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OS CAVALEIROS DO ZODÍACO - A SAGA FINAL


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CONTINUAÇÃO CAPÍTULO II

 

O RESGATE DE ATHENA

 

• Santuário de Apolo – Templo do Sol

O Templo do Sol, uma grande torre que subia pelos céus até tocar a orla inferior do Sol. Era dali que Apolo comandava o astro Solar a se erguer sobre a Terra. Apolo andava no salão principal com uma terrível expressão em seu rosto. Ele para diante uma enorme mesa, pega uma taça de cristal e enche com um líquido escuro. Após alguns goles, ele apoia sobre a mesa e fala:

 

- Não acredito que Athena ordenou a libertação de Amon-Rá...

 

Naquele mesmo instante, a luz do Sol desaparece. Tudo fica escuro e uma grandiosa e magnifica lua de prata aparece no céu. Uma mulher muito linda, de pele branca como a neve e longos cabelos verdes entra pelas portas da varanda do salão da Torre de Apolo. Vendo a expressão do Deus do Sol, ela logo diz:

 

- Pela sua cara, você já sabe o que aconteceu.

 

Apolo pega a delicada taça de vinho e anda até a varanda, ficando frente a frente com a enorme lua de prata que havia surgido diante da sua torre.

 

- Sim. Esse cosmo é inesquecível. Reconheceria ele em qualquer tempo ou lugar.

 

A mulher de longos cabelos verdes pega a taça da mão de Apolo, bebe um pouco do líquido escuro e fala:

 

- É a deixa que você estava esperando, correto?

 

- Eu queria um motivo qualquer, algo simples para descer até a terra. Não queria que fosse através de uma traição de nossa irmã.

 

A mulher sorri e fala:

 

- Tecnicamente não foi ela que traiu.

 

Apolo abaixa a cabeça e fala:

 

- Não foi ela, mas foi a mando dela.

 

- O que você vai fazer? Você sabe que o “esquentadinho” está lá, correto?

 

- Sim, obedecendo ordens de nosso Pai.

 

Apolo olha para a mulher, pega a taça das mãos dela e anda para dentro de sua torre. Ele enche a taça novamente e continua falando:

 

- Mas você sabe que ele NUNCA obedece as ordens de nosso Pai. Aproveitarei esse momento para entrar nos domínios de Hades e pegar nossa irmã pessoalmente. Nosso Pai ficará satisfeito ao ver que sua filha preferida voltou ao lar.

 

- Hum...

 

Com aquele suspiro, a mulher dá as costas para Apolo e começa a andar em direção a lua. Olhando por cima dos ombros, ela fala:

 

- Quem sabe, se levarmos Athena de volta ao Olimpo, nosso Pai terá novos preferidos.

 

Apolo sorri e fala:

 

- Está sonhando alto demais, Ártemis...

 

Ártemis também sorri e fala:

 

- Eu sei, mas imagine essa possibilidade.

 

A Deusa da Lua continua caminhando em direção a lua quando ela desaparece e o Sol volta a brilha intensamente, fazendo os cabelos dourados de Apolo brilharem como chamas fumegantes.

 

• Egito – Complexo das Pirâmides

O Sol mal surgiu no horizonte e os Cavaleiros de Athena já estavam na Sala do Trono. Ono, Retsu e Opi já aguardavam o Deus Egípcio. Eles vestiam suas respectivas Armaduras e os três estavam bastante ansiosos e nervosos com aquela missão. Opi ainda estava pensativa por causa da conversa com Amon-Rá na noite anterior. O barulho das enormes portas douradas se abrindo, chama a atenção dos três para a entrada de Amon-Rá. Ele entra vestido com sua Armadura e seguido por mais cinco Guerreiros, todos eles com suas respectivas Armaduras.

 

- Meus Amigos! Deixei vocês esperando por muito tempo?

 

- Não, Senhor. Já estamos prontos.

 

Amon-Rá sorri e aponta para seus Guerreiros:

 

- Amigos, esses são os Guerreiros que estarão nos acompanhando em nossa missão. Abila de Anúbis, que vocês já conhecem. Estes são Isnet de Hórus, Isthar de Routy, Sait de Harmajis e Auger de Néphtis. Eles serão a nossa escolta pelo Mundo dos Mortos Campos Elíseos.

 

Retsu se aproxima de Amon-rá e fala:

 

- Minha dúvida é: como iremos para o Mundo dos Mortos? Sei que é necessário despertarmos o Arayashiki e infelizmente, não temos tempo para isso.

 

- Tem razão. Existe duas formas de entrar no Mundo dos Mortos. A primeira é morrendo, não tenha dúvidas com relação a isso. A segunda é despertando o Arayashiki, o Oitavo Sentido. Provavelmente, os Cavaleiros que seguiram Athena para o Mundo dos Mortos conseguiram despertar o oitavo sentindo, podendo então andar pelos domínios de Hades sem morrer. Mas como Hades foi destruído e seu cosmo não está mais presente no Mundo dos Mortos, podemos entrar sem sacrificar nossas vidas. A essência do cosmo de Hades é a morte, ou seja, o Deus dos Mortos precisa da atuação da morte para alimentar a sua essência. Por este motivo que tudo que Hades toca, morre. Sem a presença da essência do cosmo de Hades e da própria morte, não é necessário morrermos para andar por lá. A minha presença será apenas para impedir que fiquemos preso naquela dimensão. Apenas os Deuses conseguem atravessar a dimensão entre o Mundo dos Homens e o Mundo dos Mortos.

 

Ono pergunta:

 

- O que vamos encontrar por lá?

 

- Ainda não sei. Sem o cosmo de Hades, o Mundo dos Mortos e os Campos Elíseos devem estar sofrendo severas transformações. Podemos encontrar todo o tipo de perigo.

 

- Como devemos proceder?

 

- Venham comigo.

 

Amon-Rá e os Cavaleiros andam até o trono. O Deus Egípcio se assenta e começa a falar:

 

- Nunca estive no Mundo dos Mortos, mas sei que os Campos Elíseos só podem ser acessados pelo Palácio de Hades, Giudecca. Como já havia dito, mesmo sendo um Deus, meus poderes são inferiores aos Deuses Puros, justamente pelo motivo de não ter nascido um Deus e sim, me tornado, por isso, meu sangue não poderá transportá-los pelo Muro das Lamentações, mas o meu cosmo é poderoso o suficiente para que isso aconteça. Estão prontos?

O cosmo de Amon-Rá começa a fluir pela sala do trono. Era um cosmo poderoso e completamente cheio de paz. Tudo ao redor do Deus começou a ressoar juntamente com o cosmo. Os Cavaleiros de Athena e os servos de Amon-Rá estavam completamente maravilhados com aquela cosmo. Amon-Rá olha para eles e fala:

 

- Se preparem...

 

A Sala do Trono começa a tremer. Um estranho raio de luz, semelhante há uma rachadura, começa a brilhar na frente dos Cavaleiros. Aquela rachadura começa a crescer, se transforma em uma fenda e se abre como um estranho portal. Amon-Rá se levanta. Ele caminha até a fenda dimensional e fala:

 

- Vamos! Athena nos espera!

 

Amon-Rá e os Cavaleiros de Athena atravessam o portal, sendo seguidos por Abila e os Guerreiros Egípcios. Quando todos atravessaram o portal aberto pelo cosmo de Amon-Rá, a fenda se fecha, se transformando em uma pequena esfera de energia no meio da Sala do Trono.

Editado por Davi.Smith
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Cara, obrigado pelas palavras! Não sabia que vc curtia tanto assim.   Estou me estabilizando de novo, emprego novo, viajando muito e além disso o jogo CDZ (que já estou enjoando kkkk), mas aos poucos

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Fala galera! De volta a ativa. Encontrei um pequeno erro de personagem no capitulo 5. Não muda nada nos capitulos anteriores, mas já estou corrigindo para colocar a continuação aqui

Fala Davi! Tudo certo mano?

 

Bom, vim deixar minha opinião em relação a Fanfic, e já o parabenizo pela atitude de reiniciar a Fanfic, sem duvida nenhuma fez um bem muito grande a história. A anterior, apesar de não me lembrar muita coisa, (fiquei fora por mais de um ano, dando umas visitas só pra vê as notícias sobre CDZ mesmo) estava muito "desgastada" e não conseguia me chamar a atenção, mesmo se tratando de um assunto que sempre me deixa meio "OOOOWWWW" ksdkcdjcj.

 

Aqui é diferente, a história tá realmente me empolgando e parece que cê ganhou muito mais experiência pra conduzir um enredo nesse hiato. Parabéns!

 

Enfim, ainda não li todos os capítulos que postou, (tem noção do que é ficar um tempão longe do fórum? é igual a um monte de capítulo de Fanfic pra ler XD ) mas vou comentar os três que postou até o momento.

Primeiramente o Capítulo 1...

 

Gostei da premissa que cê estabeleceu aqui. Atena ainda tá desaparecida desde a Guerra Santa contra Hades? Bom, a julgar pela passagem de tempo é bem aceitável. Enfim, achei a ideia muito boa! Abre um grande leque de possibilidades de onde ela e os Cavaleiros de Bronze estão, ou o que pode estar os impedindo de terem voltado ao Santuário. Acredito que os Deuses do Olimpo.

 

Outro ponto interessante foi a aparição de Nicol, tomando pra si o posto de Grande Mestre. Não li Gigantomaquia, por isso não conheço praticamente nada do personagem pra saber que você ta trabalhando a personalidade dele bem, mas pelo menos aqui ele me cativou bastante.

 

Capítulo 2

Na minha opinião o melhor capítulo até agora. Gostei bastante dos dois personagens mostrados no início do capítulo, principalmente de Ono.

 

Fiquei curioso quanto a identidade do mestre deles e o porquê de ter tanto conhecimento sobre o Santuário. Provavelmente é uma figura muito importante, um antigo Cavaleiro ou algo do tipo.

 

Mas o ponto alto do Capítulo foi mesmo a história sobre Amon-rá. O pano de fundo que cê criou é muito bom! Sério, parabéns! Cavaleiro de Ouro, alcançando o cosmo Divino, se tornando um Deus... OOOOWWW!!!

 

Parabéns mesmo! Realmente é preciso muita criatividade e coragem pra criar algo assim.

