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[Fanfic #7] - Eventos Pré-Apocalípticos (By: Kagaho de Benu)


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Regras:



Nesse tópico está PROIBIDO a postagem das NOTAS. Todas as notas devem ser enviadas via MP pra mim (com ou sem justificativa) seguindo os critérios exigidos nas regras. (Sempre números inteiros e não picados. Sendo elegíveis 1, 2, 3, 4 ou 5)


Lembrando que são CINCO critérios diferentes de avaliação.



Além disso é obrigatório que todos os participantes avaliem a fic. Podendo entregar as notas até 48 horas após a postagem da ultima fanfic do torneio.



Aqui está liberado para comentários sobre a fic, elogios, criticas e etc. Desde que não contenham as notas. Qualquer duvida postar no tópico livre. Ou MP. Ou Shoutbox.



Eventos Pré-Apocalípticos



- Seu Uísque, Senhor – A voz de uma jovem chamava a minha atenção. Eu estava distraído olhando pela janela a chuva forte que caía. Agradeci enquanto ela colocava a mesa um copo do escocês.


Eu me sentava à mesa de um bar simples, porém agradável quando ele chegou. Estava atrasado quinze minutos quando irrompeu pela porta de forma apressada. Deixou seu casaco encharcado em um gancho e veio em minha direção.



- Olá Klaus! - Apertei a mão dele firmemente.



- Alexander! – Disse ele me cumprimentando. Ele puxou a cadeira a frente a minha e sentou-se. A garçonete ofereceu-lhe bebida, mas ele recusou.



- O que aconteceu para você me chamar aqui hoje, amigo? – Apesar de muito tempo sem nos vermos ainda o considerava assim. – Um homem ocupado como você... E recusar uma bebida?



- Não bebo mais, Alexander... – Disse ele. Notei um leve tremor em seus dedos. Seus cotovelos repousavam na mesa, e seus dedos se entrelaçavam a frente de sua boca. Eu só conseguia ver seu farto bigode atrás de seus punhos.



- Claro. – Desviei o olhar para a mesa de madeira. – Então o que houve?



- Não sei bem como dizer. – Não gostei muito de ouvir aquelas palavras. Ele estava intranquilo.



- Tente me dizer, talvez eu possa te ajudar. – Comecei a temer o assunto que viria.



- Eu não tenho conseguido dormir... – Disse-me ele com um olhar aflito. – Sinto um mal estar constante e uma agonia.



- Você deveria ir ao médico. – Conclui. – Você tem condições de ter os melhores.



Klaus, como eu preferia chamá-lo, era um homem de fortuna invejável.



- Um médico não resolverá meu problema Alexander.



- Quem poderia, então?



- Por isso vim procurá-lo. Quero sua opinião. O que é isso de tão ruim que vai acontecer?



- Está falando daquilo? – Perguntei.



Há mais ou menos três anos Klaus começou a discorrer sobre uma teoria absolutamente descabida. Na visão dele, entidades ocultas lutavam entre si pelo domínio da Terra. Teriam poderes sobrenaturais e guiariam o destino da humanidade através dos tempos. Ideias provenientes de sonhos escabrosos. Pra mim era claro que se tratava de um devaneio.



- Não vai acontecer nada meu caro. – Beberiquei meu uísque. – Você deve se controlar! Você tem uma família para cuidar.



- É com ela que estou preocupado! – Exasperou-se. Mas retomou a compostura e prosseguiu. – Não há nada que eu queira mais do que protegê-los.



Era um homem de 40 anos e possuía uma linda família. Uma filha pequena e sua mulher ainda estava grávida, o qual sonhavam ser um varão.



– Acredita mesmo nisso? – Tomei mais um gole do meu uísque. Ele seria muito útil àquela noite. – Tentei evitar, mas acho que fui irônico nesse momento. Eu não entendia como alguém bem sucedido e inteligente como ele poderia acreditar em crendices ignorantes.



- Infelizmente sim. Cada vez mais. – Ele concluiu seguro.



Tirei meus óculos para esfregar meu rosto. Eu tinha uma teoria do porquê de tudo aquilo. Klaus havia perdido seus pais enquanto ainda jovem. Curiosamente eles morreram no mesmo dia... Em casa. Mas não foi nada além de uma infeliz coincidência. Infarto em ambos.



Mesmo depois de tanto tempo, buscava uma resposta. Procurou todas as filosofias e religiões que conhecia. Mas isso não o ajudou. Seus devaneios apenas ganharam complexidade.



- Ainda frequenta aquele grupo de místicos?



- Sim. - Olhava para os lados para constatar se não estavam ouvindo nossa conversa.



- São farsantes e golpistas que querem seu dinheiro. – Rebati. Eu não poderia ver meu amigo sucumbindo na mão de esquisitos que queriam o dinheiro dele.



- De jeito nenhum... Eles...



