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[Fanfic #11] - Faroeste Caboclo (By: Pimp)


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Regras:



Nesse tópico está PROIBIDO a postagem das NOTAS. Todas as notas devem ser enviadas via MP pra mim (com ou sem justificativa) seguindo os critérios exigidos nas regras. (Sempre números inteiros e não picados. Sendo elegíveis 1, 2, 3, 4 ou 5)


Lembrando que são CINCO critérios diferentes de avaliação.



Além disso é obrigatório que todos os participantes avaliem a fic. Podendo entregar as notas até 48 horas após a postagem da ultima fanfic do torneio.



Aqui está liberado para comentários sobre a fic, elogios, criticas e etc. Desde que não contenham as notas. Qualquer duvida postar no tópico livre. Ou MP. Ou Shoutbox.



Faroeste Caboclo



Sebastião de Santo Reis encarava seu adversário com um olhar que demonstrava ao mesmo tempo ansiedade, medo e determinação. A respiração do rapaz estava forte, e no momento era a única coisa que se podia ouvir naquela arena vazia, cujos holofotes acesos apontavam para os dois rivais que logo se enfrentariam.


Era o momento que Sebastião esperara por todos os três longos anos que durou o seu treinamento. Os resultados do trabalho duro eram perceptíveis em seu porte físico: alto, de ombros largos, peitoral definido, braços e pernas bastante musculosos. Sua característica mais marcante era a pele amarronzada, bem queimada e cheia de cicatrizes, que lhe rendeu o apelido de Tião Caboclo.


Era o desafio final para poder conquistar a mítica armadura sagrada e se tornar um Cavaleiro de Atena. Tião teria que enfrentar a maior besta que andava sobre a terra, um touro selvagem de pele preta, mais parrudo que qualquer ser de sua espécie, com dois pares de olhos vermelhos sinistros e chifres curvados como os de um capeta. Era chamado por aquelas bandas de Marruá Endiabrado.


Todo o recinto estava banhado por um clima fantasmagórico, como se os espíritos dos candidatos a cavaleiro que tombaram perante o Marruá ocupassem a arquibancada a fim de prestigiar o espetáculo que se iniciaria em breve.


- Tião, vamos tomar uma marvada para dar boa sorte – disse o seu mestre Zé Maria, oferecendo-lhe um copo de pinga.


- Sim, claro – respondeu o rapaz – Saúde!


Os dois brindaram os copos e viraram tudo, até a última gota. Enquanto aquela bebida amarga entrava queimando pelo corpo de Tião, ele se recordou de sua vida, de tudo que o fez chegar aonde estava.


---


A seca assolava o sertão cearense, a comida era escassa e a água estava prestes a acabar. A família Santo Reis passava por grandes dificuldades. Flor, a filha caçula de 5 anos, estava muito doente devido à fome e corria o risco de morrer. O pai de Tião já não trabalhava e passava o dia inteiro enchendo a cara, após o que chegava em casa bêbado e descontava tudo em sua mulher. Tião observava calado todos os dias, enquanto sua irmãzinha chorava e sua mãe sofria de violência doméstica. Ele se sentia um fraco.


Até que chegou o dia da gota d’água. Ao ouvir os gritos de sofrimento de sua mãe, ele olhou para suas mãos grossas e tomou uma decisão. Tião se levantou e empurrou o pai para longe dela.


- Fi de uma rapariga! Se acha muito porreta, né? – reclamou o pai e deu um bofetão no próprio filho.


- Nunca mais encoste o dedo na minha mãe! – gritou Tião.


- E quem vai me impedir? Vai bancar o cabra-macho? Então venha!


E deu outro bofete, mas o rapaz não sentia dor, apenas raiva. Ele avançou no pai e lhe deu um soco tão forte que rompeu a pele do homem e o jogou contra a parede, matando-o. Foi a primeira vez que Sebastião sentiu aquele estranho poder que mais tarde ele viria descobrir ser o cosmo.


