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Saint Seiya - Noites Brancas


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Remake de uma fanfic minha que comecei há 4 anos e não terminei. É um universo alternativo de Saint Seiya, com personagens originais, mas com os mesmos mitos e regras do universo canonico.

 

Índice

Capítulo 1

Capítulo 2

Capítulo 3

Editado por Koroshiya Ichi
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Capítulo 1


- Senhor, mil rublos é muito pouco.


Insistia Anatoli após ouvir aquele preço tão baixo que o ourives oferecia pela joia nas mãos do garoto. A situação era desesperadora depois da morte de sua mãe há pouco mais de um mês e do subsequente abandono do pai, que deixou ele e seus dois irmãos mais novos a própria sorte. Faltava comida, faltava agua, faltava tudo.


- Mil rublos é o máximo que posso te dar por este colar velho e arranhado.


- Mas isso não é justo, esta joia foi me dada pela minha mãe, não posso vende-la por tão pouco. Ela vale pelo menos dez mil rublos, é de ouro, é legítimo.


- Isso não é problema meu.


Anatoli tentava conter a raiva, mas as sobrancelhas franzidas entregavam que ele não estava satisfeito por tentarem engana-lo daquela forma, ainda mais com a última relíquia de sua mãe que não fora vendida pelo pai antes de abandona-los. Anatoli a escondeu por todo esse tempo e relutava em vender, mas depois de falhar em conseguir algum trabalho que o ajudaria a sustentar a si e seus irmãos, só lhe restava ter que passar adiante aquele objeto tão querido. É difícil para um recém adolescente franzino conseguir sustento naquela cidade tão isolada na Sibéria e em pleno inverno.


O garoto então percebe que havia um bolo de rublos enrolado atrás do balcão e o fita por alguns segundos. Insultava mentalmente aquele velho asqueroso por ser tão sovina e não dar o que era justo pela joia que oferecia. Aliás, o que parecia é que ele estava se enriquecendo sem esforço com a usura, pagando valores muito injustos pelo que lhe ofereciam e revendendo por valores mais altos, ficando com a diferença que não era dele, mas dos antigos donos.


Antes de transformar a ofensa em palavras, Anatoli sente sua visão embranquecer com uma forte pancada na cabeça e cair de costas já próximo da porta de entrada. Após alguns segundos abre os olhos e vê o ourives com um porrete na mão, pela primeira vez olhando-os nos olhos desde que chegou na loja.


- Ladrãozinho, veio aqui me roubar, não é?


Por trás do ourives se aproximava um homem muito musculoso e alto. Eles conversavam baixo atrás do balcão. Anatoli, já sentado, não conseguia ouvi-los, pois ainda se recuperava do choque, a vista estava se desembaçando. Quando tirou a mão da testa, que doía muito, a via encharcada em sangue. Revoltado, gritou com o velho.


- Que história é essa de ladrão? Por que me atacou?


O gigante, que já havia caminhado até a frente de Anatoli, chutou seu rosto sem responder a pergunta, fazendo com que rolasse o garoto para fora da loja, cuspisse dois dentes com o impacto, e se deitasse de bruços na neve.


- Boris, ele estava de olho no meu dinheiro, este mendigo, este verme. Vamos mostrar como tratamos ladrões aqui na nossa loja.


Boris seguia em direção ao corpo de Anatoli que jazia na neve. Um garoto de catorze anos não teria chance nenhuma contra um homem adulto e forte como ele. Na rua não havia ninguém, e todas as janelas estavam fechadas. Aparentemente nenhuma testemunha que impedisse Boris de matar aquele garoto. E mesmo que houvesse, talvez ninguém se importaria com um mendigo, ainda mais que supostamente estava roubando.


Anatoli é agarrado pelos cabelos e erguido do chão. As mechas loiras encharcadas de sangue e sujas de neve se enrolavam nas mão de Boris. Cambaleando, antes que pudesse falar qualquer coisa foi agarrado pelo pescoço, com muita força, pelos braços do gigante. Anatoli sentia sua visão apagar novamente, era muito difícil respirar e não conseguia gritar por ajuda. Seus dedos pequenos tentavam em vão abrir espaço entre o braço e o pescoço, mas a diferença de força era grande demais.


O rosto de Anatoli ficava vermelho com o sangue retido. Com os segundos passando ele percebeu que se não fizesse algo iria desmaiar, não podia deixar seu corpo desacordado a mercê daqueles homens, seus irmãos dependiam dele. Mas o que podia fazer? Anatoli precisava encontrar força para se livrar daquela esganadura, seria improvável demais que alguém aparecesse e o ajudasse. Se não apareceu ninguém até agora mesmo com toda aquela gritaria.


Mas ele não conseguia, por mais que forçasse seus pequenos dedos no antebraço musculoso de Boris, o máximo que conseguia era arranha-lo com suas unhas. O ar já estava faltando, seus olhos bem arregalados, vermelhos, derramando lagrimas de desespero. Os sentidos estavam começando a sumir.


O queixo de Anatoli se encaixa atrás do braço de Boris. O ar volta e ele consegue finalmente respirar um pouco. Agora sua vista estava voltando ao normal e ele percebe que seus dedos não estavam arranhando o braço de Boris, eles estavam afundando alguns centímetros em sua carne, tocando até seus ossos. Boris emite um grunhido de dor, que segurava até então, e afrouxa ainda mais o braço, cheio de sangue escorrendo e derramando no chão.


De alguma forma Anatoli ganhou forças. E confiança também. Agora agarrando seu agressor pelo braço, Anatoli inclina seu corpo para frente e joga o gigante ao chão, usando suas costas como alavanca. O jovem se espanta não só por ter conseguido aguentar mais de 100 quilos, mas também por ter feito ele ser empurrado na neve por alguns metros com o impulso.


Isso nunca havia acontecido antes ao garoto. Essa força não parecia ser dele, era ilógico. Boris já se levantava, porém Anatoli não teve tempo de pensar o que faria em seguida, ao sentir um forte impacto em suas costas, antecedido de um som de explosão, que o fez cair no chão em frente a Boris. Imediatamente olhou para tras e viu o ourives com uma espingarda na mão. Havia recém atirado, mas olhava Anatoli boquiaberto.


O garoto põe a mão nas costas, onde sentiu o impacto, e lá havia uma grossa camada de gelo, onde a bala estava encravada, ainda quente. Antes que pudesse se perguntar o que acontecia, percebeu o pé de Boris a centímetros de seu rosto, quase pisando-o.


Mas novamente uma parede de gelo surgiu, aparentemente, naquele instante, que aguentou o impacto do chute sem sofrer nenhum dano. Coisas muito estranhas estavam acontecendo com todo aquele gelo e Anatoli não tinham sequer tempo de refletir sobre o assunto com um brutamontes querendo pisoteá-lo e um louco querendo mata-lo a tiros. Tinha que aproveitar aquela situação sobrenatural para fugir.


Anatoli lembrou da espingarda e virou seu rosto para a loja. O ourives estava atônito pois um homem, vestido em uma túnica com capuz, havia lhe tomado a espingarda da mão.


- Já chega.


O ourives estava pronto para responder, mas Boris o repreende enquanto se aproximava da loja, não antes de encarar Anatoli com repulsa e ignorar o homem de túnica.


- Nazar, não faça nada. Não vê que este homem é um...


Terminou dizendo algo inaudível para Nazar, que se acalmou imediatamente e entraram juntos na loja, calados, com as cabeças baixas.


O misterioso homem de túnica caminha até Anatoli e, após abaixar o capuz mostrando seu rosto pálido, olhos castanhos e cabelos longos e ruivos que caiam sobre os ombros, lhe estende a mão.


- Meu nome é Valentin. Você está bem?
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Olá Koroshya!


Gostei do capítulo! Ele já começa diferente e de uma maneira bem tensa! Vemos um adolescente tentando sustentar seus irmãos, mas não consegue vencer o artefato de sua mãe a preço justo. Mas o mundo é assim, cruel mesmo. Para piorar, ele acaba sendo tomado por um ladrão e começa a apanhar incansavelmente.