- Não?! – Interrompi. Cruzei os braços e me afastei até o encosto da cadeira. – O que é então?



- Eles foram os únicos que chegaram perto de me dar uma resposta. - Ele tinha um olhar perturbado. - O mundo corre um sério perigo. Minha família também. Preciso fazer alguma coisa, só ainda não sei o que.



- São mitos! – Eu Disse. - Histórias infantis e de mau gosto. Nada do que você diz faz sentido. - Meu amigo não era alguém dos mais céticos. Mas eu poderia tentar resgatar sua racionalidade.



- Não faz sentido quando não se observa o todo. É necessário abrir a mente e ver através.



- Não vejo nada além da realidade nua a minha frente – Enfrentei.



- Ainda tenho aqueles sonhos. – Balbuciou discreto.



- Hum... - Grunhi



- E em meus últimos sonhos... – Eu percebia empolgação em sua voz. – Descobri que essas entidades são deuses.



- Deuses são criações da mente humana para eventos que não podíamos explicar! Ao passo que a ciência avança estes mitos vão sendo destruídos e caindo no esquecimento! É risível. – Infelizmente não me contive. Era tão distante da realidade que era meu dever avisá-lo.



- É muita petulância sua acreditar que sabe de todos os mistérios do universo para afirmar que o que digo é risível! - Pausou para tomar fôlego. - É comum rir daquilo que se desconhece.



- Está certo. Admito. Isso tudo é fascinante... É um grande roteiro para uma ficção, mas... – Pensei bem no que iria dizer. Levantei o copo a altura dos olhos e parei por um instante vendo a luz atravessar o líquido âmbar e o gelo. - Eu entendo! – Prossegui. - Você quer dar algum sentido ao mundo, alguma importância à existência, mas acredite! Não existe nada! Estamos sozinhos em nossa mediocridade.



- Deus, anjo, deva, djin. O sobrenatural existe em quase todas as culturas deste mundo. São inúmeros relatos desde sempre. Não pode tratar disso como se não fosse nada.



- Nada que a ciência tenha provado. – Eu disse incisivo. A verdade estava ao meu lado.



Ele apenas parou e me encarou. Parecia desapontado. Arqueou a sobrancelha.



- Não se trata apenas disso. – Ele tentou se levantar da mesma, mas eu o segurei pelo braço.



- O que é então?



- Sinto que tenho uma função primordial nisso tudo... Não entendo ainda, mas tenho. E sinto que minha família depende de mim e corre grave perigo.



- Eles não correm. – Afirmei decidido. – Você deve temer as coisas da Terra e não mentiras! É com isso que deve se preocupar. Em dar um futuro lindo para seu filho que vai nascer!



A situação do meu amigo era mais grave do que pensava. É comum que esses fanáticos místicos acreditem que são escolhidos, que são de vital importância para o destino de todos.



- Talvez não nos vejamos por um bom tempo. – Disse ele se desvencilhando do meu braço. – Vim também me despedir. Vou voltar a morar na casa dos meus pais.



- Casa? Você quis dizer Castelo. – Era um imenso e belíssimo castelo.



Já de pé, ele colocou as mãos sobre a mesa e disse.



- Sabe, ainda tenho esperança. Em um dos meus sonhos pude ver um grupo de cinco jovens enfrentar e derrotar um deus maligno. Senti como se eles pudessem salvar a todos nós.



Ele se dirigiu a saída pegou suas vestes e se foi. A porta bateu num estrondo atrás ele. Não me deu tempo de responder. Tirei um cigarro do casaco e o acendi. Eu precisava relaxar um pouco. Foi quando um rapaz me pediu o isqueiro se aproximou.



- Escutei sua conversa! – Ele puxou assunto enquanto acendia seu cigarro.



- Não tem problema. – Fui sincero. Eu não tinha vergonha alguma do que tinha dito



- O que acha de tudo isso que ele disse? – Ele me perguntou. Tinha grandes olhos negros, barba rala e cabelos curtos e bagunçados. O que contrastava com sua vestimenta social que parecia um pouco velha e suja.



- A busca para uma resposta que não existe está levando-o a loucura – Conclui melancólico.



- De fato, acreditar que cinco cavaleiros de bronze podem derrotar deuses é muita loucura, não é? – Ele sorriu cínico.



- Do que está falando? – Klaus não havia mencionado sobre “Cavaleiros de Bronze”. Seria ele mais louco que meu amigo? - Está com alguma gozação?



- De maneira alguma... Hahaha – Gargalhou. O jovem estranho dirigiu-se a porta, pegou uma cartola que estava pendurada em um gancho e me fez uma reverência.



- Acho que ele tem que aproveitar o tempo que resta a ele. – Disse ele puxando um relógio de bolso prateado do terno. - Assim como eu pretendo aproveitar o meu. Disse ele tocando o peito. E saiu rindo insanamente, como se estivesse embriagado.