No dia seguinte a família arrumou suas trouxas e fugiu do nordeste. Foram parar em São Paulo, onde se fixaram em uma favela. A mãe arrumou um emprego como doméstica e conseguia arranjar uns trocados. Ainda viviam de forma miserável, mas os horrores que passaram no sertão já eram distantes.


A angústia tomava conta de Tião, desejava conhecer mais sobre sua força e conhecer seus limites, ao mesmo tempo em que sentia ser um fardo para a família. O dinheiro que sua mãe ganhava não era muito e a comida não era suficiente para os três, mesmo Flor estando melhor ela precisava de mais alimento para ter saúde. Após pensar muito a respeito, resolveu sair de casa e tornar-se forte para proteger não só sua família, mas todas as outras que sofriam das perversas engrenagens da injustiça e da desigualdade.


Foi viajando país adentro. A pé ou de carona, de carroça ou caminhão, no litoral ou no interior. Por suas andanças ouviu boatos de um boiadeiro errante capaz de demolir morros com um murro e de aguentar tiros à queima-roupa. Tião ficou determinado em encontrar esse homem.


Alcançou o planalto central e de lá foi para o pantanal mato-grossense. Eis que um dia o jovem se depara com a maior boiada que já vira na vida, parecia um exército de bois todos seguindo um único homem. Ele era magro porém forte, de pele ressecada e mãos grossas, trajava um chapéu de vaqueiro e botinas típicas, estava com uma cara de brabo que era ressaltada por seu bigode grosso. Sebastião podia sentir nele uma aura de poder, com certeza era o sujeito das histórias que ouvira.


- Moleque, sai da frente – resmungou Zé Maria.


- É você o boiadeiro de que todos falam? O homem mais forte do mundo?


- Ara, já falei pra sair da frente! Não tenho tempo pra bobagem, diacho!


- Não sou moleque, me chamam de Tião Caboclo e eu sou muito forte também! Quero que me treine!


- Então prove. Faça que nem Moisés e abre as águas da cheia. – ironizou o homem, rindo.


O garoto se encontrou em um impasse, pois o que Zé Maria pedia era impossível, apenas um milagre dividiria as águas. O boiadeiro já ia embora com sua manada sem dar atenção ao pobre rapaz. Sem opção, ele se virou para a cheia e canalizou sua força, lembrou-se do dia que matara o pai para sentir aquela mesma raiva. Impulsionou os braços e soltou uma rajada de energia com as mãos estendidas. As águas então se dividiram. Tanto Zé Maria quanto Tião observaram aquilo incrédulos.


- Não pode ser – disse Zé Maria. – O que esse bendito fez é muito parecido com um Grande Chifre.


- Acredita em mim agora? – perguntou Tião.


- Pois bem, vou deixar que seja meu aprendiz. Não venha chorar depois.


E por três anos se sucedeu o treinamento, um ofício infernal. Zé Maria explicou ao seu discípulo sobre os Cavaleiros e Atena, e este ficou decidido em entrar para a ordem. Não foram poucas as vezes em que ele quis desistir, mas quando imaginava que poderia ter um poder capaz de criar a paz no mundo ele seguia em frente.


Quando Tião derrotou Zé Maria em uma disputada queda de braço que durou quatro dias, foi decidido que ele já estava apto para encarar o Marruá Endiabrado e assim conquistar a armadura. Na véspera da prova eles foram à tenda do Preto Véio para saber o futuro. O Preto Véio deu um grande trago em seu cachimbo e incorporou uma entidade, no que proferiu a seguinte frase:


- O nobre guerreiro será revelado quando o corno for arrancado do Grande Touro.


---


A cachaça havia enfim descido e Sebastião de Santo Reis estava pronto para a prova. Velozmente ele monta no Marruá Endiabrado.


- Segura! – disse Tião para si mesmo.


O Marruá começou a pular e a dar coices de forma violenta, sua força mataria qualquer homem comum instantaneamente, suas patas devastariam cidades inteiras. Mas Tião se mantinha firme montado na besta.


