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Saint Seiya - Second World War


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EDIT: Como não tenho a intenção de continuar a fanfic, para evitar criar alguma expectativa por continuação, achei melhor excluir os capítulos da mesma.

Editado por MDM
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Fala, MDM! Seja bem vindo por aqui! Legal que seja mais um a fazer um remake de sua fic (creio que seja o terceiro caso da pasta, atualmente).

 

Bem, para um Prólogo, devo dizer que me agradou bastante. Gosto muito de toda esta temática das Guerras Mundiais, e você ter incluido Ares neste contexto foi uma grande sacada. Fazer com que Hitler fosse seu recepctáculo então, foi a cereja do bolo. Pontos para você pela ideia e também pela execução de muita qualidade.

 

Falando de detalhes técnicos, devo dizer que me agradou bastante seu estilo de escrita e vocabulário empregado. Aliás, os autores aqui do fórum não param de me surpreender com seus textos.

 

Seguindo.

 

De cara a apresentação dos guerreiros de Ares já causou uma ótima impressão. Não diria impacto, e senti que foi até muito instantânea a aparição do trio. Já estariam ali perto, sabendo que o ressurgimento de seu deus seria em breve? Ou o cosmo de Ares fez com que os três se transportassem para lá? BEm, mas isso é detalhe. O importante é que de cara já gostei do comportamento deles. Ao que tudo indica, os dois restantes serão presentes na trama ainda, apesar de estarem capturados (não sei de que forma retratará isso), mas imagino que os eventos iniciais da fic envolverão batalhas no Santuário por conta da missão dada a Keres.

 

Bem, ótimo ponto de partida, MDM! No aguardo da sequência.

 

Vi que você já passou no Guia de Fanfics. Se puder, passe também no tópico de Dias de Postagem!

 

Parabéns, e um abraço!

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Fala, MDM! Seja bem vindo por aqui! Legal que seja mais um a fazer um remake de sua fic (creio que seja o terceiro caso da pasta, atualmente).

 

Bem, para um Prólogo, devo dizer que me agradou bastante. Gosto muito de toda esta temática das Guerras Mundiais, e você ter incluido Ares neste contexto foi uma grande sacada. Fazer com que Hitler fosse seu recepctáculo então, foi a cereja do bolo. Pontos para você pela ideia e também pela execução de muita qualidade.

 

Falando de detalhes técnicos, devo dizer que me agradou bastante seu estilo de escrita e vocabulário empregado. Aliás, os autores aqui do fórum não param de me surpreender com seus textos.

 

Seguindo.

 

De cara a apresentação dos guerreiros de Ares já causou uma ótima impressão. Não diria impacto, e senti que foi até muito instantânea a aparição do trio. Já estariam ali perto, sabendo que o ressurgimento de seu deus seria em breve? Ou o cosmo de Ares fez com que os três se transportassem para lá? BEm, mas isso é detalhe. O importante é que de cara já gostei do comportamento deles. Ao que tudo indica, os dois restantes serão presentes na trama ainda, apesar de estarem capturados (não sei de que forma retratará isso), mas imagino que os eventos iniciais da fic envolverão batalhas no Santuário por conta da missão dada a Keres.

 

Bem, ótimo ponto de partida, MDM! No aguardo da sequência.

 

Vi que você já passou no Guia de Fanfics. Se puder, passe também no tópico de Dias de Postagem!

 

Parabéns, e um abraço!

 

Muito obrigado pelo comentário, Bizzy! E seja bem vindo a Second World War! ^^

 

Fico feliz por saber que o prólogo te agrado bastante. A ideia de usar Hitler como receptáculo de Ares surgiu em uma aula de história que tive no terceiro ano do Ensino Médio. Eu estava pensando, antes disso, usar outra pessoa como receptáculo para o deus da guerra selvagem, bem como outra época para ambientar a fic. Mas preferi o período entre guerras e a Segunda Guerra Mundial, já que eles são meu momento favorito da história geral.

 

Desculpa por não ter deixado bem explicado esta passagem. O cosmo de Ares fez com que os três se libertassem do lugar onde estavam selados e, ao sentirem o cosmo de Ares, teletransportaram-se para Berlim.

 

Não tinha visto o tópico de postagem ainda. Vou passar lá ;)

 

Muito obrigado ^^

 

Abraço!

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Olá MDm, rebemvindo à aba de fics!


Sua temática foi interessante. Conseguisse nos abordar uma situação histórica e adaptá-la ao universo dos cavaleiros do zodíaco no final. Claro que a identidade da pessoa não era tão misteriosa assim, julguei rapidamente que seria o hitler porque desse várias pistas.


Porém, gostei muito da maneira como trataste ele, como um SER HUMANO, mas com ideais completamente diferentes e um pouco deturpados. Falo isso porque geralmente as visões que temos é de um vilão genérico de histórias em quadrinhos, sem motivação nenhuma, apenas querendo matar e matar.


Agradou-me muito a presença de Ares. Teremos outra fic abordando do tema, então!é um terreno bem nebuloso e que exige ao máximo a capacidde de criação do autor. Boa sorte.!


Apareceram também partes dos seus guerreiros. Estou curioso para saber como eles são e como agirão, tendo em vista que Phobos e Deimos são deuses.


Por fim, comentar sobre a narrativa. Geralmente não gosto de narrativas em primeira pessoa, mas isso é algo bem pessoal. Não se se continuarás até o fim, mas tente trabalhar bem, porque se não fica algo muito estranho.


É isso, valeu e nos falamos

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Eaw MDM quanto tempo? Eu estava a muito tempo te devendo ler a tua fic, quando vi que tinhas começado a fazer um remake fiquei feliz pois poderia voltar a ler ela do inicio =D

 

Gostei bastante, ideia é boa como ja devo ter tido na fic anterior. Hitller se encaixa bem no papel do Ares, só achei ele bonzinho de mais, sem duvidas eu imagino ele mais rude, mas foi bom do mesmo jeito. A narração em primeira pessoa da outro toque a fic, deixa ela mais dramática, podendo assim intender o personagem que a narra.

 

A aparição dos 3 assim como o despertar do deus me fez imaginar o cenário ao redor dos 4. Na minha cabeça o que eu vi foi todos sendo mortos o que se confirmou com um dos 3 lambendo os seus dedos.

 

Como já tinha lido o inicio da outra fic não pude parar de esperar pelo ataque dele ao Santuário, mas ja percebi que vai ser diferente o que ja me deixou bastante ancioso pelo próximo capitulo.

 

Eu queria fazer algumas perguntas, mas não posso, visto que posso dar spoliers.