E... Os outros Deuses Egípcios? Também vão ser apresentados?

 

Contudo o que mais me empolgou é sobre essa guerra onde ocorreu a união de vários panteões para que houvesse um desfecho. Pelo o que o Mestre fala da a entender que na verdade não houve um vencedor, todo mundo perdeu.

 

De qualquer forma fiquei bastante curioso sobre a batalha. Vai falar sobre ela no decorrer da Fanfic certo?

 

Nicol já percebeu que um novo mal vai surgir... Fico me perguntando se os Cavaleiros que ele colocou pra proteger as Doze Casas vão ser o suficiente.

 

Enfim, muito bom o capítulo. Parabéns! Agora vamo pro próximo djhadjafhwaeh

 

Capítulo 3

Capítulo grande hein? XD

 

Deu um pouco de cansaço, mas mesmo assim não tirou a qualidade do enredo que continua a prender minha atenção.

 

Mas pera ai... Todo esse tempo eu tava lendo o capítulo um? Nossa, essa Fanfic vai ser grande né? XD

 

Enfim, vamo falar do que importa, o enredo. :a:

 

Ah, parece que o tal Mestre na verdade é um Cavaleiro de Ouro, a julgar pela aura que ele emana. To bastante curioso quanto á identidade dele.

 

Sol de Arcádia... Foi um conceito criado por você ou é um artefato mitológico mesmo? De qualquer forma muito boa a inserção dele na história.

 

Sub-regentes do Santuário. Provavelmente são outros Cavaleiros que alcançaram a Grande Vontade e foram condecorados com alguma terra pra governar. Asgard, Índia, Egito... Vamo vê.

 

(Acertei né? :eyebrow: )

Gostei da história de Nicol. Foi tirada de Gigantomaquia ou foi você que elaborou mesmo? Desculpa, mas como já disse nunca li esse livro, portanto ás vezes fico meio perdido.

 

Outro ponto bacana foi a explicação que cê deu pro desaparecimento dele, enriqueceu bastante a história, pena que Marin interrompeu ele. /apsu

 

Ainda tinha mais pra contar? Acho que sim sdjeajdajhfkdskdas /pensa

Ultima parte...

 

Aqui foi apresentado Retsu. Sempre gostei do personagem e aqui não foi diferente. Destaco o momento em que ele se apresenta para os outros dois, quando ele poderia ter continuado a batalha após ter sido golpeado.

Parece que encontraram o Santuário de Amon-rá, agora sim!!! :kosumo:

 

Fracos esses caras que tentaram impedir os Cavaleiros né? Retsu conseguiu vencer Scárnio com a maior facilidade do mundo, sério, fiquei até espantado, principalmente por se tratar de um Santo de Bronze.

 

Acredito que o poder do outro que foi atrás de Ono e Opi não é muito maior que o de seu companheiro não.

 

Ah, perguntinha que eu sempre faço pros escritores... Quantos capítulos mais ou menos a Fic vai ter?

Enfim, parabéns pelo trabalho que fez até aqui, continue melhorando e tchau!

Editado por Perseu
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PERSEU! Muito obrigado pela leitura e seus comentários. Bom, vamos lá!

 

 

 

Fala Davi! Tudo certo mano?

 

Bom, vim deixar minha opinião em relação a Fanfic, e já o parabenizo pela atitude de reiniciar a Fanfic, sem duvida nenhuma fez um bem muito grande a história. A anterior, apesar de não me lembrar muita coisa, (fiquei fora por mais de um ano, dando umas visitas só pra vê as notícias sobre CDZ mesmo) estava muito "desgastada" e não conseguia me chamar a atenção, mesmo se tratando de um assunto que sempre me deixa meio "OOOOWWWW" ksdkcdjcj.

 

Aqui é diferente, a história tá realmente me empolgando e parece que cê ganhou muito mais experiência pra conduzir um enredo nesse hiato. Parabéns!

 

Enfim, ainda não li todos os capítulos que postou, (tem noção do que é ficar um tempão longe do fórum? é igual a um monte de capítulo de Fanfic pra ler XD ) mas vou comentar os três que postou até o momento.

Perseu, entendo perfeitamente! Também estou na mesma situação. Afastei do forum por um bom tempo e agora vai demorar um tempo para me atualizar em todas as fics! Mas aos poucos, vou fazendo.

Primeiramente o Capítulo 1...

 

Gostei da premissa que cê estabeleceu aqui. Atena ainda tá desaparecida desde a Guerra Santa contra Hades? Bom, a julgar pela passagem de tempo é bem aceitável. Enfim, achei a ideia muito boa! Abre um grande leque de possibilidades de onde ela e os Cavaleiros de Bronze estão, ou o que pode estar os impedindo de terem voltado ao Santuário. Acredito que os Deuses do Olimpo.

 

Outro ponto interessante foi a aparição de Nicol, tomando pra si o posto de Grande Mestre. Não li Gigantomaquia, por isso não conheço praticamente nada do personagem pra saber que você ta trabalhando a personalidade dele bem, mas pelo menos aqui ele me cativou bastante.

Sim sim, na verdade, Athena não retornou após a Batalha contra Hades por algum motivo que será revelado no decorrer da história. Mesmo tendo excluido a gigantomaquia da minha fic, seus personagens estarão presentes. Nikol e Yulij serão parte fundamental da minha fic, pelo menos nos primeiros capitulos.

 

Capítulo 2

Na minha opinião o melhor capítulo até agora. Gostei bastante dos dois personagens mostrados no início do capítulo, principalmente de Ono.

 

Fiquei curioso quanto a identidade do mestre deles e o porquê de ter tanto conhecimento sobre o Santuário. Provavelmente é uma figura muito importante, um antigo Cavaleiro ou algo do tipo.

 

Mas o ponto alto do Capítulo foi mesmo a história sobre Amon-rá. O pano de fundo que cê criou é muito bom! Sério, parabéns! Cavaleiro de Ouro, alcançando o cosmo Divino, se tornando um Deus... OOOOWWW!!!

 

Parabéns mesmo! Realmente é preciso muita criatividade e coragem pra criar algo assim.

E... Os outros Deuses Egípcios? Também vão ser apresentados?

 

Contudo o que mais me empolgou é sobre essa guerra onde ocorreu a união de vários panteões para que houvesse um desfecho. Pelo o que o Mestre fala da a entender que na verdade não houve um vencedor, todo mundo perdeu.

 

De qualquer forma fiquei bastante curioso sobre a batalha. Vai falar sobre ela no decorrer da Fanfic certo?

 

Nicol já percebeu que um novo mal vai surgir... Fico me perguntando se os Cavaleiros que ele colocou pra proteger as Doze Casas vão ser o suficiente.

 

Enfim, muito bom o capítulo. Parabéns! Agora vamo pro próximo djhadjafhwaeh

Perseu, tem muita coisa que irei jogando durante os primeiros capítulos e depois tudo irá se encaixar. Sempre tive essa ideia de que os "Deuses-Terrestre" eram servos de Athena, pelo simples fato de que a Mitologia Grega é a mais conhecida no mundo, a mais lida e a mais fascinante. Sobre a batalha dos panteões, mais coisas serão reveladas com o decorrer da fic e sim, terá uma pequena batalha nas Doze Casas com Nikol no poder!

 

 

Capítulo 3

Capítulo grande hein? XD

 

Deu um pouco de cansaço, mas mesmo assim não tirou a qualidade do enredo que continua a prender minha atenção.

 

Mas pera ai... Todo esse tempo eu tava lendo o capítulo um? Nossa, essa Fanfic vai ser grande né? XD

 

Enfim, vamo falar do que importa, o enredo. :a:

 

Ah, parece que o tal Mestre na verdade é um Cavaleiro de Ouro, a julgar pela aura que ele emana. To bastante curioso quanto á identidade dele.

 

Sol de Arcádia... Foi um conceito criado por você ou é um artefato mitológico mesmo? De qualquer forma muito boa a inserção dele na história.

 

Sub-regentes do Santuário. Provavelmente são outros Cavaleiros que alcançaram a Grande Vontade e foram condecorados com alguma terra pra governar. Asgard, Índia, Egito... Vamo vê.

 

(Acertei né? :eyebrow: )

Gostei da história de Nicol. Foi tirada de Gigantomaquia ou foi você que elaborou mesmo? Desculpa, mas como já disse nunca li esse livro, portanto ás vezes fico meio perdido.

 

Outro ponto bacana foi a explicação que cê deu pro desaparecimento dele, enriqueceu bastante a história, pena que Marin interrompeu ele. /apsu

 

Ainda tinha mais pra contar? Acho que sim sdjeajdajhfkdskdas /pensa

Ultima parte...

 

Aqui foi apresentado Retsu. Sempre gostei do personagem e aqui não foi diferente. Destaco o momento em que ele se apresenta para os outros dois, quando ele poderia ter continuado a batalha após ter sido golpeado.

Parece que encontraram o Santuário de Amon-rá, agora sim!!! :kosumo:

 

Fracos esses caras que tentaram impedir os Cavaleiros né? Retsu conseguiu vencer Scárnio com a maior facilidade do mundo, sério, fiquei até espantado, principalmente por se tratar de um Santo de Bronze.

 

Acredito que o poder do outro que foi atrás de Ono e Opi não é muito maior que o de seu companheiro não.

 

Ah, perguntinha que eu sempre faço pros escritores... Quantos capítulos mais ou menos a Fic vai ter?

Enfim, parabéns pelo trabalho que fez até aqui, continue melhorando e tchau!

Eu tenho um defeito: quando empolgo para escrever, não paro. Ai os capitulos acabam ficando grande. Algo que estou tentando melhorar. Mestre de Ono e Opi já é um Cavaleiro conhecido, e será revelado em breve. Sol de Arcádia foi um conceito criado por mim mesmo. Algo que eu criei para identificar Amon-Rá e seus exércitos. A história de Nikol eu inventei. Não há nenhum registro sobre um treinamento de Nikol e nem que Arles seja o mestre dele. Criei essa história para justificar a ausência do Cavaleiro de Prata durante a rebelião de Saga. Sobre os guerreiros que atacaram Retsu e os demais, eles são extremamente fracos e em breve mostrarei o porque eles demonstram "surtos" de poder. A diferença de poder apresentada por Retsu em comparação à Ono e Opi é simplesmente o fato de que Retsu ter mais experiência que os dois e está utilizando sua Armadura. Devido a rebelião de Saga, muitos Cavaleiros NÃO foram apresentados e não receberam suas Armaduras. Agora, com Nikol no poder, os Cavaleiros estão sendo convocados para o Santuário.