Nessa hora, eu pensei que, ou ele seria um cavaleiro que iria despertar ou que um cavaleiro iria salvar. Não sei se realmnete é um santo de Atena, mas já vimos que aprimeira opção se tornou mais próxima. Ele tem aparentemente cosmo, consegue controlar o gelo, a princípio. Candidato a Cisne, Aquário, Taça, Kraken, Lymnades... Várias opções! Mas podes estar trollando o público também, então não dá de garantir nada.

No fim, temos a aparição de outra criatura que entendou o que aconteceu ali. Pode ser um aliado tentando treiná-lo ou quem sabe até um inimigo tentando ludibriá-lo. Tenso!

Gostei da tua narrativa, ela é densa e cheia de emoção. Dá para ver mais ou menos o que Anatoli estava vendo, sentir o que ele estava sentindo, pensar o que ele estava pensando. Conseguisse conduzir bem até aqui e dou-lhe já os parabéns!

O capítulo foi bem curto e não desse sinopse nenhuma (o que também é bom, porque deixa a gente curioso)! Veremos então como conduzirás esse remake! Estarei no aguardo.

Abração.

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Olá Koroshya!

 

 

Gostei do capítulo! Ele já começa diferente e de uma maneira bem tensa! Vemos um adolescente tentando sustentar seus irmãos, mas não consegue vencer o artefato de sua mãe a preço justo. Mas o mundo é assim, cruel mesmo. Para piorar, ele acaba sendo tomado por um ladrão e começa a apanhar incansavelmente.

 

Nessa hora, eu pensei que, ou ele seria um cavaleiro que iria despertar ou que um cavaleiro iria salvar. Não sei se realmnete é um santo de Atena, mas já vimos que aprimeira opção se tornou mais próxima. Ele tem aparentemente cosmo, consegue controlar o gelo, a princípio. Candidato a Cisne, Aquário, Taça, Kraken, Lymnades... Várias opções! Mas podes estar trollando o público também, então não dá de garantir nada.

 

No fim, temos a aparição de outra criatura que entendou o que aconteceu ali. Pode ser um aliado tentando treiná-lo ou quem sabe até um inimigo tentando ludibriá-lo. Tenso!

Gostei da tua narrativa, ela é densa e cheia de emoção. Dá para ver mais ou menos o que Anatoli estava vendo, sentir o que ele estava sentindo, pensar o que ele estava pensando. Conseguisse conduzir bem até aqui e dou-lhe já os parabéns!

O capítulo foi bem curto e não desse sinopse nenhuma (o que também é bom, porque deixa a gente curioso)! Veremos então como conduzirás esse remake! Estarei no aguardo.

 

Abração.

Opa Nikos, satisfação por dar uma paradinha aqui pra ler minha fic.

 

Bom, suas deduções fazem bastante sentido nesta parte da história (o que não quer dizer que suas expectativas serão cumpridas, pois outras coisas acontecerão hehe).

 

Eu tinha escrito 13 capítulos (inclusive esta la no cemiterio), mas pretendo aperfeiçoar um pouco a ação e a narrativa para enriquece-la mais ainda. E corrigir tambem alguns erros de continuidade (então recomendo que não a leia, mas se quiser saber minhas intenções na história e o caminho que devo seguir, fica a vontade).

 

Minha intenção é recriar vários personagens com correspondência no classico nesse universo alternativo, bem como constelações não utilizadas pelo Kurumada, conforme eles forem cabendo na historia central e nos subplots.

 

Abraços e espero que se divirta

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Fala, Claudio! Bem vindo (novamente) à área de fics!

 

Como primeiro capítulo, curti. Da trama mesmo não tivemos informações ainda, e sim um foco total na situação drástica vivida por Anatoli (curti o nome). Achei legal tua proposta nessa estréia.

 

Já começamos de cara com a interação entre o garoto e Nazar, em um lugar inóspito da Sibéria. Me pergunto de que forma ele vinha se mantendo vivo, e a seus irmãos também. Se sua situação já seria complicada em uma cidade maior, imagina neste lugar. O diálogo foi breve mas bem construído, fazendo com que eu sentisse a indignação de Anatoli bem 'viva'.

 

Durante a ação, bem, ele achou que apenas desmaiaria ao ser estrangulado... Que otimista, o garoto. /lua E então temos a reviravolta, com a súbita manifestação de seu cosmo, que aparentemente atuou em piloto automático, 'agindo' conforme a necessidade e movido pelo instinto de sobrevivência de Anatoli. Pareceu as correntes de Andrômeda se adaptando para defender variadas formas de ataque.

 

E bem... Gelo, Sibéria, garoto loiro... A impressão natural é de que seja de Cisne. Mas torcerei por ser de alguma outra constelação menos hype (e não curto o Hyoga, então tenho birra com Cisne por tabela /luanegra ). Isso se ele for mesmo um cavaleiro. Eu não teria dúvidas de que seria, se não fosse um simples fato: Nazar ter se acalmado após descobrir quem seria o garoto. Por que se acalmar? Talvez ele seja... Outra coisa. Alguma entidade divina, quem sabe? /pensa

 

E por fim, gostei tanto da descrição visual como do nome de Valentin. Estes dois aspectos calharam com meu gosto, então torço desde já para ele ser um personagem ativo na fic, e quem sabe um cavaleiro também.

 

Sobre detalhes técnicos, não vejo nenhuma crítica construtiva que possa te fazer no momento (quem sou eu né hehe). Em alguns momentos senti o nome de Anatoli e Boris sendo muito repetidos, então de repente é legal buscar outras formas de se referir aos personagens. Mas foi coisa sutil mesmo, nada demais. O vocabulário está num nível bem bacana, o ritmo dos acontecimentos dosou bem diálogos, ações e detalhes sobre a vida de Anatoli. Senti falta de um pouco mais de detalhes do cenário, mas ai talvez não seja tanto do seu estilo. Com os próximos capítulos poderei entender melhor teu estilo.

 

E é isso! Parabéns pelo trabalho e pela iniciativa do remake! Pensa em tentar seguir qual periodicidade para as postagens de novos capítulos?

 

Abraçø e até a próxima. /lua

Editado por bizzyderyck
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Boa tarde, Koroshiya!

 

Eu tinha acompanhado a primeira versão de sua fic e pretendo acompanhar esta também ;)

 

Uma curiosidade que eu sempre tive. O título da fic é uma homenagem a uma das obras do Dostoiévski, né?

 

Gostei bastante da sua escrita. O modo como você descreveu o cenário e a forma como transmitiu os sentimentos das personagens, em especial os de Anatoli, ficaram ótimos.

 

Eu também senti a mesma insatisfação de Anatoli enquanto lia o capítulo. Não gosto de pessoas como Nazar. =(

 

Se eu não estiver enganado, eu acho que me lembro qual a armadura o rapaz está destinado a vestir. Mas eu não vou falar aqui para não estragar a surpresa dos novos leitores ;)

 

Parabéns por este primeiro capítulo =D

 

Boa sorte nesta nova empreitada o//

 

No aguardo da continuação :kosumo:

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Não tem muito o que dizer, só que achei interessante sua forma de escrita, me parece bem madura e isso é legal.

Começar assim a fic, de forma 'humana' e sem envolver todo o universo de Saint Seiya, é sempre um bom começo.

Anatoli claramente tem algum tipo de poder escondido, pelo que fez ao braço do 'grandão' e que talvez seja por esse motivo que Valetin está ali.

 

Valerin, alias, já mostra tem um controle do gelo bem diferente do mostrado até hoje na série, o que é interessante...

 

Mas como disse não tem muito o que se falar, além de aguardar o que vem a seguir.

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Fala, Claudio! Bem vindo (novamente) à área de fics!

 

Como primeiro capítulo, curti. Da trama mesmo não tivemos informações ainda, e sim um foco total na situação drástica vivida por Anatoli (curti o nome). Achei legal tua proposta nessa estréia.

 

Já começamos de cara com a interação entre o garoto e Nazar, em um lugar inóspito da Sibéria. Me pergunto de que forma ele vinha se mantendo vivo, e a seus irmãos também. Se sua situação já seria complicada em uma cidade maior, imagina neste lugar. O diálogo foi breve mas bem construído, fazendo com que eu sentisse a indignação de Anatoli bem 'viva'.

