiya

A Batalha contra os Imortais

Capitulo 4 – Lagrimas.

 

 

Do alto do seu templo, em frente a sua estatua, se encontra a deusa Atena. Observando atentamente os céus da capital grega. O sol já tinha se posto. A noite na está fria, muito mais que o normal. Os céus estavam de tal modo escuros que era impossível ver as estrelas e até mesmo a lua. A única luminosidade que se pode são as das moradias, e ainda assim estão bem ao longe. Em Atenas as pessoas levam uma vida bastante tranquila, como se vivessem em um mundo a parte, sem vampiros, sem lycans.

 

_Caim… Arcádio… - Ela coloca a mão esquerda no seu peito, pois a direita segura o seu báculo. Nesse momento ela revela o motivo de estar a observar os céus. Sua preocupação ficou nítida. – Que mau pressagio foi esse? – Questiona-se ela ao sentir uma forte dor no seu coração. – Será que algo vai correr mau? – Pergunta para si mesma, referindo-se a missão que os jovens estavam incumbidos de realizar.

 

A divindade baixa sua cabeça, nesse instante sua preocupação era grande. A apreensão faz com que ela volte a fitar seu olhar na direção da constelação de Lobo, buscando uma resposta, um sinal, depois faz o mesmo para a Cão Menor, pois buscava uma maneira de descobrir como Caim e Arcádio estavam se saindo.

 

Dentre todos os candidatos a cavaleiros, os dois foram os únicos considerados prodígios. Ikki, Seiya e Ionia tinham a mesmo opinião sobre os dois: O potencial de cada um deles era infinito. Provavelmente no futuro eles seriam os cavaleiros de Ouro mais poderosos. Mas mesmo assim, falta-lhes algo. Isso é o que deixa Atena ainda mais preocupada. A falta experiência, tanto em combate, como em missões de infiltração, ou resgate é nítida.

 

_Será que foi o certo enviar dois novatos para a batalha? – Questiona-se a Deusa da sabedoria. – Eu sei que eles são muito talentosos, mas mesmo assim falta-lhes experiencia...

 

Atena vira-se para a cidade. Por alguns segundos ela a admira. Esquecendo por momentos a missão de trazer para o santuário os imortais perfeitos. Ela admira a calmaria, como tudo ali parecia normal. Em seu rosto um pequeno sorriso, mas seu olhar viajou para longe, pois ela sabe que o mundo não goza da mesma paz que Atenas e a Grécia vivem. Nesse ponto Saori se perde em lembranças. Fazia anos desde a batalha contra Hades, o mundo tinha voltado ao seu normal.

 

O sorriso em seu rosto ficou um pouco maior, ao lembrar de como o seu santuário esta se reconstruindo, novos cavaleiros, até mesmo Palestra esta de pé, la muitos jovens treinam sobre os olhares atentos de Ionia de Capricórnio, que os instrui meticulosamente. Os motivos para cada um dos jovens estudantes estarem ali são diferentes, alguns são órfãos, outros filhos de moradores das redondezas do santuário, outros por serem filhos de soldados ou cavaleiros aposentados, porem todos têm o mesmo objetivo em mente: Defender a deusa Atena com toda a sua vida, sua força.

 

Lembrar de Palestra é lembrar dos lendários. Os cinco estão espalhados pelos quatros cantos do mundo a busca de novos talentos, foi assim que Caim e Arcádio que foram encontrados. Eles moravam na rua, sem pai e sem mãe. Seiya e Ikki um caminho para os dois trilharem: Dedicar a vida servindo a Deusa Atena com toda a força e com toda a vida.

 

O santuário pode estar se reconstruindo, mas nem tudo é sorrisos. A pouco mais de seis meses um dos maiores medo da humanidade foi descoberto, aquilo que era só um conto se tornou realidade, lycans e vampiros existem. Essa descoberta desencadeou uma caçada mundo a fora. Atena teve que agir. Jabu e os secundários conterão varias rebeliões dos imortais. No meio de uma dessas missões, surgiram os nomes de Selene e Maicon. Os imortais perfeitos. Nesse momento Saori decide então procurar por eles, pois não queria que outros deuses os usassem.

 

Seus pensamentos iam longe, quando ela sente um arrepio em sua costas, seguido de um vento forte e frio que se abate sobre o templo. Num ato de reflexo, Atena vira o seu rosto para o céu, mesmo sem conseguir ver nada por causa da escuridão ele sente uma forte inquietação no cosmos.

 

_Esse mau pressagio… O tempo de paz acabou! – Exclamou Atena.

 

Mesmo ela sendo uma deusa, Saori tem um lado humano, que a controlou por vários segundos, minutos. Um filme passou pelos seus olhos. A traição de saga, a morte dos cavaleiros que ele enviou para lutarem contra Seiya e os outros, os dourados que perderam suas vidas na batalha das doze casas. Até mesmo o sacrifício que Shion e todos os cavaleiros fizeram ao voltarem como servos de Hades para poderem chegar até a armadura dela.

 

Ela sabe que provavelmente ira perder novamente muitos guerreiros, mas esse seria o preço a pagar pela paz. Seus olhos começam a se encher de lagrimas.

 

_Caim, Arcádio! – Grita Atena, mas não obtêm nenhuma resposta. Ela então se vira para direção da cidade onde os mancebos estavam. – Espero que eles sobrevivam a luta. – Diz ela ao sentir outros três cosmos malignos.

 

O combate se inicia. Por ser uma deusa, ela acompanha tudo, acreditando em seus guerreiros. Porem, para seu desgosto, rapidamente ela percebe a diferença de poderes, nesse instante o seu peito começa a doer, lagrimas escorrem. – Me perdoem… - Ela faz uma pausa, pois mau consegue falar devido suas lagrimas. – Eu deveria ter enviado o Seiya ou o Kiki, pois eles fazem parte da minha elite… Mas quem imaginaria que eles dominariam tão bem o cosmo? - Questiona-se ela.

