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[Fanfic #3] - Ankh (By: Éverton Brandão)


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Regras:

Nesse tópico está PROIBIDO a postagem das NOTAS. Todas as notas devem ser enviadas via MP pra mim (com ou sem justificativa) seguindo os critérios exigidos nas regras. (Sempre números inteiros e não picados. Sendo elegíveis 1, 2, 3, 4 ou 5)

Lembrando que são CINCO critérios diferentes de avaliação.

Além disso é obrigatório que todos os participantes avaliem a fic. Podendo entregar as notas até 48 horas após a postagem da ultima fanfic do torneio.

Aqui está liberado para comentários sobre a fic, elogios, criticas e etc. Desde que não contenham as notas. Qualquer duvida postar no tópico livre. Ou MP. Ou Shoutbox.

Ankh

Será que eu poderia realmente deixar ele nas mãos deles? Será que ela realmente o acolheria como disse que acolheria a tudo e a todos?

Enquanto meu corpo incendiava no atrito com a atmosfera, eu não podia deixar que esse tipo de pensamento invadisse a minha mente. Depois de tudo, a esta altura eu já não poderia fazer mais nada... Estava fora do meu alcance.

Encontrar pela ultima vez com os cavaleiros me fez lembrar de que um dia eu já havia sido humano, e desta forma também me lembrei de que humanos não possuem a vida eterna e muito menos conseguem transpassar com facilidade o limite entre ela e a morte. Eu estava chegando ao meu.

Meus olhos violeta se contrariam para tentar enxergar só mais um pouco, mas a luz do sol estava cada vez mais forte e logo me cegaria. Tentei só um ultimo vislumbre nas estrelas, nos planetas, na mais distante das galáxias. O universo era um lugar lindo... E por fim, toda a minha mente foi tomada pelo branco.

“Kagaho”

A voz dele, suave, serena e carregada de pesar ecoou em minha mente. Arqueei a sobrancelha esquerda, meus dedos fixaram-se no chão e cravaram na terra. O local era escuro, eu ainda não podia enxergar com clareza, mas já havia ouvido aquela voz antes e sabia exatamente a quem ela pertencia. Não pude deixar de me arrepiar.

A armadura era brilhante e reluzia, ele estava sentado mais à frente no centro de uma lótus residual que levitava. Não havia reparado esse detalhe anteriormente, mas a proteção do peito agora estava aberta como se fossem asas às suas costas. Os cabelos cor de palha movendo-se com a leveza do ar. Asmita de Virgem.

- Não pode ser... – Quando finalmente a imagem se abriu e pude ter uma percepção melhor de tudo que ocorria ao meu redor me senti paralisado como que pelo veneno de um escorpião. A paisagem me lembrava um daqueles templos antigos da Grécia. Fui uma vez ao santuário, mas não cheguei a adentrar uma das doze casas, embora pudesse deduzir que aquela seria uma delas.
No entanto, era só ela. Não havia nada mais próximo além das estrelas que eram visíveis nas frestas entre uma coluna e outras nas extremidades. – O que é que...

- Não precisa se preocupar com o que virá a seguir, Kagaho. Você já não está mais vivo mesmo... Nem você, nem eu, na verdade.

Coloquei-me de pé e ao olhar para as minhas mãos pela primeira vez eu pude perceber que já não havia mais sinais de queimadura ou resquícios da Surplice que usei até então. Meu corpo estava livre de danos e parecia bem mais leve, como se tivesse se livrado do peso da Guerra Santa.

- E então... Que lugar é este? Se já estamos mortos... Deveríamos ter simplesmente caído no inferno, não acha?

Não era só do peso da Guerra Santa que eu havia me livrado. A Ira, a dor, a Violência, o ódio, o rancor... Antes eu sentia como se afundasse num mar negro de sentimentos negativos.

- Acha que homens como nós merecem mesmo o Inferno? Ou que os Deuses nos dariam a dádiva do descanso eterno? Não passa de ilusão... Ou na verdade não passa de nossa própria obstinação.