 

Muito obrigado por ler e comentar. Estarei disponibilizando os capitulos em PDF mais pra frente. E sim, a fic é enorme. Meu plano é abordar os 12 Deuses do Olimpo.

Editado por Davi.Smith
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Olá, Davi... como foi falado, a cá estamos...

 

percebo que houve significativas melhorias desta para a versão anterior de sua história. Destaco principalmente o ensejo da própria obra de Saint Seiya por de trás com excelentes transcrições do seu Hipermito somada a da própria mitologia grega; tudo com o sutil toque do autor na acomodação dos mesmos para sua obra.

 

Pontos particulares da Saga Final destacam-se pelo efetivo trabalho que os concebeu, desapontando-os como verdadeiras preciosidades. Me refiro ao fato de mais órfãos, dos cem enviados por Kido, terem se sagrados Cavaleiros além dos dez do clássico e a divinização de alguns Cavaleiros de Ouro, como foi o caso de Amon-Rá, Odin e Brahma.

 

Algo também que devo enaltecer fora a maneira da à iniciativa empregada pela história do ponto onde a Saga de Hades no clássico deteve-se. Este ‘desaparecimento’ de Athena, mediante a urgência de se encontrá-la e a reconstrução do seu Santuário enquanto uma nova ameaça desaponta, criou um clima de expectativa e tensão bem interessante. Espero que o autor consiga continuar tirando o melhor proveito dessas coisas nos propiciando bons capítulos como os até então postados.

 

Personagens como Nikol e Amon-Rá revelaram-se muito apreciativos até aqui pela forma como foram desenvolvidos e trabalhados.

 

E como não falar da dupla Ono e Opi, meus favoritos até o momento na trama por causa de seu carisma e simpatia.

 

Retsu desaponta como o terceiro elemento. Comportando-se de forma madura.

 

A forma escolhida pelo autor para determinar a ida até o Mundo dos Mortos pelos súditos de Amon-Rá e dos Cavaleiros de Athena, sem esses ter em sua posse o Arayashiki, considerei como uma banalização deste poder e da própria vantagem inerente que o lugar forneceria a Hades, devido ao seu difícil acesso, pois se bastasse apenas a ‘proteção’ de seu Deus, qualquer exército invasor poderia ir ao Reino dos Mortos.

 

Outra coisa que acabei não gostando, pelo seu mau embasamento, foi de ver aqueles servos aparecendo, até então do nada, para servir Amon-Rá. Veja bem, os mesmos, por não terem ‘cascas’ imortais, não deveriam estar ali com seus corpos originais e sim deveriam ter possuídos com suas essências os corpos de outros.

 

Ainda me desagrada à forma escolhida pelo autor em particionar seus capítulos, pois não me passa um sentido de continuidade, já que fico sem saber que aquela parte do capítulo acabou e que uma outra se iniciou devido a não haver nada que indique isso (subtítulos ou notas do autor, penso eu, resolveriam esse problema numa boa).

 

Quanto às descrições, seja do cenário, personagens, situações, técnicas e as lutas propriamente ditas, apesar de se manterem numa qualidade razoável, confesso eu, que penso, que poderiam ser melhores. Lhes faltam aquela dose de sofisticação, que deixe em nós leitores (leia-se ‘eu’), aquele assombro durante a leitura.

 

Mesmo que minimamente há em algumas passagens repetições de palavras e erros ortográficos. Mas nada que atrapalhasse a diversão.

 

No mais vou ficando por aqui... desejo sucesso na continuação do seu trabalho, Davi. Que possa, independente disso acontecer ou não, ficar por mais tempo aqui conosco no Fórum onde sua presença é sempre bem vinda.

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Leandro, como sempre, suas criticas e dicas sempre me ensinam muito! Obrigado por ter tempo em ler e responder.

 

Ainda estou tentando alcançar todas as fics, por causa do tempo que fiquei fora do forum, mas irei comentar em todas.

 

Obrigado pelas palavras de incentivo e elogio. Vc sabe como é dificil fazer um fic e ainda mais uma grande como estou propondo.

 

Olá, Davi... como foi falado, a cá estamos...

 

percebo que houve significativas melhorias desta para a versão anterior de sua história. Destaco principalmente o ensejo da própria obra de Saint Seiya por de trás com excelentes transcrições do seu Hipermito somada a da própria mitologia grega; tudo com o sutil toque do autor na acomodação dos mesmos para sua obra.

 

Pontos particulares da Saga Final destacam-se pelo efetivo trabalho que os concebeu, desapontando-os como verdadeiras preciosidades. Me refiro ao fato de mais órfãos, dos cem enviados por Kido, terem se sagrados Cavaleiros além dos dez do clássico e a divinização de alguns Cavaleiros de Ouro, como foi o caso de Amon-Rá, Odin e Brahma.

 

Algo também que devo enaltecer fora a maneira da à iniciativa empregada pela história do ponto onde a Saga de Hades no clássico deteve-se. Este ‘desaparecimento’ de Athena, mediante a urgência de se encontrá-la e a reconstrução do seu Santuário enquanto uma nova ameaça desaponta, criou um clima de expectativa e tensão bem interessante. Espero que o autor consiga continuar tirando o melhor proveito dessas coisas nos propiciando bons capítulos como os até então postados.

 

Personagens como Nikol e Amon-Rá revelaram-se muito apreciativos até aqui pela forma como foram desenvolvidos e trabalhados.

 

E como não falar da dupla Ono e Opi, meus favoritos até o momento na trama por causa de seu carisma e simpatia.

 

Retsu desaponta como o terceiro elemento. Comportando-se de forma madura.

 

A forma escolhida pelo autor para determinar a ida até o Mundo dos Mortos pelos súditos de Amon-Rá e dos Cavaleiros de Athena, sem esses ter em sua posse o Arayashiki, considerei como uma banalização deste poder e da própria vantagem inerente que o lugar forneceria a Hades, devido ao seu difícil acesso, pois se bastasse apenas a ‘proteção’ de seu Deus, qualquer exército invasor poderia ir ao Reino dos Mortos.

 

Leandro, a explicação é simples. Na verdade, não é que ficou facil entrar no mundos dos mortons, mas com a ausencia do cosmo de Hades, qualquer um pode entrar. A proteção do Deus é apenas para não morrer, mesmo que Thanatos esteja morto. Vou reler essa parte pq acho que coloquei a explicação depois da invasão, mas vou corrigi-la.

 

Outra coisa que acabei não gostando, pelo seu mau embasamento, foi de ver aqueles servos aparecendo, até então do nada, para servir Amon-Rá. Veja bem, os mesmos, por não terem ‘cascas’ imortais, não deveriam estar ali com seus corpos originais e sim deveriam ter possuídos com suas essências os corpos de outros.

 

Irei melhorar essa parte, não tinha percebido isso!

 

Ainda me desagrada à forma escolhida pelo autor em particionar seus capítulos, pois não me passa um sentido de continuidade, já que fico sem saber que aquela parte do capítulo acabou e que uma outra se iniciou devido a não haver nada que indique isso (subtítulos ou notas do autor, penso eu, resolveriam esse problema numa boa).

 

Quanto às descrições, seja do cenário, personagens, situações, técnicas e as lutas propriamente ditas, apesar de se manterem numa qualidade razoável, confesso eu, que penso, que poderiam ser melhores. Lhes faltam aquela dose de sofisticação, que deixe em nós leitores (leia-se ‘eu’), aquele assombro durante a leitura.

 

Mesmo que minimamente há em algumas passagens repetições de palavras e erros ortográficos. Mas nada que atrapalhasse a diversão.

 

Essas três ultimas, organizarei melhor!

 

No mais vou ficando por aqui... desejo sucesso na continuação do seu trabalho, Davi. Que possa, independente disso acontecer ou não, ficar por mais tempo aqui conosco no Fórum onde sua presença é sempre bem vinda.

 

 

Vlw. As criticas ajudam muitooooo a melhorar o texto!

 

 

Obrigado Leandro!

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Capítulo lido.

 

Então Amon Rá não perdeu tempo em erguer seu santuário pessoal e em tão pouco tempo faz algo grandioso como a restauração e conseguindo encontrar também seus guerreiros pessoais.

 

A trama está bem articulada com vários mistérios que juntam dos conceitos vistos e usados dentro do próprio Hipermito.

 

Espero ver grandes ações, tramas, intrigas, mais mistérios e grandes inspirações por detrás desta fic intitulada a Saga Final.

 

Abraços e muita boa sorte com a inspiração, mon ami!

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Capítulo lido.

 

Então Amon Rá não perdeu tempo em erguer seu santuário pessoal e em tão pouco tempo faz algo grandioso como a restauração e conseguindo encontrar também seus guerreiros pessoais.

 

A trama está bem articulada com vários mistérios que juntam dos conceitos vistos e usados dentro do próprio Hipermito.

 

Espero ver grandes ações, tramas, intrigas, mais mistérios e grandes inspirações por detrás desta fic intitulada a Saga Final.

 

Abraços e muita boa sorte com a inspiração, mon ami!

Saint, obrigado. Seus comentários e criticas sempre me impulsionam a melhorar!

 

Vlw

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CONTINUAÇÃO CAPÍTULO II

O RESGATE DE ATHENA

 

• Mundo dos Mortos – Portal do Inferno

Lá estavam eles, diante do enorme portal que leva ao Mundo dos Mortos. Ono se aproxima da enorme estrutura e lê o que estava escrito em seus umbrais:

 

- “Aqueles que aqui entrarem, devem perder todas as esperanças.” Credo, até senti algo ruim subindo pela minha espinha...

 

Opi passa ao lado dele e fala:

 

- Larga de ser medroso. Vamos...

 

Alguns passos adentro do portal, eles dão de cara com o Rio Aqueronte. Retsu se aproxima das margens do rio e diz:

 

- Nunca achei que veria o Rio Aqueronte com meus próprios olhos.