 

Durante a ação, bem, ele achou que apenas desmaiaria ao ser estrangulado... Que otimista, o garoto. /lua E então temos a reviravolta, com a súbita manifestação de seu cosmo, que aparentemente atuou em piloto automático, 'agindo' conforme a necessidade e movido pelo instinto de sobrevivência de Anatoli. Pareceu as correntes de Andrômeda se adaptando para defender variadas formas de ataque.

 

E bem... Gelo, Sibéria, garoto loiro... A impressão natural é de que seja de Cisne. Mas torcerei por ser de alguma outra constelação menos hype (e não curto o Hyoga, então tenho birra com Cisne por tabela /luanegra ). Isso se ele for mesmo um cavaleiro. Eu não teria dúvidas de que seria, se não fosse um simples fato: Nazar ter se acalmado após descobrir quem seria o garoto. Por que se acalmar? Talvez ele seja... Outra coisa. Alguma entidade divina, quem sabe? /pensa

 

E por fim, gostei tanto da descrição visual como do nome de Valentin. Estes dois aspectos calharam com meu gosto, então torço desde já para ele ser um personagem ativo na fic, e quem sabe um cavaleiro também.

 

Sobre detalhes técnicos, não vejo nenhuma crítica construtiva que possa te fazer no momento (quem sou eu né hehe). Em alguns momentos senti o nome de Anatoli e Boris sendo muito repetidos, então de repente é legal buscar outras formas de se referir aos personagens. Mas foi coisa sutil mesmo, nada demais. O vocabulário está num nível bem bacana, o ritmo dos acontecimentos dosou bem diálogos, ações e detalhes sobre a vida de Anatoli. Senti falta de um pouco mais de detalhes do cenário, mas ai talvez não seja tanto do seu estilo. Com os próximos capítulos poderei entender melhor teu estilo.

 

E é isso! Parabéns pelo trabalho e pela iniciativa do remake! Pensa em tentar seguir qual periodicidade para as postagens de novos capítulos?

 

Abraçø e até a próxima. /lua

Ola Bizzy,

 

assim como o Nikos, você tambem teve boas deduções, e, novamente, não quer dizer que as expectativas nesse ponto serão cumpridas dessa forma pois tem mais coisa pra acontecer. No proximo capitulo ja virão explicações.

 

Sobre a repetição dos nomes, bem, como é uma cena de luta entre os dois tive que repetir os nomes, bem como pronomes e referencias aos dois. Tambem acho que ficou um pouco repetitivo, nas proximas lutas vou fazer umas experiencias narrativas.

 

A periodicidade sera semanal, amanha ja devo postar o capitulo 2.

 

 

Boa tarde, Koroshiya!

 

Eu tinha acompanhado a primeira versão de sua fic e pretendo acompanhar esta também ;)

 

Uma curiosidade que eu sempre tive. O título da fic é uma homenagem a uma das obras do Dostoiévski, né?

 

Gostei bastante da sua escrita. O modo como você descreveu o cenário e a forma como transmitiu os sentimentos das personagens, em especial os de Anatoli, ficaram ótimos.

 

Eu também senti a mesma insatisfação de Anatoli enquanto lia o capítulo. Não gosto de pessoas como Nazar. =(

 

Se eu não estiver enganado, eu acho que me lembro qual a armadura o rapaz está destinado a vestir. Mas eu não vou falar aqui para não estragar a surpresa dos novos leitores ;)

 

Parabéns por este primeiro capítulo =D

 

Boa sorte nesta nova empreitada o//

 

No aguardo da continuação :kosumo:

Oi MDM.

 

sim, é uma homenagem não autorizada a obra de Dostoievski. Alem disso, haverão também referencias a Irmãos Karamazov, Notas do Subterraneo, O Idiota e Crime e Castigo. Ele é o meu romancista favorito, e meu modo de escrever é bastante influenciado pelo dele (obviamente que eu nao tenho um milesimo do talento dele).

 

A historia central sera bem semelhante a fic antiga. Mudarei mais os dialogos (que tentarei deixar mais profundos e melhor planejados) e as lutas (que serão mais estrategicas, durando mais).

 

Entao o que voce lembra da antiga provavelmente vai se confirmar auqi tambem.

 

 

Não tem muito o que dizer, só que achei interessante sua forma de escrita, me parece bem madura e isso é legal.

Começar assim a fic, de forma 'humana' e sem envolver todo o universo de Saint Seiya, é sempre um bom começo.

Anatoli claramente tem algum tipo de poder escondido, pelo que fez ao braço do 'grandão' e que talvez seja por esse motivo que Valetin está ali.

 

Valerin, alias, já mostra tem um controle do gelo bem diferente do mostrado até hoje na série, o que é interessante...

 

Mas como disse não tem muito o que se falar, além de aguardar o que vem a seguir.

Oi Mark,

 

na série o controle do frio e do gelo foi muito mal aproveitado. Na minha historia tentarei fazer um uso bem criativo destes elementos e todas as suas propriedades.

 

No proximo capitulo ja vao haver explicações.

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Capítulo 01 lido.

 

Vejo que decidiste fazer remake após o abandono súbito da tua fic que se encaminhava bem naquela altura, porém a inovação é sempre bem vinda.

 

Tenho algumas lembranças da passagem desta fic, manterei calado e esperarei que me surpreendas do que vais mostrar desta vez.

 

Seja bem vindo novamente, abraços.

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Olá Cláudio! Bem vindo novamente a esta aba de fics!

 

Então, me agradou bastante o início da fic. Não há muito o que falar a respeito ainda, mas deixou uma boa impressão inicial. Legal que não pareceu ser nada com Saint Seiya em seu começo e eu gosto quando há essa utilização dos personagens em momentos mais humanos.

 

Enfim, me simpatizei por Anatoli. Curioso que pensei que fosse mulher por causa da sonoridade do nome, só depois que fui me acostumando que ele era, na verdade, um homem. Sua narrativa contribuiu bastante para que eu ficasse a par dos sentimentos dele, como se fossem os meus. Acho que o modo como conduz o texto facilita bastante a imersão dos leitores nos eventos que ocorrem na história.

 

Só não entendi uma coisa: Era Valentin quem criava as proteções de gelo para salvar Anatoli, ou foi o próprio garoto que liberou esse poder de forma inconsciente, despertando o Cosmo ao passar por uma situação de perigo grande como aquela?

 

Parabéns pelo capítulo e pode contar com minha presença nos próximos! Abraço!

Editado por Gustavo Fernandes
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Capítulo 01 lido.

 

Vejo que decidiste fazer remake após o abandono súbito da tua fic que se encaminhava bem naquela altura, porém a inovação é sempre bem vinda.

 

Tenho algumas lembranças da passagem desta fic, manterei calado e esperarei que me surpreendas do que vais mostrar desta vez.

 

Seja bem vindo novamente, abraços.

Oi Saint,

 

eu abandonei daquela vez por ter descoberto incoerencias na minha historia, e não havia como corrigi-las. mas o capitulo 14, bem como o desenvolvimento seguinte, sempre esteve em minha cabeça.

 

Espero poder terminar agora.

 

Como disse ao MDM, os acontecimentos serão quase identicos, a historia apenas se tornará um pouco mais densa e, em determinados momentos, mais cerebral.

 

 

Olá Cláudio! Bem vindo novamente a esta aba de fics!

 

Então, me agradou bastante o início da fic. Não há muito o que falar a respeito ainda, mas deixou uma boa impressão inicial. Legal que não pareceu ser nada com Saint Seiya em seu começo e eu gosto quando há essa utilização dos personagens em momentos mais humanos.

 

Enfim, me simpatizei por Anatoli. Curioso que pensei que fosse mulher por causa da sonoridade do nome, só depois que fui me acostumando que ele era, na verdade, um homem. Sua narrativa contribuiu bastante para que eu ficasse a par dos sentimentos dele, como se fossem os meus. Acho que o modo como conduz o texto facilita bastante a imersão dos leitores nos eventos que ocorrem na história.

 

Só não entendi uma coisa: Era Valentin quem criava as proteções de gelo para salvar Anatoli, ou foi o próprio garoto que liberou esse poder de forma inconsciente, despertando o Cosmo ao passar por uma situação de perigo grande como aquela?

 

Parabéns pelo capítulo e pode contar com minha presença nos próximos! Abraço!