- 4... - suas feridas começaram a abrir, ele sangrava e sentia muita dor.


- 5... - começou a vomitar sangue.


- 7... - já estava enlouquecendo de dor, não iria aguentar mais.


- Oito segundos! Agora! – Gritou Zé Maria.


Tião reuniu as últimas forças que tinha, e com a mão nua arrancou o corno do diabo. Saltou para longe do Marruá e assoprou o chifre como um berrante, o som grave se espalhou por toda arena e a criatura se dissipou em sombras. Um brilho áureo tomou conta do lugar e das sombras surge uma urna de ouro.


A urna se abriu, revelando a estátua de um touro de ouro. A armadura montou-se em seu novo usuário. Nascia assim um novo Aldebaran de Touro.


No dia seguinte, chegou a hora da partida, Aldebaran tinha que se apresentar no Santuário.


- Você não quer ir comigo, chefe? – perguntou.


- Essas coisas não são pra mim, não nasci pra lutar. Sou da vida de gado e dela serei até bater as botas.


- Entendo. Então obrigado por tudo e até! Siga bem!


E tomaram rumos diferentes, nunca mais se viram.


13 anos depois...


Aldebaran observava atônito para Seiya de Pégaso, que havia acabado de arrancar o chifre da Armadura de Touro.


Mas que menino porreta, um mero cavaleiro de bronze conseguiu arrancar o corno de minha armadura!


E lembrou-se das palavras do Preto Véio e teve a certeza de que Seiya era um homem de verdade. O que aqueles cavaleiros renegados diziam sobre Atena era verdade, teve plena convicção disso. Lutavam pela paz, assim como ele.


Deixou que passassem.

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Fic fantástcia PIMP!!! Ri demais com o sotaque nordestino e com a história... confesso que achei que vc não iria conseguir concluir com um final bom a fic, mas ficou demais!!!

 

Toda a história, eles tomando a marvada pinga (ri demais nessa parte) o tom comico, de rodeio, enfim...

Sua fic ficou demais... Parabéns!!! Muito boa mesmo....

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Parabéns Pimp, adorei sua fic, bem escrita, estória envolvente e empolgante. Assim como o Guinho gostei do sotaque Nordestino inserido na fic.

 

Gramática muito boa, texto com começo meio e fim bem definidos e o final foi melhor do que imaginava, me diverti muito lendo-a.

 

Vc fechou o torneio com chave de ouro, mais uma ótima fic. Tem tudo para ficar entre as melhores.

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Pimp que fic magnifica. foi a melhor ideia possivel começar a ler por ela.

 

Não sou fã de comedia, por isso não ri muito como o Guinho de Libra, mas adorei, pois apreciei de forma diferente o grande Aldebaram.

 

Cara, foi de mais. Escrita fluida e leve, isso me agrada tanto. Quando leio fic´s como essa tua vejo como ainda tenho muito caminho pela frente. Forte abraço amigo

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Amigos, muito obrigado pelas críticas postivas. Fico muito feliz que minha história tenha agradado vocês, porque tive de fazê-la as pressas por conta do horário apertado, e se não fosse o GF para estender o prazo eu não poderia ter participado do torneio. Depois de entregá-la fiquei receoso que ela estivesse mau escrita, e seus comentários me deixaram contente e aliviado.

 

Grato por terem gostado dos elementos que inseri na fic. Há muito vinha querendo escrever uma história de origem do Aldebaran da forma mais brasileira possível, então nada mais justo que um enredo sertanejo. Escrevia enquanto ouvia Sergio Reis.

 

Tamo junto.

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Muito bom Pimp!

 

Gostei muito de sua idéia. Você abrasileirou o Aldebaran e fez uma história muito boa, com as influências da música do Renato Russo (Confesso que não tinha percebido todas como o Nikos... Se é que ele percebeu todas hehe).