 

Amon-Rá se aproxima de Retsu e gentilmente puxa ele para trás:

 

- Cuidado, jovem Cavaleiro. Este é o rio da dor, muitas almas esperam nas margens para atravessar na barca de Caronte. Aqueles que não conseguem esperar, tentam atravessar a nado e acabam no fundo do rio.

 

Abila aproxima de Amon-Rá e fala:

 

- Devemos atravessar?

 

Amon-Rá fecha seus olhos e eleva seu Cosmo.

 

- Não sinto a presença de Caronte. Os Cavaleiros que vieram antes de nós devem ter vencido o barqueiro.

 

Ono começa a andar em direção ao rio e começa a entrar quando Opi rapidamente puxa o Cavaleiro de volta para a margem:

 

- Seu doido! Não ouviu o que Amon-Rá disse? Se não esperarmos Caronte, ficaremos no fundo!

 

- Ouvi sim, mas também ouvi ele dizer que não sente mais a presença de Caronte, ou seja, vamos ficar aqui esperando até quando?

 

De repente, um pequeno barulho chama a atenção deles. Um dos Guerreiros de Amon-Rá consegue avistar algo vindo na direção deles:

 

- Vejam!

 

O Guerreiro aponta para um estranho objeto saindo do meio de uma densa fumaça. Era um barco vazio.

 

Ono arregala os olhos e fala:

 

- Não é que é verdade! Esse tal de Caronte existe mesmo!

 

- Não é Caronte, apenas um barco vazio...

 

Amon-Rá se aproxima da margem e fala:

 

- Deve ter sido enviado para cá por causa da correnteza. Vou tentar atrair o barco com meu Cosmo...

 

Elevando seu Cosmo, Amon-Rá consegue envolver o barco e guia-lo até a margem. Ele sinaliza para que os Cavaleiros e os Guerreiros subissem a bordo, para que pudesse atravessar o Rio Aqueronte. Quando Amon-Rá ia entrar no barco, uma voz poderosa chama a atenção deles:

 

- ESPEREM!

 

Aquela voz ecoa com poder por entre as rochas e o Rio Aqueronte.

 

- Não posso deixar vocês prosseguirem!

 

De repente, uma enorme bola de fogo aparece nos “céus” do Mundo dos Mortos e um poderoso Cosmo invade aquele lugar, fazendo tudo tremer. A bola de fogo começa a se mover em direção ao grande Portal e fica diante dele. Algo começa a se mover dentro daquelas chamas e o poderoso Cosmo começa a se intensificar ainda mais. Naquele instante, Amon-Rá reconhece aquele poder. Ele olha para seus companheiros e fala:

 

- Continuem sem mim! Eu fico aqui e cuido dessa pessoa!

 

Retsu tenta descer do barco, mas Amon-Rá impede:

 

- Ficarei com você, Amon-Rá...

 

- Não. Eu conheço essa pessoa e ele acabará com você antes mesmo de descer desse barco. Continuem, resgatem Athena!

 

Amon-Rá eleva seu Cosmo e lança o barco em direção a outra margem do Rio Aqueronte. Encarando o vulto que saia da bola de fogo, Amon-Rá diz:

 

- Achei que esse encontro iria acontecer mais cedo, Apolo...

 

O Deus do Sol sai do meio das chamas, mostrando todo seu poder e majestade. Ele encara Amon-Rá e diz:

 

- Quando percebi que você estava livre de sua prisão, tive que vê-lo com meus próprios olhos. Athena realmente desafiou os Deuses ao permitir a sua reencarnação.

 

Amon-Rá assume posição de ataque:

 

- Se você veio aqui para me impedir de resgatar Athena, desista! Nada poderá me impedir, nem mesmo você, Deus do Sol!

 

Apolo começa a rir e fala:

 

- Você não é um Deus Puro, Amon-Rá! Não se esqueça da diferença entre os nossos poderes! Posso te destruir em menos de um milésimo de segundo. E dessa vez, não selarei sua alma...

 

Apolo explode o seu Cosmo, revelando todo poder do Deus do Sol. Um Cosmo enorme começa a invadir o Mundo dos Mortos. Tudo que estava encoberto pela escuridão começa a ser revelado pela luz do Cosmo de Apolo.

 

• Mundo dos Mortos – 1º Prisão

O impulso dado pelo Cosmo de Amon-Rá fez o barco atravessar o Rio Aqueronte em minutos, sem problema algum. Na outra margem, Ono e seus companheiros desembarcavam quando o poderoso cosmo de Apolo atingiu eles, jogando todos no chão. Ono tentava se levantar e não conseguia. Todos tinham seus corpos paralisados no chão.

 

- MAS QUE PODER É ESSE?

 

Retsu responde:

 

- Um Deus do Olimpo está entre nós...

 

• Mundo dos Mortos – Portal do Inferno

Apolo e Amon-Rá começam um grande duelo entre cosmos. O Deus do Sol começa a andar em direção ao seu oponente, intensificando seu cosmo a cada passo. Amon-Rá tenta conter o poder do Deus, mas infelizmente, o poder de Apolo era superior e ele acaba sendo obrigado a se ajoelhar. O Deus do Sol encara seu adversário e fala:

 

- Poderia te destruir aqui mesmo, mas não farei. Os meus propósitos aqui são outros. Enquanto os Deuses se reúnem para decidir o futuro da Terra e dos humanos, eu tenho a oportunidade de levar Athena para ser julgada perante o Tribunal Divino. Como recompensa, serei o novo regente da Terra. Enfim, sua missão foi em vão...

 

Apolo começa a andar em direção ao Rio Aqueronte e ao passar por Amon-Rá, o Deus Egípcio o surpreende, levantando e golpeando-o, jogando-o contra o Portal do Inferno, que é completamente destruído. Afastando as pedras e entulhos, Apolo fica de pé, sem nenhum arranhão. Furioso, ele encara Amon-Rá e diz:

 

- Maldito! Você me enganou! Permitiu que meu cosmo o envolvesse apenas para se aproximar de mim e me golpear!

 

Amon-Rá, sorrindo, responde:

 

- Posso ser um Deus-Terrestre, Apolo, mas não se esqueça quem foi que saiu vitorioso em nosso último encontro...

 

- Maldito...

 

Apolo assume posição de ataque, assim como Amon-Rá e ambos se preparam para lutar. Com um sorriso nos lábios, Apolo diz:

 

- HAHAHAHA! Não me lembro quando foi a última vez em que precisei lutar! Você sabe qual será o resultado de nossa luta, não é mesmo?

 

Amon-Rá responde:

 

- A destruição completa do Mundo dos Mortos...

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Não esperava que Apolo fosse enfrentar Amon-Rá tão prontamente.



Satisfação em lhe falar, Davi...



Apesar de ser um dos confrontos, dado como certo na história, acabei me surpreendendo de uma forma positiva com sua colocação já neste segundo capítulo.



De início a confrontação entre as divindades já se sucedeu muitíssimo bem com o autor conseguindo passar, com bastante propriedade e pompa, todo o poderio em questão.



Aliás, a cena com Amon-Rá pegando Apolo desprevenido ficou ótima.



Espero que o autor consiga manter o alto nível deste confronto até seu desfecho, pois este tem tudo para figurar como uma confrontação épica.



Gostei muito de toda encenação com o barco de Caronte aparecendo vazio. Acabou ficando verossímil com aquilo que se sucedera no Clássico passando uma agradável sensação de continuidade.



Creio ser isso... abraços!


Editado por Leandro Maciel Bacelar
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GALERA, DEVIDO AO FERIADO EM BELO HORIZONTE E UMA VIAGEM, A CONTINUAÇÃO SERÁ COM CERTEZA DIA 11/12. JÁ ESTOU ESCREVENDO ELA!

Editado por Davi.Smith
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PREVISÃO DA CONTINUAÇÃO SÓ EM JANEIRO/2016

 

ESTOU VIAJANDO E SEM NOTEBOOK!

 

 

 

FELIZ ANO NOVO PARA TODOS!

Editado por Davi.Smith
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  • 5 semanas depois...

• Mundo dos Mortos – Margem do Rio Aqueronte

O poder daquele grande cosmo cessa e os Cavaleiros puderam se levantar. Olhando para o horizonte, em direção a margem oposta do Rio Aqueronte, Ono diz:

 

- Temos que voltar e ajudar Amon-Rá!

 

Ele começa a andar em direção à barca de Caronte quando Abila o puxa pelo braço:

 

- Não podemos voltar. Amon-Rá está lutando para que possamos chegar até os Campos Elíseos. Se voltarmos, seremos uma preocupação a mais para o nosso Rei.

 

Ono se solta de Abila e fala:

 

- Precisamos ajudar ele!

 

Retsu se coloca entre o amigo e Abila e diz:

 

- Abila tem razão, Ono. Pelo poder que sentimos, Amon-Rá está lutando contra um Deus. Só iriamos atrapalhar! Vamos prosseguir nosso caminho. Não podemos desperdiçar essa oportunidade que estamos recebendo de Amon-Rá. Precisamos seguir em frente.

 

Relutante, Ono aceita o fato de que Amon-Rá não precisa da ajuda deles e assim o grupo parte em busca do Muro das Lamentações, onde eles poderiam ser transportados para os Campos Elíseos.

 

• Mundo dos Mortos – Portal do Inferno

Amon-Rá e Apolo se encaravam. Nada atrapalhava a concentração dos dois, que se preparavam para iniciar um duelo terrível. O cosmo de Apolo começa a se inflamar. O braço esquerdo do Deus do Sol começa a brilhar e uma longa espada de lâmina brilhante aparece em sua mão. Amon-Rá também empunha uma bela espada, longa e com chamas envolvendo sua lâmina.

 

- Será que você ainda sabe como empunhar uma espada, Apolo? Será que todo esse tempo que se manteve longe do campo de batalha você ainda sabe como lutar?

 

Apolo se enfurece e diz:

 

- Cale-se, maldito. Como se atreve a falar assim com um dos Onipotentes do Olimpo!

 

Com uma velocidade incrível, Apolo ataca Amon-Rá e os dois começam um terrível duelo de espadas. A cada golpe, a cada ataque, defesa, um enorme estrondo ecoava pelo Mundo dos Mortos, seguindo de um rápido tremor. Era uma luta incrível e ao mesmo tempo, muito temível.