 

Em busca de resposta, ela se vira para o céu. Angustiada se questiona. – Quem poderia estar por de trás disso tudo?

 

Saori Kido caminha até uma pilastra do seu templo. La ela encosta sua testa no pilar e dobra os seus joelhos, a sua face desliza sobre a coluna até os joelhos baterem no chão. Mesmo sendo uma divindade, sua testa ganha alguns arranhões, deixando uma fina marca de sangue, as lagrimas escorrem pelo seu rosto divino. Em pouco tempo uma pequena possa de lagrimas se cria. Sozinha Atena lamenta a morte de seus guerreiros. Pelo menos isso era o que ela acreditava.

 

Alguns minutos se passam, ao longe é possível se ver duas luzes cruzando os céus de Atenas. Os seus moradores saem a rua para poderem ver aquelas estrelas, tão belas. Com seus celulares muitos filmão a sena.

 

No seu templo, Atena já esta recomposta, mas ainda muito triste. Seu olhar esta fixado nas mesmas estrelas cadentes que se aproximam, vindo diretamente até ela. Conforme elas chegam mais perto é possível de se perceber que são as urnas que contêm as armaduras dos santos de bronze.

 

Com seu cosmo divino, Atena, guia cuidadosamente as Caixas pandoras até o local onde ela estava. Com todo o cuidado elas pousam no chão do seu templo, de imediato as armaduras saem de dentro delas em sua forma de objeto.

 

A deusa da sabedoria se aproxima e as toca com seus dedos indicadores em ambas. E como se conversasse com elas, Atena descobre como ambos deixaram o seu lado humano domina-los, como eles viraram as costas para ela a fim de terem mais poder.

 

_Foi minha culpa. – Diz Atena enquanto olha para as vestimentas, repetindo o que ela já tinha antes. A Sua voz esta embargada.

 

Ela se recompõe. Mesmo triste envolve as armaduras com seu cosmo e caminha até o salão do grande mestre que só não esta vazio pois tinham ali dois guardas a proteger o local.

 

_Guardem estas armaduras! – Exclama Atena. Seu olhar está serio. Nesse momento ela finge não sentir nada, pois não queria passar uma imagem triste para ninguém.

 

Logo a seguir ela começa a descer as 12 casas. Peixes, Aquário, Capricórnio, Sagitário, Escorpião, Libra, Virgem, Leão, Câncer, Gémeos, Touro e Aries. Ela se dirige para a sede da fundação Graad no santuário.

 

Ela entra em uma sala, la estão trabalhando 5 pessoas, todas estão em frente de computadores de ultima geração. Estas buscam informações sobre os imortais.

 

_Senhora Kido. – Diz uma jovem. Ela tem cabelos loiros, olhos azuis. Lábios carnudos. Mede aproximadamente 1,75 e não pesa mais de 60kg. Ela veste um vestido vermelho, este e bem degotado, calça e um sapato de salto a combinarem com o vestido. – Os imortais foram mortos! – Ela aponta para a televisão.

 

Correspondentes de diversas televisões mundiais estão no rua onde cavaleiros e imortais travaram uma feroz batalha, eles acreditam estar presenciando a maior guerra por território entre as duas espécies. O canal que eles assistem faz um corte para o cais da mesma cidade. La eles mostram as senas da perseguição a Selene e Maicon, porem não os identificam nem mostram suas fotos. As imagens acabam com a Vampira pulando na agua para tentar ajudar o seu amante.

 

_Eles são dados como mortos, mas quero que tenhamos certeza. – Diz Saori

 

*******************************************************************************

 

_Senhora… - Diz a vampira ao chegar ao covil onde Minerva e os outros imortais estão. Ela e os antigos bronzeados se ajoelham perante a comandante de Érebos.

 

_Eles fugiram? – Questiona Minerva.

 

*****************************************************************************

 

Dentro de uma sala estão vários cientistas, eles esperam por alguém. Quando a porta se abre, por ela entra um homem, que aparenta ter seus 40 anos entra por ela. Ele veste seu jaleco branco. Seus cabelos são pretos, penteados para o lado.

 

_Nosso plano foi um sucesso.

 

Continua…

 

Queria dedicar este capitulo ao meu camarada Nikos. Um dos mês novos leitores. Cara és sempre bem vindo na minha fic. Um abraço

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  • 3 semanas depois...

Capítulo começou bastante descritivo e nos deu uma contextualização mais abrangente do que está acontecendo. Isso foi bom, porque houve um salto temporal entre o prólogo e o capítulo 1 se não me engano.

Caim e Arcádio então estavam destinados a serem os cavaleiros mais fortes. Interesante. Caim é um traidor no cristianismo, então ele seguir outros passos é bem justificado.

Então, vem a notícia da suposta morte dos imortais. hmm

Final do capítulo misterioso, sem muito o que comentar sobre essa parte, porque foi muito rápida.

Mas uma coisa, esse teu capítulo, apesar de alguns erros gramativais, foi bem fluído. Atento isso também à ausência de diálogos, o que indica que provavelmente seja o ponto que devas dar mais atençao.

Obrigado pela dedicatória Thalis! Agradeço às boas vindas.

Abraços aí

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Capítulo 04 da Reboot lido.

 

Neste pequeno, mas importante capítulo mostra o lado humano de uma deusa que repetiu os círculos de reencarnações, quase sendo uma, mas na essência de uma divindade.

 

O problema de guerreiros talentosos está sempre na sua inexperiência, jamais olhando para a personalidade, estando na expectativa de obtenção de resultados imediatos e certos. Em que estes novos Cavaleiros de Bronze tiveram seus potenciais desperdiçados e mal se sabe se morreram ou passaram de lado.