 

Amigo se for possível para ti gostava de te ver novamente na minha humilde fic.

 

Forte abraço e até a próxima

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Fico feliz pelo remake hehe Pelo menos posso acompanhar agora.

MDM, gostei muito da forma que conduz sua estória, ao menos nesse começo. Parece conhecer bastante sobre a história e colocar esses pontos na sua fanfic é realmente enaltecedor. Adolf Hittler é o hospedeiro de Ares então! D: Nossa... haha Jamais pensaria em algo assim e realmente... Faz certo sentido mesmo. Não tenho muito o que dizer desse começo, além de que escreve muito bem, afinal o inicio é um breve relato sobre a vida do hospedeiro.

 

Fiquei pensando sobre os comentários sobre Éris e Kydoimos... O que aconteceu a eles? Fiquei curioso já logo de inicio. E colocar Keres pra ir destruir o Santuário, logo no inicio da estória, me empolgou. Vejamos o que nos aguarda.

 

Parabéns cara! Continue :D

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Em 22/11/2014 em 22:34, Nikos disse:

Olá MDm, rebemvindo à aba de fics!

 

 

Sua temática foi interessante. Conseguisse nos abordar uma situação histórica e adaptá-la ao universo dos cavaleiros do zodíaco no final. Claro que a identidade da pessoa não era tão misteriosa assim, julguei rapidamente que seria o hitler porque desse várias pistas.

 

 

Porém, gostei muito da maneira como trataste ele, como um SER HUMANO, mas com ideais completamente diferentes e um pouco deturpados. Falo isso porque geralmente as visões que temos é de um vilão genérico de histórias em quadrinhos, sem motivação nenhuma, apenas querendo matar e matar.

 

 

Agradou-me muito a presença de Ares. Teremos outra fic abordando do tema, então!é um terreno bem nebuloso e que exige ao máximo a capacidde de criação do autor. Boa sorte.!

 

 

Apareceram também partes dos seus guerreiros. Estou curioso para saber como eles são e como agirão, tendo em vista que Phobos e Deimos são deuses.

 

 

Por fim, comentar sobre a narrativa. Geralmente não gosto de narrativas em primeira pessoa, mas isso é algo bem pessoal. Não se se continuarás até o fim, mas tente trabalhar bem, porque se não fica algo muito estranho.

 

 

É isso, valeu e nos falamos

 

 

Muito obrigado pelo comentário, Nikos! E seja bem vindo a Second World War! =D

 

Acho que você foi uma das poucas pessoas que descobriram a identidade do receptáculo de Ares rapidamente. Eu tinha mostrado o capítulo para uma amiga minha na faculdade e ela só reconheceu no final.

 

Ainda bem que a presença de Ares te agradou! =) O deus da guerra selvagem é um dos principais inimigos das forças do santuário e acaba sendo uma tarefa difícil de escrever sobre a divindade sem ter muita base nos mangás da série. No entanto, espero que gostem da versão que apresentarei nesta estória. ^^

 

Sobre a participação dos servos de Ares, espero que goste deles. Este é um ponto que resolvi corrigir da primeira versão da fic, pois eles só tinham começado a aparecer, de forma mais ativa, a partir do capítulo 18.

 

Nikos, a partir do próximo capítulo passarei a utilizar a terceira pessoa para narrar. Só voltarei a utilizar a narrativa em primeira pessoa em gaidens ou em capítulos especiais ;)

 

Muito obrigado! ^^

 

Forte abraço.

 

Em 23/11/2014 em 01:23, Thalis Fortunato disse:

Eaw MDM quanto tempo? Eu estava a muito tempo te devendo ler a tua fic, quando vi que tinhas começado a fazer um remake fiquei feliz pois poderia voltar a ler ela do inicio =D

 

Gostei bastante, ideia é boa como ja devo ter tido na fic anterior. Hitller se encaixa bem no papel do Ares, só achei ele bonzinho de mais, sem duvidas eu imagino ele mais rude, mas foi bom do mesmo jeito. A narração em primeira pessoa da outro toque a fic, deixa ela mais dramática, podendo assim intender o personagem que a narra.

 

A aparição dos 3 assim como o despertar do deus me fez imaginar o cenário ao redor dos 4. Na minha cabeça o que eu vi foi todos sendo mortos o que se confirmou com um dos 3 lambendo os seus dedos.

 

Como já tinha lido o inicio da outra fic não pude parar de esperar pelo ataque dele ao Santuário, mas ja percebi que vai ser diferente o que ja me deixou bastante ancioso pelo próximo capitulo.

 

Eu queria fazer algumas perguntas, mas não posso, visto que posso dar spoliers.

 

Amigo se for possível para ti gostava de te ver novamente na minha humilde fic.

 

Forte abraço e até a próxima

 

Muito obrigado pelo comentário, Thalis! E seja bem vindo a Second World War! =D

 

Sim sim, acabei alterando como se dará o ataque dele ao Santuário. O primeiro grande arco deste remake será totalmente diferente ao da versão anterior. ^^

 

Thalis, caso você queira, pode fazer as perguntas via MP. Adorarei tirar as suas dúvidas! =D

 

Pode deixar, amigo, em breve deixarei um comentário na sua fic ;)

 

Muito obrigado! ^^

 

Forte abraço!

 

Em 23/11/2014 em 13:28, .Mark disse:

Fico feliz pelo remake hehe Pelo menos posso acompanhar agora.

MDM, gostei muito da forma que conduz sua estória, ao menos nesse começo. Parece conhecer bastante sobre a história e colocar esses pontos na sua fanfic é realmente enaltecedor. Adolf Hittler é o hospedeiro de Ares então! 😧 Nossa... haha Jamais pensaria em algo assim e realmente... Faz certo sentido mesmo. Não tenho muito o que dizer desse começo, além de que escreve muito bem, afinal o inicio é um breve relato sobre a vida do hospedeiro.

 

Fiquei pensando sobre os comentários sobre Éris e Kydoimos... O que aconteceu a eles? Fiquei curioso já logo de inicio. E colocar Keres pra ir destruir o Santuário, logo no inicio da estória, me empolgou. Vejamos o que nos aguarda.

 

Parabéns cara! Continue :D

 

Mark, muito obrigado pelo comentário! E seja bem vindo a Second World War! =D

 

Fico muito grato pelos seus elogios em relação a minha escrita. ^^

 

No próximo capítulo, passarei a contar um pouco mais sobre o que aconteceu com Éris e Kydoimos. Ao longo deste primeiro grande arco da fic, divulgarei mais detalhes sobre eles.