A lótus se desfez e ele saiu da postura inicial. Seus pés tocaram o chão e neste momento a armadura se desmanchou e pó, deixando apenas seu corpo coberto por uma túnica branca.

- Durante todos os anos em que convivi com os humanos e conversei com os deuses eu pude perceber o quanto eles se parecem... E o mais interessante de tudo isso, é que um deus pode cair na desgraça de sentimentos humanos, que os tornam potencialmente fracos, bem como os humanos podem alcançar a dádiva de se dedicar tanto a algo que nada é possível Pará-los... Colocado-os no patamar dos seres divinos.

- Nada disso faz muito sentido para mim... Está falando com alguém que viveu por um campo de batalha e com o único desejo de proteger alguém. Tudo que eu sempre pude fazer foi lutar... Não tenho a sabedoria nem os anos de reflexão que você tem, Virgem.

Ele caminhou até perto de mim e pareceu sorrir por um instante.

- Eu gostaria de te mostrar uma coisa, Kagaho. – Asmita virou-se de costas e aponto para um ponto da casa de virgem mais à frente. Demorei um pouco para focalizar o que exatamente ele queria me mostrar.

Como uma miragem no deserto. Havia dois homens ali. Eles eram transparentes, mas ainda assim pude enxergar o rosto dos dois.
Éramos nós, mas de certa forma, diferentes.

Eu estava com uma camisa azul e uma calça vermelha, Asmita estava do mesmo jeito, mas com olhos bem azuis abertos e emanando algum tipo de energia deles. Meus braços passavam por debaixo das axilas, fazendo força para mantê-lo preso. Havia fogo, um cosmo extremamente poderoso e quente emanando do corpo do meu outro eu.

Olhei de relance para Asmita, minha testa enrugada de perplexidade. O que aquela cena significava?

- A reencarnação também é possível as Humanos. Veja o caso de Tenma... Ele vem surgindo de tempos em tempos desde a era mitológica para proteger Athena. Diga-me, Kagaho... Consegue ver mais alguém além daqueles dois que estão lutando?

Dei uma segunda olhada para me certificar do que ele estava dizendo... E sim, vi mais uma coisa além do Virgem e da Fênix em chamas na casa zodiacal.

Eles três estavam caídos mais um pouco atrás... E todos me chamaram a atenção. Um garoto com armadura verde de cabelos longos que pude deduzir que seria o dragão devido ao elmo. O Segundo era inconfundivelmente o rosto de Tenma de Pégaso, embora a armadura estivesse um pouco diferente... E logo atrás dele. Aquele rosto tão familiar e de olhos fechados... Sui ou Alone? Se aqueles eram reencarnações de nós, quem seria ele? O meu irmão a quem tentei proteger ou o homem que morri para proteger?

- Kagaho... Você pode fazer como o Pégaso... Você pode carregar o seu coração com obstinação o suficiente para voltar lá e cumprir com a promessa que fez aos dois.

- E o que eu faço? O que eu faço para... Voltar?

Asmita começou a caminhar em direção à nossas figuras do futuro. O toque dos seus pés no chão criava rachaduras que lembravam o caminho dos deuses, a Hiper Dimensão.

- Não se trata de fazer... Você pode simplesmente escolher, se for sua vontade... – Asmita deu uma ultima olhada para mim, dessa vez os olhos realmente abertos e azuis como os da outra figura. Um sorriso no rosto – Quando menos esperar... Acordará no futuro e seguirá o caminho que precisa seguir.

Foi muito rápido para que meus olhos pudessem captura tudo o que acontecera em seguida, mas tive a sensação de ser capturado por uma gigantesca mão invisível e puxado para fora do templo, que foi ruindo aos poucos como pó.