 

Gostei bastante deste, Thalis.

 

Continua assim, mas tenta aumentar um pouco mais.

 

Abraços, mon ami!

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Capítulo começou bastante descritivo e nos deu uma contextualização mais abrangente do que está acontecendo. Isso foi bom, porque houve um salto temporal entre o prólogo e o capítulo 1 se não me engano.

 

Caim e Arcádio então estavam destinados a serem os cavaleiros mais fortes. Interesante. Caim é um traidor no cristianismo, então ele seguir outros passos é bem justificado.

 

Então, vem a notícia da suposta morte dos imortais. hmm

 

Final do capítulo misterioso, sem muito o que comentar sobre essa parte, porque foi muito rápida.

 

Mas uma coisa, esse teu capítulo, apesar de alguns erros gramativais, foi bem fluído. Atento isso também à ausência de diálogos, o que indica que provavelmente seja o ponto que devas dar mais atençao.

 

Obrigado pela dedicatória Thalis! Agradeço às boas vindas.

 

Abraços aí

 

O salto temporal e entre o final da batalha contra Hades até o primeiro ataque de Mars. Tinha que descrever tudo o melhor possivel.

 

Escolhi o meno Caim por isso mesmo. Queria um altentico traidor. Sim, não eram apenas meros cavaleiros de bronze.

 

A ideia era deixar o final para as pessoas imaginarem o proximo capitulo. ehehehe Misterio XD

 

Esse capitulo deu trabalho. Queria focar na saori, mas não sai uma pagina inteira. Foi muita dor de cabeça ahahahaha. Por isso que não houve muitos dialogos e sim um monologo.

 

Não tens que agradecer, afinal de contas tens estado muito presente e sempre me indicando onde melhorar.

 

Forte abraço

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Capítulo 04 da Reboot lido.

 

Neste pequeno, mas importante capítulo mostra o lado humano de uma deusa que repetiu os círculos de reencarnações, quase sendo uma, mas na essência de uma divindade.

 

O problema de guerreiros talentosos está sempre na sua inexperiência, jamais olhando para a personalidade, estando na expectativa de obtenção de resultados imediatos e certos. Em que estes novos Cavaleiros de Bronze tiveram seus potenciais desperdiçados e mal se sabe se morreram ou passaram de lado.

 

Gostei bastante deste, Thalis.

 

Continua assim, mas tenta aumentar um pouco mais.

 

Abraços, mon ami!

 

Mesmo ela sendo uma deusa ela tem o seu lado humano. Quis mostrar isso sobre ela.

 

O imediatismo faz as pessoas tomarem decisoes erradas. Depois o que vemos e eles caindo. Logo se verá o que aconteceu com eles.

 

Eu tinha ideia para continuar, mas esse capitulo era para ser focado na deusa Atena.

 

Forte abraço meu amigo

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Capítulo 2

 

Mais uma vez digo que achei genial sua abordagem mais humana com relação a existência dos Imortais na sociedade. O uso de conceitos como a ONU, o Centro de Saúde Móvel, os anúncios na televisão, taxas de porcentagem, abordagem referente a mídia sobre os eventos deixam tudo mais crível e fácil de ser aceito. Realmente parece que tudo isso poderia estar de fato acontecendo. Gostei também de você ter mostrado policiais contendo a população com gases de pimenta, passa uma sensação mesmo de evento pós apocalíptico ou algo assim.

 

Depois disso tivemos a cena com o Cavaleiro de Cão Menor, Arcádio e o Lycan. Não entendi muito bem o que aconteceu, os diálogos não deixaram claro se eles estavam sendo aliados, ou se o Cavaleiro era refém e se libertou e só fui entender quem estava atacando quem quando você mencionou que o Lycan estava sem os membros e teve o coração atravessado. Esse probleminha de confusão se estendeu até a próxima parte do texto, onde não consegui entender quem eram os interlocutores ou sobre o que estavam falando. Também não consegui compreender se era Selene e Maicon que atacavam ou se eram atacados, ou se apenas viram os acontecimentos. Gostaria depois de uma explicação a respeito.

 

Capítulo 3

 

Focado na luta entre Lobo e Striker, gostei da forma como foi conduzida, especialmente quando o Imortal lançou automóveis na direção do oponente. Achei interessante também mostrar que o Striker perdeu por não ter conseguido se transformar a tempo. Após isso, creio que não entendi direito, mas Striker mordeu o Lobo antes de morrer? Se sim, ele se tornaria um Lycan e poderia abrir um leque de possibilidades muito bom. E novamente, lembro-me que na primeira versão, você deu um destaque no início ao Cavaleiro de Lobo e eu tinha gostado da ideia de vê-lo enfrentando Lobisomens e você manteve isso, muito bom.

 

Por outro lado, parece que Cão Menor é um traidor! Que safado, ficou fissurado pelo poder dos inimigos e traiu o companheiro e Atena. Imagino que essa troca de lados irá gerar uma situação meio desafiadora para ele, aguardando mais informações a respeito.

 

Capítulo 4

 

Melhor capítulo da fic até aqui. Gostei muito de cada detalhe, meus parabéns. Começamos por um foco bem realizado nos sentimentos de Saori para com Caim e Arcádio e pudemos entender como ela se sente mediante a reconstrução do Santuário, os momentos de paz, a guerra iminente contra os Imortais... Acho que foi um dos trechos mais bem escritos e bem desenvolvidos com relação à descrição psicológica de um personagem que você fez, Thalis. Sua evolução como escritor é nítida e eu, que estive contigo desde a primeira versão desta saga, posso constatar que está aprimorando demais seu estilo.