 

Olá Cláudio! Bem vindo novamente a esta aba de fics!

 

Então, me agradou bastante o início da fic. Não há muito o que falar a respeito ainda, mas deixou uma boa impressão inicial. Legal que não pareceu ser nada com Saint Seiya em seu começo e eu gosto quando há essa utilização dos personagens em momentos mais humanos.

 

Enfim, me simpatizei por Anatoli. Curioso que pensei que fosse mulher por causa da sonoridade do nome, só depois que fui me acostumando que ele era, na verdade, um homem. Sua narrativa contribuiu bastante para que eu ficasse a par dos sentimentos dele, como se fossem os meus. Acho que o modo como conduz o texto facilita bastante a imersão dos leitores nos eventos que ocorrem na história.

 

Só não entendi uma coisa: Era Valentin quem criava as proteções de gelo para salvar Anatoli, ou foi o próprio garoto que liberou esse poder de forma inconsciente, despertando o Cosmo ao passar por uma situação de perigo grande como aquela?

 

Parabéns pelo capítulo e pode contar com minha presença nos próximos! Abraço!

Oi Gustavo,

 

os momentos instropectivos serão frequentes nesta fic, apesar do narrador ser sempre em terceira pessoa.

 

Quanto a sua duvida, essa ambiguidade é proposital, e será discutida em breve, mais a frente, pelos personagens.

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Capítulo 2

 

 

Ainda era o meio da tarde, mas o sol já estava quase totalmente escondido no horizonte, como era comum naquela época do ano. Os trajes notavelmente sofisticados de Valentin, em contraste aos de Anatoli, bem desgastados, eram bem adequados àquelas temperaturas negativas, uma túnica grossa em tons que pareciam acastanhados com a luz dos derradeiros raios de sol que os alcançavam enquanto deixavam os limites da cidade. Tambem trazia uma bagagem nas costas, coberta por panos, parecia bem pesada. Em breve estariam chegando a casa onde Anatoli morava com seus irmãos, depois de caminharem por alguns minutos do centro da vila, onde estavam.

 

O garoto não parecia se importar tanto assim com o frio, não aparentava estar tremendo. A dor, talvez, lhe causasse mais incomodo naquele momento, estando evidentes o sangue coagulado em sua cabeça, grudando as mechas de cabelo umas nas outras, o pescoço com lacerações, o sangue ainda escorrendo pelo canto da boca. Mesmo assim, Anatoli sequer gemia ou reclamava de dor,e Valentin respeitava a resiliência do garoto, explicando todas as perguntas que surgiam durante a conversa que vinham tendo desde que deixaram a ourivesaria.

 

-Manipulação humana do ar frio, sem nenhum instrumento, me parece uma explicação um pouco absurda, Valentin. Apesar de eu mesmo não conseguir uma explicação mais lógica.

 

- Entendo seu ceticismo. Já presenciou outras situações inexplicáveis, à primeira vista, pelo seu senso comum?

 

- Senso comum? Bem, eu sei que talvez pareça apenas um jovem sem vivência para você, mas muitas coisas eu aprendi passando as tardes em uma biblioteca. Inclusive li bastante a respeito da mitologia da Grécia Antiga.

 

- Os escritos gregos eram passados de boca a boca, testemunhos escritos posteriormente de feitos heróicos e fantásticos, mas que aconteceram e continuam acontecendo, pois estes heróis continuaram existindo até os tempos contemporâneos. Por mais que queira negar, e eu entendo que tenha medo do que não consegue explicar, você também foi testemunho.

 

-Testemunho da sua manipulação do gelo? Valentin deu uma risada baixa imediatamente após esta frase, que causou uma reação de estranhamento em Anatoli Por quê está rindo?

 

- De fato eu tinha a intenção de ajuda-lo na agressão que estava sofrendo de forma covarde Valentin ergue a palma da mão, fazendo surgir uma pequena esfera de ar frio que girava como um redemoinho e aumentava o tamanho até o tamanho de uma cabeça mas, felizmente, não sou o único entre nós que consegue manipular o ar frio.

 

Anatoli arregala os olhos com aquela manifestação esférica incomum que surgiu sobre as mãos de Valentin. Ficou mudo por alguns minutos, apontando o dedo discretamente tentando formular alguma frase, sem saber nem por onde começar ou como se recuperar do choque inicial ao ver uma manifestação ate mais complexa do que as paredes de gelo. Valentin faz com que a esfera suma, fechando seus punhos, para em seguida segurar a mão do garoto que lhe apontava, e a outra, fechando-as com as palmas viradas uma para a outra.

 

- Anatoli,o que você fez mais cedo foi mérito todo seu. Foi a sua cosmo energia que se manifestou, apesar de tê-lo feito de forma inconsciente. Você tem muito talento.

 

Após se recompor, o jovem soltou suas mãos e esfregou uma delas no rosto, que suava mesmo com o frio. Continuou caminhando, um pouco mais apressado, olhando para o chão, e Valentin prontamente o acompanhou, num ritmo mais calmo. Em sua mente o jovem russo relembrava as cenas das placas de gelo em suas costas, do muro se erguendo, tentando racionalizar um padrão que o pudesse ter sido capaz de criar aquilo e repeti-lo, um catalizador, um meio.

 

- Há milhares de anos, os gregos acreditavam que seus deuses assumiam a forma de pessoas e tinham as mesmas emoções e paixões que os seres humanos. Uma das principais divindades era Atena, a deusa da sabedoria, das artes úteis e da guerra defensiva. Isso você deve ter lido em seus livros: Atena, símbolo de paz e prosperidade. O que acredito ser uma informação inédita para você é que Atena e seus ideais eram defendidos por poderosos guerreiros, capazes de rasgar os céus com um movimento das mãos e abrir a terra com um pontapé. Todo esse poder vinha de seus cosmos, ou seja, da energia que emana da ligação de cada um deles com o resto do universo. Chamados de Cavaleiros de Atena, cada um deles correspondia a uma constelação que os protegia e os vestia com uma armadura específica. Ao todo eram 88 Cavaleiros.Desde esses tempos remotos, Atena volta à Terra a cada 200 anos, para proteger a humanidade contra as forças do mal e da destruição, retornando como diferentes pessoas. Junto com ela, retornam também seus defensores.

 

- Espere! Espere um pouco! diz Anatoli, finalmente conseguindo interromper aquele discurso, externando toda a aflição que sentia ao receber tanta informação de uma vez só do que exatamente você está falando? Você é um cavaleiro de Atena? colocando uma mão no peito de Valentin, fazendo-o parar a caminhada.

 

- Minha intenção é que você também o seja. Está vendo aquela constelação? Vê como esta brilhante especialmente hoje? diz Valentin apontando para o céu.

 

Anatoli olha Valentin por uns segundos, distraído enquanto refletia ainda sobre o discurso, para em seguida olhar para a direção apontada.

 

-A constelação de cisne? É a sua constelação protetora? É assim que definem um cavaleiro?

 

- Um cavaleiro é definido pela sua constelação e pela classe. São 12 armaduras de ouro, 24 armaduras de prata e 48 armaduras de bronze. E não, cisne não é a minha constelação protetora. É a sua.

O garoto franziu a testa dando dois passos para trás.

 

- Minha constelação? Espere um pouco, eu acabei de ouvir essa historia de cavaleiros gregos da antiguidade. Por que eu tenho que me tornar um deles? Eu sou russo, os russos crêem em outro tipo de deus. Você também parece ser russo, não fala com nenhum sotaque. Ei espere, eu estou falando com você.

 

- Anatoli, aquele ali na sua casa.

 

- Como sabe que é minha casa? Droga...

Ele corre ate sua casa ao perceber também o vulto de um adulto pela janela. Abre a porta com muita violência, assustando seus irmãos, que logo se aliviam.

 

- Brat!* - gritam eles com enormes sorrisos no rostos.

 

- Misha, Sasha. Vocês estão bem? - Anatoli abraça seus irmãos, em seguida escondendo-os atrás de si, enquanto encara o homem estranho que havia invadido sua casa.

 

- O que você quer aqui? Quem e você? - se vira para seus irmãos - ele fez alguma coisa com vocês?

- Não, Tolia. Ele só nos perguntou de você.