Me vi mais uma vez planando na imensidão do espaço, indo em direção ao sol, e meu corpo mais uma vez envolvido por chamas, mas que não me queimavam. As asas vermelhas da Fênix estavam abertas. Minha mão esquerda erguida ao alto tentando tocar na fonte daquela luz que mais parecia a ponta de uma agulha vendo a partir do ponto de onde eu estava.

Sim... Era o que eu realmente queria. Tocar naquela luz e dar o primeiro passo para um futuro incerto, mas que eu tinha certeza de que prosseguiria com a minha missão de protegê-los. Sei que ela o acolheria, que ela não o puniria por que entenderia que tudo que ele fez foi para alcançar a paz, então só me restava garantir que no futuro eu poderia guiá-lo ou andar lado a lado em busca de mais luz.

Não sei quanto tempo de passou desde então, mas agora eu senti algo macio entre meus braços pequenos. Meus pés doem, mas eu não poderia deixar deixar que ela chegasse perto dele!

Continuei correndo, quando a garota materializou-se na minha frente. Ela, assim como eu, tinha um bebê nos braços, no entanto, só era visível uma galáxia dentro do manto.

- Entregue Já esta criança!

- Nunca! Eu nunca vou entregar o meu irmão Shun!

E agora ele estava sentado em um trono, os cabelos vermelhos e os olhos verdes desfocados. Conheço este trono, este pingente... Mas eu... Eu sou a Ave Fênix!

- Hades... Vou fazer com que saia daí à força!

Meu punho direito incendiou e disparou contra o rosto dele. Não estava tentando machucá-lo, mas ou fazia isso, ou o perderia novamente. E eu não posso permitir... O Ankh... A vida... Esse é o caminho que escolhi!

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Olá Everton!

Atenção, meuu comentário possui spoillers, não o leiam se não quiserem saber.


Boa sacada Eu já tinha me tocado do que estavas pretendendo no final já no meio da história, mas foi um ótimo ponto. Trabalhou o conceito de reencarnação e focou isso de uma maneira bem interessante. E nada melhor para contar isso do que o Asmita de Virgem, o sábio daquela época.

Eu vou ser bem sincero, nunca gostei muito do Kagaho, para mim era só mais um personagem de Lost canvas que, apesar de ter sido bem trabalhado, não caiu no meu gosto. Contudo, conseguisse fazer um final muito bom e coerente com tudo o que foi apresentado sobre o Kagaho em Lost Canvas. A adoração que ele tinha por Alone, a lamentação pelo irmão, sua personalidade explosiva, o fato de ele trabalhar com chamas. Tudo culminou para ele reencarnar como Ikki.


O espaço foi bem utilizado. Conseguisse usar o limite de páginas para criar uma trama com começo, meio e fim de uma maneira que nota-se que não faltou muita coisa. Conseguisse transmitir a mensagem e passar uma boa história.

A personalidade do Kagaho na tua fic em particular ficou um pouco aquém do que eu esperava. Ele apenas seguiu o curso, digamos assim. Faltou algum traço marcante dele, ficou muito seco. Aliás, o Asmita roubou muito mais a cena do que o próprio protagonista e, apesar de isso não ser um problema, creio que faltou trabalhar um pouco nesse quesito.

A narrativa seguiu um padrão agradável, empolgante e direto, apesar de estar em primeira pessoa, algo que eu não curto muito, mas isso não me incomodou. Ponto para ti.

O tema me soou original. Apesar de repetir o que é dito em CDZ, a abordagem foi muito mais interessante e complexa e até um pouco surpreendente em alguns casos. Gostei!

A dúvida ficou por parte de Shun ser a reencarnação do irmão de Kagaho ou de do próprio Alone. Gostei muito disso, porque, como a fic retrata a visão de Kagaho, nem todas as respostas viriam de imediato. Foi bem interessante.

Em suma, bom trabalho!

Abraços e parabéns!

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Éverton, sua estória me deixou vidrado desde o seu início, assim como o Nikos percebi onde vc queria chegar quando o Asmita apareceu.