 

Após vários minutos, por causa de um pequeno descuido de Amon-Rá, Apolo consegue jogá-lo contra a parede e assim, disfere um golpe, ferindo seu abdômen. Amon-Rá cai de joelhos diante do Deus do Sol. Sorrindo, Apolo diz:

 

- Sei muito bem que essa ferida não irá mata-lo. É apenas uma distração para retirá-lo do meu caminho. Nos vemos em breve, Cavaleiro...

 

Apolo começa a andar em direção ao Rio Aqueronte, deixando Amon-Rá estendido no chão, sangrando. Assim, o Deus do Olimpo inicia sua caminhada até os Campos Elísios.

 

• Mundo dos Mortos – Vale dos Fossos

Após algumas horas caminhando pelo Mundo dos Mortos, Retsu e seus companheiros conseguiram atravessar boa parte do território de Hades sem grandes problemas. Eles puderam ver os estragos causados pela luta entre os Cavaleiros e os Espectros. Abila andava na frente de todos, liderando aquela equipe. Algo chama a atenção do Cavaleiro de Amon-Rá, que para e olha para trás. Retsu perceber:

 

- Alguma coisa errada, Abila?

 

- Não sinto mais os cosmos de Amon-Rá e Apolo. O que será que aconteceu?

 

Ono também olha para trás e fala:

 

- Tem razão! Será que a luta acabou? Nossa concentração no caminho era tão grande que nem percebemos os cosmos desaparecerem!

 

- Será que estão mortos?

 

- Não seja ingênua, Opi. Os dois são Deuses, uma batalha dessas não iria terminar em poucos estantes...

 

Abila se aproxima de Retsu e fala:

 

- Por isso que estou achando isso muito estranho. Vamos continuar. Se a luta dos dois realmente terminou, alguma coisa deve ter acontecido. Não podemos perder mais tempo!

 

Agora, o grupo de Cavaleiros corria. Eles perceberam que não poderiam mais caminhar tranquilamente até a Giudecca. Algo estava muito errado e eles podiam perceber isso.

 

• Mundo dos Mortos – Portal do Inferno

Sangrando muito, Amon-Rá encosta em uma das pilastras destruídas. Olhando para o ferimento causado pela espada de Apolo, o Deus diz:

 

- Tenho a imortalidade, mas meu corpo continua humano e mortal. Tenho que me lembrar sempre disso...

 

Arrancando um pedaço de sua capa, Amon-Rá consegue fazer um curativo bem simples e aplica sobre o ferimento. Colocando uma de suas mãos e fazendo pressão para estancar o sangue.

 

- Não posso permitir que Apolo chegue aos Campos Elísios antes dos Cavaleiros...

 

Mesmo enfraquecido por causa do ferimento, Amon-Rá eleva seu cosmo e consegue se comunicar com Abila, seu Cavaleiro mais fiel:

 

“- Abila...”

 

- Mestre? O que aconteceu?

 

“- Apolo conseguiu me vencer e está indo em direção aos Campos Elísios. Ele tem como objetivo levar Athena para o Olimpo, onde será julgada pelos crimes que ela cometeu.”

 

- Você virá ao nosso encontro? Vamos precisar da sua ajuda!

 

“- Não, não irei. Fui ferido pela espada de Apolo. O cosmo de Apolo entrou em meu corpo através do corte e está impedindo que eu me cure. Terei que sair do Mundo dos Mortos e retornar para meu templo, onde poderei me curar com mais rapidez. Onde vocês estão?”

 

Abila olha a sua volta e vê pessoas mortas rolando pedras por todos os lados.

 

- Estamos em uma das prisões, onde os mortos rolam pedras...

 

“- Vocês estão na Terceira Prisão...”

 

Com dificuldade, o Deus do Egito se coloca de pé e fala direto ao cosmo dos seus amigos:

 

“- Irei usar o meu poder para envia-los direto ao Giudecca. Teria feito isso antes, mas Apolo nos atrapalhou. Escutem com atenção. Vocês precisam ser rápidos. Ao chegarem no Muro das Lamentações, atravessem. Não se preocupe porque meu cosmo irá protege-los!”

 

Retsu eleva seu cosmo e fala com Amon-Rá:

 

“- Faremos o necessário, Amon-Rá! Sabemos que você precisa retornar para recuperar seu poder. Agradecemos a ajuda que nos deu! Agora vá e não se preocupe!”

 

Amon-Rá começa a caminhar em direção ao que restou do Portal do Inferno. Ali, ele eleva seu cosmo mais uma vez, reabrindo o portal para o seu templo. Amon-Rá pressiona mais uma vez o seu ferimento, fecha os olhos e fala:

 

- Preciso ser rápido e certeiro. A dor vai me atrapalhar um pouco, mas tentarei colocar os Cavaleiros o mais perto possível do Muro das Lamentações...

 

O Deus Egípcio eleva novamente seu cosmo e uma poderosa onda dourada começa a sair de seu corpo.

 

• Mundo dos Mortos – Giudecca

Mesmo distante, Amon-Rá conseguiu enviar Retsu e seus amigos para o Palácio de Hades, a Giudecca, onde se encontra o Muro das Lamentações. Eles aparecem diante do sinistro castelo de Hades e rapidamente começam a correr pelos corredores escuros daquela construção.

 

Do outro lado do Mundo dos Mortos, Amon-Rá consegue atravessar o portal. Olhando em direção a Giudecca, ele diz:

 

- Estou esperando vocês, meus amigos. Que Athena os proteja!

 

Amon-Rá atravessa o portal e rapidamente, ele se fecha.

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Capítulo lido.

 

Gostei deste e como as personagens estão ser conduzidos revelando os seus traços humanos mais simples como a preocupação.

 

A luta entre Apolo e Amon Rá foi breve, no entanto compreendo o porquê, pois o deus egípcio não é um deus na sua definição literal, afinal o poder de Apolo o excede porque ele é um deus puro.

 

As cenas das prisões e todo os lugares do submundo foram abandonados ao corresponder corretamente da Saga de Hades, embora não existem mais os Espectros. Seja estranho que os mortos continuam lá sem a presença de Hades que reagia este mundo, enfim.

 

Agora, resta esperará pela continuação do próximo e que tudo seja usado como inspiração, continua com o bom trabalho, esforço e progresso, Davi, abraços!

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  • 2 semanas depois...
  • 3 semanas depois...

• Mundo dos Mortos – Muro das Lamentações

O Palácio de Hades estava completamente destruído. Andando por entre os escombros, os Cavaleiros perceberam o quão terrível foi a batalha entre Athena e Hades. Após alguns minutos caminhando na escuridão, eles conseguem chegar ao Muro das Lamentações.

 

- Então este é o Muro que divide o Mundo dos Mortos e os Campos Elíseos.

 

Ono se aproxima do enorme buraco que havia no Muro das Lamentações e fala:

 

- Que lugar horrível. Posso sentir que vários de nosso companheiros se sacrificaram aqui.

 

Abila se aproxima de Ono, coloca a mão em seu ombro e fala:

 

- Então vamos honrar esses sacrifícios e resgatar Athena. Vamos, não temos muito tempo!

 

Rapidamente, Ono e seus companheiros saltam em direção ao buraco que foi aberto pelo sacrifício dos Cavaleiros de Ouro. Rapidamente, eles desaparecem, indo em direção aos Campos Elíseos.

 

• Mundo dos Mortos – Campos Elíseos

Mesmo estando ferido e longe dos Cavaleiros, o cosmo de Amon-Rá foi poderoso o suficiente para fazer todos atravessarem o Muro das Lamentações. Ao pisarem nos Campos Elísios, todos ficam completamente maravilhados, extasiados ao verem aquele lugar.

 

- Então esses são os Campos Elíseos.

 

- O que dizem é verdade. Isso aqui é maravilhoso! Um verdadeiro paraíso!

 

Retsu dá alguns passos à frente e fala:

 

- Vocês estão sentindo esse cosmo? Está distante e bastante enfraquecido...

 

Abila se aproxima de Retsu e fala:

 

- Temos que agir depressa, se esse cosmo for o de Athena, ela não aguentará por muito tempo. Vamos!

 

O grupo de Cavaleiros saem correndo seguindo aquele fraco e distante cosmo. A medida que eles atravessavam os Campos Elíseos, eles percebiam aquela grande beleza desaparecer, dando lugar à campos de batalhas e rastros de destruição.

 

- Parece que a batalha foi realmente violenta. Olha o estrago neste lugar.

 

O grupo de Cavaleiros já não corriam mais, agora caminhavam, observado cada detalhe daquele lugar destruído.

 

- Espero que nossos companheiros não tenham se sacrificado nesse local.

 

Abila, com um semblante preocupado, diz:

 

- Amigos, vamos continuar. O cosmo que estamos sentindo está vindo de um lugar mais à frente.

 

Os Cavaleiros continuam seu caminho quando se deparam com o grande Templo de Hades, ou o que restara dele. Aquele era o mesmo lugar onde Athena e os Cavaleiros de Bronze haviam travado a batalha final contra o Imperador Hades. Subindo as escadas rapidamente, os Cavaleiros encontram um átrio cheio de ruinas, pilastras e paredes destruídas. Mas o que mais chamou a atenção deles foi uma enorme barreira de energia flutuando sobre aquele átrio.

 

- O cosmo está fluindo de dentro desta esfera.

 

- O que seria isso? Parece um escudo, uma proteção...

 

Ono se aproxima daquela barreira e estende sua mão para tocá-la, mas uma poderosa energia o repele, arrastando ele pelo chão. Naquele mesmo instante, a barreira ficou vermelha como o sangue. Ao sentirem aquela energia maligna, os Cavaleiros assumem posição de ataque. É nesse instante que dois cosmos malignos aparecem naquele lugar. Dois vultos se materializam na frente da barreira de energia e um deles começa a falar:

 

- Ora, ora, ora, Cavaleiros de Athena caminhando livremente pelo Mundo dos Mortos...isso é inaceitável, não acha Lionel?

 

- Sim, Luca. Parece que eles estão perdidos.

 

- Vocês invadiram o território de nosso Imperador e a punição para isso é a morte...