 

Muito obrigado! ^^

 

Forte abraço!

Editado por MDM
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Prologo lido.

 

Eis a segunda fic e seu autor que decidem fazer um reset da sua.

 

Devo dizer que o relato em primeira pessoa torna a fic diferente e distinta, mais do que distinta, é pessoal e única, com uma identidade própria.

 

Somando a aula de história juntamente com o clima de CDZ para proporcionar um fascínio e interesse.

 

Eu também estou lidando com Ares, porém o nome dos seus guerreiros são diferentes dos teus que se chamam de Berserkers.

 

Bem vindo pela segunda vez e muita boa sorte, MDM, abraços.

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Primeiramente, obrigado pelo remake! hahaha Tinha vontade de ler sua fic, mas era muito grande e estava inativa, então acabei desanimando. Mas com esse remake, poderei acompanhá-la na íntegra!

 

Gostei de cara da contextualização da fic, mesclando um evento clássico de grande importância como a segunda guerra mundial e acrescentando nada mais nada menos que Hitler como receptáculo do Deus da Guerra. Parabéns pela excelente ideia! De verdade, sua fic já me conquistou apenas pela ideia central dela. rs

 

O modo como usou o primeiro capítulo, narrando-o em primeira pessoa, ajudou a entender o que Hitler sentia, bem como sua possessão. Gostei também de ver onde se encontrava a vestimenta sagrada de Ares. E também achei legal ver os seus guerreiros mais poderosos já ao seu lado.

 

Ah, uma curiosidade. Os relatos de Hitler. Eles são realmente parte da história dele na vida real ou foi algo criado por você na fic? Fiquei intrigado hehehe

 

Enfim, parabéns pelo ótimo início. Abraços!

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Prologo lido.

 

Eis a segunda fic e seu autor que decidem fazer um reset da sua.

 

Devo dizer que o relato em primeira pessoa torna a fic diferente e distinta, mais do que distinta, é pessoal e única, com uma identidade própria.

 

Somando a aula de história juntamente com o clima de CDZ para proporcionar um fascínio e interesse.

 

Eu também estou lidando com Ares, porém o nome dos seus guerreiros são diferentes dos teus que se chamam de Berserkers.

 

Bem vindo pela segunda vez e muita boa sorte, MDM, abraços.

 

Mystic, obrigado pelo comentário! E seja bem vindo a esta nova versão da fic! =D

 

O primeiro grande arco da estória, que vou passar a contar a partir do novo capítulo, com algumas pequenas exceções, vai ser totalmente novo em relação à versão antiga que eu postei. A partir do próximo capítulo, já vai ficar bem acentuada a diferença com a primeira versão.

 

Quando estava na escola história era a minha matéria favorita, tanto é que, se não fosse pelo Direito, acho que faria história na faculdade.

 

Muito obrigado! ^^

 

Forte abraço!

 

Primeiramente, obrigado pelo remake! hahaha Tinha vontade de ler sua fic, mas era muito grande e estava inativa, então acabei desanimando. Mas com esse remake, poderei acompanhá-la na íntegra!

 

Gostei de cara da contextualização da fic, mesclando um evento clássico de grande importância como a segunda guerra mundial e acrescentando nada mais nada menos que Hitler como receptáculo do Deus da Guerra. Parabéns pela excelente ideia! De verdade, sua fic já me conquistou apenas pela ideia central dela. rs

 

O modo como usou o primeiro capítulo, narrando-o em primeira pessoa, ajudou a entender o que Hitler sentia, bem como sua possessão. Gostei também de ver onde se encontrava a vestimenta sagrada de Ares. E também achei legal ver os seus guerreiros mais poderosos já ao seu lado.

 

Ah, uma curiosidade. Os relatos de Hitler. Eles são realmente parte da história dele na vida real ou foi algo criado por você na fic? Fiquei intrigado hehehe

 

Enfim, parabéns pelo ótimo início. Abraços!

 

Gustavo, obrigado pelo comentário! E seja bem vindo a Second World War =D

 

Fico muito feliz que tenha gostado da ideia central da fic. Ela tinha surgido durante uma aula que tive no terceiro ano do ensino médio. Naquela época, eu estava pensando em fazer uma fic, narrando uma guerra entre os cavaleiros de Atena e o deus Ares, pensando, inclusive, em ambientá-la em uma possível Terceira Guerra Mundial. Mas, quando eu tive aquela aula de história sobre a Segunda Guerra Mundial, mudei de ideia e o resultado foi esta contextualização.

 

Sobre os relatos de Hitler, a maioria deles são fatos que eu vi na internet e em livros, principalmente na primeira mídia. Na época, que tinha escrito a primeira versão, tinha ficado muito surpreso em saber que ele queria ser artista. A parte do relato que fala da relação com o pai, no que tange ao fato de o pai bater no rapaz, não encontrei em nenhum lugar, acabei criando este fato porque vi diversos sites falando que a relação entre os dois era conflituosa e que o pai o tratava de forma severa.

 

Teve um fato, inclusive, que deixei de narrar por não conhecer na época. Descobri recentemente, quando vi uma série no History Channel sobre as guerras mundiais. O próprio History fala que é controverso, mas, como há fortes indícios, irei falar. Um soldado britânico, Henry Tandey, durante a Primeira Guerra Mundial, teve a chance de matar Hitler no campo de batalha, mas acabou poupando a vida dele (o link: http://www.seuhistory.com/hoy-en-la-historia/soldado-britanico-teria-poupado-vida-de-hitler-na-primeira-guerra-0). É difícil imaginar um cenário hipotético em história, mas, caso o soldado britânico matasse Hitler, acredito que várias barbaridades e crueldades que o mundo testemunhou na primeira metade do século XX, por causa da ação dos nazistas e de Hitler, não aconteceriam.

 

Muito obrigado! ^^

 

Forte abraço.

Editado por MDM
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Gostei muito do capítulo, MDM!

 

A começar pela apresentação do governante dos EUA. Me tira uma dúvida inicial. Woodrow Wilson realmente existiu? Ou é alguém fictício? É que sua fic intercala eventos que aconteceram realmente com a temática do universo Saint Seiya que eu fico sempre confuso a respeito. E eu também não sou dos melhores em História... rs

 

Mas adorei a conversa dele com Shion e, principalmente, o modo como fora tratado. A mesclagem de política com SS é algo que me agrada bastante. Okada utilizou isso nos tempos áureos de Ep.G e eu sempre curti bastante. Gostei de Woodrow, apesar de ser apenas um "mero humano", ser tratado com tanto respeito dentro do Santuário.