O estranho, era mais alto que Boris, porém com um corpo mais atlético, possuía

barbas e cabelos ruivos bem aparados. Com um rosto serio e sobrancelhas franzidas, ignora Anatoli e olhava firmemente para Valentin que acabava de chegar na porta.

 

- Anatoli, traga seus irmãos para fora de casa, rápido.

 

Sem demonstrar nenhuma mudança em seu humor, o estranho se refere a Valentin.

 

- Você deve ser Valentin, o cavaleiro de ouro de aquário. Sabe muito bem que não poderá impedir que assassine este garoto e que este assunto não tem nada a ver com o Santuário, Se não quer que a ira dos deuses, sugiro que vá embora agora, pode levar os dois irmãos menores junto. Não vou alerta-lo mais uma vez.

 

Valentin guia o relutante Anatoli, puxando-o pelo braço logo depois de seus irmãos saírem de casa. Ao olhar para aquele que ele recém descobriu ser cavaleiro de aquário que agora estava atrás dele, uma luz quase cegante iluminava entre ele e o estranho, parecia uma forma humana, mas em cor dourada, que impedia um ataque iminente. Valentin não dizia uma palavra. Sera essa uma armadura de ouro?

 

- Muito bem. Você fez a sua escolha, cavaleiro de aquário.

 

 

 

 

* Brat e irmao em russo

Editado por Koroshiya Ichi
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Gostei do capítulo, Ichi.

 

Os sentimentos de Anatoli em relação aos últimos acontecimentos ficou bem crível. Afinal, foi uma enxurrada de informações que com certeza abalaria qualquer pessoa, ainda mais uma criança.

 

Então de fato Anatoli era que, inconscientemente, havia criado as paredes de gelo para se defender dos golpes. Muito bom. E ele é protegido pela Constelação de Cisne. Interessante. Valentin é um Cavaleiro de Ouro, regido pela Constelação de Aquário. Guidão apropriado hehe

 

Enfim, mais curioso para saber a respeito da história e do homem que aparentemente enfrentará Valentin.

 

Só uma crítica que tenho a fazer, é de que você não separou os diálogos dos personagens e suas ações, tornando a leitura um pouco confusa. Mas tirando isso, muito bom.

 

Abraços!

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Opa. Eis que tivemos o capítulo 2. Vamos lá! :kosumo:

 

Gostei bastante desta continuação direta dos eventos do primeiro capítulo. Talvez você optasse por alternar para outra localidade, o que não seria ruim, claro. Mas eu estava curioso pelo que viria a acontecer entre Anatoli e Valentim, bem como por suas constelações.

 

E após as devidas explicações sobre Athena e seus cavaleiros, é revelado o que eu temia: Anatoli é representado por Cisne. /luanegra Mas de forma oposta ao Hyoga, ele me parece um bom personagem e tem me agradado bastante, então isso será detalhe (afinal, a constelação não tem culpa hehe). Aliás, muita coincidência o interesse espontâneo de Anatoli por mitologia grega.

 

Tivemos também o esclarecimento do que eu já havia achado no capítulo anterior: o cosmo de gelo que havia se manifestado era mesmo o de Anatoli, porém de forma instintiva. Valentim, o gigante de 2,10m, ao que parece pretende ser o tutor do garoto. Veremos se isso se confirmará.

 

Misha e Sasha... Misha é menino? Apenas para esclarecer, já que você empregou "irmãos", e não "irmãs". Sasha até pode ser usado para homem, mas é mais improvável. E temos o barba ruiva. A princípio eu havia achado que talvez fosse um servo do deus que venha a ser o antagonista de Athena em sua fic, mas ao final aparentemente uma luz dourada indica que ele também seja um cavaleiro de ouro... Hum, misterioso. E como o assassinato de Anatoli nada tem a ver com o Santuário, sendo que ele é predestinado a ser um cavaleiro? Algo mais além deste fato ronda o garoto. Seria também o receptáculo de algum deus? Bem, não está fácil fazer suposições agora, então vou aguardar a continuidade.

 

O único ponto que faço uma ressalva é algo que o Gustavo já disse também. Para ilustrar, separei os dois trechos abaixo (isso ocorre no decorrer do capítulo todo). Veja que não há nada diferenciando o trecho da fala do trecho narrado, então isso dá uma travada na leitura.

 

"-Testemunho da sua manipulação do gelo? Valentin deu uma risada baixa imediatamente após esta frase, que causou uma reação de estranhamento em Anatoli Por quê está rindo?

- De fato eu tinha a intenção de ajuda-lo na agressão que estava sofrendo de forma covarde Valentin ergue a palma da mão, fazendo surgir uma pequena esfera de ar frio que girava como um redemoinho e aumentava o tamanho até o tamanho de uma cabeça mas, felizmente, não sou o único entre nós que consegue manipular o ar frio."

 

Mas foi só isso mesmo. No worries.

 

Valeu, Cláudio. Até a próxima, e um abraço!

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  • 2 semanas depois...

Olá Cláudio!


Gostei desse capítulo, principalmente do final. Tipo, o início estava legal, foi bom para conhecer os personagens e muito bom para vermos as personalidades deles. Conseguisse desenvolver bem o diálogo sem ficar cansativo ou repetitivo com as informações. Gostei da curiosidade da Anatoli e de toda a disposição de Valentin. O engraçado é que o aquariano já sabia da constelação desde o início. E não dá bola pro Bizzy, cavaleiros de gelo são sempre legais, inclusive o Hyoga. kkk


Porém, quanto ao início, eu estava com medo que o capítulo ficasse só nisso, mas me surpreendesse com uma invasão de um ser, provavelmente de outro deus. Curioso, principalmente pela frase, indicando que Valentin nãod everia se meter, mas ele não deu ouvidos. Ou não, ou ele apenas fez um gracejo e vai abandoná-lo, deixando a históriar muito mais imprevisível. kkkkk Tipo, o foco seria num cavaleiro corrupto. uhahua. Mas duvido que faças isso, só to zoando.

Legal ver a interação de Anatoli com os irmãos, que mostra ser cada vez mais forte; Gostei desde já dos pequenos. Espero que tenham algum destaque, como os próprios discípulos de Hasgard em Lost Canvas.


Bem é isso cláudo, abração.

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Gostei do capítulo, Ichi.

 

Os sentimentos de Anatoli em relação aos últimos acontecimentos ficou bem crível. Afinal, foi uma enxurrada de informações que com certeza abalaria qualquer pessoa, ainda mais uma criança.

 

Então de fato Anatoli era que, inconscientemente, havia criado as paredes de gelo para se defender dos golpes. Muito bom. E ele é protegido pela Constelação de Cisne. Interessante. Valentin é um Cavaleiro de Ouro, regido pela Constelação de Aquário. Guidão apropriado hehe

 

Enfim, mais curioso para saber a respeito da história e do homem que aparentemente enfrentará Valentin.

 

Só uma crítica que tenho a fazer, é de que você não separou os diálogos dos personagens e suas ações, tornando a leitura um pouco confusa. Mas tirando isso, muito bom.

 

Abraços!

Ola GF,

 

fico feliz pelas suas observações.

 

Quanto aos dialogos, é estilo meu não informar quem esta falando, prefiro usar o contexto para isso. Porem se nao esta dando certo é erro meu por não estar deixando claro o suficiente. Tive problemas com tempo para revisar este capitulo, vigiarei mais isso daqui em diante.

 

 

Opa. Eis que tivemos o capítulo 2. Vamos lá! :kosumo:

 

Gostei bastante desta continuação direta dos eventos do primeiro capítulo. Talvez você optasse por alternar para outra localidade, o que não seria ruim, claro. Mas eu estava curioso pelo que viria a acontecer entre Anatoli e Valentim, bem como por suas constelações.

 

E após as devidas explicações sobre Athena e seus cavaleiros, é revelado o que eu temia: Anatoli é representado por Cisne. /luanegra Mas de forma oposta ao Hyoga, ele me parece um bom personagem e tem me agradado bastante, então isso será detalhe (afinal, a constelação não tem culpa hehe). Aliás, muita coincidência o interesse espontâneo de Anatoli por mitologia grega.