Alguns meses depois fiquei sabendo da morte de meu amigo em circunstâncias desconhecidas. Não só dele, mas de toda sua família. Escutei boatos de que houve uma sobrevivente embora jamais tenha sido encontrada: A filha de Klaus Heinstein, Pandora.


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Fanfic genial.

 

Mandou bem demais Kagaho. Fanfic inovadora, que foge dos clichés e enriquece o universo da franquia.

Adorei a escrita, a ambientação, a descrição psicológica dos personagens e, principalmente, a ironia sobre os cinco cavaleiros de bronze (ri muito nessa parte)

Me lembrou muito roteiros de HQ da Vertigo.

 

Parabéns pela fanfic!

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Edu, apesar do começo meio cansativo pelos diálogos e descrições muito aprofundadas do que estava acontecendo, a fic é excelente, não tinha a menor ideia do que estava por vir e no final fiquei com aquela cara de como alguém nunca pensou nisso antes. Sempre imaginei como as pessoas normais não desconfiavam que existiam os cavaleiros e que a terra sempre estava em perigo.

 

Gramática perfeita, texto apesar do começo fluiu muito bem, e sem contar a estória que me deu vontade de ficar lendo repetidas vezes para ver se não deixei passar nada.

 

Parabéns Kagaho, tenho certeza que será top 3.

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Kagaho,

Deixa eu te dizer, sem sombras de dúvida que foi a melhor fic do torneio até aqui para mim. Isso em uma análise subjetiva de preferência não objetiva de notas (saberás se foi a melhor no final, kkk.

Contruísse uma situação aparentemente nada a ver com CDZ mas que foi ganhando ares da situação através da fala de civis. Mas o melhor de tudo foi o fim. Eu supus milhões de teorias enquanto lia sobre aonde ia levar e todas eram brochantes. POrém, me surpreendesse de tal forma que me agradou muito.

Essa ideia de civis não é 100% nova, pois quem lê os gibis da Marvel sabe que eles fazem bastante isso nas megasagas. Mas mnenhuma foi tão boa quanto o teu enfoque dado.

Diversão é muito questão de gosto, mas conseguisse puxar o lado que mais me agrada: fazer uma trama completamente imprevisível e ainda assim com um final bem legal. Parabéns mesmo pela grande criatividade. Me agradou e muito. Continue assim.

Os personagens... nem vou dizer. Conseguisse fazer o Alexander brotar da tela como um cara intolerante e extremamente insuportável. Ele é aqueles radicais que eu não suporto que se acham mais inteligentes que outros e não respeitam a crença alheia. (nada contra os ateus e sim contra os radicais). Eu consegui ter raiva dele do início ao fim e isso foi um grande outro ponto.

O Klaus expressou bem o drama e só não teve maior destaque porque foi ofuscado pelo chato do protagonista. kkkk

Como ponto negativo da fic (sim, infelizmente teve e eu vou ter que citar) foram alguns erros de pontuação que prejudicaram a leitura, principalmente com a falta de vírgulas. Além disso, os diálogos ficaram um pouco confusos, me obrigando a reler com mais atenção.

No mais, tudo ótimo, encaixasse bem a tua história no espaço de três páginas, com um começo, meio e fim bem definidos. E, repetindo, QUE FINAL!!

Parabéns mesmo por tudo e sucesso. Por enquanto, a minha favorita para ganhar o torneio.

Abração!


P.S. (Não acho as outras fics horríveis, pavorosas ou etcétera. A maioria estava muito bem escrita e com histórias bem desenvolvidas, como eu mesmo elogiei. Porém, a do Kagaho que pegou o meu gosto favorito de tramas)

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Cara! UHAUAHUAHSUHSUAHS Estou tão surpreso e chocado de quando li essa fic quando você me enviou. Ideia genial!

 

Principalmente porque ela começa de um jeito muito humano e natural, com dois colegas conversando, um cético quanto aos relatos fantasiosos do outro. Até aí pensei que a fic seguiria por uma toada completamente original e fiquei até meio decepcionado, pois geralmente ideias originais necessitam de um grande número de páginas para ser exposta de modo coerente e para que consigamos ter uma certa percepção dos fatos apresentados.

 

O momento em que o rapaz misterioso apareceu e indagou sobre os "Cinco Cavaleiros de Bronze" foi o ápice da trama, porque fiquei confuso e me peguei pensando sobre quem seria ele. Quando você foi inserindo as pistas e mencionou a cartola, matei certinho! Perfeito! E depois saber que o personagem principal da fic, nada mais é do que o pai da Pandora, que estava tendo todas aquelas alucinações e devaneios, foi a cereja do bolo de uma das melhores histórias até aqui, na minha opinião.

 

Personagem: 5

Gramática: 5

Coesão: 4

Originalidade: 5

Diversão: 5

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Muito bom, El Cid! Kagaho!