 

Após isso, temos um trecho que me chamou a atenção: Moradores de Atenas usando celulares. Sempre quando imaginamos SS, nunca pensamos que a humanidade como um todo precisa estar adequada ao contexto social onde a fic/obra se passa, da mesma forma que Okada fez em GA. Então vermos o povo sendo adeptos a aparelhos tecnológicos denota uma maior humanização para o ambiente macro da sua história, principalmente com a cena deles filmando as estrelas cadentes. Outro detalhe que me agradou foi o de Saori ter uma sede da Fundação Graad dentro do Santuário, bastante coerente e foi uma ideia ótima.

 

Ionia comandando Palaestra... Ele será um traidor como em Omega?

 

Aguardando o próximo capítulo! Abraço!

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Capítulo 2

 

Mais uma vez digo que achei genial sua abordagem mais humana com relação a existência dos Imortais na sociedade. O uso de conceitos como a ONU, o Centro de Saúde Móvel, os anúncios na televisão, taxas de porcentagem, abordagem referente a mídia sobre os eventos deixam tudo mais crível e fácil de ser aceito. Realmente parece que tudo isso poderia estar de fato acontecendo. Gostei também de você ter mostrado policiais contendo a população com gases de pimenta, passa uma sensação mesmo de evento pós apocalíptico ou algo assim.

 

Depois disso tivemos a cena com o Cavaleiro de Cão Menor, Arcádio e o Lycan. Não entendi muito bem o que aconteceu, os diálogos não deixaram claro se eles estavam sendo aliados, ou se o Cavaleiro era refém e se libertou e só fui entender quem estava atacando quem quando você mencionou que o Lycan estava sem os membros e teve o coração atravessado. Esse probleminha de confusão se estendeu até a próxima parte do texto, onde não consegui entender quem eram os interlocutores ou sobre o que estavam falando. Também não consegui compreender se era Selene e Maicon que atacavam ou se eram atacados, ou se apenas viram os acontecimentos. Gostaria depois de uma explicação a respeito.

 

Capítulo 3

 

Focado na luta entre Lobo e Striker, gostei da forma como foi conduzida, especialmente quando o Imortal lançou automóveis na direção do oponente. Achei interessante também mostrar que o Striker perdeu por não ter conseguido se transformar a tempo. Após isso, creio que não entendi direito, mas Striker mordeu o Lobo antes de morrer? Se sim, ele se tornaria um Lycan e poderia abrir um leque de possibilidades muito bom. E novamente, lembro-me que na primeira versão, você deu um destaque no início ao Cavaleiro de Lobo e eu tinha gostado da ideia de vê-lo enfrentando Lobisomens e você manteve isso, muito bom.

 

Por outro lado, parece que Cão Menor é um traidor! Que safado, ficou fissurado pelo poder dos inimigos e traiu o companheiro e Atena. Imagino que essa troca de lados irá gerar uma situação meio desafiadora para ele, aguardando mais informações a respeito.

 

Capítulo 4

 

Melhor capítulo da fic até aqui. Gostei muito de cada detalhe, meus parabéns. Começamos por um foco bem realizado nos sentimentos de Saori para com Caim e Arcádio e pudemos entender como ela se sente mediante a reconstrução do Santuário, os momentos de paz, a guerra iminente contra os Imortais... Acho que foi um dos trechos mais bem escritos e bem desenvolvidos com relação à descrição psicológica de um personagem que você fez, Thalis. Sua evolução como escritor é nítida e eu, que estive contigo desde a primeira versão desta saga, posso constatar que está aprimorando demais seu estilo.

 

Após isso, temos um trecho que me chamou a atenção: Moradores de Atenas usando celulares. Sempre quando imaginamos SS, nunca pensamos que a humanidade como um todo precisa estar adequada ao contexto social onde a fic/obra se passa, da mesma forma que Okada fez em GA. Então vermos o povo sendo adeptos a aparelhos tecnológicos denota uma maior humanização para o ambiente macro da sua história, principalmente com a cena deles filmando as estrelas cadentes. Outro detalhe que me agradou foi o de Saori ter uma sede da Fundação Graad dentro do Santuário, bastante coerente e foi uma ideia ótima.

 

Ionia comandando Palaestra... Ele será um traidor como em Omega?

 

Aguardando o próximo capítulo! Abraço!

 

Obrigado por teres vindo meu amigo.

 

Gosto dessa humanização. Tem muita coisa que pode ser utilizado quando isso acontecer quando usamos esses artificio.

 

vou tomar mais cuidado. Realmente esta um pouco confuso. Tive relendo. Vou tomar mais cuidado da proxima vês. Basicamente são 3 grupos. Caim e Arcadio, os imortais e Selene e Maicon. Os imortais estavam observando os cavaleiros que estavam na cola de Selene e Maicon. Por isso eles são descobertos e depois eles são atacados.

 

Gosto de me inspirar em filmes de ação. gosto disso e pretendo continuar fazendo isso. ahahaha.

 

Os dois são as novas versão dos traidores da primeira fic. não gostava deles resolvi mudar tudo deixando só os papeis mesmo.

 

Queria dar esse capitulo a ela. Mesmo achando-a uma personagem chata e o motivo de tudo dentro de Saint Seiya. Mesmo ela sendo uma deusa ela sempre mostrou sofrer com a morte de cada um de seus cavaleiros. Tinha que retratar tudo isso. Deu muita dor de cabeça escrever, nunca tva satisfeito.

 

Se evolui um pouco foi por ler textos de boa qualidade aqui no forum. Temos bons escritores e boas historias a serem contadas.

 

Gosto disso. Deixa tudo mais humanizado e ambientado. Hoje em dia tudo vai rapidamente para internet e pretendo continuar fazendo isso.