 

Tivemos também o esclarecimento do que eu já havia achado no capítulo anterior: o cosmo de gelo que havia se manifestado era mesmo o de Anatoli, porém de forma instintiva. Valentim, o gigante de 2,10m, ao que parece pretende ser o tutor do garoto. Veremos se isso se confirmará.

 

Misha e Sasha... Misha é menino? Apenas para esclarecer, já que você empregou "irmãos", e não "irmãs". Sasha até pode ser usado para homem, mas é mais improvável. E temos o barba ruiva. A princípio eu havia achado que talvez fosse um servo do deus que venha a ser o antagonista de Athena em sua fic, mas ao final aparentemente uma luz dourada indica que ele também seja um cavaleiro de ouro... Hum, misterioso. E como o assassinato de Anatoli nada tem a ver com o Santuário, sendo que ele é predestinado a ser um cavaleiro? Algo mais além deste fato ronda o garoto. Seria também o receptáculo de algum deus? Bem, não está fácil fazer suposições agora, então vou aguardar a continuidade.

 

O único ponto que faço uma ressalva é algo que o Gustavo já disse também. Para ilustrar, separei os dois trechos abaixo (isso ocorre no decorrer do capítulo todo). Veja que não há nada diferenciando o trecho da fala do trecho narrado, então isso dá uma travada na leitura.

 

"-Testemunho da sua manipulação do gelo? Valentin deu uma risada baixa imediatamente após esta frase, que causou uma reação de estranhamento em Anatoli Por quê está rindo?

 

- De fato eu tinha a intenção de ajuda-lo na agressão que estava sofrendo de forma covarde Valentin ergue a palma da mão, fazendo surgir uma pequena esfera de ar frio que girava como um redemoinho e aumentava o tamanho até o tamanho de uma cabeça mas, felizmente, não sou o único entre nós que consegue manipular o ar frio."

 

Mas foi só isso mesmo. No worries.

 

Valeu, Cláudio. Até a próxima, e um abraço!

Oi Bizzy,

 

sobre cisne, bem... hehe aguarde.

 

Quanto a mitologia, não é um tema tão obscuro, e talvez seja ate algo espontaneo para um auto-didata como o Anatoli ter lido sobre mitologia. É um tema bem infanto-juvenil, para quem vai atras. Não é a toa que casou com nosso shounen Saint Seiya.

 

Eu ia me referir aos sexos dos irmãos mais a frente (já que irmãos é um plural que em portugues se refere a meninos ou menino e menina em conjunto), mas vou adiantar:

 

Sasha - Aleksandra

Misha - Mikhail

Tolia - Anatoli

 

São formas de tratamento carinhosa a estes nomes.

 

No proximo capitulo vou revelar mais sobre este homem misterioso e sobre Valentin.

 

 

Olá Cláudio!

 

 

Gostei desse capítulo, principalmente do final. Tipo, o início estava legal, foi bom para conhecer os personagens e muito bom para vermos as personalidades deles. Conseguisse desenvolver bem o diálogo sem ficar cansativo ou repetitivo com as informações. Gostei da curiosidade da Anatoli e de toda a disposição de Valentin. O engraçado é que o aquariano já sabia da constelação desde o início. E não dá bola pro Bizzy, cavaleiros de gelo são sempre legais, inclusive o Hyoga. kkk

 

 

Porém, quanto ao início, eu estava com medo que o capítulo ficasse só nisso, mas me surpreendesse com uma invasão de um ser, provavelmente de outro deus. Curioso, principalmente pela frase, indicando que Valentin nãod everia se meter, mas ele não deu ouvidos. Ou não, ou ele apenas fez um gracejo e vai abandoná-lo, deixando a históriar muito mais imprevisível. kkkkk Tipo, o foco seria num cavaleiro corrupto. uhahua. Mas duvido que faças isso, só to zoando.

 

Legal ver a interação de Anatoli com os irmãos, que mostra ser cada vez mais forte; Gostei desde já dos pequenos. Espero que tenham algum destaque, como os próprios discípulos de Hasgard em Lost Canvas.

 

 

Bem é isso cláudo, abração.

 

Ola Nikos,

 

Bem interessante suas deduções (assim como a dos outros) e, novamente, dentro do contexto que apresentei, tudo dito aqui faz sentido. O que nao quer dizer que sera dessa forma hehe.

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Capítulo 3

 

O brilho intenso e dourado naquela imagem humana nas costas de Valentin, que tinha contido o ataque do estranho invasor, cedia e se revelava um totem de uma figura feminina enigmática que parecia segurar um jarro. A bagagem que Valentin carregava em suas costas, agora descoberta do pano que a envolvia, possuía detalhes em alto relevo representando a mesma imagem, demonstrando todo o seu peso quando a deixou cair no chão e afundou na neve alguns centímetros.

 

O soco desferido e protegido pela armadura de ouro de aquário não lhe causou danos a princípio, mas a energia emitida e repelida foi forte o suficiente para destruir toda a frente da casa de Anatoli, deixando-a rachada após um forte som de impacto e um tremor no chão que durou alguns segundos. Valentin saltou alguns metros para onde Anatoli estava e o garoto pôde perceber que a armadura, mesmo protegendo seu dono, não pôde absorver toda a força, pois sua túnica havia se rasgado quase que completamente, deixando apenas as roupas mais leves que Valentin vestia por baixo.

 

- O corpo de um cavaleiro é frágil como o de qualquer ser humano, Anatoli. É por isso que nós precisamos destas armaduras sagradas forjadas nos tempos mitológicos e consagradas por Atena. Como pode ver, os cavaleiros existem e estão sempre presentes na história da humanidade quando são necessários.

 

Sem tirar os olhos daquele invasor, Valentin mantem seu corpo ereto e após um feixe dourado muito luminoso partir de onde estava a armadura de ouro até o seu corpo, ela então cobria o seu corpo. Aquela era a armadura de aquário, da classe mais alta entre os cavaleiros de Atena.

 

Anatoli segurava seus irmãos pelas camisas, com muita força e mantendo-os atrás de si. Também encarava aquele estranho, olhando seus movimentos com atenção para que evitasse envolve-los naquele ataque. Não era como momentos antes na ourivesaria, agora tratava-se de um indivíduo com um poder além do sobre-humano, inexplicável.

 

Uma chama avermelhada surge dos pés daquele homem e logo envolve seu corpo, cobrindo-o inteiramente e logo se apagando. Sua armadura era de um vermelho opaco com detalhes negros. O elmo debaixo de seu braço, que cuidadosamente foi colocado em sua cabeça, lembrava a face de um leão.

 

- Entendo, isto que está trajando é uma Solemn. Peço que se apresente, enviado de Hera.

 

Com um passo largo e um salto, aquele guerreiro tentou atingir Valentin, com um soco defendido e mantido sobre a guarda do cavaleiro de ouro, com notável dificultade. A neve começou a cair naquele momento de forma mais concentrada, um vento gelado sopra na direção daqueles dois, jogando os cabelos do cavaleiro de aquário contra sua face. Uma aura surge em volta de ambos, dourada em Valentin e vermelha no outro.

 

-Apostolis. Represento o Leão de Neméia, um dos doze Fiends de Hera.

 

Em sequência, Apostolis consegue chutar as costelas do cavaleiro de ouro, que se contorce na direção contraria ao chute, recebendo toda a potência, mas reposiciona as pernas rapidamente para manter o equilíbrio. Após vociferar contidamente com a dor, Valentin aproveita a posição para segurar a perna do gigante. O ar congelado se concentra naquela região, e uma camada de gelo começa a se formar sobre a perna em contenção. Apostolis consegue puxar seu membro inferior de volta e é surpreendido com um grito de Valentin:

 

- Pó de Diamante!

 

Uma corrente de ar frio e veloz se desloca do punho de Valentin, acompanhado de cristais de gelo, e atinge em cheio o peito de Apostolis, criando uma grossa camada de gelo sobre sua Solemn e o arremessando contra a casa de Anatoli, a derrubando com o impacto e a fazendo vir completamente abaixo.

 

Sasha e Misha olham atônitos sua morada, com a preocupação de que todas as suas escassos bens ainda dentro, ser destruída daquele jeito. Mas Anatoli os segura com força, ainda mantendo distância, impedindo que eles fizessem qualquer besteira. O jovem olhava para aqueles lutadores, tentando avaliar e entender cada um daqueles movimentos e segurando suas emoções para que não envolvesse seus irmãos e os protegesse o quanto pudesse.