 

Originalidade. Realmente ela é sua "especialidade da casa"! XD

 

Acho muito interessante o modo como você transporta o lado "humanamente comum" dos seus personagens pra dentro do universo Saint Seiya. Pegou uma cena absolutamente normal do "nosso" mundo, com dois amigos conversando em um bar, e a inseriu de forma excepcional no mundo CDZ. Isso é algo realmente inovador, e traz (pelo menos é a minha impressão) um certo ar de "veracidade" pras histórias. Isso é incrível! Parabéns!

 

Gramática é um ponto que não preciso tocar. Fic muito bem escrita, com uma ótima mescla entre parágrafos de descrição da situação e diálogos entre personagens. A forma como coloca os pensamentos também é algo que me agrada bastante, e deixa a leitura ainda mais fluída.

 

E logicamente, o ponto alto foi o final. A história se passou calmamente pela grande maioria de linhas, mas na reta final sim, fez tudo vir a tona. Cartola e relógio. Duas pequenas palavrinhas que revelaram tanto... /lua Muito bem pensado! ^^

 

E ter usado o pai da Pandora como protagonista... Mais um ponto pra você! A colocação dos sonhos ou "devaneios" dele foi extremamente perspicaz. ^^

 

Enfim, parabéns pela ótima fic, Kagaho! ;)

Editado por RPM1995
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Personagem: (sem parâmetros na franquia que pudesse me ater, tive que optar pelo que a própria história apresentou, e o resultado disso foi excepcional)

 

Gramática: (diálogos tendem a ser complexos em sua estruturação principalmente quando tratam do apontamento dos envolvidos durante o seu desenrolar. Repetições. Redundância. Excessos nos trejeitos e nos clichês são bastante comuns, e estigmas que pairam como sombras famintas sobre o escritor que se envereda por este caminho. Em vista de tudo isso que foi dito, o autor conseguiu completo êxito em seu trabalho apresentado)

 

Coesão textual: (toda situação segue muitíssimo bem durante o seu transcorrer se findando com algo inesperado que muda toda sua perspectiva gerando suspense e tensão)

 

Originalidade: (divido seu êxito e brilhantismo entre a apresentação de personagens inéditos e na maneira como a história foi conduzida)

 

Diversão: (o autor conseguiu prender minha atenção do começo ao fim e ainda, despertar ao final, meu interesse por mais. Perguntas como “quem era o sujeito que interpelou o amigo de Klaus” ficaram impressas na minha mente. Bem que o autor poderia me responder de quem se tratava...rsrsrs)

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Que ideia fantástica! Adorei a história Kagaho!

 

Assim como a maioria, me vi perdido no início da história sem entender que rumo você nos conduziria, a forma que descreveu a vida corriqueira dos protagonistas foi muito interessante e fidedigna. A perspectiva de uma guerra santa vista através de um humano comum foi muito original, adorei.

 

Confesso que quando você citou o local e o personagem que ouviu a conversa sobre os cinco cavaleiros, imaginei que fosse o Hyoga dando uma de bar man conforme mostrado em Assassin XD rs

 

Essa fic foi uma grata surpresa, parabéns!

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Belíssimo trabalho, Kagaho!

 

Estava intrigado devido ao protagonista original que você anunciou desde que se inscreveu no torneio. Não havia como fazer qualquer tipo de previsão quanto aos rumos que a trama tomaria.

 

Sendo assim, a surpresa e a imprevisibilidade foram pontos que contaram a favor da sua fic desde a primeira linha.

 

Assim como outros já disseram acima, também me agrada muito quando o universo de Saint Seiya é mesclado a este lado mais humano. Isso já é um traço seu que é conhecido para os leitores de Insurrection, e mais uma vez você nos apresenta este tipo de visão.

 

Gostei muito da forma como trabalhou o diálogo entre Alexander e Klaus. Foi através dele que fomos nos imergindo na trama, e nos perguntando linha a linha no que tudo aquilo culminaria. O único porém que faria é que, em alguns momentos, senti que teria sido uma opção melhor caso algumas partes da conversa fossem mais contínuas, e não tão compostas por frases curtas de um e de outro se alternando. Pode ser apenas meu gosto pessoal falando, mas acho que isso poderia ter deixado o texto ficar menos 'quebrado' em algumas partes.

 

Havia lido o comentário do Davi na minha fic sobre ela poder ser interligada à sua, e não havia entendido. Até vir aqui e chegar na parte aonde as coisas se revelaram. Imaginei mil coisas para Klaus, como ser o receptáculo de algum deus ou algo do tipo. Achei uma sacada muito boa que fosse o patriarca da família Heinstein.

 

E Kairos no final? Foi a cereja no bolo. Sua participação não teve efeito na trama, porém deu um tempero que fez toda a diferença. Como dizem, "falou pouco, mas falou bonito"!

 

Vi aqui uma fic que sem dúvida figurará entre as médias mais altas, e quem sabe não seja até a vencedora?