 

Saint Seiya Omega e canonico na minha historia. Por isso Ionia e como foi no anime.

 

Forte abraço

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  • 5 meses depois...

Reboot

Crossover Anjos da Noite Saint Seiya

A Batalha contra os Imortais

Capitulo 5 – Passos para a unificação!

 

 

 

Minerva caminha calmamente, ao seu lado estão caminhando duas pessoas, uma delas e Einar, e a outra é uma mulher. Rapidamente a reconhecemos pois ela esteve no combate contra os cavaleiros a umas horas atrás. Em seu rosto é facilmente percetível alguma impaciência, ansiedade, pois, desde que chegou pouco lhe foi dito. Há um impasse no ar, os antigos bronzeados foram levados e ela não teve mais nenhuma noticia. O que a deixava ainda mais preocupada é o silencio. O covil dos imortais é um lugar que normalmente é agitado, literalmente tomado por lycans e vampiros treinando, musica pesada e alta, orgias acontecem por todos os cantos, mas hoje esta completamente diferente, onde se ouve apenas os passos e a respirações dos três.

 

Depois de caminharem por alguns minutos eles finalmente chegam a uma sala de reuniões. Nessa sala a uma mesa redonda que tem apenas 4 cadeiras. Em cima da mesa tem alguns blocos de notas, umas canetas. Ao fundo da sala tem uma escrivaninha, com um computador topo de gama e um quadro branco com algumas fotos.

 

_Senhores sente-se! – Exclama minerva enquanto aponta para as cadeiras. – Os blocos que estão em cima da mesa são algumas informações relevantes para os nossos próximos passos. – Depois disso ela olha fixamente nos olha da mulher. – Kora fizeste um excelente trabalho. – O elogio faz a garota sorrir. – Graças a ti percebemos que precisamos treinar muito ainda. – Mas com estas palavras seu sorriso logo torna a desaparecer. Pois ela esperava algo a mais.

 

. _E quanto aqueles dois? – Questiona ela.

 

– Não te preocupes, irei leva-los ao inferno pessoalmente! Afinal não arquitetei toda essa missão em vão! – A comandante imortal sorri com aquilo que acaba de afirmar. – Tudo isso graças aos nossos espiões no santuário, eles nos deram as informações necessárias sobre os dois, depois disso ficou claro que poderíamos usa-los.

 

_Será que eles sobrevivem? – Questiona Kora. – Só lembrando que apenas eu e o Einar sobrevivemos a tamanha provação!

 

_Eles são especiais assim com vocês os dois! – Responde Minerva.

 

_Mudando de assunto, o que iremos fazer para mudar as nossas fraquezas? – Questiona Einar

 

_Vocês são a parte mais importante dessa mudança. - Nesse momento Minerva encara diretamente o imortal, fazendo ele ter um forte arrepio em sua espinha.

 

_O que vamos fazes? – Questiona Kora.

 

_A partir de agora vocês são nossos embaixadores. A vossa missão vai ser conseguir unir o máximo de lycans e vampiros possível. Não se preocupem com o tempo. Apenas tragam todos. Fortes, fracos, gordos, magros, altos, baixos, homens, mulheres, crianças, adolescentes ou adultos. Não interessa. Vocês têm de convence-los a se unir a nós, lutar, para que o mundo possa ser dos mais forte, mostrando que para isso acontecer a melhor maneira é se unirem a vocês! – Exclama com emoção Minerva. – Se for preciso mostrem a vossa força, mostrem o cosmo. Derrotem, matem se for preciso, mas façam o que for necessário para que possamos ter um exercito que possa passar por cima de qualquer um…

 

Minerva se senta-se na escrivaninha, olha atentamente para os dois. Do lado dela estão dois molhos de papeis.

 

_Muito se fala de Viktor, Marcus, Amelia, William, mas a verdade é que existem muitos outros tão ou mais poderosos que eles. – Ela pega aqueles papeis e entrega para os dois. Cada um recebendo segundo a sua espécie. – Estas informações vai completar a informação dos blocos que estão em cima da mesa!

 

_Esses são os tais que superam os anciões? – Questiona Kora.

 

_Sim. – Minerva esbanja um pequeno sorriso. – Segundo nossos espiões eles são muito fortes, e muitos já descobriram como controlar na perfeição o cosmo.

 

Kora esbanja um pequeno sorriso irónico, pois sabe da importância que tais imortais iram ter na guerra contra o santuário, mas mesmo assim não esconde a surpresa ao saber do potencial que esses lycans e vampiros podem ter.

 

_Qual pode ser o potencial deles? Digamos em relação ao poder que nós os dois temos nesse momento? – Questiona o lycan.

 

_Sinceramente eu não faço a menor ideia… - Ela faz uma pausa. – Até esse momento os membros que nos seguem são imortais de nível mediano ou baixo, principalmente porque tive que agir nas sombras e não chamar atenção. A única exceção foram vocês os dois, pois querias ter membros promissores e realmente poderosos!

 

_Uma coisa me preocupa.... – Diz Einar.

 

_O que?

 

_As nossas espécies sempre foram extremamente fortes… - Ele faz uma pausa para organizar suas ideias. – Tanto eu, como tu e a Kora sabemos que a maioria dos membros das nossas tropas só aceitaram trabalhar juntos por serem fracos e quererem mostrar seu valor para os imortais de nível maior… Como faremos eles colaborarem uns com os outros?

 

_Como eu já disse façam o que for necessário! – Exclama Minerva. –Não tenham medo de matar se for preciso! – Ela olha atentamente. – Os que vos acompanharem e ainda assim tiverem duvidas o senhor Érebos ira saná-las… Por isso cabe a vocês controlarem tudo até la!