 

Ao mesmo tempo, os dois vultos atacam os Cavaleiros, arrastando-os para trás. Apenas Abila e Retsu conseguiram escapar do ataque combinado. Olhando para os dois, Retsu esbraveja:

 

- Quem são vocês?!

 

Os dois vultos saem das sombras, relevando seus rostos e armaduras, ou melhor, Sapuris.

 

- Espectros...

 

Sorrindo, eles falam:

 

- Sou Luca, Espectro de Leviathan, da Estrela Celeste do Orgulho!

 

- Sou Lionel, Espectro de Quimera, da Estrela Celeste do Assassinato!

 

- Fomos escolhidos pelo próprio Imperador Hades para impedir que os Cavaleiros retirassem Athena dos domínios do Mundo dos Mortos.

 

Ono aparece ao lado de Retsu e furioso, ele fala:

 

- ONDE ESTÁ ATHENA?! EU EXIJO QUE NOS LEVE ATÉ ELA!

 

Com uma velocidade incrível, Lionel acerta um soco em Ono, jogando-o no chão. O Espectro de Leviathan, esboçando um sorriso sarcástico em seu rosto, continua falando:

 

- Vocês já se encontraram com Athena, ou melhor, o que sobrou dela. HAHAHAHAHA!

 

Retsu, Opi e seus amigos se enfurecem com aquelas palavras. O Espectro dá dois passos à frente e dando as costas para os Cavaleiros, ele aponta para a barreira de energia e fala:

 

- Esta barreira é Athena!

 

Os Cavaleiros se assustam e Opi fala:

 

- Como assim?!

 

- Por algum motivo, Athena resolveu se sacrificar para salvar alguns míseros Cavaleiros. Após a destruição do corpo de nosso Imperador, Athena criou essa barreira para que ela e

seus estúpidos seguidores não fossem destruídos. O Imperador envolveu essa barreira com seu próprio Cosmo. Se Athena desfizer a barreira, o cosmo de Hades vai destruir todos que

estão ali dentro.

 

Ono levanta e encara Luca. Elevando seu Cosmo, ele diz:

 

- LIBERTEM ATHENA AGORA!

 

- Seu tolo, não há como neutralizar as forças do Imperador Hades. Athena está condenada! A cada minuto que passa, seu cosmo enfraquece e a barreira diminui. Em algumas horas, Athena não passará de uma lembrança.

 

Retsu eleva seu Cosmo e diz:

 

- Iremos impedir isso. Vamos acabar com vocês e destruir o cosmo de Hades, libertando nossa Deusa.

 

- Se é o que vocês querem... ENTÃO VENHAM!

 

Luca e Lionel elevam seus cosmos e atacam os Cavaleiros. Abila e Retsu se colocam na frente de seus companheiros, atacando os dois, dando tempo aos outros para que se preparassem ao ataque. Opi e Isnet elevam seus cosmos para dispararem seus ataques logo após o ataque de Retsu e Abila.

Aquela sessão de ataques gera uma grande explosão nas ruínas do Templo de Hades. A explosão foi tão forte que lançou os Cavaleiros e os Espectros para fora do Templo. Luca e Lionel levantam um pouco atordoados. Eles olham em direção as escadarias e veem os Cavaleiros se levantando. Abila vê os dois Espectros correndo na direção deles e fala com Retsu:

 

- Retsu, rápido! Mande Ono e os outros retornarem para o Templo de Hades. Nós vamos cuidar desses Espectros!

 

Retsu olha para Ono e fala:

 

- Vá, eu e Abila vamos cuidar deles!

 

Ono, Opi e os Guerreiros Egípcios começam a correm em direção ao Templo de Hades, mas Lionel aparece na frente deles para tentar impedi-los. Opi e Isnet se jogam sobre Lionel, dando chances para que Ono e os outros continuassem o caminho. Ao chegarem nos átrios do Templo, Ono corre até a barreira cósmica mas antes mesmo de se aproximar dela, o cosmo de Hades entra em ação e joga Ono para trás novamente. Era um cosmo tão forte que eles não podiam nem se aproximar da barreira sem serem atacados. Ono olha para seus companheiros e fala:

 

- Para podermos neutralizar o Cosmo de Hades, deveremos criar uma força semelhante. Peço a ajuda de vocês, vamos queimar nossos Cosmos!

 

- Hades é um Deus, Ono. Como podemos simular um cosmo divino?

 

Naquele momento, um poderoso cosmo invade os Campos Elíseos. Uma voz ecoa dentro da cabeça daqueles quatros Cavaleiros:

 

“- Meus amigos lembrem-se, estou com vocês. Elevem seus cosmos e queimem suas vidas, lembrem que meu cosmo está protegendo vocês!”

 

- Isso mesmo, Amon-Rá nos envolveu em seu cosmo divino, podemos neutralizar o cosmo de Hades. Vamos!

 

Os quatro Cavaleiros rodeiam a barreira, deixando o cosmo de Hades bem agitado. Eles começam a elevar seus cosmos, fazendo aquela energia maligna se enfurecer. O cosmo de Amon-Rá começa a agir sobre o cosmo de Hades, mas aquela energia maligna era mais forte e arrasta os quatro Cavaleiros de uma vez. Novamente, Ono e os Guerreiros Egípcios levantam e começam a concentrar seus cosmos, juntamente com o cosmo de Amon-Rá.

 

Enquanto Ono e os outros tentavam libertar Athena do cosmo de Hades, Retsu, Opi, Abila e Isnet lutavam violentamente contra os Espectros. Luca e Lionel lançam seus ataques contra eles:

 

- GRANDE RUGIDO ATÔMICO!

 

- ROMPANTES DE LÂMINAS!

 

Retsu e Abila respondem aqueles ataques com seus poderes:

 

- GARRAS CORTANTES DE VENTANIA!

 

- CONDENAÇÃO AOS MUNDANOS!

 

Os poderes se chocam, criando uma explosão. Opi e Isnet saltam em direção aos dois Espectros e liberam seus poderes:

 

- IMPACTO ESPIRAL!

 

- RUGIDO REAL!

 

Luca e Lionel ao verem que seriam atingidos pelos ataques dos Cavaleiros, rapidamente saltam para trás, esquivando dos ataques. Rapidamente, Luca olha para seu companheiro e

fala:

 

- LIONEL! AGORA!

 

O Espectro de Quimera eleva seu cosmo e ataca:

 

- ROMPANTES DE LÂMINAS!

 

Com uma velocidade incrível, Lionel atinge Opi e Isnet ainda no ar, jogando-as violentamente no chão. Ainda no ar, Lionel disfere mais um ataque contra as duas. Retsu e Abila

tentam ajudar suas companheiras, mas Luca aparece na frente deles e fala:

 

- Vocês irão lutar comigo... GRANDE RUGIDO ATÔMICO!

 

Duas poderosas ondas de energia saem dos punhos de Luca. Abila eleva seu cosmo e contra-ataca:

 

- CONDENAÇÃO AOS MUNDANOS!

 

Os dois golpes se chocam. Abila e Luca começam uma disputa de poder onde somente aquele Cavaleiro que possuí o cosmo mais poderoso iria vencer. Abila olha para Retsu e fala:

 

- RÁPIDO RETSU! ATAQUE!

 

O Cavaleiro de Lince saltam em direção ao Espectro e aproveita a oportunidade criada por Abila:

 

- HÉRCULES RELUZENTE!

 

O golpe de Retsu atinge Luca em cheio, jogando o Espectro para longe. Abila cai de joelhos e fala:

 

- Rápido, vamos ajudar nossos amigos!

 

Retsu e Abila correm em direção a Opi e Isnet, que estavam sendo violentamente massacradas por Lionel.

 

- HAHAHAHA! VOCÊS SÃO CAVALEIROS DE ATHENA? Como conseguiram vencer o Imperador Hades? Que força ridícula que vocês possuem. Está na hora de acabar com essa

brincadeira: ROMPANTES DE LÂMINAS!

 

Abila salta na frente do golpe de Lionel, se fazendo de escudo, protegendo suas amigas. Retsu chega por trás do Espectro, acertando uma voadora violenta nas costas de seu

inimigo, arrastando-o pelo chão. Opi e Isnet ajudam Abila a se levantar, mas Luca aparece diante deles e soca o rosto do Guerreiro Egípcio, lançando-o no chão. Isnet se levanta para defender o Comandante, mas o Espectro segura seu braço e concentra sua energia na mão esquerda, se desvencilhando do contra-ataque de Opi e quebrando o braço de Isnet. Os dois Espectros ficam frente a frente aos seus oponentes, sempre estampando um sorriso maligno em seus lábios.

 

Isnet cai no chão, com seu braço esquerdo quebrado. Com Abila aos seus pés, Luca aproveita a oportunidade para espanca-lo. Retsu salta em direção a Luca, para ajudar seus amigos, quando Lionel o atinge com um chute na barriga. Os dois Espectros começam a rir e Luca fala:

 

- HAHAHAHA! Que ridículos vocês são! Lionel cuide deles, vou acabar com aqueles outros Cavaleiros.

 

Luca sai correndo em direção aos átrios do Templo de Hades para impedir que Ono e os Guerreiros Egípcios tentassem anular o Cosmo de Hades.

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Boa estória.

 

Uma nova ação no submundo, com novos personagens. Gostei da parte do diário dos grandes mestres.

 

Achei criativa a parte de Brahma, Odin e Amon-Ra serem cavaleiros de Atena que atingiram o nono sentido. Achei estranha a associação de Odin (Nordicos) e Brahma (hindu) como "criações" de Atena e suas batalhas, mas a ideia de uma fic é trazer novidades. Você poderia criar um Gaiden contando como esses cavaleiros atingiram o nono sentido, e montaram exercito e tals.

 

Ter uma nova trupe é interessante, mas eles teriam que passar por todo o caminho de cosmo que os 05 passaram. Como creio que Leviathan e Quimera são nível prata deve rolar bem a batalha.

 

Uma coisa achei estranha, a expressão "Cavaleiro de Amon-Ra". Sei que foi uma associação mais livre, mas eles poderiam ter um título como tiveram Marinas, Espectros, Guerreiros Deuses, Anjos, etc. Fica a dica.

 

Gostei do uso de personagens, tanto do Santuário quanto os dois de fora.