 

É isso, Edu. Parabéns pelo trabalho, e um abraço!

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Até aplaudi aqui hehehe

Que fanfic incrível. Esse jeito de mostrar o que ocorre 'por trás' da história é meio que 'marca' sua e pra ser sincero me satisfaz bastante.

Tempos atrás tinha uma ideia de fazer fics mostrando histórias de pessoas normais e como o universo de Saint Seiya afeta as pessoas, mas acabou por não rolando, mas eram cosias como essa que eu deseja relatar nas histórias. E bem... Genial a fic.

 

Os personagens são próprios, mas ainda assim se garantem por si só, os diálogos super bem construídos e não senti em momento algum você estar correndo com a fic, por conta do espaço máximo aceito. Nas ultimas partes, quando Youma aparece eu fiquei super empolgado e o final, om as considerações finais do Alexander, as coisas ficaram mais épicas ainda.

 

Fanfic sensacional Edu!

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Que fic genial. Cara muito bem escrita e fluida, personagens bem desenvolvidos. Me deixando com altas espectativas enquanto lia.

 

Acho que mesmo se ele tivesse dado ouvidos nada poderia fazer, pois a morte dele estaria traçada.

 

Forte abraço

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Kagaho, Rêlou!

 

Cara, que fic excepcional. Achei a quantidade de detalhes e a forma como os diálogos foram conduzidos primorosos. O começo, aparentando uma simples conversa sem muita ligação com a história em geral de Saint Seiya se transformou em um fator extremamente importando de uma hora para a outra. Isso me agradou muito.

 

O tom sombrio durante todo o diálogo era aparente e palpável, o que me agrada muito.

 

Parabéns por esse trabalho fenomenal!

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  • 2 semanas depois...

Primeiramente quero pedir imensas desculpas por ter demorado tanto a responder os comentários, é porque só agora tive tempo de parar de frente do pc para escrever.

 

 

Fanfic genial.

 

Mandou bem demais Kagaho. Fanfic inovadora, que foge dos clichés e enriquece o universo da franquia.

Adorei a escrita, a ambientação, a descrição psicológica dos personagens e, principalmente, a ironia sobre os cinco cavaleiros de bronze (ri muito nessa parte)

Me lembrou muito roteiros de HQ da Vertigo.

 

Parabéns pela fanfic!

 

Olá Pimp!

 

Tentei fazer uma temática bem diferente do costume em CDZ. Sempre imaginei como seria a visão de uma pessoa comum a tudo isso, embora a história tenha evoluído de forma meio paralela, o clima permaneceu. Concordo com a comparação, e devo dizer que tive inspiração nesse tipo de publicação além de outras.

 

Obrigado.

 

Muito boa fic... gostei demais... Achei a leitura um pouco massante, mas vc conseguiu surpreender no fim... Kairós... gosto demais desse personagem... otima historia...

 

Fala Guinho!

 

Que bom que, apesar de achar a leitura meio pesada, você gostou. Fico feliz que tenha despertado esse interesse. Valeu!!

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Kagaho,

 

Deixa eu te dizer, sem sombras de dúvida que foi a melhor fic do torneio até aqui para mim. Isso em uma análise subjetiva de preferência não objetiva de notas (saberás se foi a melhor no final, kkk.

 

Contruísse uma situação aparentemente nada a ver com CDZ mas que foi ganhando ares da situação através da fala de civis. Mas o melhor de tudo foi o fim. Eu supus milhões de teorias enquanto lia sobre aonde ia levar e todas eram brochantes. POrém, me surpreendesse de tal forma que me agradou muito.

 

Essa ideia de civis não é 100% nova, pois quem lê os gibis da Marvel sabe que eles fazem bastante isso nas megasagas. Mas mnenhuma foi tão boa quanto o teu enfoque dado.

 

Diversão é muito questão de gosto, mas conseguisse puxar o lado que mais me agrada: fazer uma trama completamente imprevisível e ainda assim com um final bem legal. Parabéns mesmo pela grande criatividade. Me agradou e muito. Continue assim.

 

Os personagens... nem vou dizer. Conseguisse fazer o Alexander brotar da tela como um cara intolerante e extremamente insuportável. Ele é aqueles radicais que eu não suporto que se acham mais inteligentes que outros e não respeitam a crença alheia. (nada contra os ateus e sim contra os radicais). Eu consegui ter raiva dele do início ao fim e isso foi um grande outro ponto.

 

O Klaus expressou bem o drama e só não teve maior destaque porque foi ofuscado pelo chato do protagonista. kkkk

 

Como ponto negativo da fic (sim, infelizmente teve e eu vou ter que citar) foram alguns erros de pontuação que prejudicaram a leitura, principalmente com a falta de vírgulas. Além disso, os diálogos ficaram um pouco confusos, me obrigando a reler com mais atenção.