 

A poeira e neve são levantadas do ponto onde Apostolis estava caído, como uma explosão. Da fumaça se ergue novamente o Leão de Neméia. Em sua mão direita parecia emitir uma chama vermelha, brilhante, que não parecia queimar sua pele e não diminuía de tamanho. Ele aponta a palma da mão em direção de Valentin de forma brusca:

 

- Anatoli, se abaixe! – grita Valentin nesse curto espaço de tempo.

 

Um turbilhão de chamas avança em direção aos quatro, causando um estrondo muito alto com a devastação se impondo sobre o chão enquanto seguia implacavelmente até a direção deles. Tudo se tornava enegrecido conforme aquele fogo passava, não demorando mais que milissegundos para que os alcançasse.

 

Mas Valentin conseguiu erguer um muro de gelo forte o suficiente para protege-los daquele turbilhão. Nada podia ser visto além dele, a não ser aquela mancha negra que se estendia até onde se podia ver e todo o calor emitido pelas chamas que ultrapassaram a barreira pelas laterais. Anatoli deitava por cima dos irmãos, os protegendo daquele ar quente que parecia transformar aquele local em um anexo do inferno.

 

- Você não conseguirá destruir esta barreira de gelo eterno, Apostolis. Ela não pode derreter nem em um milhão de anos. Nem um cavaleiro de ouro conseguiria destruí-la.

 

- Você está sendo ingênuo, cavaleiro de aquário.

 

Uma rachadura se formou no alto da parede de gelo. As chamas cessaram instantaneamente antes que ela se despedaçasse e que os destroços caíssem em todas as direções. Um vulto passava rapidamente ao lado de Valentin, que o agarrou pelo braço impedindo que avançasse. Apostolis segurava uma espada imensa e pesada, e estava prestes a atingir Anatoli com ela. Aparentemente foi aquela arma que permitiu ao Fiend destruir o muro de gelo eterno.

 

Anatoli percebe e se ergue do chão, jogando seus irmãos para trás. Os dois rolaram na neve alguns metros adiante sem entender o que acontecia. Anatoli encara o gigante nos olhos e esmurra o ar em direção ao rosto de Apostolis.

 

- Pó de Diamante!

 

O jovem conseguiu também desferir a técnica de manipulação de ar gelado contra o gigante, assim como o cavaleiro de aquário. Copiou o golpe de um cavaleiro de ouro após vê-lo e testemunha-lo apenas uma vez. Conseguiu queimar seu cosmo, dessa vez de forma consciente e utiliza-lo para se defender e aos seus irmãos no testemunho de um atônito Valentin.

 

O momentâneo orgulho que sentiu de si mesmo logo foi substituído pela frustração ao perceber que Apostolis conseguiu segurar aquele ataque com uma mão apenas, e também se desvencilhar do braço de Valentin. Mas não conseguiu evitar que o cavaleiro de ouro aproveitasse a brecha para ataca-lo:

 

- Kholodnyi Smerch!

 

Acertado em cheio em seu queixo, o Fiend é arremessado para o alto, em trajetória ascendente, desta vez para bem longe de onde eles estavam. Longe o suficiente para não ser visto onde ele foi cair.

- Vamos, Anatoli. Temos que sair daqui imediatamente.

 

O cavaleiro de aquário coloca uma mão sobre o ombro do jovem e segura os irmãos de Anatoli, um em cada braço, retirando-os da neve. Este se recupera do choque e o acompanha na direção que seguiam apressados, sem deixar de olhar para a direção que Apostolis foi arremessado e também, com um rápido pesar, para o que sobrou de sua casa.

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Dois capítulos lidos.

 

No cap. 02, Anatoli mostra-se incrédulo e cético às explicações do Cavaleiro de Aquário, depois seguia-se ao suposto desconhecido na casa dos irmãos de Anatoli.

 

No Cap. 03, gostei particularmente sobre a mencionar do nome de uma armadura e classe de guerreiro, fui buscar o significado dos seus nomes e achei muito condicente e bons. Este Fiend de Leão de Némea é muito forte e poderoso, tal como era antes.

 

Então, o rapaz conseguiu imitar na perfeição o Pó de Diamante, algo bem estranho.

 

P.S.: Convido-te a leres a minha fic Saint Seiya Era Mitológica - Bloody War

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Bom capítulo, Koroshiya!

 

Gostei bastante de toda a batalha, e da classe que servirá de antagonista aos cavaleiros: os Fiends de Hera, trajando suas Solemns.

 

Apostolis aparentou ser de nível semelhante ao de um cavaleiro de ouro, conseguindo porém uma certa vantagem por conta da arma que utilizava. Me pergunto se seria algo inerente àquela Solemn, ou uma arma divina que Hera o disponibilizou. De qualquer forma, deu a entender que ele estava upado por possuir esta arma.

 

Apesar da fic estar focando em Aquário e no futuro Cisne, que são duas constelações cujos representantes nunca me agradam em SS, tenho gostado bastante de Anatoli e principalmente Valentin.

 

A batalha foi interessante, e Valentin já foi forçado a usar três técnicas: o Pó de Diamante, o Kholodnyi Smerch e a "muralha de gelo", que não deixa de ser uma de suas habilidades. Isso mostra que os Fiends serão realmente adversários temíveis. Me pergunto até que ponto cavaleiros de bronze e prata conseguirão tomar parte nesta guerra, por conta disso. Anatoli é o protagonista, então fatalmente terá sua importância. Mas seria uma importância de nível Seiya (derrotando todo mundo) ou Tenma (mais apanhando do que vencendo, mas com importância chave)? Aguardarei.

 

E é isso. Ansioso pela aparição de mais cavaleiros. Quem sabe Valentin não esteja levando os irmãos ao Santuário, agora que não há mais nada para eles nas terras gélidas da Sibéria.

 

Parabéns pelo trabalho e pela regularidade, Cláudio. Abraço!

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Gostei bastante do capítulo!

 

Primeiramente digo que adorei a inimiga da fic (provavelmente) e a ideia dos seus guerreiros. Hera e seus Fiends. A ideia de fazê-los representar as feras que Hércules derrotou nos doze trabalhos também me agradou bastante. Já gostei do plot central e estou ansioso por mais informações sobre essa classe.

 

Valentin também me agrada por ser um cara bem sério em batalha. Me pareceu que, mesmo ele sendo um Cavaleiro de Ouro, ele teve dificuldades em combater o inimigo. Me pergunto qual será o nível de poder dos Fiends. Como o Renato disse, se for do nível Dourado, me pergunto como os Prateados e Bronzeados vão participar.

 

Anatoli também é outro que eu simpatizo desde sua primeira aparição. De início estranhei o fato dele conseguir reproduzir o Pó de Diamante logo na primeira vez que viu, mas certamente é por conta dos "milagres cósmicos" que sempre ocorrem em Saint Seiya. Me pergunto se foi um despertar inconsciente de suas capacidades de Cavaleiro que antes estavam adormecidas. Não sei o que esperar a respeito do futuro dos seus irmãos, mas algo me diz que eles não vão ao Santuário não.

 

Ansioso pelo próximo capítulo! Abraços!

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Dois capítulos lidos.

 

No cap. 02, Anatoli mostra-se incrédulo e cético às explicações do Cavaleiro de Aquário, depois seguia-se ao suposto desconhecido na casa dos irmãos de Anatoli.

 

No Cap. 03, gostei particularmente sobre a mencionar do nome de uma armadura e classe de guerreiro, fui buscar o significado dos seus nomes e achei muito condicente e bons. Este Fiend de Leão de Némea é muito forte e poderoso, tal como era antes.

 

Então, o rapaz conseguiu imitar na perfeição o Pó de Diamante, algo bem estranho.

 

P.S.: Convido-te a leres a minha fic Saint Seiya Era Mitológica - Bloody War

 

Oi Saint,

 

opa, sim, eu dei uma pesquisada e uma refletida para escolher os nomes. Na antiga acho que não tinha nomeado.