 

_Só espero que não sejamos um bando de cães raivosos a matarmo-nos uns aos outros… - Resmunga Kora ao se lembrar dos imortais que estão nas tropas de Érebos nesse momento. – Se forem um bando de desajustados estamos fadados a derrota…

 

_Mesmo esses animais podem ser usados… - Rebate minerva.

 

Kora fica em silencio. Ela quer retrucar, mas percebe que é o momento de ficar calada. Einar segue com vários questionamentos, para entender melhor o que Minerva pensa. Ao contrario do companheiro, Kora pega nos papeis que recebera da sua chefe e começa a folhear cada uma das folhas. Nelas estão o nome de inúmeros vampiros, alguns vão chamando a sua atenção, outros nem por isso. Rapidamente ela começa a bolar estratégias, onde sua missão vai começar e onde terminar. Onde agir, como agir. – O material esta bem feito. – Murmura ela. – Assim fica muito fácil encontra as pessoas certas. – Com a mão direita ela ajeita seus cabelos atrás das orelhas.

 

Terminado a discussão sobre os alvos, eles estram em novos temas.

 

A conversa termina, eles se preparam para se retirarem, mas Minerva tem algo mais para falar.

 

_Não se esqueçam de um detalhe. – A chefe dos imortais faz uma pausa. – Como vos tinha dito, Viktor era muito forte, ou pelo menos tinha a fama de ser o mais forte, mas o que ele não sabia é que ele era apenas mais um... Prova disso és tu Kora… Tu também Einar, quando o bando de Lucian te apanhou. Deverias ter morrido, mas não, sobrevivestes e hoje estas aqui, pronto para lutar. Levem isso em vossas mentes.

 

Kora responde com um acenar positivo de cabeça, Einar, por sua vês com um sorriso. Eles sabem do quão importante e a missão. Somente assim a vitoria será possível.

 

 

**********************************************************************************

 

Santuário, Grécia.

 

Diferente de alguns anos atrás, quando o Santuário estava sempre cheio e movimentado, nesse momento ele se ergue das cinzas. As doze casas estão vazias, nenhum guerreiro se mostrou digno de ser chamado para ser um novo cavaleiro de ouro. Alguns cavaleiros que sobreviveram a guerra santa se aposentaram, outros ainda servem. Poucos jovens treinam.

 

A parte de tudo isso, subindo as escadas das doze casas está um jovem, alto, aparenta pesar cerca de 90kg, Seu cabelo esta completamente desorganizado, um pouco para cada lado. Seu rosto é coberto por uma pequena barba. As sobrancelhas são da mesmas cores do seu cabelo, loiras, porem destoam da cor de seus olhos que são vermelho como o fogo. O mancebo veste um sobre tudo preto, por dentro e possível ver que ele veste um terno da mesma cor, a camisa é azul clara, não usa gravata. Ele também veste calças socias pretas, os sapatos de bico fino combinam perfeitamente com a roupa que ele veste.´

 

Ao chegar na casa de Sagitário ele se encontra com Seiya, eles se encaram! O rapaz tira do bolso do interior do seu casaco um maço de cigarros Marlboro. Ele tira um e o acende com um belo isqueiro. Seiya observa tudo com ar de reprovação. Por educação ele oferece um para o defensor da nona casa zodiacal, que nega de imediato.

 

_Nunca mudas! – Diz o garoto.

 

_Prefiro não estragar minha vida! – Retruca Seiya.

 

_Um cigarro uma vez ou outra não faz mau. – Ele da uma tragada no cigarro, e depois brinca ao soltar a fumaça. – Isso faz tão bem. Alivia o stress do dia a dia.

 

_Eu passo. – Seiya fita seu olhar nos olhos do moço. – O que te trás até aqui?

 

_A própria Atena me chamou! – Ele sorri enquanto continua fumando.

 

_O que ela iria querer contigo? – Questiona o Dourado.

 

_Não posso revelar… - O garoto uma nova e longa tragada em seu cigarro, a seguir ele solta toda a fumaça para o céu. – Não me faças perder mais tempo!

 

_Não posso te deixar passar! – Exclama o santo de ouro.

 

O jovem larga o cigarro no chão do templo de Sagitário e o apaga com seu pé direito. Depois disso ele caminha na direção de Seiya, ignorando o que lhe havia sido dito. Nesse Momento o dourado lhe interrompe estendo seu braço esquerdo contra o peito dele. Os dois se encaram.

 

_Philip Marlowe é o ultimo aviso. Recue, não vou te deixar passar!

 

Após uma breve encarada e outro cigarro acendido, Marlowe volta a caminhar para frente. Nesse instante, o dourado movesse rapidamente para a frente dele tentando impedi-lo com um soco, que é facilmente impedido com um belo giro para o seu lado esquerdo, com isso Seiya soca o vazio.

 

_Já esqueces-te? – Questiona Philip em tom de chacota! A resposta vem com a elevação do seu cosmo dourado. – Não me intimidas… - Antes mesmo de terminar a frase ele é golpeado por um soco em cheio no estomago que o faz cuspir sangue. O efeito secundário do murro e ele ir voando contra uma parede. O impacto faz a mesma ficar destruída. Entre a sala principal e a secundaria têm uma pilha de escombros.

 

Seiya esta de pé olhando para os entulhos. – Vamos eu sei que ainda estas vivo! – Exclama o cavaleiro.

 

A resposta vêm com uma forte explosão, fazendo os destroços voarem. Debaixo deles sai Philip. Aparentemente sem nenhum machucado mais serio. O sobretudo e o terno estão todo rasgados, porem a calça, camisa e sapatos estão em bons estados. Seiya olha para o peito do mancebo e fica estático, pois reconhece o pingente que ele trás consigo.

 

_Vejo que realmente já te esqueces-te. – Diz o jovem enquanto despe as roupas rasgadas. – Agora tenho que ir ter com Atena. – Ele continua andando enquanto guarda seu pingente por dentro da camisa.