 

No mais, tudo ótimo, encaixasse bem a tua história no espaço de três páginas, com um começo, meio e fim bem definidos. E, repetindo, QUE FINAL!!

 

Parabéns mesmo por tudo e sucesso. Por enquanto, a minha favorita para ganhar o torneio.

 

Abração!

 

 

P.S. (Não acho as outras fics horríveis, pavorosas ou etcétera. A maioria estava muito bem escrita e com histórias bem desenvolvidas, como eu mesmo elogiei. Porém, a do Kagaho que pegou o meu gosto favorito de tramas)

 

 

Muito obrigado Ninos! /lua

 

Hehehe! Te peguei né? Sim, a intenção desde o início era dar esse efeito no final, eu queria uma "explosão de cabeça" Hehehehe... Fico muito satisfeito de ter sido bem sucedido.

 

Sei que gosta de reviravoltas, como vejo na sua Fic... E quis juntar com um papo sobre a "realidade" a arrogância, prepotência a inteligência e tudo mais... Jamais será uma crítica a ateus, ou até para religiosos... Mas apenas uma situação que me ocorreu.

 

E se a Verdade não fizesse qualquer sentido? Fosse estranha ou bizarra? Ela deixaria de ser Verdade?

 

Infelizmente erros aconteceram, e pela limitação de tempo talvez tenha sido mais do que pude perceber...

 

 

Valew Ninos!!!

 

 

 

Cara! UHAUAHUAHSUHSUAHS Estou tão surpreso e chocado de quando li essa fic quando você me enviou. Ideia genial!

 

Principalmente porque ela começa de um jeito muito humano e natural, com dois colegas conversando, um cético quanto aos relatos fantasiosos do outro. Até aí pensei que a fic seguiria por uma toada completamente original e fiquei até meio decepcionado, pois geralmente ideias originais necessitam de um grande número de páginas para ser exposta de modo coerente e para que consigamos ter uma certa percepção dos fatos apresentados.

 

O momento em que o rapaz misterioso apareceu e indagou sobre os "Cinco Cavaleiros de Bronze" foi o ápice da trama, porque fiquei confuso e me peguei pensando sobre quem seria ele. Quando você foi inserindo as pistas e mencionou a cartola, matei certinho! Perfeito! E depois saber que o personagem principal da fic, nada mais é do que o pai da Pandora, que estava tendo todas aquelas alucinações e devaneios, foi a cereja do bolo de uma das melhores histórias até aqui, na minha opinião.

 

Personagem: 5

Gramática: 5

Coesão: 4

Originalidade: 5

Diversão: 5

 

 

Fala Gusfer!!!

 

Fico imaginando o trabalho de organizador... Deve ser bem legal... /sol

 

A idéia era ir te levando aos poucos, sair de um lugar comum e ir para o incomum... O que aquelas história tinha de diferente para merecer se contada?

 

Tive que fazer muitas alterações... Como eu disse eu tinha duas versões... Mas no fim acabaram sendo 4. XD ... Eu tenho lido alguns textos assim e queria fazer algo parecido. A inspiração veio e esse foi o resultado! ^^

 

Era exatamente o efeito que eu queria. Mas isso só funciona para nós, que sabemos sobre o universo de CDZ... Isso cria um sentimento de familiaridade bacana dentro do texto... Tinha muito mais coisas nas outras versões mas preferi essa.

 

 

Valeu pelo comments!!! /rock

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Muito bom, El Cid! Kagaho!

 

Originalidade. Realmente ela é sua "especialidade da casa"! XD

 

Acho muito interessante o modo como você transporta o lado "humanamente comum" dos seus personagens pra dentro do universo Saint Seiya. Pegou uma cena absolutamente normal do "nosso" mundo, com dois amigos conversando em um bar, e a inseriu de forma excepcional no mundo CDZ. Isso é algo realmente inovador, e traz (pelo menos é a minha impressão) um certo ar de "veracidade" pras histórias. Isso é incrível! Parabéns!

 

Gramática é um ponto que não preciso tocar. Fic muito bem escrita, com uma ótima mescla entre parágrafos de descrição da situação e diálogos entre personagens. A forma como coloca os pensamentos também é algo que me agrada bastante, e deixa a leitura ainda mais fluída.

 

E logicamente, o ponto alto foi o final. A história se passou calmamente pela grande maioria de linhas, mas na reta final sim, fez tudo vir a tona. Cartola e relógio. Duas pequenas palavrinhas que revelaram tanto... /lua Muito bem pensado! ^^

 

E ter usado o pai da Pandora como protagonista... Mais um ponto pra você! A colocação dos sonhos ou "devaneios" dele foi extremamente perspicaz. ^^

 

Enfim, parabéns pela ótima fic, Kagaho! ;)

 

Eae RPM!!! /olhos

 

A idéia é essa. Trazer veracidade mas para fazer pensar, divertir, claro. Coisa do EpiG também... Adorei ver isso lá...