 

E sim, é estranho o Anatoli copiar de cara o pó de diamante. Mas lembre-se que ele já manifestou o cosmo antes e que ele esta sendo procurado por Hera e pelo Santuário. Normal ele não é.

 

 

Bom capítulo, Koroshiya!

 

Gostei bastante de toda a batalha, e da classe que servirá de antagonista aos cavaleiros: os Fiends de Hera, trajando suas Solemns.

 

Apostolis aparentou ser de nível semelhante ao de um cavaleiro de ouro, conseguindo porém uma certa vantagem por conta da arma que utilizava. Me pergunto se seria algo inerente àquela Solemn, ou uma arma divina que Hera o disponibilizou. De qualquer forma, deu a entender que ele estava upado por possuir esta arma.

 

Apesar da fic estar focando em Aquário e no futuro Cisne, que são duas constelações cujos representantes nunca me agradam em SS, tenho gostado bastante de Anatoli e principalmente Valentin.

 

A batalha foi interessante, e Valentin já foi forçado a usar três técnicas: o Pó de Diamante, o Kholodnyi Smerch e a "muralha de gelo", que não deixa de ser uma de suas habilidades. Isso mostra que os Fiends serão realmente adversários temíveis. Me pergunto até que ponto cavaleiros de bronze e prata conseguirão tomar parte nesta guerra, por conta disso. Anatoli é o protagonista, então fatalmente terá sua importância. Mas seria uma importância de nível Seiya (derrotando todo mundo) ou Tenma (mais apanhando do que vencendo, mas com importância chave)? Aguardarei.

 

E é isso. Ansioso pela aparição de mais cavaleiros. Quem sabe Valentin não esteja levando os irmãos ao Santuário, agora que não há mais nada para eles nas terras gélidas da Sibéria.

 

Parabéns pelo trabalho e pela regularidade, Cláudio. Abraço!

Oi Bizzy,

 

como pode ver, a espada teve um efeito semelhante às espadas de libra em termos de força. Hera possui uma hierarquia alta no Olimpo, então é natural que seus seguidores sejam fortes o suficientes para honrar sua confiança.

 

O foco inicial é mesmo nesses personagens até agora, mas a minha historia tera uma abordagem holistica, ou seja, começando do ponto de vista individual das partes até que todo o contexto seja apresentado. Afinal, outros atores desta historia tambem estão mexendo seus pauzinhos em outros lugares.

 

Sobre Anatoli, bem, acho que de todas as obras de Saint Seiya, a que mais se assemelha a minha narrativa é Lost Canvas. Mas o Anatoli não é o equivalente do Tenma nessa historia, tem uma função diferente. Enfim, nos proximos dois capitulos a função dele vai ficar bem clara.

 

 

 

Gostei bastante do capítulo!

 

Primeiramente digo que adorei a inimiga da fic (provavelmente) e a ideia dos seus guerreiros. Hera e seus Fiends. A ideia de fazê-los representar as feras que Hércules derrotou nos doze trabalhos também me agradou bastante. Já gostei do plot central e estou ansioso por mais informações sobre essa classe.

 

Valentin também me agrada por ser um cara bem sério em batalha. Me pareceu que, mesmo ele sendo um Cavaleiro de Ouro, ele teve dificuldades em combater o inimigo. Me pergunto qual será o nível de poder dos Fiends. Como o Renato disse, se for do nível Dourado, me pergunto como os Prateados e Bronzeados vão participar.

 

Anatoli também é outro que eu simpatizo desde sua primeira aparição. De início estranhei o fato dele conseguir reproduzir o Pó de Diamante logo na primeira vez que viu, mas certamente é por conta dos "milagres cósmicos" que sempre ocorrem em Saint Seiya. Me pergunto se foi um despertar inconsciente de suas capacidades de Cavaleiro que antes estavam adormecidas. Não sei o que esperar a respeito do futuro dos seus irmãos, mas algo me diz que eles não vão ao Santuário não.

 

Ansioso pelo próximo capítulo! Abraços!

 

Ola Gustavo,

 

sim, os doze trabalhos. É interessante que algumas dessas feras deram origem a constelações do zodiaco. O Leão de Nemeia, por exemplo, esta representado na constelação de leão.

 

Os bronzeados terão importância fundamental, sendo subestimados como sempre e se superando ou tendo o seu poder oculto como sempre. Só não vai ter band of five unido e inseparável como no clássico. Os prateados serão mais coadjuvantes, mas terão seus momentos como o Noesis de Triangulo.

 

Bom, quanto a Anatoli não foi exatamente um milagre, mas como disse antes, nos proximos dois capitulos ficara mais claro.

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Olá Cláudio!

Me atualizei então com a tua fic!

O capítulo foi bem curto (curtíssimo, kkk), mas bastante revelador. Temos uma parcial inimiga (ou não): Hera e seus guerreiros. O primeiro, rpresentando o Leão de Nemeia, que Hércules derrotou em um de seus trabalhos. Ele já se mostrou bem potente, conseguindo fazer frente a um cavaleiro de ouro já na primeira luta. Interessante, mas concordo com o Bizzy: será que isso vai diminuir a participação dos prateados e brônzeos? Verei!

 

A participação de Anatoli me agradou muito, ele já conseguiu desenvolver o cosmo e lançar um ataque apenas vendo. Isso me lembrou do Hyoga usando a Execução Aurora apenas vendo o mestre usá-la duas vezes. Seus protagonistas me agradarão muito, porque adoro Hyoga, Camus e os cavaleiros de gelo. Depois do Shun, não os meus favoritos.

 

 

A estratégia final do aquariano foi interessante e bem paternal. Ele não quis usar todos os poderes, penso, e por isso apenas afastou o adversário dali.

Falando nisso, gostei da "Muralha de Gelo", eu "criei" essa técnica também. kkkk


É isso então Cláudio, estarei no aguardo. Abração

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  • 3 semanas depois...

Olá Claudio.

 

Comecei a ler as fanfics do fórum e a sua foi a primeira.

Gostei dos 3 Capítulos e Anatoli lutando ao lado de Valentin foi muito bom.

Também gostei da abordagem dos guerreiros de Hera.

Me pergunto se mais pra frente aparecerão guerreiros de mais deuses...

 

Ótimo trabalho.

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Olá Koroshiya!

 

Vim aqui para contar minhas impressões a respeito das Noites Brancas...

 

 

Capítulo 1 lido.

 

 

Gosto quando a história vem de fora, mostrando alguma coisa diferente, e depois adentra ao universo de Saint Seiya...

 

Temos Anatoli, provável protagonista tentando algum dinheiro para ajudar seus irmãos.

 

Achei muito bem escrito e com diálogos naturais e convincentes...

 

Foi bem interessante quando Anatoli pensou em roubar o ourives... Ele estava com raiva e precisava da grana, então foi analisando e julgando se o cara merecia ser tapeado... Enfim, ele não é um poço de pureza e eu gosto disso... Mas se ele ia roubar ou não, nunca saberemos... Afinal, muitas vezes coisas passam pela nossa cabeça e decidimos não fazer. Mas não posso negar que fiquei puto com a reação do ourives. O garoto não tinha feito nada e ia apanhar até a morte, era o que parecia... Gostei muito quando ele começou a, mesmo que inconscientemente usar o cosmo e detonar o braço do Boris.

 

Também fiquei na duvida sobre as manifestações de gelo, quando apareceu Valentim.

 

 

Capítulo 2 lido.

 

 

Anatoli é um rapaz letrado... Já lia livros e talz... Recebeu algumas explicações sucintas de Valentim, que parece ter vindo para buscá-lo. As habilidas parecem ser usadas com maior versatilidade o que é muito bom.

 

Achei a conversa deles muito boa e as descrições de sentimentos e ações durante ela também foram muito bem feitas.

 

Eles depois encontram um sujeito estranho... Ele vem para assassinar o jovem loiro... Aqui bateu o mistério... Por que mandariam matar um garoto tão jovem? Talvez seja este o mesmo motivo que fez o Cavaleiro de ouro de Aquário ir atrás do menino... Sua habilidade nata já mostrou que não é um garoto comum, definitivamente...

 

 

 

 

Por enquanto é só... Gostei do que li e me prender a atenção. Retornarei com certeza e acompanharei o desenrolar da trama...

 

 

Abraço!

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