 

Outra coisa que também curti foram as explicações de Shion no que diz respeito aos eventos de Napoleão Bonaparte. Saber que ele era anteriormente o receptáculo para a alma do Deus da Guerra foi novamente uma das coisas que muito me agradaram. É legal ver os eventos históricos sob o ponto de vista do universo Saint Seiya. E sua fic já me conquistou só com isso. haha

 

Também curti saber que Atla, discípulo de Hakurei, está ainda vivo nos tempos atuais e participando ativamente da história, selando Éris. Acho que ele deve ser um poderoso Cavaleiro de Áries. Fico no aguardo de vê-lo em ação, pois aparentemente está vivo ainda.

 

E por outro lado, parece que alguém se aproxima do Santuário. Ansioso para ver do que os servos de Ares são capazes!

 

Parabéns pelo excelente capítulo e já estou ansioso pelo próximo! Abraços!

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Fala, MDM!

 

Mais um belo capítulo, agora já apresentando alguns cavaleiros e nos ambientando neste lugar tão 'familiar' que é o Santuário. A descrição dele sempre é um momento que curto ler nas fics de Saint Seiya.

 

Tudo caminhava por percursos já conhecidos aos fãs da franquia, quando... WTF o presidente dos EUA está lá, em pessoa, aguardando pelo Grande Mestre. Gostei de cara desta iniciativa. Em Saint Seiya sempre ouvimos falar que os cavaleiros influenciaram nas grandes guerras travadas pela humanidade, mas nunca ficamos sabendo nada sobre isso. Parabéns pela iniciativa de tornar este ponto o foco da trama!

 

O capítulo todo foi tomado por um diálogo a três, mas isso de forma alguma tornou a leitura monótona. Foi uma aula de história aliada a conceitos de Saint Seiya. O que pode dar errado ai? Rss. Achei bem bacana Napoleão ter sido o receptáculo anterior de Ares, e do devido embasamento para os dois deuses menores que haviam despertado anteriormente. E ficamos sabendo que Atla está na ativa... Hum, então o Mestre ter se apresentado como Shion "de Áries" foi por esta ser sua constelação protetora, e não por necessariamente ainda portar a armadura do signo. A não ser que Atla tenha herdado outra armadura... Quem sabe.

 

 

Falando sobre Shion, achei curiosa sua empolgação conforma falava das intervenções do Santuário em guerras anteriores. Pareceu se divertir um pouco com isso, mas creio ter sido só impressão. O Shion que conhecemos é bastante sereno e não se exaltaria por tais motivos. Só foi algo que não pude deixar de pensar, conforme ele se empolgava e ia falando mais e mais sobre o assunto.

 

 

Andrzej... Devo pronunciar Andrey, com um 'r' meio enrolado? XD Enfim, não deu para sentir muito da personalidade do cavaleiro de Câncer, a não ser que parece ser mesmo o braço direito do mestre e que terá grande importância na trama. Aliás, ao menos por este capítulo, tenho a sensação que os dourados serão o destaque na sua fic, com prateados tendo seus momentos, e bronzados talvez meio de escanteio. Se for isso, acharei válido. Afinal, esta é a lógica, né? Termos um grupo de bronzeados lendários que superarão os deuses não é algo que acontece a todo momento.

 

Por fim, Illusion. Engraçado que quando você descreveu sua armadura, e eu li que era vermelha com detalhes em azul, pensei logo em Cruzeiro do Sul. Ai na linha seguinte veio a descrição da cruz no elmo, hehe. Gosto da constelação. O personagem já intriga de cara, tanto por usar uma máscara, como pelo foco que você deu em sua postura na parte final do capítulo. É nítido que há algum mistério que o envolve. Aguardemos.

 

O homem de vermelho que trucidou os soldadinhos (classe mais aniquilada da história da humanidade) provavelmente é Keres, que havia recebido a missão de ir a Grécia no capítulo anterior.

 

Parabéns mais uma vez pelo trabalho, MDM. A escrita esteve, mais uma vez, impecável.

 

Abraço e até a próxima!

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Gostei muito do capítulo, MDM!

 

A começar pela apresentação do governante dos EUA. Me tira uma dúvida inicial. Woodrow Wilson realmente existiu? Ou é alguém fictício? É que sua fic intercala eventos que aconteceram realmente com a temática do universo Saint Seiya que eu fico sempre confuso a respeito. E eu também não sou dos melhores em História... rs

 

Mas adorei a conversa dele com Shion e, principalmente, o modo como fora tratado. A mesclagem de política com SS é algo que me agrada bastante. Okada utilizou isso nos tempos áureos de Ep.G e eu sempre curti bastante. Gostei de Woodrow, apesar de ser apenas um "mero humano", ser tratado com tanto respeito dentro do Santuário.

 

Outra coisa que também curti foram as explicações de Shion no que diz respeito aos eventos de Napoleão Bonaparte. Saber que ele era anteriormente o receptáculo para a alma do Deus da Guerra foi novamente uma das coisas que muito me agradaram. É legal ver os eventos históricos sob o ponto de vista do universo Saint Seiya. E sua fic já me conquistou só com isso. haha

 

Também curti saber que Atla, discípulo de Hakurei, está ainda vivo nos tempos atuais e participando ativamente da história, selando Éris. Acho que ele deve ser um poderoso Cavaleiro de Áries. Fico no aguardo de vê-lo em ação, pois aparentemente está vivo ainda.

 

E por outro lado, parece que alguém se aproxima do Santuário. Ansioso para ver do que os servos de Ares são capazes!

 

Parabéns pelo excelente capítulo e já estou ansioso pelo próximo! Abraços!

 

Oi, Gustavo!

 

Muito obrigado pelo comentário! =D

 

Woodrow Wilson realmente existiu. Ele governou os Estados Unidos de 1913 a 1921. Ele é conhecido, no período da Primeira Guerra Mundial, por ter enviado ao Congresso estadunidense uma mensagem na qual apresentou quatorze pontos que considerava essenciais para o estabelecimento da paz duradoura.

 

Através destes quatorze pontos, Woodrow Wilson defendia, em suma:

 

1. A abolição da diplomacia secreta.

2. A liberdade de navegação nos mares, fora das águas territoriais, tanto na paz quanto na guerra.

3. A remoção, tanto quanto possível, de todas as barreiras econômicas, bem como o estabelecimento de uma igualdade de condições de comércio entre todas as nações que consentirem na paz a se associarem para a sua manutenção.