 

Nesse caso tive que fazer uma história em primeira pessoa para dar o efeito que eu queria principalmente para o mala do Alexander Jones...

 

Ainda bem que pegou as referências! /lua ... A conversa a início seria a três a partir de certo ponto, mas não consegui condensar nos limites.

 

Klaus achou que estava salvando sua família se mudando, mas na verdade... Ele só fez o que os deuses queriam,,, -_-

 

Valeu Ricardim!!!

 

 

 

 

Personagem: (sem parâmetros na franquia que pudesse me ater, tive que optar pelo que a própria história apresentou, e o resultado disso foi excepcional)

 

Gramática: (diálogos tendem a ser complexos em sua estruturação principalmente quando tratam do apontamento dos envolvidos durante o seu desenrolar. Repetições. Redundância. Excessos nos trejeitos e nos clichês são bastante comuns, e estigmas que pairam como sombras famintas sobre o escritor que se envereda por este caminho. Em vista de tudo isso que foi dito, o autor conseguiu completo êxito em seu trabalho apresentado)

 

Coesão textual: (toda situação segue muitíssimo bem durante o seu transcorrer se findando com algo inesperado que muda toda sua perspectiva gerando suspense e tensão)

 

Originalidade: (divido seu êxito e brilhantismo entre a apresentação de personagens inéditos e na maneira como a história foi conduzida)

 

Diversão: (o autor conseguiu prender minha atenção do começo ao fim e ainda, despertar ao final, meu interesse por mais. Perguntas como “quem era o sujeito que interpelou o amigo de Klaus” ficaram impressas na minha mente. Bem que o autor poderia me responder de quem se tratava...rsrsrs)

 

 

Seu comentário técnico é mais difícil de responder Leandro! /olhos ...

 

 

Mas fico muito envaidecido pelos elogios. A fic deu trabalho e me esforcei para conseguir algo bom, inclusive tecnicamente.

 

A idéia era essa mesmo... Dar um /olhos no final... Hehe... Acho que fui bem pelos comentários.

 

Com relação ao personagem que perguntou, caso ainda não tenho visto os comentários que se referiram a ele, trata-se de um personagem de Lost Canvas chamado Youma... Não sei o que posso dizer dele sem dar spoiler... /luaesquerda Mas eu gosto um bocado dele...

 

 

Abraços e obrigado!

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Que ideia fantástica! Adorei a história Kagaho!

 

Assim como a maioria, me vi perdido no início da história sem entender que rumo você nos conduziria, a forma que descreveu a vida corriqueira dos protagonistas foi muito interessante e fidedigna. A perspectiva de uma guerra santa vista através de um humano comum foi muito original, adorei.

 

Confesso que quando você citou o local e o personagem que ouviu a conversa sobre os cinco cavaleiros, imaginei que fosse o Hyoga dando uma de bar man conforme mostrado em Assassin XD rs

 

Essa fic foi uma grata surpresa, parabéns!

 

E aê Marcelo!!!

 

Fico muito feliz que tenha gostado!!!

 

Gosto de personagens comuns, humanos! Hehehe... Sempre imaginei como seria a visão deles...

 

Como a humanidade reagiu ao dilúvio em Poseidon? Qual foi a explicação dada?

 

E o Eclipse? Parece que ele durou muito tempo, algo totalmente anormal...

 

Pensando nessas coisas fiz esse texto. Acabou ficando diferente da proposta inicial, mas essas idéias ainda estão aqui...

 

Muito obrigado pelos elogios!!!

 

 

Abraços!!

 

 

 

Belíssimo trabalho, Kagaho!

 

Estava intrigado devido ao protagonista original que você anunciou desde que se inscreveu no torneio. Não havia como fazer qualquer tipo de previsão quanto aos rumos que a trama tomaria.

 

Sendo assim, a surpresa e a imprevisibilidade foram pontos que contaram a favor da sua fic desde a primeira linha.

 

Assim como outros já disseram acima, também me agrada muito quando o universo de Saint Seiya é mesclado a este lado mais humano. Isso já é um traço seu que é conhecido para os leitores de Insurrection, e mais uma vez você nos apresenta este tipo de visão.

 

Gostei muito da forma como trabalhou o diálogo entre Alexander e Klaus. Foi através dele que fomos nos imergindo na trama, e nos perguntando linha a linha no que tudo aquilo culminaria. O único porém que faria é que, em alguns momentos, senti que teria sido uma opção melhor caso algumas partes da conversa fossem mais contínuas, e não tão compostas por frases curtas de um e de outro se alternando. Pode ser apenas meu gosto pessoal falando, mas acho que isso poderia ter deixado o texto ficar menos 'quebrado' em algumas partes.