 

Pela primeira vês ele sai da casa de sagitário, deixando Seiya para trás. Ele continua serio. Mas ao olhar para trás ele deixa varias lagrimas escorrerem por seus olhos. Nesse momento ele grita com toda a sua força. A tristeza dura por alguns instantes, mas ele logo se recompõe , quando vai começar a correr é novamente impedido por Seiya, que tem seu semblante completamente diferente…

 

Continua…

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  • 8 meses depois...

Meus cumprimentos Thalis, depois de ter lido os dois últimos capítulos de sua história (o quatro e o cinco) a cá estou para lhe passar minhas impressões.

 

Para me situar na trama tive que voltar na história e dar uma boa relida no que ficou para trás.

 

Aproveitei também para assistir ao último filme da franquia dos Anjos da Noite (Guerras de Sangue) do qual particularmente gostei bastante. Aliás, aproveito o ensejo para lhe perguntar se algo desse filme será incorporado por você na sua história e qual foi sua impressão do mesmo?

 

Voltando para a sua história...

 

O que mais me impressiona é a proeza do autor, Thalis, em conseguir juntar os universos de Saint Seiya e Anjos da Noite. Nunca é demais elogiar isso que considero uma façanha e de extrema necessidade para a história já que sem ela provavelmente tudo se encaminharia para o fracasso.

 

Durante a leitura percebe-se (neste ponto me refiro a mim) que o universo de Saint Seiya se sobressai ao dos Anjos da Noite (isso se faz notório principalmente na condução da história onde a trama se desenvolve ao estilo shonen dos quadrinhos japoneses e não com ares da cultura gótica que é muito comum em ser utilizada em histórias de vampiros e lobisomens).

 

Pessoalmente eu acharia que sua história ficaria melhor com uma sobreposição do estilo gótico ao shonen, mas essa é minha opinião e ela em nada serve para traçar qualquer crítica desfavorável aquilo que você tem feito até então. Puramente questão de gosto e numa última análise isso que eu falei poderia ser encarado como uma sugestão minha para que em capítulos futuros você invertesse a fórmula de sua escrita.

 

Falando da parte técnica com relação à grafia da sua história...

 

Nesse ponto o autor acaba deixando a desejar. Existem trechos que, pelo menos a mim, soaram desconexos devido à falta de concordância gramatical e da precariedade no uso de algumas palavras. Se não bastasse isso, em alguns momentos a escrita se mostra quase como um híbrido da portuguesa com a nossa, (brasileira), o que também acabou prejudicando de alguma forma o entendimento do texto.

 

Com relação aos personagens da sua história...

 

Não gosto da maneira como você trabalha as divindades. Tanto Érebus como o próprio Zeus não caíram no meu gosto por motivos que os vejo muito suscetíveis as vicissitudes humanas ao invés de estarem acima delas (afinal eles são deuses!).

 

Foi estranho, pelo menos para mim, ver a Deusa da Sabedoria (Athena) agir e se comportar sem nenhuma sabedoria naquilo que lhe compete. Minerva (do lado dos ‘vilões’) parecia muito mais sábia e preparada do que Athena (claro que nesse ponto a história favorece Minerva lhe dando certezas com base de informações quase que onividentes na forma de espiões e documentos). Contudo, mesmo ante a ignorância e desinformação, Athena não deveria agir como tem sido mostrado.

 

Obviamente que tem o lado humano da deusa com a Saori, e aqui as lamentações pela morte de seus Cavaleiros e algum lapso de remorso até se fazem justificáveis, mas é de se supor que isso não atrapalharia a deusa em seu desempenho naquilo que é sua especialidade (a guerra justa e a sabedoria).

 

Sobre as lutas da sua história...

 

As considerei bem interessantes e trabalhadas. Com reviravoltas e estratégias na medida certa. Penso apenas que os diálogos poderiam ser um pouco melhores evitando ser menos óbvios e enfadonhos.

 

Sobre a trama da sua história...

 

Apesar de parecer previsível trás mistérios o suficiente para no seu decorrer surpreender os leitores e os manter mais que interessados.

 

 

 

Penso ser isso, Thalis... me despeço deixando a cá o meu abraço, agradecendo pela diversão da leitura de sua história e com votos de que quão antes a retome.

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  • 2 semanas depois...

Meus cumprimentos Thalis, depois de ter lido os dois últimos capítulos de sua história (o quatro e o cinco) a cá estou para lhe passar minhas impressões.

 

Para me situar na trama tive que voltar na história e dar uma boa relida no que ficou para trás.

 

Aproveitei também para assistir ao último filme da franquia dos Anjos da Noite (Guerras de Sangue) do qual particularmente gostei bastante. Aliás, aproveito o ensejo para lhe perguntar se algo desse filme será incorporado por você na sua história e qual foi sua impressão do mesmo?

 

Voltando para a sua história...

 

O que mais me impressiona é a proeza do autor, Thalis, em conseguir juntar os universos de Saint Seiya e Anjos da Noite. Nunca é demais elogiar isso que considero uma façanha e de extrema necessidade para a história já que sem ela provavelmente tudo se encaminharia para o fracasso.

 

Durante a leitura percebe-se (neste ponto me refiro a mim) que o universo de Saint Seiya se sobressai ao dos Anjos da Noite (isso se faz notório principalmente na condução da história onde a trama se desenvolve ao estilo shonen dos quadrinhos japoneses e não com ares da cultura gótica que é muito comum em ser utilizada em histórias de vampiros e lobisomens).