4. A redução de armamentos nacionais ao ponto mais baixo compatível com a segurança nacional.

5. Um ajuste livre, aberto e imparcial de todas as colônias.

6. A evacuação de tropas da Rússia e uma solução de todas as questões que afetem aquele país.

7. A evacuação de tropas da Bélgica, bem como a sua restauração.

8. A devolução da Alsácia-Lorena para a França (esta região francesa estava incorporada no território alemão desde 1871).

9. O reajuste das fronteiras italianas segundo linhas de nacionalidade claramente identificáveis.

10. Reconhecimento do direito ao desenvolvimento autônomo dos povos da Áustria-Hungria.

11. A evacuação de tropas da Romênia, Sérvia e Montenegro, bem como a restauração dos territórios ocupados e o livre acesso ao mar por parte da Sérvia.

12. A garantia de soberania segura para porções turcas do Império Otomano, bem como defendia que fosse assegurada uma oportunidade tranquila de desenvolvimento autônomo para as outras nacionalidades que estavam sob o governo turco. Também dizia que o estreito de Dardanelos deveria estar permanentemente aberto, sob garantias internacionais;

13. A criação de uma Polônia independente (isso vai ter reflexos na Segunda Guerra Mundial).

14. A criação de uma associação geral de nações, para garantir a independência política e a integridade territorial aos grandes e aos pequenos Estados.

 

Se eu conseguir ter um tempo para escrever, farei um resumo sobre a Primeira Guerra Mundial e estas questões que gravitam em torno do confronto ;)

 

Amava esse recurso que o Okada utilizava no Episódio G. Isto enriquecia a narrativa, bem como cumpria uma das premissas do clássico que diz que os cavaleiros influenciavam nas grandes batalhas travadas pela humanidade.

 

Fico muito feliz que tenha gostado das explicações que Shion deu a respeito de Napoleão Bonaparte. Eu acho que tanto Napoleão quanto Hitler seriam perfeitos receptáculos para Ares. Se tudo sair como eu planejar, voltarei a falar mais das guerras napoleônicas. ;)

 

Na primeira versão da fic, eu também utilizei o Atla, mas de forma diferente. A propósito, mais para frente, explicarei a razão pela qual Shion apresentou Atla como sendo o seu discípulo, e não o de Hakurei.

 

Tomara que você goste dos guerreiros de Ares em ação. :kosumo:

 

Muito obrigado =D

 

Forte abraço.

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Fala, MDM!

 

Mais um belo capítulo, agora já apresentando alguns cavaleiros e nos ambientando neste lugar tão 'familiar' que é o Santuário. A descrição dele sempre é um momento que curto ler nas fics de Saint Seiya.

 

Tudo caminhava por percursos já conhecidos aos fãs da franquia, quando... WTF o presidente dos EUA está lá, em pessoa, aguardando pelo Grande Mestre. Gostei de cara desta iniciativa. Em Saint Seiya sempre ouvimos falar que os cavaleiros influenciaram nas grandes guerras travadas pela humanidade, mas nunca ficamos sabendo nada sobre isso. Parabéns pela iniciativa de tornar este ponto o foco da trama!

 

O capítulo todo foi tomado por um diálogo a três, mas isso de forma alguma tornou a leitura monótona. Foi uma aula de história aliada a conceitos de Saint Seiya. O que pode dar errado ai? Rss. Achei bem bacana Napoleão ter sido o receptáculo anterior de Ares, e do devido embasamento para os dois deuses menores que haviam despertado anteriormente. E ficamos sabendo que Atla está na ativa... Hum, então o Mestre ter se apresentado como Shion "de Áries" foi por esta ser sua constelação protetora, e não por necessariamente ainda portar a armadura do signo. A não ser que Atla tenha herdado outra armadura... Quem sabe.

 

 

Falando sobre Shion, achei curiosa sua empolgação conforma falava das intervenções do Santuário em guerras anteriores. Pareceu se divertir um pouco com isso, mas creio ter sido só impressão. O Shion que conhecemos é bastante sereno e não se exaltaria por tais motivos. Só foi algo que não pude deixar de pensar, conforme ele se empolgava e ia falando mais e mais sobre o assunto.

 

 

Andrzej... Devo pronunciar Andrey, com um 'r' meio enrolado? XD Enfim, não deu para sentir muito da personalidade do cavaleiro de Câncer, a não ser que parece ser mesmo o braço direito do mestre e que terá grande importância na trama. Aliás, ao menos por este capítulo, tenho a sensação que os dourados serão o destaque na sua fic, com prateados tendo seus momentos, e bronzados talvez meio de escanteio. Se for isso, acharei válido. Afinal, esta é a lógica, né? Termos um grupo de bronzeados lendários que superarão os deuses não é algo que acontece a todo momento.

 

Por fim, Illusion. Engraçado que quando você descreveu sua armadura, e eu li que era vermelha com detalhes em azul, pensei logo em Cruzeiro do Sul. Ai na linha seguinte veio a descrição da cruz no elmo, hehe. Gosto da constelação. O personagem já intriga de cara, tanto por usar uma máscara, como pelo foco que você deu em sua postura na parte final do capítulo. É nítido que há algum mistério que o envolve. Aguardemos.

 

O homem de vermelho que trucidou os soldadinhos (classe mais aniquilada da história da humanidade) provavelmente é Keres, que havia recebido a missão de ir a Grécia no capítulo anterior.

 

Parabéns mais uma vez pelo trabalho, MDM. A escrita esteve, mais uma vez, impecável.

 

Abraço e até a próxima!

 

Oi, Bizzy!

 

Muito obrigado pelo comentário! =D

 

Eu também gosto muito de ler a descrição que os outros fazem a respeito do santuário. Para mim, isto me faz recordar da infância, quando vi o arco das doze casas pela primeira vez :kosumo:

 

Fico feliz que tenha gostado da ideia de o presidente dos Estados Unidos ter sido convidado para ter uma audiência com o Grande Mestre. Pois é, desde o clássico, a gente escuta que os cavaleiros influenciam as grandes batalhas travadas pela humanidade, mas nunca foi mostrado como isso se dava. Esse ponto me motivou a querer abordar estas questões, bem como o fato de amar história *_*

 

Além do mais, como eu disse para o Gustavo, eu gostava muito quando o Okada se valia da mistura de política com Saint Seiya. Sempre que possível, tentarei me valer deste recurso. Não vejo a hora de escrever as ações de um mini-arco que irá acontecer em 1933, mas não posso falar mais senão acabarei dando spoiler.