 

Sinceramente gostei bastante da regionalização, deu um caráter verdadeiro a história e puxou mais pro mundo real digamos assim. A idéia do touro endiabrado e ele ter que ser um "peão" e ter que arrancar seu chifre foi muito inspirada... Ainda mais quando se conectou perfeitamente com a luta com Seiya no Santuário.

 

A história de Santo Reis foi muito boa, a parte da pobreza inclusive sendo muito comum por este país.

 

Quanto a escrita nada a acrescentar... Foi muito fácil e divertida a leitura.

 

Parabéns!!!

Editado por Kagaho de Benu
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Nikos e Kagaho, muito obrigado pelos comentários! Legal que sacaram as referências à musica da Legião, e teve outra referência que devem não ter percebido, mas vou revelar: o nome Sebastião de Santo Reis foi baseado no Tim Maia, que possui uma música chamada Festa de Santo Reis.

 

Considerei a regionalização como estritamente necessária para que a fic fosse fiel à sua proposta. E gostei muito desse resultado final.

 

Curioso que o Nikos não percebeu que o Tião era o Aldebaran, acredito que a fic tenha sido ainda melhor com essa surpresa.

E ainda bem que curtiram o paralelo que fiz no final, achei muito interessante fazê-lo.

 

Novamente, obrigado!

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Olá Pimp!

 

Cara, achei muito original a ideia de ter "enraizado" o Aldebaran em suas origens. Mesmo sendo brasileiro, não o tinha visto dessa forma até então. E você conseguiu introduzir bem essa nova proposta a o longo do texto. ^^ A questão das referências as músicas do Legião, com exceção do título, obviamente, confesso que só percebi quando citou o planalto central. hahaha XD Muito difícil não remeter imediatamente a música que conta a história de João de Santo Cristo. A partir daí, a conexão com o título fica muito bacana. (Aliás, Faroeste Caboclo é minha música favorita do Legião, diga-se de passagem. :D )

 

No começo achei um pouco estranha a ideia de colocar um touro "real" como prova para um cavaleiro de ouro, mas no final, quando descreveu ela se "dissipando" e aparecendo a armadura de ouro, aí sim, tudo ficou bem encaixado. Muito interessante esta ideia.

 

Outro ponto alto foi o final. Esse link com a batalha contra o Seiya foi muito bem pensado. Logo na frase do Preto Véio, remeti imediatamente a ela. Na verdade, pensei que ali já fosse diretamente essa referência. Mas gostei desse "gancho duplo", tanto com o teste contra o touro endiabrado quanto com o próprio Seiya na passagem das doze casas. ^^

 

Parabéns, Pimp! Abraço!

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Sensacional! hahaha

Diferente do que já comentaram achei o regionalismo MUITO bem vindo. Eu torci o nariz no começo, pois não me parecia que seria uma boa fanfic hahaha

Primeiro por que não gosto da musica, não gosto muito do Aldebaran e a ideia no geral não me agradava, mas... Me surpreendeu.

 

Consegui ficar curioso com a vida de Tião, gostei da forma e do motivo de ter procurado ser mais forte, do drama que teve em sua familia, enfim... Até o derradeiro final com o Seiya. Sensacional mesmo, parabéns por esse excelente trabalho.

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E finalmente chegamos à derradeira fic do Torneio: Faroeste Caboclo.

 

A fic mais diferente que tivemos dentre as 11, muito por sua opção em utilizar o dialeto típico nordestino (que contagiou até o narrador em certo momento). Assumo que inicialmente eu estranhei, mas por ter lido a prévia eu já estava de certa forma preparado para lê-la de mente totalmente aberta.

 

E devo dizer que curti demais. O Debas não figura entre meus favoritos, mas que é muito carismático não há dúvidas. Gostei muito de ter praticamente contado toda a história de vida dele, incluindo um evento bem tenso que foi o de ser o assassino do próprio pai, por pior que o sujeito fosse.

 

Toda a trajetória de sua vida foi retratada muito bem. Ah, e gosto muito do recurso que você utilizou, iniciando o conto nos jogando em um cenário, e depois fazendo uma retrospectiva de tudo o que levou tal evento a acontecer.