 

Pessoalmente eu acharia que sua história ficaria melhor com uma sobreposição do estilo gótico ao shonen, mas essa é minha opinião e ela em nada serve para traçar qualquer crítica desfavorável aquilo que você tem feito até então. Puramente questão de gosto e numa última análise isso que eu falei poderia ser encarado como uma sugestão minha para que em capítulos futuros você invertesse a fórmula de sua escrita.

 

Falando da parte técnica com relação à grafia da sua história...

 

Nesse ponto o autor acaba deixando a desejar. Existem trechos que, pelo menos a mim, soaram desconexos devido à falta de concordância gramatical e da precariedade no uso de algumas palavras. Se não bastasse isso, em alguns momentos a escrita se mostra quase como um híbrido da portuguesa com a nossa, (brasileira), o que também acabou prejudicando de alguma forma o entendimento do texto.

 

Com relação aos personagens da sua história...

 

Não gosto da maneira como você trabalha as divindades. Tanto Érebus como o próprio Zeus não caíram no meu gosto por motivos que os vejo muito suscetíveis as vicissitudes humanas ao invés de estarem acima delas (afinal eles são deuses!).

 

Foi estranho, pelo menos para mim, ver a Deusa da Sabedoria (Athena) agir e se comportar sem nenhuma sabedoria naquilo que lhe compete. Minerva (do lado dos ‘vilões’) parecia muito mais sábia e preparada do que Athena (claro que nesse ponto a história favorece Minerva lhe dando certezas com base de informações quase que onividentes na forma de espiões e documentos). Contudo, mesmo ante a ignorância e desinformação, Athena não deveria agir como tem sido mostrado.

 

Obviamente que tem o lado humano da deusa com a Saori, e aqui as lamentações pela morte de seus Cavaleiros e algum lapso de remorso até se fazem justificáveis, mas é de se supor que isso não atrapalharia a deusa em seu desempenho naquilo que é sua especialidade (a guerra justa e a sabedoria).

 

Sobre as lutas da sua história...

 

As considerei bem interessantes e trabalhadas. Com reviravoltas e estratégias na medida certa. Penso apenas que os diálogos poderiam ser um pouco melhores evitando ser menos óbvios e enfadonhos.

 

Sobre a trama da sua história...

 

Apesar de parecer previsível trás mistérios o suficiente para no seu decorrer surpreender os leitores e os manter mais que interessados.

 

 

 

Penso ser isso, Thalis... me despeço deixando a cá o meu abraço, agradecendo pela diversão da leitura de sua história e com votos de que quão antes a retome.

 

Boas Leandro, tudo bem??

 

Que bom te ver aqui novamente.

 

Bem começando pelo que achei do filme.

Achei demasiado corrido. Eles tinham historia para pelo menos uns 2 filmes. o Vilão do filme podia ter sido bem mais explorado, visto que ele pego o Michael. Se formos lembrar o Michael era estupidamente forte! ele matou o William no segundo filme da franquia que foi o primeiro Lycan. Ele simplesmente não morreria assim... Depois toda a trama da Selene. Tudo bem que ela quis que a filha sumisse, acho que ele poderia ter tido um melhor desenvolvimento. Lycans e vampiros queriam a menina. Isso deveria ter sido bem mais desenvolvido.

 

Por mim o final deveria ser quando eles foram la para o clã Nordico. Ali tem muitas coisas interessantes. Como David ser filho da Amelia. Com o Ataque dos lobisomens e Selene sendo derrotada.

 

No arco final. Achei que teve o pior final da franquia. As lutas foram de certo modo fracas, sem grande emoção. Tais em uma luta e simplesmente viras a costa ao teu adversário só por poderes ficar no sol? E a luta entre Selene e o Marius foi bem mais fraca. As lutas finais sempre foram um pouco mais intensa. Na luta de ambos nunca pensei que a Selene fosse vencer. Por exemplo, no 1 achei que o viktor fosse matar ela. No 2 sempre tive aquele friozinho na barriga. Era como se a qualquer momento eles podessem perder. No 4 tivemos o lycan gigante que Sele o derrotou de forma muito epica.

 

Com tudo que o filme apresentou acho que vou ter que repensar e muito algumas partes. A guerra entre pai e filho e uma delas. Durante o ataque dos imortais ao santuario Michael aparece, aqui ele não vai aparecer. Enfim vou ter que achar outras maneira quando chegar a esses momentos. Mas num geral o filme foi capaz de me divertir bastante. Me deu outras ideias que não tinha pensado em usar. Acho que talvez use os guerreiro deuses. Vai ser muito interessante desenvolver a historia a partir desse momento. Em breve vou soltar um novo capitulo.

 

Cara eu quero tentar escrever um pouco mais no estilo gotico, mas me falta conforto. Sei la. Eu sei que e mais facil escrever no modo Saint Seiya, mas mesmo assim quero mudar. Apesar de ser um crossover e muito mais CDZ do que Anjos da Noite. Isso e outra coisa que estou tentando mudar.

 

A gramatica tem sido meu calcanhar de Aquiles. Eu ja escrevi muitas vezes o capitulo seguinte mas não me agrada. Fica muito travada. Me falta muita leitura. Mas isso acaba por ser minha culpa. Muita preguiça de ler.

 

A minerva e a personagem que mais me vem dando gosto de escrever. Eu quis mostrar o lado humano da Saori. Não gosto dela em nenhuma parte do Anime. Talvez tenha errado. Mas ainda tenho tempo para mudar.

 

Bem sobre os deuses to levando em conta o que conversamos a algum tempo atrás. Vamos ver.

 

Bem acho que os diálogos refletem a minha falta de leitura. Mas fica aqui registado que vou tentar melhorar e ler mais!

 

Espero que possa pelo menos manter meus leitores interessados na trama.

 

Leandro muito obrigado pelas palavras. Desculpa a demora para responder!

 

 

Forte Abraço amigo!

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