 

Infelizmente não posso falar, sob pena de dar spoiler, o motivo pelo qual o Grande Mestre se apresentou como Shion de Áries. No entanto, Bizzy, um de seus palpites está correto. ;)

 

Sobre a atitude do Grande Mestre, ele não ficou empolgado por falar das intervenções militares do santuário propriamente ditas, mas sim por causa das deduções que Woodrow Wilson, um humano normal,fazia a respeito da matéria. Este fato acabou motivando o Grande Mestre a agir daquela forma. Ele estava admirado pelo senso de dedução do interlocutor e acabou ficando empolgado em contar o ocorrido ao presidente, portando-se da mesma forma que um professor age quando o aluno acaba inferindo, de maneira antecipada, a conclusão a que pretendia chegar com um tema da aula.

 

Quando eu decidi escolher o nome Andrzej para o cavaleiro de Câncer, tinha ficado com a mesma indagação que você ficou, Bizzy. Encontrei este áudio em que um próprio polonês pronuncia o nome (http://pt.forvo.com/word/andrzej_frycz_modrzewski/) Ainda não consegui repetir, com perfeição, a forma como ele menciona o nome. XD

 

Sim, Andrzej terá uma grande importância para a trama ;)

 

Bizzy, você acertou. Ao longo da fic, darei mais destaque aos cavaleiros de ouro e aos de prata, tomando como base a própria lógica. Apenas um cavaleiro de bronze vai fugir deste padrão, tendo um desenvolvimento diferenciado dos demais guerreiros da hierarquia mais baixa do exército de Atena.

 

Sério, Bizzy? Fico bastante feliz por você ter conseguido deduzir a armadura de Illusion só com a passagem em que descrevi a coloração dela. =D Illusion é um personagem que acho bastante intrigante. Chega ser difícil de trabalhar com ele por conta da personalidade da personagem.

 

Verdade, a classe dos soldadinhos acaba sendo a mais aniquilada na face da Terra. Vou tentar, ao longo da fic, dar certo foco a alguns destes guerreiros, como fiz com Gregory.

 

Muito obrigado =D

 

Forte abraço.

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Capítulo 01 lido.

 

Gostei imenso da inserção e contextualização entre a história e a fição, mesclando entre o inexplicável e o extraordinário e juntaste o útil ao agradável.

 

Adorei imenso da conversa com o presidente americano com o Grande Mestre e ainda mais sobre o caso confidencial e secreto, que tudo não passava de simples mito.

 

Eis a resposta pelo qual, Ares foi selado e as sucessivas vitórias do conquistador francês e ainda presenteias com o Cavaleiro de Caranguejo e do Cruzeiro do Sul.

 

Os meus parabéns por este capítulo.

 

P.S.: Convido-te a leres a minha fic, Saint Seiya Era Mitológica- Bloody War

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Capitulo lido meu caro =)

 

Um capitulo sem muita ação, porem recheado de detalhes que enriqueceram e muito o mesmo.

 

Enquanto lia tentei me imaginar na pele do presidente americano, me imaginei la, tentei que eu mesmo conseguisse sentir o que ele senti-o e o resultado foi o melhor possivel devido a tua escrita leve e bem clara.

 

Gostei da maneira que introduzi-se Napoleão o que me fez pensar na hora que todas as guerras muito grandes eles estavam por de trás de tudo. Cheguei a imaginar que ele estava por de trás até mesmo do antigo império Romano.

 

Então o Grande Mestre estava com o cavaleiro de ouro de cancer ao seu lado. Aquela menina que seria a amazona de cancer na outra fic não vai aparecer nesta? Adorava ela como personagem =/

 

Com a entrada do cavaleiro de prata no salão do mestre acredito que o ataque de Ares ira se iniciar. Aqui fiquei com dois pensamentos principalmente depois de ler o final: Aconteceria como na fic classica (não posso dar possiveis Spoliers) ou ele teria atacado o cavaleiro em Rodorio?

 

Perguntas e mais perguntas...

 

Forte abraço amigo

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Capítulo 01 lido.

 

Gostei imenso da inserção e contextualização entre a história e a fição, mesclando entre o inexplicável e o extraordinário e juntaste o útil ao agradável.

 

Adorei imenso da conversa com o presidente americano com o Grande Mestre e ainda mais sobre o caso confidencial e secreto, que tudo não passava de simples mito.

 

Eis a resposta pelo qual, Ares foi selado e as sucessivas vitórias do conquistador francês e ainda presenteias com o Cavaleiro de Caranguejo e do Cruzeiro do Sul.

 

Os meus parabéns por este capítulo.

 

P.S.: Convido-te a leres a minha fic, Saint Seiya Era Mitológica- Bloody War

 

Oi, Mystic!

 

Muito obrigado pelo comentário! ^^

 

Fico feliz que tenha gostado da contextualização entre a história e a fic. Tem um autor que eu gosto muito, Ken Follett, que utiliza o mesma técnica. Ele escreveu três romances, cada um é ambientado em um momento específico do século XX: Primeira Guerra Mundial, Segunda Guerra Mundial e Guerra Fria. E, em todos volumes da trilogia, ele relaciona personagens fictícios com personalidades históricas.

 

Esta parte da conversa do presidente estadunidense com o Grande Mestre foi totalmente modificada. Fico feliz que tenha gostado =D

 

Muito obrigado! ^^

 

Forte abraço!

 

P.S.: Amanhã passo na sua fic ;)

Capitulo lido meu caro =)

 

Um capitulo sem muita ação, porem recheado de detalhes que enriqueceram e muito o mesmo.

 

Enquanto lia tentei me imaginar na pele do presidente americano, me imaginei la, tentei que eu mesmo conseguisse sentir o que ele senti-o e o resultado foi o melhor possivel devido a tua escrita leve e bem clara.

 

Gostei da maneira que introduzi-se Napoleão o que me fez pensar na hora que todas as guerras muito grandes eles estavam por de trás de tudo. Cheguei a imaginar que ele estava por de trás até mesmo do antigo império Romano.

 

Então o Grande Mestre estava com o cavaleiro de ouro de cancer ao seu lado. Aquela menina que seria a amazona de cancer na outra fic não vai aparecer nesta? Adorava ela como personagem =/

 

Com a entrada do cavaleiro de prata no salão do mestre acredito que o ataque de Ares ira se iniciar. Aqui fiquei com dois pensamentos principalmente depois de ler o final: Aconteceria como na fic classica (não posso dar possiveis Spoliers) ou ele teria atacado o cavaleiro em Rodorio?

 

Perguntas e mais perguntas...

 

Forte abraço amigo

 

Oi, Thalis!