Gostei o modo como desenvolveu a fic com início, meio e fim bem definidos deixando a sensação que o limite de 3 páginas não foi problema para vc.

Sobre os problemas só constatei uma pequena falta de atenção na hora da revisão onde vc deixou repetiu a mesma palavra por duas vezes na fic, fora isso o trabalho está excelente.

Parabéns, me diverti muito lendo-a, estou constatando que o nível do torneio está mais elevado que o anterior.

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Gostei da sua fic, Éverton. Não esperava que fosse abordar o momento em que Kagaho estava prestes a se tornar Fênix um pouco antes da sua morte. A abordagem com Asmita, remetendo diretamente ao Gaiden do mesmo, onde ambos combateram também me soou bem condizente.

 

A parte que mais gostei foi quando houve a mostra do futuro, onde teve a aparição do confronto entre Shaka e Ikki no Templo de Virgem. Graças a sua fic é que notei o 'guidão' que a Shiori fez em apresentar o confronto de Asmita e Kagaho em sua obra, remetendo à luta de suas contrapartes no clássico.

 

Personagem: 4

Gramática: 4

Coesão: 4

Originalidade: 4

Diversão: 5

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Gostei da fic Éverton. Não tenho muito a acrescentar do que já foi comentado. Asmita mostrando a Luta de Shaka vs Ikki foi uma grande sacada...

O unico ponto que eu achei ruim (isso é apenas minha opinião pessoal) foi que não teve surpresa na fic... ficou bem claro no transcorrer da leitura que Kagaho iria reencarnar em Ikki... mas não foi nada que prejudicou a historia. Parabéns.

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Belo trabalho, Everton!

 

Kagaho sem dúvidas é um dos melhores personagens dentre os espectros de Lost Canvas. Desde a prévia eu já havia ficado bem curioso para ver sua fic devido ao protagonista escolhido.

 

A sacada de ter encontrado Asmita após as mortes de ambos foi bem interessante. A relação de seu encontro nesta era com o de suas reencarnações no futuro foi o ponto alto deste conto. Esta parte era esperada, mas ao relacionar Tenma ao Seiya e, principalmente Sui e Alone ao Shun, agregou algo a mais e que eu não contava que fosse mencionado.

 

Toda a parte técnica ficou excelente, e qualquer 'porém' que eu fizesse aqui seria mera catação de pêlo em ovo. O texto fluiu muito bem, com descrições de ações, ambientes e diálogos se intercalando sempre na medida certa, trabalhando juntos para proporcionar uma dinâmica na medida.

 

Reforçando o que os amigos disseram acima, você utilizou bem o espaço de três páginas, criando uma história que se encaixou muito bem nesta extensão imposta pelas regras. Não soou em nenhum momento que algo havia sido espremido ou esticado.

 

Assim como o Nikos, também não sou muito fã de narrações em primeira pessoa, mas além disso ser algo meramente pessoal, arrisco dizer que para a história que você se propôs a contar esta opção foi acertada.

 

Parabéns pelo trabalho!

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Olá Éverton ^^

 

Gostei muito da sua fic. Achei bem interessante o fato de ter abordado a reencarnação de alguns personagens principais da franquia como pontos principais da história, e de como isso seria conduzido para poder ser algo de salvação, de um ideal, de uma missão a ser cumprida, de ter alguém a "proteger". E gostei dessa ligação. Foi uma ótima leitura!