 

Havia lido o comentário do Davi na minha fic sobre ela poder ser interligada à sua, e não havia entendido. Até vir aqui e chegar na parte aonde as coisas se revelaram. Imaginei mil coisas para Klaus, como ser o receptáculo de algum deus ou algo do tipo. Achei uma sacada muito boa que fosse o patriarca da família Heinstein.

 

E Kairos no final? Foi a cereja no bolo. Sua participação não teve efeito na trama, porém deu um tempero que fez toda a diferença. Como dizem, "falou pouco, mas falou bonito"!

 

Vi aqui uma fic que sem dúvida figurará entre as médias mais altas, e quem sabe não seja até a vencedora?

 

É isso, Edu. Parabéns pelo trabalho, e um abraço!

 

Fala Bizzy!!!

 

Exatamente! Escolher um protagonista desconhecido foi um artifício para a "confusão" do leitor... Eu precisava disso para que ele não soubesse onde estava e o impacto do final fosse maior... Hehehe...

 

Com relação ao lado mais humano. Verdade... Eu gosto deste estilo... XD

 

Olha talvez você tenha razão... Muitas vezes os diálogos eram maiores, mas eu tive que ir podando ... /lua ... Não ia caber e eu tive que simplificar certos raciocínios.

 

Sabe que eu pensei na mesma coisa que o Davi KKKKK... Foi legal isso.

 

Como eu comentei um pouco antes. Kairos participaria mais do texto, mas não muito também, mas achei melhor essa pequena participação especial no fim.

 

Seu palpite chegou perto! /rock

 

Obrigado e um forte abraço!

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Até aplaudi aqui hehehe

Que fanfic incrível. Esse jeito de mostrar o que ocorre 'por trás' da história é meio que 'marca' sua e pra ser sincero me satisfaz bastante.

Tempos atrás tinha uma ideia de fazer fics mostrando histórias de pessoas normais e como o universo de Saint Seiya afeta as pessoas, mas acabou por não rolando, mas eram cosias como essa que eu deseja relatar nas histórias. E bem... Genial a fic.

 

Os personagens são próprios, mas ainda assim se garantem por si só, os diálogos super bem construídos e não senti em momento algum você estar correndo com a fic, por conta do espaço máximo aceito. Nas ultimas partes, quando Youma aparece eu fiquei super empolgado e o final, om as considerações finais do Alexander, as coisas ficaram mais épicas ainda.

 

Fanfic sensacional Edu!

 

 

Mark /fifo !!!

 

Nossa! Mesmo? 0/ Hehehe!

 

Que bom que gosta!!! Eu também gosto muito (Acho que perceberam... XD) Eu lembro que você comentou isso (Da ideia que você teve) quando eu comecei com Insurrection. Aliás... Saudades de tu na pasta de fics... TT

 

Eu sabia que o início e o meio (Basicamente só tirando o final) Poderia contar contra mim por conta de não parecer ser nada a ver com CDZ... Mas, eu acho que o TF é para isso, ousar, arriscar ou se manter no clássico, tradicional... Ou seja, sem limitações! E felizmente o povo gostou bastante! E eu mais ainda com o resultado.

 

Muito feliz com os elogios, Dih! Muito obrigado!!!

 

Abraços...

 

 

PS: Você deveria escrever aquela fic... Na boa, sinto que será sensacional. Não nos prive desse ideia! Deixa ela ver a luz do dia!!! ^^

 

 

 

 

Que fic genial. Cara muito bem escrita e fluida, personagens bem desenvolvidos. Me deixando com altas espectativas enquanto lia.

 

Acho que mesmo se ele tivesse dado ouvidos nada poderia fazer, pois a morte dele estaria traçada.

 

Forte abraço

 

 

Fala Thalis!!!

 

Valeu cara! Gosto de criar essa expectativa, e acho que funcionou dessa vez! ^^

 

Olha... De fato, ele lidava com forças da qual ele não tinha idéia... Não tinha jeito para ele.

 

E Alexander nunca acreditaria... Mesmo que visse Hades em pessoa! XD

 

 

Kagaho, Rêlou!

 

Cara, que fic excepcional. Achei a quantidade de detalhes e a forma como os diálogos foram conduzidos primorosos. O começo, aparentando uma simples conversa sem muita ligação com a história em geral de Saint Seiya se transformou em um fator extremamente importando de uma hora para a outra. Isso me agradou muito.

 

O tom sombrio durante todo o diálogo era aparente e palpável, o que me agrada muito.

 

Parabéns por esse trabalho fenomenal!

 

TAS!!!

 

Eu queria essa evolução mesmo... Se aproximando aos poucos do universo conhecido por nós... E no fim dando uma acelerada básica para dar um impacto!

 

Eu tentei fazer diálogos legais sabe, afinal era só isso que tinha mesmo, não ia ter ação, nem nada... Eu sabia que a essência tava ali e que tinha que me esforçar para ficar bom.

 

Fico muito feliz que tenha gostado!

 

 

Muito obrigado e forte abraço!!!

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