 

Muito obrigado pelo comentário! =D

 

A partir do próximo capítulo, haverá mais ação na fic :kosumo:

 

Fico feliz que tenha conseguido sentir o mesmo que o presidente dos Estados Unidos! Acredito que aquela também seria a minha reação ;)

 

Thalis, este ponto que você levantou é um que sempre imaginei. Acredito que Ares está por trás de todas as grandes guerras que humanidade passou nos últimos anos, levando em conta a personalidade do deus. Também tenho a impressão que ele influenciou o antigo Império Romano, mas em sua outra versão (Marte). Falando nestas outras guerras, se tudo sair como planejei, irei mencionar um terceiro receptáculo do deus. o/

 

Aquela era uma das minhas personagens favoritas. Infelizmente, não poderei responder senão eu darei spoiler. =(

 

Thalis, sobre o ataque que você mencionou, eu posso responder. Esta parte eu decidi mudar em relação à primeira versão da fic. Naquela versão, eu tinha usado o prólogo e o primeiro capítulo para mostrar a personalidade de Ares. O segundo capítulo, por sua vez, já se passava em 1939, momentos antes da Alemanha invadir a Polônia. Nesta nova versão da fic, antes de começar, efetivamente, a Segunda Guerra Mundial, irei fazer um arco apresentando alguns cavaleiros e berserkers, focando, também, em acontecimentos históricos do Brasil e de alguns países do mundo.

 

Forte abraço!

Editado por MDM
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Belo capítulo, MDM!

 

Até o momento, tivemos três capítulos, e cada um com um tom bem particular em relação ao outro. Tenho gostado desta alternância de narrativa.

 

Desta vez, tivemos uma bela ambientação de Rodório. Sempre vejo neste vilarejo um grande potencial para belas histórias. Ora, temos um povoado que vive ao pé do Santuário de Atena. Como não poderia haver muito o que se aproveitar destas pessoas? Infelizmente isso é pouco aproveitado na maioria das fics, e em Saint Seiya então nem se fala. Por isso gostei muito do foco que deu a isso, pelo menos neste capítulo. Soubemos da floricultura, da taverna, de eventos comuns às vidas dos habitantes dali... Eu gosto muito desse tipo de enriquecimento. Valoriza muito mais tudo o que vier a seguir.

 

Muito bonita a história de Belinda, e a forma como culminou com o envolvimento de Albafica. Bem, após Shion, Atla (que ainda não teve sua constelação revelada) e agora o cavaleiro de Peixes, devo presumir então que você "canonizou" Lost Canvas, correto? Achei isso bacana, desde que... Você não se inspire também no que é o maior erro da série na minha opinião: personagem surge, conhecemos seu passado, ele trava uma batalha épica e morre. Surge o próximo. Repete o ciclo. /evil

Tivemos a menção de outro personagem: Pyros. Gostei do nome por ser uma referência ao fogo, elemento que sempre gosto bastante. Soubemos que é amigo de infância de Belinda, e que havia ido ao Santuário. Bem, me parece claro que será um cavaleiro. Quem sabe não surja no próximo capítulo para tentar impedir Keres.

 

Falando no subordinado de Ares... Que cara odioso. É a personificação do mal, realmente. Me pergunto se haverá um embasamento para ele ser do jeito que é e ter tantos traços cruéis, ou se é somente sua natureza pura e simples. Prefiro a primeira opção, mas sem ver problemas com a segunda, principalmente quando se trata de um tipo de entidade como ele. Enfim... Coitada daquela família. Pensei que ou o pai, ou os filhos sobreviveriam. Não sobrou ninguém. -_-

 

E por fim, ele percebe Belinda, que chamou sua atenção pela coragem. Chamou a minha atenção também. Sua resolução só poderia mesmo ser muito forte, algo que foi convincentemente bem desenvolvido na parte inicial do capítulo. Aguardemos a sequência para ver o que será dela e de sua floricultura.

 

No mais, gostei muito da personagem, e já torcerei para que se torne uma amazona!

 

Abraço, MDM!

Editado por bizzyderyck
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Capítulo 2 lido.

 

Soberbo, humanizado, fantástico, realístico, verdadeiro, arte literária e leitura suave e fluída.

 

Estes são os meus elogios para descrever o capítulo todo em si, porém ainda quero dizer mais, tal como a ideia de "canonizar" ao retratar uma continuidade cronológica entre Lost Canvas e a Segunda Guerra Mundial.

 

A Belinda não me era estranha, até haver uma relação, pista ou até mesmo um background na sua construção e consegui aperceber quem era.

 

A parte final foi mesmo massacrada e condicente com a personalidade de Keres, sendo a personificação das mortes violentas.

 

Meus parabéns e abraços.

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Belo capítulo, MDM!

 

Até o momento, tivemos três capítulos, e cada um com um tom bem particular em relação ao outro. Tenho gostado desta alternância de narrativa.

 

Desta vez, tivemos uma bela ambientação de Rodório. Sempre vejo neste vilarejo um grande potencial para belas histórias. Ora, temos um povoado que vive ao pé do Santuário de Atena. Como não poderia haver muito o que se aproveitar destas pessoas? Infelizmente isso é pouco aproveitado na maioria das fics, e em Saint Seiya então nem se fala. Por isso gostei muito do foco que deu a isso, pelo menos neste capítulo. Soubemos da floricultura, da taverna, de eventos comuns às vidas dos habitantes dali... Eu gosto muito desse tipo de enriquecimento. Valoriza muito mais tudo o que vier a seguir.

 

Muito bonita a história de Belinda, e a forma como culminou com o envolvimento de Albafica. Bem, após Shion, Atla (que ainda não teve sua constelação revelada) e agora o cavaleiro de Peixes, devo presumir então que você "canonizou" Lost Canvas, correto? Achei isso bacana, desde que... Você não se inspire também no que é o maior erro da série na minha opinião: personagem surge, conhecemos seu passado, ele trava uma batalha épica e morre. Surge o próximo. Repete o ciclo. /evil

 

Tivemos a menção de outro personagem: Pyros. Gostei do nome por ser uma referência ao fogo, elemento que sempre gosto bastante. Soubemos que é amigo de infância de Belinda, e que havia ido ao Santuário. Bem, me parece claro que será um cavaleiro. Quem sabe não surja no próximo capítulo para tentar impedir Keres.