 

Achei o desafio que valeria a armadura bacana pela relação criada com o evento de 13 anos depois - que aliás serviu muito bem como desfecho da fic.

 

Parabéns pelo trabalho, Pimp!

 

Abraço!

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Personagem: (jamais havia tido o privilégio de ler uma apresentação de Aldebaran tão “brasileira”. Todo o mundo ao seu redor, desde os personagens que o envolvia, transpirava de tão “vivos” que estavam, e isso remete-se não só a essência de nossas raízes, linguajar, trejeitos como o sofrimento e a luta que muitos de nós somos impelidos a vivenciar)

 

Gramática: (a mescla de uma gramática fluente mediante ao regionalismo de certas expressões foram empregados na medida certa, acarretando num texto que me lembrou alguns escritores renomados que lançaram mão da mesma fórmula)

 

Coesão textual: (incrível como o autor conseguiu condensar tanta coisa em tão pouco espaço com tamanha qualidade)

 

Originalidade: (nos remete ao que foi apresentado da origem do personagem e do cenário que o acercou. Aqui destaco o mestre de Aldebaran, que esbanjou simpatia, até o “teste” com o apavorante Marruá Endiabrado para a obtenção da Armadura de Ouro de Touro. Achei o máximo a contagem com ele montando a entidade em meio as descrições dos agravos que sofria até o clímax dessa cena com ele arrancando o corno do bicho)

 

Diversão: (em alguns momentos ri (como na revelação do nome de Aldebaran), em outros me emocionei (como quando sua infância amarga foi descrita) e no final, vibrei com a cena de Seiya gerando o “gancho” que possibilitou que o Touro o reconhecesse)

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Gostei muito da sua fic, Pimp. Principalmente pelas inúmeras referências desta como também pelo fato dos regionalismos serem muito bem aplicados, afinal o personagem principal é brasileiro. Isso incluiu também para que a verossimilhança da obra atingisse pontos bem altos.

 

No mais, o modo como Aldebaran conquistou a Armadura de Touro e o final com ele reconhecendo o Seiya como um valoroso guerreiro por ele ter feito o mesmo que ele em sua infância me fez ficar muito contente dado a contextualização que você empregou, muito bom.

 

Personagem: 5

Gramática: 4

Coesão: 4

Originalidade: 5

Diversão: 5

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Caro Pimp.

 

De cara já digo: Que ideia sensacional! Retratar a origem de Aldebaran assim, bem brasileira mesmo, foi ótimo. E utilizar o tema sertanejo me agradou demais, demais mesmo. Sou muito interessado em tudo que tem relação com o sertão!

Fiquei feliz ao ler essa Fic!

 

Texto muito bem estruturado e escrito, com descrições na medida certa.

 

 

Meus parabéns, cara!

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Muito obrigado a todos que gostaram da fanfic! O feedback positivo me surpreendeu, o que me deixa bastante contente.

Ainda bem que não desisti do TF, com certeza participarei novamente.

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Nossa, história encantadora!

 

Incrível como conseguiu trazer todo o enredo de sua história para o agreste nordestino de uma maneira tão bem feita! Originalidade total. Adorei a forma que retratou a realidade de um simples cotidiano, a agressão, o sentimento de revolta de um filho em ver sua mãe sofrendo, perfeito.

 

No início não havia ligado o cenário/enredo com o o grande Aldebaran, foi uma grata surpresa, muito bom. Imaginando como seriam os demais cavaleiros, norte, nordeste, centro-oeste, sudeste e sul, daria uma história interessante hehe

 

Como citaram, fechou muito bem esse torneio de Fic.

 

Congratulações Pimp.

Editado por Marcelo
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Muito obrigado Marcelo! Fico feliz que gostou.

A fanfic deve ter sido ainda melhor para quem não sacou de primeira que Tião era o Aldebaran haha

 

Abraços!

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