 

Meus parabéns! ;)

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Muito bom, Everton! ^^

 

Quando li a prévia ainda, ela imediatamente me remeteu muito a sua própria fic do TF passado. Em um primeiro momento principalmente pelo fato da narração ser em primeira pessoa, mas essa confirmação veio ao longo do texto. De fato, as tramas são parecidas, tratando do "pós-morte" dos personagens. E ficou igualmente excelente! /rock

 

Gosto muito da forma "serena" com que você conduz as histórias, dando realmente um ar de "paz", que é o que se espera depois da morte. A associação do título da fic com as últimas linhas foi muito bem planejado. Acho muito importante esse tipo de associação, que fica subentendido na trama, e que vem a tona no final ou ainda simplesmente pela percepção do leitor. :D

 

Quanto a história em si, achei fantástica a ideia de retratar esse encontro entre as almas de Kagaho e Asmita "antes" de reencarnarem como Shaka e Ikki. Igualmente o fato de ter explorado sucintamente os outros cavaleiros de bronze. E a cena final com a aparição da Pandora também, extremamente bem colocada. *-*

 

Enfim, parabéns pelo ótimo trabalho! Seu estilo de escrita é MUITO apropriado ao formato das histórias que cria. Muito bom mesmo!

Parabéns!

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Muito bacana sua fanfic, Everton. Me lembrou bastante à sua do último TF, acredito que tenha sido proposital.

Não tinha sacado a relação de Kagaho e Asmita até a hora em que é mostrado o futuro, burrice minha e acerto seu ter colocado logo esses dois personagens. A dúvida final se Shun é Alone ou Sui foi uma boa sacada, já que os próprios fãs não sabem respondê-lá.

 

Parabéns pela fanfic!

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Que bela história nos trouxe Everton!

 

Kagaho é um dos meus personagens favoritos, juntando ele com Asmita, tinha certeza que sairia algo muito bom daí, não poderia estar mais certo.

 

Gostei muito da sua forma narrativa, consegue assimilar totalmente as características dos personagens, fiquei com a impressão que caso algo assim ocorresse no manga, seria exatamente essas palavras que os personagens diriam, Asmita com sua sabedoria e Kagaho com suas incertezas e obstinação. Genial utilizar o virginiano para apresentar os conceitos da reencarnação, um reencontro muito bem vindo na verdade!

 

As descrições dos cenários também foi muito bem elaborada, a forma que citou as chamas da fênix e postura do Asmita, condizente com tudo que nos foi apresentado, nenhuma ressalva a fazer.

 

Estou me atentando mais a história que a escrita em si, deixarei isso para os avaliadores, portanto, posso dizer que foi deleite ler sua história.

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Everton, meus parabéns pela tua personagem de seleção.

 

O capítulo em si é uma homenagem de uma das personagens que mais gosto e curto em LC e também o seu ending de ligação entre LC e clássico no processo da reencarnação e destinação do ser humano em que o budismo crê e explica isso e que já tinha sido explorado com mais afinco no gaiden de Asmita.

 

As ligações das personagens do clássico e LC, friso isso mais uma vez, nota-se com suas semelhanças físicas, porém quase imperceptíveis nos traços de personalidades.

 

Nada como o título que indica a ressurreição da ave imortal e sua lenda criada a apartir da mitologia egipcia.

 

Abraços.

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Ankh (Fanfic 3)

 

Personagem: (os personagens, sem exceção, foram perfeitos em suas atuações. Algo incrível, nesse sentido, acabou acontecendo e considero isso, o maior mérito da história. Me refiro a Asmita ter roubado a cena sem ofuscar Kagaho, o protagonista da história).

 

Gramática: (alguns erros bobinhos, como o uso inadequado de pronomes já logo de cara (“Será que eu poderia realmente deixar ele nas mãos deles?” — a sonoridade seria melhor se assim o texto tivesse sido apresentado: “Será que eu poderia realmente deixá-lo nas mãos deles?”) acabaram por chamar a atenção de forma negativa e macular a história).

 

Coesão Textual: (a sensação de continuidade dos fatos, passando por sua apresentação até conclusão, mostrou-se eficiente e muito satisfatória).

 

Originalidade: (Kagaho sendo colocado como “Ikki”, e Asmita como “Shaka”, por muito tempo, foi uma especulação entre os leitores de Lost Canvas. A forma como isso foi trabalhada aqui, mesmo pegando essa “deixa”, e a “carona” do Gaiden do Cavaleiro de Ouro de Virgem, acabou se revelando muito original, em suma pela brevidade e contundência).