 

Falando no subordinado de Ares... Que cara odioso. É a personificação do mal, realmente. Me pergunto se haverá um embasamento para ele ser do jeito que é e ter tantos traços cruéis, ou se é somente sua natureza pura e simples. Prefiro a primeira opção, mas sem ver problemas com a segunda, principalmente quando se trata de um tipo de entidade como ele. Enfim... Coitada daquela família. Pensei que ou o pai, ou os filhos sobreviveriam. Não sobrou ninguém. -_-

 

E por fim, ele percebe Belinda, que chamou sua atenção pela coragem. Chamou a minha atenção também. Sua resolução só poderia mesmo ser muito forte, algo que foi convincentemente bem desenvolvido na parte inicial do capítulo. Aguardemos a sequência para ver o que será dela e de sua floricultura.

 

No mais, gostei muito da personagem, e já torcerei para que se torne uma amazona!

 

Abraço, MDM!

 

Oi, Bizzy!

 

Muito obrigado pelo comentário! =D

 

Pois é, amigo, este ponto sempre me deixou intrigado. As obras que versam sobre Saint Seiya não dão muito destaque para o vilarejo de Rodorio. O clássico, por exemplo, o cita em alguns momentos apenas, podendo, na minha opinião, ter aproveitado mais o local, afinal, a Seika se encontrava lá o tempo todo. Fico feliz por ter gostado do foco que eu dei, neste capítulo, ao vilarejo. =D

 

Eu pretendo fazer com que a minha fic estabeleça uma ponte entre o Lost Canvas e o clássico. Nestes capítulos, como você apontou, utilizei referências de Lost Canvas. No entanto, também pretendo conectar alguns fatos com o que irá acontecer no clássico, bem como apresentarei um personagem clássico na fic. Mas não falarei mais do que isso XD

 

Infelizmente, eu optei por não utilizar o Next Dimension, uma vez que o Kurumada ainda está escrevendo a obra. Fiquei com receio de que que algum capítulo da minha fic pudesse ficar prejudicado em razão de alguma eventual mudança em ND. Além do mais, Lost Canvas é uma obra que eu tenho um particular carinho. Foi o primeiro mangá que acompanhei semanalmente *_*.

 

Se tinha um ponto que não achei que Lost Canvas acabou errando foi justamente este que você falou. Muitos personagens, como o Kardia de Escorpião (um dos melhores personagens que a Shiori criou), viveu muito pouco no mangá, por conta daquela fórmula =(

 

Tentarei evitar a utilização desta fórmula. Só irei me valer dela se o personagem em questão servir para o desenvolvimento de um dos protagonistas. Mas prometo que não será constantemente.

 

Também gosto bastante do elemento fogo. Infelizmente, não posso responder sobre Pyros, senão acabarei falando algum spoiler. =/

 

Keres é um personagem muito repugnante. A personalidade dele é detestável. Bizzy, eu pretendo tentar explicar o que motivou o servo de ares, que representa a morte violenta, a agir desta forma. ;)

 

Sobre a Belinda, fico muito feliz que tenha gostado dela. Na primeira versão desta fic, penso que acabei errando com esta personagem, pois, apesar dela ser uma personagem relativamente ativa desde o início, pretendia mostrar o background dela como flashback. No entanto, decidi mudar isto, por achar que ficaria melhor desta forma. Espero que goste do desenvolvimento que ela terá daqui para a frente! =D

 

Muito obrigado, Bizzy! =)

 

Forte abraço!

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Li o Capítulo 1, MDM

 

De início, a clássico descrição dos cavaleiros e da estrutura do Santuário. Isso foi legal porque serviu para aproximar da situação a ser narrada a seguir. Conseguisse fazer uma transição muito boa. Agora me pergunto se tu teres destacado as quatro armaduras desconhecidas foi porque elas terão importãncias ou só porque citaste mesmo. kkk


Falando na história, não sei porque, mas quando o presidente dos EUA chegou, apesar da tua descrição, eu não consegui imaginar diferente dele ele chegando acompanhado de seguranças e com oitocentos repórteres fotografando (apesar da época). kkk. Tudo isso em preto e branco! kkk.

Tá, deixando isso de lado, passamos para o diálogo em si, com Shion explicando vários detalhes da história e como os cavaleiros influenciaram. Gostei que conseguisse casar isso bem, principalmetne na parte da primeira guerra, com apenas os servos de Ares despertando para preparar o terreno. Muito bom.

Só achei estranho que as dúvidas do presidente sumiram rapidamente e ele acreditou em tudo assim de boa. Achei que faltou o Grande Mestre demonstrar o poder do cosmo para fazê-lo acreditar. Mas isso não tirou o brilho do capítulo, só foi uma constatação.

Então, ele trouxe o presidente dos EUA para tentar uma paz. Óbvioq ue não vai conseguir. me pergunto porque ele não chamou os líderes da Inglaterra e França que eram os países que estavam "torturando" a Alemanha na época? Talvez fosse mais interessante.


Em outros pontos, gostei do cavaleiro de câncer e do cruzeiro do Sul e da revelaçõ final, trazendo Atla para a tua fic. A última parte é um mistério, ão tem muito o que comentar.

Valeu MDM, continue assim e Abraçaão

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Capítulo 2 lido.

 

Soberbo, humanizado, fantástico, realístico, verdadeiro, arte literária e leitura suave e fluída.

 

Estes são os meus elogios para descrever o capítulo todo em si, porém ainda quero dizer mais, tal como a ideia de "canonizar" ao retratar uma continuidade cronológica entre Lost Canvas e a Segunda Guerra Mundial.

 

A Belinda não me era estranha, até haver uma relação, pista ou até mesmo um background na sua construção e consegui aperceber quem era.

 

A parte final foi mesmo massacrada e condicente com a personalidade de Keres, sendo a personificação das mortes violentas.

 

Meus parabéns e abraços.

 

Oi, Mystic!

 

Muito obrigado pelo comentário! =D

 

Sou muito grato pelas palavras que você utilizou este capítulo, meu amigo. *_*

 

Como eu tinha dito para o Bizzy, uma das minhas intenções com esta fic foi criar uma ponte entre o Lost Canvas e o clássico. Ao longo da fic, citarei, em algumas situações, mais algumas referências a personagens de Lost Canvas.

 

Fico feliz que tenha se lembrado da Belinda, Mystic! Mas acho que irei mudar um pouco a personalidade dela em relação à primeira versão da fic, mas sem descaracterizar os traços marcantes da personagem. ;)

 

Keres é um personagem que tem uma personalidade muito repugnante. Foi muito difícil escrever a cena em que ele mata toda a família. Precisei reescrevê-la algumas vezes para produzir o resultado que eu queria.

 

Muito obrigado, Mystic! =)

 

Forte abraço!

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