 

Quanto ao tamanho do capítulo acho tranquilo, pois a minha fic tem capítulos bem grandes. Acho só que deveria lançar o capitulo inteiro de uma vez, em vez de pedaços. Se a elaboração demorar sugiro que espero mais tempo pra publicar.

 

Estou acompanhando.

 

Acompanhe a minha. Ela ja está desenvolvida, mas opiniões podem ajudar a contribuir com os capítulos futuros.

http://www.cdz.com.br/forum/topic/9921-a-ordem-de-serpentario-a-lenda-dos-guardioes-de-atena/

http://osguardioesdeatena-rpna.blogspot.com.br/ (Blog da estória com a fic atualizada)

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• Mundo dos Mortos – Campos Elíseos

Um grande cosmo inunda os Campos Elíseos e uma densa luz invade os céus do paraíso. Apolo, Deus do Sol, havia chegado. Tranquilamente, ele começa a andar em direção as ruinas do Templo de Hades. No caminho ele encontra com Lionel lutando contra os Cavaleiros. O Espectro se assusta ao ver outro ser andando naquele local. Ele rapidamente eleva seu Cosmo e fala:

 

- Quem é você?

 

Ignorando o Espectro e passando por entre os Cavaleiros machucados, Apolo continua seu caminho. Lionel tenta atacar o Deus, mas apenas com seu olhar, Apolo fulmina o Espectro, destruindo-o por completo. Ele percebe que os Cavaleiros de Athena estavam se levantando e rapidamente eleva seu Cosmo, jogando todos os Cavaleiros no chão novamente.

 

Luca chega ao Templo de Hades já atacando os quatros Cavaleiros. Uma explosão varre Ono e seus companheiros, jogando-os contra o que restou das paredes daquele Templo. Elevando seu Cosmo, Ono fica em pé e ataca Luca, que facilmente se desvia dos golpes do Cavaleiro. O Espectro concentra seu Cosmo na mão esquerda e rapidamente golpeia o Cavaleiro de Carina, arrastando-o pelo chão. Isthar e Auger atacam Luca, mas o Espectro rapidamente se desvencilha dos golpes lançados contra ele e golpeia um por um dos Guerreiros Egípcios. Sorrindo, o Espectro diz:

 

- Vocês são lerdos! Consigo ver o golpe de vocês até dormindo. Não pensem que vou pegar leve com vocês. Se preparem pois este será MAS O QUE É ISSO? ARRRRGGGGGGGHHHHHH

 

Todos olham em direção a Luca e veem o peito da Sapuris de Leviathan se estraçalhando em pedaços. Um grande vulto aparece atrás de Luca e transpassa o seu corpo com uma brilhante espada. Rapidamente Ono e os Guerreiros Egípcios ficam em pé e se preparam para atacar, quando Apolo aparece diante deles e com apenas um movimento de suas mãos, ele joga os quatro Cavaleiros de uma vez no chão.

 

Apolo começa a andar em direção a barreira de Athena e o Cosmo de Hades tenta atacar o Deus. Apolo eleva seu Cosmo, fazendo aquele lugar tremer e fala:

 

- Você já foi vencido, Hades. Teve sua chance e desperdiçou... Agora... SAIA DO MEU CAMINHO!

 

Apolo lança uma rajada de energia contra o Cosmo de Hades. O poder do Deus do Mundo dos Mortos revida, se lançando contra o ataque do Deus do Sol e acaba sendo neutralizado por completo. Apolo começa a andar em direção a barreira de Athena e elevando seu Cosmo mais uma vez, ele tenta tocar a barreira, mas Ono aparece atrás do Deus e tenta ataca-lo. Apolo apenas se vira, encarando o Cavaleiro de frente e toca em seu peito. Uma poderosa rajada de energia é descarregada sobre o corpo de Ono. Sua Armadura é consumida instantaneamente pelo toque de Apolo. Ono voa pelos ares quase morto. Antes que o corpo do Cavaleiro de Bronze pudesse atingir o Solo, Retsu salta e protege seu amigo, segurando-o na queda. Abila olha para seus companheiros, que estavam estendidos no chão. Ele tenta atacar o Deus, mas Apolo rapidamente lança Abila pelos ares. Opi e Isnet correm para ajudar o Comandante.

 

- PAREM COM ISSO, CAVALEIROS!

 

Apolo eleva seu Cosmo mais uma vez, jogando todos no chão, completamente indefesos. Com uma voz suave, o Deus do Sol começa a falar:

 

- Não percebem que vocês não vão conseguir atingir a mim, o Deus do Sol? Então parem com essas tentativas inúteis. Vim aqui apenas com um propósito...

 

Frente a frente com a barreira de Athena, Apolo eleva seu Cosmo novamente e a toca com a ponta de seu dedo. O inevitável acontece. Como se fosse uma fina camada de vidro, a barreira de Athena se quebra, revelando seu conteúdo. Athena estava praticamente estendida no chão, com seu Cosmo esgotado. Ao lado de Athena tinham cinco corpos praticamente sem vida. Eram os cinco Cavaleiros de Bronze que invadiram os Campos Elíseos com Athena e venceram Hades. Apolo, sem esboçar nenhuma reação, anda até a jovem Athena e pega ela pelo braço, colocando-a em seu colo. Retsu tenta atacar o Deus do Sol, mas ele é rapidamente contido, sendo jogado contra as ruínas daquele Templo. Athena abre seus olhos rapidamente e vê Apolo segurando-a em seus braços.

 

- Apolo... Não...

 

- Você não tem forças nem para conversar, minha irmã. Fique tranquila, te levarei para um lugar muito melhor que este...

 

Apolo começa a sair do Templo de Hades, com Athena em seus braços. Ao passar por Ono, ele diz sarcasticamente:

 

- Vocês podem ficar com aqueles Cavaleiros...

 

Como um passe de mágica e sem a influência do Cosmo de Hades, Apolo desaparece, retirando todos os vestígios de seu Cosmo daquele lugar. Naquele mesmo instante, os Campos Elíseos começam a tremer. O que sobrou do Templo de Hades começa a desmoronar. Opi olha para seus amigos e fala:

 

- Temos que sair daqui! Sem o Cosmo de Hades esse lugar vai se autodestruir! Vamos!

 

Retsu pega Ono em seus ombros e começa a correr em direção ao portal que levava ao Muro das Lamentações. Opi olha para Abila e fala:

 

- Esses Cavaleiros ainda estão vivos, me ajude a retirá-los daqui!

 

- Tudo bem!

 

Abila e os Guerreiros Egípcios, sendo ajudados por Opi, recolhem os corpos dos Cavaleiros de Bronze e seguem Retsu. Opi se prepara para sair do Templo quando ela vê algo brilhando no chão. Ela se aproxima e vê dois objetos: o báculo de Athena e uma estátua dourada de Athena. Rapidamente ela pega os dois objetos e sai correndo do Templo, que entra em colapso logo depois que a Amazona sai.

 

• Grécia – Santuário de Athena

O tempo passava e Mestre Nikol esperavam ansiosamente pelo retorno dos Cavaleiros com notícias sobre Athena. De repente, um poderoso Cosmo começa a se manifestar sobre o Santuário. Era um Cosmo muito intenso, muito poderoso. O Cosmo era tão intenso que começou a abalar as estruturas do Santuário. Nikol olha para trás e vê uma enorme luz envolvendo o Templo de Athena. A luz começou a se concentrar onde antes era a Estátua de Athena e de dentro dela saíram Retsu com Ono em seu colo, logo em seguida Abila com os Guerreiros de Amon-Rá e Opi, trazendo o Báculo e a Estátua de Athena. Assim que entraram no Santuário, a pequena estátua que estava nas mãos de Opi começa a brilhar, e volta ao seu tamanho normal, se tornando a enorme e milenar Estátua de Athena. Nikol fica maravilhado ao ver a Estátua de Athena restaurada no Templo.

 

- A ESTÁTUA DE ATHENA! ISSO SÓ PODE SIGNIFICAR ALGO!

 

Mas de repente, aquele Cosmo desaparece. A luz que envolvia o Templo de Athena desaparece, e o Mestre olha em direção a Estátua e não vê Athena. Ele apenas vê Retsu com Ono em seus braços, praticamente morto e os Guerreiros de Amon-Rá carregando cinco Cavaleiros de Bronze, que estavam bastante fracos. Opi se aproxima do Mestre Nikol e entrega o Báculo de Athena:

 

- Sinto muito Mestre, não conseguimos.

 

- Como assim não conseguiram?

 

- Eu posso explicar...

 

Outro Cosmo aparece no Templo de Athena e Amon-Rá aparece ajoelhado diante do Mestre Nikol:

 

- Me perdoe meu Mestre, mas falhei.

 

- O que aconteceu Cavaleiros?

 

Antes que Amon-Rá pudesse responder, Retsu se aproxima do Mestre Nikol e fala:

 

- Mestre, Creio que o Sr. Amon-Rá poderá explicar tudo a você, mas temos que levar esses Cavaleiros para a enfermaria.

 

Nikol olha envolta e vê os cinco Cavaleiros de Bronze nos braços dos Guerreiros de Amon-Rá. Ele sorri e fala:

 

- Este são os Cavaleiros de Bronze que acompanharam Athena até o Mundo dos Mortos! ELES AINDA ESTÃO VIVOS!

 

Nikol corre em direção a Sala do Mestre e convoca alguns Soldados para ajuda-los. Voltando ao Templo ele ordena:

 

- Rápido, levem esses Cavaleiros de Bronze para a enfermaria. Eles precisam de tratamento urgente!

 

Os Soldados pegam os Cavaleiros e rapidamente saem do Templo de Athena, levando-os para a enfermaria. Retsu olha para o Mestre e fala:

 

- Senhor, permita que eu mesmo leve Ono até a enfermaria.

 

Nikol olha para ele e fala:

 

- Retsu, você, Opi e os Guerreiros de Amon-Rá também devem ir. Estão machucados também.

 

Rapidamente, eles saem do Templo, deixando Amon-Rá e o Mestre Nikol sozinhos. Amon-Rá olha para Estátua de Athena e fala:

 

- Mestre, infelizmente o nosso plano foi interrompido por causa de Apolo.