 

Diversão: (a mescla de “passado” e “futuro” foi determinante).

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Olá Everton!

 

Sua fic foi muito bem escrita, não tenho considerações a fazer quanto a gramática. Gostei das descrições e de todo o cenário criado, um visual meio etéreo e iluminado foi muito bem criado.

 

Aqui vemos um Kagaho maduro (Como eu esperava) e livre de grande parte de seus sentimentos caóticos. Achei bacana você escrever isso diretamente na fic para justificar essa mudança de postura do personagem.

 

Achei a relação do passado com o futuro deles bem linkada, fazendo uma boa relação com o Clássico.

 

E por fim, também gostei da sacada de que com obstinação e vontade é possível superar a morte para fazer valer seus objetivos, como uma promessa, e a relação do Ankh com a vida.

 

Parabéns!

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Gostei. Achei uma fic extremamente bem fluida e aproveitou todo espaço obrigatório no torneio. A idéia utilizada foi muito boa também por abordar algo que a própria Shiori já havia abordado: Reencarnação.

 

Muito legal também Kagaho ter tido esse encontro com o Asmita por conta do Gaiden de Virgem. Os dois já haviam se encontrado e Asmita havia visto a dor que Kagaho carregava por seu irmão Sui. Apesar de não ter explicitado a informação eu entendi que o Asmita foi extremamente necessário pra reencarnação do Bennu. Mais legal ainda ao ver que os dois se enfrentariam novamente no futuro porém em lados opostos.

 

Parabéns pela fic!

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Preciso dizer, gostei bastante.

 

Todo o conceito de reencarnação foi trabalhado de uma forma espetacular. Os diálogos, as descrições e as ligações ligadas a obra clássica agradaram bastante e a sua execução ao trabalhar tudo isso no curto espaço delimitado para o torneio foi a cereja no bolo.

 

Me surpreendeu a presença de Asmita na fic, a participação dele foi bem interessante e achei bem peculiar que em meio a tudo você pode faze-lo ser brilhar tanto quanto o "protagonista".

 

Sobre a parte técnica, acho que nem preciso comentar. A história seguiu seu rumo sem praticamente atropelar nada. Se houve algum erro de português, fora mínimos.

 

Está de parabéns, belíssimo trabalho!

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Ola Everton,

 

Sua fic teve uma sucessao de eventos que aos poucos foram revelando que aquele encontro se repetiria novamente no futuro, em um novo contexto, como se fosse o destino deles viver nesse ciclo. Alem disso, mostrou o desenvolvimento de personagem apos a reflexao dos acontecimentos de Lost Canvas e como a experiencia moldou a personalidade e posicionamento como Ikki no futuro. Muito bem bolado.

 

Parabens, Everton.

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Lido meu car Everton.

 

Nossa, a fic bem construida, cada parte bem cuidada e polida.

 

Gostei de como tratasse a ideia do Kagaho ser o Ikki em Lost Canvas, algo que não será canonico, pk o mestre kurumada e estranho.

Teu texto flui-o muito bem. Gostei da leitura.

 

Forte abraço

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Olá, Everton.[

 

Devo dizer, primeiramente, que você ganhou muitos pontos comigo ao escolher o Kagaho como personagem principal. É um dos meus personagens preferidos em Lost Canvas.

 

Sua Fic me prendeu do início ao fim. Achei deveras interessante você trabalhar essa ideia tão comentada por aí, de Ikki ser a reencarnação do Kagaho. O encontro entre Kagaho e Asmita também foi uma boa forma de trabalhar os dois sem estarem de "lados" opostos, tirando todo aquele sentimento de ódio, angústia e obrigação que o Espectro possuia quando protegia Alone.

 

Toda a fic foi bem trabalhada. Está bem fluida e bem escrita.

 

Meus Parabéns!

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