 

- O que?! Apolo? Como assim?

 

Amon-Rá suspira e fala:

 

- Ele nos surpreendeu quando estávamos atravessando o Rio Aqueronte. Travei uma luta contra ele, mas fui ferido...

 

Amon-Rá levanta sua capa, mostrando o ferimento feito por Apolo se cicatrizando. Ele anda até a Estátua de Athena e fala

 

- Tive que me retirar do Mundo dos Mortos ou poderia ter morrido e perdido Athena de vez. Apolo se aproveitou dessa situação e levou Athena.

 

Nikol passa a mão em seus cabelos e fala:

 

- Apolo está com Athena...

 

- Sim. Ele confessou a mim que pretende entregar Athena ao Grande Imperador, para que ele recebesse como recompensa o controle sobre a Terra e os humanos.

 

Nikol olha em direção a Estátua de Athena e fala:

 

- Você consegue rastreá-lo?

 

- Pode demorar um tempo, mas consigo. Apolo escondeu seu Cosmo assim que saiu dos Campos Elíseos, mas posso utilizar o Báculo de Athena para rastrear o Cosmo dela.

 

- Sim, faça o que for necessário, Amon-Rá.

 

- Como desejas meu Mestre...

 

O Deus Egípcio ajoelha diante de Nikol e desaparece logo em seguida. Nikol, segurando o Báculo de Athena, fala, olhando para a estátua:

 

- Estávamos tão perto de você, Minha Senhora. Me perdoe por esse erro, mas vamos conseguir resgatá-la das mãos de Apolo.

 

• Grécia – Esparta

A notícia de que Apolo tinha em suas mãos a Deusa Athena rapidamente se espalhou pelo Santuário, por toda a Grécia, até chegar a Esparta, até os ouvidos de Aquiles, que rapidamente se dirige a sala de seu Mestre, para lhe dar as novas informações. Ao entrar no tapete vermelho, Aquiles rapidamente se ajoelha:

 

- Meu Rei, tenho notícias...

 

Um vulto aparece sentado no trono. Ele olha para aquele homem e fala:

 

- Espero que sejam boas notícias, Aquiles...

 

- Nem tanto, meu Rei. O Santuário, junto com Amon-Rá, levantaram suas forças contra Hades para resgatarem Athena, mas eles não obtiveram sucesso.

 

O vulto sorri e fala:

 

- Como isso não são boas notícias? Se Amon-Rá falhou, significa que estou mais perto de completar meus objetivos. Ordene que Éris invada o Santuário...

 

Aquiles levanta sua mão, interrompendo o vulto:

 

- Espere meu Rei. O Santuário falhou porque vosso irmão, Apolo, impediu que eles resgatassem Athena. Apolo a levou...

 

Com um terrível acesso de fúria, aquele vulto levanta expandindo seu Cosmo dentro daquela sala, fazendo as estruturas daquele lugar se estremecerem:

 

- O QUE?! APOLO! APOLO LEVOU ATHENA!

 

- Sim, meu Rei...

 

Com uma incrível velocidade, aquele vulto destrói parte da parede que estava à sua esquerda. A luz do sol entra na sala, e o vulto olha para o grande astro de fogo.

 

- Maldito Apolo...

 

Ele desce de seu trono, encara seu servo e fala:

 

- Aguarde por minhas ordenes. Estarei fora. Farei uma visita ao meu irmão. Cuide de tudo por aqui.

 

- Seja feito conforme a sua vontade, Meu Rei.

 

O vulto eleva seu Cosmo e desaparece, sem deixar rastros. Aquiles levanta, limpa a poeira de suas roupas, e sai da sala.

 

• Santuário de Apolo – Templo do Sol

Apolo atravessa os enormes átrios de seu Templo carregado Athena em seus braços. A Deusa da Sabedoria estava desacordada devido ao enorme gasto de energia que teve por causa da barreira no Mundo dos Mortos. Ao entrar na Sala do Trono, Apolo coloca Athena deitada em um divã e fica observando sua irmã desacordada. O Deus do Sol não consegue esconder sua satisfação em ter Athena sob seus domínios. Levantando e olhando em direção ao Sol poente, ele diz:

 

- Finalmente, serei recompensado com os domínios de Athena...

 

- Não está sendo um pouco presunçoso, irmão?

 

Apolo olha em direção a entrada de sua sala e vê uma linda mulher de cabelos esverdeados entrando na sala:

 

- Quem pode garantir a você que o Grande Imperador irá lhe entregar os domínios de Athena?

 

Apolo sorri e fala, entregando um cálice a sua irmã:

 

- Ártemis, minha bela, comemore comigo. Tenho certeza que o Conselho irá me escolher como Regente.

 

- Como você pode confirmar isso, irmão?

 

- Tenho a confiança deles e agora, tenho Athena.

 

Apolo anda rapidamente até uma pequena caixa dourada, em cima de um altar, ao lado do divã, onde Athena estava desmaiada. Pegando a caixa com suas mãos, ele olha para Ártemis e fala:

 

- O Conselho já está praticamente ao meu lado.

 

- O que seria isso, irmão?

 

Apolo coloca a caixa de volta no altar e sorrindo, ele diz:

 

- Os 12 Cavaleiros de Ouro de Athena.

 

Ártemis se assusta e fala:

 

- Como você conseguiu?

 

- Consegui convencer o Conselho que o melhor local para proteger essas almas seria aqui, no Templo do Sol. O único Templo que não existe no plano físico dos humanos.

 

Ártemis sorri e fala:

 

- Tem uma pessoa que não ficará muito satisfeita com seus avanços. Ainda mais que essa pessoa foi escolhida pelo Conselho para levar Athena ao Olimpo.

 

Sorrindo, Apolo diz:

 

- Eu sei...

 

Apolo leva o cálice a sua boca, toma um gole do vinho e sorrindo, fala:

 

- A propósito, ai vem ele...

 

De repente, um poderoso Cosmo inunda todo do Templo do Sol. Era um Cosmo cheio de raiva, envolvido em ódio, totalmente maléfico. O Cosmo invade a Sala do Trono e toma forma de um jovem alto, de longos cabelos negros que vestia um longo manto cinza. Ele encara os dois Deuses e fala:

 

- Apolo, não vou permitir que você se intrometa em meus planos! Sabe quanto tempo estou esperando por isso?

 

Apolo levanta o cálice e fala:

 

- É bom vê-lo novamente, irmão. O que o trás até os meus domínios?

 

O Deus se enfurece com o comentário de Apolo e apontando seu dedo em direção ao Deus do Sol, ele ordena:

 

- Me entregue Athena!

 

Apolo começa a rir e fala:

 

- Por acaso estás ficando louco, Ares? Acha que vou perder a chance de adquirir os reinos de Athena? Não sejas tão idiota!

 

Ares sorri e diz:

 

- Então, quer fazer disso uma disputa? Você sabe que o Conselho não ficará feliz com sua intromissão nos planos que decidimos.

 

- Não me importo com o Conselho. Entregando Athena para eles, creio que serei escolhido para reger a Terra.

 

Furioso, Ares levanta seu punho contra Apolo e fala:

 

- Como se atreve a tirar isso de mim! Você sabe que há muito tempo venho desejando vencer Athena e recuperar minha honra diante do Conselho!

 

- Honra, isso você nunca teve. Aquela derrota que você sofreu tempos atrás para os Cavaleiros de Athena só provou o quão fraco e inútil você é para o Conselho.

 

Ares começa a elevar seu Cosmo, andando em direção ao Deus do Sol, quando a voz de Ártemis impede o combate entre irmãos:

 

- Parem de brigar. Nossa irmãzinha acordou...

 

Apolo e Ares olham para trás e veem Athena sentada no divã. Apolo se aproxima da bela Deusa e fala:

 

- Seja bem vinda ao Templo do Sol, irmãzinha. Em breve estaremos em uma grande reunião de família. Espero que você se sinta confortável...

 

Apolo eleva seu Cosmo e várias correntes envolvem o corpo de Athena, aprisionando-a em uma escultura em forma de Sol que estava fixado logo acima do trono de Apolo. Apolo sorri e, olhando para Ares, ele diz:

 

- Gostou das minhas correntes? São estilosas, não são? Eu mesmo as criei. Elas vão inutilizar o Cosmo de Athena, impedindo que ela convoque seus Cavaleiros.

 

Ares encara o Deus do Sol e fala:

 

- Que vença o melhor, irmão...

 

Ares dá as costas para Apolo e começa a andar. Antes de atravessar as enormes portas douradas, Ares olha uma última vez para Apolo e fala, com um sorriso no rosto:

 

- A propósito, irmãozinho, Athena não precisa convocar os Cavaleiros...

 

Ele desaparece mas sua voz continua ecoando pelas paredes do Templo do Sol:

 

“- Eles já sabem onde Athena está!”

 

- ARES! SEU MALDITO!

 

Apolo fica furioso com aquelas palavras de Ares e derruba várias estátuas e móveis que estavam na Sala do Trono. Ártemis se aproxima do irmão e fala:

 

- É algo que devemos nos preocupar?

 

- Maldito Ares! Ele deve ter rompido meu Cosmo quando entrou em meus domínios! Aquele maldito Amon-Rá irá conseguir me rastrear e vai enviar os Cavaleiros!

 

Ártemis sorri e fala:

 

- Amon-Rá? Ele vive?

 

Apolo anda até seu trono e senta, furioso:

 

- Sim. O Santuário rompeu o selo para que ele encontrasse Athena.

 

Ártemis coloca a taça em cima de uma mesa e fala:

 

- Espero que não esteja com medo de alguns Cavaleirinhos, irmão...

 

Com um olhar fulminante, Apolo encara Ártemis e fala:

 

- Não tenho medo de medíocres humanos. Que o Santuário venha... Vou acabar com todos eles!

 

O Cosmo de Apolo brilha intensamente, como a própria luz do Sol. O Deus anda em direção as portas douradas e desaparece. Ártemis continua na Sala do Trono e se aproxima de

Athena, aprisionada pelas correntes de Apolo.

 

- Irmãzinha, que pena que sempre que nos encontramos você sempre está em perigo, quem sabe dessa vez seja a última vez...

 

O Cosmo de Ártemis brilha e ela desaparece, deixando o Santuário de Apolo.

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